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AGENDA
08h00 – Credenciamento
08h30 – Professor Adelino Meneguzzo
10h00 – Coffe Break
10h30 – Adriano Israel – Tecnologia da Informação
11h30 – Espaço para Dúvidas
PAUTA DO ENCONTRO
1. PPA – Plano Plurianual
1.1 - PPA e indicadores no planejamento governamental.
1.2 - Planejamento na administração pública.
1.3 - Objetivos finalísticos do PPA.
1.4 - Estruturação do programa de governo.
1.5 - Proposta do conjunto de programas temáticos.
1.6 – Ações.
1.7 - Diretrizes de governo.
1.8 - Planilhas de elaboração.
PAUTA DO ENCONTRO2. LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Lei Orçamentária Anual
2.1 - Ementário da receita – STN.
2.2 - Ementário da receita orçamentária – TCE-MS.
2.3 - Cronograma detalhado da STN.
2.4 - Mudança de estrutura na codificação – padrão anterior
de codificação pela STN.
2.5 – Questionamento da QUALITY ao TCE-MS.
2.6 - Previsão atualizada.
2.7 - Operações Intra-orçamentárias.
• No Planejamento Governamental, os indicadores
sociais são ferramentas estratégicas para produzir
relatórios no sentido de melhor orientar as
decisões governamentais.
• A necessidade de promover uma melhor leitura
dos problemas sociais, os indicadores passam a ser
instrumentos essenciais na definições das ações
governamentais.
PPA E INDICADORES NO
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
PPA
• Conhecer a cidade, seus problemas, sua matéria-
prima no contexto de prestar serviços públicos, é
essencial ao Administrador Público, no sentido de
conhecer cenário para melhor desenvolver sua
plataforma de governo
PPA E INDICADORES NO
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
PPA
PLANEJAMENTO
NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O Planejamento na Administração Pública não deve
contribuir apenas para que a instituição se torne
mais competente, mas, também para promover um
questionamento por parte de cada setor,
envolvendo seus atores a cerca da qualidade dos
serviços prestados, ou seja:
PPA
• Os objetivos finalísticos do PPA resultam em bens
ou serviços ofertados diretamente à população e
apoio à administração. As ações de natureza
tipicamente administrativa são englobadas para
colaborar no alcance dos objetivos dos programas
finalísticos
OBJETIVOS FINALÍSTICOS DO PPA
PPA
• Para que o Plano Plurianual seja bem
estruturado, traduzindo-se numa ferramenta de
controle gerencial, dois elementos essenciais
devem ser observados:o Base Estratégica – compreende a avaliação da situação atual e
perspectivas para a ação municipal, com o objetivo de subsidiar a
definição das ações estratégicas de governo. Aqui serão obtidas as
informações econômicas e sociais do município, em nível de
macro objetivos.
o Programas – compreendem as ações cuja realização propiciará o
alcance dos objetivos do governo, atendendo às
demandas apresentadas pela população.
