agricultura orgânica comercialização e certificação

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Trabalhador na Agricultura Orgânica Informações Básicas AGRICULTURA ORGÂNICA Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

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Passos para a Comercialização e Certificação em Agricultura Orgânica

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Page 1: Agricultura Orgânica Comercialização e Certificação

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AGRICULTURA ORGÂNICA

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Page 2: Agricultura Orgânica Comercialização e Certificação

Trabalhador na Agricultura OrgânicaInformações Básicas

Definição dos pontos-chave: pontos que se forem trabalhados

podem acelerar e fomentar a conversão.

Principais pontos:

• Biológicos.

• Administrativos.

• Recursos humanos (familiares, sociais, econômicos).

• Capacitação do pessoal envolvido.

Implementação das mudanças e monitoramento dos resultados:

• Calendário de trabalho.

• Metas claras.

• Monitoramento (profissional capacitado)

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Canais de Comercialização:

• Vias alternativas de comercialização.

• Definidos antes da produção.

• Descentralização da produção, da distribuição e da venda.

Certificação:

• Organização da produção.

• Concordância com as normas da identificação certificadora.

• Garantia aos produtores e consumidores.

Finalização da conversão:

• Cumprimento dos prazos, prescrições de produtos e manejos previstos.

• Uso do Selo Orgânico.

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Métodos de Comercialização

Domiciliar:Fornecimento de verduras sortidas em sacolas nas residências.

Quitandas:Venda direta como produto orgânico ou convencional.

Feiras:Venda direta ou fornecimento para feirantes localmente ou em

um grande centro.

Supermercados, varejões e restaurantes vegetarianos:Vendas a granel ou em bandejas com a marca e selo orgânico.

Atacadistas dos Ceasas:Entrega do produto em consignação.

Page 5: Agricultura Orgânica Comercialização e Certificação

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A certificação é um processo que atesta que determinada propriedade está dentro das Normas de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura (Portaria M.A.07 de 17.05.99), e que os alimentos produzidos e comercializados são realmente orgânicos.

Quem certifica, fornece os selos e inspeciona o produtor orgânico são as ONGs (entidades não-governamentais), credenciadas junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)

• Organização da produção

• Concordância com as normas da identificação certificadora.

• Garantia aos produtores e consumidores.

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Associação de Agricultura Natural de Campinas (ANC)

Rua Maestro Florence nº 30 - Jardim Chapadão -Campinas.SP.(em frente à CATI -Campinas)

Fone/Fax (019) 3213.7759 (expediente: 8h30 às 17h)

E-mail: [email protected]

=====================================================

Associação de Agricultura Orgânica (AAO)

Parque da Água Branca- Av. Francisco Matarazzo, 455 CEP:05031.900-São Paulo.SP.

Fone (011)263-8015.

E-mail: [email protected]

=====================================================

Associação dos Produtores de Agricultura Natural (APAN)

Rua Campo Grande, 539- Vila Leopoldina- CEP 05302-051- São Paulo-SP.

Fones 0xx11.833.9273/873.9641

E -mail: [email protected]

Page 7: Agricultura Orgânica Comercialização e Certificação

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BCS ÖKO-Garantie

Fone: 0xx19.3411.4041.

=====================================================

Farm Verified Organic – FVO

Recife, Estado de Pernambuco

Fone: 0xx81.3074.0455

=====================================================

Fundação Mokiti Okada (FMO)

Fone: 0xx19.533.3267/533.3290

e-mail: [email protected]

=====================================================

Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural (IBD)

Rua Prudente de Moraes, 530 – Centro – Botucatu / SP – CEP 18602-060

Fone/Fax (014) 6822-5066

E-.mail: [email protected]

Page 8: Agricultura Orgânica Comercialização e Certificação

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IMO - Instituto de Mercado Ecológico

Rua Beatriz, 173 05445-040 São Paulo

Tel. (++55) 011 - 3816 1868 Fax. (++55) 011 - 3816 3148

E-mail: [email protected].

=====================================================

Organização Internacional Agropecuária (OIA/Brasil)

Fone: 0xx11.3068.9743 e 3083.4043.

