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1 AGDGADUARGBLS“ESTRELA DO RIO CLARO” n° 496 Federada ao GOB e Jurisdicionada ao GOSP Detentora da “Cruz da Perfeição Maçônica” Rua 4 n° 708 - Fone (19)3524-2348 CX. POSTAL 153 CEP 13500-030 - Rio Claro - SP e-mail [email protected] Reuniões: 6a. Feira 20h. TRABALHO APRESENTADO POR J. M. BALTHAZARNO TEMPO DE ESTUDOS-em GRAU 1 Meu Encantamento e Algumas Reflexões: Motivados pela Multi- Inter-Disciplinaridade da Maçonaria . Trata-se de um texto de revisão, cujo principal objetivo é o discutir em forma monográfica( isto é extraindo de Material da literatura corrente e dos portais que são acessiveis aos Irmãos. Não atinge ninguém em geral ou em particular, nem extrapola nossos limites de aprendiz. Apresenta-se este trabalho em forma teatral escolhendo o monólogo como forma de acão. A inter-Multidisciplinarida é um tendencia no ensino atual: a Maconaria sempre usou desta “tecnica“. É nesta linha de pensamento que este trabalho vai se desenvolver. 17/04/2009 Indice: 1.Inicio do Primeiro ato 2. Inicio do Segundo Ato: Reflexões de Aprendiz em … 3. Terceiro Ato 4. Ultimo ato: Epílogo

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Page 1: A∴∴∴∴G∴∴∴∴D∴∴∴∴G∴∴∴∴A∴∴∴∴D∴∴U∴∴∴∴A R G B L S “ESTRELA DO ... · 5 “Quem é com certeza eu não sei, mas,pelo jeito, deve ser

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A∴∴∴∴G∴∴∴∴D∴∴∴∴G∴∴∴∴A∴∴∴∴D∴∴∴∴U∴∴∴∴A∴R∴G∴B∴L∴S∴ “ESTRELA DO RIO CLARO” n°°°° 496

Federada ao GOB e Jurisdicionada ao GOSP Detentora da “Cruz da Perfeição Maçônica”

Rua 4 n°°°° 708 - Fone (19)3524-2348 CX. POSTAL 153 CEP 13500-030 - Rio Claro - SP

e-mail [email protected] Reuniões: 6a. Feira 20h.

TRABALHO APRESENTADO POR J. M. BALTHAZAR∴ NO TEMPO DE ESTUDOS-em

GRAU 1

Meu Encantamento e Algumas Reflexões: Motivados pela Multi-

Inter-Disciplinaridade da Maçonaria. Trata-se de um texto de revisão, cujo principal objetivo é o discutir em forma monográfica( isto é

extraindo de Material da literatura corrente e dos portais que são acessiveis aos Irmãos. Não atinge

ninguém em geral ou em particular, nem extrapola nossos limites de aprendiz. Apresenta-se este

trabalho em forma teatral escolhendo o monólogo como forma de acão. A inter-Multidisciplinarida é

um tendencia no ensino atual: a Maconaria sempre usou desta “tecnica“. É nesta linha de pensamento

que este trabalho vai se desenvolver.

17/04/2009

Indice:

1.Inicio do Primeiro ato

2. Inicio do Segundo Ato: Reflexões de Aprendiz em …

3. Terceiro Ato

4. Ultimo ato: Epílogo

Page 2: A∴∴∴∴G∴∴∴∴D∴∴∴∴G∴∴∴∴A∴∴∴∴D∴∴U∴∴∴∴A R G B L S “ESTRELA DO ... · 5 “Quem é com certeza eu não sei, mas,pelo jeito, deve ser

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1. Inicio do Primeiro ato:

Neste trabalho, faremos um breve discurso sobre algumas reflexões

de aprendiz, num sentido amplo e geral , sem atingir nenhum irmão em

geral e em particular.

