agricultura-biodinamica1

8/3/2019 agricultura-biodinamica1

1/36

Agricultura Biodinmica

Entre a Terra e o Cu, uma ponte para umfuturo sustentvel


2/36

O porqu deste encontro


3/36

Como surgiu a Biodinmica?Como surgiu a Biodinmica?

O movimentoO movimento biodinmicobiodinmico nasceu a partir denasceu a partir deoito conferncias dadas poroito conferncias dadas por Rudolf SteinerRudolf Steiner nonoPentecostes de 1924, emPentecostes de 1924, em KoberwitzKoberwitz, na actual, na actual

PolPolnia.nia. OO Curso aos agricultoresCurso aos agricultores, como, como habitualmente chamado, foi dado a agricultoreshabitualmente chamado, foi dado a agricultores

experientes, ligadosexperientes, ligados AntroposofiaAntroposofia. Aos seus. Aos seusconhecimentos profissionais, adicionavaconhecimentos profissionais, adicionava--se ose oque esta pode oferecer com a sua visoque esta pode oferecer com a sua viso

espiritual da Natureza.espiritual da Natureza.


4/36

Hoje, mais de 80 anos depois, este novoHoje, mais de 80 anos depois, este novommtodo agrtodo agrcola praticacola pratica--se em milhares dese em milhares dequintas em todo o planeta.quintas em todo o planeta.

O que em 1924 se obteve de um conhecimentoO que em 1924 se obteve de um conhecimentoprofundo das realidades espirituais, contribuiuprofundo das realidades espirituais, contribuiutambtambm com respostas a muitos problemasm com respostas a muitos problemasque surgiram posteriormente e que seque surgiram posteriormente e que secolocam agora de forma premente. No secolocam agora de forma premente. No se

trata de respostas tetrata de respostas tericas, mas sim dericas, mas sim derespostas que se aplicaram na prrespostas que se aplicaram na prtica e cujostica e cujosefeitos podem ser comprovados facilmente.efeitos podem ser comprovados facilmente.


5/36

A designaA designaoo biodinmicabiodinmica significa quesignifica que

se trabalha em consonncia com asse trabalha em consonncia com asenergias que criam e mantm a vida. Aenergias que criam e mantm a vida. Apalavra tem rapalavra tem razes em duas palavraszes em duas palavras

gregas,gregas, biosbios, vida e, vida e dynamisdynamis, for, fora.a.

um mum mtodo na medida em que setodo na medida em que sefabricam fertilizantes, orgnicos, de formafabricam fertilizantes, orgnicos, de formanova, mas sobretudo porque se respeitamnova, mas sobretudo porque se respeitam

certos princcertos princpios para assegurar a sapios para assegurar a sadededa terra e das plantas e para assegurarda terra e das plantas e para asseguraruma nutriuma nutrio s para os animais e o sero s para os animais e o ser

humano.humano.


6/36

Quem era Rudolf Steiner?

Nasceu em Kraljevec em 1861 Estudou na Escola Tcnica Superior de Viena Doutorou-se em Filosofia em Rostock, Alemanha Fundou a Antroposofia, uma nova cosmoviso,

deixando centenas de livros publicados; realizoumais de 6000 conferncias


7/36

Introduziu novos conhecimentos:Introduziu novos conhecimentos:

-- na filosofia, medicina e nas cincias sociais;na filosofia, medicina e nas cincias sociais;

--na rea da criao artstica, em arquitectura,na rea da criao artstica, em arquitectura,escultura, pintura, msica, teatro e formaoescultura, pintura, msica, teatro e formaoda fala.da fala.

Criou:Criou:

--a agricultura biodinmica em harmonia coma agricultura biodinmica em harmonia coma Natureza e o Cosmos;a Natureza e o Cosmos;

--a pedagogia Waldorf e a pedagogia curativa,a pedagogia Waldorf e a pedagogia curativa,

baseadas num profundo conhecimento dabaseadas num profundo conhecimento danatureza humana;natureza humana;

--a euritmia, como nova arte do movimento.a euritmia, como nova arte do movimento.