=====================================================

TECPAR CERT

http://www.tecpar.br

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 16, DE 11 DE JUNHO DE 2004

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa no 07, de 17 de maio de 1999, e o que consta do Processo no 21000.004220/2004-14, resolve:

Art. 1° - Estabelecer os procedimentos a serem adotados, até que se concluam os trabalhos de regulamentação da Lei no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, para registro e renovação de registro de matérias-primas e produtos de origem animal e vegetal, orgânicos, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Parágrafo único. Os registros efetuados no âmbito desta Instrução Normativa terão validade até o prazo que vier a ser estabelecido pela regulamentação da Lei no 10.831, de 2003.

Page 10: Agricultura Orgânica Comercialização e Certificação

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INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE PRODUTOS ORGÂNICOS

DO PRODUTO

1 - Descrição do sistema de rastreabilidade dos ingredientes orgânicos do produto.

2 - Descrição do Plano de Manejo/Fabricação do produto.

3 - Descrição dos procedimentos de garantia de segregação, de produtos

convencionais indesejados, na produção e fabricação de seus produtos orgânicos.

4 - Apresentação da composição indicando percentuais em peso de componentes

orgânicos e não orgânicos, excluindo-se água e sal do cálculo.

DA CERTIFICAÇÃO

1 - Forma de Certificação.

2 - Tempo de Certificação.

3 - Informações da Certificadora: Nome; Endereço; Representante Legal; CNPJ.

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INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RÓTULO DE PRODUTOS ORGÂNICOS

1 - O rótulo de produtos orgânicos não poderá contrariar a legislação em vigor e não poderá sugerir efeitos sobre a saúde.

2 - No ato de requerimento de aprovação de rótulo orgânico, deverá ser apresentado o certificado emitido pela entidade certificadora do produto.

3 - Para produtos com 95% ou mais de ingredientes orgânicos, será utilizado o termo ORGÂNICO e, para produtos com pelo menos 70% de ingredientes orgânicos, o termo PRODUTO COM INGREDIENTES ORGÂNICOS.

4 - Em ambos os casos, será permitido o uso de expressões equivalentes, referentes às diferentes correntes da agricultura orgânica, conforme o estabelecido no § 2o, do art. 1o, da Lei no 10.831, de 2003.

5 - Os dizeres ORGÂNICO e PRODUTO COM INGREDIENTES ORGÂNICOS não poderão fazer parte da marca (nome comercial) nem da denominação do produto (iogurte, leite, manteiga, por exemplo), devendo configurar informação adicional de qualidade, e deverão estar escritos com caracteres uniformes em corpo e cor, não podendo ser de tamanho superior aos da denominação do produto.

6 - É obrigatório constar dos rótulos a proporção dos ingredientes orgânicos e não orgânicos.

7 - O selo da certificadora poderá ser adicionado ao rótulo, bem como dizeres que a identifiquem e o número de registro do projeto, na certificadora.

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Finalização da conversão:

• Cumprimento dos prazos, prescrições de produtos e manejos previstos.

• Uso do Selo Orgânico.

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CERTIFICADORAS ATUANDO NO BRASIL

NACIONAIS INTERNACIONAIS

IBD (Instituto Biodinâmica de Desenvolvimento

Rural, Botucatu, SP)

AAO (Associação de Agricultura Orgânica, SP)

COLMEIA (Rede Integrada de Cooperação

Participativa, SC)

REDE ECOVIDA (Cooperativa de Produtores e

Consumidores de Produtos Orgânicos, RS)

MOA (Mokiti Okada - SP)

ANC (Campinas – SP)

APAN (SP)

FUNDGRO (SC)

ABIO (RJ)

FVO (EUA)

ECOCERT (França)

VSBLO (Suíça)

KRAV (Suécia)

OCIA (EUA)

BSG (Alemanha)

OKO (EUA)

SKALL (Holanda)

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1. Plantas

É vedada a utilização de organismos geneticamente modificados (OGM/transgênicos) em qualquer situação da produção vegetal.

As sementes e as mudas devem ser oriundas de sistemas orgânicos. Não existindo no mercado sementes oriundas de sistemas orgânicos adequadas a determinada situação ecológica específica, o produtor poderá lançar mão de produtos existentes no mercado, desde que avaliados pelos órgãos competentes da certificadora.

Os produtos oriundos de atividades extrativistas só serão certificados como orgânicos caso o processo de extração não comprometa o ecossistema e a sustentabilidade dos recursos envolvidos na exploração e esteja devidamente credenciado junto aos demais órgãos competentes como IBAMA, DPRN.

