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Jesus como o centro da minha vida

DOMINGO SEGUNDA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

Missa 16h15min.IV centenário, 19h. Sta. Cruz. Tríduo

em Louvor a Nossa Senhora Desatado-

ra dos NósReunião do MESC

Evangelho do diaLc 6,1-5

Missa Solene a Nossa Senho-ra Desatadora

dos Nós às 19h30min.

Evangelho do diaMt 1,1-16.18-23

Missa 19h30min.


Missa 19h30min. Reunião Pastoral

do Batismo às 19h30min

Curso de Teologia


Missa 16h15min.IV centenário, 19h.

Sta. Cruz.Tríduo de Santa

Cruz


AGENDA PAROQUIAL

Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz

Tríduo de Santa Cruz

Evangelho do diaMc 8,27-35

Missa 19h30min. Reunião RP5

com os leitores e salmistas- P.N.S Aparecida 20h.

Evangelho do diaJo 19,25-27

Missa 19h30min.

CURSO DE BA-TISMO


Missa 19h30min; Reunião Pastoral Litúrgica às 19h.

Curso de Teologia


Missa 19h30min.


Missa com as Crianças às 9h. em

seguida reunião com coord.Catequese


Sta. Cruz. Evangelho do dia

Lc 8,4-15



Missa 19h30min

Evangelho do diaMt 9,9-13

Missa 19h30min. Reunião Plantão

do Dízimo (depois da missa)


Missa 19h30min.

Reunião Pas-toral da Saúde 19h30min. até

20h30min.


Missa 19h30min.


ADOTE UMA FAMÍLIA CONTRIBUINDO COMA PASTORAL DA PARTILHA.

“QUEM DÁ AOS POBRES, EMPRESTA A DEUS”


Sta. Cruz

Reunião com os pais da catequese

às 8h15min.

Evangelho do diaLc 9,43b-45

Missa 19h30min.Tríduo de Santa

Cruz


Missa 19h30min.Dia da Exaltação da Santa Cruz - Nossa Padroeira (entrega do Bolo)


TERÇA

CMissa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz

Tríduo em Louvor a Nossa

Senhora Desata-dora dos Nós


Nossos novos contatos: Skype e e-mail.

Fones: 99749 1993 - 3382 [email protected]

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Missa 19h30min.Tríduo em Louvor a Nossa Senhora Desatadora dos

NósVIII Carreata

às 9h


0706 Pág. 02 - Conversão pastoral da paróquia

O que vem por aí

Pág. 03 - Dízimo - compromisso, partilha e gratidão.

Papa Francisco explica a diferença entre pedir perdão e pedir descul-pa

Pág. 04 - Otimismo e pessimismo

No mistério da Cruz encontramos a históriado homem e a históriade Deus

Pág. 07 - Tríduo em louvor a Nossa Senho-ra Desatadora dos Nós

Mês da Bíblia

Pág. 06 - Aconteceu

omeçamos mais um mês e com ele novas ideias, projetos e sonhos. Muita coisa para finalizar, começar e até mesmo recomeçar. Com isso, caminhamos para o nono mês do segundo semestre de 2015. Na altura desse “campeonato”, será tempo de refletirmos sobre nossas esco-lhas? O que construímos? Quais as pessoas que nos relacionamos? O que esse tipo de relação tem acrescentado na história de minha vida? Tenho sido solidário e mais humano? Enfim, o que você tem feito? Se o mundo terminasse hoje, teria a certeza de que fez a coisa certa? São muitos questionamentos, mas todos eles devem ter suas respostas sem exceção. Só assim teremos a certeza de que estamos no caminho certo. Saber viver a vida da forma mais correta e cristã possível. Tenho sido enfático sobre colocar Jesus no centro da nossa vida. Sem essa centralidade não conseguimos desenhar nossa vida que é fruto de nossas escolhas. Já parou pra pensar nisso? Somos o que escolhemos e comemos. Recebemos a vida e com ela, a presença real de Cristo, por-que somos Dele e voltaremos para Ele (Jo 15,15-20). Com nossa liberdade podemos construir nossas vidas: Deus nos fez livres. Até onde consiste esta liberdade? Neste tempo em que vivemos, posso dizer até o limite do meu próximo? O respeito, o companheirismo, a justiça e o prazer de nos relacionarmos nos colocam no patamar de sermos livres. Parece estranho tudo isso? Em Cristo, tudo é mais claro, é até mais difícil também... Quando mudamos nossos hábitos podemos nos sentir muito melhores e poderosos, revolucionamos quando tomamos consciência e nos lan-çamos em prol desta liberdade em Cristo. Tudo o que nos acontece, tem solução, pois nada neste mundo é eterno. Como assim? Cristo é a razão do meu viver. Com Cristo e uma vida focada na re-ligião conseguimos força e discernimento para compreender a proposta libertadora de Jesus. Isto é para pessoas fracas, que se tornam fortes, que mudam seus hábitos e se tornam não pequenos, mas gigantes. Por exemplo: O rei Davi, tão pequeno e fraco, diante do mal, tornou-se gigante, mesmo sendo visivelmente pequeno e inofensivo. Com Jesus tudo muda. Agora, não basta dizer que confia Nele. Sem a inserção comunitária, não