8/36

Congresso Agrcola InternacionalO Curso aos Agricultores: Como viver com a fonteO Curso aos Agricultores: Como viver com a fonte

de inspirao?de inspirao?

33--7 Fev 20097 Fev 2009 -- GoetheanumGoetheanum


9/36

Objectivos desta apresentao Re-visitar o Curso aos Agricultores

(1.as 4 conferncias)Com base nas conferncias de Dornach

2009De forma acessvel, atendendo ao

pblico diversificadoRelacionar os aspectos tericos com

prticas biodinmicasSempre que possvel, contribuindo com

a minha prpria experincia, emborareduzida


10/36

Conselhos de Niklaus Bolliger para a

abordagem do Curso aos Agricultores

Ler e deixar de lado uns tempos; Seleccionar uma pequena seco e

meditar um ponto central;

Revisitar os registos dessa meditao e aconferncia respectiva;

Observar como os assuntos so

apresentados/tocados de formasdiferentes


11/36


abordagem do Curso aos Agricultores

O Curso tem vrios nveis:Nvel da vontade : instrues claras implica faz-lo, p-lo em

prtica;

fundamentos podem no ser logocompreendidos

Perceber as relaes :

ma Jpiter; ameixa Saturno; aprofundar as pistas, as indicaes queSteiner vai dando


12/36


abordagem do Curso aos Agricultores Nvel da meditao:

Imagens meditativas so imagens nas quaispodemos ir vivendo; podemos entrar nelasmeditativamente; o treino da nossa alma, dosnossos sentimentos

O genial do Curso que permitiu a todas aspessoas (a cada pessoa) penetrar na rea daagricultura em que se encontrem e entrar emrelao directa com o seu trabalho, com osritmos, com a quinta, com as plantas e osanimais de forma nova e pessoal.


13/36

1 Conferncia

A emancipao da vida humana e animalrelativamente ao mundo exterior E um tal curso afecta diversos mbitos, j

que nele veremos como os interesses daagricultura se entrelaam em todas asdireces com as mais amplas esferas da

vida humana, e como na realidade no hqualquer mbito da vida que no pertena actividade agrcola. Em algum sentido,

sob algum aspecto, tudo o que interessa vida humana pertence ao mbito agrcola. Steiner


14/36

1 Conferncia

A emancipao da vida humana e animalrelativamente ao mundo exterior

--Os vegetais esto dependentes deOs vegetais esto dependentes deininmeros factores que no semeros factores que no seencontram na terra, mas sim naencontram na terra, mas sim na

periferia cperiferia csmica da Terra, nosmica da Terra, nopodem ser considerados olhandopodem ser considerados olhandoapenas para o seu meio prapenas para o seu meio prximo,ximo,

isoladamente.isoladamente.

--Ex. bEx. b

ssolassola


15/36

1 Conferncia

A emancipao da vida humana e animalrelativamente ao mundo exterior

Os vegetais esto submersos na vidanatural toda, incluindo as influnciascsmicas

Os seres humanos, e em certa medida osanimais, tornaram-se independentesdestas influncias, transportando agora

os ritmos em si, mas sem ligao directacom os fenmenos naturais (ex.menstruao)


16/36

1 Conferncia

A emancipao da vida humana e animalrelativamente ao mundo exteriorNa perspectiva geocntrica, os planetas

eram considerados por esta ordem,

sendo Lua, Mercrio e Vnus osplanetas prximos e Marte, Jpiter eSaturno os planetas longnquos.

A vida vegetal desenvolve-se da formaque vemos actualmente devido aoequilbrio entre slica e clcio.

Na slica actuam Saturno, Jpiter eMarte.

No clcio actuam Lua, Mercrio eVnus.