OBJETIVOS FINALÍSTICOS DO PPA
PPA
• Denominação do Programa;
• Código do Programa;
• Descrição de sua finalidade;
• Característica do Programa;(finalístico, de apoio ou
especial);
• Objetivo do Programa;
ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE
GOVERNO
PPA
• Público Alvo;
• Justificativa;
• Unidade Responsável pelo seu gerenciamento;
• Descrição do Órgão/Unidades responsável;
• Dados do Gerente do Programa;(nome, lotação,
endereço)
• Indicadores do Programa; (unidades de medida);o Data do índice atual; índice atual, data do índice futuro e
índice futuro)
ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE
GOVERNO
PPA
• Agricultura de Médio e Grande Porte
• Agricultura Familiar
• Agricultura Irrigada
• Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
• Aquicultura e Pesca
• Assistência Social
• Biodiversidade
• Bolsa Família
PROPOSTA DO CONJUNTO DE
PROGRAMAS TEMÁTICOS
PPA
• Conservação e Gestão de Recursos Hídricos
• Controle do Desmatamento
• Defesa Agropecuária
• Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável
• Educação Básica
• Educação Profissional e Tecnológica
• Educação Superior
PROPOSTA DO CONJUNTO DE
PROGRAMAS TEMÁTICOS
PPA
• Energia Elétrica
• Enfrentamento ao Crack e a outras Drogas
• Esportes e Grandes Eventos Esportivos
• Gestão de Riscos e Resposta a Desastres
• Habitação
• Igualdade de Gênero
• Igualdade Racial
• Inclusão Digital
PROPOSTA DO CONJUNTO DE
PROGRAMAS TEMÁTICOS
PPA
• Infraestrutura de Comunicações
• Integração Regional Sul-Americana
• Juventude
• Licenciamento Socioambiental
• Mobilidade Urbana
PROPOSTA DO CONJUNTO DE
PROGRAMAS TEMÁTICOS
PPA
Planejamento Urbano
Política de Desenvolvimento Produtivo
Previdência Social
Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes
Promoção dos Direitos Humanos
Promoção e Acesso à Cultura
Indígenas
Reforma Agrária
PROPOSTA DO CONJUNTO DE
PROGRAMAS TEMÁTICOS
PPA
Reparação e Proteção dos Direitos Humanos
Resíduos Sólidos
Saneamento
Segurança Alimentar e Nutricional
Segurança Pública
Transporte Marítimo
Transporte Rodoviário
Turismo
PROPOSTA DO CONJUNTO DE
PROGRAMAS TEMÁTICOS
PPA
AÇÕES
• Instrumentos de programação que visam combater as causas do problema que originou o programa. Podem ter características de investimentos ou de prestação ou manutenção de serviços. Tem sempre um produto associado que visa preencher as lacunas deixadas pelas causas identificadas.
• Podem ser identificadas como: o Projetos = construção do centro social
o Atividades = acompanhamento às famílias carentes.
PPA
• A ação é meio pelo qual se materializa metras
físicas e se define o resultado esperado proposto
no Programa de Governo.
• O Programa de Governo é o módulo de integração
das ações governamentais, enquanto que as ações
governamentais são os instrumentos de realização
dos programas.
• SIOPE?
CRIAÇÃO DAS AÇÕESPPA
• Para definir as ações a Administração deverá
relacionar todas aquelas que se encontram em
execução, pois certamente existem diversas que
deverão ser mantidas, por serem ações
continuadas (Andrade, 2010, pg.39).
CRIAÇÃO DAS AÇÕES
PPA
• Denominação Ação;
• Código e Descrição da Ação;
o Projeto;
o Atividade;
o Operações Especiais;
• Característica da Ação;
• Órgão ou Unidade responsável pela execução da
ação;
o Código do Órgão/Unidade;
o Descrição do Órgão/Unidade
da Ação.
ESTRUTURAÇÃO DAS AÇÕESPPA
• Supervisor da Ação
o Nome
o Lotação
o Endereção da execução da Ação
• Custo e Meta Física por Exercício Financeiro;
o Produto; (Unidade de Medida) por ano do PPA
• Custo e Meta Física da Ação por Região;
o Região e impacto em cada Exercício do PPA
• Previsão de Recursos por Ação, indicando Fontes.
ESTRUTURAÇÃO DAS AÇÕESPPA
• Apontam as direções, regulam os planos de governo,
estabelecem critérios para o planejamento. São o
conjunto de programas, ações e decisões orientadoras
das ações de governo. São detalhadas em objetivos
por meio de programas.
• UMA DIRETRIZo Realizar investimentos para a manutenção dos programas destinados ao
atendimento social da população carente, nas áreas de assistência e
promoção social, geração de emprego e renda, triagem e
encaminhamento.
DIRETRIZES DE GOVERNO
PPA
• Expressa o problema que se busca combater e é
mensurável por um indicador. Detalhamento ou
composição dos programas, que deverão ser atendidos de
forma a concretizar as diretrizes e, consequentemente, os
objetivos. Indicam os resultados pretendidos pela
administração a serem realizados pelas ações.
• UMA IDÉIA DE OBJETIVOo Criar alternativas de renda para as famílias carentes, oferecendo
oportunidades de treinamento, para que descubram suas
potencialidades e habilidades e possam ser competitivos
no mercado de trabalho e agreguem
valor a renda familiar.
