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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA Novembro de 2013 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA ANO LETIVO 2012/2013

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA

Novembro de 2013

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

ANO LETIVO 2012/2013

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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“A avaliação reflecte a realidade das escolas e permite que os protagonistas se

vejam com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá

a decisão de corrigir um gesto, limpar o rosto, ou a realização duma operação mais

complexa.”

Miguel Ángel Santos Guerra, 2002

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ÍNDICE

Página

INTRODUÇÃO 4

1. ATIVIDADES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO 6

2. QUADRO DE REFERÊNCIA 8

3. REFERENCIAL – COMPORTAMENTO E DISCIPLINA 10

3.1. REFERENTES INTERNOS 10

3.2. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO 18

3.3. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO 23

3.4. REFERENCIAL 31

4. METODOLOGIA 34

5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS 40

6. SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS 111

CONSIDERAÇÕES FINAIS 117

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 119

LEGISLAÇÃO CONSULTADA 119

ANEXOS - LISTAGEM 120

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INTRODUÇÃO

No final do ano letivo 2011/2012, os Agrupamentos de Escolas da Senhora da Hora

N.º 1 e N.º2 entraram em agregação, pelo que foi criada uma nova Comissão Administrativa

Provisória. Algumas estruturas continuaram a funcionar de modo independente, como foi o

caso desta equipa de autoavaliação. Consequentemente, o trabalho planeado e

desenvolvido, teve como campo de atuação as Escolas da Barranha e Secundária.

A Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento disponibilizou, a todos os

docentes da equipa, três tempos comuns, à terça-feira à tarde (na componente não letiva), o

que permitiu a realização de encontros semanais. De igual modo, o horário da assistente

operacional, representante do pessoal não docente, foi adaptado para que pudesse

participar nestas sessões de trabalho; o aluno representante do corpo discente não teve, no

seu horário, atividades letivas neste período.

Na sequência da consulta efetuada, no ano letivo 2011/2012, ao Grupo de Focagem,

desenvolveu-se o processo de autoavaliação para a subárea Infraestruturas da área do

Quadro de Referência «Organização e Gestão»; no entanto, as atitudes manifestadas por

um número significativo de alunos, sobretudo do ensino básico, levou a que o Grupo de

Focagem e a equipa de autoavaliação, em reunião de trabalho, considerassem ser

pertinente o desenvolvimento de um dispositivo de avaliação para a subárea

Comportamento e Disciplina da área do Quadro de Referência «Resultados».

A equipa delineou o seu Plano de Ação, atendendo:

� À construção de referenciais e de instrumentos de recolha de informação;

� À recolha e tratamento de informação necessária à reconstrução crítica da realidade

escolar do Agrupamento (condução de entrevistas, questionários, observação e

análise de documentos);

� À apresentação dos resultados da autoavaliação (elaboração dos relatórios e

promoção da reflexão sobre os resultados alcançados).

A equipa estabeleceu como Objetivos Gerais:

� Incentivar a comunidade educativa numa busca sistemática e rigorosa da melhoria e

eficácia do Agrupamento;

� Fomentar a reflexão, no seio da comunidade educativa, quanto à procura de um

sentido coletivo do Agrupamento.

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Como Objetivos Específicos:

� Conhecer as dinâmicas desenvolvidas no Agrupamento;

� Conhecer os resultados alcançados com o desenvolvimento de projetos

dinamizadores do Agrupamento;

� Compreender as dinâmicas internas com o intuito de proporcionar as soluções mais

adequadas e criativas à resolução dos problemas emergentes;

� Informar toda a comunidade educativa sobre os resultados alcançados.

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1. ATIVIDADES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO

A 20 de novembro de 2012, efetuou-se uma reunião com os alunos delegados e

subdelegados de turma, com o objetivo de eleger os seus representantes no Grupo de

Focagem, por ano de escolaridade. Nesta reunião alargada foi solicitado, a todos os

intervenientes, o seu contributo em todas as fases do processo de autoavaliação das

subáreas que iriam ser tratadas. Também ao nível dos representantes dos assistentes

operacionais e dos encarregados de educação houve alteração dos respetivos

representantes; ao nível dos restantes setores, permaneceram os elementos designados no

ano letivo anterior.

Grupo de Focagem – Constituição em 2012/2013: Quadro 1.1

SETOR DO AGRUPAMENTO NOME DOS ELEMENTOS

Maria Ester Neves Conselho Geral Fátima Pombal

Direção Isabel Maria Pina

Helena Maria Costa da Silva Conselho Pedagógico Maria Helena Vidal Maria Gabriela Castanheira Isabel Maria Poças Martins Departamento de Línguas Rosa Felicidade Duarte Maria Madalena Ribeiro Maria José de Araújo Alves

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Ana Isabel Paes Maria Cristina Sobral Departamento de Ciências Sociais e

Humanas Maria Cristina Costa Amélia Maria Carvalho Departamento de Expressões Maria Madalena Félix

Educação Especial /SPO Íris Manuela Ferreira

Pré-Escolar Altina da Conceição Teixeira

1º Ciclo Sandra Cristina Ribeiro

Ana Paula Gonçalves Pessoal não docente (Assistentes Operacionais) Marta Isabel da Silva Fonseca Pessoal não docente (Assistentes Técnicos) Paulo Miguel Gonçalves Lobo

Inês Alexandra Correia de Almeida (4ºA) Alunos – 1º Ciclo Samuel Silva e Silva (4ºB) Gonçalo Seoano (5ºC) Alunos – 2º Ciclo Ana Filipa Bártolo Freitas (5ºB) Pedro Albuquerque (7ºE) Leonor Pina de Freitas (8ºB) Alunos – 3º Ciclo Renato Filipe Fernandes da Silva (9ºD) Joel Marcelo Costa Leite (10ºA) Marta Almeida (11ºB) Ana Cunha (11ºD) Maria Helena Manzoni Silva (11ºC)

Alunos - Secundário

Nuno Miguel Faria Santos (3ºA)

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SETOR DO AGRUPAMENTO NOME DOS ELEMENTOS

Alexandra Bronze Encarregados de Educação (Pré-Escolar e 1º Ciclo) Cristina Novais

Henrique Cayolla José Ferreira Agostinho Mendes

Encarregados de Educação (2º e 3º Ciclos / Secundário)

Ivone Lopes

Após o envio prévio dos documentos até então elaborados realizou-se, a 5 de fevereiro

de 2013, uma reunião com o Grupo de Focagem, com a finalidade de fazer o balanço do

trabalho desenvolvido até à data: seleção de referentes internos e externos, elaboração de

questões de avaliação e construção do referencial relativo à subárea Infraestruturas;

alguns elementos do Grupo de Focagem levantaram questões e apresentaram sugestões

que viriam a ser contempladas. Do debate, resultou a constatação de que era pertinente

avaliar a subárea Comportamento e Disciplina, face aos problemas comportamentais

manifestados por um número significativo de alunos do Ensino Básico.

Na continuidade do trabalho da equipa, foi desenvolvida a pesquisa e seleção dos

referentes internos e externos e elaborado o Referencial para a subárea Comportamento e

Disciplina, os quais foram enviados, por correio electrónico, a todos os elementos do Grupo

de Focagem e às «Amigas Críticas» (PAR). Esta via de contacto foi a mais utilizada durante

todo o processo de autoavaliação, pois permitiu uma partilha mais rápida e eficaz.

Em termos de tratamento estatístico, foi dada prioridade à subárea Comportamento e

Disciplina, tendo em atenção a possibilidade da elaboração de planos de melhoria que

contribuam para uma possível intervenção ainda no presente ano letivo, sobretudo ao

nível do ensino básico.

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2. QUADRO DE REFERÊNCIA

Apresentamos o Quadro de Referência PAR, que adotamos (a cor azul corresponde às

questões de avaliação da subárea escolhida e que constituíram o ponto de partida para a

construção do referencial):

Quadro 2.1.

QUADRO DE REFERÊNCIA 1. Processos de liderança

1.1. Visão estratégica / coerência

1.2. Motivação e empenho

1.3. Abertura à inovação

1.4. Relações

2. Organização e gestão

2.1. Infraestruturas

2.2. Gestão dos recursos humanos

2.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros

2.4. Conceção, planeamento e desenvolvimento da atividade

2.5. Escola de todos para todos

3. Desenvolvimento curricular

3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos

3.2. Escola como lugar de aprendizagem da restante comunidade educativa

4. Relações com o exterior

4.1. Família

4.2. Organismos públicos e/ou privados

4.3. Instituições do ensino superior

4.4. Mundo do trabalho

5. Resultados

5.1 Sucesso académico

5.2. Desenvolvimento pessoal e social

5.3. Comportamento e disciplina

- As regras de comportamento são explicitamente apresentadas aos alunos e

respetivos Encarregados de Educação?

- As medidas corretivas/sancionatórias são adequadas aos comportamentos dos

alunos?

- Os Encarregados de Educação são responsabilizados pelo comportamento dos seus

educandos?

- As regras são aceites pela comunidade?

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- A comunidade intervém na formulação das regras?

- As medidas disciplinares surtem os efeitos desejados?

- Os alunos cumprem todos os seus deveres?

- Os diferentes atores conhecem os seus deveres consagrados no Regulamento

Interno?

- O pessoal docente e não docente contribui para que os alunos tenham um

comportamento adequado?

- Os Encarregados de Educação contribuem para a promoção do bom comportamento

do seu educando?

- O Regulamento Interno é devidamente divulgado?

- O Agrupamento promove uma cultura de valores e princípios?

- A comunidade educativa desenvolve uma cultura de respeito e contenção da

linguagem?

- O Agrupamento desenvolve mecanismos de prevenção e identificação de casos de

indisciplina?

- As medidas tomadas para fomentar a disciplina surtem os efeitos desejados?

- Os alunos revelam um comportamento adequado dentro e fora da sala de aula?

- Os alunos respeitam as indicações do Pessoal Docente e do Pessoal não Docente?

- Que tipo de regras é mais infringido dentro e fora da sala de aula?

- Como tem sido a evolução do número de participações escritas?

- Como tem sido a evolução do número de processos disciplinares?

- Em que espaços do Agrupamento ocorrem mais situações de comportamentos

incorretos?

5.4. Valorização das aprendizagens

5.5. Destinos dos alunos

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3. REFERENCIAL – COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

A elaboração do referencial da subárea «Comportamento e Disciplina» assentou na

metodologia da referencialização, de acordo com as seguintes etapas:

• Definição, análise e seleção dos referentes internos e externos (legislação e

investigação);

• Elaboração das questões de avaliação;

• Definição dos elementos constitutivos, critérios, indicadores e pistas a investigar.

3.1. REFERENTES INTERNOS

Regulamento Interno

Artigo 45º Competências (Conselho de turma)

1 – Ao conselho de turma compete: (…) c) Enunciar o conjunto de regras de comportamento e de atitudes básicas a adquirir pelos alunos da turma;

(…)

Artigo 47º Diretor de turma

(…) 3 – A ação do diretor de turma exerce-se em quatro vertentes:

a) Em relação aos alunos:

- Promover a educação cívica e moral dos alunos através de atividades de participação e de enriquecimento curricular, bem como de socialização; - Conhecer individualmente os alunos da turma e as relações entre eles, de modo a poder promover e acompanhar o seu desenvolvimento intelectual, afetivo, sócio -moral e psicomotor; - Promover e acompanhar a integração dos alunos na turma e na escola; - Resolver os conflitos entre alunos para que estes possam progredir no seu desenvolvimento social e resolver as situações que perturbem o adequado funcionamento das atividades educativas; - Detetar os casos de alunos que requeiram acompanhamento especial, quer no domínio académico, quer no domínio psicológico, quer ainda no domínio da ação social e escolar; - Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno; - Dar a conhecer o estatuto do aluno e o regulamento interno do agrupamento e informar sobre todos os assuntos que sejam do interesse dos alunos, nomeadamente, organização do plano de estudos, projeto curricular de turma, processos e critérios de avaliação, matrículas, apoios socioeducativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, plano de emergência e todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo; - Fazer eleger o delegado e o subdelegado de turma;

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- Reunir com os alunos, por sua própria iniciativa ou por solicitação dos delegado e subdelegado de turma, sempre que se torne necessário tratar de assuntos de caráter pedagógico ou funcional mas sem prejuízo do cumprimento das atividades letivas; - Tomar conhecimento da ordem de saída da sala de aula; - Tomar conhecimento das situações em que um aluno da turma, fora do contexto da sala de aula, tenha um comportamento que se revele perturbador do bom funcionamento das atividades do agrupamento; - Participar ao diretor sempre que entenda que o comportamento presenciado ou participado é passível da aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória. b) Em relação aos encarregados de educação:

(…)

- Informar os pais e encarregados de educação de todos os assuntos respeitantes aos seus educandos;

(…)

Artigo 80º Delegados e subdelegados de turma

(…)

6 – A cessação do mandato do delegado e/ou subdelegado pode ocorrer a pedido dos próprios por motivo fundamentado, por decisão de dois terços dos alunos da turma ou no caso de lhes serem aplicadas medidas disciplinares. 7 – São as seguintes as competências do delegado, a exercer tendo em conta as características próprias dos vários níveis etários: a) Representar a turma em todas as reuniões ou ocasiões em que a sua presença se impõe; b) Assumir atitudes de bom senso e moderação, por vias do diálogo e cooperação, tornando possível a resolução de problemas; c) Cumprir e incentivar os seus colegas ao cumprimento das regras estipuladas; d) Colaborar com o diretor de turma e os professores da turma na melhoria do processo ensino aprendizagem; e) Solicitar ao diretor de turma a realização de reuniões de turma sempre que estejam em causa matérias relacionadas com o funcionamento da turma; f) Representar os alunos da turma nos conselhos de turma, nos casos previstos na lei.

CAPITULO IV

COMUNIDADE EDUCATIVA

SECÇÃO I ALUNOS

SUBSECÇÃO I

Direitos e deveres

Artigo 85º Direitos

1 – São direitos dos alunos (artigo 13º do estatuto do aluno): a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa; b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem-sucedidas;

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c) Usufruir do ambiente e do projeto educativo que proporcionem as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade; d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido; (…) h) Poder usufruir de prémios que distingam o mérito; i)Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral; k) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar; (…) l) Ser informado sobre o regulamento interno do agrupamento e, por meios a definir por este e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, os processos e critérios de avaliação, bem como sobre matrícula, abono de família e apoios sócio -educativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo do agrupamento; (…)

Artigo 86º Deveres

1 – São deveres gerais do aluno (artigo 15º do estatuto do aluno): a) Estudar, empenhando -se na sua educação e formação integral; b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das atividades escolares; c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino e aprendizagem; d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa; e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa; f) Respeitar as instruções dos professores e do pessoal não docente; g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os alunos; h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos; i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa; j) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos mesmos; k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos; l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de educação ou da direção do agrupamento; n) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração; o) Conhecer e cumprir o estatuto do aluno, as normas de funcionamento dos serviços do agrupamento e o regulamento interno do mesmo, subscrevendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas,

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nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a terceiros; r) Respeitar a autoridade do professor. 2 – Para além dos deveres gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda deveres do aluno: a) Fazer-se acompanhar diariamente do cartão de estudante e apresentá-lo sempre que solicitado; b) Ser portador da caderneta escolar, diariamente, caso seja aluno do ensino básico; c) Manter o encarregado de educação informado do seu aproveitamento e da sua vida escolar; d) Empenhar-se em atingir os objetivos de aprendizagem, ter hábitos de trabalho adequados às exigências de cada uma das disciplinas e ser portador de material escolar necessário às atividades letivas cuja ausência terá reflexos na avaliação e/ou na aplicação de medidas corretivas; e) Dirigir-se para a sala de aula imediatamente após o toque de entrada ou à hora prevista para cada tempo letivo; f) Aguardar e respeitar as instruções do auxiliar de ação educativa, em caso de falta de professor, sem perturbar as atividades letivas que estão a decorrer; g) Não permanecer nas salas e corredores, após o final de cada aula, devendo dirigir-se aos locais de recreio, sem correrias, gritarias e atropelos; h) Utilizar, nos testes de avaliação, folhas de exercício com o timbre da escola ou outras indicadas pelo professor; i) Manter desligados, nas atividades escolares, telemóveis e outros aparelhos similares como mp3, mp4, etc, que, objetivamente, perturbem o normal funcionamento dessas atividades; j) Não mascar pastilhas elásticas no recinto escolar e de modo particular nas atividades escolares, nem, em circunstância alguma, atirá-las para o chão; k) Não consumir qualquer tipo de alimento nas salas de aula; l) Não consumir qualquer tipo de bebidas alcoólicas nas instalações da escola; m) Não fumar nas instalações da escola.

