afrikancestral parte 2
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PROJETO DE TCCTRANSCRIPT
NOIR
Desenvolvemos a nossa primeira coleção, para o segmento de Moda Beachwear, com interferências do Balneário. Pretendemos levar para a passarela um conceito forte e que imprima em todos os níveis, aspectos particulares da cultura do nosso cliente.Sofisticação e estética nos serviram de base para concepção do primeiro momento da marca.Um beachwear elegantemente étnico. Um balneário antenado e singular.Essas são as impressões pretendidas pela NOIR.
MODA BALNEÁRIOPOR JORGE NASCIMENTO
Definindo a cliente em poucas palavras:“Conforto e Praticidade. Uma vida sob o sol. Viver bem, usando o que existe de melhor”.No segmento de moda balneário, o criador tem muita liberdade para imprimir aquilo que lhe sensibiliza, mas respeitando alguns critérios. A consumidora é receptiva as novidades no conceito e deseja ser surpreendida nas cores, nas aplicações, mas exige que a sua silhueta seja considerada base para as intervenções e novidades.O tradicional com toque de vanguarda é a receita necessária para tonar seu produto um objeto de desejo.A cor é fundamental, mas devem oferecer a possibilidade de um composé na montagem do look.Com o acesso a informação de moda, diferentes perfis passaram a consumir o balneário pelo status inerente ao segmento. Ela gosta de se sentir exclusiva.
“A roupa está ligada ao lifestyle. É comprada para desfilar o poder da marca em qualquer lugar.”.
PROCESSO CRIATIVOPOR VINICIUS CERQUEIRA
Todo processo de criação começa na pesquisa. Esta é a ferramenta que irá nortear todas as outras etapas. Após escolher um tema, por exemplo, é essencial mergulhar nas possibilidades dele. É imprescindível desdobrar cada informação ao máximo, porém, isso só é possível, se o criador possuir informações que vão além do design em si; Cultura, Sociedade, Modos de consumo: Tudo é relevante e merece análise cuidadosa.
É importante lembrar que nesse processo, o criador deve ser menos intuitivo e mais prático, por dois motivos: não há mais espaço para o criador que intui, bem como não há mais espaço para o produto em si, ou seja, o designer deve ter o cuidado de criar um produto com características globais e que atenda as mais diversas demandas de consumo, que cada vez são mais particulares.
“ I n d e p e n d e n t e d a s dificuldades do processo, o designer sempre tem que buscar novas soluções para o produto.”
DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃOPOR VINICIUS CERQUEIRA
tema escolhido
pesquisa
recorte do tema referências seleção das informações
conceito(palavras-chave)
produto(croqui)
ficha técnicamatéria-prima
viabilidade de execução(problematização)
modelagens pilotagem
produto final
CONFECÇÃO
MODELAGEMA modelagem foi um processo prazeroso de desenvolver desde a técnica plana até a habilidosa moulage.Encontramos muitos desafios e todos foram muito gratificantes, pois, o aprendizado adquirido nos motiva a buscar mais conhecimento.
Visualizar e enfrentar todas as etapas da modelagem, para confeccionar as roupas da coleção, nos ofereceram o melhor caminho a ser percorrido. Devemos evitar o desnecessário, sendo sempre objetivo e lembrando que o corpo é a base para a construção da nossa arte.
A principal lição retirada por nós em todo o desenvolvimento, é que precisamos ter uma visão geral das etapas da modelagem, ter conhecimento técnico, criativiade e cuidado com a viabilidade do que está sendo produzido.
CONFECÇÃOO momento da confecção é de extrema apreensão. Ele é decisivo, é quando vemos o croqui ganhar vida e se tornar de fato um produto a ser comercializado. Além de conhecimento técnico, é imprescindível ter uma especialista de confiança que nos auxilie em todo o processo de construção da roupa. Escolher cada acabamento, aviamento e detalhe, requer de nós muita perícia, para que a construção fique homogênea. Não adianta o melhor croqui, ou uma exímia modelagem , é na confecção que nos deparamos com o resultado final.
painéis de referência
CENÁRIO DE MUNDORaça Humana. Igualdade entre etnias.
SEGMENTO DE MODABalneário. Roupa é uma questão de status.
TARGETMulher em 3D.
FORMAS E VOLUMESA Silhueta do corpo é a evidência.
FORECASTINGModa ciclica e atemporal.
CARTELA DE CORPreto e Branco.
Lenny Niemeyer
CRIADOR INSPIRADORSofisticação e Elegência.
