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Page 1: AGI~YJcot - RS

AGI~YJcot ropPL1O S II st-UacutetgtE

e 10 l(iBIEtIf(

A585a

RIO GRANDE 00 SUl Secretana Estadual da Sauacutede Ctrtro EstaQ8 de VgIaacutelcaa em SaXie I AgotOacuteXlCOS llpElCtos a saude e ao eacuteKTbente PorIo Alega CEVS 2009

1 Vigilacircncia Ml Sauacutede do TrabaIIacV 2 PragLicidas 3 Vtgilatildencia Ambiental II ntlJo

NLMWA400

Ttragem 40laquo0 3 retmprassatildeof2009

QualQuer parte desta obra pode 3EI reproc JZlda desde QUe

CIlada a fonte

n rod atildeo

Agrot6xicos satildeo produtos quiacutemicos bioddas utilizados no combate agraves pragas e agraves doenccedilas das plantas que podem causar danos agrave sauacutede das pessoas dos animais e ao lTIeurotgt ambiente Estatildeo presentes no processo de produccedilatildeo no armazenamento e beneficiamento de produtos agricolas nas pastagens em florestas e outros ecossistemas e em ambientes urbanos tldricos e industriais

No Brasil os agrotoacutexicos satildeo usados haacute mais de meio seacuteculo DesenvoMdos a partlr da tecnologJa e da pesqusa de armas de guerra foram primeiramente ut~izados em programas de sauacutede puacuteblica no combate a vetores e parasitas Passaram a ser utilizados mais intensivamente na agriCtJtura a partir da deacutecada de 60

Em 1975 o Plano Nacional de Desenvolvimento estimJou o agriacutectitor a comprar os VEnenOS atraveacutes do Oeacutedto AtraI ao instituir a Inclusatildeo de uma cota definida de agrot6xico para cada finanaamento requendo Essa OOigatoriedade sanada agrave ~ ostEnSiva cbs fatlIm-rtes delerrrWKxJ uma enorme disseminaccedilatildeo no uso dos agrot6xicos no Brasi que eacute um dos K1eres rntXI(jajg em oonsumo desses produtos

No Brasil a Associaccedilatildeo Brasileira da Induacutestria Quiacutemica (Abiquim) registrou em 2004 o patamar histoacuterico de 49 biI1otildees de doacutelares na venda de agrolOacutexicos Deslacammiddotse os herticidas ~ mais da metade das_

DaOOs da ag1Zaccedillltgt - do Saudo (OMS) OCCW9iII no rruldo ~ lTliIotildees de ntOXlCalOOs1gLdas por agot6xicQs a cacb EI1O com 22C ri mortes

O Centro de Informaccedilotildees ToxicoloacutegICaS do RS (CIT-RS) regIStrou no ano de 2005 961 casos de ntaxccedilaccedilOOs j)()r

agrot6xicos de USO agloIa 890 casos de f1toXJCaCcedil6es por nset(idas de USO dooleacutestioo 501 casos de i1toXlCecircCcedilOtildeeS por raticdas e a oeon-ecircnCIa de 1 7 oacutebitos

No entanto taiS dados referem-se apenas aos casos de intoX1CaCcedilOtilde9S agudas natildeo IncUndo os agravos relacionadoS agrave expogccedilao crecircnca que em rnlitas circunstacircncias natildeo satildeo diagnostICados corretarnenle pol apresentarem SIntomas nespedficos ou por SffirTl confLoidos com outras drJerccedilas

SegIXdo a OMS para cada caso notificado de intoxicaccedilatildeo por agrot6X1CO eXlstlnarTI outros 50 casos nao notificados

Dessa forma pode-se afirmar que as IntoxICaccedilotildees e as doenccedilas provocadas pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlCOS etngttJtUfrnmiddotse em lfflgave problema de sauacutede puacutetjca

bull

Quais os agravos agrave sauacutede provocados pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlcos bull ALTUlACcedilOEs NEUAOCOMPORTAMENfAJS

(nsoacuteroacutea rntabiIdade depressatildeo peltda de mem6ltia)

bull NEU10PATlAS PERlItRltCAS (I~IO e fraqueza nas pernas e nos braccedilos)

bull DERMATOSES (lesotildees de pelei bull ALERGIAS bull PROBlEMAS AESP1RATOacuteRlOS

(Mle asma bronqUIte firose ptknona1

bull LESOEs NO F1GAoo bull INSUFlCIINCIA RENAL bull ALTERACcedilUacuteES SANGUINEAS bull DEPAESSAgraveO MUNOLOacuteGICA bull CATARATA E CONJUNTMTE bull DESREGULACcedilAO ENDOacuteCRINA (ltiteraccedilotildees )

bull TERATOOtNESE (nascimentos com ffieacuteMfoonaccediloacutees) MUTAG~NESE (alteraccedilotildees geneacuteticas) AEDUCcedilAO DA FEATlUOADE cAcircNCER

bullr o a

Presenccedila de sinais e Sintomas investigaccedilatildeo do processo de trabalho e outras fontes de contaminaccedilatildeo exames complementares monitoramenlo bioloacutegico (exames togtocoloacutegicos especiacuteficos para detectar intoxicaccedilotildees por exerrPo niva de cornesl para os oogaroIosforados)

