agenda - julho · 2014-12-08 · chuva de rosas mensagem do pároco quem tem ouvidos para ouvir,...
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"Quem tem ouvidos para ouvir, ouça", dizia Jesus ao contar suas parábolas. Para os que têm ouvidos, a mensagem dos jovens que saíram às ruas no Brasil ao longo do mês de junho pôde ser cla-ramente entendida. Sim, eles gritavam pela redução das passagens de ônibus; gritavam contra a cultura de corrupção que perpassa a maioria dos setores da s o c i e d a d e , contra a impu-n i dade etc . Mas, acima de tudo, gr i ta-vam para mos-trar que estão cansados de serem conduzi-dos num mun-do feito só de modas e en-tretenimento, que estão far-tos da desigual-dade na luta para ocupar seu espaço e viver sua vida. Eles quiseram mostrar que os grandes valores que fazem justa a sociedade não podem ser esquecidos. O grito dos jo-vens é um grito sadio contra uma socie-dade que finge ser feliz, um grito pela coerência de vida e por valores como honestidade e respeito.
Nas manifestações, muitos jovens le-varam vinagre (usado para amenizar os efeitos de gases tóxicos). Outros tantos portavam flores, um forte símbolo a dizer que estão em luta pacífica.
E por falar em flores, nossa co-munidade, que tem como patrona uma jovem que revolucionou a espirituali-dade usando as flores como símbolo, tem o grande orgulho de vê-la, pela se-gunda vez, escolhida copatrona da Jornada Mundial da Juventude (a pri-meira foi na Austrália). Teresinha do Menino Jesus tinha como ideal despe-
talar-se co-mo uma rosa em favor de uma Igreja e de um mun-do santos. Confiemos a ela a nossa luta e os so-nhos dos jo-vens, imite-mo-la na ma-turidade hu-mana e espi-ritual que a fez crer que
a humildade e a confiança são virtudes que só cabem nas pessoas audazes e fortes. Enfim, aprendamos dela que só temos o “hoje” para lutar e realizar nos-sos sonhos de paz, justiça e liberdade.
Acordemos todos! E nós, homens e mulheres de fé, jovens católicos, discí-pulos fiéis e ardorosos missionários, ou-çamos! Na JMJ, com o Papa Francisco, vamos gritar também por um mundo di-ferente e por uma Igreja mais santa!
Ano VII, nº 53 - jul. 2013
Agenda - julho
Fr. César Cardoso de Resende, ocd
4 - Adoração Eucarística - 19h30
7- Almoço beneficente (Oficina de Música) - 12h30
7 - Sacramento da Crisma - 18h30 (celebrante: D. Luiz Henrique)
11 - Recepção dos símbolos da JMJ (cruz e ícone) na capela São José - 14h30
13 - Chá beneficente - Nossa Se-nhora do Carmo
14 - Entronização das relíquias dos beatos Luís e Zélia Martin na ba-sílica - 10h
14 - Adoração Eucarística pela JMJ - 17h
14 - Depósito das relíquias de Luís e Zélia Martin na capela dos beatos - 18h30
16 - Solenidade de Nossa Senhora do Carmo
20 - Festa de Santo Elias, pai e ins-pirador da Ordem dos Carmelitas
22 - II Jornada da Juventude Carme-litana com o Padre Geral dos Car-melitas Descalços na sede do Clube América - das 8 às 19h
23 a 28 - JMJ
Veja as fotos na p. 4
ARRAIAL DA TETÊ
Foram batizados
Miguel e Bruno
Basílica Santa Teresinha do Menino Jesus
Informativo Mensal
Chuva de Rosas
árocoárocoensagem doensagem doMM P PQuem tem ouvidos para ouvir, ouça
Diretor espiritual e pároco:Frei César Cardoso de Resende, OCD
Coordenação e edição de texto:Andréia Mello da Silveira
Diagramação:Andréia Mello da Silveira
Confecção de cartazes e banners:Junia Venadoro
Revisão: José Grillo
Basílica Santa TeresinhaRua Mariz e Barros, 354 - Tijuca - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20270-001Tel.: 2569-8904
Expediente: Terça a sexta, das 8h às 12h e das 15h às 18h; sábado, das 8h às 12h e das 15h às 18h; domingo, das 8h às 11h30
Site: www.basilicasantateresinha.org.br
Impressão: Gráfica Valmar
Logo que chegou ao Brasil, no século XIX, o circo integrou-se à nossa cultura e desde então encanta desde as crianças mais pobres aos adultos mais abastados.
