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Agroinformativo Mensal Julho 2015
2 Agrinformativo Mensal | Julho 2015 (DC0) Informação Pública
Fontes: Banco Central e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center.
Cenário Econômico
Câmbio – média de junho (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação esperada para 2015 (% ao ano)
Indicadores Econômicos
13,75
3,11 9,00
Câmbio
O dólar valorizou cerca de 15% nesse primeiro semestre de 2015. O Banco Central espera que a moeda americana encerre 2015 a R$ 3,20, fechando o período em uma média de R$ 3,10. No final de junho e início de julho, fatores externos influenciaram a alta da moeda norte-americana, como as preocupações em relação ao futuro da Grécia e a provável elevação dos juros nos EUA num futuro próximo, visto que a geração de empregos e a recuperação da economia do país têm estado acima das expectativas, fortalecendo o dólar nos mercados internacionais.
Juros
No início de junho o Comitê de Política Monetária (Copom) ajustou para 13,75% ao ano a taxa básica de juros (Selic), um aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao valor anterior, que por sua vez também tinha sofrido um reajuste de 0,5 ponto percentual. Essa foi a sexta vez seguida que o Banco Central reajustou os juros básicos da economia. O Banco Central também estima que a média de 2015 da Selic será de 13,72% ao ano, podendo chegar a 14,50% no final do período.
Inflação
A expectativa de inflação continua subindo. O último relatório divulgado no mês de junho pelo Banco Central aponta que e a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015 deverá ser de 9,0%. As consecutivas elevações da Selic ainda não surtiram efeito para a redução da inflação. A expectativa é que o Banco Central continue aumentando a taxa de juros até que sua estimativa de inflação para 2016 chegue ao centro da meta, que é de 4,5%. Hoje, a expectativa de mercado para o ano que vem ainda é 5,5%.
Indicador Maio Junho Variação (%) Maio - Junho
Câmbio – média mensal (R$/US$) 3,06 3,11 1,6
Juros (% ao ano) 13,25 13,75 3,8
Inflação esperada para 2015 (% ao ano) 8,39 9,00 7,3
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Cenário do Agronegócio
Agronegócio em geral Exportações
As exportações do Agro brasileiro renderam cerca de US$ 8,6 bilhões em maio, 10,5% menos que no mesmo mês de 2014. No acumulado dos 5 primeiros meses do ano, as vendas externas somaram US$ 34,1 bilhões, queda de 13,6% em relação ao mesmo período de 2014. A queda ocorreu principalmente pela diminuição dos embarques de soja para a China, que está com seus estoques bastante elevados. No entanto, as exportações do agronegócio representaram 51,5% do total exportado pelo país, o que demonstra a importância dessa atividade para o Brasil.
Cadastro Ambiental Rural
Mais da metade da área agrícola do país - 54% de 397 milhões de hectares - já está contabilizada no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O estado mais avançado é o Mato Grosso, com 70% de sua área cadastrada, enquanto que o Rio Grande do Sul ainda tem 98,5% de sua área a ser inserida no novo sistema.
Valor Bruto da Produção da Agropecuária
O Ministério da Agricultura elevou em 0,7% a estimativa para o Valor Bruto da Produção da Agropecuária (VBP) brasileira em relação à previsão de maio, para R$ 459,4 bilhões, continuando a ser puxado pela soja. O montante ainda é 0,1% menor que o acumulado de 2014. O Sul deve liderar os VBPs, tanto da agricultura quanto da pecuária em 2015, seguido pelo Centro-Oeste e Sudeste.
Insumos Crédito
O Governo Federal anunciou no início de junho que o Plano Safra 2015/16, que entrará em vigor em julho, garantirá R$187,7 bilhões para a nova safra, 20% a mais que o montante disponibilizado na safra passada. As taxas de juros também serão maiores, ficando entre 7 e 10%, dependendo do programa, com destaque para o financiamento de custeio a juros controlados de 8,75%.
Máquinas
As vendas de máquinas continuam em queda livre devido, principalmente, à crise de confiança na economia, que tem impedido a tomada de decisão para financiamentos e novos investimentos pelo agricultor. Em maio, o volume de tratores e colheitadeiras comercializados foi 32,6% menor que no mesmo mês de 2014. No acumulado do ano, as vendas recuaram 25,2% e a produção nacional 23% em relação ao mesmo período de 2014. A expectativa é de que as vendas caiam 19,4% em 2015.
Fertilizantes
Apesar dos baixos preços no mercado internacional, o dólar alto colaborou para a alta dos preços dos fertilizantes no Brasil. Com isso, os agricultores, com margens mais apertadas, estão investindo menos em adubação. As vendas caíram 12% no acumulado de janeiro a maio, em relação ao mesmo período de 2014, sendo esta a primeira retração desde 2009. As importações devem recuar de 15% a 20% em 2015.
