agosto 2011

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JORNAL CIDADE PAISAGEM A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Sobrado - vende Sala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R. Adhemar de Barros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena. Valor: R$ 170.000,00. Casa - vende Casa com sala, cozinha, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais. Edícula com sala, cozinha, banheiro e 2 quartos (01 suíte). Valor: 120.000,00 end.: rua 1º de maio, Vila Célia - Piquete Casa - vende Casa com sala, cozinha, 4 quartos (2 suítes), banheiros social, quintal e garagem. Valor: 200.000,00 End.: Rua Antônio Jofre - Parque São Miguel - Piquete Chácara - vende Casa com sala, cozinha, 2 quartos e banheiro. Área total de 1.000 m² End: Rodovia Cristiano Alves Rosa, KM 5,5 - Bairro São José (perto do Quilombo) - Piquete - Valor: 45.000,00 Sala Comercial - aluga Medida 4,80 x 2,80.1 banheiro.Endereço: Rua Portugal Bairro: Caixa D’agua. RABELO IMÓVEIS - VENDE E ALUGA Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575 Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 02 02 02 02 02 Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia ......................................... ......................................... ......................................... ......................................... ......................................... 02 02 02 02 02 Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo ................................................................................. ................................................................................. ................................................................................. ................................................................................. ................................................................................. 04 04 04 04 04 Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ 04 04 04 04 04 Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 04 04 04 04 04 Um ideal e um jovem Um ideal e um jovem Um ideal e um jovem Um ideal e um jovem Um ideal e um jovem ............................................................................ ............................................................................ ............................................................................ ............................................................................ ............................................................................ 05 05 05 05 05 Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. 05 05 05 05 05 Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Av Luiz Arantes Junior, 340, Centro, Piquete. Tel (12) 3156 2132 www.pousadavaledascolinas.blogspot.com Ano XIX - nº 304- Piquete, agosto de 2011 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional No dia 27 de agosto, na Pousada Vale das Colinas, Glauber R. de Abreu e Costa promoveu um encontro de amigos e familiares para comemorar seu aniversário que foi abrilhantado com a presença do DJ Juliano e o barmenToledo. Fernanda, Glauber, Natália e Yasmin. Francisco e Sílvio Jorge, Juliano, Marcos, Carmem e Luciano Maristela, Isabel, Humberto e Jair Fábio, Cláudia, Poliana e Marcos. Glauber, Juliano e Fernanda. Parabéns, Glauber e muito sucesso! O povo não consegue entender, ou melhor, fica estupefato, incrédulo, revol- tado e indignado ao chegar à triste cons- ciência de sua insignificância política; ao constatar que seu voto, impotente, só tem força para colocar corruptos no poder , mas não tem força para tirá-los de lá. Principalmente, quando grande parte dos que detém o poder se une por meio de um corporativismo quase inex- pugnável, pois se trata de conservar as polpudas benesses governamentais. Es- tamos falando da absolvição da dep fed Jaqueline Roriz, que recebia milhares de reais em dinheiro vivo de Durval Barbo- sa, delator do mensalão do DEM, que era secretário de Estado no Distrito Fe- deral, que foi governado quatro vezes por Joaquim Roriz, pai da referida depu- tada que se viu envolvida em um pro- cesso de cassação na Câmara dos De- putados, acusada de falta de decoro. Ela foi flagrada recebendo dinheiro de Dur- val Barbosa. O fato foi filmado e coloca- do ao ar para todo o Brasil. O caso veio à tona após a eleição que a fez deputa- da. Segundo o Deputado Chico Alen- car, (PSOL), autor da representação con- tra Jaqueline no Conselho de Ética, esta foi “uma eleição na qual o povo votou iludido, porque não conhecia o vídeo” A defesa da deputada fundamentou- se no fato de que, quando ela cometeu tamanho deslize, ainda não era deputa- da; portanto, não poderia ser acusada de falta de decoro parlamentar. Mas ela se esqueceu (e mais os 265 deputados que votaram pela sua absolvição) de que o que estava recebendo era dinhei- ro da educação, da saúde e da comida de milhares de brasileiros desafortu- nados. A decepção de seus eleitores deve ter sido muito grande. Maior ain- da quando os 265 “colegas de traba- lho” a livraram da cassação, pois se esta ocorresse seria, em síntese, a redenção do primeiro engano. No Brasil é assim mesmo. A memória é fraca quando conveniente. Isso, em todos os níveis. Nossa presidente já se esqueceu da promessa de campanha de não onerar mais o povo com imposto. No entanto, com a regulamentação da emenda 29, que visa à regulamentação de mais investimento na saúde pública, ela já fala em retornar, com outro nome, a antiga CPMF, alegando que o gover- no não dispõe de fontes de recursos para bancar mais essa despesa. Tem sim (veja matéria à pag 2), basta evitar os gastos excessivos com os “profissio- nais” da política e combater com firme- za a corrupção, fazendo disto uma meta de governo, ao contrário do que disse a presidente, pois, para acabar com a fome no Brasil, como ela quer, é neces- sário conter, de forma drástica, a eva- são devassa do dinheiro público. Corporativismo devasso

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EDIÇÃO 304 - Ano XIX

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Page 1: AGOSTO 2011

JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Sobrado - vendeSala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R. Adhemar deBarros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena. Valor: R$ 170.000,00.

