África do sul | manual de mercado Índice · origem do produto interno bruto distribuição por...
TRANSCRIPT
2
Índice
África do Sul | Manual de Mercado
Dados de mercado Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado da África do Sul Ambiente de Negócios O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
Tesouraria Trade Finance Investimento Negócio internacional
Oferta na África do Sul do Mercantile Bank O Grupo Caixa nos corredores comerciais da África do Sul Entidades de referência Na África do Sul Em Portugal Contactos
pág. 3 pág. 24 pág. 33 pág. 39 pág. 42 pág. 46 pág. 49 pág. 51 pág. 56 pág. 57 pág. 58 pág. 59
3
Dados de mercado
País
Capital (município) Pretoria (Tshwane: 2,9 milhões de habitantes)
Outros municípios importantes
Johannesburg ( 4,4 milhões), Cape Town (3,7 milhões) Ethekwini (3,4 milhões); Ekurhuleni (3,2 milhões)
Superfície total 1 219 090 km2 (9 Províncias)
Língua oficial Existem onze diversas línguas oficiais, com destaque para o inglês e o africânder
Unidade monetária
1 EUR = 10,58 ZAR (média de 2012)
1 EUR : 10, 08 ZAR (média 2011); 9,71 (média 2010);
11,69 (média 2009); 12,06 (média 2008)
Taxas de mercado Prime Rate: 8,5%; JIBAR 6M: 5,63 (média Jan-Set ‘12) Yield da dívida pública a 10 anos: 6,7% (Nov. 2012)
Grupo de risco COSEC 3; 1 - 7, sendo este o nível de maior risco
Embaixador português na África do Sul
António Ricoca Freire
Ratings Standard & Poor’s: BBB; Moody’s: Baa1; Fitch: BBB Fonte: Economist Intelligence Unit;
http://www.localgovernment.co.za/
4
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Dimensão no Continente Africano
Fonte: FMI - World Economic Outlook Database, update, July 2013
5
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Principais Indicadores
* Previsão
Fonte: FMI - World Economic Outlook Database, update, July 2013
Unidade 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* 2015*
PIB a preços de mercado 109 USD 285,8 273,5 285,2 363,2 402,2 384,3 376,0 392,7 410,7
PIB per capita (PPP) USD 9.934 10.404 10.219 10.563 11.029 11.375 11.750 12.238 12.760
População Milhões 48,4 48,9 49,5 50,0 50,6 51,2 51,8 52,4 53,1
Taxa de Desemprego % pop. activa 23,3 22,9 24,0 24,9 24,9 25,2 25,7 25,9 26,0
Contas Correntes % PIB -7,0 -7,2 -4,0 -2,8 -3,4 -6,3 -6,4 -6,5 -6,3
Saldo orçamental % PIB 1,4 -0,4 -5,5 -5,1 -4,0 -4,8 -4,8 -4,2 -3,4
Dívida Pública % PIB 28,3 27,8 31,3 35,8 39,6 42,3 42,7 43,7 44,4
Inflação (média) % 7,1 11,5 7,1 4,3 5,0 5,7 5,8 5,5 5,1
Investmento % PIB 21,2 22,7 19,5 19,2 19,5 19,4 19,8 19,9 20,1
6
Fonte: Statistics South Africa
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Composição do PIB
Origem do Produto Interno Bruto
Distribuição por setor de atividade - 2012
A estrutura da economia sul-africana pauta-se pelo domínio dos serviços (63,7% do PIB) com destaque para os seguintes setores: Serviços Financeiros e Imobiliário, Serviços Públicos e Comércio e Turismo.
