agosto 2010

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Ano XVIII - nº 292 - Piquete, agosto de 2010 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Editorial Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Justiça devolve mandato ao Vereador Gato 07 03 Claudinei do jornal apela ao Tribunal de Justiça 03 Farmavale e Supermercado Xeroso inauguram suas novas lojas 08 Este mês, Piquete foi presenteado com dois empreendimentos, as inaugurações da nova loja da Farmavale e do novo Super- mercado Xeroso, que merecem, além de elo- gios, uma reflexão a de como nossa cidade pode melhorar e se desgarrar de uma reali- dade que sempre nos acomodou e que nos manteve inertes no mundo dos sonhos: o tempo áureo da FPV. Podemos sonhar sim, porém devemos acreditar na força e na capacidade de nossos empreendedores. São eles que oferecem em- pregos e geram recursos para o município. Nossa querida Fábrica Presidente Vargas já tomou novo rumo e graças a isso conse- guimos parcialmente, nos desvincular do pas- sado das benesses governamentais, pois sa- bemos que esse passado não mais retornará. Nossa Prefeitura não deve ser a maior empregadora da cidade. Isto gera depen- dência servil, acomodação e aquele sen- timento angustiante de que as coisas po- deriam ser melhores. O sonho da Piquete turística caminha lentamente. Ainda precisamos construir um “modus turisticus” para nossa cida- de, e isso demora. E qual seria ele? Te- mos somente uma bela paisagem e isto não é privilégio do nosso município. Enquanto sonhamos, nossos empre- sários labutam com dificuldades para in- crementar seus negócios. Isto não é so- nho, é realidade que demanda determina- ção, capacidade empreendedora, trope- ços e acertos. Eles precisam de incenti- vos e motivações mais consistentes. Sabemos como a força política é po- derosa, e apesar da maioria da população tentar ignorá-la, é importante salientar que quem não gosta de política, deve sem- pres se lembrar de que será governado pelos que gostam. Vamos escolher en- tão, os que podem colaborar, de forma efetiva, com nossos empresários. Pense- mos, mais uma vez, na epígrafe acima. Sonho, realidade e política “Pensar em um candidato que represente nossa região significa maiores possibilidades de recursos.” (Editorial JCP 291 - julho 2010) CNPJ 12.177.898/0001-57 CNPJ 08.408.481/0001-80

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ANO XX - EDIÇÃO No. 292

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Page 1: AGOSTO 2010

JORNAL CIDADE PAISAGEM Ano XVIII - nº 292 - Piquete, agosto de 2010 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Editorial

Veja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Justiça devolve mandato ao

Vereador Gato

07

03

Claudinei do jornal apela aoTribunal de Justiça

03

Farmavale e SupermercadoXeroso inauguram suas novas lojas

08

Este mês, Piquete foi presenteado comdois empreendimentos, as inaugurações danova loja da Farmavale e do novo Super-mercado Xeroso, que merecem, além de elo-gios, uma reflexão a de como nossa cidadepode melhorar e se desgarrar de uma reali-dade que sempre nos acomodou e que nosmanteve inertes no mundo dos sonhos: otempo áureo da FPV.

Podemos sonhar sim, porém devemosacreditar na força e na capacidade de nossosempreendedores. São eles que oferecem em-pregos e geram recursos para o município.

Nossa querida Fábrica Presidente Vargasjá tomou novo rumo e graças a isso conse-guimos parcialmente, nos desvincular do pas-sado das benesses governamentais, pois sa-bemos que esse passado não mais retornará.

Nossa Prefeitura não deve ser a maiorempregadora da cidade. Isto gera depen-dência servil, acomodação e aquele sen-

timento angustiante de que as coisas po-deriam ser melhores.

O sonho da Piquete turística caminhalentamente. Ainda precisamos construirum “modus turisticus” para nossa cida-de, e isso demora. E qual seria ele? Te-mos somente uma bela paisagem e istonão é privilégio do nosso município.

Enquanto sonhamos, nossos empre-sários labutam com dificuldades para in-crementar seus negócios. Isto não é so-nho, é realidade que demanda determina-ção, capacidade empreendedora, trope-ços e acertos. Eles precisam de incenti-vos e motivações mais consistentes.

Sabemos como a força política é po-derosa, e apesar da maioria da populaçãotentar ignorá-la, é importante salientar quequem não gosta de política, deve sem-pres se lembrar de que será governadopelos que gostam. Vamos escolher en-tão, os que podem colaborar, de formaefetiva, com nossos empresários. Pense-mos, mais uma vez, na epígrafe acima.