Casa - vendeCasa com sala, cozinha, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais. Edícula

com sala, cozinha, banheiro e 2 quartos (01 suíte). Valor: 120.000,00 end.: rua 1º demaio, Vila Célia - Piquete

Casa - vendeCasa com sala, cozinha, 4 quartos (2 suítes), banheiros social, quintal e garagem.

Valor: 200.000,00 End.: Rua Antônio Jofre - Parque São Miguel - Piquete

Chácara - vendeCasa com sala, cozinha, 2 quartos e banheiro. Área total de 1.000 m² End: RodoviaCristiano Alves Rosa, KM 5,5 - Bairro São José (perto do Quilombo) - Piquete -

Valor: 45.000,00 Sala Comercial - aluga

Medida 4,80 x 2,80.1 banheiro.Endereço: Rua PortugalBairro: Caixa D’agua.

RABELO IMÓVEIS - VENDE E ALUGA

Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575

Coluna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da Sueli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 20 20 20 20 2Corrupção faz Brasil perder uma BolíviaCorrupção faz Brasil perder uma BolíviaCorrupção faz Brasil perder uma BolíviaCorrupção faz Brasil perder uma BolíviaCorrupção faz Brasil perder uma Bolívia ............................................................................................................................................................................................................. 0 20 20 20 20 2Coluna do EdvaldoColuna do EdvaldoColuna do EdvaldoColuna do EdvaldoColuna do Edvaldo ..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4Coluna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do Edwalds ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0 40 40 40 40 4Coluna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da Dóli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4Um ideal e um jovemUm ideal e um jovemUm ideal e um jovemUm ideal e um jovemUm ideal e um jovem ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0 50 50 50 50 5Coluna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da Abigayl .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 50 50 50 50 5

Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :

Av Luiz Arantes Junior, 340, Centro, Piquete. Tel (12) 3156 2132www.pousadavaledascolinas.blogspot.com

Ano XIX - nº 304- Piquete, agosto de 2011 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

No dia 27 de agosto, na Pousada Vale das Colinas, Glauber R.de Abreu e Costa promoveu um encontro de amigos efamiliares para comemorar seu aniversário que foiabrilhantado com a presença do DJ Juliano e o barmen Toledo.

Fernanda, Glauber, Natália e Yasmin. Francisco e Sílvio

Jorge, Juliano, Marcos, Carmem e Luciano Maristela, Isabel, Humberto e Jair

Fábio, Cláudia, Poliana e Marcos. Glauber, Juliano e Fernanda.

Parabéns, Glaubere muito sucesso!

O povo não consegue entender, oumelhor, fica estupefato, incrédulo, revol-tado e indignado ao chegar à triste cons-ciência de sua insignificância política;ao constatar que seu voto, impotente,só tem força para colocar corruptos nopoder , mas não tem força para tirá-losde lá. Principalmente, quando grandeparte dos que detém o poder se une pormeio de um corporativismo quase inex-pugnável, pois se trata de conservar aspolpudas benesses governamentais. Es-tamos falando da absolvição da dep fedJaqueline Roriz, que recebia milhares dereais em dinheiro vivo de Durval Barbo-sa, delator do mensalão do DEM, queera secretário de Estado no Distrito Fe-deral, que foi governado quatro vezespor Joaquim Roriz, pai da referida depu-tada que se viu envolvida em um pro-cesso de cassação na Câmara dos De-putados, acusada de falta de decoro. Elafoi flagrada recebendo dinheiro de Dur-val Barbosa. O fato foi filmado e coloca-do ao ar para todo o Brasil. O caso veioà tona após a eleição que a fez deputa-da. Segundo o Deputado Chico Alen-car, (PSOL), autor da representação con-tra Jaqueline no Conselho de Ética, estafoi “uma eleição na qual o povo votouiludido, porque não conhecia o vídeo”

A defesa da deputada fundamentou-se no fato de que, quando ela cometeutamanho deslize, ainda não era deputa-

da; portanto, não poderia ser acusadade falta de decoro parlamentar. Mas elase esqueceu (e mais os 265 deputadosque votaram pela sua absolvição) deque o que estava recebendo era dinhei-ro da educação, da saúde e da comidade milhares de brasileiros desafortu-nados. A decepção de seus eleitoresdeve ter sido muito grande. Maior ain-da quando os 265 “colegas de traba-lho” a livraram da cassação, pois se estaocorresse seria, em síntese, a redençãodo primeiro engano.