Proteína animal Carne bovina
A oficialização da abertura do mercado dos EUA para a carne bovina in natura brasileira pode gerar um volume de exportações entre 15 e 20 mil toneladas ainda em 2015, podendo chegar a 100 mil a partir de 2020. No acumulado do ano, no entanto, a receita com exportações de carne in natura caiu 21%, para US$ 2,2 bilhões. A diminuição das importações da Rússia, Hong Kong e Venezuela, grandes compradores do produto nacional, foi o principal motivo da retração. Além dos EUA, a Argentina também retirou o embargo à carne brasileira, e Arábia Saudita e Japão estão avaliando a abertura de seus mercados. O mercado interno segue com preços firmes, devido à redução da oferta, uma vez que os pecuaristas estão segurando vendas a fim de recompor o rebanho e como forma de obterem preços melhores.
Carne de frango
O Rabobank estima que os surtos de gripe aviária que vêm acometendo países como EUA, Rússia, China, Índia e nações do continente africano contribuirão para que as cotações da carne de frango se mantenham pressionadas em 2015. Contudo, países que apresentam mercados fora do foco do problema sanitário, como o Brasil, tendem a se beneficiar.
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Agroenergia O setor sucroenergético pode ganhar um novo fôlego com a sinalização de interesse de investidores na geração de energia, usando como combustível o bagaço da cana. Os preços atrativos da energia no mercado spot são a razão do interesse nesta atividade, que há décadas é realizada nas usinas para abastecimento interno e venda de energia para a rede.
Mesmo diante de um cenário um pouco mais favorável, diante do retorno parcial da Cide, reajuste dos combustíveis fósseis e a elevação da mistura do etanol à gasolina, a União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) ressalta que 10 usinas podem fechar as portas ainda em 2015. Atualmente existem 80 unidades paradas, sendo 44 em recuperação judicial. Outras 23 também estão em recuperação judicial, mas continuam moendo.
Especialistas do mercado financeiro ressaltam que cerca de um terço dos problemas enfrentados pelo setor estão relacionados a fatores externos, como interferências governamentais no mercado de combustíveis e baixas cotações internacionais do açúcar. O restante dos problemas está relacionado à gestão do negócio. Manter os empreendimentos com níveis baixos de endividamento e volumes altos em caixa, dizem eles, são excelentes práticas que ajudam as usinas à obterem boas margens.
Etanol
O etanol segue com preços competitivos na maioria dos estados, no acumulado do ano. Entre janeiro e abril o consumo de etanol foi de 5,5 bilhões de litros, 32% superior a igual período de 2014. Especialistas acreditam que a fatia de mercado do biocombustível possa chegar a ser superior a 40% em 2015, a depender das políticas adotadas para reajustes de preço da gasolina.
Açúcar
Já para o açúcar as previsões são de que a commodity perca participação nas exportações brasileiras em 2015, podendo chegar ao nível mais baixo desde 2008.
Fontes: Anfavea, Agrolink, Conab, Globo Rural, MAPA, Notícias Agrícolas, O Estado de São Paulo, OIC, Rabobank, Reuters, SNA, Udop, Unica, Valor Econômico,
Os baixos preços de exportação entre janeiro e maio, e a oferta global elevada são as principais causas do enfraquecimento das exportações.
Quanto ao mix de produção, previsões de mercado estimam que a safra 2015/16 poderá ter 58% da produção de cana destinada ao etanol e 42% ao açúcar.
Grãos e grandes culturas As novas previsões da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) confirmaram a expectativa de safra recorde em 2014/15. Serão colhidas 205 milhões de toneladas de grãos, 5,6% mais que na temporada 2013/14. Este crescimento se deve principalmente às condições climáticas favoráveis e ao aumento na área plantada de soja e milho safrinha.
Milho
A colheita do milho safrinha já começou no Mato Grosso e a expectativa é de safra recorde no Brasil, graças às boas chuvas que, embora tenha atrasado a colheita no Cerrado, favoreceu as lavouras implantadas mais tardiamente. Porém, a alta oferta pode derrubar ainda mais os preços do grão, que já estão em queda diante da expectativa de superprodução nos Estados Unidos.
Soja
Finalizada em junho, a safra de soja 2014/15 foi recorde, 11% maior que a safra passada. As análises agora estão voltadas para a temporada 2015/16. O recurso financeiro mais caro e os preços em baixa, podem influenciar na diminuição da área de soja na próxima safra. No mercado, já há relatos de produtores rurais devolvendo áreas arrendadas para não arcar com margens negativas.