HAIR
MAKE-UP
STYLI
NG
STYLI
NG
STYLI
NG
line-up
música
FOLIRitmo original de tribos
ancestrais africanas, misturados ao som do seu
cotidiano.
agradecimentosA todas as pessoas envolvidas nesse projeto, direta e indiretamente, o nosso muito obrigado. Todos os professores que compartilharam de seus conhecimentos conosco. Em especial a Catarina Argolo, Cláudia Soares, Luciana Aquino, Ana Paula e Isabel Barbosa. As nossas santas costureiras Rose e Cida (vocês nos salvaram). A Jorge Nascimento pelo apoio, disposição e amizade. A Vinicus Cerqueira pelo apoio incondicional, paciência e generosidade. E as nossas Modelos, vocês tornaram nosso sonho realidade na passarela.
EVERTON agradece:A Jesus Cristo, sem Ele nada seria Possível. Aos meu avós Vivaldo, Josefa e Maria Luiza, pelo amor e apoio. Aos meus pais Kleber e Cida por acreditarem em mim, pelo incentivo (amo muito vocês). Meus irmãos. A Vinicius Cerqueira, sem você nada teria a mesma graça, obrigado por tudo (te amo). Aos meus amigos por me tolerarem.
MARIANA agradece:Aos meus pais Marinalva e Raimundo, meu irmão Cláudio, as minhas amigas, em especial Eliane e Juliana. A Everton. A Marcus Vinicius, Luis e diversas pessoas que passaram na minha vida nesse periodo e mesmo sem saber contribuiram muito para a realizaçao de um sonho.
referênciasPIVIN, Jean L. e LEON, Pascal M. S. O Mensageiro: Fotografias 1932-1962. Salvador. Fundação Pierre Verger. 2002.
LODY, Raul e BADAREL, Alex. O Olhar Viajante de Pierre Fatumbi Verger. Salvador. Fundação Pierre Verger. 2002.
GUERRA, Enéas e Pergentino, Valéria. Sorrisos Pierre Verger. Salvador. Solisluna Design Editora. 2010.
BADAREL, Alex (Org.). O Brasil de Verger.1.ed. Salvador: Fundação Pierre Verger, 2006.
VERGER, Pierre. Retratos da Bahia: 1946-1952. 3. Salvador. Corrupio. 2002.
VERGER, Pierre. 50 Anos de Fotografia. 2.ed. Salvador: Fundação Pierre Verger,2011..
bibliografiaFANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas.1.ed. Salvador.Edufba.2008..
FERNANDES, Florestan. A Integração do negro da sociedade de classes VOL. I: O legado da raça branca. 5.ed. São Paulo. Globo. 2008.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e Design: Fundamentos e Moda do Design VOL.I. 1.ed. Bookman Companhia Ed. São Pailo. 2009.
LEITE, Adriana Sampaio. VELLOSO, Marta Delgado. Desenho Técnico de Roupa Feminina. 3.ed. São Paulo. Senac.2011.
ABLING, Bina. Desenho de Moda Vol.1|2. 1.ed. São Paulo. Edgar Blucher. 2011.
DRUDI, Elisabetta, PACI, Tiziana. Dibujos de Figurines para el Diseño de Moda. Barcelona. The Pepin Press. 2007.
referência imagética
FOTOGRAFIAS DE PIERRE VERGER FUNDAÇÃO PIERRE VERGER. Fotografias África e Bahia.Disponível em: <http://www.pierreverger.org/fpv/index.php?option=com_wrapper&Itemid=176>.Aceso em: 21 abril. 2012.
FOTOGRAFIAS DE ANDRÉ BRITO NAS CAPAS INTERNASBRITO, André. Fotografias de Nús. Disponível em: < http://www.andrebrito.com/NUS.htm> Acesso em: 07 junho. 2012.
FOTOGRAFIAS DO PORTIFÓLIO DE ARTS-MUSEArts-muse. Fotografias negras nuas. Disponível em: <http://arts-muse.deviantart.com/> Acesso em: 15 maio. 2012.
UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOREQUISITO FINAL E INTERDISCIPLINARSEMESTRE 2012.1
LAURO DE FREITAS, BAHIA28 DE JUNHO DE 2012
DISCENTESEVERTON BEZERRA
MARIANA CARDOSO
ORIENTADORACATARINA ARGOLO
DOCENTESCLAUDIA SOARES
LUCIANA AQUINO
COORDENADORAANA PAULA