No Brasil é assim mesmo. A memóriaé fraca quando conveniente. Isso, emtodos os níveis. Nossa presidente já seesqueceu da promessa de campanha denão onerar mais o povo com imposto.No entanto, com a regulamentação daemenda 29, que visa à regulamentaçãode mais investimento na saúde pública,ela já fala em retornar, com outro nome,a antiga CPMF, alegando que o gover-no não dispõe de fontes de recursospara bancar mais essa despesa. Tem sim(veja matéria à pag 2), basta evitar osgastos excessivos com os “profissio-nais” da política e combater com firme-za a corrupção, fazendo disto uma metade governo, ao contrário do que disse apresidente, pois, para acabar com afome no Brasil, como ela quer, é neces-sário conter, de forma drástica, a eva-são devassa do dinheiro público.

Corporativismo devasso

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 304 - agosto 2011

Aciap em ação

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: .................................................................................................. Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: .............................................................................................................................................................. Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ...................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ............................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ........................................................................................................................................................................ 1.500 xemplaresPeriodicidade: ........................................................................................................................................ Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Suely Villar Torino

Vem aí a Campanha de Natal da ACIAP, que homenageia o Comércioem geral de nossa cidade, setor que tem nesta data promocional amais importante do seu calendário. Para o presidente da AssociaçãoComercial e Empresarial de Piquete Emanuel Souza Machado: “é umprivilégio ter o nome de sua empresa agregado a esta iniciativa denossa Entidade, certo de que tal ação contribui para o crescimento doseu próprio negócio”.

ANTES DE FAZER NEGÓCIOS CONSULTE SEMPRE O SCPC.O Serviço Central de Proteção ao

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Parabéns aos associados aniversariantes do mês de setembro

A Associação Comercial, Industriale Agropecuária de Piquete (ACIAP) es-teve presente nos dias 23 e 24 de agos-to na 2ª Reunião da Governança do Cir-cuito da Mantiqueira no Eco Parque Jar-dim dos Pinhais, em Santo Antônio doPinhal. Os empresários do NETUP (Nú-cleo de Empresários do Turismo de Pi-quete) foram representados pelo con-sultor do Projeto Empreender Competi-tivo no município, Saulo Theotônio deCastro Jr, e pela secretaria municipal deturismo, Julice Gonçalves na Oficina deNivelamento Técnico e Estruturação do

Projeto Circuito da Mantiqueira promo-vido pelo SEBRAE – SP, para o próximotriênio 2011 – 2014.

Quase congelada a 5 graus negativos nasala cibernética da casa do meu filho, em Fozdo Iguaçu, no Paraná, vejo o tempo passar e achuva cair torrencialmente lá fora.

Divirto-me com os games de meu neto,desconhecidos por mim até então. Na outrasala, minha neta Brunna, que pratica equita-ção, mas que por conta da chuva está em casa,canta, com os fones no ouvido, músicas eminglês.

Faz-me lembrar um menino, Pérsio Ma-zza, há muito tempo atrás com: “ Oh CarolAndabaraful...”, hoje, ex-dono de um conjuntomusical e Procurador da República do Brasil.

Na Vila onde mora a família, o silêncio quaseincomoda e é quebrado de vez em quando poralguma moto que vem entregar pizza aos mo-radores hibernados.

Computadores, laptop´s, tablet´s, telefo-nes fazem a comunicação com o mundo lá fora.Estamos ao lado do Paraguai, a terra dos reló-gios, CD´s, eletrônicos etc, os mais modernosque possamos imaginar. Pirataria ? Com certe-za, mas idênticos aos que compramos nas lo-

Brrr... Que Frio!

10 .............................................................................. Suzana Maria Chaves da Silva13 ..................................................................................................... José de Oliveira13 .................................................................. Maria Aparecida Magalhães Severino15 ...................................................................... Renato Ramos da Silva (Renaplast)15 ............................................... Rogéria Fernanda Aparecida Vital (Opção Modas)18 ................................................................................................... Benedito Ribeiro26 ............................ José Carlos da Silva - Zé Carlos ( Vandy Comércio LTDA ME)