chegamos a lugar nenhum. A experiência de fé pessoal se solidifica pela e com a experiência comunitária que se mantém no conhecimento do Amado. Você pode estar se perguntando: como explicar o chamado de Deus em nossas vidas? Como entender o coração que bate mais forte e sente um grande ardor diante das coisas de Deus? Como explicar que viver em comunidade, servir ao Senhor mesmo diante de provações, é melhor do que viver sozinho ou mesmo inserido na sociedade? Como diz São Paulo “é loucu-ra para os homens, mas a loucura de Deus é mais sábia” (I Cor 1, 25). Permita-se assumir esta loucura e seja nada mais, nada menos, feliz. Estamos no mês da Bíblia, um tempo forte para estuda-la e compreender toda história da salvação por uma única questão: você. Foi Deus que quis. Então, vivamos sem medo de ser felizes, de partilhar nossos dons e carismas a serviço da família da comunidade. Não podemos escondê-los enterrando este tesouro que Cristo nos presenteou. Não jogue fora sua oportunidade de fazer o bem e de construir o Reino de Deus que já está conosco e que ainda não se plenificou, porque Ele nos espera na Pátria definitiva. Essa coragem nos é dada pela Palavra de Deus, o conhecer a Bíblia. Não tenhamos medo de estudar as Sagradas Escrituras, de tê-la como luz, caminho, libertação e tantos mais. Nossa oportunidade de Deus passa pelo caminho de sua Palavra.

Com as bênçãos generosas de Deus,Pe. Marcelo Ap. Jolli

Pág. 08 - Agenda Paroquial

Missa por cura e libertação às

19h30min.


Pág. 05 - Eu faço parte dessa história

P ó p a t a p a t a i o

22


Reunião banda face.

Retiro dos Cris-mandos RP5

Evangelho do diaMc 9,38-43.45.47-48

Missa 19h30min

Reunião do CAEP


2827Missa por cura e libertação às

19h30min.


29Missa 19h30min.

Conhecimento Partilhado

Evangelho do dia Lc 9,57-62

30

Missa por cura e libertação às 19h30min.Reu-nião Pastoral da Pessoa Idosa ás 19h30min. (local:

CRAS)


Missa 19h30min.Reunião Pastoral

da Criança às 20h30min.


Missa 19h30min.Reunião de CPPReunião Aposto-lado da Oração 18h30min até

19h25min.


01 02 03 04Missa 19h30min.

Curso de Teologia


Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes, Mártires, Apóstolos e EvangelistasTempo do Natal, Pás-coa, Festas, Memórias eSolenidades

Cores Litúrgicas Tempo Comum

Tempo da Quaresma e Advento

Atendimento Paroquial (Ligar antes por favor)Direção Espiritual e Confissão Pe. Marcelo - Sábado: 9h às 12hVisita aos doentes - Quinta-feira: 9h às 11h30min.

prego, saúde, reconciliação na família e outras coisas, mas, principal-mente porque quer desatar os nós dos peca-dos que domi-nam nossas vi-das, para que, livres deles, como filhos de Rei, possamos receber as promessas que nos estão reservadas desde a eternidade. Promessas de vitória, de paz, de bênçãos, de reconciliação. E, livres dos nós, mais felizes então, poderemos ser teste-munhas do poder divino, réplicas pequenas do Coração de Deus neste mundo, frascos de perfume que exalam misericórdia e amor aos outros, embaixadores de Cristo e da Virgem do Belo Amor, àqueles que choram sem consolo, que estão sós, atados de nós, sem Deus, sem Pai, sem Mãe! Que Nossa Senhora Desatadora dos Nós os abençoe hoje e sempre. Amém.