Produto Interno Bruto
Taxa de variação por Setor de Atividade
7
Fonte: Statistics South Africa, Chamber of Mines
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Composição do PIB
As dotações de recursos metais e
minerais que a África do Sul dispõe
colocam o setor mineiro na quinta maior
posição em termos mundiais, segundo a
Chamber of Mines of South Africa. No
entanto, a contribuição do sector no PIB
tem vindo a perder importância em
resultado da conjugação:
rede de infraestruturas ferroviárias e
rodoviárias envelhecida, falta de
capacidade dos portos
constrangimentos no fornecimento de
energia elétrica
regulação ineficiente (atraso na
emissão de licenças de exploração)
custos acrescidos em resultado das
greves
Contribuição do setor mineiro no PIB
(preços constantes 2005 )
8 Fonte: WTTC, Statistics South Afica
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Composição do PIB
Em 2012, a contribuição (direta/indireta) do Turismo situou-se em 9,8% do PIB e 10,3% do emprego total
O número de visitantes foi de 13 milhões e aumentou 8%/ano nos dois últimos anos
Os visitantes de África provêm essencialmente dos países da SADC (97%)
Face a 2011, salienta o crescimento no nº de turistas oriundos da China (+56%), Zimbabwe (+19%) e Índia (+18%)
Turistas: origem por regiões
2012
Turistas: origem por país
2012
9
Fonte: International Trade Centre
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Principais Parceiros de Comércio Externo
Principais Países de Destino das Exportações
Países 2012
(milhares de euros) Peso no total
(%)
China 7.883.735 11,7%
EUA 5.898.622 8,7%
Japão 4.209.313 6,2%
Alemanha 3.245.909 4,8%
Índia 2.857.369 4,2%
Reino Unido 2.611.134 3,9%
Países Baixos 2.366.021 3,5%
Zâmbia 2.088.362 3,1%
Zimbabwe 1.896.918 2,8%
Moçambique 1.866.930 2,8%
Bélgica 1.487.827 2,2%
República da Coreia 1.331.473 2,0%
Principais Países de Origem das Importações
Países 2012 (milhares de euros)
Peso no total (%)
China 11.381.731 14,4%
Alemanha 7.960.159 10,1%
Arábia Saudita 6.124.800 7,8%
EUA 5.829.178 7,4%
Japão 3.594.385 4,5%
Índia 3.574.824 4,5%
Nigéria 2.896.347 3,7%
Reino Unido 2.734.227 3,5%
Angola 2.180.715 2,8%
Tailândia 2.100.059 2,7%
Itália 1.998.099 2,5%
França 1.925.940 2,4%
10
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Principais Produtos das Importações
Fonte: International Trade Centre
Produtos (N.C.4)2012
(EUR milhares)
Peso no total
(%)
Exportação de
Portugal
(EUR milhares)
Principais Países Fornecedores
(ordem decrescente de valor)
2709 Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos 12.252.327 15,5% 0 Arábia Saudita, Nigéria, Angola, Irão, Emirados Árabes Unidos
9999 Commodities sem especificações 4.907.464 6,2% 0 Alemanha, Japão, Tailândia, Brasil, EUA, Suécia, Reino Unido
2710Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos; preparações
contendo, em peso = > 70% de óleos de petróleo ou minerais 4.555.509 5,8% 71 Índia, Singapura, Moçambique, Países Baixos, E. Árabes Unidos
8703Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis
para transporte de pessoas e os automóveis de corrida4.024.696 5,1% 3.745 Alemanha, Rep. Coreia, Índia, Reino Unido, Japão, EUA
8517Aparelhos telefónicos, incluindo os telefones para redes
celulares e para outras redes sem fio2.386.913 3,0% 15 China, México, Índia, Hungria, Vietname, Malásia, Singapura
8471Máquinas automáticas para processamento de dados e suas
unidades; leitores magnéticos ou ópticos1.552.643 2,0% 57 China, Rep. Checa, EUA, Vietname, Tailândia, Singapura, Turquia
3004Medicamentos (excepto os produtos das posições 3002, 3005
ou 3006) 1.441.865 1,8% 164 Índia, Alemanha, EUA, Itália, Reino Unido, França, Suiça
8704Veículos automóveis para transporte de mercadorias,
incluídos chassis com motor e cabine1.258.573 1,6% 0 EUA, Japão, Índia, Alemanha, China, Argentina, Reino Unido