17/36

1 ConfernciaA emancipao da vida humana e animalrelativamente ao mundo exterior

As foras da Lua possuem uma grandeafinidade com a gua;

As foras dos planetas mais afastados tm

afinidade com o calor do ar atmosfrico; No indiferente plantar neste ou naquele

momento: na prtica, estas indicaes

conduziram ao desenvolvimento docalendrio biodinmico.


18/36

2 Conferncia

As foras da Terra e do Cosmos

Conceito de organismo agrcola:

Uma quinta realiza a sua razo de ser

e a sua essncia, no melhor sentidoda palavra, quando pode serconsiderada uma espcie de

individualidade em si, umaindividualidade realmente acabadaem si mesma Steiner


19/36

2 ConfernciaAs foras da Terra e do Cosmos

Solo

Diafragma

Plo neurosensorial

Plo metablico-motor Influncia deLua, Mercrio eVnus

Influncia de

Marte, Jpitere Saturno

Slica e

silicatos

Clcio

argila

Calor floral e foliar morto

Calor radicular vivo


20/36

2 ConfernciaAs foras da Terra e do Cosmos

No meio do Inverno, entre 15 de JaneiroNo meio do Inverno, entre 15 de Janeiroe 15 de Fevereiro, as foras dee 15 de Fevereiro, as foras de

cristalizao actuam com maiscristalizao actuam com mais

intensidade no interior da terraintensidade no interior da terra


21/36

2 Conferncia

As foras da Terra e do CosmosNa semente actuam as foras csmicas,Na semente actuam as foras csmicas,

fornecendo o modelo de organizao da plantafornecendo o modelo de organizao da plantaque delas surgir aps a ocorrncia de um caos.que delas surgir aps a ocorrncia de um caos.

Nas folhas manifestamNas folhas manifestam--se as foras terrenas.se as foras terrenas.

Mal se desenvolve a plntula, mantemos aMal se desenvolve a plntula, mantemos acomponente terrestre fornecendocomponente terrestre fornecendo--lhe hmus.lhe hmus.

O hmus resulta de um processo da NaturezaO hmus resulta de um processo da Natureza

sobre todas as matrias vegetais; uma matriasobre todas as matrias vegetais; uma matriaque ainda no atingiu completamente o caos.que ainda no atingiu completamente o caos.


22/36

2 Conferncia

As foras da Terra e do Cosmos Relao, em cada regio da terra, entre aRelao, em cada regio da terra, entre a

cobertura vegetal e as espcies animaiscobertura vegetal e as espcies animais

Quando, numa quinta, se tem a relaoQuando, numa quinta, se tem a relaocorrecta de vacas, cavalos, e outros animais,correcta de vacas, cavalos, e outros animais,eles produziro o estrume necessrio e com aeles produziro o estrume necessrio e com a

composio proporcional adequada paracomposio proporcional adequada parafertilizar os terrenos dessa mesma quintafertilizar os terrenos dessa mesma quinta

Se algum se v obrigado a incorporarSe algum se v obrigado a incorporarestrume de fora, este deveria ser consideradoestrume de fora, este deveria ser consideradoe usado como remdio para uma quinta que je usado como remdio para uma quinta que jse encontra doentese encontra doente


23/36

3 ConfernciaUma incurso pelas actividades da Natureza.O actuar do esprito na Natureza.

O azoto, ao qual se d tanta importncia hoje emdia, actua na Natureza de uma forma que

necessrio redescobrir nos dias de hoje,sempre acompanhado pelos seu quatro irmos:carbono, oxignio, hidrognio e enxofre, unidos

de uma forma misteriosa na protena animal evegetalA forma como vemos os elementos actualmente

corresponde ao que conheceramos de algumque fotografssemos na rua, s lhesconhecemos o exterior, os cadveres dassubstncias