Dra. Suzel Frem Bourgerie. Campinas - SP

A devoção a Nossa Senhora Desatadora dos Nós surgiu em 1700, na cidade de Ausburgo, na Alemanha. Um pintor desconhecido pintou a Virgem Maria inspi-rado na meditação feita por São Irineu, bispo de Lyon e mártir no ano 202, que, à luz do paralelismo escrito por São Paulo sobre Adão-Cristo, criou o de Eva-Ma-ria, dizendo: “Eva, por sua desobediência, atou o nó da desgraça para o gênero humano; ao contrário, Maria, por sua obediência, o desatou!” Este quadro foi então colocado na pequena igreja de São Peter em Perlack em Ausburgo e ali está até hoje nesta igreja que é cuidada pelos jesuítas locais. Ali foi onde tudo começou, fonte desta fé. A devoção à Maria Desatadora dos Nós, então, como vocês podem ver, já existe há 300 anos! Portanto, não é uma devoção de agora. Não se trata de uma aparição da Virgem Maria a alguém, como aconteceu em Lourdes ou em Fátima. Trata-se de uma devoção respeitada como tantas outras existentes na Igreja Católica, embora a Virgem Maria seja uma só.Mãe do belo amor, escolhida por Deus: Por isso, Aquela que Desata os Nós, escolhida por Deus para esmagar com seus pés este mal, vem se manifestar como nunca hoje, não só para nos dar em-

los humanos e sociais entre todos, pode ser setorizada em grupos menores. A paróquia descentraliza ser atendimento e favorece o aumento de líderes e ministros leigos e vai ao encontro dos afastados. Não se deixa a referência territorial das comunidades maiores, mas criam-se novas unidades sem tanta estrutura admi-nistrativa (...) Ao afirmar-se que são ‘pequenas’ comunidades, indica-se que são formadas por um pequeno grupo de pessoas, no qual todos se conhecem, partilham a vida e cuida-se uns dos outros, como discípulos missionários de Cristo. Mesmo as ca-pelas e comunidades - estabelecidas nas paróquias como local de celebração - poderiam multiplicar a formação desses grupos menores e denomina-los pequenas comunidades, no sentido de ampliar a interação e o engajamento de muitas pessoas” (Idem, nn. 244.246). Padre Cristovam Lubel Continua no próximo...

6 - Não há o perigo da Igreja, ao ir ao encontro das pessoas, obrigá-las a aceitar o Evangelho? A Igreja, propõe, não impõe. Por isso não há esse perigo. Ela anuncia, e cada um acolhe ou não acolhe a mensagem. O que ela não pode e não anunciar. Tendo em mãos a riqueza incomparável do Evangelho, cabe à Igreja anuncia-lo com alegria e entusiasmo. Quanto mais ela o guardar, tanto mais será infiel a Jesus. 7 -Quem deve participar da conversão paro-quial? Todos os batizados e batizadas, sem exceção. A missão de evangelizar é de todos, portanto também o é conversão pastoral. Eis o que dizem os bispos latino-a-mericanos: “A conversão pastoral desperta a capacidade de submeter tudo a serviço de instauração do Reino da vida. Os bispos, presbíteros, diáconos permanentes, con-sagrados e consagradas, leigos e leigas, são chamados a assumir atitude de permanente conversão pastoral, que implica escutar com atenção e discernir o que o Espírito está dizendo às Igrejas (AP 2,29) através dos sinais dos tempos em que Deus se manifesta” (Documento de Apa-recida, 366). Alguns poucos convictos da necessidade da conversão pastoral podem chamar a atenção da paróquia, mas a conversão só acontecerá de fato se toda a comuni-dade, ou maior parte dela, e a começar pelas lideranças, aderir de forma consciente e decidida a ela. 8 - Por onde começar? O ideal é ler, estudar e refletir o documento Comunidade de comunidades: uma nova paróquia / A conversão pastoral da paróquia, da CNBB. Um dia: reunir as lideranças e perguntar-se: “A nossa paróquia está evangelizando de tal forma que as pessoas entendem o que estamos dizendo?” e, “Estamos indo com o Evan-gelho ao encontro das pessoas, lá onde elas estão, ou estamos esperando que elas venham até nós, na igreja?”. Depois, e a partir das questões propostas, indagar-se: “O que podemos e devemos fazer para que as pessoas entendam o que estamos anunciando?” e, “Como vamos chegar onde as pessoas estão, e o que vamos dizer a elas?”. Esses questionamentos e suas respostas podem se transformar numa largada para a conversão pastoral da paróquia. 9 - Há alguma sugestão de atividade que possa desencadear o processo de conversão pastoral da paróquia? Sim. É formação das pequenas comunidades. Eis o que dizem os Bispos do Brasil: “A grande comuni-dade, praticamente impossibilitada de mantes os víncu-