SUBSECÇÃO IV

Disciplina

Artigo 106º Qualificação

Constitui infração passível de aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória a violação, pelo aluno, de algum dos deveres previstos neste regulamento interno em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades escolares ou das relações no âmbito da comunidade educativa.

Artigo 107º Finalidades

1 – Todas as medidas corretivas e medidas disciplinares sancionatórias prosseguem finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando, de forma sustentada, o cumprimento dos deveres do aluno, o respeito pela autoridade dos professores no exercício sua atividade profissional e dos demais funcionários, bem como a segurança de toda a comunidade educativa. 2 – As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias visam ainda garantir o normal prosseguimento das atividades da escola, a correção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.

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3 – As medidas disciplinares sancionatórias, tendo em conta a especial relevância do dever violado e gravidade da infração praticada, prosseguem igualmente, para além das identificadas no número anterior, finalidades punitivas. 4 – As medidas corretivas e medidas disciplinares sancionatórias, devem ser aplicadas em coerência com as necessidades educativas do aluno e com os objetivos da sua educação e formação, no âmbito do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do projeto educativo do agrupamento, e nos termos deste regulamento interno.

Artigo 108º

Determinação da medida disciplinar

Na determinação da medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória a aplicar deve ter-se em consideração, a gravidade do incumprimento do dever, as circunstâncias atenuantes e agravantes apuradas, o grau de culpa do aluno, a sua maturidade e demais condições pessoais, familiares e sociais.

Artigo 109º

Medidas corretivas

1 — As medidas corretivas prosseguem finalidades pedagógicas, dissuasoras e de integração, assumindo uma natureza eminentemente preventiva. 2 — São medidas corretivas: a) A advertência; b) A ordem de saída da sala de aula, e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar; c) A realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola; d) O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, ou na utilização de certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas; e) A mudança de turma. 3 – A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades escolares ou das relações entre os presentes no local onde elas decorrem, com vista a alertá-lo para que deve evitar tal tipo de conduta e a responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno. 4 – Na sala de aula, a repreensão é da exclusiva competência do professor, enquanto que, fora dela, qualquer professor ou membro do pessoal não docente tem competência para repreender o aluno. 5 – A ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar é da exclusiva competência do professor respetivo e implica a permanência do aluno no estabelecimento de ensino, competindo ao professor determinar o período de tempo durante o qual o aluno deve permanecer fora da sala de aula, se a aplicação da medida corretiva acarreta ou não marcação de falta e, se for caso disso, quais as atividades que o aluno deve desenvolver no decurso desse período de tempo. 6 – A aplicação das medidas corretivas previstas nas alíneas c), d) e e) do ponto 2 é da competência do diretor do agrupamento que, para o efeito, pode ouvir o diretor de turma ou o professor titular da turma a que o aluno pertença. 7 – A aplicação, e posterior execução, da medida corretiva prevista na alínea d) do n.º 2, não pode ultrapassar o período de tempo correspondente a um ano letivo. 8 – A duração e identificação das tarefas previstas na medida corretiva prevista na alínea c) do n.º 2 são definidas pelo diretor do agrupamento (ouvido o diretor de turma ou o professor titular de turma e o Encarregado de Educação), de entre as seguintes: a) Colaboração em atividades de limpeza; b) Colaboração no serviço de refeições; c) Realização de trabalho escrito de reflexão sobre “comportamentos perturbadores e propósito de alteração”

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d) Realização de tarefas escolares em atraso; e) Participação em atividades de preparação de iniciativas culturais, desportivas ou outras em curso no agrupamento; f) Tarefas de jardinagem; g) Pintura e arranjo de materiais danificados; h) Reparação de danos causado pelo aluno. 9 – A duração e identificação da medida corretiva prevista na alínea d) do n.º 2 são definidas pelo diretor do agrupamento. 10 – A aplicação das medidas corretivas previstas no n.º 2 é comunicada aos pais ou ao encarregado de educação, tratando-se de aluno menor de idade.

Artigo 110º Medidas Educativas Disciplinares Específicas

1 – Os alunos de escalão A e de escalão B que marcarem refeições e não pretendam consumi-las devem solicitar a sua anulação até às 10h e 20m do dia para o qual a refeição estava marcada. Caso não o façam, ficam impedidos de usufruir dos benefícios do escalão durante uma semana. Havendo reincidência na não anulação, aquele impedimento estender-se-á até um mês. 2 – Aos alunos que infringirem o dever consignado na alínea i) do ponto 2 do artigo 86º será aplicada a seguinte medida disciplinar específica: o aparelho será entregue ao diretor que o entregará ao Encarregado de Educação no final dia. 3 – Para efeitos do ponto anterior o aluno deve entregar o aparelho ao professor ou, em caso de recusa, ao diretor, sendo, para tal, acompanhado por um assistente operacional.

Artigo 111º

Medidas disciplinares sancionatórias

1 — As medidas disciplinares sancionatórias traduzem uma censura disciplinar imputada ao comportamento do aluno, devendo a ocorrência dos factos suscetíveis de a configurarem ser participada de imediato, pelo professor ou funcionário que a presenciou, ou dela teve conhecimento, à direção do agrupamento com conhecimento ao diretor de turma ou ao professor titular de turma. 2 — São medidas disciplinares sancionatórias: a) A repreensão registada; b) A suspensão por um dia; c) A suspensão da escola até 10 dias úteis; d) A transferência de escola. 3 — A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada é da competência do professor respetivo, quando a infração for praticada na sala de aula, sendo do diretor nas restantes situações, averbando – se no respetivo processo individual do aluno, a identificação do autor do ato decisório, a data em que o mesmo foi proferido e a fundamentação, de facto e de direito, que norteou tal decisão. 4 – Em casos excecionais e enquanto medida dissuasora, a suspensão por um dia pode ser aplicada pelo diretor, garantidos que estejam os direitos de audiência e defesa do visado e sempre fundamentada nos factos que a suportam. 5 — A decisão de aplicar a medida disciplinar sancionatória de suspensão da escola até 10 dias úteis, é precedida da audição em processo disciplinar do aluno visado, do qual constam, em termos concretos e precisos, os factos que lhe são imputados, os deveres por ele violados e a referência expressa, não só da possibilidade de se pronunciar relativamente àqueles factos, como da defesa elaborada, sendo competente para a sua aplicação o diretor, que pode, previamente, ouvir o conselho de turma. 6 — Compete ao diretor, ouvidos os pais ou o encarregado de educação do aluno, quando menor de idade, fixar os termos e condições em que a aplicação da medida disciplinar sancionatória referida no número anterior será executada, garantindo ao aluno um plano de atividades pedagógicas a realizar,

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coresponsabilizando-os pela sua execução e acompanhamento, podendo igualmente, se assim o entender, e para aquele efeito, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com entidades públicas ou privadas. 7 — A aplicação da medida disciplinar sancionatória da transferência de escola compete ao diretor regional de educação do Norte, após a conclusão do procedimento disciplinar instaurado, e reporta-se à prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de ensino – aprendizagem dos restantes alunos do agrupamento, ou do normal relacionamento com algum ou alguns dos membros da comunidade educativa. 8 — A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola apenas é aplicada a aluno de idade não inferior a 10 anos e, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, quando estiver assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino situado na mesma localidade ou na localidade mais próxima servida de transporte público ou escolar. 9 – Complementarmente às medidas previstas no nº 2, compete ao diretor do agrupamento decidir sobre a reparação dos danos provocados pelo aluno no património escolar.

Artigo 112º

Cumulação de medidas disciplinares

1 — A aplicação das medidas corretivas previstas nas alíneas a) a e) do n.º 2 do artigo 109º é cumulável entre si. 2 — A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas é cumulável apenas com a aplicação de uma medida disciplinar sancionatória. 3 — Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infração apenas pode ser aplicada uma medida disciplinar sancionatória.

Artigo 113º Suspensão preventiva

1 – No momento da instauração do procedimento disciplinar, mediante decisão da entidade que o instaurou, ou no decurso da sua instauração por proposta do instrutor, o diretor pode decidir a suspensão preventiva do aluno, mediante despacho fundamentado, sempre que: a) A sua presença na escola se revelar gravemente perturbadora do normal funcionamento das atividades escolares; b) Tal seja necessário e adequado à garantia da paz pública e da tranquilidade na escola; ou c) A sua presença na escola prejudique a instrução do procedimento disciplinar. 2 – A suspensão preventiva tem a duração que o diretor do agrupamento considerar adequada na situação em concreto, sem prejuízo de, por razões devidamente fundamentadas, poder ser prorrogada até à data da decisão do procedimento disciplinar, não podendo, em qualquer caso, exceder 10 dias úteis. 3 – Ao aluno a quem tenha sido aplicada uma suspensão preventiva é dada a possibilidade, quando regressar à escola, de realizar provas de avaliação a que tenha faltado, sendo-lhe fornecido, pelo respetivo professor, os conteúdos que foram lecionados durante a sua ausência. 4 – Os dias de suspensão preventiva cumpridos pelo aluno são descontados no cumprimento da medida disciplinar sancionatória prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 111º a que o aluno venha a ser condenado na sequência do procedimento disciplinar instaurado. 5 – O encarregado de educação é imediatamente informado da suspensão preventiva aplicada ao seu educando e, sempre que a avaliação que fizer das circunstâncias o aconselhe, o diretor do agrupamento deve participar a ocorrência à respetiva comissão de proteção de crianças e jovens. 6 – Ao aluno suspenso preventivamente é também fixado, durante o período de ausência da escola, o plano de atividades previsto no n.º 6 do artigo 111º. 7 – A suspensão preventiva do aluno é comunicada, por via eletrónica, pelo diretor do agrupamento ao Gabinete Coordenador de Segurança Escolar do Ministério da Educação e à direção regional de educação respetiva, sendo identificados sumariamente os intervenientes, os factos e as

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circunstâncias que motivaram a decisão de suspensão.

SECÇÃO II PESSOAL DOCENTE

SUBSECÇÃO I Direitos e deveres

Artigo 114º

Direitos

Para além dos direitos previstos na lei geral aplicável à função pública e os consignados nos artigos 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, o professor tem ainda direito a: (…) d) Usufruir de boas condições de funcionamento das atividades letivas tendo, nomeadamente, instalações devidamente apetrechadas e limpas, pessoal auxiliar disponível para fornecer apoio quando solicitado, silêncio nos corredores durante o funcionamento das aulas e um clima de participação e respeito por parte dos alunos;

Artigo 115º Deveres

(…) d) Garantir um ambiente favorável à aprendizagem dentro da sala de aula, tomando medidas no sentido de prevenir e corrigir perturbações que possam surgir e aplicar as diretivas aprovadas pelo conselho de turma, a fim de melhorar os níveis de desempenho e sucesso escolar dos alunos;

SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Artigo 126°

Direitos (…)

5 – Participar, ser informado e ser ouvido no decurso do procedimento disciplinar instaurado relativamente ao seu filho/educando, nos termos do presente regulamento interno, preservando o direito de sigilo respetivo previsto na lei.

Artigo 127°

Deveres (…)

3 – Diligenciar para que o seu educando cumpra rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de assiduidade, de correto comportamento e de empenho no processo de aprendizagem. 4 – Cooperar com os professores no desempenho da sua missão pedagógica, em especial quando para tal forem solicitados, colaborando no processo de ensino e aprendizagem do seu educando. 5 – Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar instaurado ao seu educando e, sendo aplicada a este medida corretiva ou disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma prossiga os objetivos de reforço da sua formação cívica, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade. 6 – Comparecer na escola sempre que julgue necessário e quando para tal for solicitado, estabelecendo contactos regulares com o diretor de turma ou participando nas reuniões de pais

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SECÇÃO II

NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Artigo 131º Normas gerais

1 – As regras de convivência entre todos os elementos da comunidade educativa devem pautar-se por regras do respeito mútuo e de sã convivência, não sendo aceitáveis quaisquer comportamentos de violência física, verbal ou simbólica.

Artigo 150°

Divulgação do regulamento interno

1 – O regulamento interno é divulgado através da página eletrónica da escola e facultado em suporte papel, nos serviços de reprografia da escola, mediante pagamento do seu custo. 2 – O regulamento interno pode ser consultado nas Bibliotecas/Centros de recursos. 3 – A secção referente a alunos será distribuída gratuitamente aos alunos que iniciam a frequência do agrupamento.

3.2. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO

LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO Lei nº 49/2005 de 30 de agosto

(…) Artigo 2º

Princípios gerais

(…)

5 - A educação promove o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação progressiva.

Artigo 3º Princípios organizativos

O sistema educativo organiza-se de forma a: (…) c) Assegurar a formação cívica e moral dos jovens; d) Assegurar o direito à diferença, mercê do respeito pelas personalidades e pelos projectos

individuais da existência, bem como da consideração e valorização dos diferentes saberes e culturas;

(…)

Secção II Educação escolar

Subsecção I Ensino básico

(…)

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Artigo 7º Objectivos

(…) h) Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade cívica e sócio-afectiva,

criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante;

i) Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária;

(…)

n) Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de educação cívica e moral;

(…)

Capítulo VI Administração do sistema educativo

Artigo 46º Princípios gerais

1 - A administração e gestão do sistema educativo devem assegurar o pleno respeito pelas regras de democraticidade e de participação que visem a consecução de objectivos pedagógicos e educativos, nomeadamente no domínio da formação social e cívica.