Sonho, realidade e política“Pensar em um candidato que represente

nossa região significa maiores possibilidades

de recursos.” (Editorial JCP 291 - julho 2010)

CNPJ 12.177.898/0001-57CNPJ 08.408.481/0001-80

Page 2: AGOSTO 2010

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 292 - Agosto 2010

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Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: ................................................................................................... Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: ............................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaJornalista Responsável: ............................................................................................................. Antonio Paulo das Chagas MTB 19660Diagramação: ....................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ...................................................................................................................................... JAC Editora CNPJ 96.566.484/0001-00Tiragem: ......................................................................................................................................................................... 1.500 xemplaresPeriodicidade: ......................................................................................................................................... Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

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Nos últimos anos essesDeputados têm atendidominhas reivindicações embenefício de nossa socie-dade como, por exemplo,recapeamento da BR 459,

Em julho, Piquete rece-beu verba de R$100.000,00para adquirir aparelho de

Claudinei, lembro-me, sempre arrumado ebem cuidado, com cara de criança saudável, eracarismático desde pequeno, pois até em suasidas à diretoria acabava conquistando o dire-tor, que nos confessava após repreendê-lo

- Esse menino vai longe...E realmente ele foi. Estudou, formou-se ba-

charel em Direito, para o orgulho de seus amigos,família e, em especial, D. Adélia sua mãe.

Tornou-se um homem público tendo seunome cogitado até para prefeito da nossa cida-de. Ocupou vários cargos: Presidente do Mon-tanhês, Presidente do Rotary, Tesoureiro daACIAP, sempre aparecendo ao lado de figurascomo políticos e artistas de nosso país.

Quero deixar claro que não estou aqui parapassar a mão na cabeça de quem quer que seja,nem tampouco atirar pedras em ninguém, poispara isso existe a Justiça, que esperamos sejacega julgando apenas os fatos sem olhar osreclamantes.

Mas, quero sim expressar minha indigna-ção contra o fato de um cidadão que nem se-quer mora em nossa cidade ter provocado acassassão do referido vereador.

E o pior, com a conivência dos colegas doparlamentar, que não souberam valorizar nem

Os dois filhos de dona Adéliapreservar a integridade de nossa Casa de Leis,o recinto mais importante da cidadania de umpovo - A Câmara Municipal.

Enquanto isso, vão deixando de lado a re-solução de problemas da cidade como mão únicana Rua do Piquete; conserto da Rua sob opórtico novo, que mais parece um tobogã deparque de diversões, pronta para acabar comos carros que por lá passam; senhas nos Cor-reios, no Banco do Brasil, de onde tiraram ocaixa preferêncial; limpeza dos rios, principal-mente o que passa ao lado da Câmara Munici-pal etc etc.

Agora cassaram também o Gato, seu ir-mão, por motivos que há pouco tempo nãochegavam a esse extremo.

Enfim....., manda quem pode, obedecequem tem juízo, diz o ditado popular.

É uma pena porém, que sendo Piquete umacidade tão carente de lideranças, quando asmesmas surgem, principalmente entre os jo-vens sejam aniquiladas por forças ocultas eavassaladoras.

Inveja? Discriminação? Vingança?O tempo, senhor de todos nós, dirá.

muros de arrimo, verbaspara a saúde, pavimenta-ção de ruas, máquinas eequipamentos, tudo isto ge-rando mais de 100 empre-gos para Piquete.

ultrassonografia, em atendi-mento ao pedido da Verea-dora Fátima.

p u t a d o E s t a d u a l eC a r l i n h o s A l m e i d a( P T, n º 1 3 1 6 ) p a r aDepu tado Fede ra l .

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A Associação Comercial, Industrial eAgropecuária de Piquete (ACIAP) parti-cipou da reunião com membros da gover-nança do Circuito Turístico Mantiqueira,

no Centro de Informações Turísticas, emCampos do Jordão. O coordenador de tu-rismo do SEBRAE-SP, José Bento Desie,apresentou proposta de um novo modelode comercialização dos Circuitos Turísti-cos Paulistas aos 23 membros presentesda iniciativa publica e privada.

“O turismo tem que sair do nível insti-tucional e passar para o nível de negóci-os”, ressalta Bento, afirmando que “o de-safio no turismo é começar a entender osnegócios com uma visão coletiva, criandonovos modelos para aprimorar o turismoem nossa região.”

A INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL, CNPJ00 .444 .232 /0003 -09 , t orna púb l i co que requereu na CETESB aLicença Prévia para implantação de Gás Natural Liquefeito paracombustível de caldeira, à Avenida 15 de Março, s /n, Piquete, SP.