OBJETIVOPPA
METAS• São a mensuração das ações de governo para
definir quantitativa e qualitativamente o que se propõe ser atendido e qual a parcela da população se beneficiará com a referida ação.
• Devem ser estabelecidas como alvos a serem atingidos, quantificados no tempo, de tal forma que sejam de fácil aferição em sua realização.
o Construção de e (cinco) salas
o Merenda escolar para 10.500 alunos
PPA
Custo Meta Física da ação por exercício
06 Produto - Unidade de Medida 2018 2019 2020 2021
Custo Meta Física da ação por região
07 Região 2018 2019 2020 2021
Detalhamento da Despesa Fonte Rec 2018 2019 2020 2021
Pessoal e Encargos
Diárias
Combustíveis
Materiais de Consumo burocrático
Peças
Manutenção de Veículos
Contratação de Pessoas Físicas
Contratação de Pessoas Jurídicas
Previsão de Recursos para a Ação, por
exercício, indicando fontes
2018 2019 2020 2021
CUSTO META FÍSICA POR AÇÃOPPA
PROGRAMA DE GOVERNO
01- Denominação da Ação
Código: Descrição da Ação
02 - Características do Programa
( ) Finalístico ( ) Nova ( ) Contínua Início
( ) Apoio Administrativo ( ) Em andamento ( ) Temporária Término
( ) Encargos Especiais
03 Objetivo do Programa:
04 Público Alvo
04 Justificativa
05 Órgão/Unidade Responsável pelo Gerenciamento do Programa
Código Descrição
06 Gerente do Programa:
Nome:
Lotação:
Endereço:
PROGRAMA DE GOVERNO PPA
ELABORAÇÃO DO PPAPREFEITURA MUNICIPAL DE
ÓRGÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE
UNIDADE:
PLANO PLURIANUAL PARA O PERÍODO DE 2018 A 2021
MACROOBJETIVO:
PROGRAMA DE GOVERNO:
Objetivo:
Público Alvo:
Justificativa:
M E T A S / A Ç Õ E S PROJ P/A 2018 2019 2020 2021
1 Meta Física
Valor
2 Meta Física
Valor
3 Meta Física
Valor
4 Meta Física
Valor
TOTAL
PPA
• Altera o Anexo I e os artigos 2º e 4º da Portaria Interministerial STN/SOF Nº 163, de 4 de maio de 2001.
• Art. 3º Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação, aplicando-se seus efeitos:o I – a partir do exercício financeiro de 2016, inclusive no que se
refere à elaboração do respectivo Projeto de Lei Orçamentária, para a União; e
o II – a partir do exercício financeiro de 2018, inclusive no que se refere à elaboração do respectivo Projeto de Lei Orçamentária para os Estados, o Distrito Federal e os MUNICÍPIOS.
o Disponibiliza-se um Ementário com DE – PARA, com algumas identificações em negrito.
EMENTÁRIO DA RECEITA
PORTARIA INTERMINISTERIAL
Nº 5 DE 25 DE AGOSTO DE 2015
LDO/LOA
PARÁGRAFOS 5º E 6º DO ART. 2º DA
PORTARIA INTERMINISTERIAL
Nº 5 DE 25 DE AGOSTO DE 2015
§ 5º Havendo necessidade de desdobramento específico para
atendimento das peculiaridades de Estados e Municípios, a
Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda –
STN/MF fará o detalhamento, o qual obrigatoriamente
deverá utilizar o número 8 no quarto dígito da codificação,
respeitando a estrutura dos 3 primeiros dígitos conforme
Anexo I desta portaria, e ficando o quinto, sexto e sétimo
dígitos para atendimento das peculiaridades ou
necessidades gerenciais dos entes.