Referecircncia teacutecnica agrave equipe de saude para auxiacutelio no diagnoacutestico e no tratamento

Cenlro de Infoonaccedil6es Toxicobgicas - CIT-RS Fones (51) 21399200 ou 0800780~7213000 Site httpMrVNcitrsgovbr

Centro de VlQilatildencia em Sauacutede - Divisatildeo de VlQilacircncia em Sauacutede do Trabalhadolt - DVSTSESIRS Fones (51) 390111023901 1101 E-mail trabalhaclcr-cevssaudersgovbr

Protocolo de Agrotoacutexicos da COSATIMS E-mail cosatregsaudegovbr

Observaloacuterio de sauacutede do TrabaJhador Slt1e httpjfwwwopasorgtgtsaudedolrabalhador

Sistema Integrado de Infcxmaccedilotildee5 sobre Agrol6xicos - SIA Siacutete httpwvwanvisagovbr

Informaccedilotildees contidas nos roacutetulos dos agrotoacutexicos ut~izados

Informaccedilotildees contidas nos receuro1tuaacuterios agrcoocircmicos

Primeiros socorros para n IC tio Sempre que possiacutevel entre em contate com o CtT-RS para informaccedilotildees adequadas Se o paciente estiver incorIsdente ou em corMJIsatildeo chame o saviccedilo de sauacutede de emergecircncia

No caso de roupa ou pele contaminadas Tire a roupa e tome banho imediatamente

No caso de ingestatildeo de agrotoacutexico _decirc_a pessoo ratun gtroltiJIo _ rOa-oveacutenito

ou reJtreacuteiza o I9lEO) sem OOentcccedilatildeo mecircda cu cb aT-RS bull Remova qualquer resto de IElf1EIf() da boca

11PORTtHE leite ou aleool natildeo devem ser usados nas intoxicaccedilotildees

No caso de contaminaccedilatildeo dos olhos Lave imediatamente os olhos com aacutegua carente dLxante 15 minutos Natildeo coloque nada mais nos olhos

No caso de contaminaccedilatildeo pela inalaccedilatildeo Buscar remover a lIacutetima para local arejado Abrir janelas e portas para melhorar a ventilaccedilatildeO

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

Page 2: AGI~YJcot - RS

A585a

RIO GRANDE 00 SUl Secretana Estadual da Sauacutede Ctrtro EstaQ8 de VgIaacutelcaa em SaXie I AgotOacuteXlCOS llpElCtos a saude e ao eacuteKTbente PorIo Alega CEVS 2009

1 Vigilacircncia Ml Sauacutede do TrabaIIacV 2 PragLicidas 3 Vtgilatildencia Ambiental II ntlJo

NLMWA400

Ttragem 40laquo0 3 retmprassatildeof2009

QualQuer parte desta obra pode 3EI reproc JZlda desde QUe

CIlada a fonte

n rod atildeo

Agrot6xicos satildeo produtos quiacutemicos bioddas utilizados no combate agraves pragas e agraves doenccedilas das plantas que podem causar danos agrave sauacutede das pessoas dos animais e ao lTIeurotgt ambiente Estatildeo presentes no processo de produccedilatildeo no armazenamento e beneficiamento de produtos agricolas nas pastagens em florestas e outros ecossistemas e em ambientes urbanos tldricos e industriais

No Brasil os agrotoacutexicos satildeo usados haacute mais de meio seacuteculo DesenvoMdos a partlr da tecnologJa e da pesqusa de armas de guerra foram primeiramente ut~izados em programas de sauacutede puacuteblica no combate a vetores e parasitas Passaram a ser utilizados mais intensivamente na agriCtJtura a partir da deacutecada de 60

Em 1975 o Plano Nacional de Desenvolvimento estimJou o agriacutectitor a comprar os VEnenOS atraveacutes do Oeacutedto AtraI ao instituir a Inclusatildeo de uma cota definida de agrot6xico para cada finanaamento requendo Essa OOigatoriedade sanada agrave ~ ostEnSiva cbs fatlIm-rtes delerrrWKxJ uma enorme disseminaccedilatildeo no uso dos agrot6xicos no Brasi que eacute um dos K1eres rntXI(jajg em oonsumo desses produtos

No Brasil a Associaccedilatildeo Brasileira da Induacutestria Quiacutemica (Abiquim) registrou em 2004 o patamar histoacuterico de 49 biI1otildees de doacutelares na venda de agrolOacutexicos Deslacammiddotse os herticidas ~ mais da metade das_

DaOOs da ag1Zaccedillltgt - do Saudo (OMS) OCCW9iII no rruldo ~ lTliIotildees de ntOXlCalOOs1gLdas por agot6xicQs a cacb EI1O com 22C ri mortes