Pai hoje é um dia muito especial,Pai hoje é um dia muito especial,Pai hoje é um dia muito especial,Pai hoje é um dia muito especial,Pai hoje é um dia muito especial,muito feliz para mim por tę-lo em minhamuito feliz para mim por tę-lo em minhamuito feliz para mim por tę-lo em minhamuito feliz para mim por tę-lo em minhamuito feliz para mim por tę-lo em minha

vida.vida.vida.vida.vida.Săo tantos anos juntos, caminhando,Săo tantos anos juntos, caminhando,Săo tantos anos juntos, caminhando,Săo tantos anos juntos, caminhando,Săo tantos anos juntos, caminhando,

ouvindo seus conselhos sábios, tentandoouvindo seus conselhos sábios, tentandoouvindo seus conselhos sábios, tentandoouvindo seus conselhos sábios, tentandoouvindo seus conselhos sábios, tentandoacertar meus passos e te deixar contenteacertar meus passos e te deixar contenteacertar meus passos e te deixar contenteacertar meus passos e te deixar contenteacertar meus passos e te deixar contente

com meus acertos.com meus acertos.com meus acertos.com meus acertos.com meus acertos.Espero que pelo menos por hoje eu te deixeEspero que pelo menos por hoje eu te deixeEspero que pelo menos por hoje eu te deixeEspero que pelo menos por hoje eu te deixeEspero que pelo menos por hoje eu te deixe

feliz, pois vocę merece tudo de melhor efeliz, pois vocę merece tudo de melhor efeliz, pois vocę merece tudo de melhor efeliz, pois vocę merece tudo de melhor efeliz, pois vocę merece tudo de melhor emuito carinho. Vocę é e sempre será meumuito carinho. Vocę é e sempre será meumuito carinho. Vocę é e sempre será meumuito carinho. Vocę é e sempre será meumuito carinho. Vocę é e sempre será meu

herói .heró i .heró i .heró i .heró i .Que neste dia todo seu, vocę encontreQue neste dia todo seu, vocę encontreQue neste dia todo seu, vocę encontreQue neste dia todo seu, vocę encontreQue neste dia todo seu, vocę encontremais sabedoria, amor e felicidades pormais sabedoria, amor e felicidades pormais sabedoria, amor e felicidades pormais sabedoria, amor e felicidades pormais sabedoria, amor e felicidades por

todos os seus dias na terra.todos os seus dias na terra.todos os seus dias na terra.todos os seus dias na terra.todos os seus dias na terra.Parabéns, pelo seu aniversário!Parabéns, pelo seu aniversário!Parabéns, pelo seu aniversário!Parabéns, pelo seu aniversário!Parabéns, pelo seu aniversário! Que Deus te abençoe e ilumine Que Deus te abençoe e ilumine Que Deus te abençoe e ilumine Que Deus te abençoe e ilumine Que Deus te abençoe e ilumine

sempre. . .sempre. . .sempre. . .sempre. . .sempre. . .Homenagem de sua esposa, filhos e netos!Homenagem de sua esposa, filhos e netos!Homenagem de sua esposa, filhos e netos!Homenagem de sua esposa, filhos e netos!Homenagem de sua esposa, filhos e netos!

Salve o dia 20ago 1941!Salve o dia 20ago 1941!Salve o dia 20ago 1941!Salve o dia 20ago 1941!Salve o dia 20ago 1941!

Geraldo Miranda

Pai, Parabéns!

A família parabeniza, também, Luciene e Lucinéia pelosseus aniversários nos dias 22 ago e 01 set, respectivamente.

De 2002 a 2008 os cofres do governofederal foram surrupiados o equivalenteà economia da Bolívia. De acordo comreportagem do Jornal Folha de São Paulo,um cálculo feito a partir de informaçõesde órgãos públicos de controle mostra queR$ 40 bilhões foram perdidos com a cor-rupção no período - média de R$ 6 bi-lhões por ano, dinheiro que deixou de seraplicado na provisão de serviços públi-cos. Com esse volume de recursos seriapossível elevar em 23% o número de fa-mílias beneficiadas pelo Bolsa Família -hoje quase 13 milhões. Na Operação Vou-cher, que no mês passado derrubou parteda cúpula do Ministério do Turismo, por

exemplo, a Polícia Federal estimou o pre-juízo em R$ 3 milhões. Apesar de eleva-da, a quantia perdida anualmente está su-bestimada, pois não considera desvios emEstados e municípios, que possuem or-çamentos próprios. A estimativa, feitapelo economista da Fundação GetulioVargas Marcos Fernandes da Silva, con-tabiliza apenas os desvios com recursosfederais, que incluem recursos repassa-dos às unidades da federação. Para o au-tor, esses desvios têm custo social e eco-nômico. “Privar as pessoas de saúde éprivá-las de crescer, de aprender, de com-petir com igualdade. Para o Brasil, isso éperda de produtividade”, afirmou.

Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia

Venha viver essa emoção em 1000m de descida aérea.Km 1, estrada dos Marins.