24/36

3 Conferncia

O azoto-componente de base de todos os explosivos

-componente de todos os gases txicos

-principal nutriente nos estrumes-presente no ar que respiramos (78%), difcilfix-lo, s algumas bactrias o conseguem fazer,associadas s razes de certas plantas-portador da astralidade no mundo, rodeia asplantas e toca-as

-tem uma inacreditvel afinidade com o carbono,circula nas estruturas que este criou e liga-o ao

oxignio, leva-lhes vida


25/36

3 Conferncia

O azoto (cont.)-Respiramos azoto, a nossa alma exprime-seno azoto. Ele sabe o que est nossa volta,

o mediador das nossas sensaes esentimentos-Em tempos antigos, os agricultores eram

naturalmente meditativos, o que lhes conferiamaior intuio-Devemos cultivar este lado meditativo,

conseguir momentos de calma, escolher umpensamento ligado quinta e medit-lo,tornarmo-nos receptivos s revelaes doazoto


26/36

3 Conferncia

O enxofreO enxofre--o mediador do espiritual na matriao mediador do espiritual na matria

--o portador do esprito humano;o portador do esprito humano;--as estruturas de carbono humedecemas estruturas de carbono humedecem--sesecom o enxofre, em doses muito subtis,com o enxofre, em doses muito subtis,

permitindo (re)criar continuamente o serpermitindo (re)criar continuamente o serhumanohumanoO carbonoO carbono

--o portador de todos os processoso portador de todos os processosmorfogenticos da natureza, ou seja, omorfogenticos da natureza, ou seja, oportador da formaportador da forma


27/36

33 ConfernciaConferncia

O oxignioO oxignio--portador da vida no mundo, incorpora osportador da vida no mundo, incorpora osefeitos da vida nas estruturas de carbono,efeitos da vida nas estruturas de carbono,

com a ajuda do enxofrecom a ajuda do enxofreO hidrognioO hidrognio

--deveria ser chamado odeveria ser chamado o material de fogomaterial de fogo,,

tem uma enorme qualidade de calor em sitem uma enorme qualidade de calor em si--transportador do calor do mundotransportador do calor do mundo--todas as formas orgnicas podem sertodas as formas orgnicas podem ser

dissolvidas de novo graas ao hidrognio;dissolvidas de novo graas ao hidrognio;tem um papel fundamental em todos ostem um papel fundamental em todos osprocessos enzimticos e hormonaisprocessos enzimticos e hormonais

44 C f iC f i


28/36

44 ConfernciaConfernciaForForas e substncias que penetram noas e substncias que penetram noespiritual. A questo da fertilizaespiritual. A questo da fertilizao.o. Necessidade de considerar uma abordagemNecessidade de considerar uma abordagem

abrangente dos assuntos para verdadeiramenteabrangente dos assuntos para verdadeiramenteos compreenderos compreender

Ao fazAo faz--lo desse modo, evidenciamlo desse modo, evidenciam--se as forasse as foras

e substncias que penetram no espirituale substncias que penetram no espiritual Os alimentos terrestres so fundamentais,Os alimentos terrestres so fundamentais,

porque nos fornecem foras e energia, so umporque nos fornecem foras e energia, so um

combustvelcombustvel O que verdadeiramente constitui o nosso corpo O que verdadeiramente constitui o nosso corpo

absorvido em doses subtis do ar, formado porabsorvido em doses subtis do ar, formado por

substncias csmicassubstncias csmicas



29/36

44 ConfernciaConfernciaForForas e substncias que penetram noas e substncias que penetram no

espiritual. A questo da fertilizaespiritual. A questo da fertilizao.o.Steiner usa o exemplo de uma rvore para falarSteiner usa o exemplo de uma rvore para falar

sobre o solo e o composto; a rvore alimentadasobre o solo e o composto; a rvore alimentadapela vida do solo, mas se este estiver morto, nopela vida do solo, mas se este estiver morto, nopode alimentpode aliment--la nem fazla nem faz--la frutificar.la frutificar.

