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FEDERATIVA Subchefia de Assuntos Federativos 1º Semestre 2015 AGENDA

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FEDERATIVA

Subchefia de Assuntos Federativos

1º Semestre 2015

AGENDA

Contexto Político

Reforma Política

Reforma Urbana

Reforma Federativa

Reformas Estruturantes

23 a 25

SeminárioHabitat III

Fev

10Oficina ODS

17 a 19

Conselho Adm. do FoF

Mar7 a 9

III EMDSAbr

Principais eventos do calendário 2015

25 a 27 Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios

Mai(data a confirmar)

Reunião da

CIDJun

(data a confirmar)

Cúpula FCCR/

MERCOSUL

Jul

Principais eventos do calendário 2015

Seminário HABITAT III Participa Brasil23 a 25 de fevereiro de 2015, Anexo I Palácio do Planalto

• A ONU (Organização das Nações Unidas) realizará, em 2016, a terceira Conferênciasobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III)

• O objetivo é apontar novos desafios para o processo de urbanização mundial, quepoderá impactar diretamente o destino das cidades e de parcela cada vez maior dapopulação mundial.

• Atualmente, os países-membro da ONU estão elaborando seus relatórios nacionaispara subsidiar a construção da Agenda Global Habitat III.

• No Brasil, a relatoria do documento está a cargo do Grupo de Trabalho instituído noConselho Nacional das Cidades, do qual a SRI faz parte.

• A construção do Relatório Brasileiro para a Conferência Habitat III terá a participaçãode um público mais amplo através dos Conselhos de Cidades, de iniciativas dasorganizações sociais e dos governos locais e de uma comunidade online, disponívelna plataforma www.participa.br.

A Construção do Relatório Brasileiro para a Conferência Habitat III

Na plataforma www.participa.br, os usuários seguirão a trilha que mostra etapa por etapa quais sãoas atividades de participação abertas para receber suas contribuições.

Etapa 4- Discussão do texto

Ocorrerá a discussão do Relatório Brasileiro de 15 de Abril até 15 de Junho de 2015

Etapa 3 - Seminário

Para participar do Seminário, que acontecerá nos dias 23 a 25 de fevereiro em Brasília, basta se cadastrar no Participa.br e emseguida tornar-se membro da comunidade Habitat e preencher a ficha de inscrição.

Etapa 2 – Consulta Indicadores

São apresentados 128 indicadores para contribuição, comentários e propostas, visando identificar a melhor forma de mensurar aspolíticas de desenvolvimento urbano no relatório nacional

Etapa 1 – Consulta temas

A Consulta tem por objetivo coletar a opinião sobre os principais temas do desenvolvimento urbano no Brasil, considerando o queocorreu nos últimos anos (de 1996 até o presente), bem como as expectativas para os próximos 20 anos.

Agenda Pós-2015

Antecedentes

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)

Em 2000, 191 países aderiram às metas do milênio, estabelecidas pela ONU, com o objetivo de erradicar a pobreza, melhorar a qualidade de vida e do meio ambiente.

Em 2010, a ONU recomendou a municipalização como uma das estratégias para o cumprimento das metas até 2015, pois algumas regiões não acompanham o desenvolvimento nacional.

No Brasil, por exemplo, os indicadores são bons na média nacional, mas quando os dados são analisados desagregados por municípios, há uma enorme discrepância entre as regiões, daí a importância da municipalização.

A estratégia foi pactuar com os Prefeitos (as) para definir metas de melhoria desses indicadores ao longo do mandato.

A mesma ferramenta permite que o cidadão monitore e avalie o desempenho do seu prefeito ou prefeita nos compromissos assumidos.

[email protected]

• O objetivo da Agenda é a melhoria da gestão municipal, por meio de um sistema de pactuação e monitoramento demetas locais, com base em 24 indicadores que traduzem a visão sistêmica do processo de gestão integrada, comsuporte de informação de sistema disponibilizado pela internet.

• O conteúdo da Agenda de Compromissos está estruturado sobre os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio(ODM), que contam com programas federais para auxiliar os municípios na melhoria dos indicadores sociais,resultando no alinhamento estratégico nacional para atingir metas a nível local.

Agenda de Compromissos ODM• Ao aderir à Agenda de Compromissos, os prefeitos definem metas anuais municipais para os indicadores selecionados de

2013 a 2016.

