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Agrupamento de Escolas de Freamunde Empreender, Um impulso na educação para vencer!

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Agrupamento de Escolas de Freamunde

Empreender,

Um impulso na educação para vencer!

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

1

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................ 2

2. CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ................................................................................................................................. 3

2.1. COMPOSIÇÃO DO AGRUPAMENTO ................................................................................................................................... 3

2.2. CONTEXTUALIZAÇÃO GEOGRÁFICA.................................................................................................................................. 3

2.3. POPULAÇÃO ........................................................................................................................................................................... 4

2.4. CARATERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA ............................................................................................................................. 4

2.5. POPULAÇÃO ESCOLAR ...................................................................................................................................................... 6

2.6. ENSINO ESPECIAL ................................................................................................................................................................ 7

2.7. ASSOCIAÇÕES DE PAIS ...................................................................................................................................................... 8

2.8. SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA .......................................................................................................................................... 8

2.9. BIBLIOTECAS ESCOLARES ................................................................................................................................................. 8

3. VISÃO DO AGRUPAMENTO ..................................................................................................................................................... 9

JARDINS DE INFÂNCIA ....................................................................................................................................................... 9

ESCOLAS BÁSICAS DO 1º CICLO ..................................................................................................................................... 9

ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLO DR. MANUEL PINTO VASCONCELOS ................................................................ 9

4. OBJECTIVOS ........................................................................................................................................................................... 10

5. SOLUÇÕES E ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAR ................................................................................................................ 11

5.1. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ...................................................................................................................................... 11

5.2. SOLUÇÕES E ESTRATÉGIAS ............................................................................................................................................. 11

6. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................................................................. 13

7. CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................................... 13

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

2

1. INTRODUÇÃO

“A autonomia da escola caracteriza-se na elaboração de um Projecto Educativo próprio, constituído e executado de forma participada, dentro dos princípios de responsabilização dos vários intervenientes na vida escolar e de adequação às características e recursos da escola e às solicitações e apoios da comunidade em que se inserem.”

Decreto-Lei n.º 43/89, de 3 de Fevereiro, Introdução

De acordo com o Decreto-Lei n.º 137/2012, que republica o Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, no seu

artigo 9.º, número 1, alínea a), entende-se o Projeto Educativo como “o documento que consagra a

orientação educativa do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, elaborado e aprovado pelos

seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios,

os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa."

A educação compreende todas as influências que se podem, efectivamente, exercer no indivíduo e

abrange, ao longo da sua vida, quer a sua formação intelectual e profissional, quer a sua formação social e

ética.

Como documento agregador das necessidades, estratégias e aspirações, o Projeto Educativo emerge da

comunidade que serve, envolvendo todos os actores educativos e as instituições da comunidade local que

possam ter um papel essencial como parceiros no trabalho de construção pessoal e social do aluno, pelo

que se procurou que nele interviessem representantes de toda a comunidade educativa. Para este efeito

recorremos ao relatório da Comissão de Avaliação interna, referente ao biénio 2013-2015, assim como dos

resultados obtidos no inquérito de satisfação, realizado no início deste ano letivo e de outros

contributos/sugestões dos membros da comunidade.

Este documento afigura-se como instrumento orientador da definição estratégica do Agrupamento e

regulador do perfil desejado para a comunidade educativa, enformando as indicações fornecidas pelos

Planos de Turma e de Agrupamento, possibilitando uma efectiva coordenação pedagógica ao longo dos

vários ciclos de escolaridade.

A sua concretização e exequibilidade requerem atitudes de colaboração, de cooperação e de compromisso

como alicerces de uma cultura de responsabilidade partilhada por toda a comunidade educativa.

Os últimos anos têm demonstrado o sucesso da concretização dos objectivos definidos no Projecto

Educativo anteriormente vigente, nomeadamente:

- os resultados escolares da avaliação interna dos alunos das escolas do Agrupamento;

- o cumprimento dos programas escolares, encorajando as permutas entre docentes do mesmo grupo

disciplinar e/ou do Conselho de Turma para colmatar eventuais faltas de professores;

- a redução da diferença entre resultados da avaliação interna e externa, e nalguns casos, a superação dos

resultados a nível nacional;

- redução da falta de assiduidade e quase erradicação do abandono escolar;

- aumento do número de parcerias com instituições e entidades locais;

- qualidade da participação em projectos de âmbito local e nacional (Parlamento dos Jovens, Eco-Escolas,

Clube de Protecção Civil, Educação para a Saúde, Plano de Educação Municipal, entre outros);

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

3

- o reconhecimento pelos superiores hierárquicos da escola-sede como escola de referência do concelho de

Paços de Ferreira no Projecto de Prevenção Rodoviária (parceria DREN/Governo Civil do Porto/Câmara

Municipal de Paços de Ferreira);

- investimento na educação para a cidadania, sendo oferta de escola para o Ensino Básico Formação

Cívica, mediante dinamização de ações de formação.

2. CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Impõe-se, desde logo, como elemento transversal da ação e gestão educativas, a dimensão territorial e

comunitária do Agrupamento de Escolas de Freamunde, que integra realidades diversas e mais de 2200

alunos.

2.1. COMPOSIÇÃO DO AGRUPAMENTO

O Agrupamento de Escolas de Freamunde:

1 – Escola Básica e Secundária de Freamunde (sede)

2 – Escola EB23 Dr. Manuel Pinto Vasconcelos

3 – Escola Básica de Freamunde

4 – Escola Básica de Figueiró

5 – Escola EB1 da Raimonda

6 – Jardim de Infância de Groute, Raimonda

2.2. CONTEXTUALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Resultado da reorganização administrativa do território ocorrida em 2012, o concelho de Paços de Ferreira,

que era constituído por 16 freguesias, passou a ser constituído por apenas 12: Carvalhosa, Ferreira,

Frazão-Arreigada, Sanfins-Lamoso-Codessos, Paços de Ferreira, Figueiró, Freamunde, Eiriz, Meixomil,

Penamaior, Raimonda e Seroa. O agrupamento tem como área de influência as freguesias de Freamunde,

Raimonda e Figueiró em todos os níveis de ensino. No entanto, o agrupamento de escolas abrange também

as freguesias de Eiriz e Sanfins-Lamoso-Codessos apenas no que ao Ensino Secundário diz respeito. O

agrupamento tem sede em Freamunde freguesia do concelho de Paços de Ferreira, situado no distrito do

Porto, 25 km a nordeste da capital de distrito. Este concelho confronta-se a Norte e a Este com o concelho

de Santo Tirso, a Sul com os de Valongo e Paredes e a Oeste com o de Lousada (mapas das figuras 1 e 2).

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

4

Figura 1: Localização de Paços de Ferreira. Figura 2: Localização do Agrupamento

2.3. POPULAÇÃO /Carta Educativa

O concelho de Paços de Ferreira apresentava em 2001 uma densidade populacional de 740

habitantes/km2. De acordo com os Censos de 2011, este valor cifra-se agora nos 793 habitantes/km2. Com

apenas 71 km2, é o menos extenso dentre os 11 concelhos que integram a Comunidade Intermunicipal do

Tâmega e Sousa, sendo, contudo, o que apresenta maior densidade populacional e o terceiro em número

de habitantes.

No que se refere à distribuição da população pelas freguesias, constata-se que a freguesia de Freamunde,

é a que apresenta maior concentração populacional.

A população residente nas freguesias do agrupamento é de cerca de 20 927 habitantes, segundo dados dos

censos de 2011, sendo a sua distribuição apresentada na tabela e gráfico da figura a seguir.

Poulação em 2011

2496

7789

2576

5763

2303

Figueiró Freamunde Raimonda Lamoso, Sanfins e Codessos Eiriz

Tabela e Gráfico: Distribuição da população pelas freguesias do agrupamento em 2011

Freguesias Ano de 2011

Figueiró 2 496

Freamunde 7 789

Raimonda 2 576

Lamoso 1613

Sanfins 3139

Codessos 1011

Eiriz 2303

Total 20 927

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

5

Comparando com o recenseamento anterior (2001) verificou-se um crescimento na ordem dos 4,4 % na

totalidade das três freguesias.

2.4. CARATERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA

Mapa de apoios sociais escolares (ASE)

Ano letivo: 2012/13 2013/14

Ano escolar

Estabelecimento N.º Alunos Escalão A Escalão B Nº alunos Escalão A Escalão B Parcial Total Parcial Total Parcial Total Parcial Total Parcial Total Parcial Total

Pré escolar

EB Raimonda 75 280

0 0

0 0

75 286

20 61

12 50 Escola Básica de Figueiró 60 0 0 55 14 16

Escola Básica de Freamunde 145 0 0 156 27 22

1.º

EB Raimonda 20

136

7 51

(38%)

8 45

(33%)

23

580

9

25

8

40 Escola Básica de Figueiró 24 10 8 23 8 4

Escola Básica de Freamunde 92 34 29 80 18 28

2.º

EB Raimonda 35

149

8 37

(25%)

15 42

(28%)