O solo precisa de foras, no de mais substncias.O solo precisa de foras, no de mais substncias.

O ritmo VeroO ritmo Vero--Inverno parece ser muitoInverno parece ser muitoimportante para a questo da fertilidade.importante para a questo da fertilidade.

Importa sentir o solo como uma pele e desenvolverImporta sentir o solo como uma pele e desenvolveruma relao pessoal com a fertilizao.uma relao pessoal com a fertilizao.



30/36


espiritual. A questo da fertilizaespiritual. A questo da fertilizao.o.

A fertilizao envolve no s revivificar oA fertilizao envolve no s revivificar o

solo, mas tambm introduzir nele azoto desolo, mas tambm introduzir nele azoto deforma a que possa ser levada vida sforma a que possa ser levada vida sestruturas de carbono que dela necessitamestruturas de carbono que dela necessitam

O azoto orgnico fixado nas leguminosas O azoto orgnico fixado nas leguminosas muito especial, excelente para a fertilizaomuito especial, excelente para a fertilizao


31/36


ForForas e substncias que penetram noas e substncias que penetram noespiritual. A questo da fertilizaespiritual. A questo da fertilizao.o.

Como construir a pilha de composto-juntar todas as substncias orgnicas da

quinta-colocar s camadas

-reter o azoto para fixar a astralidade:colocar cal viva em muito pequenasdoses, (ou faz-lo j no estbulo), ir

colocando camadas de terra na pilha

44 C f iC f i


32/36

44 ConfernciaConfernciaForForas e substncias que penetram noas e substncias que penetram noespiritual. A questo da fertilizaespiritual. A questo da fertilizao.o.

O preparado de bosta de corno (500)O preparado de bosta de corno (500)

--bosta de vaca colocada em corno de vacabosta de vaca colocada em corno de vaca--permanece durante o outono/invernopermanece durante o outono/inverno

enterrado no soloenterrado no solo--vai concentrar as foras astrais e etricasvai concentrar as foras astrais e etricas

-- depois diludo, dinamizado e espalhado depois diludo, dinamizado e espalhadoem todas as superfcies da quintaem todas as superfcies da quinta

--favorece os processos de humificao e defavorece os processos de humificao e de

revitalizao do solorevitalizao do solo



33/36


espiritual. A questo da fertilizaespiritual. A questo da fertilizao.o.O preparado de slica de corno (501)O preparado de slica de corno (501)

--quartzo transparente modo at ficar em pquartzo transparente modo at ficar em pmuito finomuito fino

--colocado em cornos de vacacolocado em cornos de vaca

--enterrado no solo durante a primavera/veroenterrado no solo durante a primavera/vero-- depois diludo, dinamizado e espalhado depois diludo, dinamizado e espalhadosobre as plantassobre as plantas

--favorece o amadurecimento e a frutificaofavorece o amadurecimento e a frutificao--actua em complementaridade do preparadoactua em complementaridade do preparado500500


34/36

Em resumo: O Curso aos Agricultores, base da

Biodinmica, requer e merecefrequentes e constantes revisitaes emeditaes

A Biodinmica conduz-nos a umenvolvimento pessoal profundo comtodos os aspectos da natureza, a umadiferente ateno e a um novo ressentiros processos da vida


35/36

A Biodinmica, como provam estudos de

longo termo desde os anos 70, prope umaforma de cultivar profundamente respeitadorada vitalidade e sustentabilidade dos

ecosssitemas

Cultivar em Biodinmica pressupeigualmente dimenses sociais e econmicas

inovadoras mais solidrias, to urgentes nosnossos dias

Cultivar alimentos sos e embelezar a Terra

so a nossa misso enquanto agricultores Cultivar-me cultivando, o que me trouxe aqui

hoje.


36/36

Ns temos tentadoconquistar e natureza pela

fora e pelo intelecto. O queagora nos resta tentar o

caminho do amor

Lord Northbourne

agricultura-biodinamica1

Documents