Em nossas redondezas, situa-se, desde 1982, a Escola Nacional de Circo (ENC), criada por Luís Olimecha e Orlan-do Miranda. A Escola não apenas se dedica ao ensino da arte circense, mas é também espaço para reflexão, experi-mentação e renovação das linguagens do circo - uma necessidade que já se
observava na década de 1970. Novas formas de lazer, principalmente o cine-ma, consolidaram-se nas grandes cida-des, fazendo com que o circo tivesse de se adaptar a um público mais dinâmico e ávido por tecnologias modernas. As transformações na linguagem circense foram possíveis no Brasil graças à ação governamental e à mobilização de jo-vens artistas e de veteranos como Luís Olimecha.
Atualmente, a ENC é a mais impor-tante escola de circo do Brasil e a única diretamente mantida pelo Ministério da Cultura (MinC). Recebe apoio da Fun-dação Nacional de Arte (Funarte), que ali promove eventos, concursos e confe-rências.
A ENC situa-se na Praça da Bandeira, 4, local onde tradicionalmente eram armados circos nos séculos XIX e XX.
* Rodrigo Pinto Tiradentes, aluno da Oficina Literária San Juan de la Cruz
Missa celebrada por D. Orani em preparação à JMJ Rio 2013 (1º/6)
Encontro de viúvos
Pastoral da Comunicação Pelas redondezas
Aconteceu por aqui Veja outras fotos no site
Retiro de jovens da paróquia em Paquetá (25 e 26/5)
Bênção do nicho de São José (16/6) Coroação de Nossa Senhora (26/5)Aniversário do fr. Wilson (28/5)
Corpus Christi (30/5)
História da Igreja
Liturgia
Nesta edição abordamos aquela que é a razão de ser da Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium: a reforma da Sagrada Liturgia (SC 21-40), proposta pela Igreja com a intenção de que a comu-nidade tivesse um acesso cada vez maior e mais abundante às graças contidas na li-turgia.
Essa reforma foi realizada, com o pas-sar do tempo, nas partes passíveis de mo-dificação, já que uma parte da liturgia é imutável, por ser de instituição divina. A reforma concentrou-se nos textos e ritos, com o objetivo de que eles se ordenas-sem de modo a expressar de maneira mais clara aquilo que significam, ajudando o povo a compreender melhor e a participar de maneira mais plena nas celebrações.
Nas normas gerais da Constituição, fi-ca estabelecido que a regulamentação da liturgia é de competência exclusiva da au-toridade eclesiástica (Santa Sé) e dos bis-pos (dentro dos limites estabelecidos). A Sacrosanctum Concilium deixa bem claro que ninguém, nem mesmo o sacerdote, pode realizar mudanças na liturgia. Isto é proposto para conservar a tradição e cami-nhar para um progresso legítimo. Toda e qualquer mudança deve ser precedida por uma investigação teológica, histórica e pastoral.
A Sagrada Escritura possui grande im-portância na liturgia, porque é a partir dela que tomamos as leituras, que se explicam na homilia; e os cantos, preces e orações estão cheios de seu espírito e recebem
dela seu significado. A reforma passou pe-la revisão dos livros e ministérios litúrgicos e também das rubricas.
Não se pode esquecer que, mesmo sendo um culto à Majestade divina, a litur-gia possui um caráter didático e pastoral. Na liturgia, Deus fala ao seu povo, Cristo continua anunciando o Evangelho, e o po-vo, por sua vez, responde a Deus com can-tos e orações. Vale ressaltar que nossa ati-tude é sempre uma resposta ao amor de Deus por nós. Toda essa reforma foi pro-posta para dar unidade às celebrações na Igreja, e não uniformidade. Dessa forma, estão previstas adaptações na liturgia para preservar a mentalidade e as tradições dos diversos povos.
Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Ni-colau. Eles foram apresentados aos após-tolos e estes lhes impuseram as mãos.
A palavra de Deus estava sendo cada vez mais divulgada e o número de fiéis crescia consideravelmente. Estêvão, ho-mem cheio de fé e fortaleza, fazia vários milagres e prodígios diante do povo. Por causa disso, alguns judeus ficaram inco-modados, agarraram-no e o levaram para o sumo sacerdote. Foram apresentadas falsas testemunhas contra Estêvão, que foi acusado de proferir palavras contra a Lei, de dizer que Jesus iria destruir o Templo e de mudar as tradições deixadas por Moisés. Estêvão fez então um longo dis-
curso para os anciãos, começando pela aliança feita com Abraão, passando por Isaac, Jacó, os doze patriarcas, José do Egito, até Moisés e Josué. Concluiu dizendo que o Altíssimo não habita casas construídas por mãos humanas e disse que os anciãos eram homens duros de coração, que resistiam ao Espírito Santo. Estêvão ainda disse que os pais deles mataram os profetas que prediziam a vin-da do Justo, que por eles tinha sido traído e assassinado, bem como os acusou de não guardarem a Lei que receberam. Ao ou-virem estas palavras, os anciãos ficaram com muita raiva. Eles o levaram para fora da cidade e o apedrejaram. Estêvão disse: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” Ele chegou a pedir o perdão para os assas-sinos e faleceu. Foi o primeiro mártir da his-tória da Igreja, e uma das testemunhas desses acontecimentos foi um moço cha-mado Saulo, que aprovou a morte de Es-têvão.