LDO/LOA
PARÁGRAFOS 5º E 6º DO ART. 2º DA
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5 DE 25
DE AGOSTO DE 2015
§ 6º As solicitações de alterações do Anexo I desta Portaria
deverão ser encaminhados à Secretaria do Tesouro Nacional
do Ministério da Fazenda – STN/MF, se forem referentes à
codificação específica para os Estados e os Municípios, ou à
Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – SOF/MP, em caso de
codificação que atenda a União, que deliberarão, em ambos
os casos, de forma conjunta sobre o assunto no
prazo máximo de trinta dias a
contar do recebimento.
LDO/LOA
• O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Diretoria Geral, comunica aos jurisdicionados e às empresas prestadoras de serviços no ramo, com fulcro no art. 21 da Resolução nº 54-2016, que:
o A contabilização e prestação de contas das receitas orçamentárias de 2018 dos municípios seguirá a orientação contida no item 4 da Nota Técnica nº 1/2017/CCONF/SUCON/STN/MF-DF, publicada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), na qual dispõe que a nova classificação da receita orçamentária é “válida a partir do exercício financeiro de 2016 para a União e a partir de 2018 para os demais entes da Federação” Portanto, o sistema SICOM e e-Contas adotará essa nova classificação de receita disponibilizada no endereço eletrônico da STN http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/ementario-da-receita-orcamentaria, no arquivo CPU Ementário da Receita Orçamentária.
o Para esclarecimentos ou dúvidas entrar em contato com a Central de Serviços pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (67) 3317-1616.
EMENTÁRIO DA RECEITA
ORÇAMENTÁRIA - TCE MS
LDO/LOA
• Calendário detalhado até a publicação do ementário
dentro da nova codificação:
o Elaboração do “de-para” do ementário de E/M – até
30/06/2016
o Levantamento de detalhamentos adicionais para E/M –
até 30/08/2016
o Fechamento da minuta de ementário e disponibilização
para consulta pública – até 31/10/2016
o Fechamento da consulta pública e elaboração
da versão final – até 31/12/2016
CRONOGRAMA DETALHADO
DA STN
LDO/LOA
• Categoria Econômica; Origem; Espécie; Rubrica
Alínea Subalínea
• Problemas:
1. Padrão de codificação dificulta a análise de
arrecadação por desvincular NR entre classificação do
principal e das Multas e Juros;
2. Quando estiver inscrito em Dívida Ativa (principal,
juros e multa) sofre tal segregação. Isso
sem um padrão na
codificação;
MUDANÇA DE ESTRUTURA NA
CODIFICAÇÃO – PADRÃO ANTERIOR DE
CODIFICAÇÃO PELA STN
LDO/LOA
3. Algumas naturezas de receitas se encontram com
classificação inadequada;
4. Necessidade de ajustes em códigos das Naturezas
de Receitas; e
5. Detalhamento desnecessário.
MUDANÇA DE ESTRUTURA NA
CODIFICAÇÃO – PADRÃO ANTERIOR DE
CODIFICAÇÃO PELA STN
LDO/LOA
• Identifica os valores atualizados das receitas previstas
na Lei Orçamentária Anual – LOA ou nas alterações
desta lei, para o exercício de referência, que deverão
refletir a parcela da reestimativa da receita que tenha
sido efetivamente utilizada para abertura de créditos
adicionais, o surgimento de nova natureza de receita
não prevista quando da aprovação da LOA e o
remanejamento entre as naturezas de receita. Se não
ocorrer nenhum dos eventos mencionados, o valor da
previsão atualizada será o mesmo valor da
previsão inicial.
PREVISÃO ATUALIZADALDO/LOA
• Para fins deste manual, o termo "Reestimativa da Receita"
será utilizado exclusivamente para descrever os cálculos
gerenciais que têm por finalidade, dentre outras, permitir o
acompanhamento da arrecadação, a análise e verificação
da metodologia utilizada para se calcular a previsão inicial
da LOA e a solicitação de abertura de créditos adicionais.
Por outro lado, o termo "Previsão Atualizada", que será
apresentado nos diversos demonstrativos, ficará restrito às
receitas efetivamente previstas por lei. Portanto, os
comentários a seguir devem ser analisados
com base nesses conceitos.