Tirolesa Garganta do Dragão

jas do Brasil a fora, todos “made in China”.Do outro lado, a Argentina com queijos,

vinhos, azeitonas, casacos de couro, enfim,novidades de “encher os olhos”.

Aqui em Foz do Iguaçu, além da Itaipu Bi-nacional, feita pelo homem para iluminar o Bra-sil e o Paraguai, há também as Cataratas do Igua-çu, feitas por Ele para unir e encantar os povosque as visitam, vindos de todo o mundo.

É programa para todos os gostos, mas nóssó queremos é cobertor, cobertor e cobertor...e haja chá, café e leite quente, brrr... que frio !

Em tempo:

- parabéns ao Sabará pelo sucesso do XITorneio Interestadual

- Pirralhos agradece o apoio da prefeituraMunicipal e da Associação dos Funcionáriosda IMBEL

- aviso ao internauta Bin Laden que já pas-sei por Curitiba, mas me encontro em Foz doIguaçu, onde mora meu filho.

Fonte: tosabendo.com

Page 3: AGOSTO 2011

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 03Ed. no 304 - agosto 2011

Em Piquete, consulte o Dr Rodrigo Galvão Salles. Av Conselheiro Rodrigues Alves, 45, sala 5, Centro, Piquete. Tel (12)3156 3608

Page 4: AGOSTO 2011

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04Ed. no 304 - agosto 2011

Carta do LeitorSr Editor

Venha nos conhecer!Artesanato São Miguel

Avenida Luiz Arante Júnior, 281, centro - Piquete/SP Tel (12) 3156 1220

Os que se dedicam ao exercício doconhecimento histórico e sobre ele escre-vem sabem que é necessária a sedimenta-ção de um acontecimento para que eleseja analisado. Pois bem, passaram-se ascomemorações dos 120 anos da cidade.Comemorações sublimadas.

Sublimar de tornar sublime. Elevar àmaior altura. Ato de exaltação e de purifi-cação.

Pisado o chão do território, sentem-seos vestígios das pegadas dos que, comsuas histórias pessoais, enriqueceram oimaginário popular, mas foram esquecidos.Imaginá-los em seus percursos é um exer-cício importante, sem as esponjas do tem-po, do esquecimento e das atribuições,muitas vezes negativas. O desfile de gen-tes e dos animais é evocado por meio dasboiadas, dos carros-de-bois, das tropasde mulas e seus companheiros. São lem-brados em festas: seja da música aquieta-dora do movimento dos eixos nas rodasdos carros-de-boi de carga, seja do com-passado peso das patas da boiada nochão duro da terra, a levantar poeira, asonorizar a marcha, os bois amontoados,o olhar vazio na trajetória da morte espe-rada. Como aqueles pequeno s animaisoferecidos às cobras que os fascinam como olhar dirigido e os hipnotizam preparan-do-os para o bote final.

Assim fazem os animais que se enfren-tam nas rudes batalhas finais.

E nós, relacionamo-nos com a alegriadas festas compartilhadas – a do Peão deBoiadeiro, do “Piquetão”, dos Tropeiros,dos rodeios e das músicas sertanejas, emais as bebidas e as comidas.

Alguns de nós saíram à busca de no-vas expansões, mas voltam sempre. E oretorno é sempre gratificante porque a ci-dade que lhes deu berço e sentido da vidaé projetada em todas as outras, sejamquais forem. Sua paisagem impregnadana almas anima os corpos, os fazem mo-ver e os fazem ver com olhares especiais

traduzidos como saudade. A confraterni-zação nas festas é reforço do elementocoesivo que une as pessoas aos seusancestrais e ao costume implantado, nemsempre conscientes das heranças. Re-gistrada em suas histórias de vida comomarcas indeléveis a se produzir nos des-cendentes. Apesar da multilateralidadedos contatos virtuais do espaço das pro-pagações televisivas assimiladas em rup-turas e continuidade.

E no coração, que é a sede da alma,alimenta-se a memória dos diaspóricos,ou seja, dos que migraram à busca deoutros sonhos e outros céus em que avida se rearranja. Há os que voltam, e osque não voltam, mas, certamente, o lugarprivilegiado da memória se refaz na sau-dade, nem sempre explícita ou demons-trada.

O lugar do berço nunca se perde, oumesmo o das primeiras letras. Na transi-toriedade do tempo, o retorno memoria-lístico se faz provocado por estímulos nemsempre controlados, captados com afeto,acolhidos ou travestidos para constituiro cabedal que cada ser abriga, voluntáriaou involuntariamente. Recolhido em seuíntimo, viceja o desejo da manutenção davida em permanecer, em se recriar, para, apartir do início do momento em que, re-cém-saído do ventre materno, recebe oinfluxo do ambiente que o rodeia para plas-má-lo e conceder-lhe o direito reservadopela memória para continuar o caminho.

