agile ux: projetando a user experience no mundo Ágil

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Agile UX Projetando a User Experience no Mundo Ágil Diogo Riker

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Design


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Agile UX Projetando a

User Experience no Mundo Ágil

Diogo Riker

Diogo Riker Interaction Designer na FPF Tech,

Scrum Master (Scrum Alliance),

Apaixonado por Gamification, Métodos Ágeis, Facilitação e

User Experience

O que vamos ver

nessa palestra?

O que vamos ver

nessa palestra?

Design Thinking

O que vamos ver

nessa palestra?

Design Thinking Lean UX

O que vamos ver

nessa palestra?

Design Thinking Lean UX Agile UX

O que vamos ver

nessa palestra?

Design Thinking Lean UX Agile UX Agile UX na FPF

Tech

Design Thinking

Foi buscando novos caminhos para inovação que se criou hoje o que é

conhecido como ‘Design Thinking’:

uma abordagem focada no ser humano que vê na

multidisciplinaridade, colaboração e

tangibilização de pensamentos e

processos, caminhos que levam a

soluções inovadoras para negócios.

Viana. Et. Al (2012, p. 12)

Entender o usuário de uma forma

completa:

Sua cultura, sua experiência, suas emoções, seus comportamentos, etc.

Lean UX

- Baseado nos princípios e valores do Lean Thinking e Lean Startup - Apesar de ser um conceito bem difundido nas fábricas e montadoras, essa ideia foi trazida para a área de desenvolvimento de software por David J. Anderson e Don Reinerstsen

- Lydia Waldmann (SAP) destaca os três principios mais importantes que são

utilizados na área de desenvolvimento

- Eliminação de desperdício, onde todo

desperdício é um processo extra, defeitos,

funcionalidades extras, etc

- Desperdício é definido como qualquer

coisa que não produz valor para o consumidor

- Designs e protótipos não são úteis para o consumidor: eles apenas têm valor quando um produto novo é entregue

“Os princípios Lean são subjacentes do

Lean Startup, aplicados no Lean UX de três

maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-

nos a remover desperdícios do nosso

processo de UX design. Em segundo lugar,

eles nos guiam para a harmonizar nosso

“sistema” de designers, desenvolvedores,

gerentes de produto, engenheiros de

qualidade, profissionais de marketing e

outros em uma colaboração transparente

multifuncional que trazem não designers

para dentro do processo de design. Por

último, e talvez o mais importante, é a

mudança da mentalidade que ganhamos

com a adoção de um modelo baseado em

experimentação.” (GOTHELF, 2013. p.13,

Tradução Nossa)

“Os princípios Lean são subjacentes do

Lean Startup, aplicados no Lean UX de três

maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-

nos a remover desperdícios do nosso processo de UX design. Em segundo

lugar, eles nos guiam para a harmonizar

nosso “sistema” de designers,

desenvolvedores, gerentes de produto,

engenheiros de qualidade, profissionais de

marketing e outros em uma colaboração

transparente multifuncional que trazem

não designers para dentro do processo de

design. Por último, e talvez o mais

importante, é a mudança da mentalidade

que ganhamos com a adoção de um

modelo baseado em experimentação.”

(GOTHELF, 2013. p.13, Tradução Nossa)

“Os princípios Lean são subjacentes do

Lean Startup, aplicados no Lean UX de três

maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-

nos a remover desperdícios do nosso processo de UX design. Em segundo

lugar, eles nos guiam para a harmonizar

nosso “sistema” de designers,

desenvolvedores, gerentes de produto,

engenheiros de qualidade, profissionais de

marketing e outros em uma colaboração transparente multifuncional que trazem não designers para dentro do processo de design. Por último, e talvez o mais

importante, é a mudança da mentalidade

que ganhamos com a adoção de um

modelo baseado em experimentação.”

(GOTHELF, 2013. p.13, Tradução Nossa)

“Os princípios Lean são subjacentes do

Lean Startup, aplicados no Lean UX de três

maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-

nos a remover desperdícios do nosso processo de UX design. Em segundo

lugar, eles nos guiam para a harmonizar

nosso “sistema” de designers,

desenvolvedores, gerentes de produto,

engenheiros de qualidade, profissionais de

marketing e outros em uma colaboração transparente multifuncional que trazem não designers para dentro do processo de design. Por último, e talvez o mais

importante, é a mudança da mentalidade que ganhamos com a adoção de um modelo baseado em experimentação.”

(GOTHELF, 2013. p.13, Tradução Nossa)

Learning Loops (Build – Measure – Learning)

- Utilização dos princípios do design thinking,

aperfeiçoando-o com o pensamento de Lean

Startup - Baseado nisso, Gothelf (2013) determina

alguns princípios que servem como base

para o método

- Times multifuncionais

- Pequeno, dedicado e posicionado

Progresso = Resultados (E não saídas)

Time focado no problema

Remoção de desperdícios

Desenvolver em pequenos pacotes

Descobertas Contínuas

GOOB (get out of the building)

Compartilhar os entendimentos e Anti-

Pattern: Rockstars, Gurus, and Ninjas

Externalize seu trabalho

Fazer ao invés de analisar

Conhecer antes de escalonar

Permissão para falhar

Evitar documentações extensas

Agile UX

- Resumidamente falando, é a maior aproximação

do usuário final com processos de desenvolvimento

de software

- Participação de todos os stakeholders no

processo de criação

- Agregar mais valor na entrega para o cliente

- É preciso levar em consideração alguns

aspectos característicos do processo e como

as distintas áreas irão comunicar-se

Desireé Sy (2007)

Jeff Gothelf (2013)

Agile UX na FPF Tech

fpftech.com

- Trabalha com scrum e outros métodos

ágeis há 8 anos

+ de 30 Times (Liga da Justiça, Tartarugas

Ninjas, Papaléguas, wexTerminators, entre

outros)

Wexterminators

Kasem Abou Ali Developer

Rafaela Cavalcante Developer

Diogo Riker Designer / CSM

Alexandre Amorim P.O.

Envolvimento de outras áreas são bastantes

enriquecedoras e agregam muito mais valor

para o usuário final e, consequentemente, o

cliente

Utilizando técnicas muito difundidas da área

de Design, foi possível fazer com que os

usuários participem mais do processo de

desenvolvimento, minimizando o retrabalho

Inicialmente, esse método gerou bastante

desconforto para o time, pois a afinidade

entre seus membros era frágil e a cultura ágil

não fazia parte do cotidiano de todos os

integrantes

Porém, quando o time tornou-se mais

efetivo com esse método, as entregas

resultaram em mais feedbacks positivos,

aumentando o retorno de investimento.

O senso de responsabilidade pelo produto

aumentou tanto por parte do time como por

parte do cliente, pois todos participaram do

processo de criação.

O processo mostrou-se bastante flexível,

podendo ser aplicado de várias formas e

técnicas

OBRIGADO!!!

http://behance.net/driker

https://br.linkedin.com/pub/diogo-riker/59/809/187

@DS_Riker

[email protected] / [email protected]

http://pt.slideshare.net/DiogoRiker