O Centro de Informaccedilotildees ToxicoloacutegICaS do RS (CIT-RS) regIStrou no ano de 2005 961 casos de ntaxccedilaccedilOOs j)()r

agrot6xicos de USO agloIa 890 casos de f1toXJCaCcedil6es por nset(idas de USO dooleacutestioo 501 casos de i1toXlCecircCcedilOtildeeS por raticdas e a oeon-ecircnCIa de 1 7 oacutebitos

No entanto taiS dados referem-se apenas aos casos de intoX1CaCcedilOtilde9S agudas natildeo IncUndo os agravos relacionadoS agrave expogccedilao crecircnca que em rnlitas circunstacircncias natildeo satildeo diagnostICados corretarnenle pol apresentarem SIntomas nespedficos ou por SffirTl confLoidos com outras drJerccedilas

SegIXdo a OMS para cada caso notificado de intoxicaccedilatildeo por agrot6X1CO eXlstlnarTI outros 50 casos nao notificados

Dessa forma pode-se afirmar que as IntoxICaccedilotildees e as doenccedilas provocadas pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlCOS etngttJtUfrnmiddotse em lfflgave problema de sauacutede puacutetjca

bull

Quais os agravos agrave sauacutede provocados pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlcos bull ALTUlACcedilOEs NEUAOCOMPORTAMENfAJS

(nsoacuteroacutea rntabiIdade depressatildeo peltda de mem6ltia)

bull NEU10PATlAS PERlItRltCAS (I~IO e fraqueza nas pernas e nos braccedilos)

bull DERMATOSES (lesotildees de pelei bull ALERGIAS bull PROBlEMAS AESP1RATOacuteRlOS

(Mle asma bronqUIte firose ptknona1

bull LESOEs NO F1GAoo bull INSUFlCIINCIA RENAL bull ALTERACcedilUacuteES SANGUINEAS bull DEPAESSAgraveO MUNOLOacuteGICA bull CATARATA E CONJUNTMTE bull DESREGULACcedilAO ENDOacuteCRINA (ltiteraccedilotildees )

bull TERATOOtNESE (nascimentos com ffieacuteMfoonaccediloacutees) MUTAG~NESE (alteraccedilotildees geneacuteticas) AEDUCcedilAO DA FEATlUOADE cAcircNCER

bullr o a

Presenccedila de sinais e Sintomas investigaccedilatildeo do processo de trabalho e outras fontes de contaminaccedilatildeo exames complementares monitoramenlo bioloacutegico (exames togtocoloacutegicos especiacuteficos para detectar intoxicaccedilotildees por exerrPo niva de cornesl para os oogaroIosforados)

Referecircncia teacutecnica agrave equipe de saude para auxiacutelio no diagnoacutestico e no tratamento

Cenlro de Infoonaccedil6es Toxicobgicas - CIT-RS Fones (51) 21399200 ou 0800780~7213000 Site httpMrVNcitrsgovbr

Centro de VlQilatildencia em Sauacutede - Divisatildeo de VlQilacircncia em Sauacutede do Trabalhadolt - DVSTSESIRS Fones (51) 390111023901 1101 E-mail trabalhaclcr-cevssaudersgovbr

Protocolo de Agrotoacutexicos da COSATIMS E-mail cosatregsaudegovbr

Observaloacuterio de sauacutede do TrabaJhador Slt1e httpjfwwwopasorgtgtsaudedolrabalhador

Sistema Integrado de Infcxmaccedilotildee5 sobre Agrol6xicos - SIA Siacutete httpwvwanvisagovbr

Informaccedilotildees contidas nos roacutetulos dos agrotoacutexicos ut~izados

Informaccedilotildees contidas nos receuro1tuaacuterios agrcoocircmicos

Primeiros socorros para n IC tio Sempre que possiacutevel entre em contate com o CtT-RS para informaccedilotildees adequadas Se o paciente estiver incorIsdente ou em corMJIsatildeo chame o saviccedilo de sauacutede de emergecircncia

No caso de roupa ou pele contaminadas Tire a roupa e tome banho imediatamente

No caso de ingestatildeo de agrotoacutexico _decirc_a pessoo ratun gtroltiJIo _ rOa-oveacutenito

ou reJtreacuteiza o I9lEO) sem OOentcccedilatildeo mecircda cu cb aT-RS bull Remova qualquer resto de IElf1EIf() da boca

11PORTtHE leite ou aleool natildeo devem ser usados nas intoxicaccedilotildees

No caso de contaminaccedilatildeo dos olhos Lave imediatamente os olhos com aacutegua carente dLxante 15 minutos Natildeo coloque nada mais nos olhos

No caso de contaminaccedilatildeo pela inalaccedilatildeo Buscar remover a lIacutetima para local arejado Abrir janelas e portas para melhorar a ventilaccedilatildeO

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

Page 3: AGI~YJcot - RS

n rod atildeo

Agrot6xicos satildeo produtos quiacutemicos bioddas utilizados no combate agraves pragas e agraves doenccedilas das plantas que podem causar danos agrave sauacutede das pessoas dos animais e ao lTIeurotgt ambiente Estatildeo presentes no processo de produccedilatildeo no armazenamento e beneficiamento de produtos agricolas nas pastagens em florestas e outros ecossistemas e em ambientes urbanos tldricos e industriais