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2. Água

A água utilizada na produção deve apresentar-se dentro das

características de Padrão Mínimo liberado pela CETESB, Adolfo Lutz ou

outro Órgão Oficial (CONAMA 20), tanto para água de irrigação como para

água de processamento e ou lavagem pós-colheita. Deverão ser

solicitadas análises químicas, biológicas e de resíduos.

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3. Manejo do Solo

Queimadas sistemáticas.

Falta de planejamento (incluindo sistemas, práticas e técnicas) para o

manejo orgânico do solo.

Ausência ou erradicação da flora e da fauna nas áreas de proteção aos

mananciais (rios, córregos, nascentes), reservas legais e áreas de classe de

capacidade VII e VIII.

Utilização de material orgânico com potencial poluente ou contaminante.

Plantio sem práticas conservacionistas.

Arações profundas.

Não respeitar a umidade do solo para o preparo deste.

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4. Manejo de Plantas Invasoras

O uso de herbicidas químicos, derivados de petróleo e hormônios

sintéticos, são procedimentos proibidos na agricultura orgânica.

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5. Nutrição Vegetal

Utilização de adubos químicos de média a alta concentração e

solubilidade incluindo KCl, KNO3 e Salitre do Chile;

Emprego de agrotóxicos e fitoreguladores;

Produtos ou resíduos industriais, agro-industriais e urbanos com

propriedades corretivas, fertilizantes e ou condicionadores de solo, com

agentes potencialmente poluentes ou contaminantes.

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5. Nutrição Vegetal (cont.)

a) Adubos Orgânicos

Uso de estercos animais de fontes contaminadas.

Restos vegetais contaminados por agrotóxicos ou tratados por

herbicidas.

Resíduos industriais com níveis altos de contaminantes de

origem agrícola, veterinária e industrial.

b) Adubos Minerais

Uso de adubos nitrogenados, fosfatados, potássicos, cálcicos e

magnesianos com alta solubilidade.

Uso de micronutrientes em doses excessivas.

Adubos foliares de síntese química.

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Caracterização:

• Terem eficiência no combate a insetos ou microorganismos nocivos

às plantas;

• Terem custo reduzido para sua aquisição e emprego no campo;

• Serem de manejo e aplicação simples;

• Devem ser fáceis de se obter.

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1. Plantas Defensivas

O emprego de extratos, chás ou sucos de plantas, é uma alternativa viável para o combate de muitas pragas e doenças.

Alho

O extrato de alho tem ação fungicida, combatendo doenças como o míldio e ferrugens, e ação bactericida. É utilizado também como repelente de insetos nocivos como a lagarta da maçã e o pulgão.

Chá de Cavalinha (Equisetum arvense ou Equisetum giganteum)

Indicado e empregado na horticultura, aumenta a resistência da planta contra insetos nocivos em geral.

Cravo de Defunto

Combate pulgões, ácaros e algumas lagartas.

Fumo (Nicotiana)

A nicotina contida no fumo é um excelente inseticida, tendo ação de contato contra pulgões, tripes e outras pragas. Quando aplicada como cobertura do solo, pode prevenir o ataque de lesmas, caracóis e lagartas cortadeiras.

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Neem ou nim (Azaridachta indica)

Têm como príncipio ativo a azadiractina, encontrada nas folhas e nos frutos, é indicada para o combate à traças, lagartas, pulgões, gafanhotos, agindo como inseticida e repelente de pragas em geral.

Pimenta

Tem boa eficiência quando concentrada e misturada com outros defensivos naturais no combate aos pulgões, vaquinhas, grilos e lagartas.

Primavera ou Maravilha (Bougainvillea spectabilis ou Mirabilis jalapa)

Resultante da extração do suco das folhas destas plantas, torna-se um método eficiente para imunizar mudas de tomate contra vira cabeça do tomateiro.

Urtiga

Planta empregada principalmente na horticultura, ela é útil no combate aos pulgões e para aumentar a resistência natural.

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2. Produtos Orgânicos como Agentes Defensivos

Cinzas

A cinza de madeira é um material rico em potássio, recomendado no controle de pragas e até de algumas doenças, podendo ser aplicado na mistura com outros produtos naturais.

Farinha de Trigo

A farinha de trigo de uso doméstico pode ser efetiva no controle de ácaros, pulgões e lagartas em hortas domésticas e comunitárias. Pulverizando-se de manhã as folhas atacadas, a farinha seca ao sol, formando uma película que envolve as pragas e fazendo com que estas caiam com o vento.