CPF 109.093.008-02

Page 3: AGOSTO 2010

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Come nt á r ios . . .Claudinei de Barros Magalhães - E-mail: [email protected]

“Autoconfiança é o primeiro segredo para se atingir o sucesso”

Pag 03Ed. no 292 - Agosto 2010

03/09........................................................................................ Patrícia Abreu Araújo.04/09 ...................................................................................... Antônio Pedro Manoel.06/09 ................................................................................ Diego Fernandes Dourado.07/09 .............................................................. Claudinei de Barros Magalhães Júnior.10/09 .............................................................................................. Luiz José da Silva.11/09 ..................................................................................................... Maria Amorin.11/09 ..................................................... Aniversário de casamento Elaine e Marcelo.11/09 ................................................................................ Karis Alexandre Rodrigues.12/09 ............................................................... Sílvia Helena Uchôas de Oliveira Leal.12/09 ............................................................Elisa Ferreira da Silva (Banco do Brasil).13/09 ............................................................................................ Edgar Lino Ferreira.13/09 ....................................................................................................... Jair de Melo.13/09 .............................................................................................. André Magalhães.15/09 .................................................................................... Luciane Ferreira Silvério.15/09 ................................... Aniversário de casamento de Anny e Diego Gonçalves.16/09 .................................................................................. Maria Auxiliadora Ribeiro.16/09 ......................................................................... José Roberto Fidélis de Freitas.16/09 ........................................................................Paulo Roberto Fidélis de Freitas.17/09 ................................................................................ Marina Freitas de Andrade.17/09 .......................................................................................... Andressa Bernardes.17/09 .................................... Aniversário de casamento de Vera Lúcia e José Vezaro.19/09 ............................................................................ Leandro Fernandes Dourado.19/09 .................................................................................................. Neila Brazoloto.20/09 ........................................................................................ Rosângela de Oliveira.20/09 ......................................................................... André Ricardo Moscato Alves.20/09 ................................................................................................... Andréa Pereira.22/09 .............................................................................. Sandra Auxiliadora Santana.22/09 .......................................................................................Marcos dos Santos Sá.27/09 ............................................................................ Maria de Lourdes Gonçalves.27/09 ........................................................................................... André Luiz da Silva.28/09 ....................................................................................... Andréia Luiza da Silva.29/09 .............................................................................................. Lívia Batista Faria.29/09 ....................................................................... Maria de Fátima Silveira Manoel.

Justiça devolve mandato aoVereador Gato

A Justiça de Piquete concedeu liminarno Mandado de Segurança impetrado peloVereador Sidnei de Barros Magalhães(GATO), devolvendo-lhe o mandato deVereador no município de Piquete.

A decisão não é definitiva, mas dá umbasta às manobras politiqueiras de algunsvereadores que fazem tudo que o prefeitomanda, capitaneados pelo Presidente daCâmara, que não mede esforços para ex-pulsar da Câmara os vereadores que com-batem a corrupção e a falta de respeito coma coisa pública.

O Vereador Gato foi cassado pelosvotos de 06 (seis) dos nove Vereadoresque compõem o Legislativo, sob o argu-mento de que não teria se afastado doConselho Tutelar no prazo legal e de que

teria recebido uma cesta básica no mês dejaneiro de 2009. As denúncias foram reba-tidas e o Vereador comprovou o contráriodo alegado, ou seja, o Vereador Gato afas-tou-se no prazo legal, não recebeu, nemautorizou ninguém a receber por ele a ces-ta básica e o salário de janeiro de 2009,depositado pela Prefeitura na conta da suaesposa. Esse dinheiro foi devolvido as-sim que ele tomou conhecimento do fato.Mesmo ciente disso, a maioria dos Verea-dores resolveu cassar-lhe o mandato. Adecisão da Câmara foi desfeita pela Justi-ça e o Vereador Gato volta a exercer o im-portante cargo de Vereador do municípiode Piquete, que lhe foi outorgado pelavontade soberana do povo através dovoto popular.

Claudinei do jornal apelaao Tribunal de Justiça

A Justiça de Piquete negou opedido do Claudinei do jornal quesolicitou o seu retorno ao cargo deVereador do município de Pique-te. O Vereador foi cassado, nomês de março de 2010, pelo votode 5 vereadores que compõem aCâmara de Piquete, sob o argu-mento de que, pelo fato de cons-tar como jornalista responsável doJornal Cidade Paisagem, estariainfringindo a legislação federal e amunicipal, pois o Jornal CidadePaisagem mantinha contrato depublicidade com a Prefeitura.

Foi apresentada Apelação

ao Tribunal de Justiça do Estadode São Paulo visando à reforma daSentença proferida pela Justiça dePiquete, tendo em vista que a le-gislação fala de propriedade e di-reção de empresa e o Claudinei dojornal não exercia nenhuma dessasatividades no jornal. Apesar de sero fundador do jornal, desde o anode 2001 o mesmo deixou de ser desua propriedade, fato comprova-do nos autos, além de outras irre-gularidades cometidas na conduçãodo processo.