8708Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis
de passageiros, veículos automóveis p/transporte de 995.715 1,3% 12.434 Alemanha, China, Japão, EUA, Tailândia, Brasil, França
8429Bulldozers, angledozers, niveladoras, raspo-transportadoras
"scrapers", pás mecânicas, escavadoras e pás carregadoras939.770 1,2% 171 EUA, Japão, China, Alemanha, Reino Unido, França, Rep. Coreia
8406 Turbinas a vapor 810.480 1,0% 0 Alemanha, França, China, Itália, Reino Unido, Suiça
8443Máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos,
cil indros e outros elementos de impressão da posição 8442780.126 1,0% 28 China, Japão, Áustria, Malásia, Alemanha, EUA, Irlanda
11
Fonte: International Trade Centre
Dados de mercado
A Economia da África do Sul: Principais Produtos das Exportações
2012
(EUR milhares)
Peso no
total (%)
Principais Países de Destino
(ordem decrescente de valor)Produtos (N.C.4)
7108Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou
semimanufacturadas ou em pós6.742.789 10,0% não especi ficado
7110Platina, incluídos o paládio, o ródio, o i rídio, o ósmio e o
ruténio, em formas brutas ou semimanufacturadas6.173.158 9,2% Japão, EUA, Suiça, Reino Unido, Hong Kong, Alemanha
2601Minérios de ferro e seus concentrados , incluídas as pi ri tes de
ferro ustuladas (cinzas de piri tes )5.839.392 8,7% China, Japão, Rep. Coreia , Pa íses Baixos , Índia , Alemanha
2701Hulhas ; briquetes , bolas e combustíveis sól idos semelhantes ,
obtidos a parti r da hulha5.446.246 8,1% Índia , China, Is rael , Ta ipa, Pa íses Baixos , Itá l ia , Turquia
8703Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis
principalmente concebidos para transporte de pessoas2.792.529 4,1% EUA, Alemanha, Japão, Austrá l ia , China, Nigéria , França
7202 Ferro-l igas 2.769.497 4,1% China, EUA, Pa íses Baixos , Japão, Alemanha, Rep. Coreia
8704Veículos automóveis para transporte de mercadorias ,
incluídos chass is com motor e cabine2.109.673 3,1% Argél ia , Alemanha, Reino Unido, Zâmbia, Nigéria , França
8421Centri fugadores , incluídos os secadores centrífugos e
aparelhos para fi l trar ou depurar l íquidos ou gases1.684.084 2,5% Alemanha, EUA, Reino Unido, Espanha, Rep. Checa, Polónia
2710Óleos de petróleo ou de minera is betuminosos (excepto
óleos brutos)1.467.796 2,2% Singapura, Malás ia , Namíbia , Congo, Zâmbia, Zimbabwe
7102 Diamantes , mesmo trabalhados mas não montados 1.352.111 2,0% Bélgica , Is rael , Reino Unido, E. Árabes Unidos , Suiça, EUA
2610 Minérios de crómio e seus concentrados 917.974 1,4% China, Hong Kong, EUA, Turquia , Pa íses Baixos , Índia , Alemanha
2602Minérios de manganés e seus concentrados , em peso de
manganés = > 20%, sobre o produto seco911.772 1,4% China, Índia , Japão, Rep. Coreia , Noruega, Fed. Russa, EUA
12
Fonte: Banco de Portugal
Dados de mercado
Relacionamento Portugal - África do Sul: As Trocas Comerciais
Distribuição do comércio internacional
Janeiro – Junho 2013
Em 2012, as exportações portuguesas de bens para a África do Sul ascenderam a cerca de 102 milhões de euros, tendo aumentado 18.5% face ao ano anterior, enquanto que as importações totalizaram 74,3 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 21,3% em relação a 2011. No período entre 2008-2011, o saldo da balança comercial foi deficitário, situação que se inverteu no ano passado ao registar-se um valor positivo de 27,5 milhões de euros. A balança de serviços apresentou um superavit no período referido e, em 2012, alcançou o valor mais elevado de 17,7 milhões de euros. No primeiro semestre de 2013, as exportações de bens e serviços já representavam 68% do valor alcançado no ano de 2012, devido sobretudo às exportações de bens, que até Junho de 2013 registavam 84,2 milhões, o que equivale a 83% do valor anual em 2012.