(…)

ESTATUTO DO ALUNO E ÉTICA ESCOLAR

Lei nº51/2012 de 5 de setembro

(…)

Artigo 7.º Direitos do aluno

1 — O aluno tem direito a: a) Ser tratado com respeito e correção (…) b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade (…) em condições igualdade de oportunidades

no acesso; (…) d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no

desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; (…) f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, (…) (…) j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral,

beneficiando, designadamente, da especial proteção (…) k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou

manifestada no decorrer das atividades escolares; (…) n) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação (…) (…) o) Apresentar críticas e sugestões (…) (…)

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SECÇÃO II

Deveres do aluno Artigo 10.º

(…) a)Estudar, aplicando -se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao ano de

escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral; b)Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das

atividades escolares; c)Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino; d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa,(…) (…) f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente; g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os

alunos; (…) i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa, não

praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física, moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos;

(…) k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e

espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos; l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; (…) p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas,

nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos

passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a qualquer outro membro da comunidade educativa;

r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas (…)

s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada;

(…) v) Apresentar -se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço

e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras estabelecidas na escola; x) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em

equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação, indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados.

(…)

Artigo 13.º Frequência e assiduidade

(…) 3 — O dever de assiduidade e pontualidade implica para o aluno a presença e a pontualidade na sala

de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar munido do material didático ou

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equipamento necessários, de acordo com as orientações dos professores, bem como uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada, em função da sua idade, ao processo de ensino.

(…)

ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE

Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro

(…)

CAPÍTULO II Direitos e deveres

SECÇÃO I Direitos

Artigo 4.º Direitos profissionais

(…)

2 — São direitos profissionais específicos do pessoal docente: (…)

d) Direito à segurança na actividade profissional; e) Direito à consideração e ao reconhecimento da sua autoridade pelos alunos, suas famílias e

demais membros da comunidade educativa; (…)

Artigo 8.º

Direito à segurança na actividade profissional 2 — O direito à segurança na actividade profissional compreende ainda a penalização da prática de

ofensa corporal ou outra violência sobre o docente no exercício das suas funções ou por causa destas.

Artigo 9.º Direito à consideração e à colaboração da comunidade educativa

1 — O direito à consideração exerce -se no plano da relação com os alunos, as suas famílias e os demais membros da comunidade educativa e exprime -se no reconhecimento da autoridade em que o docente está investido no exercício das suas funções.

(…)

Artigo 10.º -A Deveres para com os alunos

Constituem deveres específicos dos docentes relativamente aos seus alunos: a) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os diferentes

saberes e culturas, prevenindo processos de exclusão e discriminação; (…)

g) Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógica com rigor, equidade e isenção;

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h) Cooperar na promoção do bem -estar dos alunos, protegendo -os de situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de pessoas e entidades alheias à instituição escolar;

i) Colaborar na prevenção e detecção de situações de risco social, se necessário participando -as às entidades competentes;

REGIME JURÍDICO DE AUTONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DOS ESTABELECIMENTOS

PÚBLICOS DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

(…)

Artigo 4.º Princípios orientadores e objetivos

(…)

d) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter a disciplina;

(…)

Artigo 9.º Instrumentos de autonomia

1 — O projeto educativo, o regulamento interno, os planos anual e plurianual de atividades e o orçamento constituem instrumentos do exercício da autonomia de todos os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, sendo entendidos para os efeitos do presente decreto –lei como:

(…)

b) «Regulamento interno» o documento que define o regime de funcionamento do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico -pedagógicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar;

(…)

SUBSECÇÃO II Diretor

(…)

Artigo 20.º Competências

(…)

5 — Compete ainda ao diretor: (…)

c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos nos termos da legislação aplicável; (…)

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3.3. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO

Sammons, Hillman e Mortimore, citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da

Boa Escola

(…)

3. Um ambiente de aprendizagem

O “ethos” de uma escola é determinado, em parte, pela visão, pelas finalidades acordadas entre o

pessoal docente e pelo modo como este trabalha em conjunto, mas, igualmente, pelo clima de

aprendizagem em que os alunos desenvolvem a sua atividade.

(…)

Uma atmosfera ordeira

A pesquisa mostra que as escolas eficazes tendem a apresentar ambientes calmos, (…). A

importância de se manter um ambiente ordeiro e centrado no trabalho foi destacada por diversos

estudos (por exemplo, Edmonds, 1979; Brookover et al., 1979; Rutter et al., 1979; Mortimore et al.,

1988). Estes últimos autores sublinharam, por exemplo, a interiorização de um sentido de

autocontrolo por parte dos alunos e a escassez de movimentação injustificada e de ruído excessivo

nas salas de aula das instituições eficazes. Segundo Sammons, Hillman e Mortimore, a pesquisa não

mostra que as instituições se tornam mais ordeiras à medida que vão ficando mais eficazes, mas

antes que um ambiente ordeiro é pré-condição para que a aprendizagem se torne possível no seu

interior e, portanto, para que elas venham a ser eficazes. A forma mais segura de se conseguir este

clima ordeiro é utilizar procedimentos positivos de reforço dos bons comportamentos e das boas

práticas de aprendizagem dos alunos, (…).

(…)

7. Reforço positivo

O reforço pode traduzir-se no modo como se lida com a disciplina ou indisciplina dos alunos, ou na

forma como se lhes dá feedback sobre o seu trabalho, o seu comportamento ou as suas atitudes.

Contudo, os estudos sobre a eficácia da escola mostram que nem todos os tipos de reforço têm um

efeito positivo sobre os resultados educativos. Com efeito, ao passo que as recompensas, alguns

incentivos positivos e a existência de regras claras favorecem esses resultados, o mesmo não parece

ocorrer com a aplicação de punições.

Disciplina clara e justa

A disciplina dos alunos é uma condição prévia importante para a existência de um clima ordeiro na

escola, mas é importante que seja conseguida mais pela adesão dos estudantes e pelo seu

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sentimento de que pertencem à escola e podem participar na vida da mesma, do que pela imposição

de regras e pelo controlo externo.

A utilização demasiado frequente dos castigos, por exemplo, dá origem a ambientes tensos e

negativos que têm efeitos contraproducentes ao nível das aprendizagens dos alunos. Na melhor das

hipóteses, os castigos formais não costumam produzir qualquer efeito; na pior, dão origem a

resultados adversos.

Nas escolas eficazes, a boa disciplina é conseguida através da implementação e aplicação, de modo

consistente, de regras justas e claras, compreendidas por todos, acompanhadas de uma utilização

pouco frequente de castigos.

Feedback

Existem dois tipos principais de feedback que se pode dar aos alunos: imediato (por exemplo, através

de um elogio ou de uma repreensão) ou diferido no tempo (designadamente, através da concessão

de prémios ou de recompensas). Os estudos sobre as escolas eficazes têm mostrado que o

reconhecimento público, ao nível de toda a escola, dos desempenhos e comportamentos positivos

dos alunos, tem efeitos bastante benéficos. Algumas investigações têm sugerido, no entanto, que a

concessão direta de elogios e a formulação imediata de agradecimentos pode ter efeitos mais

positivos do que a concessão de prémios pelo trabalho realizado. (…)

(…)

Contudo, é importante sublinhar que a eficácia dos elogios só se faz sentir quando eles

recompensam, efetivamente, respostas corretas, progressos verificados e comportamentos

adequados, e que tal eficácia decresce quando esses elogios são utilizados de forma demasiado

frequente ou em situações em que são imerecidos. Por fim, na comunicação dos elogios, é

importante transmitir aos alunos a ideia de que os seus progressos ou resultados positivos se

deveram ao seu próprio esforço e capacidades.

(…)

9. Direitos e responsabilidades dos alunos

(…)

Posições de responsabilidade

Os estudos britânicos têm mostrado a existência de uma associação significativa entre o

comportamento dos alunos e os seus resultados nos exames, por um lado, e o facto de se envolver

uma proporção elevada do corpo discente em funções e posições de responsabilidade na escola. Este

facto transmite aos alunos a mensagem de que se confia nas suas capacidades e estabelece um

padrão de comportamento maduro que se espera que eles venham a seguir.

(…)

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O Perfil de Autoavaliação de Escola (PAVE)

(…)

2. Desenvolvimento pessoal e social

Felicidade, carácter moral, contributo para a vida social e, cada vez mais, o estatuto profissional, não

dependem dos conhecimentos académicos, mas de atitudes, valores e capacidades que são

adquiridos através das experiências vividas em sala de aula e fora da escola. É a isto que se chama

desenvolvimento pessoal e social.

As questões para as quais a escola deve procurar respostas são:

Em que medida é que a escola consegue promover o desenvolvimento de certas competências sociais, tais como sociabilidade, sentido de cooperação, atitudes cívicas, respeito pelos outros, sentido de solidariedade e de equidade? Em que medida é que a escola consegue formar indivíduos autónomos, capazes de enfrentarem o futuro de forma positiva e criativa e com um forte carácter moral? Em que medida é que a escola promove o desenvolvimento de competências de natureza não académica, tais como a capacidade de trabalhar em equipa, a resolução de problemas, o lidar com a complexidade, o saber comunicar, ter iniciativa e inovar? Em que medida é que todos os alunos desenvolvem estas competências ou capacidades de forma igual? Em que medida é que os valores e os objetivos do desenvolvimento pessoal e social dos alunos são discutidos e acordados por todo o pessoal?

(…)

8. A escola como um local social

A escola é um local social; é uma parte importante da vida social dos alunos na sua fase de

crescimento. Na escola eles encontram e fazem amigos, alguns dos quais para toda a vida. Na escola

eles põem à prova o seu eu social e as suas relações com pessoas do mesmo sexo e do sexo oposto.

Através da rotina do dia-a-dia e da vida informal da escola eles aprendem sobre autoridade,

independência e interdependência. As suas oportunidades para um desenvolvimento pessoal

positivo estão intimamente ligadas ao clima social e às relações dentro e à volta da escola.

As questões para as quais a escola deve procurar respostas são:

Há um clima de respeito mútuo entre os alunos, contrariamente a um clima de intimidação e desrespeito? Qual é a qualidade das relações entre os alunos e o restante pessoal? A escola proporciona aos alunos oportunidades para exercerem a sua capacidade de tomada de decisão e para se mostrarem responsáveis? As regras são claras e aceites por todos? As recompensas e as sanções são aplicadas com equidade e justiça? Em termos gerais, o clima de escola facilita a aprendizagem dos alunos e o seu desenvolvimento?

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Picado, Luís (2009), A indisciplina em sala de aula – uma abordagem comportamental e

cognitiva

A INDISCIPLINA EM SALA DE AULA

Os problemas da indisciplina em sala de aula têm, desde os tempos imemoriais, importunado

professores e administradores escolares. Frequentemente o professor pode encontrar-se

preocupado, ansioso, stressado e eventualmente deprimido com a necessidade de ter que manter a

disciplina (Wods, 1990, Fontana, 1991; Charlton & David 1993; Gomez, Miir & Serrats, 1993; Borg &

Riding, 1991; Boyle et al, 1995). Os professores referem-se a este problema como um dos aspectos

mais difíceis e perturbadores para quem lecciona.

(…)

Ao longo dos últimos anos diversos factores contribuíram para profundas alterações na imagem do

professor, fragilizando a imagem social de uma classe (Arthur, Davison, Lewis, 2005). De facto, o

aumento das exigências em relação aos professores conduziu a uma confusão relativamente às

competências que são necessárias para exercer a profissão (OCDE, 1990; Arthur, Davison, Lewis,

2005). Estas alterações fomentaram o desenvolvimento de novos hábitos nos alunos, modificando a

sua visão da figura do professor, alterando as suas noções de disciplina e responsabilidade (Esteve,

1991; Maya, 2000). As relações na escola mudaram, tornando-se mais conflituosas.

(…)

Diversas investigações apontam o comportamento de indisciplina do aluno ou a falta de interesse na

aula como o principal factor de mal-estar e de permanente stress vivido pelos docentes (Boyle, et al,

1995; Hart, Wearing & Conn, 1995).

(…)

Fundamentalmente, o que interessa em termos de prática educativa, é o grau e a forma de disciplina

que melhor prepara o sujeito para diferentes tipos de liberdade. A liberdade em educação não é

mais do que um misto de liberdade e restrição, pois não se pode considerar uma sem a outra (Berge,

1986). Nas escolas, existe todo um sistema de regras que contribuem para determinar o

comportamento das crianças e o conjunto desses deveres constitui aquilo a que se chama disciplina

escolar.

(…)

Ao abordarmos a problemática da disciplina verificamos que a existência de problemas disciplinares

dependerá, até certo ponto, da definição de boa disciplina e consequentemente dos valores do

educador (Fontana, 1988). O que para um educador constitui um problema, pode constituir para

outro, uma irritação e, para outro ainda, apenas manifestação exuberante de bom humor por parte

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dos alunos. Essa falta de coerência entre autoridades, conduz os alunos a tornar-se pesquisadores,

testando os diferentes comportamentos em cada ambiente para ver o que será tolerado.

(…)

Quase tudo o que acontece exerce algum efeito sobre o comportamento dos alunos,

designadamente: o clima escolar, a idade, o sexo, o autocontrole, o auto-conceito e o estilo cognitivo

são condicionantes fundamentais que o professor deverá considerar quando lida com as diferentes

turmas e diferentes alunos em particular (Fontana, 1988).

A organização política e prática das escolas, a natureza das regras escolares, o sistema de sanções e

punições, a disponibilidade ou não do pessoal docente, a personalidade dos educadores/professores,

todos estes factores podem desempenhar um papel bastante significativo no eclodir ou manutenção

dos problemas de comportamento em sala de aula (Woods, 1990).

(…)

A resolução dos problemas disciplinares: uma abordagem comportamental e cognitiva

A psicologia cognitiva e comportamental poderá desempenhar um papel importante no auxílio do

educador em situações de indisciplina.

(…)

Não existe filtro prévio que possa prever o sucesso ou o fracasso das diferentes técnicas num espaço

relacional e complexo como a sala de aula, um lugar de acontecimentos e de (des)encontros

permanentes e complexos.

(…)

A identificação e observação precisa dos comportamentos que desejamos alterar, constituem a

primeira etapa do processo de mudança.

(…)

Ao focar a mudança de comportamento, há aspectos diferentes implicados: eliminar o

comportamento disruptivo, substituir este por um comportamento aceitável e positivo que se deve

manter ao longo do tempo e em diferentes situações. Seguidamente apresentamos diferentes

técnicas sugeridas pela abordagem comportamental.

- Reforço Social. O reforço social consiste em dar ao sujeito uma resposta – consequência positiva –

após um comportamento, o que faz aumentar a frequência deste. São reforços sociais o elogio

(exemplo: fizeste um bom trabalho), o sorriso, a atenção (exemplo: estás, de facto, a melhorar

significativamente). São estímulos fáceis e muito importantes nas nossas vidas e em particular nas

dos nossos alunos. (…)

Contudo, esta técnica parece revelar-se mais eficaz para o estabelecimento de novos

comportamentos do que propriamente para manutenção de comportamentos já existentes (Brophy

& Good, 1984).

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- Punição. Se o comportamento que é reforçado positivamente tende a repetir-se, então o

comportamento que é punido tende a desaparecer. Partindo deste princípio, o professor ao impor o

castigo estará a contribuir para a diminuição de comportamentos indesejáveis. A punição pode

aplicar-se pelo desaparecimento de reforços positivos e quer pela imposição de estímulos

provocadores de aversão. Estas duas formas de punição têm efeitos diferentes, embora ambas

possam originar reacções negativas como, por exemplo: antagonismo face ao agente punitivo

(Bandura, 1969).

Os efeitos da punição, relativos ao desaparecimento do comportamento desviante, dependem de

vários factores: intensidade, frequência, o timing, as características do agente punitivo e a existência

ou não de contingências reforçadoras que mantêm o comportamento indesejado.