Aguardemos o desenrolar dosfatos para voltarmos ao assunto.Parabéns aos aniversariantes de Parabéns aos aniversariantes de Parabéns aos aniversariantes de Parabéns aos aniversariantes de Parabéns aos aniversariantes de setembro:setembro:setembro:setembro:setembro:

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CLAUDINEI DO JORNAL APOIA

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Page 4: AGOSTO 2010

Pag 04

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Rubinho Pedreiro

Ed. no 292 - Agosto 2010

Meu amigo Tibúrcio Vasconcelos é umcara legal, porém complicado com relação adinheiro. Trabalhador e gastador ele é. Voltae meia está em alguma agência bancária re-solvendo seus pepinos. Outro dia, encon-trei-o na praça. Paramos e trocamos algu-mas palavras:

- Olá, meu amigo, cadê o carro?- Xi, cara! O carro já era, tive que vendê-

lo pra saldar algumas dívidas.E assim por diante, Tibúrcio, nas horas

de folga, ou está em algum banco ou atrásde algum agiota.

Numa tarde, algum tempo depois, encon-trei-o cruzando o farol. Dei-lhe com a mãopara cumprimentá-lo e logo na frente estaci-onou o carro e veio ter comigo:

-Meu amigo, há quanto tempo?- É Tibúrcio, foi você quem desapareceu.

Pelo jeito, está muito bem, parece até maisjovem com essas roupas incrementadas, car-ro novo. A vida tá boa, não é mesmo?

- Nem lhe conto! Isso tudo está aconte-cendo por causa do indez.

- Indez?!? Que é isso Tibúrcio? Indezque eu conheço é aquele ovo que fica nosninhos e que serve de incentivo às galinhas.

- Sabe! Da última vez em que nos vimos,saí dali e fui parar numa agência bancária,sempre atrás de dindim. Na fila do caixa umsenhor idoso que nunca tinha visto na vida,

I n d e zcomeçamos a conversar. Ele pareceu-me sos-segado, tranquilo. Papo vai, papo vem, aca-bei falando-lhe da minha situação financei-ra; aí perguntou-me:

- Meu jovem! Por acaso você usa cartei-ra pra colocar cédulas?

Respondi-lhe que usava e que ela sóandava cheia de promissórias.

- Então, meu filho, doravante faça o se-guinte: arrume uma nota que já tenha saídode circulação, bem velha, quanto mais velhamelhor, coloque-a na carteira como indez,depois você me diz o resultado.

- Resolvidos meus abacaxis, saí do ban-co apreensivo com aquela história. Corri atrásda nota; a mais antiga que encontrei foi umade quinhentos cruzeiros, pareceu-me idealcomo indez, coloquei-a rapidinha na carteirae desde então, meu amigo, nunca mais fal-tou grana. Comprei aquele carro zerinho,paguei todos os papagaios e só ando com acarteira bufando. As notas de reais cruza-ram-se muito bem com o indez.

Assim falando, Tibúrcio, com um baitasorriso de jacaré, despediu-se dando-me umsacudido aperto de mão.

Cá, com os meus botões, pensei: é, eutambém vou atrás desse tal de indez.

E fui depressinha.

Do básico ao acabamento

Considerada sanção ao empregador, é amodalidade de rescisão do contrato de tra-balho efetuada pelo empregado em virtudede justa causa cometida por seu patrão.

Suas hipóteses de cabimento estãoprevistas no artigo 483 da Consolidaçãodas Leis do Trabalho:

“a” – Exigência de serviços superio-res às forças do empregado;

“b” – Serviços alheios ao contrato detrabalho;

“c” – Rigor excessivo;“d” – Mal considerável;“e” – Descumprimento de obrigações

contratuais;“f” – Ato lesivo à honra e à boa-fama;

RESCISÃO INDIRETA“g” – Ofensas físicas;“h” – Redução do trabalho;“i” – Morte do empregador;“j” – Suspensão (superior a 30 dias);Necessário esclarecer que a rescisão

indireta pode ocorrer quando o ato falto-so (hipóteses acima) for cometido peloempregador, seu preposto ou mesmo pelosuperior hierárquico do empregado.

Tal modalidade de rescisão contratualdeve ser requerida no judiciário e perfei-tamente comprovada sua causa, conce-dendo ao empregado direito a todas asverbas rescisórias.

Câmara homenageia militaresNo último dia 27, a Câmara Munici-

pal de Piquete, em comemoração ao Diado Militar e conforme Resolução nº 331/05, homenageou os seguintes militares:

Cap Augusto Libâneo A. de SeneCap Pm Andréa Marcondes de A.FigueiredoSub ten Paulo Cesar LeiteSgt Germana do Carmo Castro

3º Sgt PM Geraldo Ribeiro da CostaSd Willian Felipe ArantesSd Almir Nunes de BritoSd Evandro José Vilas BoasSd PM Nilson Ribeiro Pereira

Na oportunidade, O Cel EmídioSilva Dias, Superintendente da FPV,

fez um pronunciamento alusivo àdata.

Page 5: AGOSTO 2010

Carta do LeitorSr Editor

Dóli de Castro Ferreira

Ed. no 278 - Junho 2009 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05Ed. no 292 - Agosto 2010

Abigayl Léa da Silva

Ter uma nacionalidade e uma natura-lidade ultrapassa os limites territoriais.