No Brasil os agrotoacutexicos satildeo usados haacute mais de meio seacuteculo DesenvoMdos a partlr da tecnologJa e da pesqusa de armas de guerra foram primeiramente ut~izados em programas de sauacutede puacuteblica no combate a vetores e parasitas Passaram a ser utilizados mais intensivamente na agriCtJtura a partir da deacutecada de 60

Em 1975 o Plano Nacional de Desenvolvimento estimJou o agriacutectitor a comprar os VEnenOS atraveacutes do Oeacutedto AtraI ao instituir a Inclusatildeo de uma cota definida de agrot6xico para cada finanaamento requendo Essa OOigatoriedade sanada agrave ~ ostEnSiva cbs fatlIm-rtes delerrrWKxJ uma enorme disseminaccedilatildeo no uso dos agrot6xicos no Brasi que eacute um dos K1eres rntXI(jajg em oonsumo desses produtos

No Brasil a Associaccedilatildeo Brasileira da Induacutestria Quiacutemica (Abiquim) registrou em 2004 o patamar histoacuterico de 49 biI1otildees de doacutelares na venda de agrolOacutexicos Deslacammiddotse os herticidas ~ mais da metade das_

DaOOs da ag1Zaccedillltgt - do Saudo (OMS) OCCW9iII no rruldo ~ lTliIotildees de ntOXlCalOOs1gLdas por agot6xicQs a cacb EI1O com 22C ri mortes

O Centro de Informaccedilotildees ToxicoloacutegICaS do RS (CIT-RS) regIStrou no ano de 2005 961 casos de ntaxccedilaccedilOOs j)()r

agrot6xicos de USO agloIa 890 casos de f1toXJCaCcedil6es por nset(idas de USO dooleacutestioo 501 casos de i1toXlCecircCcedilOtildeeS por raticdas e a oeon-ecircnCIa de 1 7 oacutebitos

No entanto taiS dados referem-se apenas aos casos de intoX1CaCcedilOtilde9S agudas natildeo IncUndo os agravos relacionadoS agrave expogccedilao crecircnca que em rnlitas circunstacircncias natildeo satildeo diagnostICados corretarnenle pol apresentarem SIntomas nespedficos ou por SffirTl confLoidos com outras drJerccedilas

SegIXdo a OMS para cada caso notificado de intoxicaccedilatildeo por agrot6X1CO eXlstlnarTI outros 50 casos nao notificados

Dessa forma pode-se afirmar que as IntoxICaccedilotildees e as doenccedilas provocadas pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlCOS etngttJtUfrnmiddotse em lfflgave problema de sauacutede puacutetjca

bull

Quais os agravos agrave sauacutede provocados pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlcos bull ALTUlACcedilOEs NEUAOCOMPORTAMENfAJS

(nsoacuteroacutea rntabiIdade depressatildeo peltda de mem6ltia)

bull NEU10PATlAS PERlItRltCAS (I~IO e fraqueza nas pernas e nos braccedilos)

bull DERMATOSES (lesotildees de pelei bull ALERGIAS bull PROBlEMAS AESP1RATOacuteRlOS

(Mle asma bronqUIte firose ptknona1

bull LESOEs NO F1GAoo bull INSUFlCIINCIA RENAL bull ALTERACcedilUacuteES SANGUINEAS bull DEPAESSAgraveO MUNOLOacuteGICA bull CATARATA E CONJUNTMTE bull DESREGULACcedilAO ENDOacuteCRINA (ltiteraccedilotildees )

bull TERATOOtNESE (nascimentos com ffieacuteMfoonaccediloacutees) MUTAG~NESE (alteraccedilotildees geneacuteticas) AEDUCcedilAO DA FEATlUOADE cAcircNCER

bullr o a

Presenccedila de sinais e Sintomas investigaccedilatildeo do processo de trabalho e outras fontes de contaminaccedilatildeo exames complementares monitoramenlo bioloacutegico (exames togtocoloacutegicos especiacuteficos para detectar intoxicaccedilotildees por exerrPo niva de cornesl para os oogaroIosforados)

Referecircncia teacutecnica agrave equipe de saude para auxiacutelio no diagnoacutestico e no tratamento

Cenlro de Infoonaccedil6es Toxicobgicas - CIT-RS Fones (51) 21399200 ou 0800780~7213000 Site httpMrVNcitrsgovbr

Centro de VlQilatildencia em Sauacutede - Divisatildeo de VlQilacircncia em Sauacutede do Trabalhadolt - DVSTSESIRS Fones (51) 390111023901 1101 E-mail trabalhaclcr-cevssaudersgovbr

Protocolo de Agrotoacutexicos da COSATIMS E-mail cosatregsaudegovbr

Observaloacuterio de sauacutede do TrabaJhador Slt1e httpjfwwwopasorgtgtsaudedolrabalhador

Sistema Integrado de Infcxmaccedilotildee5 sobre Agrol6xicos - SIA Siacutete httpwvwanvisagovbr