25 8

47

11

42 Escola Básica de Figueiró 24 7 6 20 6 8 Escola Básica de Freamunde 90 22 21 98 33 23

3.º

EB Raimonda 42

156

8 49

(31%)

13 47

(30%)

44 7

56

8

33 Escola Básica de Figueiró 21 6 8 26 12 5

Escola Básica de Freamunde 93 35 26 87 37 20

4.º

EB Raimonda 41

187

8 57

(30%)

20 64

(34%)

20 11

41

9

30 Escola Básica de Figueiró 40 13 11 23 6 4

Escola Básica de Freamunde 106 36 33 91 24 17 5.º EB23 Dr. Manuel Pinto

Vasconcelos 173

371 41 89

(24%) 62 128

(35%) 174

365 61

127 44

100 6.º 198 48 66 191 66 56

7.º

EBS de Freamunde

231

615

56 124

(20%)

87 227

(37%)

231

599

72

169

68

177 8.º 184 32 65 189 47 52

9.º 204 46 75 179 50 57

10.º 128

206

12 23

(11%)

46 82

(40%)

205 435 38

93

58

123 11.º 50 4 17 126 37 39 12.º 38 7 19 104 18 26

Verifica-se, pela considerável percentagem de apoios atribuídos, que existem carências sócio-económicas,

que irão refletir-se no acesso a meios de aprendizagem e, consequentemente, influenciarão a forma como a

comunidade perceciona o valor intrínseco da formação e do sucesso escolar.

A maior parte dos alunos provém de famílias de baixos recursos e pouca escolaridade, embora esta

tendência tenha sido combatida nos últimos anos, fruto do trabalho realizado a nível do Centro Novas

Oportunidades, nas vertentes dos Cursos de Educação e Formação de Adultos, RVCC e de Formação

Modular no nosso Agrupamento.

Bolsas de Mérito atribuídas

Ano letivo: 2012/13 2013/14 2014/15

Escalão 10.º 11.º 12.º 10.º 11.º 12.º 10.º 11.º 12.º

A 12 19 16

B 35 39 39

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

6

Caraterísticas económicas da população

Taxa da população ativa (2011)

Freamunde 51,88

Figueiró 53,85

Raimonda 53,88

População por setores económicos (2011)

Setor primário 20

Setor secundário 3 305

Setor terciário 2 457

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

7

2.5. POPULAÇÃO ESCOLAR

CORPO DISCENTE

ANO

DE

ESCOLARIDADE

2012/2013 2013/2014 2014/2015 M

atr

icula

dos

Tra

nsfe

ridos

Pro

gre

ssões (

%)

Retenções (%)

Matr

icula

dos

Tra

nsfe

ridos

Pro

gre

ssões (

%)

Retenções (%)

Matr

icula

dos

Tra

nsfe

ridos

Pro

gre

ssões (

%)

Retenções (%)

Insucesso

Aband

ono

Insucesso

Aband

ono

Insucesso

Aband

ono

Pré-Escolar 288

276

245

1º ano 142 4 100% 0% 0 132 100% 0 0 152 1 100 0 2º ano 132 3 93.2% 6.8% 0 151 91.4% 8.6 0 147 8 93 7 0 3º ano 136 6 88.2% 11.8% 0 161 99.4% 0.6 0 146 5 93,1 6,9 0 4º ano 157 3 98.7% 1.3% 0 127 100% 0 160 4 98,8 1,2 0 5º ano 205 8 89.3% 10.7% 0 173 6 86.8% 13.2 0 150 5 76,1 23,9 0 6º ano 182 6 92% 8% 0 191 6 82,2 17,8 0 183 5 ** 80,9 19,1 0 7º ano 230 13 72.8% 27.2% 0 231 13 84.4% 15.6 0 179 7 83,8 16,2 1,7

8º ano 190 2 82.4% 17.6% 0 186 9 85.2% 14.8 2 192 6 65,6 34,4 0

9º ano 178 1 83.6% 16.4% 0 179 2 73,4 26,6 0 208 6** 76,4 23,6 0,5

10.º ano 163 14 87.2% 13,8 0 205 21 90.6% 9.4 0 209 15 91,7 8,3 0,5

11.º ano 105 3 * * 126 5 91,9 8,1 0 156 1** 89,9 10,1 0

12.º ano 42 2 * * 97 4 * * 0 130 2** 76,2 23,8 0 TOTAIS 1816 2152 2257

A especificidade do currículo impossibilita o preenchimento da tabela.