Os brasileiros, definidos pela nacio-nalidade e preocupados com os sentidosda territorialidade do nascimento, per-guntam-se de várias formas o que é serbrasileiro afinal frente aos conceitos deherança e globalização.

A herança soma o passado e faz refle-tir, como espelho, os acontecimentos quedirecionaram o conceito da brasilidade.

A globalização opõe dialeticamente oslocais com o global, não como divergen-tes absolutos, mas como duas forças ase justaporem alavancadas pela circula-ção de idéias, capitais e modos de vida;aqui implícitos os mecanismos ligados àprodução e ao consumo. Entendermos adinâmica desse processo não é tão sim-ples, como apenas seguir a moda e imple-mentar objetos, veículos, isto é, motor emodelos, ou seja, paradigmas.

A globalização uniformiza o consumoe os gestos.

Hajam vistas as partidas de futebolda copa do mundo recentemente dispu-tada na África do Sul. Os eventos espor-tivos estiveram pautados por um cerimo-nial sempre idêntico nas formas e nos de-senvolvimentos, reconhecidos por umcerto esquema no jogo de campo, de um

lado coordenado por um técnico mais frioou mais emocional, e de outro, por juízesque , embora discrepantes no agir do ar-bítrio, estavam modelados pelo conceitoque a Fifa, de algum modo, parecia terimposto/proposto. O olhar das câmeras,atuante e como que sobrenatural e eleva-do, flagrava tudo: para o bem e para omal. O show das imagens televisivas en-cantava os espectadores e os tornavacativos frente às telas, querendo-as mai-ores e com alta definição. Espetaculares!Não é outro o desejo dos espectantes –tudo espetaculizado. E se a globalizaçãoimpõe-se como própria replicação cultu-ral, isto é a de fazer ver-nos como somos,na imagem mais límpida e no som maisperfeito, não há melhor motivo de esco-lha dos indivíduos para acreditar no queveem.

Além de tudo, com uma novidade in-teressante: um oráculo de nome Paul –um polvo de muitos acertos, que da Ale-manha mostrava ao mundo que, afinal, asensibilidade e a previsibilidade não sãoprivilégios humanos. Espetacularmenteresistimos aos acontecimentos e nosidentificamos como portadores de umaidentidade a que nos atemos para nos re-conhecermos.

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Coliformes totais Ausente Ausente/100mL PA/100 mL * PAEscherichia coli Ausente Ausente/100mL PA/100 mL * PAContagem de bactérias <1 500 UFC/mL UFC / mL 1,0 Pour plateCloro residual livre 0,2 0,2 a 2,0 mg/L mg/L 0,01 ColorimétricoCor aparente <5 15 mg Pt-Co/L mg Pt-Co/L 5 ColorimétricoFluoreto 0,47 1,5 mg/L mg/L 0,01 ColorimétricoGosto N.O Não objetável * * SensorialOdor N.O Não objetável * * SensorialpH 7,0 Entre 6,0 a 9,5 * 0,1 PotenciométricoTurbidez 1,0 5,0 NTU NTU 1,0 Colorimétrico

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A CAB Piquete informa que seu tele-tendimento já está funcionado!

Para solicitar serviços ou esclarecer dúvidas sobre os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Piquete ligue

0800 20 20 120.

CONCLUSÃO: Os parâmetros analisados atendem aos padrões estabelecidos pelas legislações referenciadas.

RESULTADO ANALÍTICO DA AMOSTRA DE ÁGUA - AGOSTO/2010

CAB Piquete S/A - CNPJ/MF 11.714.640/0001-80 Rua Coronel José Mariano, 42 - CEP 12.620-000 - Piquete/SP Tel: 3156-3863

PA - Presença ou AusênciaLD - Limite de Detecção do Método

MÉTODOS UTILIZADOS

L.DUNIDADESRESULTADOSPARÂRAMETROS

Recentemente tivemos notícia de que au-toridades de municípios do norte de MatoGrosso aconselharam trabalhadores mara-nhenses a voltar a seu lugar de origem. Arazão apontada foi o esgotamento da capaci-dade de absorver mão de obra. A presença dedesempregados em cidades que lutam paraorganizar-se a contento poderia acrescentarmais um (1) item ao rol das dificuldades admi-nistrativas.

A migração é um fato comum na vida dospaíses, principalmente em países grandescomo o Brasil. Pode ser voluntária, a conviteou por necessidade.

Pessoas podem deslocar-se para outra ci-dade, estado ou região simplesmente porquepercebem aí possibilidades de atingir com maisrapidez seu projeto de vida.

Outras podem ser convidadas a se deslo-car-se como aconteceu com os soldados daborracha ou com os candangos de Brasília.