A teoria de Bandura (1969), demonstra que o castigo apenas é útil para controlar o mau

comportamento, mas não ensinará, por si só, o comportamento desejado, nem reduzirá o desejo de

realizar um comportamento inadequado.

Mais importante do que o tipo de castigo, é o tom e forma como o educador o apresenta ao aluno.

Deverá evitar dramatizar a situação ou fazer comentários que tornem a situação numa luta de

poderes, uma vingança contra o aluno, ou uma lição.

(…)

Os castigos são essencialmente aplicados com comportamentos inadaptados, perigosos para o

sujeito ou para os colegas. (…) Entre os tipos mais usuais de punição podemos assinalar os seguintes:

- Contactar Directores, Encarregados de Educação. Ao serem envolvidos outros adultos estamos a

aumentar simbolicamente a gravidade da situação e rotulamos o aluno como o aluno problema. (…)

Recorrer a entidades escolares hierarquicamente superiores (director de turma, conselho directivo)

poderá ser importante naquelas situações em que o educador/professor sente que já tentou tudo e a

situação problemática persiste. Isto poderá ser útil se a pessoa contactada tiver experiência na

resolução deste tipo de problemas, (…).

- Exclusão do Grupo. Esta técnica punitiva, nem sempre funciona como castigo. Por vezes os

educadores utilizam-na de forma inadequada e acabam por transformá-la num prémio. Idealmente a

exclusão deveria fazer o aluno sentir-se excluído não só física, mas também, psicologicamente. (…)

A exclusão sem processo de readmissão controlado pelo educador, não exerce efeitos significativos.

Por exemplo, se for aplicada na sala de aula, deverá cessar quando o aluno indicar que está disposto

a participar na aula e a comportar-se de acordo com as regras estabelecidas.

(…)

- Trabalho Suplementar. Alguns educadores/professores castigam os alunos dando-lhes trabalhos

extra, o que não é aconselhável devido às consequências eversivas que podem ter na atitude do

aluno, face à escola e às tarefas escolares (Gross & Wixeted, 1987). (…) Se os educadores impuserem

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restrições em áreas totalmente diferentes, os alunos sentir-se-ão atacados ou alvo de embirração

por parte do educador. Um exemplo desta prática é o descer as notas como castigo pelo mau

comportamento do aluno, o que não deverá ser aplicado a não ser que a ofensa esteja directa e

proporcionalmente relacionada com este tipo de castigo (ex. Se o aluno tiver copiado naquele teste).

(…)

Existem outras possibilidades ao nível das estratégias comportamentais, designadamente:

- Contracto Comportamental. Um contracto comportamental é um acordo entre duas ou mais

pessoas, estipulando a responsabilidade destas, tanto no que diz respeito a um comportamento,

como ao reforço pela sua realização (Estrela, 1994). É um contracto formal entre educador e aluno,

podendo por vezes envolver outros responsáveis escolares ou até os pais, funcionará como um meio

de responsabilizar o aluno ao nível do auto-controlo comportamental. O sistema de contractos pode

ser eficaz em ambientes escolares, com adolescentes e crianças pequenas, porque lhes é dada a

oportunidade de negociarem (partilha de poder).

(…)

- Extinção. Trata-se de uma técnica aconselhada para enfrentar os comportamentos disruptivos de

menor importância, sobretudo quando motivados pelo desejo de atrair a atenção do educador

(Fontana, 1985). Ignorar o comportamento é um meio de não o recompensar. (…) O uso desta

técnica requer da parte do educador/professor um grande grau de auto-controlo para fazer face a

eventuais aumentos do comportamento – problema.

Quanto à abordagem cognitiva, foca a atenção no mundo interno do sujeito e na sua actividade

mental, pensamentos, motivações, memórias e emoções. Trata-se de uma perspectiva profilática,

que faz apelo ao locus de controlo, ou seja: se os alunos sentem que possuem algum controlo e

consequentemente responsabilidade nos acontecimentos, terão maior probabilidade de persistir nos

tipos de comportamento que levam ao sucesso escolar. Assim, terão maior tendência a prestar

atenção ao trabalho, a perseverar face às dificuldades e a cooperar com o educador (Fontana, 1991).

Apresentamos em seguida, algumas técnicas de resolução sugeridas pela abordagem cognitiva.

- Representação de papeis (role playing). Esta estratégia ajuda os alunos a compreender o

comportamento social, o seu papel nas interacções sociais e as formas de resolver problemas de uma

forma mais eficaz. Esta técnica requer que os estudantes experienciem os conflitos, aprendam a

desempenhar os papeis dos outros e observem os diferentes comportamentos sociais. Através da

encenação de papeis de outras pessoas os alunos adquirem uma visão da dinâmica das relações

humanas.

(…)

- Auto-estudo. Os educadores deverão questionar regularmente as suas práticas e atitudes (Charlton

& David, 1993). A auto-compreensão poderá ser feita individualmente ou em grupo, a discussão

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aberta e o modo pelo qual o educador se comporta no grupo, os sentimentos gerados e as atitudes

exprimidas, permitem ao professor ver mais claramente e, portanto, alterar o seu comportamento. A

discussão franca e aberta com outros professores, a partilha de experiências, constitui certamente

uma medida positiva para compreender e enfrentar aquelas situações mais difíceis, que muitas vezes

cada educador pensa que só sucede com ele.

(…)

- Discussão em grupo (exposição). Os alunos deverão ter oportunidade de exprimir os seus

sentimentos, mesmo quando as queixas incidem na pessoa do educador. Entretanto, a discussão

livre entre alunos dá ao educador a oportunidade para obter uma visão da dinâmica do grupo. Esta

técnica permite identificar a forte perturbação, as reacções defensivas tornam-se desnecessárias,

todos têm oportunidade para examinar o problema e partilhar a responsabilidade da sua resolução

(Pinto, 1995).

- Reunião entre o Educador e o Aluno. Se o problema tiver ocorrido com um aluno em particular será

preferível resolver individualmente a problema, quando a autoridade do educador foi ameaçada por

um desabafo zangado da parte do aluno, ambos sentirão dificuldade em resolver o caso em frente da

turma, ambos quererão manter a suas posições, um insistindo na sua autoridade e o outro

mostrando-se resolvido a defender a sua atitude inicial. Nestas situações, a melhor maneira de se

perceber o comportamento dos alunos é falar-lhes acerca do caso individualmente, quer durante os

períodos livres na escola ou após o horário escolar. Nestes encontros, o educador para além de obter

informação demonstrará a sua preocupação e interesse, podendo fundamentalmente, descobrir

como é que o aluno entende e sente a situação. Deverá encorajar o aluno a falar acerca do seu

problema, questionando-o de forma simples e directa e não tentar adivinhar o que vai na sua mente

(Fontana, 1985). O educador deverá ouvir a sugestão do aluno e se razoável aceitá-la, caso contrário

deverão ser explicitadas as razões da recusa. É uma oportunidade para que o professor e aluno

estudem juntos os sentimentos, atitudes, comportamentos e problemas do aluno bem como as suas

consequências. Para obter sucesso, ambos os participantes precisam estar conscientes da

necessidade de resolver as situações, dialogando.

(…)

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3 . 4 . R E F E R E N C I A L

Quadro 3.4.1.

Á R E A A A V A L I A R : RESULTADOS.

DIMENSÃO: Construído. SUBÁREA: Comportamento e Disciplina.

EXTERNOS

Administração central

• Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.

• Lei nº51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do Aluno e Ética Escolar.

• Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente.

• Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho - .Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.

Investigação

• Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola.

• O Perfil de Autoavaliação de Escola (PAVE).

• Picado, Luís (2009), A indisciplina em sala de aula - uma abordagem comportamental e cognitiva.

REF

EREN

TES

INTERNOS

Contexto local

• Regulamento Interno do Agrupamento.

P E R Í O D O

D E

A V A L I A Ç Ã O

2 0 1 2 / 2 0 13

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Página 32

Quadro 3.4.2.

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I

V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

Divulgação

• As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos alunos pelo Diretor de Turma.

• As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos Encarregados de Educação pelo Diretor de Turma.

Conhecimento

• Os alunos conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

• Os Encarregados de Educação conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

• Os professores conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

Responsabilização

• Os Encarregados de Educação são responsabilizados pelo comportamento dos seus educandos.

• Os professores responsabilizam os Encarregados de Educação pelo comportamento dos seus educandos.

Cumprimento

• Os alunos cumprem as regras de comportamento definidas pelo Regulamento Interno.

• Os alunos acatam as chamadas de atenção proferidas pelos seus professores.

• Os professores atuam para que as regras sejam cumpridas.

• São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

• Os Encarregados de Educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares aos seus educandos.

Sala de Aula

Eficácia

• As medidas (preventivas / sancionatórias) aplicadas perante comportamentos indisciplinados surtem o efeito desejado.

• As chamadas de atenção proferidas pelos professores aos seus alunos surtem o efeito desejado.

• Os alunos não reincidem nos comportamentos incorretos.

• O número de processos disciplinares tem vindo a diminuir.

Discurso dos atores: - Professores - Alunos - Assistentes Operacionais - E. de Educação Processos disciplinares Registos do Diretor de Turma Registos de ocorrência

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Quadro 3.4.3.

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I

V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

Divulgação

• As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos alunos pelo Diretor de Turma.

• As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos Encarregados de Educação pelo Diretor de Turma.

Conhecimento

• Os alunos conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

• Os Encarregados de Educação conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

• Os professores conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

• Os assistentes operacionais conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

Responsabiliza ção

• Os Encarregados de Educação são responsabilizados pelo comportamento dos seus educandos.

• A Direção responsabiliza os Encarregados de Educação pelo comportamento dos seus educandos.

Cumprimento

• Os alunos cumprem as regras de comportamento definidas pelo Regulamento Interno.

• Os alunos acatam as chamadas de atenção proferidas pelos professores e assistentes operacionais.

• Os professores e assistentes operacionais atuam para que as regras sejam cumpridas.

• São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

• Os Encarregados de Educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares aos seus educandos.

Outros Espaços do

Agrupamento

Eficácia

• As medidas (preventivas / sancionatórias) aplicadas perante comportamentos indisciplinados surtem o efeito desejado.

• As chamadas de atenção aos alunos proferidas pelos professores e assistentes operacionais surtem o efeito desejado.

• Os alunos não reincidem nos comportamentos incorretos.

• O número de processos disciplinares tem vindo a diminuir.

Discurso dos atores: - Professores - Alunos -Assistentes Operacionais - E. de Educação Processos disciplinares Registos de ocorrência Registos do Diretor de Turma

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4. METODOLOGIA

No âmbito de uma dinâmica de investigação analítica, optou-se por fazer uma

abordagem quantitativa, elaborando como principal instrumento de recolha de informação

(pistas a investigar) o Inquérito por Questionário - IQ (anexo 1), sendo este “definido como

uma interrogação particular acerca de uma situação englobando indivíduos, com o objetivo

de generalizar” (Ghiglione & Matalon, 2001, pp. 7-8) e, simultaneamente, permitindo a

“recolha de dados constituído por um conjunto mais ou menos amplo de perguntas e

questões que se consideram relevantes de acordo com as caraterísticas e dimensão do que

se deseja observar” (Hoz, 1985, p.58)

A equipa construiu quatro questionários específicos dirigidos a professores (anexo 2), a

alunos (anexo 3), a assistentes operacionais (anexo 4) e a encarregados de educação

(anexo 5).

O universo de aplicação destes questionários ao grupo dos discentes, abrangeu os

alunos do 3º e 4º ano do 1º ciclo e os do 2º e 3º ciclo. Assim, foram aplicados 734 inquéritos

a alunos (anexo 6), obtendo-se uma percentagem de 85% de respostas* - Quadro 4.1. e

quadro 4.2.

Quadro 4.1.

* Não foram incluídos 7 questionários por falta de indicação dos dados pessoais (género e/ou ano de escolaridade)

Quadro 4.2.

Nº de alunos

Totais

465099

163

Nº de alunos que responderam ao questionário (1) %

8º9º

74

ANO

89124

29467371

63927496

1487º (2) 91110

85734 621144178 81

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Atendendo ao universo de 85% de respostas de alunos e à seriação por género, incluindo os alunos do Curso Vocacional (7º ano), foram apurados os dados constantes no Quadro 4.3.

Quadro 4.3.

Dos 86 inquéritos entregues aos docentes que lecionaram o Ensino Básico (anexo 7),

obteve-se uma percentagem de 41% de respostas – Quadro 4.4. e Quadro 4.5.

Quadro 4.4.

Quadro 4.5.

F M Nº %3º 17 12 29 4,74º 25 21 46 7,45º 40 33 73 11,86º 34 37 71 11,47º 73 75 148 23,88º 54 56 110 17,79º 64 80 144 23,2

Totais 307 314 621 100

AnoGénero Total

Totais 41 1003º

7426

1710

2º2º/3º

63

Ciclo(s) Nº %1º 104

4

7

4

26

0

5

10

15

20

25

30

1º 2º2º

/3º 3º

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Relativamente ao número de turmas que integraram alunos com comportamentos

indisciplinados na sala de aula, foram obtidos os resultados constantes no Quadro 4.6.

Quadro 4.6.

Dos 42 inquéritos entregues aos assistentes operacionais (anexo 8), foram obtidas 18

respostas, correspondendo a uma percentagem de 43% - Quadro 4.7. e Quadro 4.8.

Quadro 4.7.

Escola Nº % Barranha 9 50 Secundária 9 50

Totais 18 100

Número de turmas do Ensino Básico que

lecionou

Número de turmas que integraram alunos com um comportamento indisciplinado na

sala de aula

Número de professores

1 0 1

1 1 8

1 Não respondeu 1

2 1 1

2 Não respondeu 3

3 1 1

3 2 2

3 3 1

4 1 2

4 2 2

4 4 1

4 Não respondeu 2

6 1 1

6 2 1

6 5 1

6 6 2

6 Não respondeu 2

8 2 1

8 8 2

9 3 1

9 6 1

10 10 1

Não respondeu 3 1

Não respondeu Não respondeu 2

TOTAL DE PROFESSORES 41

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Quadro 4.8.

Durante as matrículas do 2º e 3º ciclo, para o presente ano letivo, foram entregues os

inquéritos aos encarregados de educação (anexo 9), obtendo-se 341 respostas – Quadro

4.9. e Quadro 4.10.

Quadro 4.9.

Ciclo(s) Nº % 2º 70 20,5

2º / 3º 15 4,4 3º 148 43,4

Não indicado 108 31,7 Totais 341 100

Quadro 4.10.

9 9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Barranha Secundária

70

15

148

108

0 20 40 60 80 100 120 140 160

2º / 3º

Não indicado

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Nos 341 inquéritos preenchidos pelos Encarregados de Educação, pode-se apurar, de

forma mais pormenorizada, o número de educandos que frequentavam o Agrupamento –

Quadro 4.11. e Quadro 4.12.

Quadro 4.11.

Nº de educandos no Agrupamento Nº de Encarregados de Educação %

1 180 52,8 2 50 14,7 3 3 0,9

Não indicado 108 31,7 Totais 341 100

Quadro 4.12.