.** Dados apurados até 23 de julho de 2015

ANO

DE

ESCOLARIDADE

2014/2015

Matr

icula

dos

Tra

nsfe

ridos

Profissional

10º ano 57 4

11º ano 38 1

12º ano 16 1

TOTAIS 111

CORPO DOCENTE

Ciclo

Nº de Docentes

2012/2013 2013/2014 2014/2015

Bachare

lato

Lic

encia

tura

Mestr

ado

QE

/PQ

ND

QZ

P

Contr

ata

dos

To

tal

Bachare

lato

Lic

encia

tura

Mestr

ado

Outr

os

QE

/PQ

ND

QZ

P

Contr

ata

dos

To

tal

Bachare

lato

Lic

encia

tura

Mestr

ado

Outr

os

QE

/PQ

ND

QZ

P

Contr

ata

dos

To

tal

Pré Escolar

3 8 0 10 1 0 11 3 10 1 9 5 0 14 3 10 1 9 5 0 14

1º Ciclo 5 34 0 39 0 0 39 5 36 0 39 1 1 41 5 36 0 39 1 1 41

2º Ciclo 3 26 3 30 2 0 32 3 26 3 29 1 2 32 3 26 3 29 1 2 32

3º Ciclo/Sec

1 78 3 38 2 42 82 1 77 2 2 56 7 19 82 1 77 2 2 56 7 19 82

Ensino Especial

0 6 0 2 0 4 6 0 5 0 3 1 1 5 0 5 0 3 1 1 5

Total 12 152 6 119 5 46 170 12 154 6 2 136 15 23 174 12 154 6 2 136 15 23 174

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

8

CORPO NÃO DOCENTE

SITUAÇÃO PROFISSIONAL

2012/2013 2013/2014 2014/2015

Total Quadro Não

quadro Total Quadro

Não

quadro Total Quadro

Não

quadro

Assistentes operacionais

41 29 12 41 29 12 41 29 12

Serviços

administrativos 9 8 1 9 8 1 9 8 1

Habilitações literárias em:

2009/2010 2013/2014

1º ciclo 2ºciclo 3ºciclo sec 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo sec

Assistentes operacionais 8 6 8 8 8 6 8 8

Serviços

administrativos 0 1 0 8 0 1 0 8

NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE

2012/2013 2013/2014 2014/2015

Ciclo

Alu

nos

Pro

fessore

s

Rácio

Alu

nos

Pro

fessore

s

Racio

Alu

nos

Pro

fessore

s

Racio

Pré-Escolar 285 13 21,9 243 13 18,6 245 14 17,5

1º Ciclo 608 38 16 533 41 13 600 35 17,1

2º Ciclo 387 34 11,3 364 32 11.3 333 32 10,4

3º Ciclo/Sec. 855 77 11,1 941 82 11,4 1056 77 13,7

2.6. ENSINO ESPECIAL

Existe no agrupamento uma Equipa de docentes do Ensino Especial, constituída por professores com

formação especializada na área.

Mapa do número de alunos da Educação Especial com Apoios Educativos no Agrupamento

2012/2013 2013/2014 2014/2015

Educ. Pré-escolar 2 1 2

1.º ciclo 17 16 25

2.º/3.º CEB 6+8 13+9 10+13

Sec 5 11 16

TOTAIS 38 50 66

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

9

2.7. ASSOCIAÇÕES DE PAIS

Neste agrupamento existem Associações de Pais em todos os estabelecimentos de ensino/educação, que

têm como objectivo contribuir para a resolução das necessidades e aspirações dos educandos, em matéria

de educação e ensino, através de estreita e permanente colaboração entre alunos, pais/encarregados de

educação, direcção, corpo docente e não docente.

2.8. COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA

Desenvolve-se nos estabelecimentos de educação/ensino de: Escola Básica da Raimonda, Escola Básica

de Freamunde, JI da Raimonda e Escola Básica de Figueiró, em parceria com a Câmara Municipal de

Paços de Ferreira, a Associação Paços 2000, Centro Social e Paroquial de Raimonda, Juntas de Freguesia

e Associações de Pais.

2.9. BIBLIOTECAS ESCOLARES

O Agrupamento de Escolas de Freamunde possui 5 (cinco) polos da Biblioteca Escolar inseridos na Rede

de Bibliotecas Escolares.

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

10

3. VISÃO DO AGRUPAMENTO:

Face aos dados apresentados do contexto interno do Agrupamento ressaltam pontos fortes e fracos a

serem considerados na definição estratégica do Agrupamento, bem como as necessidades e dificuldades

sentidas. Os fatores externos constituem ameaças e oportunidades a que o Agrupamento terá de dar uma

resposta eficaz. Todos os fatores mencionados foram compilados na forma de uma matriz SWOT (uma

ferramenta utilizada para análise de cenário/ambiente) que a seguir se apresenta.