13
Dados de mercado
Relacionamento Portugal - África do Sul: As Trocas Comerciais
Fonte: AICEP
2012
(EUR milhares)
2013
(EUR milhares)
1512 Óleos de girassol, de cártamo ou algodão e suas fracções,
mesmo refinados, etc0 12.516 14,9
2710 Óleos de petróleo ou minerais betuminosos, exc. óleos
brutos; preparações, etc0 10.015 11,9
7308 Construções e suas partes (etc) de ferro fundido, ferro/aço,
exc prod pp 9406486 6.623 7,9
8708Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições
8701 a 87055.912 5.861 7,0
8480Caixas fundição; placas fundo p/ moldes; modelos p/ moldes;
moldes p/ metais221 3.173 3,8
7306Outros tubos e perfis ocos (soldados, rebitados, agrafados,
etc), de ferro/aço0 2.432 2,9
8703 Automóveis de passageiros e outros veículos transporte
passageiros, etc2 2.332 2,8
4504 Cortiça aglomerada (com ou sem aglutinantes) e suas obras 1.995 2.099 2,5
4503 Obras de cortiça natural 2.096 2.054 2,4
2403Outros prod tabaco/sucedâneos, manufacturados;
extractos/molhos de tabaco; etc1.673 1.597 1,9
% total
2013
Janeiro - Junho
Exportações de Produtos (N.C.4)
14
Dados de mercado
Relacionamento Portugal - África do Sul: As Trocas Comerciais
Fonte: International Trade Centre
2012
(EUR milhares)
2013
(EUR milhares)
2701Hulhas; briquetes, bolas e combustíveis sólidos semelhantes,
obtidos da hulha0 10.566 26,7
303 Peixes congelados excepto os fi letes e carne de peixe da pp
03047.647 6.768 17,1
808 Maçãs, pêras e marmelos, frescos 3.797 4.908 12,4
3902 Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas
primárias4.344 3.818 9,7
8704 Veículos automóveis para transporte de mercadorias 1.941 2.041 5,2
307Moluscos c/ ou s/ concha, vivos, etc; invertebrados
aquáticos, etc; farinhas2.245 1.967 5,0
805 Citrinos, frescos ou secos 885 1.699 4,3
806 Uvas frescas ou secas 1.537 1.325 3,4
2809Pentóxido de difósforo; ácido fosfórico e ácidos
polifosfóricos0 1.316 3,3
304 Filetes e outra carne de peixe, frescos, refrigerados ou
congelados978 1.277 3,2
Importações de Produtos (N.C.4)
Janeiro - Junho
% total
2013
15
Dados de mercado
Oportunidades de Exportação de Portugal para a África do Sul
Fonte: International Trade Centre
Maiores Exportações
de Portugal para
África do Sul (a)
Importações
Mundiais
da África do Sul (b)
Oportunidades
de Mercado (b - a)
2012
(EUR milhares)
2012
(EUR milhares)
2012
(EUR milhares)
Peso de
Portugal nas
Importações da
África do Sul (%)
Produtos (N.C.4)
8708Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis
de passageiros, veículos automóveis p/transporte de 12.434 995.715 1,2% 983.282
7311Recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro
fundido, ferro ou aço 3.941 34.814 11,3% 30.874
8703Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis
para transporte de pessoas e os automóveis de corrida3.745 4.024.696 0,1% 4.020.951
3904Polímeros de cloreto de vinilo ou de outras olefinas
halogenadas, em formas primárias3.402 43.730 7,8% 40.329
7308Construções, por ex: pontes e elementos de pontes,
comportas, pilares, armações, extruturas p/telhados, portas e 3.400 65.799 5,2% 62.399
8504Transformadores eléctricos, conversores eléctricos estáticos
e bobinas de reactância e de auto-indução3.172 369.127 0,9% 365.954
5903Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou
estratificados com plástico 2.903 29.758 9,8% 26.855
8537Quadros, painéis, consolas, armários e outros suportes,
p/comando eléctrico ou distribuição de energia eléctrica2.678 150.999 1,8% 148.322
2403Produtos de tabaco, manufacturados (excl: charutos,
cigarrilhos e cigarros)2.609 8.669 30,1% 6.060
3921Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico,
reforçadas, estratificadas2.038 92.222 2,2% 90.184
9401Assentos (exc: para medicina, cirurgia, odontologia ou
veterinária), mesmo transformáveis em camas1.885 239.115 0,8% 237.230
3208 Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos 1.878 42.321 4,4% 40.444