50

108

180

30

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

1 2 3 Não indicado

Em síntese, na análise da subárea Comportamento e Disciplina, foram recolhidos e tratados

os dados constantes nos inquéritos preenchidos pelos elementos da comunidade escolar,

de acordo com os valores constantes no Quadro 4.13.

Quadro 4.13

ASSISTENTES OPERACIONAIS

42

ENCARREGADOS

DE EDUCAÇÃO

ALUNOS

734

PROFESSORES COM TURMAS DO ENSINO BÁSICO

86 DIRETORES DE TURMA

29

PROFESSORES

respondentes

41 (48%)

DT 24 (83%)

ALUNOS

respondentes

621 (85%)

ENCARREGADOS

DE EDUCAÇÃO

respondentes

341

ASSISTENTES

OPERACIONAIS

respondentes

18 (43%)

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No que diz respeito à construção dos questionários, estes foram estruturados segundo

as escalas de Likert – Quadro 4.14.

Quadro 4.14.

Escalas

De Frequência De Opinião

1 Nunca DT Discordo Totalmente

2 Raramente D Discordo

3 Às vezes SO Não Tenho Opinião

4 Muitas vezes C Concordo

5 Sempre CT Concordo Totalmente

O tratamento de dados foi executado no programa Excel, com recurso a:

� distribuição de frequências – registo do número de ocorrências por item e cálculo

das respetivas percentagens;

� medidas de tendência central – utilização da média aritmética e da mediana;

� medidas de dispersão – aplicação, na análise de resultados, do desvio padrão, o

qual evidenciou o grau de consenso. Nesse sentido, utilizou-se os critérios

definidos por Morgado (2003), expostos no Quadro 4.15.

Quadro 4.15.

Medidas de Dispersão

Valor do desvio-padrão Nível de consenso

0,00 a 0,29 Consenso alto

0,30 a 0,59 Consenso moderado/alto

0,60 a 0,89 Consenso moderado/baixo

Mais de 0,90 Consenso baixo

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5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

DIVULGAÇÃO - As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos

alunos pelo Diretor de Turma.

Divulguei aos alunos da minha direção de turma as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno, no início do ano letivo.

0 0 0

5

13

0

2

4

6

8

10

12

14

DT D SO C CT

O meu Diretor de Turma divulgou aos alunos da minha turma as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno, no início do ano letivo.

26 24

86

140

343

0

50

100

150

200

250

300

350

DT D SO C CT

Síntese Descritiva:

A totalidade dos diretores de turma que respondeu, de forma válida, a esta questão (18), manifestou o seu parecer positivo – 100% (Concordo – 27,8% e Concordo Totalmente – 72,2%) quanto à divulgação, junto dos alunos da sua direção de turma, no início do ano letivo, das regras de comportamento presentes no Regulamento Interno. Registam-se valores superiores a 60% em todos os ciclos mas no grupo formado pelos diretores de turma do 2º/3º ciclos, as respostas distribuem-se de forma equitativa (50%/50%) pelas opções Concordo e Concordo Totalmente.

78% dos alunos também manifestou a sua concordância quanto à divulgação, por parte do diretor de turma, das regras de comportamento presentes no Regulamento Interno (22,6% em Concordo e 55,4% em Concordo Totalmente), no início do ano letivo; 13,9% dos alunos não manifestou a sua opinião, destacando-se os alunos do 3º, 7º e 8º anos de escolaridade (20,7%, 21,6% e 23,6%, respetivamente).

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

DIVULGAÇÃO - As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos

Encarregados de Educação pelo Diretor de Turma.

Divulguei aos encarregados de educação dos alunos da minha direção de turma as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno, no início do ano letivo.

10 0

7

11

0

2

4

6

8

10

12

DT D SO C CT

O Diretor de Turma do meu educando divulgou, aos respetivos encarregados de educação, as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno, no início do ano letivo.

4 5 8

96

227

0

50

100

150

200

250

DT D SO C CT

Síntese Descritiva:

A totalidade dos diretores de turma que respondeu, de forma válida, a esta questão (19), manifestou o seu parecer positivo – 94,7% (Concordo – 36,8% e Concordo Totalmente – 57,9%) quanto à divulgação, junto dos Encarregados de Educação dos alunos da sua direção de turma, no início do ano letivo, das regras de comportamento presentes no Regulamento Interno. Registam-se valores superiores a 60% em todos os ciclos de ensino.

95% dos encarregados de educação também manifestou a sua concordância (28,2% em Concordo e 66,8% em Concordo Totalmente) quanto à divulgação, por parte do diretor de turma, das regras de comportamento presentes no Regulamento Interno, no início do ano letivo.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

CONHECIMENTO - Os professores conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

Conheço as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

0 02

2017

0

5

10

15

20

DT D SO C CT

CONHECIMENTO - Os alunos conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

Conheço as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

19 31

109

223 237

0

50

100

150

200

250

DT D SO C CT

CONHECIMENTO - Os Assistentes Operacionais conhecem as regras de comportamento definidas no

Regulamento Interno.

Conheço as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

0

21

13

2

0

2

4

6

8

10

12

14

DT D SO C CT

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 43

CONHECIMENTO - Os Encarregados de Educação conhecem as regras de comportamento definidas no

Regulamento Interno.

Conheço as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

3 4 10

136

185

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

DT D SO C CT

Síntese Descritiva: O balanço acerca do conhecimento das regras de comportamento definidas no Regulamento Interno é bastante positivo pois 94,9% dos professores (Concordo – 51,3% e Concordo Totalmente – 43,6%) e dos encarregados de educação (Concordo – 40,2% e Concordo Totalmente – 54,7%), assim como 83,3% dos assistentes operacionais (Concordo – 72,2% e Concordo Totalmente – 11,1%) e 74,3% dos alunos (Concordo – 36% e Concordo Totalmente – 38,3%), manifestaram a sua concordância. No grupo dos professores, 5,1% respondeu Sem Opinião, bem como 3% dos encarregados de educação e 5,6% dos assistentes operacionais da escola sede. Também 17,6% dos alunos escolheu a opção Sem Opinião, destacando-se os alunos do 7º ano (22,3%) e do 8º ano (29,1%).

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

RESPONSABILIZAÇÃO - Os Encarregados de Educação são responsabilizados pelo comportamento

dos seus educandos.

Assumo sempre a responsabilidade dos comportamentos do meu educando.

6 2 5

72

249

0

50

100

150

200

250

DT D SO C CT

Síntese Descritiva: 96,2% dos encarregados de educação assume a responsabilidade quanto aos comportamentos do seu educando (Concordo – 21,6% e Concordo Totalmente – 74,6%); no entanto, 2,4% manifestou a sua discordância (Discordo – 0,6% e Discordo Totalmente – 1,8%), enquanto 1,5% não manifestou a sua opinião.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO - Os alunos cumprem as regras de comportamento definidas pelo Regulamento

Interno.

Os meus alunos cumprem as regras de comportamento definidas pelo Regulamento Interno.

03

18 19

1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,4 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,67 Os colegas da minha turma revelam um bom comportamento na sala de aula.

43

135

340

84

170

50

100

150

200

250

300

350

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,8 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,85 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e nos alunos.

Existe uma discrepância entre a apreciação efetuada por professores e alunos, pois enquanto 46,3% dos professores considera que Muitas Vezes os seus alunos revelam um bom comportamento na sala de aula, apenas 13,6% dos alunos manifestam a mesma opinião. Quanto à opção Às Vezes, 43,9% dos professores considera que sim, aproximando-se dos valores relativos aos alunos, 54,9%. Ambos os grupos de inquiridos apresentam a mesma opinião quanto à opção Sempre, com o valor de 2,4% para os professores e de 2,7% para os alunos.

Em síntese, pode-se concluir que a perceção quanto ao cumprimento das regras de comportamento definidas no Regulamento Interno, para a sala de aula, é distinta, tendo os professores uma visão mais otimista e os alunos uma perspetiva menos positiva.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Entrada e saída desorganizada da sala de aula.

0

6

16

12

2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,81 Entrada e saída desorganizada da sala de aula.

3274

255

179

67

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,99 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e de consenso baixo nos alunos.

Relativamente à entrada e saída desorganizada da sala de aula e quanto à opção Às Vezes, os valores apresentados pelos professores e alunos apresentam uma aproximação (45,7% e 42%, respetivamente); no entanto, enquanto 34% dos professores considera a opção Muitas Vezes e apenas 29,5% dos alunos emitem a mesma opinião. Quando a opção Sempre, os alunos apresentam um valor de 11%, enquanto os professores de 5,7%.

5,3% dos alunos considera que Nunca ocorre entrada e saída da sala de aula de forma desorganizada.

Em síntese, pode-se concluir que tanto os professores como os alunos, em todos os níveis de ensino básico, têm a perceção de que a entrada e saída da sala de aula se desenvolve, com relativa frequência, de forma desorganizada, destacando-se o 8º ano onde as frequências Muitas Vezes e Às Vezes registam igual valor de opção.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Conversa com colegas.

0 1

11

22

5

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,8 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,70 Conversa com colegas.

1441

262

212

80

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,89 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e alunos.

A perceção quanto à conversa na sala de aula é diferente, quando este comportamento é analisado por professores e alunos, pois enquanto 56,4% dos docentes é da opinião que esta ocorre Muitas Vezes, apenas 34,8% dos alunos o afirma; no entanto, 43% dos alunos considera que conversa Às Vezes na aula, item para o qual os professores apresentam um valor de 28,2%. Saliente-se que 70,8% das respostas dadas pelos professores na opção Muitas Vezes, são relativas a alunos do 3º ciclo.

Em síntese, pode-se concluir que a opinião quanto à conversa na sala de aula varia consoante o grupo inquirido, tendo os alunos uma menor perceção quanto à frequência da conversa e os professores uma maior constatação.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Linguagem incorreta.

3

15

11

7

1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,97 Linguagem incorreta.

133158

210

85

25

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,10 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e alunos.

34,4% dos alunos considera que usa Às Vezes linguagem incorreta na sala de aula, situação para a qual os professores apresentam um valor de 29,7%. No entanto, é maior a percentagem de docentes que afirma que Muitas Vezes os alunos utilizam linguagem incorreta na sala de aula, 18,9%, comparativamente ao valor de 13,9% apresentado pelos alunos. 21,8% dos alunos considera que Nunca utiliza linguagem incorreta, facto para o qual apenas 8,1% dos professores emite a mesma opinião. É no 4ºano e no 3º ciclo que se registam os valores mais elevados de utilização de linguagem incorreta (superiores a 50%), destacando-se o 8º ano de escolaridade.

Em síntese, pode-se concluir que existe uma discrepância quanto à perceção de utilização de linguagem inapropriada na sala de aula, sendo esta maior para os professores e menor para os alunos.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Intervenções inoportunas.

0

4

12

20

2

0

2

46

8

10

1214

1618

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,76 Intervenções inoportunas.

44

105

274

136

45

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,1 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,99 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos.

52,6% dos professores considera que os seus alunos, Muitas Vezes têm intervenções inoportunas nas aulas, sendo este facto corroborado por 22,5% dos alunos. No entanto, 45,5% dos alunos manifesta a opinião que Às Vezes se verificam conversas inoportunas nas aulas, enquanto os docentes, para o mesmo grau de ocorrência, apresentam um valor de 31,6%. Na categoria Sempre, os alunos têm uma apreciação superior à dos professores, com 7,5% e 5,3%, respetivamente.

Em todos os anos de escolaridade se verifica uma ocorrência superior a 50%, sobretudo a partir do 5º ano e com particular incidência no 8º ano.

Em síntese, pode-se concluir que a perceção que professores e alunos têm acerca da ocorrência de intervenções inoportunas durante as aulas, sendo maior a frequência registada pelos professores.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Recusa em executar tarefas.

9

1214

1 1

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,3 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 0,96 Recusa em executar tarefas.

108 106

225

126

46

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,8 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,17 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e alunos.

Ambos os grupos de inquiridos apresentam valores aproximados quando a opção de resposta é Às Vezes, com 37,8% para os professores, sobretudo nos 1º e 3º ciclos, e com 36,8% para os alunos, destacando-se o 7º ano (50,7%) e o 9º ano de escolaridade (46,5%). Verifica-se uma grande discrepância nos valores encontrados para a opção de resposta Muitas Vezes, pois apenas 2,7% dos docentes consideram esta opção, enquanto 20,6% dos alunos a assinalam, sobretudo no 9º ano de escolaridade (37,3%). Quanto à opção Sempre, o valor registado nos alunos é quase o triplo do indicado pelos professores 7,5% e 2,7%, respetivamente.

Em síntese, pode-se concluir que existe convergência de opinião entre professores e alunos, quando a questão é a recusa na execução de tarefas na sala de aula, embora os alunos tenham uma maior perceção quanto frequência de ocorrências.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Agressões verbais a colegas (Exemplos: ofender, insultar, humilhar, …).

4

14

109

00

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,6 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,98 Agressões verbais a colegas (Exemplos: ofender, insultar, humilhar, …).

126146

203

92

41

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,6 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,16 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo para professores e alunos.

27% dos professores considera que Às Vezes os alunos agridem verbalmente os colegas, enquanto que estes manifestam o mesmo parecer em 33,4% dos inquiridos. No entanto, quando a opção de resposta é Muitas Vezes, os valores apresentam uma maior discrepância, com 24,3% para os professores e 15,1% para os alunos. Também 6,7% dos alunos escolhe a opção Sempre, quanto a este comportamento indisciplinado, embora nenhum professor a aponte.

É a partir do 5º ano de escolaridade que se regista uma maior frequência nas agressões verbais a colegas, destacando-se os alunos do 8º, 5º e 7º anos de escolaridade.

Em síntese, pode-se concluir que existe uma discrepância entre professores e alunos quanto ao grau de frequência com que estes últimos manifestam comportamentos indisciplinados na sala de aula, nomeadamente no que diz respeito a agressões verbais entre alunos.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Agressões verbais a professores.

19

14

4

0 0

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 1,6 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 0,69 Agressões verbais a professores.

319

150

9233 17

0

50

100

150

200

250

300

350

1 2 3 4 5

Média ≈ 1,8 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 1,05 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos.

Cerca de 75% dos professores e dos alunos considera que não ocorrem agressões verbais a professores (51,4% e 52,2%, respetivamente) ou que estas ocorrem raramente (37,8% e 24,5%, respetivamente). No entanto, 10,8% dos professores e 15,1% dos alunos é de opinião que estas ocorrem Às Vezes; quanto às opções Muitas Vezes e Sempre, apenas os alunos as apontam, com uma frequência de 5,4% e 2,8% respetivamente. É no 8º ano de escolaridade que ocorre a maior frequência destas agressões verbais a professores, com um valor de 24,1% para Sempre, 10,2% para Muitas Vezes e 6,5% para Às Vezes, segundo a opinião dos alunos. Segundo os professores, estas agressões verbais ocorrem com maior frequência no 2º ciclo (28,6% para Ás Vezes).

Em síntese, pode-se concluir que existe um valor baixo de ocorrências de agressões verbais a professores, por parte dos alunos, sendo o 8º ano o nível mais problemático quanto a este comportamento indisciplinado.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Agressões físicas a colegas.

13

9 9

5

00

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,2 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,08 Agressões físicas a colegas.

248

169137

37 21

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,0 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,09 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e alunos.