3.1. DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA DO AGRUPAMENTO

Pontos Fortes Pontos Fracos

Fac

tore

s I

nte

rno

s

(org

an

izaçã

o)

Dinamização e participação em atividades de parceria Percentagem de abandono escolar quase insignificante Boa rede de educação pré-escolar

Melhoria consistente dos resultados académicos Satisfatória oferta de apoios educativos e avaliação positiva da sua implementação face às taxas de sucesso na aplicação dos planos de

apoio. BEs inseridas na Rede Nacional de Bibliotecas Escolares Participação em macro-projetos (Parlamento dos Jovens, Eco-

escolas, Clube de Protecção Civil, Promoção e Educação para a Saúde, Desporto Escolar, PNL…) Boa oferta de actividades extra-curriculares

Plano de Ocupação Plena eficaz, com encorajamento de permutas e bolsa de docentes de acompanhamento educativo Aposta na diversidade de oferta formativa

Corpo docente e corpo não docente qualificados Capacidade de gerar receitas próprias PAA devidamente orçamentado

Sítio electrónico actualizado e usado como veículo de informação do Agrupamento e plataforma MOODLE como ferramenta de elevada potencialidade na prática pedagógica

Criação de instrumentos de auto-regulação (Comissões de Monitorização, de Disciplina, de Formação, de Avaliação Interna, de Alunos)

Serviços prestados pelos serviços administrativos Serviços prestados pela direção Serviços prestados pelos órgãos de coordenação e orientação

pedagógica

Pouca adesão da comunidade aos momentos de elaboração e revisão de documentos)

Saída escolar precoce Necessidade de intensificar a auto-regulação/processos ainda incipientes

Necessidade de maior articulação entre ciclos de ensino Necessidade de melhorar a organização das estruturas intermédias com consequente défice de análise e reflexão sobre resultados e ajuste

de metodologias Necessidade de melhorar a rentabilização do potencial humano Falta de mecanismos de monitorização das práticas letivas em

contexto de sala de aula Insuficiente capacidade de resposta dos serviços administrativos Falta de sistemas de acompanhamento do percurso pessoal e

profissional dos alunos/formandos após a conclusão dos cursos/níveis de certificação Aumento dos comportamentos de indisciplina e de risco, crescente

agressividade das crianças e ausência de regras básicas Necessidade de melhorar a E.B.2/3 Necessidade de melhorar a alimentação/refeitório

Fac

tore

s E

xte

rno

s

(am

bie

nte

)

Cooperação estreita com entidades e instituições locais

Boa rede de parcerias, incluindo estágios de formação, com impacto muito positivo nos processos de aprendizagem/formação em contexto de trabalho e na promoção do mérito e da solidariedade

social (Obra Social Sílvia Cardoso, Sport Club Freamunde, Centros de Saúde, Escola Segura, Ensino Superior de Educação, Associação Pedaços de Nós, Conservatório do Vale do Sousa, DGEST e

Governo Civil) Imagem positiva junto da comunidade Equipamentos informáticos de última geração / Implementação do

PTE (exceção feita à Escola Secundária)

*Qualificação e estabilidade do pessoal não docente

Dificuldade de aquisição de materiais essenciais (ANCP) Baixo nível escolar dos pais e encarregados de educação Acréscimo de dificuldades económicas dos agregados

Baixas expectativas face aos benefícios da escolaridade e imprevisibilidade face ao futuro profissional Concorrência desigual entre estabelecimentos de ensino/formação

Mobilidade das famílias face ao encerramento de empresas Crescentes dificuldades de compromisso da família no processo educativo dos seus educandos

Prolongamento da escolaridade, sendo necessária maior motivação dos alunos para manutenção da níveis de qualidade Insuficiência de acções de formação

Forças / Strengths Fraquezas / Weaknesses Oportunidades / Opportunities

Ameaças / Threats

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

11

4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Partindo de áreas de intervenção definidas, este projeto pretende ser um instrumento orientador que

proporcione uma efetiva coordenação pedagógica entre os vários níveis de ensino do agrupamento. Tem

como finalidade a clarificação de um processo, explicitando o que se deseja fazer, o tipo de situações a criar

assim como o tipo de resultados a que se pretende chegar. Neste sentido, foram delineados os seguintes

objetivos estratégicos concretizáveis até ao final do ano letivo 2017/2018:

Agrupamento de Escolas de Freamunde Projeto Educativo

12

Objetivos Metas Situação Atual (Junho 2015)

Indicadores

A

Promover o

sucesso

educativo

Melhorar percentualmente, ao ano, os

seguintes resultados escolares:

Metas

2018

Média

Interna

Média

Nacional:

Resultados das provas nacionais

A.1 4º ano Língua Portuguesa. 0,1 61,6% 65,6% A.2 4º ano Matemática 0,2 52,4% 59,6% A.3 6º ano Língua Portuguesa. 0,5 1,5 59,67% 59,5% A.4 6º ano Matemática 0,1 1,5 54,95% 51% A.5 9º ano Língua Portuguesa. 0,1 1,5 53,9% 58% A.6 9º ano Matemática 1,0 1,5 40% 48% A.7 12º ano Língua Portuguesa. ---- 1,5 10,3% 9,7% A.8 12º ano Matemática A ---- 1,5 11,9% 9,6%

Reduzir percentualmente, ao ano, as seguintes taxas de repetência:

Número de retenções

A.9 1º ciclo 0,05 1 3,75%

A.10 2º ciclo 0,3 1,5 21,5%

A.11 3º ciclo 0,6 1,5 24,7%

A.12 Secundário ---- 1,5 14%

B

Reduzir o

abandono

escolar

Reduzir percentualmente, ao ano, as seguintes taxas de desistência:

Metas 2018

Média Interna:

Média Nacional:

Número de desistências

B.1 14 anos 1 1,5 1,7 B.2 15 anos 1 0,5 1,1 B.3 16 anos 4,5 0,5 0,5 B.4 17 anos 4,5 0,5 0,5

Garantir alimentação saudável,

hábitos de higiene e envolvência da comunidade na educação ambiental

Metas (mínimos anuais)

C

Promover a

saúde e

sustentabilidad

e ambiental

C.1 Ações de sensibilização 3 anuais Número de ações

C.2 Desporto Escolar >1% Nº de inscrições

C.3 Rastreios 2 anuais Número de rastreios

C.4 Utilização dos mini ecopontos 80% Número de mini ecopontos

utilizados

C.5 Recolha de pilhas 200 kg quilogramas de pilhas

recolhidos

C.6 Ações de sensibilização para a sustentabilidade

5 acções Número

de acções

C.7 Alunos envolvidos em ações de defesa do ambiente

20% Número de alunos

envolvidos

D

Prevenir a

indisciplina e

as

dependências

Não ultrapassar, por ano, as seguintes taxas disciplinares:

Metas (máximos anuais) Número de participações disciplinares

Medidas sancionatórias aplicadas

Medidas por n.º de alunos

Medidas sancionatórias Corretivas Sancionatórias D.1 1º ciclo 0,5% 0% D.2 2º ciclo 5% 2% D.3 3º ciclo 10% 2%

D.4 Secundário 5% 1%

E

Aumentar a

participação

dos Pais/EE e

Alunos

Atingir, por ano, as seguintes taxas de participação dos Pais/EE nas reuniões e

actividades:

Metas (mínimos anuais) Número de

participações dos Pais/EE nas

reuniões e actividades

E.1 Pré-Escolar 95% E.2 1º ciclo 90% E.3 2º ciclo 85% E.4 3º ciclo 60% E.5 Secundário 50%

F

Fomentar

sinergias

positivas com a

comunidade

Atingir, por ano, as seguintes taxas de participação/dinamização:

Metas (mínimos anuais)

Número de dinamizações/participações em atividades

de parceria

E.1 Pré-Escolar 50%

E.2 1º ciclo

45%

E.3 2º ciclo 40%

E.4 3º ciclo 35%

E.5 Secundário 30%

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13

5. SOLUÇÕES E ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAR

5.1. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Concretizando os objetivos do PE, este Plano deve ser elaborado anual/plurianualmente, de acordo com as

solicitações e contextos específicos de momento, obedecendo, contudo, às seguintes orientações:

- articular vertical e horizontalmente as atividades propostas de forma a envolver o número máximo de

alunos/crianças e de áreas disciplinares/disciplinas, bem como ter em conta a articulação entre níveis e

turmas que compartilhem o mesmo espaço físico;

- privilegiar visitas de estudo por ano de escolaridade, articulando horizontalmente e verticalmente as várias

áreas disciplinares/ disciplinas, embora se deva ter em conta as especificidades e necessidades Cursos

Profissionais e vertentes de estudo (opções do ensino secundário).

5.2. AÇÕES A DESENVOLVER

Devem ser efectuados todos os esforços no sentido de diminuir ou mesmo eliminar os problemas

apontados.