Também podem ser forçadas a deslocar-se por catástrofes, dificuldade de encontrartrabalho, por inundação de áreas para forma-ção de lagos de hidrelétricas, por instalaçãode empresas mineradoras.

O deslocamento por falta de trabalho podeser sazonal ou definitivo.

Sabemos de homens que, todos os anos,viajam para as regiões produtoras e se ocu-pam no corte da cana, na derriça do café e nacolheita de laranja. Terminada a safra, voltamàs suas famílias, que os aguardam no lugarde origem.

Muitas vezes, entretanto, toda a família éobrigada a se deslocar em busca de uma vidamenos sofrida. Nestas condições, a possibi-lidade de retorno se inviabiliza.

A literatura regionalista oferece à naçãobrasileira um retrato fiel da tragédia do semiá-rido – tragédia que poderia ser reduzida a ní-veis de dificuldades suportáveis pela popu-lação.

Com os avanços dos estudos do clima,fatos históricos muito conhecidos como: osprejuízos infligidos à cidade de Ur, no deltado Eufrates; o revés da Invencível Armada; afome que matou trinta milhões de indianosdurante o reinado de Vitória da Inglaterra –podem ser atribuídos a um fenômeno climáti-co, possivelmente o mesmo El Niño, que ago-ra já faz parte da nossa agenda.

A seca do semiárido brasileiro é uma cala-midade, mas não é uma catástrofe. Ela é cícli-ca. Todos sabem que vai voltar. Então é preci-so estar preparado para recebe-la – o poderpúblico tem o dever de ofertar água para apopulação.

O projeto, em andamento, Um milhão deCisternas é uma iniciativa vitoriosa. Espera-mos que o poder público aumente sua parce-ria para que chegue a bom termo o mais rápi-do possível.

Também auguramos que tenha o efeitopretendido o projeto de Transposição dasÁguas do São Francisco, do governo federal.

Mas, acima de tudo, é preciso um projetogeral para o semiárido – o que plantar? Quan-do não plantar? Que animais criar?

Impressionante é notar que, mesmo de-

Migraçãopois do discurso de que a caatinga é biomaúnico no Planeta, a sua destruição continua.E a proteção das nascentes e replantio dasmatas ciliares são projetos que, com raras ex-ceções, continuam no papel.

Porque os resultados, todos os conhece-mos. Além do sofrimento das famílias, incha-ço de cidades como São Paulo, Rio de Janeiroe, mesmo, São José dos Campos, na nossaregião.

No começo dos anos 80, cheguei a suge-rir que o governo federal, em vez de destinarverbas ao semiárido, as destinasse ao Rio e aSão Paulo, para que pudessem receber me-lhor os imigrantes, mais conhecidos comoretirantes.

Atualmente, a migração traz a marca dodespreparo dos governos para resolver o pro-blema do deslocamento da população, força-do por projetos que ignoram algumas facetasde cunho social.

Neste ponto, é preciso eximir de respon-sabilidade empresas ou empreiteiras.

Elaborado o projeto da hidrelétrica ouqualquer outro empreendimento que vá ocu-par áreas povoadas, caberá às empresas uni-camente informar o governo responsável pelaobra – federal, estadual ou municipal – quaisas populações que devem ser deslocadas.

Os órgãos do governo devem antecipar-se à contenda, criando projetos para ocuparesta população, o mais perto possível da áreae levando em conta as atividades que lhe dãosustento.

Não se pode entender o litígio entre índi-os e empreiteiras por causa de áreas inunda-das, rios prejudicados e instalação de postesde transmissão. As terras indígenas perten-cem à União. Só a União pode resolver o lití-gio acrescentando novas áreas ou implan-tando projetos que favoreçam a comunida-de. Os índios nunca devem receber ressarci-mento em dinheiro. O dinheiro dividirá a co-munidade e acrescentará mais um problema.

Antes da execução de uma obra de gran-de porte, todos os Ministérios (ou Secretari-as) que tenham parcela de responsabilidadedevem ser convocados. E os três poderes doestado (ou estados) em que a obra for im-plantada devem estar atentos, porque as con-sequências maléficas vão ficar a cargo da mu-nicipalidade que vai receber os migrantes; e,no degrau superior, fatalmente, do governoestadual.

No Brasil, não há mais lugar para improvi-sação.

Catástrofes acontecem em todo o mun-do. Não podemos prevê-las. Por isso é ne-cessário o Fundo de Catástrofe para que aDefesa Civil se aparelhe a contento para aten-der a qualquer tipo de tragédia. Os nossoscientistas do clima estão capacitados a orien-tar os governos sobre a iminência de umacalamidade.

A maior urgência é de um projeto de lon-go prazo que viabilize o bem-estar de cadabrasileiro no pedacinho de chão que ele es-colher neste Brasilzão de Deus.