De 02 a 04 de outubro - Tríduo em Louvor a S. Benedito.05 de outubro - Missa Solene em Louvor a S. Bendito. Missa às 19h30min na Capela.

O que vem

por aí

Dia 05 (Sábado) - Primeiro dia - Missa às 19h: No ventre de Maria, o Eterno se fez Deus-conosco (bênção sobre os trabalhadores). Dia 06 (Domingo) - Segundo dia - Missa às 19h: Maria, tu és o refúgio de nossas misérias (bênção sobre as crian-ças). Dia 07 (Segunda-feira) -Terceiro dia: às 9h saída defronta à Igreja Santa Cruz Carreata (carros, motos e bicicle-tas), em Louvor à Nossa Senhora Desatadora dos Nós. Missa às 19h30min: O pedido da mãe enternece o coração do Pai (bênção sobre todos os objetos). Dia 8 (terça-feira) Missa às 19he30min (Nascimento de Nossa Senhora): Maria, rosto materno de Deus (bênção da saúde e dos enfermos).

A palavra Bíblia vem do grego e significa coleção de livros (Biblioteca). Nela encontramos 73 livros, inspirados por Deus e escritos em diversas épocas, sendo eles 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento. Setembro é o mês da Bíblia. Este mês foi escolhido pela Igreja porque no dia 30 de setembro é dia de São Je-rônimo (ele nasceu no ano de 340 e faleceu em 420 d.C.). São Jerônimo foi um grande estudioso e apaixonado pela Sagrada Escritura, foi ele quem traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja. A Bíblia é hoje o único livro que está traduzido em pra-ticamente todas as línguas do mundo e que está em quase todas as casas. Serve de “alimento es-piritual” para a Igreja e para as pessoas e ajuda o povo de Deus na

sua caminhada em busca da construção de um mundo melhor. É Muito importante nós lermos a Bíblia porque ela é a palavra de Deus. É então o momento que Deus fala conosco. Fazendo isso Deus começará agir na sua vida e encher-te do Santo Espírito. Para entender a Palavra de Deus é necessário criar uma abertura ao amor desse Deus que quer se comunicar com o seu povo. A leitura é feita não só para conhecer melhor o sentido da

Bíblia, mas principalmente, para colocá-la em prática. Que possamos assim como São Jerônimo ler, estudar e nos apaixonar pela Palavra de Deus, e que ela possa nos conduzir sempre nos caminhos do Senhor.

“Tua Palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho!” (Salmo 119,105) Marguerita de C. A. Rosa

Mês da Bíblia

temos. E, por isso, Azarias não pede desculpas: pede perdão”. O perdão deve ser pedido com sinceridade, com o cora-ção, e de coração deve ser doado a quem cometeu um deslize. Como o patrão da parábola contada por Jesus, que perdoa um grande débito movido pela compaixão diante das súplicas de um dos seus servos. E não como aquele mesmo servo faz com outro servo, tratando-o sem piedade e mandando-o à cadeia, mesmo que a dívida fosse irrisória. A dinâmica do perdão - recordou o Papa - é aquela ensinada por Jesus no “Pai-Nosso”. “Jesus nos ensina a rezar ao Pai assim: ‘Perdoa os nossos pecados assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido’. Se eu não sou capaz de perdoar, não sou capaz de pedir perdão. ‘Mas, padre, eu me confesso, vou ao confessionário...’. ‘E o que faz antes de se confessar?’. ‘Mas, eu penso nas coisas que fiz de mal...’. ‘Tudo bem’. ‘Peço perdão ao Senhor e prometo não fazer de novo...’. “Certo. E depois vai até ao sacerdote? Antes, porém, falta algo: perdoou a quem lhe fez mal?”. Em poucas palavras, Francisco retomou o pensamento: “o perdão que Deus lhe dará” requer “o perdão que você dará aos outros”. “Este é o discurso que Jesus nos ensina sobre o perdão. Primeiro: pedir perdão não é um simples pedido de desculpas, é ter consciência do pecado, da idolatria que eu perpetrei, das tantas idolatrias. Segundo: Deus sempre perdoa, sempre. Mas pede que eu perdoe. Se eu não perdoo, em um certo modo fecho as portas ao perdão de Deus. ‘Perdoa os nossos pecados assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido’”.