Informaccedilotildees contidas nos roacutetulos dos agrotoacutexicos ut~izados

Informaccedilotildees contidas nos receuro1tuaacuterios agrcoocircmicos

Primeiros socorros para n IC tio Sempre que possiacutevel entre em contate com o CtT-RS para informaccedilotildees adequadas Se o paciente estiver incorIsdente ou em corMJIsatildeo chame o saviccedilo de sauacutede de emergecircncia

No caso de roupa ou pele contaminadas Tire a roupa e tome banho imediatamente

No caso de ingestatildeo de agrotoacutexico _decirc_a pessoo ratun gtroltiJIo _ rOa-oveacutenito

ou reJtreacuteiza o I9lEO) sem OOentcccedilatildeo mecircda cu cb aT-RS bull Remova qualquer resto de IElf1EIf() da boca

11PORTtHE leite ou aleool natildeo devem ser usados nas intoxicaccedilotildees

No caso de contaminaccedilatildeo dos olhos Lave imediatamente os olhos com aacutegua carente dLxante 15 minutos Natildeo coloque nada mais nos olhos

No caso de contaminaccedilatildeo pela inalaccedilatildeo Buscar remover a lIacutetima para local arejado Abrir janelas e portas para melhorar a ventilaccedilatildeO

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

Page 4: AGI~YJcot - RS

DaOOs da ag1Zaccedillltgt - do Saudo (OMS) OCCW9iII no rruldo ~ lTliIotildees de ntOXlCalOOs1gLdas por agot6xicQs a cacb EI1O com 22C ri mortes

O Centro de Informaccedilotildees ToxicoloacutegICaS do RS (CIT-RS) regIStrou no ano de 2005 961 casos de ntaxccedilaccedilOOs j)()r

agrot6xicos de USO agloIa 890 casos de f1toXJCaCcedil6es por nset(idas de USO dooleacutestioo 501 casos de i1toXlCecircCcedilOtildeeS por raticdas e a oeon-ecircnCIa de 1 7 oacutebitos

No entanto taiS dados referem-se apenas aos casos de intoX1CaCcedilOtilde9S agudas natildeo IncUndo os agravos relacionadoS agrave expogccedilao crecircnca que em rnlitas circunstacircncias natildeo satildeo diagnostICados corretarnenle pol apresentarem SIntomas nespedficos ou por SffirTl confLoidos com outras drJerccedilas

SegIXdo a OMS para cada caso notificado de intoxicaccedilatildeo por agrot6X1CO eXlstlnarTI outros 50 casos nao notificados

Dessa forma pode-se afirmar que as IntoxICaccedilotildees e as doenccedilas provocadas pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlCOS etngttJtUfrnmiddotse em lfflgave problema de sauacutede puacutetjca

bull

Quais os agravos agrave sauacutede provocados pela exposiccedilatildeo aos agrotoacutexlcos bull ALTUlACcedilOEs NEUAOCOMPORTAMENfAJS

(nsoacuteroacutea rntabiIdade depressatildeo peltda de mem6ltia)

bull NEU10PATlAS PERlItRltCAS (I~IO e fraqueza nas pernas e nos braccedilos)

bull DERMATOSES (lesotildees de pelei bull ALERGIAS bull PROBlEMAS AESP1RATOacuteRlOS

(Mle asma bronqUIte firose ptknona1

bull LESOEs NO F1GAoo bull INSUFlCIINCIA RENAL bull ALTERACcedilUacuteES SANGUINEAS bull DEPAESSAgraveO MUNOLOacuteGICA bull CATARATA E CONJUNTMTE bull DESREGULACcedilAO ENDOacuteCRINA (ltiteraccedilotildees )

bull TERATOOtNESE (nascimentos com ffieacuteMfoonaccediloacutees) MUTAG~NESE (alteraccedilotildees geneacuteticas) AEDUCcedilAO DA FEATlUOADE cAcircNCER

bullr o a

Presenccedila de sinais e Sintomas investigaccedilatildeo do processo de trabalho e outras fontes de contaminaccedilatildeo exames complementares monitoramenlo bioloacutegico (exames togtocoloacutegicos especiacuteficos para detectar intoxicaccedilotildees por exerrPo niva de cornesl para os oogaroIosforados)

Referecircncia teacutecnica agrave equipe de saude para auxiacutelio no diagnoacutestico e no tratamento

Cenlro de Infoonaccedil6es Toxicobgicas - CIT-RS Fones (51) 21399200 ou 0800780~7213000 Site httpMrVNcitrsgovbr

Centro de VlQilatildencia em Sauacutede - Divisatildeo de VlQilacircncia em Sauacutede do Trabalhadolt - DVSTSESIRS Fones (51) 390111023901 1101 E-mail trabalhaclcr-cevssaudersgovbr

Protocolo de Agrotoacutexicos da COSATIMS E-mail cosatregsaudegovbr

Observaloacuterio de sauacutede do TrabaJhador Slt1e httpjfwwwopasorgtgtsaudedolrabalhador