Leite

O leite em sua forma natural ou como soro é indicado para o controle de ácaros e ovos de diversas lagartas, assim como no combate à várias doenças fúngicas e viróticas.

Sabão e suas Misturas

O sabão (não detergente) tem efeito inseticida e quando acrescentado a outros defensivos naturais pode aumentar a sua efetividade. Sozinho, tem bom efeito sobre muitos insetos de corpo mole como o pulgão, as lagartas e moscas brancas. A emulsão de sabão e querosene transforma-se em um inseticida de contato, bastante indicado para o combate a insetos sugadores.

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3. Fertilizantes Agrícolas Alternativos

Utilizados como adubos foliares, estes fertilizantes têm como principal função a manutenção de uma nutrição equilibrada da planta, levando-a desta forma a um aumento de sua resistência natural contra pragas e moléstias.

Calda Biofertilizante

É preparada com estercos animais, restos de culturas, capins e resíduos orgânicos em um processo de fermentação anaeróbica ou aeróbica. Existem vários produtos que podem ser utilizados para enriquecerem o biofertilizante.

Supermagro

Indicado como fonte suplementar às plantas, o supermagro consiste em um biofertilizante enriquecido com micronutrientes. É importante que a diluição correta seja respeitada na aplicação.

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Caldas como Defensivos Agrícolas Alternativos

1.1 Caldas Cúpricas

Calda Bordalesa

É indicada no combate a fungos e bactérias quando aplicada preventivamente, podendo também ter ação repelente. O sulfato de cobre é um produto de elevado efeito fúngico e bacteriostático, prevenindo vários tipos de moléstias como o míldio, manchas foliares, requeimas, ferrugens, etc.Preparada através da mistura de sulfato de cobre e cal virgem (como corretor do pH), sua concentração difere de acordo com o tipo de planta ou espécie vegetal, das condições climáticas, do grau de infestação da doença e da fase de crescimento da planta

Calda Viçosa

Funciona na prevenção a doenças fúngicas e como nutriente foliar. Ela é, na verdade, uma calda Bordalesa com adição de micronutrientes.

Biomicron

Adubo foliar pronto, rico em cobre e micronutrientes, usado no tratamento preventivo e curativo de doenças fúngicas e bacterianas.

1.2 Calda Sulfocálcica

Indicada como acaricida, inseticida e fungicida, no tratamento de fruteiras e hortaliças, é aplicada tradicionalmente no inverno e, ultimamente, também no verão, durante o período vegetativo da planta, utilizando-se nesse caso, concentrações bem menores.

Esta calda é preparada com enxofre e cal virgem ou hidratada.

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2. Minerais e suas Misturas

Bórax

Adubo pronto, utilizado no fortalecimento do milho contra a lagarta-do-cartucho.

Hidróxido e Óxido de Cálcio

São utilizados na desinfecção de produtos vegetais em pré-plantio, como por exemplo a batata semente, assim como no pós colheita, no combate de fungos e bactérias das batatas. O óxido de cálcio também é utilizado na desinfecção de estufas e instalações de criação de animais.

Enxofre

Recomendado para o controle de ácaros em fruticultura e horticultura, na forma de pó molhável.

Molibdênio

Fortifica as plantas, levando-as a produção mais elevada de proteínas e tornando-as assim, menos atrativas às saúvas.

Pasta Bordalesa

É recomendada para aplicação em cortes após a poda, assim como em áreas doentes como cancros do tronco e ramos principais das fruteiras.

Pasta de Enxofre

Utilizada no pincelamento ou caiação do tronco e ramos, na prevenção do ataque de brocas e cochonilhas.

Permanganato de Potássio

Controla o ataque de pulgões, lagartas, besouros, ácaros, mosca branca e algumas doenças fungicas como o mildio e o oídio.

Cloreto de Sódio (sal)

É empregado em pequenas hortas domésticas e comunitárias, no combate aos pulgões, lagartas de repolho, lesmas, caramujos e moscas brancas.

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Fonte: http://www.agrorganica.com.br/cotacao.html

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Fonte: http://www.agrorganica.com.br/cotacao.html

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Cavalinha

Amendoim bravo/Leiteiro

Beldroega

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Brachiaria

Cabelo de Porco

Dente de Leão