As estratégias a implementar contemplarão as dimensões sociais e humanas - com preponderância para os

afectos e para a componente cognitiva do percurso curricular dos educandos - salvaguardarão a

importância da Língua Portuguesa e da Matemática.

Assim, dever-se-á:

1- Articular todas as actividades desenvolvidas com o Plano Anual e/ou plurianual de Actividades, e

com o PE.

2- Articular planificações dos vários anos e ciclos através de reuniões efetuadas em cada ano lectivo.

3- Aferir o grau de aprofundamento dos conteúdos leccionados em cada nível de ensino, pondo em

prática a gestão flexível do currículo.

4- Abordar nas diversas áreas disciplinares obras de autores locais, bem como os conhecimentos da

sabedoria popular desta região.

5- Suscitar e desenvolver estratégias diferenciadas, tendo em conta a diversidade sócio-cultural dos

nossos alunos.

6- Estimular nos alunos uma cultura de estudo e hábitos de trabalho promovendo frequência assídua

da biblioteca escolar.

7- Promover a integração dos alunos em grupos/turmas que lhes possibilitem o seu desenvolvimento

pessoal e sucesso académico, ouvindo o Conselho de Turma e/ou o Conselho Pedagógico, quando

necessário, respeitando sempre os critérios de formação de turmas estabelecidos no anexo n.º 2

deste documento.

8- Distribuição eficiente do serviço docente com vista a melhoria da aprendizagem, acautelada a

devida articulação pedagógica.

9- Reforço da coadjuvância/codocência em turmas numerosas ou heterogéneas, nas disciplinas com

menor sucesso e/ou sujeitas a exame nacional.

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10- Desenvolver projetos lúdicos/desportivos para alunos com menor sucesso académico ou educativo

como fatores de motivação para a melhoria.

11- Criação de uma equipa ou gabinete multidisciplinar de prevenção e intervenção disciplinar para o

desenvolvimento de ações no combate à indisciplina.

12- Fomentar a existência de uma visita de estudo por ano de escolaridade, promovendo a

interdisciplinaridade e as particularidades de cada Projecto Curricular de Turma/Plano de Turma,

assim como as especificidades e necessidades dos Cursos Vocacionais/Profissionais e vertentes de

estudo (ensino secundário).

13- Encaminhar para outro tipo de oferta formativa os alunos em risco de abandono e/ou com fraco

sucesso académico.

14- Realização bienal de jornadas pedagógicas.

15- Suprir as faltas dos professores com atividades que promovam a formação integral dos alunos.

11- Promover a permuta entre professores, quando necessitem de faltar.

12- Proporcionar formação direccionada para as necessidades dos docentes de acordo com as áreas

de formação definidas no nº. 5 do Decreto de Lei 22/2014 de 11 de Fevereiro.

13- Proporcionar formação direcionada para as necessidades do pessoal não docente, para as áreas:

da educação para a cidadania

da manutenção de equipamentos

da Contabilidade e Gestão de Processos (Só Administrativos)

do Regime Jurídico da Função Pública (Só Administrativos)

da utilização das TIC

14- Elaboração de um plano de formação interno, que contemple:

15- Canalizar os recursos humanos docentes, disponíveis nos tempos não letivos, para:

Apoio e acompanhamento educativo

Apoio nas Bibliotecas, Salas de estudo, Apoio na sala de informática, Tutorias

Apoio na cantina (privilegiando a componente da formação cívica), Vigilância nos intervalos

Apoio nos clubes/ projectos de desenvolvimento, investigação e inovação educativa

Apoio aos alunos colocados fora da sala de aula por comportamento inadequado

(encaminhamento e acompanhamento destes alunos)

16- Dinamizar a realização do jornal do agrupamento e fomentar a participação dos alunos (Associação

de Estudantes).

17- Dinamizar o projecto da Rádio Escola (Associação de Estudantes).

18- Atribuir um prémio de mérito escolar aos melhores alunos de cada ano de escolaridade.

19- Continuar a incentivar a criação de comissões de alunos para ajudar a organizar actividades

relacionadas com o PE.

20- Sensibilizar a Associação de Estudantes para o cumprimento das regras educativas na escola .

21- Instalar sistemas de aquecimento nas instalações escolares onde é necessário.

22- Utilizar os serviços de psicologia para acompanhar e ajudar os alunos de risco, quando existentes.

Coordenação pedagógica

Coordenação curricular

Estruturas intermédias

Outros

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15

23- Continuar a abrir a escola à comunidade e partilhar com os meios de comunicação social locais

informações de carácter geral e a divulgação de actividades e eventos realizados pela comunidade

escolar, nomeadamente através da página eletrónica do Agrupamento.