Daí a importância fundamental do lo-cal do nascimento. Até os animais sabemdisso ao retomar o caminho de volta aofim da jornada. Mas, para nós, importan-te entretanto, é, ter noção do direito à ci-dade traduzida como consciência de ci-dadania, ou seja, da luta pelos princípiosque garantem o conceito de urbanismoligado ao de vida plena.

Dóli de Castro Ferreira

Mestre Zen olhou para seus discípu-los e destacou Gafanhoto. O jovem apren-diz levantou-se ao simples meneio de ca-beça e foi em direção ao mestre. Este vi-rou-se e aquele o seguiu; os demais per-maneceram na posição de relaxação e co-munhão espiritual.

A grande pedra estava lá imponente.Desafiava a lógica científica, parecia levi-tar no ar. Era o símbolo da sabedoria da-quele povo. Esculpida pelos milênios, ofe-recia proteção e aconchego sob suas cur-vas. De seu cume podia-se ver o infinito,o intangível. Istmo ser de um clã, clarivi-dência da vida.

Mestre Zen não olhou para trás. Su-biu pela encosta da Pedra com a agilidadede um menino. Conhecia aquele caminhocomo ninguém. Com dificuldade, o infan-te o seguiu. Quando o alcançou, pegou-ojá de costas, contemplando o horizonte.

- Pronto, mestre, estou aqui.O mestre virou-se, sem mover um mús-

culo.- Gafanhoto, tenho um problema com

o grupo. Alguns estão faltando sem moti-vo aparente, chegando atrasados sem jus-tificativa e saindo antes do término denossa meditação. Parecem enguias, des-lizando no oceano. Como pretendem ca-tequizar o povo se não dão exemplo? Pre-ciso que tomes uma atitude.

Gafanhoto não discutiu. Virou-se edesceu a Pedra. Parecia mais ágil agora.Parecia mais forte. O mestre o destacarapara a punição daqueles que eram seuspares. Bem, acho que o mestre não sabia

Mestre Zen e o Gafanhotoque ele próprio já cometera aquelas fal-tas, até mais de uma vez. Não importava!Desceu confiante e foi em direção aosoutros. Mestre Zen ficou lá. Olhos fecha-dos, contemplativo, sumia na paisagemcrua.

Gafanhoto voltou.- Pronto, Mestre, resolvi a questão.Dessa vez, mestre Zen nem se virou.- E o que fizeste?- Cortei um dia de suas pagas, Mestre.

Sentirão na carne e não cometerão maistais faltas.

Mestre Zen virou-se e finalmente abriuos olhos. Sua figura foi se multiplicando ese tornando gigantesca. Gafanhoto seassustou, mas não saiu do lugar. Sem al-terar o tom de voz, o mestre falou:

- Então trataste teus pares como su-balternos? Não perguntaste sobre os pro-blemas e dificuldades de cada um? Nãolevaste em consideração que alguns pas-savam por problemas de saúde na famí-lia? Não olhaste para o Livro das autori-zações de ausências? Tu mesmo não telembraste que cometestes as mesmas fal-tas que eles, mais de uma vez até?

- Não, Mestre, não puni todos comopensai. Poupei meus amigos e a mim mes-mo.

Sem falar nada, Mestre Zen foi dimi-nuindo de tamanho, reduzindo sua formaoblonga, ficando minúsculo, um grão deareia, até sumir.www.caleidoscopiodoser.blogspot.com

Edwalds Marques - [email protected]

Vêm não se sabe donde e somentevão quando as luzes se apagam.

Giram... Giram... Giram...A claridade e o calor as dominam.

Por isso, adoram o verão.Andam como nasceram, nadinha

para incomodá-las. As autoridades pou-co se interessam por elas. A liberdade deir e vir fica à mercê de cada uma.

Certa vez, foram lembradas em umabela canção da MPB e ficaram famosas.Todos queriam conhecê-las: quem são, oque fazem e como vivem.

Os gatos têm suas preferências,uns gostam das gordinhas, outros dasmagrinhas e todos se deliciam com as debundinhas arrebitadas. Revirando osolhos, eles ficam na espreita: as que caemeles comem.

Elas estão em todos os lugares:bares, casas, salões, e até em templos. Paraevitá-las tranque tudo e apague as luzes,senão as mariposas vão pra cama comvocê.

Quem são elas?