Sistema Integrado de Infcxmaccedilotildee5 sobre Agrol6xicos - SIA Siacutete httpwvwanvisagovbr

Informaccedilotildees contidas nos roacutetulos dos agrotoacutexicos ut~izados

Informaccedilotildees contidas nos receuro1tuaacuterios agrcoocircmicos

Primeiros socorros para n IC tio Sempre que possiacutevel entre em contate com o CtT-RS para informaccedilotildees adequadas Se o paciente estiver incorIsdente ou em corMJIsatildeo chame o saviccedilo de sauacutede de emergecircncia

No caso de roupa ou pele contaminadas Tire a roupa e tome banho imediatamente

No caso de ingestatildeo de agrotoacutexico _decirc_a pessoo ratun gtroltiJIo _ rOa-oveacutenito

ou reJtreacuteiza o I9lEO) sem OOentcccedilatildeo mecircda cu cb aT-RS bull Remova qualquer resto de IElf1EIf() da boca

11PORTtHE leite ou aleool natildeo devem ser usados nas intoxicaccedilotildees

No caso de contaminaccedilatildeo dos olhos Lave imediatamente os olhos com aacutegua carente dLxante 15 minutos Natildeo coloque nada mais nos olhos

No caso de contaminaccedilatildeo pela inalaccedilatildeo Buscar remover a lIacutetima para local arejado Abrir janelas e portas para melhorar a ventilaccedilatildeO

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

Page 5: AGI~YJcot - RS

bullr o a

Presenccedila de sinais e Sintomas investigaccedilatildeo do processo de trabalho e outras fontes de contaminaccedilatildeo exames complementares monitoramenlo bioloacutegico (exames togtocoloacutegicos especiacuteficos para detectar intoxicaccedilotildees por exerrPo niva de cornesl para os oogaroIosforados)

Referecircncia teacutecnica agrave equipe de saude para auxiacutelio no diagnoacutestico e no tratamento

Cenlro de Infoonaccedil6es Toxicobgicas - CIT-RS Fones (51) 21399200 ou 0800780~7213000 Site httpMrVNcitrsgovbr

Centro de VlQilatildencia em Sauacutede - Divisatildeo de VlQilacircncia em Sauacutede do Trabalhadolt - DVSTSESIRS Fones (51) 390111023901 1101 E-mail trabalhaclcr-cevssaudersgovbr

Protocolo de Agrotoacutexicos da COSATIMS E-mail cosatregsaudegovbr

Observaloacuterio de sauacutede do TrabaJhador Slt1e httpjfwwwopasorgtgtsaudedolrabalhador

Sistema Integrado de Infcxmaccedilotildee5 sobre Agrol6xicos - SIA Siacutete httpwvwanvisagovbr

Informaccedilotildees contidas nos roacutetulos dos agrotoacutexicos ut~izados

Informaccedilotildees contidas nos receuro1tuaacuterios agrcoocircmicos

Primeiros socorros para n IC tio Sempre que possiacutevel entre em contate com o CtT-RS para informaccedilotildees adequadas Se o paciente estiver incorIsdente ou em corMJIsatildeo chame o saviccedilo de sauacutede de emergecircncia

No caso de roupa ou pele contaminadas Tire a roupa e tome banho imediatamente

No caso de ingestatildeo de agrotoacutexico _decirc_a pessoo ratun gtroltiJIo _ rOa-oveacutenito

ou reJtreacuteiza o I9lEO) sem OOentcccedilatildeo mecircda cu cb aT-RS bull Remova qualquer resto de IElf1EIf() da boca

11PORTtHE leite ou aleool natildeo devem ser usados nas intoxicaccedilotildees

No caso de contaminaccedilatildeo dos olhos Lave imediatamente os olhos com aacutegua carente dLxante 15 minutos Natildeo coloque nada mais nos olhos

No caso de contaminaccedilatildeo pela inalaccedilatildeo Buscar remover a lIacutetima para local arejado Abrir janelas e portas para melhorar a ventilaccedilatildeO

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

Page 6: AGI~YJcot - RS

Primeiros socorros para n IC tio Sempre que possiacutevel entre em contate com o CtT-RS para informaccedilotildees adequadas Se o paciente estiver incorIsdente ou em corMJIsatildeo chame o saviccedilo de sauacutede de emergecircncia

No caso de roupa ou pele contaminadas Tire a roupa e tome banho imediatamente

No caso de ingestatildeo de agrotoacutexico _decirc_a pessoo ratun gtroltiJIo _ rOa-oveacutenito

ou reJtreacuteiza o I9lEO) sem OOentcccedilatildeo mecircda cu cb aT-RS bull Remova qualquer resto de IElf1EIf() da boca

11PORTtHE leite ou aleool natildeo devem ser usados nas intoxicaccedilotildees

No caso de contaminaccedilatildeo dos olhos Lave imediatamente os olhos com aacutegua carente dLxante 15 minutos Natildeo coloque nada mais nos olhos

No caso de contaminaccedilatildeo pela inalaccedilatildeo Buscar remover a lIacutetima para local arejado Abrir janelas e portas para melhorar a ventilaccedilatildeO