( Fonte: Rádio Vaticano)

Para pedir perdão a Deus, é preciso seguir o ensinamento do “Pai-Nosso”: arrepender-se com since-ridade dos próprios pecados, sabendo que Deus perdoa sempre. Foi o que afirmou o Papa Francisco. Deus é onipotente, mas também a sua onipo-tência de certo modo se detém diante da porta fechada de um coração. Um coração que não pretende perdoar quem o feriu. O Papa se inspirou no Evangelho em que Jesus explica a Pedro que é preciso perdoar “setenta vezes sete”, que equivale a “sempre”, para reafirmar que o perdão de Deus para nós e nosso perdão aos outros estão estreitamente relacionados. Francisco explicou que tudo parte de como nós, antes de todos, nos apresentamos a Deus para pedir perdão. O exemplo do Papa é extraído da Leitura que mostra o Profeta Azarias invocando clemência pelo pecado do seu povo, que está sofrendo, mas também é culpado por ter “abandonado a lei do Senhor”. Azarias, indicou Francisco, não protesta, “não se lamenta diante de Deus” pelos sofrimentos; pelo contrário, reconhece os erros do povo e “se arrepende”. “Pedir perdão é outra coisa, é diferente de pedir desculpa. Eu erro? Mas me desculpe, errei… Pequei! Não tem nada a ver uma coisa com outra. O pecado não é um simples erro. O pecado é idolatria, é adorar o ídolo, o ídolo do orgulho, da vaidade, do dinheiro, do “eu mesmo, do bem-estar… Tantos ídolos que nós

Para mim que sou cristã, DIZIMO tem o som de gratidão, e como sou grata devolvo com amor tudo que o bom PAI, me empresta para administrar nesta vida, enquanto por aqui estiver. E assim espalhar a semente que deixou nesta terra fértil. Hoje tudo que tenho vem das mãos generosas e bondosas de DEUS, e sendo assim devo doar como recebo. Não doo para receber algo em troca. Senhor contribuo com o DIZIMO, porque o que recebo é mais do que mereço. AMÉM!”

Joana Firmino dos Santos Pastoral da Acolhida

Papa Francisco explica a diferença entre pedir perdão e pedir desculpa

“Não tem nada a ver uma coisa com outra. O pecado não é um simples erro”, afirma o Papa Francisco

Um sujeito entrou desesperado numa farmácia e pediu com urgência um vidro de pópatapataio, pois seu amigo havia se acidentado e poderia morrer se não fosse socorrido rapidamente. Era um caso de vida ou morte. Pópatapataio? Que bicho é esse? Nunca ouvi falar desse remédio - disse o farmacêutico. Como, retrucou o sujeito. Não tem pópatapataio? Esse remédio é comum. É encontrado em todas as farmácias, em qualquer cidade de meu Estado - disse o homem desesperado. O catálogo de remédios foi vasculhado. E nada. O tempo foi passando e o desespero aumen-tando. “Meu amigo vai morrer”- dizia o homem. Naquele tumulto todo, entrou na farmácia alguém que conhecia o linguajar daquele homem e traduziu que pópatapataio era um remédio para estancar o sangramento e cicatrizar o ferimento. Era um pó para fechar o corte. Rapidamente foi fornecido àquele sujeito um remédio com essas características e, felizmente, a vida do seu amigo pôde ser salva a tempo. Veja, um termo tão conhecido para uma pessoa de uma determinada região, era um termo totalmente desconhecido em outra região. Não fosse a presença de um conhecedor do assunto, um homem teria morrido, por falta de socorro. Neste mês de setem-bro, dedicado à “Palavra de Deus”, vamos relacionar esta história com a leitura da Bíblia. A Bíblia Sagrada ou a Sagrada Escritura é composta por “setenta e três” livros, dos quais “quarenta e seis” pertencem ao “Antigo Testamento” e, “vinte e sete” compõem o “Novo Testamento”. A Bíblia é a própria “Palavra de Deus”. Ela é o Livro mais lido no mundo. A Igreja afirma e, nós cremos, que os autores da Sagrada Escritura foram inspirados e dirigidos por