Edival da Silva Castro

QUITANDA SÃO MIGUEL

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05

Início: na Fazenda Santa Izabel, depropriedade do Sr. Marcos Nunes, seufilho Bruno Lopes Nunes formou suaboiada de rodeio por volta de 1999,quando o irmão de André, Adriano, iamontá-los treinando para os rodeios nascidades vizinhas. Adriano levava Andrénesta fazenda onde ele pegou gosto peloesporte, conhecendo vários cavaleirosque, na época, já participavam de ro-deios na região, tais como Márcio Fa-ria, Thiago Faria (Mortadela), Carli-nhos; diante deste incentivo passou amontar em bezerros, quando em no anode 2007, com 17 anos de idade, fezsua primeira montaria em touro, no ro-deio de Piquete.

·Depois desse primeiro contato, nãolargou mais a profissão, ganhando vári-os eventos, tais como: ano 2007 - doiseventos de rodeio ( Marmelópolis/MG ePiranguinho/MG), ano de 2008 - váriasfinais de rodeio, ano de 2009 - váriasfinais de rodeio, ano de 2010 - ganhan-do os rodeios de Munhóz/MG, Conso-lação/MG, onde já fazia parte do circui-to VR DE RODEIO, vinculado a PBR(Professional Bulls Riders), o maior cam-peonato do mundo de rodeio, na épocafoi convocado a participar da mesma.

“ UM IDEAL E UM JOVEM !”Nome: André Luis Souza da Mota - Nascimento: 07/05/1990 - Local: Piquete/SP

Joaquim Alves Junior

Eu fiz essa moda amigosA fim de homenagear

Um grande amigo nossoQue partiu pra não voltarFoi um grande seresteiro

Pra nós foi mais que um irmãoPassou a vida cantando

E tocando violão

Nos dias das mães serenataFazia de madrugada

E a gente cantava com eleNas noites enluaradas

Partiu mas deixou saudadesA sua missão cumpriuVioleiro apaixonado

Igual ele ninguém viu

Toda vez que canto eu sintoQue ele está aqui

Amigos eu tô falandoDo Toninho Piraí

- T O N I N H O P I R A Í –Música e Letra: Canário

Com certeza nosso DeusDeu a ele um bom lugarToninho virou estrela

E no céu pra sempre vai brilhar

Gostava de tocar na igrejaCantava em casamento

Toninho não tinha tristezaSorria a todo momento

Como todo bom pescadorToninho nunca mentia

Dos peixes que ele pescavaO maior sempre fugia

E foi uma grande perdaQue teve nossa cidade

Mas o nosso Deus nunca erraFoi feita a sua vontadeAo lado do Pai do CéuAgora ele vai cantar

Fez dupla com Jesus CristoE um CD já vai gravar

Mestre Ariano Vilar Suassuna, pa-raibano de João Pessoa, nasceu em1927.

À época do episódio João Pessoa –João Dantas, perdeu seu pai assassi-nado pelas costas, na cidade do Rio deJaneiro - por um jagunço nordestino -quando era deputado federal pela suaprovíncia.

Professor de Estética e Teoria do Te-atro na Faculdade de Filosofia e Escolade Belas Artes da Universidade Federalde Pernambuco, Membro do ConselhoFederal de Cultura, Ariano é um incenti-vador das atividades culturais desen-volvidas em grande parcela pelo Movi-mento Armorial. Os estudantes de Per-nambuco reverenciavam sua influênciae dela nasceram preciosos frutos comoo conhecido Quinteto Violado.

Ariano tornou-se admirado em todoo Brasil pela sua obra teatral. O “Autoda Compadecida” e “O Santo e a Porca”já levaram multidões às salas de espetá-culo.

Tenho em mão A Missa do Vaqueiro,CD, do Quinteto Violado.

Como o pai de Ariano Suassuna, ovaqueiro Raimundo Jacó foi assassi-nado. Em 8 de julho de 1954, por umcompanheiro de trabalho.

Em 18 de julho de 1971, o Padre JoãoCâncio, com paramentos de couro, ce-lebrou a primeira Missa do Vaqueiro,em homenagem a Raimundo Jacó, nomesmo lugar em que foi encontradomorto – município de Serrita, a 553 kmde Recife.

Diante do altar austero, rústico, osvaqueiros vestidos a caráter, se dis-põem em forma de ferradura, a cavalo,para assistir à missa, que em nada ferea liturgia católica.

O Padre João Câncio já compareceuao seu encontro com Deus, mas a mis-sa continua sendo celebrada no mes-mo local, a cada terceiro domingo dejulho.

Tanto a poesia quanto música daMissa do Vaqueiro, na gravação doQuinteto Violado, são de inestimávelvalor. Artistas como Dom Hélder Câ-mara, Vavá Machado, Arlindo Marco-lino Jandubi Finizola e a interpretaçãoimpecável do Quinteto abrem os céusdo sertão pernambucano para o Brasile para o mundo.