16
Dados de mercado
Oportunidades de Exportação de Portugal para a África do Sul
Fonte: International Trade Centre
Principais
Exportações
Mundiais de Portugal
Exportações de
Portugal para
África do Sul
Importações
Mundiais
da África do Sul
2012
(EUR milhares)
2012
(EUR milhares)
2012
(EUR milhares)
Produtos (N.C.4)
2710Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos; preparações
contendo, em peso = > 70% de óleos de petróleo ou minerais 3.507.349 71 4.555.509
8703Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis
para transporte de pessoas e os automóveis de corrida2.062.358 3.745 4.024.696
8708Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis
de passageiros, veículos automóveis p/transporte de 1.758.041 12.434 995.715
6403Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro
natural ou reconstituído e parte superior de couro natural 1.422.054 1.390 171.623
4802Papel e cartão, não revestidos, dos tipos util izados para
escrita, impressão ou outros fins gráficos1.104.625 19 117.796
4011 Pneumáticos novos, de borracha 843.043 1.583 571.709
8527Aparelhos receptores para radiodifusão, com um aparelho de
gravação ou de reprodução de som773.994 0 106.505
8704Veículos automóveis para transporte de mercadorias,
incluídos chassis com motor e cabine741.585 0 1.258.573
2204Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com
álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009707.484 669 18.904
6109 T-shirts e camisolas interiores, de malha 656.707 78 133.840
8544Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros
condutores, isolados para usos eléctricos630.603 1.118 238.864
3004Medicamentos (excepto os produtos das posições 3002, 3005
ou 3006) 597.346 164 1.441.865
17
Dados de mercado
Oportunidades de Exportação da África do Sul para Portugal
Fonte: International Trade Centre
Importações
Mundiais
de Portugal (b)
Oportunidades
de Mercado (b - a)
2012
(EUR milhares)
Peso no total
(%)
2012
(EUR milhares)
2012
(EUR milhares)
Produtos (N.C.4)
Maiores Importações
de Portugal vindas
da África do Sul (a)
303Peixes congelados (excepto os fi letes de peixes e outra carne
de peixes da posição 0304)15.272 23,3% 343.841 328.569
805 Citrinos, frescos ou secos 15.219 23,2% 53.007 37.788
3902Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas
primárias8.328 12,7% 294.373 286.045
8704Veículos automóveis para transporte de mercadorias,
incluídos chassis com motor e cabine5.148 7,9% 146.381 141.233
307Moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, refrigerados,
congelados, secos, salgados ou em salmoura3.005 4,6% 180.306 177.301
304Filetes de peixes e outra carne de peixes (mesmo picada),
frescos, refrigerados ou congelados2.764 4,2% 87.402 84.638
808 Maçãs, peras e marmelos, frescos 2.225 3,4% 41.778 39.553
806 Uvas, frescas ou secas 1.435 2,2% 34.582 33.146
4205Obras de couro natural ou reconstituído (excepto artigos de
seleiro, artigos de viagem, bolsas, vestuário e seus 1.322 2,0% 14.103 12.781
7219Produtos laminados planos de aço inoxidável, de largura = >
600 mm, laminados a quente ou a frio1.187 1,8% 69.537 68.349
2809Pentóxido de difósforo; ácido fosfórico; ácidos
polifosfóricos, de constituição química definida ou não987 1,5% 21.541 20.554
2712Vaselina; parafina, cera de petróleo microcristalina, slack
wax, ozocerite, cera de linhite, cera de turfa, outras ceras 700 1,1% 18.821 18.121
18
Fonte: Banco de Portugal , AICEP
Dados de mercado
Relacionamento Portugal - África do Sul: Investimento Direto
Na África do Sul, mercado pouco explorado pelos investidores portugueses, a comunidade portuguesa residente é de aproximadamente 300 mil pessoas. Estão concentradas na região de Gauteng e podem assumir um papel relevante no estabelecimento de contatos e parcerias com novos exportadores e investidores portugueses.