Café
Os preços do café seguem em queda. O relatório da Organização Internacional do Café (OIC) apontou que a safra brasileira não deve ter grandes problemas com a oferta, embora seja mantida a expectativa do país para uma safra menor e estoques em baixa. Adicionalmente, a desvalorização do real frente ao dólar colocou mais pressão sobre os preços, na expectativa de aumento das exportações brasileiras.
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Cotações Mensais
Fontes: Cepea. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center.
*Média mensal de junho de 2015
Cotações Agrícolas
Produto agrícola Fechamento de Junho
Variação (%) Maio - Junho Indicador
Café arábica (R$/saca de 60 kg) 417,11 1,47 Cepea/Esalq
Café robusta (R$/saca de 60 kg) 307,58 6,36 Cepea/Esalq
Açúcar cristal (R$/saca de 50 kg) 47,34 -5,41 Cepea/Esalq SP
Etanol anidro (R$/litro) 1,36 -1,45 Cepea/Esalq SP
Etanol hidratado (R$/litro) 1,19 -1,65 Cepea/Esalq SP
Soja (R$/saca de 60 kg) 70,16 3,33 Cepea/Esalq Paranaguá
Milho (R$/saca de 60 kg) 25,48 2,29 Esalq/BM&FBovespa
Algodão em pluma (R$/@) 68,77 3,37 Cepea/Esalq
Leite (R$/litro)* 1,04 2,97 Cepea/Esalq
Boi (R$/@) 143,67 -1,92 Esalq/BM&F Bovespa
Frango resfriado (R$/kg) 3,40 6,25 Cepea Esalq SP
Suíno vivo (R$/kg) 3,46 -1,14 Cepea/Esalq SP
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Rentabilidade e Operações
Para acessar as informações dos meses anteriores, por favor, acesse o Blog do Projeto Transparência: http://www.grupogaia.com.br/blog/
Rentabilidade CRA % Taxa DI Gross-up IR
Apelido Preço Unitário Junho Abril Maio Junho 22,5% Junho
15% Junho
Nardini 248.141,55 1,18% 1,22% 1,31% 167,55% 152,76%
Jalles - IPCA ** 1.651.099,46 1,76% 1,35% 1,43% 182,40% 166,31%
Jalles - CDI 1.196.059,59 1,14% 1,18% 1,27% 162,42% 148,09%
Coteminas 314.424,46 1,04% 1,08% 1,16% 148,73% 135,60%
Vale do Tijuco 285.821,94 1,18% 1,22% 1,31% 167,18% 152,43%
Raízen - CDI 1.004,58 0,95% 0,98% 1,06% 135,39% 123,44%
Raízen - IPCA 1.123,52 1,40% 1,06% 1,33% 169,32% 154,38%
Copersucar 306.487,69 1,18% 1,22% 1,31% 167,22% 141,87%
JF Citrus 489.352,92 1,18% 1,22% 1,31% 167,21% 152,46%
CRA Apelido Código CETIP
Código ISIN
Valor total de
emissão (R$ mil)
Valor unitário de emissão
(R$)
Taxa Emissão Venc.
4ª emissão 1ª série Nardini CRA01300007 BRGAFLCRA014
120.000
300.000 CDI+3% nov/13 abr/19
1ª emissão 4ª série Jalles - IPCA CRA01400006 BRGAFLCRA055
5.300
1.325.000 IPCA+8,5% fev/14 fev/19
1ª emissão 5ª série Jalles - CDI CRA01400007 BRGAFLCRA063
10.000
1.000.000 CDI+2,5 % fev/14 fev/18
3ª emissão 1ª série Coteminas CRA0140000I BRGAFLCRA071
270.000
312.500 110% CDI jul/14 jun/17
9ª emissão 1ª série Vale do Tijuco CRA0140000N BRGAFLCRA089
99.000
300.000 CDI+3% out/14 set/19
10ª emissão 1ª série Raízen - CDI CRA0140000Q BRGAFLCRA097
573.013
1.000 100% CDI out/14 dez/19
10ª emissão 2ª série Raízen - IPCA CRA0140000R BRGAFLCRA0A6
101.987
1.000 IPCA + 5,69% out/14 dez/21
8ª emissão 1ª série Copersucar CRA0140000Y BRGAFLCRA0B4
82.000
328.000 CDI+3% dez/14 fev/18
12 ª emissão 1ª série JF Citrus CRA0140000Z BRGAFLCRA0C2
60.000
500.000 CDI+3% dez/14 dez/17 Total Emitido 1.631.561
*% Taxa DI significa qual deveria ser a rentabilidade do CDI para que o investidor tivesse a mesma rentabilidade de um CRA, considerando o DI acumulado no período de 01/06/15 a 01/07/15. Parte do benefício deve-se à isenção tributária que incide sobre os rendimentos do CRA para pessoa física. **Jalles IPCA: Alteração na rentabilidade histórica devido ao ajuste na metodologia de cálculo do Fluxo.