• O sistema da Agenda faz anualmente a comparação entre o previsto nas metas e o realizado, permitindo o monitoramento

com transparência por parte da sociedade e dos gestores das três esferas governamentais.

Agenda Pós-2015

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Um dos principais processos de construção da nova Agenda Pós-2015 é a renovação dos compromissos dos ODM por meio do processo de definição dos novos ODS.

Participação dos governos locais nas Agendas Globais

A contribuição das cidades e governos locais como agentes do desenvolvimento sustentável foi reconhecida de forma concreta em 2012 durante a conferência Rio+20.

O processo das Nações Unidas: Grupo de Trabalho Aberto - Em setembro de 2014 a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou uma lista preliminar de 17 ODS, dentre os quais há um objetivo específico sobre o desenvolvimento urbano, reconhecendo o papel das autoridades locais no combate à pobreza e na construção de sociedades sustentáveis.

Mais participação = maior envolvimento

Agenda Pós-2015

A posição brasileira sobre os ODS, defendida pelo MRE nas reuniões da ONU, é definida por um Grupo de Trabalho Intergovernamental sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015.

Na ultima reunião do GT decidiu-se pela realização de levantamento sobre indicadores brasileiros que guardam relação com os ODS e suas metas.

As informações reunidas servirão para indicar, em caráter preliminar, as capacidades brasileiras para acompanhamento da atual proposta de ODS, a fim de subsidiar as deliberações do GTI e a atuação dos negociadores brasileiros durante a definição do formato final dos ODS e de suas metas.

A mobilização dos governos locais para participar desse processo vem sendo feita pela Subchefia de Assuntos Federativos (SAF) com o apoio das entidades municipalistas.

Em 2014, foram realizadas 2 oficinas para discussão da posição brasileira sobre um ODS urbano com estados e municípios.

Em 2015, estão previstas mais duas oficinas para discussão, em especial do conjunto de indicadores que serão utilizados para mensurar o alcance das metas

• Empreendedorismo e desenvolvimento local sustentável: políticas públicas de incentivo e de financiamento

• A crise hídrica urbana: causas, situação atual e cenários futuros

• Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ONU) e o Habitat III: a nova agenda urbana e o protagonismo dos governos locais

• Mobilidade urbana: o esgotamento do atual modelo e a urgência de uma pactuaçãofederativa

• Governança e gestão das políticas públicas metropolitanas

• Desafios da Saúde Pública: financiamento, qualidade e gestão

• Cidades e democracia: reforma política, reforma federativa e participação social

Eixos Temáticos

07/04 08/04 09/04

Manhã Sala Temática 08 O protagonismo dos governos locais na nova agenda internacional

Mesa: Balanço dos ODM nos governos municipais Mesa: Papel dos municípios na nova agenda dos ODS

Stands: Atendimento dos Ministérios

Sala Temática 10 - Combate e prevenção à corrupção: gestões inovadoras, transparentes e democráticasMesa: Apoio Tecnológico aos municípios

Stands: Atendimento dos Ministérios

Tarde Praça de Boas PráticasBoas Práticas da Agenda de Compromissos – presença de prefeitos certificados

Stands: Atendimento dos Ministérios

Stands: Atendimento dos Ministérios

Noite Abertura com participação da Presidenta da República

III EMDS - Atividades

Pauta Prioritária FNP

O aprimoramento do pacto federativo• instalação de uma mesa federativa plena, • a instituição do marco jurídico das entidades de representação federativa, • o Conselho de Gestão Fiscal, previsto na LRF, • a atuação dos Consórcios e a promoção da solidariedade entre os entes federados.

A mobilidade urbana e de caráter metropolitano• investimentos para o transporte não motorizado e que assegurem qualidade, • eficiência e barateamento das tarifas para o transporte coletivo motorizado, debatendo fontes de

financiamento para as gratuidades e benefícios tarifários para os usuários.

Adoção de medidas que garantam o equilíbrio fiscal dos entes subnacionais• Condicionar novas despesas a indicação de fontes de receitas. • Aperfeiçoar os critérios de partilha do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)• Aumentar a participação da União nas despesas de custeio da saúde pública. • Construir alternativas exequíveis para o pagamento de precatórios. • Atualizar a legislação nacional do ISS e do IPTU. • Promover mudanças na legislação sobre terrenos de marinha e áreas acrescidas• Compartilhar informações fiscais com o objetivo de melhorar a arrecadação tributária.