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

Page 7: AGI~YJcot - RS

h n o I Em caso de suspeita de intoxicaccedilatildeo procure

Programa de Sauacutede da Faml1ia da sua regiatildeo postos de sauacutede do municiCcedillio emergecircncias dos t-ospta5 locais agentes comunitaacuterios de Sauacutede Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador

Em todos os casos de intoxicaccedilatildeo doenccedila ou acidente relacionado ao trabalho

Notifica atraveacutes do Sistema de h1formaccedilotildees em ampUfe do Trabalhador Slsn A notificaccedilatildeo seraacute feita no Relatoacuterio rdMcIJltj de Noflfcaccedilatildeo degt(pJo (RJNA) paos profissionais do seMccedilo de sauacutede onde o trabalhador for atendido Os casos suspeitos de agavos relacionados 00 trabalho seratildeo notificados atraveacutes da FICha IndMdual de Notificaccedilatildeo de Caso Suspeito (F1S)JOf agentes comunitaacuterios de sauacutede ciigErltes sOiecircis e ID 0Jtr0s agentes extemos 0C6 SEfccedilos

de sauacutede

bull Emitir a Comunicaccedilatildeo de Acidente de Trabalho (CAT) a CAT eacute um documento ofKial peacutern nformar a ()C()Tecircncia de um acideflte ou doenccedila do trabal1o Com ela as pessoas podem recarer aC6 seus dreitos na Previdecircncia

bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

bull lave os EPls e as roupas uijizadas durante a apicaccedilatildeo dos agroloacutexicos separadamente das roupas da fama

bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

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bull bull Agrotoacutexicos

A ul~izaccedilatildeo maciccedila dos agroloacutexicos trouxe graves problemas ambientais como a degradaccedilatildeo de recursos naturais natildeo renovaacuteveis o desequdiacutebrio ambiental a degradaccedilatildeo e a poIjccedilatildeo da aacutegua dos solos e do ar corno tambeacutem a contaminaccedilatildeo dos alimentos

Os resiacuteduos quiacutemicos presentes no solo deslocam-se horizontal ou vertiCalmente contamnando rios lagos aacutegua subterracircnea e oceanos

O agrot6xico elimina Juntamente com as pragas organismos uacuteteis animais e vegetais reduzindo a biodiversidade e implicando maior instabilidade dos ecossistemas

As alteraccedilotildees resultantes nos ecossistemas fazem com que o agricultor necessite utilizar quantidades cada vez maiores de agrot6xicos o que resulta em resistecircncia das pragas a esses insumos

Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

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bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

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bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

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A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

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Como prevenir

8u~l(tr Inf~maccedilotildees sobre os riSCOS do uso e da exposccedilatildeo a agrotOacuteXlCOS

Consultar um engenheiro-agroacutenomo ou florestal bJscado ~ematIvaS lecnoIoacutegKas ao uso cbs agotOacutexKos lmanep inegrado de pragas por exempto)

TodoS os agrotoacutexlCOS Satildeo potenCialmente perigosos Avalie bem a necessidade de utjllzaacute-Ios Se precISeacuteY fazer uso dos agrotOlOCOS use 5err4Jr8 os eqUIpamentos de PIOeccedilagraveo ndwgtJaI iEPIs) que natildeo eirrwm1 mas redJzem os riscos de CCfitamnaccedilatildeo

Callre o agol6xro SClITlErIle cem a leC8ta aIUIlOmca

Leia al81tamente as I1fonnaccedilotildees da receita agonocircrrja e do rotoo do agrolOacuteXlOJ a-rtes do prepa-o e da eacute(lkaCcedilatildeo

O agnJIor SOfnente pcxIaaacute trabatIer com agrotoXlCOS se receber capaotaccedilatildeo adequada

crccedilas gestaltes00 mhlIes que a11a1lErtnb recirco deIIem ter qualquer tipo de cantata om agroloacuteXICOS

Natildeo coma flrneou beba clm1teo~a~ ou ltJJeacuteiquer Ilpo de contato com agroIOacuteXICOS

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bull Os agrotoacutexicos devem ser guardados em um local exckJsNo para essa 1inaIodade De aIgma devem ser armazenados prOacuteximo a raccedilotildees ou alimentos dentro de casa ou unto ao abrigo de animais

bull Recotha as anbaOlgens vazJaS faccedila a 1gt tavagem e as devolva ao fornececjo--

bull Nunca reutlrze as embalagens de agotOacutexicos

bull ConsUt peltiOdcaTIen a equ de sauacutede que poderaacute detectar precocemente SInaiS e sinlomas de intoxicaccedilatildeo e realizar O morVIoramonto bioloacutegico

bull Busque aJternativas ao uso de agrot6xico

bull Procure gatalltir a qualidade da aacutegua e dos alimentos constmidos

bull Prefira o consumo de alimentos produzidos sem agrot6xicos

A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

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A 500edade vem arcando haacute bastante tempo com os Pf9ILIacutelOS soaaJS e arrbientas de IXTI mocIeIo de prodJccedilatildeo que estimula e tem como base o uso indiscnminado dos agotoacutexicos