Para falar de cultura e arte tive dedar a notícia de dois assassinatos: odo pai de Ariano Suassuna e o do Va-queiro Raimundo Jacó.

Será que existe uma cultura do des-respeito à vida humana?

Será que existe a arte da matança?Mata-se por um carro, por um reló-

Réquiem por Raimundo Jacógio, por um par de tênis. Mata-se poródio e por amor.

Jovens, no fervilhar de sua juven-tude, são incitados ao suicídio paradestruir inimigos criados por cobiça ouimaginação doentia.

Exércitos formados por homens dopovo e pagos pelo povo destroem ci-dades construídas com engenho e artepelo mesmo povo.

Durante a Guerra do Vietnã, o Laos,país equivalente em área ao nosso es-tado de Rondônia, sem saída para o mar,transformou-se de País de Um Milhãode Elefantes em País de Um Milhão deBombas. O laosiano que ia buscar águana fonte achava um bomba; o que iaalimentar um animal achava outra; a cri-ança que ia apanhar gravetos para amãe voltava correndo de horror.

Está aí a televisão, que não nos dei-xa mentir. Vemos cadáveres do povoespalhados nas praças, vítimas do pró-prio povo.

Parece que ninguém quer ajudar aimpedir o conflito.

Começa a guerra e vem gente detodo o lado para ajudar a matar.

Ninguém quer ajudar a deter um lou-co megalomaníaco. Só depois que ex-termina uma etnia é que é levado aostribunais.

Inventa-se de tudo neste mundo -menos uma maneira de evitar conflitos.

As baixas em combate no século XXsomaram 188 milhões de seres humanosmortos - “O século que inventou o bom-bardeio criou uma maneira rápida de li-quidar a vida humana” (Revista Veja, 22/12/1999).

Já terminou a primeira década do sé-culo XXI. Nada mudou.

Jerusalém só não foi destruída ain-da por causa dos sítios religiosos docristianismo e do islamismo que abriga.

Os curdos são empurrados de umlado para outro. O Afeganistão e o Ira-que estão com sua vida interrompida.A África Subsaariana convive com aslutas tribais. Agora, o Norte da Áfricaresolveu expulsar seus ditadores.

Creio que a aura de Suassuna e aarte do Quinteto Violado, impulsiona-dos pelos eflúvios celestiais de DomHélder Câmara e do Padre João Câncio,no momento, só podem convocar seuspoetas e músicos para criar missas paracada Raimundo Jacó abatido pela es-tupidez do homem.

Será que o ouvido avariado pelosdecibéis das bombas oferecerá o cami-nho para atingir e corrigir os neurôni-os transtornados pela intransigência epela cobiça?

Abigayl Léa da Silva

·André chegou a disputar rodeioscom vários cavaleiros famosos taiscomo: Alan Moraes (irmão de AdrianoMoraes, tricampeão mundial de rodeioem touros), Silvano Alves, Fabiano Vi-eira (campeão de Barretos), Rinaldo daSilva (Formiguinha, campeão de Bar-retos, Jaguariúna, Americana).

·André, neste ano de 2011, foi cam-peão na cidade de Pará de Minas/MG(Liga Nacional de Rodeio) , vice-cam-peão em Albertina/MG, Piracema/MG,Santa Cruz da Conceição/SP

Por seu talento e capacidade demontar, mantém hoje excelente regu-laridade, sendo atualmente um dos me-lhores cavaleiros da Cia. VR de Ro-deio, em que este ano estará partici-pando do Rodeio de Barretos. Comotodo campeão, seus sonhos é ganharo Circuito Barretos de Rodeio e parti-cipar do campeonato da PBR , nosEstados Unidos, engrossando o timedos melhores peões do mundo, e par-ticularmente ser campeão em sua ter-ra natal, Piquete, para ficar na históriada cidade. Hoje, André nos orgulhamuito representando Piquete neste es-porte de coragem e perigo, em que mui-tos jovens de nossa cidade são esti-mulados e incentivados pelo seu ta-lento tomando-o como exemplo, ini-ciando-se no mundo do rodeio, em di-versos eventos do Brasil.

Parabéns, André, pelo talento quemuito orgulho nos dá. Parabéns, cam-peão!

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 06Ed. no 304 - agosto 2011

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 07Ed. no 304 - agosto 2011

Joaquim em busca de realizações para Piquete

Com o Governador Geraldo Alckimin

Atuando na área social

Expondo ideias

Preocupado com a Defesa Civil Melhorando a Defesa Civil

Com o Dep Fed Arnaldo Faria de Sálutando pelos aposentados

No Palácio do Governolutando pela saúde

NoPalácio

doGovernolutando

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 08Ed. no 304 - agosto 2011

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