História da Igreja
* José Grillo
* Luís Felipe Lobianco
* Alexandre Britto
Espiritualidade de Santa Teresinha
Expediente Paroquial
Eventos Permanentes
Como o número de discípulos estava cres-cendo, os doze apóstolos resolveram escolher sete homens de boa reputação e cheios do Espírito Santo como diáconos. Foram escolhidos Estêvão, Filipe,
A razão de ser da Sacrosanctum Concilium
A escolha dos primeiros diáconos e a morte de Estêvão, protomártir
A família
Neste mês, serão entronizadas na basí-lica as relíquias de Luís Martin e Zélia Gué-rin, pais de Santa Teresinha. Trata-se de uma honra e um alento para a fé e a pieda-de de nossa paróquia.
Ao beatificar o casal Martin, a Igreja nos lem-bra que todos os cris-tãos são chamados à santidade, cada um se-gundo o seu estado: clé-rigos, religiosos e lei-gos. Mais particular-mente, chama a aten-ção para o fato de que a vida comum de família é o lugar onde a maioria de nós temos a obrigação de santi-ficar a nós mesmos e os que vivem conos-co. Nesse contexto, o papel dos pais é cru-cial para que a família cresça de maneira estável, saudável e firmemente assentada sobre os princípios da fé e da moral católica e da reta razão.
Nos dias de hoje, a estrutura da família natural – pai, mãe e filhos –, divinamente
ordenada, tem sofrido uma série de ata-ques que surgem simultaneamente em diferentes partes do mundo, dando a impres-são de que estamos vivendo um proces-
so espontâneo, como que a alvorada de um no-vo estado da evolução hu-mana. Tais ataques se baseiam especialmente nos chamados “novos mo-delos de família”, segun-do uma concepção do ser humano que nega sua dignidade natural de pessoa criada à imagem
de Deus. Isso tudo nos deve levar a rezar com mais intensidade em favor das fa-mílias e a remar contra a corrente, atuan-do conforme as possibilidades e a po-sição social de cada um. Rezar como Santa Teresinha, para quem a família era sempre a sua consolação, e à qual cha-mava de virginal, por causa dos lírios de pureza que lá surgiam (Carta 104).
Adoração ao Santíssimo: primeira quinta-feira do mês, às 19h30
Lectio Divina: quartas, às 19h30
Liturgia das Horas:
- Laudes: segunda a sábado, às 7h30
- Vésperas: segunda a sexta, às 18h
Devoção à Sagrada Face: terças, às 17h30
Legião de Maria: quartas, às 15h30
Apostolado da Oração: Missas na 1ª sexta do mês, às 8h
Oração do Terço: segunda a sexta, às 17h
Terço dos Homens: terças, às 20h
Grupo Zélia e Luís Martin: terceiro sábado do mês, às 17h
Casamentos: sábados, às 18h, 19h e 20h
Batismos: Terceiro sábado do mês, às 11h (inscrições aos domingos, das
9h30 às 11h)
Bazar Zélia Martin: Todas as quartas, das 9h às 12h e das 15h às 17h
Grupo de Oração Senhor dos Exércitos: Terças-feiras, às 16h
Grupo Mil Ave-Marias: quinta-Segunda feira do mês, às 13h
S e c r e t a r i a
Segunda-feira: fechada; Terça a sexta: 8h às 12h e 15h às 18h; Sábado: 8h às 12h e 15h às 18h; Domingo: 8h às 11h30
Santas M issas
Domingo: 7h, 8h30,10h,11h30,18h30
Segunda a sexta: 7h, 8h e 18h30
Sábado: 7h, 8h e 16h
Missa de Santa Teresinha
Todo dia 30 às 16h
Missa do Menino Jesus de Praga
Todo dia 25 às 7h, 8h e 9h. Às 18h, Missa e procissão
Missa de Nossa Senhora de Fátima
Todo dia 13 às 12h
M i s s a d e S ã o J o s é
Todo dia 19 às 8h
Missa de Nossa Senhora do Carmo
Todo dia 16, às 7h
Missa de Nossa Senhora de Schoenstatt
Todo dia 18 às 18h30
Confissões: terça a sexta (durante o expe-diente paroquial)