Encontramos vaacuterias pesqUisas e expenecircncias praacuteticas ~ a viabidade e a pnxjJtMdade da ltqWnxa e da prodlCcedilagraveo agroeooIoacutegoca

Ecirc necessano o comprometimento de toda a sociedade na busca de um novo modelo agncola baseado em valores como o da sustentabiidade e o da bIocINesidade qe oclequado as rltlOOSSdades ltbS trabat1adores e da populaccedilatildeo

INFORME-SE PRODUZIR SEM AGROTOacuteXICOS EacutePOSSIVEL

EVIAacuteVEL

PROMOVA A SUA SAUacuteDE PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS PRODUZIDOS SEM AGROTOacuteXICOS

Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

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Quem satildeo os responsaacuteveis pela vigilatildencialfiscali~o

Os sindICatos A Corntssatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes - CIPA

bull A Comissao Interna de Prevenccedilatildeo de Acidentes do Trabalhador Rural ClP~TR bull O Ministeacuterio Puacuteblico

O Centro de VlQilatildencia em Sauacutede (CEVS) DVAS - Fone (51)39011119 DVSTmiddot Fone (51)3901 1102 DVS - Fone (51)39011090 DVE - Fone (51)39011166

Os Centros de Referecircncia em Sauacutede do Trabalhador CEREST EsladLJltj - Fone (51) 39011102 CEREST Porto Alegre - Fone (51)32252211 CEREST Macrorreglacirco Missioneira (ljuQ Fone (51)33334855 CEREST Palmeira das Missotildees ~ Fone (55) 37425714 CEREST Macrosul (Pelolas) - Fone (51)32255588 CEREST Regiatildeo dos Vales (Santa Cruz do SuQ Fone (51)37174635 CEREST Sanla Mana - Fone (55) 32862609

A Delegacia Regkx1al do Trabalho Fones 151) 32267858 e (51)32286544

A Secretana da Agricultura e Abastecimento Fone (51)32317319

A Secretana Estadual do Meio Ambtente Fundaccedilagraveo Estadual de Proteccedilagraveo Ambiental FEPAM Fone (51)32251588

Referecirc a BRASIL MnstM da SaIde Secretaia de VIgiIiliacuteloa ampritna Manual do Vig ilecircncia da Sauacutede de populaccedilotildees expostas a agrot6xicos BrasiIe Oganzaccedilatildeo MtldiaI de Sauacutede 1997

BFlASIL Mirisleacuteoo da SaUde Furdaccedilatildeo NaOOnaJ de Sauacutede Guia de VIQilecircncia Epidemioloacutegica ~ Df 1998

COCCO PieAtildeJIgj On lhe nmors aboli lha silent spmg renew 01 lhe soe(1hf1C eviOence hnkJng occupahonal and eoWOIIITlEIfIta pestClde expoacuteSlWe lo encIoctnB disnccedillion heaIth effecls Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p379-402 Apr 2002

FAAIA NM FacdVi LA Fassa AG Tomasi E Estudo lransversaI sobre 8 sauacutede mental de agricultores da Serra Gauacutecha (Brasil) Rev Sauacutede Puacuteblica v 33 n 4 p 391-400 1999

FARIA NM Fassa AG Facchinj LA IntoJlticaagraveOXX agrolOacuteXJCOs no Brasil os sistemas oficiais de nlormaccedilatildeo e desafios para realizaccedilatildeo de estudos epidarrtoIoacutegico Clenc Sauacutede Coletivo v12 n I p25-38 mar 2007

GARCIA EG M-es Fru JP Aspectos de prevenccedilatildeo e contm4e de acideotes no trabalho com agrotoacutexicos Satildeo PltUo flndactt1tro 2005

KCJIFMPtI Serguacute KOFMAN Rosecirc61a Jorge MEYER AAntrOO_ l-tma1 reproduchve system disturbances and pesllade exposure fi 8razJ1 Cad Sauacutede Puacuteblica v 18 n 2 p 435-445 Apr 2iacuteXl2_

LARlNI L Tolticologia dos Praguicdas Satildeo PatJo Mal()Ie 1999

~ JC et ai A~ntegadado~o do uso deagctoacutexlos sdJe asarl3 tuTula em LJTe corruidade~d6Nova~ Rev Ciecircncia e Sauacutede Coletiva v 7 n 2 p 299-311 2002

RIO GRANCE 00 SLL SecIetate Esteacuteda 00 Sade FtoaOO Estacla de Proruccedilatildeo e PesQlisa em Sauacutede Cootro de Infcrmaccedilagraveo T~_ Toxicovigilatildencia - Toxicologia Cliacutenica dados e Indicadores seIecionados Po1o 1gtJegra Centro de ~onnaccedilao ToJOCOloacutegca do ~ Gra1de do SU CIT-RS 2C06

WORLO HEALTH ORGANIZATlON - WHO Public health impact o f pesticides used in agriculture Geneva 1900

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