Evolução do Investimento Direto
19
Dados de mercado
Setores de Oportunidade para Exportação e Investimento
Energia
Componentes e
acessórios
Moldes
Automóvel
Alimentar
Centrais elétricas
Equipamentos elétricos
Materiais do setor
Energia renovável
Agro-alimentar
Alimentos
Bebidas
Tabaco
Comunicações Transportes
Aparelhos eletrónicos
Tecnologias de
Informação
Infraestruturas de
telecomunicações
Marítimo (barcos de
recreio, construção naval,
catamarans, kayaks)
Ferroviário e rodoviário
(inclui construção de vias e
de veículos de transporte)
Aeronáutica
Químicos básicos
Fertilizantes,
Plásticos
Resinas sintéticas
Tintas,
Farmacêuticos
Químicos e Plásticos
Fonte: The Department of Trade and Industry
20
Dados de mercado
Setores de Oportunidade para Exportação e Investimento
Têxteis / artigos -lar
Vestuário
Calçado
Couro
Têxteis e Calçado
Destacam-se ainda os setores:
Saúde, Biotecnologia
Turismo, Indústria cultural e criativa
Construção (incl. materiais) Metais
Edifícios de escritórios
Centros comerciais
Centros logísticos
Pavimentos, Ferragens
Revestimentos cerâmicos
Cerâmica, Vidros
Ferro, Aço, Alumínio
Cobre, Bronze, Zinco
Aço inoxidável
Joalharia
Fonte: The Department of Trade and Industry
21
Dados de mercado
Fonte: Budget Review 2012
Setores de Oportunidade para Exportação e Investimento
Prioridades:
Energia: a escassez na oferta
de eletricidade provoca ruturas
na atividade e constitui um
entrave ao estímulo do
potencial de crescimento
Transportes: as redes de comunicações ainda deficitárias (rodoviárias, ferroviárias, portos) encarecem a produção e impedem o desenvolvimento de diversas atividades
O Governo aprovou um conjunto de investimentos no valor total de 845 MM de rands em infraestruturas até 2015, aos quais serão adicionados 108 MM pela Transnet, empresa pública de transportes ferroviários (total de USD 120 MM, 30% do PIB)
22
Dados de mercado
Setores de Oportunidade para Exportação e Investimento
Paralelamente, as autoridades estão a analisar diversos Mega Projetos no montante de 3.592 mil
milhões de rands dos quais 48% ainda se encontram entre as fases de conceção e viabilidade.
Fonte: Budget Review 2013
Informações pormenorizadas sobre
as entidades adjudicadas, por setor
e projeto encontram-se no seguinte
endereço:
http://www.treasury.gov.za/documents/natio
nal%20budget/2013/review/FullReview.pdf
23
Dados de mercado
Setores de Oportunidade para Exportação e Investimento
Província de GAUTENG
Maior contribuidor no PIB da África do Sul: 34%
20% da população da África do Sul
10% do PIB de África
Centro empresarial: integra 3 dos 8 municípios
metropolitanos (incluindo Joanesburgo)
Forte incentivos ao investimento privado
Dispensa de aprovações governamentais
100% do capital estrangeiro nas empresas permitido
Grande diversidade de serviços e presença de
empresas internacionais
A África do Sul é signatária de inúneros acordos
internacionais de proteção aos investidores
Lucros livremente transferíveis para o exterior
Setores Estratégicos
Energias renováveis / economia verde
Farmacêutica
Infraestruturas
Tecnologia de informação e comunicação
Indústria metalúrgica
Automóvel e componentes
Vestuário, têxtil e calçado
Comércio, serviços e turismo
Agricultura, processamento alimentar
Mobiliário
A Gauteng Growth and Development Agency (GGDA), agência do Governo de Gauteng estabeleceu um Memorando de Entendimento com a AICEP em Junho de 2013 que visa desenvolver e apoiar a cooperação económica e o investimento com as empresas portuguesas. Para informações detalhadas sobre as vantagens competitivas que este instrumento poderá conferir, deve consultar : http://www.ggda.co.za/Pages/default.aspx
Fonte: http://www.gautengonline.gov.za
24
Por onde começar
O Investor's Handbook Publication http://www.thedti.gov.za/publications.jsp?year=2013&subthemeid= constitui um bom começo