Apoio Tecnológico aos Municípios

Soluções apresentadas:

• Participa.BR

• Portal de Software Público

• Projeto Cidades Digitais

• E-SIC Livre

• E-SUS AB

• E-Proinfo

• URBEM

Próximas Ações

• Evolução da comunidade #municipiotec no Participa.BR

• Realização de sala temática no III EMDS

WebSeminario #municipiotec

• Alteração da regra do ISS – PLP 385/2014 (PLP 366/2013)

• Alteração do critério de reajuste do Piso do Magistério – PL 3776/08

• Alteração do FPM

• Atualização da Planta Genérica de Valores do IPTU

• Distribuição dos Royalties do Petróleo

• PEC 36/09 – permissão para que confederação ou associação de municípios de âmbito nacional possa propor ADI e ADC

• Extinção do Pasep

• SUASA – Sistema Unificado de Atenção à Saúde Agropecuária

Pauta Prioritária

Criado em 2004 e instalado em 2007Espaço institucional de participação direta dos governos subnacionais (estados e municípios) no âmbito do MERCOSUL.Composto por 2 comitês:

a) Estados/Províncias e Departamentos b) Municípios

A Secretaria de Relações Institucionais (SRI), por meio da SAF, é a representante brasileira no FCCR

Plano de Ação do FCCR 2015-2016 (aprovado na Presidência Pro Tempore do Brasil – dezembro de 2012); 4 eixos: Relação e Cooperação (tramitação de acordos), Cidadania Regional(atualização do PEAS), Integração Produtiva (Plano de Vinculação de Clusters) e Integração Fronteiriça (consórcios municipais).

Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do

MERCOSUL – FCCR

O Brasil terá a Presidência Pró Tempore do MERCOSUL no primeiro semestre de 2015

Atividades previstas:

Reunião Ordinária FCCR no dia 06 de abril – Local: Brasília

Reunião da Unidade Temática de Integração Fronteiriça

(Rede Mercocidades) no dia 07 de abril – Local: Brasília

Conferência das Metropoles da América do Sul ,de 26 a 28 de agosto

Local: São Paulo

Reunião Plenária do FCCR em data e local a definir, de acordo com

o calendário da Cúpula de Presidentes do Mercosul

Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do

MERCOSUL – FCCR

Fórum das Federações

• O Fórum das Federações é uma associação internacional com sede no Canadá, quetem como propósito debater o e estimular o aperfeiçoamento do Federalismo nomundo.

• Atualmente possui 10 membros plenos: Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Etiópia,Índia, México, Nigéria, Paquistão e Suíça.

• O Brasil vem trabalhando com o Fórum desde o ano 2000, filiou-se formalmente em2008, e passou a ser membro contribuinte em 2013.

• O Brasil participa no Fórum das Federações por meio de parcerias com os principaisórgãos governamentais que articulam o tema, e de uma rede de especialistas quedebatem em eventos e publicações internacionais de primeira linha.

Para 2015/2016 as principais metas serão propostas na reunião do Conselho a Administrativo a ser realizada da 17 a 19 de março de 2015.

• O Brasil pretende apresentar como atividades para os próximos 12 meses:

• Consolidação da parceria do Fórum com o IPEA e construção de um plano de trabalho bienal.

• Participação de especialistas internacionais associados ao FoF no processo de discussão da Conferencia das Metrópoles da América do Sul – M-SUR

• Publicação de trabalhos que contam com participações de especialistas nacionais sobre aspectos do modelo federativo brasileiro, nos seguintes temas:

• Cortes Superiores e Federalismo

• Relações Intergovernamentais

• Segurança Pública

• Saúde Pública em países Federados

Fórum das Federações

Ter um marco legal, ou de referência, no Brasil sobre a cooperação internacional descentralizada

Ter um espaço permanente e constante de diálogo

Síntese das

demandas

Decreto presidencial que estabeleça procedimentos básicos para a cooperação técnicainternacional

Decreto também cria o Fórum de Gestores da Cooperação Internacional Descentralizada

Sugestões da SAF

Texto inicial elaborado pela SAF e compartilhado com os Assessores Internacionais de Estados e Municípios, ABC e AFEPA/MRE

Debates nos Encontros da CID:

-Brasília (ago/2013)

-São Paulo (nov/2013)

-Recife (mar/2014)

-Macapá (ago/2014)

Construção coletiva

Marco Jurídico da Cooperação Internacional Descentralizada