Deus. Mesmo sendo o Livro mais lido no mundo, a Bíblia, como aconteceu com a passagem narrada na história, ainda é desconhecida por milhares e talvez por milhões de pessoas que nunca ouviram falar Dela. Cabe a nós cristãos batizados e conscientizados, ler e propagar a leitura da Bíblia. Se nós fizermos a nossa parte, vivendo a nossa fé e propagando a leitura da Bíblia Sagrada, com certeza as regiões do planeta ainda não evangelizadas tomarão conhecimento da “Boa Nova da Salvação” ajudando mais pessoas a conhecerem e a viverem o “Plano Salvífico” implantado e vivido pelo nosso “Mestre Jesus”. A Bíblia deve ser lida de forma pausada e calma e, sobretudo em grupos. Ler e reler diversas vezes o mesmo texto. Mesmo assim, geralmente são diversas as interpretações desse mesmo texto. Aqui vale o ditado: Duas cabeças pensam melhor do que uma. Leia a Bíblia sempre, faça dessa leitura um hábito diário. Procure, porém, ler as passagens do Evangelho que são apresentadas na Liturgia Diária e Dominical. Tire suas conclusões e ao participar das liturgias, em particular da Liturgia Dominical, tire todas as suas dúvidas conversando com outras pessoas e com o Sacerdote, para poder verdadeiramente saborear a Palavra de Deus, a verdadeira Palavra. Não se esqueça: Saber ler a Bíblia com os olhos de Deus ajuda a ler os fatos da vida com o mesmo olhar.

Professor Alcides Trofini - Pastoral Litúrgica.

Não deixa de ser curioso observar as diferentes reações do ser humano frente a certos obstáculos. Ao adoecer, algumas pessoas só pensam na recuperação; outras sentem que jamais voltarão a ter saúde. Diante de uma situação de risco, os otimistas decidem enfren-tá-la, pois acham que as chances de sucesso são boas; os pessimistas recuam, antevendo a catástrofe. Para começar um namoro, o otimista se aproxima de alguém que despertou seu interesse; o pessimista evita o pri-meiro passo, imaginando uma rejeição inevitável. As diferenças não param aí. Se de um lado, há alegria de viver, generosidade, desprendimento, do outro há certa tendência ao egoísmo e à tristeza, às vezes disfarçada de falsa euforia. O otimista está sempre cheio de planos e projetos, é inovador, contagiando com sua esperança as pessoas que o cercam. O pessimista é mais comedido nos gastos e nos gestos, costuma ser conservador, só se interessa por coisas que já foram testadas e agradam à maioria. Quais serão os fatores que impulsionam o ser humano na direção de um comportamento positivo ou negativo em relação à vida? Vale a pena levantar algumas hipóteses. Antes de mais nada, acredito que não se trate de um mero condicionamento ou hábito de pensar. Quer dizer, não adianta acordar de manhã com a disposição de mudar e de tomar atitudes positivas. Esse tipo de otimismo será falso, superficial e não levará ao sucesso almejado. Tenho a impressão de que há algo de inato em nosso comportamento. Certas pessoas possuem forte impulso vital. Portadoras de uma energia inesgotável, são movidas por um combustível que falta à maioria dos mortais. Nelas, a alegria de viver é transbordante.

Nada as deixa tristes e, em certas situações, parecem levianas porque não dão muito peso a sofrimento algum. Esse fenômeno inato provavelmente está ligado à bioquímica de nossas células cerebrais. Outro fator que predispõe ao otimismo ou ao pessimismo é a avaliação crítica de nosso passado. Por exemplo, se uma pessoa de 40 anos fizer uma retrospectiva de sua vida e concluir que teve progressos indiscutíveis, haverá bons motivos para o otimismo em relação ao futuro. Se, ao contrário, na hora de somar e sub-trair, o saldo for negativo, o pessimismo prevalecerá. Essa auto avaliação não abrange apenas conquistas de ordem material. O que mais interessa é o sucesso enquanto ser humano. Conseguir dominar os impulsos agressivos, ter uma vida sentimental e sexual satisfatórias, ser tolerante para com as diferenças de opinião são condições que conduzem ao otimismo. Finalmente, há um terceiro fator, sem dúvida o mais importante de todos, que orienta nossa atitude. Esse fator é a co-ragem. Pessoas que não têm medo de ousar tendem ao otimismo. Elas não temem o sofrimento e o fracasso. Sabem que o forte não é aquele que sempre acerta, mas aquele que corre o risco de errar e sobrevive à mais dura queda. Os seres humanos mais felizes suportam bem a dor e costumam ter uma rotina mais criativa e alegre. Seu otimismo leva ao sucesso, pois consideram eventuais derrotas um aprendizado que os tornará ainda mais fortes. O oposto acontece com o pessimista. Ele fica paralisado, não por convicção, mas por medo. Não tem medo porque é pessimista. É pessimista porque tem medo. E assim vai passando pela vida, cada vez mais inseguro e acomodado e - o que é pior - cada vez mais invejoso.