Mais de 60% dos professores considera que não existem ou raramente ocorrem agressões físicas entre alunos (36,1% para Nunca e 25% para Raramente), o mesmo se verificando quando são os alunos os inquiridos (40,5% para Nunca e 27,6% para Raramente). 25% dos professores e 22,4% dos alunos é de opinião que estas agressões físicas ocorrem Às Vezes, enquanto 13,9% dos professores e 6% dos alunos apontam a frequência Muitas Vezes; apenas 3,4% dos alunos escolhe a opção Sempre. É no 4º ano que se registam os valores mais elevados, seguido do 5º e 7º ano de escolaridade (56,7%, 45,1% e 38,6%, respetivamente).

Em síntese, pode-se concluir que existe uma convergência de opiniões quanto à ocorrência de agressões físicas entre alunos.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Desrespeito pelos materiais e instalações escolares.

3

11

19

4

0

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,6 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,79 Desrespeito pelos materiais e instalações escolares.

177148

184

59

28

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,4 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,14 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos.

51,4% dos professores considera que Às Vezes os alunos desrespeitam os materiais e instalações escolares, enquanto que somente 30,9% dos alunos têm a mesma opinião. Quando a opção de resposta é Muitas Vezes, os valores registados em ambos os grupos de inquiridos aproximam-se, com 10,8% para os professores e 9,9% para os alunos. Apenas 4,7% dos alunos são de opinião que se regista Sempre este comportamento indisciplinado. É na opção Nunca que se regista a maior discrepância, com 8,1% no caso dos professores e 29,7% no caso dos alunos. Segundo os professores, é no 3º ciclo que se regista o maior desrespeito pelos materiais e instalações escolares (54,5%); os alunos apontam o 8º e o 7º ano como os níveis onde este comportamento indisciplinado ocorre com maior frequência.

Em síntese, pode-se concluir que ambos os grupos de inquiridos são de opinião que às vezes há desrespeito pelos materiais e instalações escolares, sobretudo no 7º e 8º ano de escolaridade.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados na sala de aula.

Utilização do telemóvel.

1012 11

3

0

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,2 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 0,95 Utilização do telemóvel.

176

136 144

88

59

0

20

4060

80

100

120

140

160180

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,31 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e alunos.

27% dos professores e 29,4% dos alunos afirmaram que Nunca o telemóvel é utilizado na sala de aula; no entanto, quando a opção de resposta é Raramente, as opiniões já divergem, com valores de 32,4% para os professores e de 22,6% para os alunos. 37,8% dos professores e 38,5% dos alunos consideram que Às Vezes ou Muitas Vezes o telemóvel é utilizado na sala de aula (29,7% e 8,1%, 23,9% e 14,6%, respetivamente). Saliente-se que 9,8% dos alunos afirma que o telemóvel é Sempre utilizado na sala de aula e que 68,3% assinala a sua utilização.

Segundo os professores, é no 3º ciclo que se regista o maior número de ocorrência quanto à utilização indevida do telemóvel na sala de aula (50%), sobretudo no 8º e 9º ano, segundo os alunos.

Em síntese, pode-se concluir que existe uma utilização indevida do telemóvel na sala de aula, por parte dos alunos, com maior frequência no 3ºciclo.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Os alunos acatam as chamadas de atenção proferidas pelos seus professores.

Os alunos das turmas que leciono respeitam as chamadas de atenção por mim proferidas.

0 1

8

22

10

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Média ≈ 4 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,74 Os colegas da minha turma respeitam as chamadas de atenção feitas pelos meus professores.

22

110

282

137

68

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,97 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo para os professores e baixo para os alunos.

Constata-se uma divergência de opinião quanto ao respeitar as chamadas de atenção feitas pelos professores, pois enquanto 19,5% dos professores considera a opção Às Vezes, o valor passa para 45,6% quando são os alunos a responder; a ordem de grandeza inverte-se quando a opção de resposta é Muitas Vezes, com 53,7% para os professores e 22,1% para os alunos. 24,4% dos professores é de opinião que os alunos acatam Sempre as chamadas de atenção, enquanto apenas 11% dos alunos o considera. Também na opção de resposta Raramente, se verifica uma dissonância, pois os professores registam valores da ordem dos 2,4% e os alunos 17,8%.

Segundo os professores, é no 1º ciclo e no 9º e 7º ano de escolaridade que os alunos mais respeitam as chamadas de atenção; segundo os alunos, é no 8º e 6º ano de escolaridade que menos se respeita as chamadas de atenção dos professores (Raramente, 24,5% e 23,9%, respetivamente).

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Os professores atuam para que as regras sejam cumpridas.

Quando ocorreram comportamentos indisciplinados, atuei para que as regras fossem cumpridas.

0 0 1

11

29

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,7 Mediana = 5 Desvio padrão ≈ 0,52 Quando ocorreram comportamentos indisciplinados, os meus professores atuaram para que as regras fossem cumpridas.

2455

181168

186

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,7 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,11 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/alto nos professores e baixo nos alunos. Um número muito significativo dos professores (71%) considera que sempre atuaram para que as regras fossem cumpridas enquanto só 30% dos alunos têm a mesma perceção. A maioria dos alunos (57%) afirma que às vezes ou muitas vezes os professores atuaram para que as regras fossem cumpridas. Só nos alunos dos 3º, 4º e 5º anos existe a mesma perceção dos professores.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Informação ao encarregado de educação através da caderneta.

23

11

17

5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,01 Informação ao encarregado de educação através da caderneta.

25

73

202

166142

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,10 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e nos alunos. 45% dos professores e 27% dos alunos consideram que muitas vezes os encarregados de educação são informados através da caderneta, enquanto 29% dos professores e 33% dos alunos às vezes. Em síntese existe um consenso entre professores e alunos que a informação, via caderneta, aos encarregados de educação é utilizada às vezes ou muitas vezes.

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COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Advertência oral.

0 02

13

26

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,6 Mediana = 5 Desvio padrão ≈ 0,59 Advertência oral.

2140

211179

146

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,7 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,03 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/alto nos professores e baixo nos alunos. Um número significativo de professores (63%) salienta que sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados há advertência oral enquanto nos alunos apenas 25% o afirmam. De mencionar que 44% dos alunos do 3º ano e 39% do 5º ano respondem sempre. Em geral, constata-se não haver grande concomitância, por parte dos respondentes, na medida advertência oral.

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Página 59

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Mudança de lugar na sala de aula.

02

15 16

4

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,6 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,76 Mudança de lugar na sala de aula.

50

124

246

137

46

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,0 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,04 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos. A grande maioria dos professores (84%) considera que muitas vezes (43%) ou às vezes (41%) mudam os alunos de lugar sempre que ocorram comportamentos indisciplinados, enquanto nos alunos 64% têm essa perceção: 41% às vezes e 23% muitas vezes. Em síntese, podemos concluir que a medida mudança de lugar na sala de aula é utilizada com alguma frequência.

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Página 60

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Reparação de danos.

4 4

78

7

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3,5 Desvio padrão ≈ 1,35 Reparação de danos.

95

127

218

9169

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,20 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e nos alunos. 27% dos professores e 15% dos alunos respondem que muitas vezes são reparados os danos causados na sala de aula, enquanto às vezes 23% dos professores e 36% dos alunos. Em geral, constata-se não haver grande concomitância, por parte dos respondentes, na medida reparação de danos.

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Página 61

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Ordem de saída da sala de aula.

78

13

9

2

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,8 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,16 Ordem de saída da sala de aula.

63

102

229

129

82

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,1 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,15 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e nos alunos. 33% dos professores e 38% dos alunos considera que às vezes é aplicada a medida ordem de saída da sala de aula, sempre que ocorram comportamentos indisciplinados e 23% dos professores e 21% dos alunos muitas vezes. Em síntese, podemos concluir que existe concordância entre os professores e os alunos.

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Página 62

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Encaminhamento para o Gabinete de Apoio Tutorial (GAT).

19

1

8

42

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,1 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 1,36 Encaminhamento para o Gabinete de Apoio Tutorial (GAT).

126 129

176

96

53

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,24 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e nos alunos. 56% dos professores e 22% dos alunos afirmam que nunca foi utilizada a medida encaminhamento para o GAT e 24% dos professores e 30% dos alunos referem que às vezes. Em geral, constata-se não haver grande concomitância, por parte dos respondentes, na medida encaminhamento para o GAT e que é pouco utilizada por parte dos professores.

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Página 63

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – São aplicadas medidas sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

Encaminhamento para a Direção.

20

11

5

0 0

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 1,6 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 0,73 Encaminhamento para a Direção.

160 159 166

6348

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,22 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos. 56% dos professores e 27% dos alunos consideram que nunca foram encaminhados para a Direção sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados. Às vezes, 14% dos professores e 28% dos alunos. Em geral, constata-se não haver grande concomitância, por parte dos respondentes, na medida encaminhamento para a Direção.

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Página 64

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Os Encarregados de Educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares

aos seus educandos.

Quando solicitados, os encarregados de educação atuam quando aos seus educandos são aplicadas medidas disciplinares.

1

12 12

8

0

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,8 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,85 Quando solicitado(a), colaborei com os professores na aplicação de medidas corretivas ao meu educando.

124

17 17

60

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,0 Mediana = 5 Desvio padrão ≈ 1,36 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos encarregados de educação. Um número muito significativo dos professores (73%) considera que raramente ou às vezes os encarregados de educação atuam quando aos seus educandos são aplicadas medidas disciplinares. Diferente, é o entendimento dos encarregados de educação solicitados. A maioria (55%) afirma que sempre colaborou com os professores na aplicação de medidas corretivas aos respetivos educandos. Em síntese, pode-se concluir haver entendimentos diferentes entre professores e encarregados de educação.

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Página 65

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

CUMPRIMENTO – Os Encarregados de Educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares

aos seus educandos.

Quando solicitados, os encarregados de educação atuam quando aos seus educandos são aplicadas medidas disciplinares.

0

5

8

10

0

0

2

4

6

8

10

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,80 Quando solicitado(a), colaborei com o Diretor de Turma na aplicação de medidas corretivas ao meu educando.

9 917

13

50

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,9 Mediana = 5 Desvio padrão ≈ 1,37 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos diretores de turma e baixo nos encarregados de educação. A maioria dos diretores de turma (57%) considera que raramente ou às vezes os encarregados de educação atuam quando aos seus educandos são aplicadas medidas disciplinares. No entanto, parte significativa (44%) afirma que muitas vezes. Diferente, é o entendimento dos encarregados de educação solicitados. A maioria (51%) afirma que sempre colaborou com os diretores de turma na aplicação de medidas corretivas aos respetivos educandos. Em síntese, pode-se concluir haver entendimentos diferentes entre os diretores de turma e encarregados de educação.

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Página 66

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

EFICÁCIA – As medidas (preventivas / sancionatórias) aplicadas perante comportamentos

indisciplinados surtem o efeito desejado.

As medidas aplicadas, perante comportamentos indisciplinados, obtiveram o efeito desejado.

13

16 15

3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,4 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,86 As medidas aplicadas aos meus colegas, perante comportamentos indisciplinados, obtiveram o efeito desejado.

70107

254

9759

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,11 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos. Grande maioria dos professores (82%) considera que às vezes (42%) ou muitas vezes (40%) as medidas aplicadas, perante comportamentos indisciplinados, obtiveram o efeito desejado. Parte significativa dos alunos (43%) afirma que às vezes as medidas aplicadas aos seus colegas, perante comportamentos indisciplinados, obtiveram o efeito desejado. De salientar, os alunos (18%) que respondem raramente. Em síntese, pode-se concluir que nem sempre as medidas aplicadas surtiram os efeitos desejados.

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Página 67

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – SALA DE AULA

EFICÁCIA – As chamadas de atenção proferidas pelos professores aos seus alunos surtem o efeito

desejado.

As chamadas de atenção proferidas aos alunos das turmas que leciono obtiveram o efeito desejado.

13

19

12

3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,85 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo. 50% dos professores considera que às vezes as chamadas de atenção proferidas aos seus alunos obtiveram o efeito desejado e cerca de 40% muitas vezes ou sempre. Em síntese, pode-se concluir que nem sempre as chamadas de atenção proferidas aos alunos surtiram o efeito desejado.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 68

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Os alunos cumprem, fora da sala de aula, as regras de comportamento definidas

pelo Regulamento Interno.

Os alunos cumprem, fora da sala de aula, as regras de comportamento definidas pelo Regulamento Interno.

3

78

0 00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,3 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 0,75 Os colegas da minha turma revelam um bom comportamento fora da sala de aula.

47

105

270

11776

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,1 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,07 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos alunos. Grande maioria dos assistentes operacionais (83%) afirma que raramente (39%) ou às vezes (44%) os alunos cumprem, fora da sala de aula, as regras de comportamento definidas pelo Regulamento Interno. Parte significativa dos alunos (44%) afirma que às vezes os colegas da turma revelam bom comportamento fora da sala de aula. Só os alunos do 9º ano afirmam maioritariamente (53%) que os seus colegas muitas vezes ou sempre revelam bom comportamento fora da sala de aula. Em síntese, pode-se concluir que muitas vezes os alunos não cumprem, fora da sala de aula, as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

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Página 69

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Linguagem incorreta.

01

9

6

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,79 Linguagem incorreta.

50

95

205

147

82

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,14

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Página 70

Linguagem incorreta.

0 1

7

19

4

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,8 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,69 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e nos professores e baixo nos alunos. A grande maioria dos assistentes operacionais (83%) afirma que às vezes (50%) ou muitas vezes (33%) os alunos têm, fora da sala de aula, linguagem incorreta. A mesma opinião tem os professores pois, 61% responde muitas vezes, 23% às vezes e 13% responde sempre. A maioria dos alunos (60%) afirma que às vezes (35%) ou muitas vezes (25%) os seus colegas têm, fora da sala de aula, linguagem incorreta. De salientar os 45% dos alunos do 4º ano que afirmam que os seus colegas têm muitas vezes linguagem incorreta. Em síntese, pode constatar-se que os alunos, fora da sala de aula, têm frequentemente linguagem incorreta.

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Página 71

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Desrespeito pelos professores.

0

2

10

32

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,85 Desrespeito pelos professores.

181165 164

4533

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,3 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,15

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Página 72

Desrespeito pelos professores.

12

3

76

00

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5

Média = 2,25 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,24 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos professores e nos alunos. A maioria dos assistentes operacionais (59%) afirma que às vezes os alunos têm, fora da sala de aula, desrespeito pelos professores. A maioria dos alunos (59%) afirma que nunca (31%) ou raramente (28%) os seus colegas têm, fora da sala de aula, desrespeito pelos professores. A perceção dos professores aproxima-se da dos alunos pois 43% responde nunca e 11% ás vezes. Em síntese, pode constatar-se que os alunos, fora da sala de aula, têm só às vezes desrespeito pelos professores.

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Página 73

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Desrespeito pelos funcionários.

0

2

8

6

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,4 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,86 Desrespeito pelos funcionários.

120153

207

6938

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,6 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,13

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 74

Desrespeito pelos funcionários.

0

9

15

7

1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média = 3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,80 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e nos professores e baixo nos alunos. A grande maioria dos assistentes operacionais (78%) afirma que às vezes (45%) ou muitas vezes (33%) os alunos têm, fora da sala de aula, desrespeito pelos funcionários. A perceção dos professores sobre esta questão é um pouco diferente, pois 47% afirma que apenas às vezes este comportamento acontece e 28% responde raramente. A maioria dos alunos (61%) afirma que raramente (26%) ou às vezes (35%) os seus colegas têm, fora da sala de aula, desrespeito pelos funcionários. Em síntese, pode constatar-se que os alunos, fora da sala de aula, têm às vezes desrespeito pelos funcionários.