Lembramos que o Macon é um livre pensador e, usaremos desta

virtude, para nos posicionar sobre um grito de alerta para aqueles que

desejam e querem sinceramente ver a maconaria elevar-se sobre si

mesma e, tornar a ser no futuro o que foi no passado: “O luzeiro da

Humanidade” , nas falas de muitos no mundo todo.

Invoquemos as graças do Grande Arquiteto do Universo, para a

proteção, pois precisamos decidir e empreender, em conjunto, a bela e

promissora tarefa de fazer renascer em nossas lojas as verdadeiras

tradições maçonicas e, incentivar todos os irmãos a assumirem cargos

de liderança, onde é necessário uma formação básica e sólida

proporcionando uma capacidade de visão para a projeção de cenários e,

tomada de decisão.

Formação esta nitidamente inter- multi-inter- disciplinar fornecida

pela maconaria ao longo do tempo, na acensão da escada de Jacó,

que contribue sobremaneira para o progresso da sociedade, e é

propícia a um tratamento unificador do ponto de vista do

conhecimento.

Neste aspecto, a maconaria é estudo inter- multi-inter- disciplinar,

num contínuo aperfeicoamento do homem para atingir a verdadeira

sabedoria, pelos degraus da tolerancia, do amor fraternal , do esprito de

pesquisa e perseverance, tendo a mente livre de quaisquer preconceitos.

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E se a maconaria é estudo, precisa de livros, de repositório de

conhecimeno acumulado na longa marcha da civilização.

À Título de registro, milhares de volumes foram escritos sobre a

Ordem Maçônica, outros tantos sites acabaram incorporados ao universo

online.

Direitos bastante significativos numa sociedade cujos estatutos foram

elaborados à perfeição e, na qual sómente os homens cometem enganos

e podem repará-los ao longo da sua lapidação pela prática da tolerância e

da bondade.

Segundo a literatura corrente: “existem maçons nos nossos

templos, que nunca leram outra coisa, além dos rituais e assim mesmo

sem a profunda meditação que eles exigem”.

Assim a falta de conhecimento permite que alguns se aventurem a

recomendar a modernização de nossa ordem, introduzindo-lhe alterações

desfigurativas , etc.

Podemos discordar de algumas interpretações de símbolos, já que

estamos numa loja simbólica, mas esta divergencia apenas demonstra a

sua força, a sua riquesa e a sua vitalidade.

Um simbolo sobre o qual não se discute mais é uma “aurifera

cujos veios já se esgotaram”, como um exemplo.

Aplaudamos os Irmãos que desejam se tornarem verdadeiros

iniciados, compreendendo a maçonaria e, dela tirando lições valiosas

para melhor servir a humanidade e a pátria e, aplaudamos de pé a

ordem, também os obreiros incentivadores do despertar nos corações

dos Irmãos do espírito de interesse pela ordem, fazendo ressurgir a

centelha da renovação e de ascender o fogo que espalharia de “ novo” o

entusiasmo em nossas colunas.

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Finalmente, neste inicio, perguntamos o que está registrado nos

anais de nossa ordem:

“ Será que temos irmaõs dentre de nossas oficinas, que

consideram a maçonaria uma sociedade de socorros-mútuo e/ ou um

grêmio de convivio agradável? “

Para estes poderá parecer estranho, que procuremos ressaltar o

aspecto eminentemente iniciático e inter- multi-interdisciplinar de

nossa ordem, sem o qual ela não teria sentido algum.

A seguir, tomamos a liberdade de colocar algumas reflexões,

neste cenário multi-interdisciplinar da ordem real, lembrando a

pertinência de uma piada macônica bem ilustrativa que diz “mais ou

menos” que :

“Certa vez, em uma loja maçônica, um jovem aprendiz ouviu alguém

bater à porta ritualisticamente.

Olhou pelo postigo e percebeu do lado de fora, na Sala dos Passos

Perdidos, um homem já idoso, com longas e fartas barbas brancas, o paletó

preto coberto de comendas, além dos paramentos da Ordem.

Retornou, então, ao Oriente simbólico da loja e dirigiu-se ao

Venerável Mestre que lhe indagou sobre quem aguardava o momento exato

para ingressar no Templo.