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Ed. no 278 - Junho 2009 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 06Ed. no 292 - Agosto 2010

(+/-) ... Saldo inicial do período .............................................................................................. 32.401,44(+) ..... Ajuste Credor Anterior ........................................................................................................ 0,00(-) ...... Ajuste Devedor Anterior ..................................................................................................... 0,00(+) ..... Correção Monetária do Saldo Inicial .................................................................................. 0,00(+) ..... Reversões de Reservas .......................................................................................................... 0,00(+/-) ... Resultado Líquido do Período .................................................................................... 15.905,68(-) ...... Transferências para Reservas .............................................................................................. 0,00(-) ...... Dividendos ou Lucros Distribuídos ..................................................................................... 0,00(-) ...... Parcelas de Lucros Incorporados ao Capital ..................................................................... 0,00(=) ..... Superavit ou Deficit acumulado ................................................................................ 48.307,12

Balanço PatrimonialVila São Vicente de Paulo

CNPJ: 46.696.696/0001-33 – I.E. : ISENTO DEZEMBRO/2009 Folha: 00001

A T I V O1 ATIVO .................................................................................................................................. 67.147,101.01 ........................................ ATIVO CIRCULANTE ....................................................... 48.377,61.01.01 .................................. DISPONIBILIDADES ........................................................... 25.923,041.01.01.01 ............................ CAIXA GERAL ....................................................................... 3,621.01.01.01-0001 .................. CAIXA GERAL ....................................................................... 3,621.01.01.02 ............................ BANCOS CONTA MOVIMENTO ...................................... 25.919,421.01.01.02-0005 .................. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL .......................................... 0,051.01.01.02-0007 .................. BANCO NOSSA CAIXA AS CC- 194/9 ................................. 7.385,661.01.01.02-0008 .................. BANCO NOSSA CAIXA AS CC- 237/6 ................................. 2.143,881.01.01.02-0009 .................. BANCO NOSSA CAIXA AS CC- 117/5 ............................... 22.454,561.01.02 .................................. DIREITOS REALIZÁVEIS A C.P ....................................... 22.454,561.01.02.07- ........................... APLIC. EM CADERNETA DE POUPANÇA .................... 22.454,561.01.02.07-0001 .................. APLIC. EM CADERNETA DE POUPANÇA .................... 15.048,771.03 ........................................ ATIVO PERMANENTE ........................................................ 3.332,001.03.02 .................................. IMOBILIZADO ....................................................................... 3.332,001.03.02.01 ............................ BENS E DIREITOS EM USO ................................................ 3.332,001.03.02.01-0002 .................. MOVEIS E UTENSÍLIOS ....................................................... 3.332,001.04 ........................................ ATIVO NÃO CIRCULANTE .............................................. 15.437,501.04.03 .................................. IMOBILIZADO ..................................................................... 15.437,501.04.03.01 ............................ BENS E DIREITOS EM USO ............................................ 15.437,501.04.03.01-0001 .................. MÁQUINA E EQUIPAMENTOS .......................................... 2.577.501.04.03.01-0002 .................. MOVEIS E UTENSÍLIOS ........................................................... 360,001.03.03.01-0003 .................. VEÍCULOS DE PASSAGEIROS ........................................... 12.500,00

P A S S I V O

2 ............................ PASSIVO .................................................................................................. 67.147,102.01 ....................... PASSIVO CIRCULANTE ........................................................................ 4.568,312.01.03 ................. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS ........................................................... 4.512,722.01.03.01 ........... FOLHA DE PGTO DE EMPREGADOS ................................................ 2.710,872.01.03.01-0001 . SALÁRIOS A PAGAR .............................................................................. 2.710,872.01.03.04 ........... ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR ............................................................ 1.801,852.01.03.04-0001 . FGTS A RECOLHER .................................................................................... 444,652.01.03.04-0002 . INSS EMPREGADOS A RECOLHER ......................................................... 295,762.01.03.04-0003 . INSS EMPRESA A RECOLHER .................................................................. 936,672.01.03.04-0006 . CONTR. CONFEDERATIVA EMPREGADO ........................................... 124,772.01.04 ................. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS .................................................................... 55,592.01.04.03 ........... IMPOSTOS E CONTR. S/ RECEITAS ........................................................ 55,592.01.04.03.0008 . PIS A RECOLHER S/ FOLHA PGTO ........................................................... 55,592.06 ....................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..................................................................... 62.578,792.06.01 ................. CAPITAL SOCIAL ................................................................................ 14.271,672.06.01.01 ........... CAPITAL SOCIAL ................................................................................ 14.271,672.06.01.01-0003 . PATRIMÔNIO SOCIAL ........................................................................ 14.271,672.06.10 ................. LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS ....................................... 48.307,122.06.10.01 ........... LUCRO/PREJUIZ. ACUM. EXER.ANTER ....................................... 25.099,252.06.10.01-0001 . LUCRO/PREJUIZ. ACUM. EXER.ANTER ....................................... 25.099,252.06.10.06 ........... SUPERAVIT/DEFICIT ACUMULADO 2008 ...................................... 7.302,192.06.10.06-0012 . RESULTADO DO EXERCÍCIO .............................................................. 7.302,192.06.10.07 ........... LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS 2009 .................................... 15.905,682.06.10.07-0012 . RESULTADO DO EXERCÍCIO ............................................................ 15.905,68

Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial, encerrado em 31 de dezembro de2009, somando tanto no Ativo como no Passivo, a importância supra de R$67.147,10 (Sessenta esete mil cento e quarenta e reais e dez centavos).