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Página 75

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Brincadeiras agressivas.

0

2

8 8

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,69 Brincadeiras agressivas.

78118

234

105

48

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,11

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 76

Brincadeiras agressivas.

02

10

17

4

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,7 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,77 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e nos professores e baixo nos alunos. A quase totalidade dos assistentes operacionais (88%) afirma que às vezes (44%) ou muitas vezes (44%) os alunos têm, fora da sala de aula, brincadeiras agressivas. A mesma opinião tem a maioria dos professores pois 52% responde muitas vezes, 30% responde às vezes e 12% responde sempre. Parte significativa dos alunos (40%) afirma que às vezes os seus colegas têm, fora da sala de aula, brincadeiras agressivas. Em síntese, pode constatar-se que os alunos, fora da sala de aula, têm às vezes brincadeiras agressivas.

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Página 77

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Agressões verbais (Exemplos: ofender, insultar, humilhar, …).

12

8

5

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,95 Agressões verbais (Exemplos: ofender, insultar, humilhar, …).

81109

222

117

57

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,51

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 78

Agressões verbais (Exemplos: ofender, insultar, humilhar, …).

0

3

11

14

3

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,81 Síntese Descritiva:

Nível de Consenso baixo relativamente aos assistentes operacionais e aos alunos e moderado/baixo nos professores. A maioria dos assistentes operacionais (76,5%) considera que existem às vezes ou sempre agressões verbais fora da sala de aula. A mesma perceção tem 58% dos alunos. A quase totalidade dos professores considera existirem agressões verbais muitas vezes (45%) ou às vezes (36%). Em síntese, pode concluir-se que existe concordância entre a perceção dos alunos, dos professores e dos assistentes operacionais.

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Página 79

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Intimidações (Exemplos: ameaçar, amedrontar, …).

3 3

7

4

00

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,05 Intimidações (Exemplos: ameaçar, amedrontar, …).

142 132

190

81

34

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,17

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 80

Intimidações (Exemplos: ameaçar, amedrontar, …).

6

3

13

6

1

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,8 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,12 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos assistentes operacionais, nos alunos e nos professores. 41% dos assistentes operacionais refere que presenciou às vezes intimidações e 23,5% sempre. A mesma perceção tem os professores pois 45% responde às vezes e 21% responde muitas vezes. Nos alunos, 32,5% tem a perceção de que às vezes esses comportamentos acontecem, 14% muitas vezes e 24,5 % nunca. Em síntese, pode-se concluir que alunos, professores e assistentes operacionais têm a perceção de que os comportamentos intimidatórios existem com alguma frequência.

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Página 81

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Desrespeito pelos materiais e instalações escolares.

0

1

87

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,72 Desrespeito pelos materiais e instalações escolares.

138 147

202

6233

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,13

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Página 82

Desrespeito pelos materiais e instalações escolares.

0

5

23

4

1

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,0 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,64 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e nos professores e baixo nos alunos. 89,2% dos assistentes operacionais tem a perceção de que ás vezes ou muitas vezes existe desrespeito pelos materiais e instalações escolares e 6%% considera existir sempre essa atitude. A mesma opinião tem os professores pois 70% responde às vezes e 12% responde muitas vezes. Os alunos não têm a mesma perceção pois 49,1% considera nunca ou raramente acontecerem esses comportamentos, 34,8% às vezes e 10,7 % muitas vezes. Em síntese pode concluir-se que estas atitudes existem com alguma frequência.

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Página 83

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Furtos e roubos.

3

8

32

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média = 2,25 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 0,93 Furtos e roubos.

291

117 108

41 30

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,0 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,19

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Página 84

Furtos e roubos.

21

6

20 0

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Média ≈ 1,3 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 0,61 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos assistentes operacionais e nos alunos e moderado/baixo nos professores. 50% dos assistentes operacionais tem a perceção de que raramente existem furtos e roubos, 18,8% considera nunca existirem e 18,8 % responde às vezes. A quase totalidade dos professores acha que estes comportamentos nunca acontecem (72%) ou acontecem raramente (21%). A maioria dos alunos tem uma perceção aproximada pois 49,6% considera nunca acontecerem esses comportamentos, 19,9% raramente e 18,4 % às vezes.

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Página 85

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Desrespeito pelos objetos dos colegas.

0

5

7

4

00

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,77 Desrespeito pelos objetos dos colegas.

144159

184

5639

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,16

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Página 86

Desrespeito pelos objetos dos colegas.

3

8

14

4

00

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,86 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e nos professores e baixo nos alunos. Um número significativo de assistentes operacionais (43,8%) considera existir às vezes este comportamento e 25% muitas vezes. Opinião semelhante tem os professores pois, 48% responde às vezes, 28% responde raramente e 14% responde muitas vezes. Quanto aos alunos, 31, 6 % considera que às vezes isso acontece mas a maioria (52%) tem a perceção de que estes comportamentos nunca ou raramente se registam.

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Página 87

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Comportamento desadequado na Cantina.

01

8

6

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,62 Comportamento desadequado na Cantina.

104 112

195

58 53

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,20

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Página 88

Comportamento desadequado na Cantina.

9

2 2 2

00

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4 5

Média = 1,8 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 1,15 Síntese Descritiva: Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos alunos e nos professores. A maioria dos assistentes operacionais, 93%, considera que existem às vezes ou muitas vezes comportamentos desadequados na cantina enquanto a perceção dos alunos sobre o mesmo problema é mais dispersa na escala. Assim, 37,1% responde às vezes, 21,3% raramente e 19,8% nunca. A maioria dos professores que respondeu a esta questão considera que nunca (60%) se registam estes comportamentos. Em síntese, podemos concluir que não existe concordância na perceção deste comportamento.

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Página 89

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Comportamento desadequado no Bar dos alunos.

0

2

10

2

0

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1 2 3 4 5

Média = 3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,55 Comportamento desadequado no Bar dos alunos.

139 142

202

5034

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,13

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Página 90

Comportamento desadequado no Bar dos alunos.

8

3

5

2

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,1 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,11 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/alto nos assistentes operacionais e baixo nos alunos e nos professores. A maioria dos assistentes operacionais, 71,4%, considera que existem às vezes comportamentos desadequados no Bar dos alunos. A mesma opinião tem 35,6% dos alunos enquanto 49,5 % acha que nunca ou raramente estes comportamentos acontecem. Quanto aos professores, 44% responde nunca, 17% raramente e 28% responde às vezes. Em síntese, podemos concluir que não existe concordância na perceção deste comportamento.

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Página 91

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Comportamento desadequado no CR/BE.

0

2

8

3

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,1 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,64 Comportamento desadequado no CR/BE.

158

126

195

49 43

0

50

100

150

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,5 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,19

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Página 92

Comportamento desadequado no CR/BE.

4

6

8

5

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,6 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,03 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos alunos e nos professores. A maioria dos assistentes operacionais, 61,5%, considera que existem às vezes comportamentos desadequados no CR/BE. A mesma opinião tem 34% dos alunos enquanto 50 % acha que nunca ou raramente estes comportamentos acontecem. Quanto aos professores, 35% considera existirem estes comportamentos às vezes enquanto 26% refere que raramente acontecem. Em síntese, podemos concluir que não existe concordância na perceção deste comportamento, embora a opinião dos alunos se aproxime mais da opinião dos professores.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ano letivo 2012/2013

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Página 93

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique os comportamentos indisciplinados que os alunos têm fora da sala de

aula.

Posse ou consumo de substâncias aditivas (Exemplos: tabaco, drogas, …).

6

2

5

3

0

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,3 Mediana = 2,5 Desvio padrão ≈ 1,20 Posse ou consumo de substâncias aditivas (Exemplos: tabaco, drogas, …).

281

84

123

41 45

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,1 Mediana = 2 Desvio padrão ≈ 1,30

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Página 94

Posse ou consumo de substâncias aditivas (Exemplos: tabaco, drogas, …).

16

5

21 0

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média = 1,5 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 0,83 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos assistentes operacionais e nos alunos e moderado/baixo nos professores. A perceção dos assistentes operacionais varia entre 37,5% que responde nunca, 12,5 raramente, 31,3% ás vezes e 18,8% muitas vezes. A maioria dos professores respondem nunca (67%) ou raramente (21%). Quanto aos alunos, 49% responde nunca, 14,6% raramente e 21,4% às vezes. Em síntese, nota-se que a perceção face à questão varia, nos assistentes operacionais, de acordo com a escola e nos alunos e nos professores de acordo com o ciclo. Assim, 85,7% dos assistentes operacionais da Barranha responde nunca enquanto na Secundária 55,6% responde às vezes e 33,3% responde muitas vezes. Existem também perceções diferentes nos alunos pois a maioria dos alunos dos 1º e 2º ciclos considera nunca existir este problema. As percentagens do nunca vão diminuindo à medida que se avança no ciclo. A mesma perceção tem os professores pois a totalidade dos professores do 1º e do 2º ciclos responde nunca.

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Página 95

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Os alunos acatam as chamadas de atenção proferidas pelos professores e

assistentes operacionais.

Os alunos, fora da sala de aula, respeitam as chamadas de atenção por mim proferidas.

12

10

16

8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,8 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,95 Os colegas da minha turma respeitam, fora da sala de aula, as chamadas de atenção feitas pelos professores.

40

102

254

115 103

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,11 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e nos alunos. 43,2% dos professores considera que muitas vezes os alunos fora da sala de aula respeitam as suas chamadas de atenção, 27% responde ás vezes e 21,6% responde sempre. As respostas dos alunos confirmam globalmente a perceção dos professores pois 41,4% responde às vezes, 18,7% muitas vezes e 16,8 sempre.

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Página 96

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Os alunos acatam as chamadas de atenção proferidas pelos professores e

assistentes operacionais.

Os alunos, fora da sala de aula, respeitam as chamadas de atenção por mim proferidas.

0

5

9

4

00

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,73 Os colegas da minha turma respeitam, fora da sala de aula, as chamadas de atenção feitas pelos funcionários.

42

125

264

10182

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,1 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,08 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos alunos. 50% dos assistentes operacionais considera que apenas às vezes as suas chamadas de atenção são respeitadas pelos alunos enquanto 27,8% acha que raramente isso acontece. Nos alunos as respostas variam entre 43% que responde às vezes, 20,4% raramente, 16,4% muitas vezes e 13,4% responde sempre.

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Página 97

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Os professores e assistentes operacionais atuam para que as regras sejam

cumpridas.

Sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados, fora da sala de aula, atuei para que as regras fossem cumpridas.

0 1

8

15

11

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,0 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,82 Sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados, fora da sala de aula, atuei para que as regras fossem cumpridas.

4

1

2

4

5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,62

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Página 98

CUMPRIMENTO – Os professores e assistentes operacionais atuam para que as regras sejam

cumpridas.

Sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados, fora da sala de aula, foram tomadas medidas.

40

110

235

112 116

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,15 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos assistentes operacionais e nos alunos. A maioria dos professores considera ter atuado muitas vezes (42,9%) ou sempre (31,4%) para que as regras fossem cumpridas. 31,3% dos assistentes operacionais responde que sempre atuou enquanto 25% considera ter atuado muitas vezes . Nos alunos as respostas são mais dispersas pois 38,2% responde que apenas às vezes são tomadas medidas face a comportamentos indisciplinados, 18,2% refere muitas vezes, 18,9% sempre e 17,9% raramente.

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Página 99

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula.

Informar o(a) Diretor(a) de Turma.

2

0

7

10

5

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,7 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,09 Informar o(a) Diretor(a) de Turma.

01

9

2

4

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,6 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,96

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Página 100

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula. Informar o(a) Diretor(a) de Turma.

4777

211

132 122

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,18 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores nos assistentes operacionais e nos alunos. A maioria dos professores refere que muitas vezes (41,7%) ou sempre (21%) informa o diretor de turma perante comportamentos indisciplinados. A maioria dos assistentes operacionais (56,3%) responde que apenas às vezes informa o diretor de turma, 25% responde sempre. Os alunos têm a perceção de que essa informação apenas acontece às vezes (35,8%), muitas vezes (22,4%) e sempre (20,7%). Em síntese, podemos concluir que face a comportamentos indisciplinados fora da sala de aula nem sempre o respetivo diretor de turma é informado.

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Página 101

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula.

Encaminhamento para a Direção.

13

6

13

1

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 1,9 Mediana = 1 Desvio padrão ≈ 1,23 Encaminhamento para a Direção.

1

3

8

2 2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,1 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,06

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Página 102

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula. Encaminhamento para a Direção.

91

170207

80

43

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,11 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores, nos assistentes operacionais e nos alunos. A maioria dos professores (54,2%) nunca tomou esta atitude, 25% raramente o fez e 12,5% responde tê-lo feito muitas vezes. A maioria dos assistentes operacionais (50%) responde que às vezes toma esta atitude, 18,8% responde raramente, 12,5% responde muitas vezes e a mesma percentagem responde sempre A maioria dos alunos tem a perceção de que esta medida apenas às vezes é tomada (35%), raramente (28,8%) ou nunca é tomada (15,4%)

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Página 103

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula.

Advertência oral.

0 1

4

1514

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,2 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 0,78 Advertência oral.

1

2

6

2

3

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,20

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Página 104

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula. Advertência oral.

44

76

234

130

95

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,12 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos assistentes operacionais e nos alunos. A maioria dos professores responde ter feito advertência oral muitas vezes (42,9%) ou sempre (40%). 42,9% dos assistentes operacionais considera ter atuado às vezes desta forma, 21,4% responde sempre e 14,3 % muitas vezes. A maioria dos alunos indica que às vezes (40,4%) ou muitas vezes (22,5%) é aplicada esta medida e 16,4% responde sempre.

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Página 105

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula.

Reparação de danos.

9

2

45

4

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,7 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,57 Reparação de danos.

1

3

6

2

1

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,04

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Página 106

CUMPRIMENTO – Identifique as medidas que aplicou perante comportamentos indisciplinados, fora

da sala de aula. Reparação de danos.

81

115

237

8267

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,16 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores, nos assistentes operacionais e nos alunos. A maioria dos professores tem a perceção de que esta medida é pouco utilizada pois, 37,5% responde nunca, 8,3% raramente 16, 7% responde às vezes. No entanto uma percentagem elevada responde muitas vezes (20,8%) ou sempre (16,7%). Nos assistentes operacionais a perceção é idêntica pois 46,2% considera que esta medida é aplicada ás vezes e 21,3% responde raramente. Quanto aos alunos, 40,7% considera que esta medida é aplicada às vezes, 19,85 raramente e 14,1% muitas vezes.

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Página 107

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

CUMPRIMENTO – Os Encarregados de Educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares

aos seus educandos.

Quando solicitado(a), colaborei com a Direção na aplicação de medidas corretivas ao meu educando.

15

610

14

35

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,6 Mediana = 4 Desvio padrão ≈ 1,56 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo. A maioria dos encarregados de educação (61%) refere ter colaborado com a Direção muitas vezes ou sempre. De salientar, que dos 341 inquiridos, apenas 80 responderam a este item. Daí, não ser significativo o número de encarregados de educação que afirmam que nunca, raramente ou às vezes colaboraram com a Direção, quando solicitados, na aplicação de medidas disciplinares aos seus educandos.