24- Promover um maior acompanhamento dos alunos por parte dos pais/encarregados de educação.

25- Estimular a união de associações de pais e encarregados de educação de modo a favorecer a

articulação entre a escola e a família.

26- Dinamizar a realização de actividades conjuntas com as associações de pais.

27- Acordar com os pais/encarregados de educação horários compatíveis para reuniões e actividades

na escola.

28- Fomentar a realização de atividades curriculares (principalmente na disciplina de Formação Cívica)

e extracurriculares em que os alunos, ao longo do seu percurso no agrupamento, se sintam

corresponsáveis pelas e nas decisões que lhes dizem respeito.

6. AVALIAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO

A avaliação do Projeto Educativo será realizada nas vertentes qualitativa e quantitativa, de forma contínua e

periódica no final de cada ano letivo, assim como no final da sua vigência, de modo a compreender os

progressos e os obstáculos e a perspetivar um contínuo aperfeiçoamento das práticas. Estando perante um

documento que reflete uma realidade dinâmica, no qual se inscreve um conjunto de linhas orientadoras da

ação da escola, será a própria prática a impor a sua revisão.

Cabe à Direção a responsabilidade de avaliar a atividade do Agrupamento anualmente. A avaliação final

deste Projeto caberá à comissão de avaliação interna, criada para o efeito, no âmbito do Regulamento

Interno, adotando olhares variados e perspetivas complementares, que tornem a avaliação interna uma

prática interiorizada e produtiva.

Na avaliação do presente projeto dever-se-ão considerar as seguintes fontes para recolha de informação,

sem prejuízo de outras que eventualmente venham a ser utilizadas:

Relatório de autoavaliação do Sucesso Académico;

Relatórios de avaliação de todas as atividades desenvolvidas pelo Agrupamento incluindo todas as

previstas no âmbito do PAA;

Avaliação da implementação dos projetos existentes no Agrupamento;

Atas de Conselho Pedagógico, integrando Relatórios: dos Coordenadores de Departamento; dos

Coordenadores dos Diretores de Turma, do Coordenador da Oferta Formativa, do Coordenador da

Biblioteca/Centro de Recursos e do Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio Educativo; das

Comissões. Coordenador de projetos.

Taxas de ocorrências de caráter disciplinar;

Frequência da biblioteca/Centro de recursos pelos alunos e de apoio prestados;

Planos Acompanhamento e Desenvolvimento;

Programas Educativos Individuais;

Dados recolhidos junto dos Serviços Administrativos e da Ação Social Escolar;

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Taxa de participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar.

Este processo constituir-se-á como um processo avaliativo de caráter formativo, com a intencionalidade de

identificar, analisar e interpretar situações problemáticas para eventuais reformulações, êxitos conseguidos

(para serem reforçados), assim como um instrumento de suporte na elaboração do projeto seguinte.

7. DIVULGAÇÃO

O presente Projeto Educativo, após aprovação pelos órgãos competentes, deverá ser divulgado a todos os

membros da comunidade educativa, no início do ano escolar, através de uma sessão aberta à comunidade.

Ficará, igualmente, disponível para consulta permanente, em suporte de papel nas Bibliotecas do

Agrupamento, Serviços Administrativos, Associação de Pais e Associação de Estudantes e editado em

formato digital, na plataforma do Agrupamento.

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17

8 – BIBLIOGRAFIA

• Livro Branco, (1995). Ensinar e Aprender em Direcção a uma Sociedade do Conhecimento. ED. DG XXII e

DG V da Comissão Europeia.

• Vasconcelos, F. N. (1999). Projeto Educativo-Teoria e Práticas nas Escolas. Lisboa: Texto Editora

• Capucha, L. M. A. (2008). Planeamento e Avaliação de Projetos - Guião Prático. Lisboa: DGIDC Ministério

da Educação.

• Relatório da Comissão de Avaliação Interna Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Pinto de Vasconcelos

(dez2011).

• Relatório da Avaliação Externa (IGE) do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Pinto de Vasconcelos

(fev2012).

• Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Freamunde.

• Carta Educativa do concelho de Paços de Ferreira (2015).

Apreciado pelo Conselho Pedagógico em: 18 de novembro de 2015.

A Presidente do Conselho Pedagógico

___________________________________

(Amância Santos)

Aprovado pelo Conselho Geral em: 00 de dezembro de 2015

O Presidente do Conselho Geral

___________________________________

(Rui Santos)

Fim