Respondeu o aprendiz:

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“Quem é com certeza eu não sei, mas,pelo jeito, deve ser o

Grande Arquiteto do Universo”.

2. Inicio do Segundo Ato: Reflexões de Aprendiz em …

Procuremos, neste momento, concentramos no Painel da Loja e

nele repousar nossos olhos e imaginação.

Certamente todo Neófilo contempla com curiosidade o Painel da

Loja, até que pela influência da rotina, alguns Maçons já não o nota,

pela assiduidade da frequencia.

Observa-se que os instrumentos simbólicos ai contidos,

apresentam formatos antigos sem a preocupação de qualquer

substituição:

Exemplificando,

o O Raio Laser praticamente substituiria tudo que existe como

instrumental?

o A broca elétrica não substitui o Cinzel?

o Existem aparelhos que procede qualquer medida imaginável e

possível desde à Micro até a Macro Escala.

O que pensar de tudo isso, desta evolução, se a comparamos

com à vestusa instrumentação Macônica?

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• Nossa mente não pode deter-se apenas, no que era no passado?

• Devemos embora em imaginaçào revestir nosso Templo Espritual

com símbolos atualizados?

• E Como faze-lo?

• Como assimiliar o progreso da Ciência?

• Posso continuar sendo Maçon do Passado em nome da

tradição estancada no tempo?

Neste instante, desta viagem ou pseudo-viagem: imaginária,

introspectiva :

FOMOS LEMBRADO E ENSINADOS PELOS IRMÃOS

ANTIGOS, QUE O MAIOR SIMBOLO DA LOJA É O SER

HUMANO…….,NÃO ESTES INSTRUMENTOS MATERIAIS DO

MUNDO PROFANO.

Logo, “caindo em si”, nossos pensamentos, foram fixados no

Irmão que se encontra à nossa frente e toda a nebulosidade criada pela

minha imaginação profana, foi então trocada pela presence de meu

irmão, o Homem , com seu traje preto, seu avental, seu caráter, etc.

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Percebemos que a Maçonaria não serve apenas para congregar

individuos livres e de bons costumes, mas sobretudo constituir uma nova

criatura de tal forma que valorize sua espiritualidade e a mantenha feliz

num eterno e continuo aprendizado.

O aprendiz de hoje, não difere em nada daqueles dos séculos

passados.

Hoje tudo é mais facilitado porque a compreensão é mais aberta , os

mistérios são vencidos com maior facilidade porque se habituou à

“celeridade” da era computacional.

3. Terceiro Ato

O maçon não deve ocultar que é uma nova criatura, porque iso reflete

em todas as suas ações, pensamentos e espritualidade.

Jamais deixará o Tempol espiritual que deve posuir dentro de si.

A Loja construe o Macón refletindo uma nova filosofias de vida :

O ENSINAMENTO MULTI-IINTERDISCIPLINAR

Ensinamento este que está chegando hoje, mas na Maconaria sempre foi

e será com os antigos na vanguarda do conhecimento

4. Ultimo ato: Epílogo

Outro saber popular, pertinente:

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Comenta-se que , certa vez com um Irmão que achava estranha esta

expressão popular:

“macaco velho não mete a mão em cumbuca”.

- Mas tem sua lógica – respondeu ele. –

“ Na Índia, os caçadores abrem um pequeno buraco num coco,

põem uma banana dentro e o enterram.

O macaco se aproxima, desenterra o coco, pega a banana, mas não

consegue tirá-la de lá, porque sua mão fechada não passa pela abertura do

coco.

Em vez de largar a fruta, o macaco fica lutando contra o impossível, até

ser agarrado pelos caçadores”.

Diante da explicação, eu então pensei que o mesmo acontece em nossas

vidas.

A necessidade de ter determinada coisa – às vezes algo pequeno e

sem importância – Faz com que terminemos prisioneiros dela.

Preocupemos com algo grande : A MAÇONARIA, Meus FRATERNOS

IRMAõs

FIM…………