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Página 108

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

EFICÁCIA – As medidas (preventivas / sancionatórias) aplicadas perante comportamentos

indisciplinados surtem o efeito desejado.

As medidas aplicadas perante comportamentos indisciplinados obtiveram o efeito desejado.

0 1

16

6

0

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,52 As medidas aplicadas perante comportamentos indisciplinados obtiveram o efeito desejado.

1

2

65

1

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,01 Síntese Descritiva:

Nível de consenso moderado/alto nos diretores de turma e baixo nos assistentes operacionais. Um número muito significativo dos diretores de turma (70%) considera que só às vezes as medidas aplicadas perante comportamentos indisciplinados obtiveram o efeito desejado. Menos significativa é a perceção dos assistentes operacionais (47%). Em síntese, pode-se concluir que nem sempre as medidas aplicadas surtiram os efeitos desejados.

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Página 109

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

EFICÁCIA – As chamadas de atenção aos alunos proferidas pelos professores e assistentes

operacionais surtem o efeito desejado.

As chamadas de atenção proferidas aos alunos obtiveram o efeito desejado.

1

5

1213

5

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,4 Mediana = 3,5 Desvio padrão ≈ 1,00 As chamadas de atenção feitas pelos professores, fora da sala de aula, aos meus colegas obtiveram o efeito desejado.

56

130

260

100

61

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,0 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,07 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos professores e nos alunos. 33% dos professores e 43% dos alunos consideram que às vezes as chamadas de atenção feitas pelos professores obtiveram o efeito desejado, enquanto 36% dos professores e 16% dos alunos refere que muitas vezes. De salientar, que 21% dos alunos responde raramente. Em síntese, pode-se concluir que nem sempre as chamadas de atenção feitas pelos professores obtiveram os efeitos desejados.

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Página 110

COMPORTAMENTO E DISCIPLINA – OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

EFICÁCIA – As chamadas de atenção aos alunos proferidas pelos professores e assistentes

operacionais surtem o efeito desejado.

As chamadas de atenção proferidas aos alunos obtiveram o efeito desejado.

0

3

8

4

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 0,92 As chamadas de atenção feitas pelos funcionários aos meus colegas obtiveram o efeito desejado.

71

132

258

9555

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,9 Mediana = 3 Desvio padrão ≈ 1,09 Síntese Descritiva:

Nível de consenso baixo nos assistentes operacionais e nos alunos. 47% dos assistentes operacionais e 42% dos alunos consideram que às vezes as chamadas de atenção feitas pelos funcionários obtiveram o efeito desejado, enquanto 24% dos assistentes operacionais e 16% dos alunos refere que muitas vezes. De salientar, que 22% dos alunos responde raramente e 12% que nunca. Em síntese, pode-se concluir que nem sempre as chamadas de atenção feitas pelos assistentes operacionais obtiveram os efeitos desejados.

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Página 111

6. SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS

A análise pormenorizada da informação recolhida e apresentada no ponto anterior,

permitiu definir os pontos fortes e os pontos débeis quanto ao Comportamento e

Disciplina, na sala de aula e em outros espaços do agrupamento – Quadro 6.1. a Quadro

6.7.

SALA DE AULA / OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

Quadro 6.1.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

DIV

ULG

ÃO

- As regras de comportamento presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos alunos pelo diretor de turma.

- As regras de comportamento

presentes no Regulamento Interno são divulgadas aos encarregados de educação pelo diretor de turma.

- A totalidade dos diretores de turma que emitiram opinião divulgou, aos seus alunos, as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

- A grande maioria dos alunos afirmou

que o respetivo diretor de turma divulgou, no início do ano letivo, as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

- A quase totalidade dos diretores de

turma que emitiu opinião, divulgou aos respetivos encarregados de educação as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

- A quase totalidade dos encarregados

de educação afirmou que o respetivo diretor de turma divulgou, no início do ano letivo, as regras de comportamento presentes no Regulamento Interno.

- Um número significativo de alunos (essencialmente dos 3º, 7º e 8º anos) manifestou não ter opinião.

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Página 112

SALA DE AULA / OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

Quadro 6.2.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

CO

NH

ECIM

ENTO

- Os alunos conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- Os encarregados de

educação conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- Os professores conhecem as

regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- Os assistentes operacionais

conhecem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- A grande maioria dos alunos afirmou

que conhecia as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- A quase totalidade dos encarregados

de educação afirmou que conhecia as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- A quase totalidade dos professores

afirmou que conhecia as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- A quase totalidade dos assistentes

operacionais afirmou que conhecia as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- Um número significativo de alunos

(essencialmente dos 7º e 8º anos) manifestou não ter opinião.

- Existência de assistentes operacionais

que revelaram desconhecer as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

SALA DE AULA / OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

Quadro 6.3.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

RES

PO

NSA

BIL

IZA

ÇÃ

O

- Os encarregados de

educação são responsabilizados pelo comportamento dos seus educandos.

- A quase totalidade dos encarregados

de educação afirmou que assumiu a responsabilidade dos comportamentos dos seus educandos.

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Página 113

SALA DE AULA

Quadro 6.4.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

CU

MP

RIM

ENTO

- Os alunos cumprem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- Os alunos acatam as

chamadas de atenção proferidas pelos seus professores.

- Os professores atuam para

que as regras sejam cumpridas.

- São aplicadas medidas

sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

- Os encarregados de

educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares aos seus educandos.

- Os alunos revelaram ter a perceção da

existência de comportamentos indisciplinados.

- A grande maioria dos alunos acatou as

chamadas de atenção proferidas pelos seus professores.

- Quando ocorreram comportamentos

indisciplinados, os professores atuaram para que as regras fossem cumpridas.

- A grande maioria dos encarregados de

educação afirmou ter colaborado com os professores e respetivo diretor de turma na aplicação de medidas disciplinares aos seus educandos.

- A quase totalidade dos professores

afirmou lecionar, pelo menos uma turma, que integrava alunos com comportamentos indisciplinados.

- A maioria dos alunos não cumpriu as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno. Esta tendência teve maior incidência nos 6º e 8º anos.

- Os comportamentos indisciplinados mais frequentes na sala de aula (opinião de mais de 80% de professores e alunos) foram: entrada e saída desorganizada da sala de aula, conversa com colegas e intervenções inoportunas.

- Linguagem incorreta, recusa em executar tarefas, agressões físicas a colegas e desrespeito pelas instalações escolares foram comportamentos indisciplinados verificados com frequência (opinião de cerca de 50% de professores e alunos).

- A utilização do telemóvel, na sala de aula, foi verificada com alguma frequência (opinião de cerca de 38% dos professores e 49% dos alunos).

- Existência, com maior incidência no 8º ano, de agressões verbais a professores.

- Existência de alunos (com maior incidência nos 6º e 8º anos) que não acataram as chamadas de atenção proferidas pelos seus professores.

- Discrepância na frequência de utilização das medidas ordem de saída da sala de aula e encaminhamento para o GAT.

- A grande maioria dos professores e uma parte significativa dos diretores de turma afirmaram haver pouca colaboração dos encarregados de educação na aplicação das medidas disciplinares aos seus educandos.

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SALA DE AULA

Quadro 6.5.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

EFIC

ÁC

IA

- As medidas aplicadas

perante comportamentos indisciplinados surtem o efeito desejado.

- Os alunos não reincidem nos

comportamentos incorretos.

- As chamadas de atenção

proferidas pelos professores aos seus alunos surtem o efeito desejado.

- As medidas aplicadas perante

comportamentos indisciplinados surtiram o efeito desejado numa parte significativa dos alunos.

- As chamadas de atenção proferidas

pelos professores surtiram o efeito desejado numa parte significativa dos seus alunos.

- As medidas aplicadas perante

comportamentos indisciplinados não surtiram o efeito desejado em muitos alunos.

- Nem sempre as chamadas de atenção

proferidas pelos professores aos seus alunos surtiram o efeito desejado.

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Página 115

OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

Quadro 6.6.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

CU

MP

RIM

ENTO

- Os alunos cumprem as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno.

- Os alunos acatam as

chamadas de atenção proferidas pelos professores e assistentes operacionais.

- Os professores e assistentes

operacionais atuam para que as regras sejam cumpridas.

- São aplicadas medidas

sempre que ocorreram comportamentos indisciplinados.

- Os encarregados de

educação colaboram na aplicação das medidas disciplinares aos seus educandos.

- Os alunos revelaram ter a perceção da

existência de comportamentos indisciplinados.

- Verificou-se a reduzida frequência dos

seguintes comportamentos indisciplinados, fora da sala de aula: desrespeito pelos professores, furtos e roubos, desrespeito pelos objetos dos colegas e posse ou consumo de substâncias aditivas.

- A grande maioria dos alunos acatou as

chamadas de atenção proferidas pelos professores.

- Quando ocorreram comportamentos

indisciplinados, os professores atuaram para que as regras fossem cumpridas.

- A grande maioria dos encarregados de

educação afirmou ter colaborado com a Direção na aplicação de medidas disciplinares aos seus educandos.

- A grande maioria dos alunos não

cumpriu, fora da sala de aula, as regras de comportamento definidas no Regulamento Interno. Esta tendência teve menor incidência nos alunos do 9º ano e na escola sede.

- Verificou-se uma elevada frequência

dos seguintes comportamentos indisciplinados, fora da sala de aula: linguagem incorreta, brincadeiras agressivas e agressões verbais.

- Verificou-se com alguma frequência os

seguintes comportamentos indisciplinados, fora da sala de aula: intimidações, desrespeito pelos assistentes operacionais, desrespeito pelos materiais e instalações escolares, comportamento desadequado na cantina, no bar dos alunos e no CRE/BE.

- Alguma incidência na posse ou

consumo de substâncias aditivas, na escola sede.

- Uma parte significativa dos alunos não

acatou as chamadas de atenção proferidas pelos assistentes operacionais.

- Quando ocorreram comportamentos

indisciplinados, nem sempre os assistentes operacionais atuaram para que as regras fossem cumpridas.

- Quando ocorreram comportamentos

indisciplinados, fora da sala de aula, nem sempre o respetivo diretor de turma foi informado.

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OUTROS ESPAÇOS DO AGRUPAMENTO

Quadro 6.7.

REFERENCIAL PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

Critérios / Indicadores

EFIC

ÁC

IA

- As medidas aplicadas perante comportamentos indisciplinados surtem o efeito desejado.

- Os alunos não reincidem nos

comportamentos incorretos.

- As chamadas de atenção

proferidas pelos professores e assistentes operacionais surtem o efeito desejado.

- As medidas aplicadas perante

comportamentos indisciplinados surtiram o efeito desejado, numa parte significativa dos alunos.

- As chamadas de atenção proferidas

pelos professores surtiram o efeito desejado, numa parte significativa dos seus alunos.

- As chamadas de atenção proferidas

pelos assistentes operacionais surtiram o efeito desejado, numa parte significativa dos alunos.

- As medidas aplicadas perante

comportamentos indisciplinados nem sempre surtiram o efeito desejado.

- Nem sempre as chamadas de atenção

proferidas pelos professores aos seus alunos surtiram o efeito desejado.

- Nem sempre as chamadas de atenção

proferidas pelos assistentes operacionais aos alunos surtiram o efeito desejado.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o objetivo de dar sequência à avaliação da subárea Comportamento e Disciplina,

a Equipa de Autoavaliação disponibiliza o presente Relatório a toda a comunidade

educativa, em particular ao Conselho Pedagógico, no sentido de promover a elaboração de

um Plano de Melhoria para colmatar os aspetos mais débeis e reforçar os aspetos

positivos. Nessa perspetiva, propomos ao Conselho Pedagógico a constituição de um grupo

de trabalho, que poderá contar com a colaboração da Equipa de Autoavaliação.

Para a elaboração do Plano de Melhoria, propomos duas fases de atuação. Na primeira,

seria efetuado, para cada um dos critérios, um levantamento:

� das Potencialidades (a título de exemplo):

� existência de clubes/ateliers,

� do BE/CRE,

� do GAT, …;

� estabilidade do corpo docente;

� espaço DT;

� consciência que os alunos têm do mau comportamento;

� POAV;

� Projeto Des-cons-truir;

� …

� dos Constrangimentos (a título de exemplo):

� falta de recursos humanos – psicólogos, assistentes operacionais,

� desconforto da sala de convívio dos alunos;

� poucos espaços de recreio cobertos;

� imaturidade revelada pelos alunos;

� influência negativa dos pares;

� ausência de monitorização/controlo das ocorrências disciplinares;

� algum desfasamento no entendimento do conceito de indisciplina,

� …

Na segunda fase de atuação, seriam definidas as estratégias a implementar.

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«A finalidade da avaliação e a origem da sua exigência é a melhoria da prática levada a

cabo nas escolas. A avaliação não constitui um simples apêndice, um adorno, um

acrescento colocado no final do processo, se houver tempo, oportunidade e vontade.

Também não constitui um fim em si mesma. Não se avalia por avaliar, ou para avaliar,

mas para melhorar a qualidade da nossa prática educativa. Daí a importância de garantir

condições que permitam aproveitar a avaliação para alcançar esta finalidade de melhorar.

Porque o mais importante, a meu ver, não é avaliar, nem sequer avaliar bem, mas antes pôr

a avaliação ao serviço dos valores educativos e das pessoas que deles mais necessitam.»

(Miguel Ángel Santos Guerra, 2002).

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MORTIMORE et al (1995), citado e apresentado por LIMA, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola, Fundação Manuel Leão, 2008.

MACBEATH, J., Meuret, D., Schratz, M. & Jakobsen, L. B. (2005). A História de Serena. Viajando rumo a uma Escola melhor. Porto, Edições ASA.

PICADO, Luís, A indisciplina em sala de aula – uma abordagem comportamental e cognitiva, (2009).

CORREIA, Serafim, Auto-avaliação de Escola: a construção de referenciais, in, Revista Ozarfaxinars, nº 17.

FREITAS, Maria João, Um percurso de Referencialização na autoavaliação de escola, in, Revista Elo- Centro de Formação Francisco de Holanda.

GHIGLIONE, R. & MATALON, B.: O Inquérito - Teoria e Prática (2001).

SANTOS GUERRA, Miguel Ángel (2002), Como num espelho – Avaliação qualitativa das escolas, in Azevedo, Joaquim (org.), Avaliação Das Escolas – Consensos e Divergências, Asa, pp. 11-31.

LEGISLAÇÃO CONSULTADA

Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo. Lei nº51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente. Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho - .Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.

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ANEXOS

ANEXO 1

IQ – Inquérito por questionário.

ANEXO 2

Questionário aos professores.

ANEXO 3

Questionário aos alunos.

ANEXO 4

Questionário aos assistentes operacionais.

ANEXO 5

Questionário aos encarregados de educação.

ANEXO 6

Questionário aos alunos – tratamento estatístico.

ANEXO 7

Questionário aos professores – tratamento estatístico.

ANEXO 8

Questionário aos assistentes operacionais – tratamento estatístico.

ANEXO 9

Questionário aos encarregados de educação – tratamento estatístico.

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A equipa de autoavaliação,

14 de novembro de 2013