Presidente João Ferreira da Silva Filho-Socio PF domiciliado no Brasil- CPF : 379.500.108-00

DEMONSTRAÇÃO DE LUCRO/PREJUÍZO ACUMULADOVila São Vicente de Paulo

CNPJ: 46.696.696/0001-33 – I.E. : ISENTO DEZEMBRO/2009 Folha: 00003

Reconhecemos a exatidão da presente Demonstração de Lucros ou Prjuízos Acumulados

Presidente João Ferreira da Silva Filho-Socio PF domiciliado no Brasil- CPF : 379.500.108-00Contador ................ Luiz Cláudio de Moura CRC : 1SP162765/0-0

META ASSESSORIA (12) 3153 4026 SOFOLHA INFORMÁTICA LTDA -SOCONTAB Vrs. 42.2010 Empresa 069

Nós resolvemos seus problemas

CNPJ 12.189.657/0001-28

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Ed. no 278 - Junho 2009 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 07Ed. no 292 - Agosto 2010

D I S K - E N T R E G A3 1 5 6 1 3 5 2 / 3 1 5 6 4 6 5 0 / 3156 3403

Farmavale - Loja 1 - Rua do Piquete, 35, Centro. Tel 3156 1352 / 3156 4650 - Loja 2 - Av Luiz Arantes Jr, 29, Centro, Tel 3156 3403

Inaugurada a nova lo ja da FarmavaleA família Farmavale de Piquete, sob a

direção da empresária Adélia C. Gonçalves,dá aos piquetenses as boas vindas à suanova loja. Inaugurada no último dia 28, àAv Luiz Arantes Junior, 29, centro (próxima

ao Pórtico da Fábrica Presidente Vargas), aDrogaria cidade Paisagem, com lay outsemelhante à loja principal, possui os mes-mos recursos, pois o objetivo desse gran-de empreendimento é, mais uma vez, atuar

com eficiência e esmero profissional, visan-do à satisfação plena de sua clientela. OJornal Cidade Paisagem congratula-se coma a família Farmavale e tem certeza de que odinamismo, a ousadia e a criatividade des-

sa empresária de sucesso continuará nosbrindando com novos empreendimentosque, sem dúvida, beneficiam e deixam or-gulhosa a nossa população. Parabéns, fa-mília Farmavale!

Na nova Drogaria Cidade Paisagemvocê também encontra:

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 08Ed. no 292 - Agosto 2010

No último dia 28, foi inaugurada a novainstalação do supermercado Xeroso. Bastan-te ampliado, o supermercado trouxe para Pi-quete modernas instalações, encontradas nosmaiores supermercados do país. Suas gôndo-las, bem distribuídas, permitem o trânsito tran-quilo de seus clientes. Nelas encontramos osprincipais produtos de que necessitamos emnossos lares. Padaria e açougue nos oferecemprodutos variados e muito bem higienizados.O setor de hortaliças, legumes e frutas está

Inauguração do novo Supermercado Xerosomais variado e melhor distribuído.

Empreendedor nato, Agnaldo Almei-da Mendes, mais conhecido como Xero-so, vem labutando ao longo dos anos paraexpandir seus negócios e para ofereceraos piquetenses maior conforto e varie-dades em suas compras.

No início da careira, Agnaldo enfrentouobstáculos, como a forte concorrência dascidades vizinhas que tomavam as ruas dePiquete com seus caminhões de compras.

Hoje, graças à sua determinação e visão em-presarial , temos o conforto necessário pararealizar compras na nossa cidade.

Ao seu lado, a esposa, Adriana Mendes,e seus filhos, Amanda Chagas Almeida Men-des e Agnaldo Almeida Mendes Junior sem-pre lheofereceram o conforto e o carinho dolar, e este suporte, sem dúvida, o fortalecia paraatingir seus objetivos.

Seus pais, José Monteiro Mendes eEunice Almeida Mendes, também presen-

tes, continuam a cumprir sua missãoprotetora e lhe permanecem ao ladoapoiando-o, aconselhando-o e ajudan-do-o a construir sua história

Seus funcionários o reconhecem comouma pessoa bondosa e humana e traduzemeste reconhecimento em presteza e eficiênciano exercício de suas profissões.

Enfim, Aguinaldo merece nossos para-béns e votos de sucesso para que possasempre ajudar o crescimento de Piquete.