PREVISÃO ATUALIZADALDO/LOA
• A Reestimativa da Receita, para fins gerenciais, ocorrerá, no mínimo,
bimestralmente, para subsidiar a verificação descrita no art. 9o da LRF e antes
da autorização, por lei, para a abertura de créditos adicionais suplementares e
especiais, de modo a indicar os recursos correspondentes. Assim, a Reestimativa
da Receita poderá ser influenciada por:
o excesso de arrecadação, o qual corresponde ao saldo positivo das diferenças,
acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista, considerando-se a
tendência do exercício, e a realizada;
o frustração de arrecadação, a qual corresponde ao saldo negativo das
diferenças, acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista,
considerando-se a tendência do exercício, e a realizada;
o autorização, por lei, de novas operações de crédito não previstas na
elaboração da LOA;
o acréscimos ou reduções no detalhamento das respectivas classificações, em
função de remanejamentos efetuados;
o cancelamento, pelo respectivo Poder Legislativo, de
autorização orçamentária de receita para
cobrança no exercício.
PREVISÃO ATUALIZADALDO/LOA
• A totalidade da Reestimativa da Receita, seja a maior
(excesso de arrecadação), seja a menor (frustração de
arrecadação), deverá ser calculada com base no confronto
entre RECEITAS REALIZADAS e PREVISÃO INICIAL e na
tendência do exercício.
PREVISÃO ATUALIZADALDO/LOA
• A Portaria STN no 869, de 15 de dezembro de 2005, incluiu,
no Anexo I da 2a edição do Manual de Procedimentos da
Receita Pública (atualmente 7ª edição do Manual de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público), as naturezas de
receitas e suas respectivas funções das operações entre
órgãos, fundos, autarquias, fundações públicas, empresas
estatais dependentes e outras entidades integrantes dos
mesmos orçamentos fiscal e da seguridade social.
OPERAÇÕES INTRAORÇAMENTÁRIAS
LDO/LOA
• As despesas e receitas intraorçamentárias devem ser
identificadas para evitar a dupla contagem, quando ocorrerem
dispêndios de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas
estatais dependentes e outras entidades integrantes dos
orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da
aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos,
taxas e contribuições, além de outras operações, quando o
recebedor dos recursos também for órgão, fundo, autarquia,
fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade
constante desses orçamentos, no
âmbito do mesmo ente da
Federação.
OPERAÇÕES INTRAORÇAMENTÁRIAS
LDO/LOA
• Para identificar as despesas intraorçamentárias, foi criada – pela
Portaria STN no 688, de 14 de outubro de 2005, que alterou o
Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF no 163, de 4 de
maio de 2001 – a modalidade de aplicação 91 – Aplicação Direta
Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades
Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.
• A Modalidade de Aplicação 91 tem como fundamento o fato de
que:o a) as operações entre órgãos, fundos e entidades previstas nos orçamentos fiscal e da
seguridade social deverão ser executadas, obrigatoriamente, por meio de empenho,
liquidação e pagamento, nos termos da Lei no 4.320, de 17 de março de 19645;
o b) as operações deverão ser identificadas pela modalidade de aplicação 91 quando
ocorrerem operações entre órgãos, fundos e entidades integrantes
dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.
OPERAÇÕES INTRAORÇAMENTÁRIAS
LDO/LOA
• As subcategorias econômicas das receitas intraorçamentárias (correntes e
de capital) são as mesmas das receitas correntes e de capital. No entanto,
as intraorçamentárias são específicas de operações entre órgãos, fundos,
autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades
integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, realizadas na
mesma esfera de governo (federal, estadual ou municipal).
o As rubricas das receitas intraorçamentárias deverão ser identificadas a partir dos
códigos:
o 7000.00.00 – Receita Intraorçamentária Corrente;
o 8000.00.00 – Receita Intraorçamentária de Capital.
o O mecanismo de formação do código dessas receitas consiste em substituir a
categoria econômica da receita pelo dígito 7, se a receita intraorçamentária for
corrente; e pelo dígito 8, se a receita intraorçamentária for de capital. Os demais
níveis deverão ser mantidos, conforme a conta contábil original.
OPERAÇÕES INTRAORÇAMENTÁRIAS
LDO/LOA