A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Estas informações não substituem as informações contidas no termo de securitização e/ou prospecto dos respectivos CRAs. É recomendada a leitura cuidadosa destes documentos para a efetiva análise dos riscos.
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Agroeventos Agosto
Data Principais eventos Local Organização Valor
03 4º Encontro MilkPoint para Indústria de Laticínios Uberlândia - MG MilkPoint e AgriPoint R$ 400,00
03 e 04 14º Congresso Brasileiro do Agronegócio Sâo Paulo - SP
Abag e Reed Exhibitions Alcantara
Machado
Congresso (dia 3) - R$ 750,00 Fóruns (dia 4) - Gratuito
03 a 06 Feacoop - Feira do Agronegócio Coopercitrus Sicoob Credicitrus Bebedouro - SP Coopercitrus Não informado
04 e 05 InterLeite Brasil 2015 - 15º
Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva do Leite
Uberlândia - MG MilkPoint e AgriPoint
R$ 350,00 a R$ 450,00 (O valor
extra para participação opcional no Encontro de
Laticínios é de R$ 400,00)
10 a 12 Vitrine Agropec Rondonópolos - MT Sindicato Rural de Rondonópolis Gratuito
11 e 12 8º Brasil Agrochemshow São Paulo - SP CCPIT e Allier Brasil 3 cestas básicas (R$ 64,39 cada)
11 a 13 Tecno Carne e Leite - 12ª Feira
Internacional de Tecnologia para a Indústria da Carne e do Leite
São Paulo - SP BTS Gratuito
12 e 13 1º Seminário sobre Biomassa de Cana-de-Açúcar e Cia Ribeirão Preto - SP Grupo Idea R$ 850,00 a R$
950,00
13 e 14 XII Encontro sobre a Cultura do Amendoim 2015 Jaboticabal - SP
Funep, Unesp Jaboticabal, Lapda,
IAC e Apta R$ 170,00
14 I Simpósio Desafios do Agronegócio Piracicaba - SP Fealq R$ 400,00
17 a 19 V Congresso Andav São Paulo - SP Andav Não informado
19 a 21 III Conbraf - Congresso Brasileiro de Fitossanidade Águas de Lindóia - SP Unesp Jaboticabal e
Funep R$ 350,00 a R$
400,00
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Agroeventos Agosto
Fontes: ABMRA, Agro Agenda, Agroevento, Agrolink, Datagro, Esalq, Exame, InformaGroup, MilkPoint, Rural Centro, Safras e Mercado, SRB, Udop, Unica. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center.
Data Principais eventos Local Organização Valor
20 a 22 III Simpósio Matogrossense de Bovinocultura de Corte - Simbov Cuiabá - MT UFMT R$ 240,00 a R$
280,00
21 a 24 Gestão de Custos Sucroenergéticos - 5ª Edição Piracicaba - SP Pecege R$ 1.500,00
25 4ª Conferência Datagro Ceise Br Sertãozinho - SP Datagro e CeiseBr Gratuito
25 a 27 Food Ingredients South America São Paulo - SP UBM
Gratuito (para inscrições efetuadas previamente no site
do evento). Inscrições no local será cobrada taxa
de R$ 50,00.
25 a 28 Fenasucro e Agrocana - 23ª Feira
Internacional de Tecnologias Sucroenergética
Sertãozinho - SP CeiseBr
Gratuito (para inscrições efetuadas previamente no site
do evento). Inscrições no local será cobrada taxa
de R$ 55,00.
26 Bio Energy Conference Sertãozinho - SP Porthus R$ 190,00 a R$ 250,00
27 Gestão Estratégica na
Comercialização de Açúcar e Etanol
São Paulo - SP Safras e Mercado R$ 1.585,00 a R$ 1.975,00
27 e 28
Comercialização de Milho e Soja: como reduzir riscos na
comercialização utilizando ferramentas globais
Porto Alegre - RS Safras e Mercado R$ 2.110,00 a R$ 2.640,00
27 e 28 I Encontro de Produtores Rurais de Campinas e Região Campinas - SP Prefeitura de
Campinas Gratuito
30 a 07/09 37ª Expointer Esteio - RS
Governo do RS (Secretaria de
Agricultura, Pecuária e Agronegócio)
R$ 12,00
(DC0) Informação Pública
www.gaiaagrosec.com.br www.pwc.com.br
Todas as informações, tais como, mas não limitadas a: valores, cotações, projeções etc, contempladas neste relatório foram tão e somente compiladas pela área de Agribusiness Research Center da PwC do Brasil, utilizando-se das diversas fontes citadas neste relatório. © 2015 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, “PwC” refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo “PwC” refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.