(Fonte>www.flaviogikovate.com.br)Silmara Rizzo - Pastoral Litúrgica e MESC

Eu, Luiza e meu esposo José frequentamos a igreja de Santa Cruz há muitos anos, estamos muito felizes nessa comunidade, e satisfeitos com o trabalho de todos, pois sempre fomos muito bem acolhidos. Estamos parabenizando o Padre Marcelo Jolli, por seus 10 anos de sacerdócio e por todo o trabalho e celebra-ções nessa Igreja, nessa comunidade. Pela sua dedicação e presteza para com todos.

P Ó P A T A P A T A I O

“Deus faz este caminho por amor! Não há outra explicação: somente o amor faz essas coisas. Hoje olhamos para a Cruz, a história do homem e a história de Deus. Olhamos para esta cruz, onde se pode provar mel de aloe, o mel amargo, a doçura amarga do sacrifício de Jesus. Mas esse mistério é tão grande que por si só não podemos com-preender bem este mistério, não tanto para entender - sim, entender

... - mas experimentar profundamente a salvação deste mistério. Antes de tudo o mistério da Cruz. Somente se pode entender um pouquinho, de joelhos, em oração, mas também através das lágrimas: são as lágrimas que nos aproximam deste mistério”. “Sem chorar, chorar no coração - disse o Papa - não se poderá jamais entender esse mis-tério”. É o choro do arrependimento, o choro do irmão e da irmã que olham para tantas misérias humanas” e as veem em Jesus, mas “de joelhos e chorando” e “nunca sozinhos, nunca sozinhos!” “Para entrar neste mistério, que não é um labi-

rinto, mas se assemelha um pouco, temos sempre necessidade da Mãe, da mão da Mãe. Que Ela, Maria, nos faça experimentar quão grande e quão humilde é este mistério; tão doce como mel e tão amargo como o aloe. Que seja ela a nos acompanhar neste caminho, que nenhum outro pode fazê-lo além de nós mesmos. Cada um deve fazê-lo! Com a Mãe, chorando e de joelhos”. (SP)

http://www.news.va/pt/news/papa-francisco-no-misterio-da-cru-z-encontramos-a-h

O mistério da Cruz é um grande mistério para o homem e do qual se pode aproximar somente através da oração e das lágrimas. No mistério da Cruz, encontramos a história do homem e a história de Deus sintetizadas pelos Pais da Igreja, na comparação entre a árvore do conhecimento do bem e do mal, no Paraíso, e a árvore da Cruz. Aquela árvore tinha feito tanto mal, e esta árvore nos leva à salvação, à saúde. Perdoa aquele mal. Este é o caminho da história humana: um caminho para encontrar Jesus Cristo Redentor, que dá a sua vida por amor. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Esta árvore da Cruz nos salva, todos nós, das consequências daquela outra árvore, onde teve início a autossuficiência, o orgulho, a soberba de querer conhecer, - nós -, tudo, de acordo com a nossa mentalidade, de acordo com os nossos critérios, também segundo a presunção de ser e de se tornar os únicos juízes do mundo. Esta é a história do homem: de uma árvore a outra árvore”. Na cruz, se encontra também “a história de Deus” - prosseguiu o Papa Francisco -, “porque podemos dizer que Deus tem uma história”. De fato, “Ele quis assumir a nossa história e caminhar conosco”: inclinou-se, se tornando homem, enquanto nós queríamos nos elevar, e assumiu a condição de servo, sendo obediente até a morte na cruz, para nos levantar:

No mistério da Cruz encontramos a história do homem e a história de Deus

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