a partir do qual se podem obter elementos úteis. Entre outros, abarca os seguintes tópicos:
Importação e exportação (autorizações, registo, alfândega, atraso/adiamento de pagamentos, etc)
Controlo de câmbios
Agências de promoção do investimento (nacionais e de âmbito provincial)
Entrada e residência de investidores estrangeiros; colaboradores expatriados
Legislação laboral, concorrêncial e ambiental
Registo de impostos (IVA, colaboradores e políticas de contabilidade)
Registo de empresas/propriedade; formas jurídicas societárias, aquisição de terrenos , licenças de construção
Fontes de financiamento disponíveis ao investidor estrangeiro
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
Informações Gerais
25
A generalidade dos produtos pode ser importada sem restrições. Contudo, a entrada de certas mercadorias está
sujeita à emissão de licenças de importação. A lista de bens encontra-se disponível em:
http://www.itac.org.za/import_measures_page.asp
O exportador deve garantir antes do embarque das mercadorias que o importador obteve a respetiva licença pois a
falta desse documento no ato de desalfandegamento implica o confisco das mercadorias por parte das autoridades
aduaneiras.
Informações sobre a concessão de licenças na importação: http://www.itac.org.za/import_faq_page.asp
Os formulários que o importador deve utilizar estão em: http://www.itac.org.za/docs_page.asp?cID=1&scID=2
A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Sul Africana também pode fornecer informações sobre a documentação
necessária nas transações de exportação/importação http://www.ccilsa.org/perfil.htm
Regime de Importação
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
26
Acordo de Comércio, Desenvolvimento e Cooperação com a União Europeia
Estabelece um regime comercial preferencial com a EU desde 1 de Maio de 2004. As mercadorias comunitárias, e
como tal, os produtos portugueses, beneficiam da supressão ou redução das taxas de importação.
Para que possam beneficiar das condições preferenciais quando da sua exportação, a prova de origem comunitária
deverá ser efetuada através da apresentação de um Certificado de Circulação de Mercadorias EUR-1 (pela alfândega
portuguesa) ou da declaração do exportador, numa nota de entrega ou em qualquer outro documento comercial que
descreva os produtos em causa de uma forma suficientemente pormenorizada para permitir a sua identificação
(normalmente designada por declaração na fatura).
A declaração de origem na fatura pode ser feita por qualquer exportador no caso de se tratar de remessas de
mercadorias com valor não superior 6.000 euros ou por um “exportador autorizado” quando a exportação
ultrapassar aquele montante.
Acordo Comercial com União Europeia
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
27
O estatuto de exportador autorizado tem de ser solicitado ao Diretor-Geral das Alfândegas e dos Impostos
Especiais sobre o Consumo. O pedido será acompanhado de um dossier onde conste a informação referida no
ponto 5.4.5 (página 99) do Manual de Origem das Mercadorias que se encontra disponível em
http://pauta.dgaiec.min-financas.pt/homepage.aspx
As mercadorias importadas pela África do Sul estão também sujeitas ao Imposto sobre o Valor Acrescentado, à
taxa uniforme de 14%, aplicando-se a taxa de 0% em determinados produtos. Sobre alguns bens (bebidas
alcoólicas, tabaco, certos produtos petrolíferos e motores para veículos, equipamentos eletrónicos, perfumes,
etc) incidem ainda Impostos Especiais de Consumo. Os formulários aduaneiros e as taxas alfandegárias
encontram-se em http://www.sars.gov.za/
Informações sobre as Tarifas Aplicadas na entrada de produtos na África do Sul e Documentação exigida para a
Importação, encontram-se em http://madb.europa.eu/mkaccdb2/indexPubli.htm (Market Acess Database; escolher as
opções Applied Tariffs Database e em Exporter’s Guide to Import Formalities, respetivamente)
Acordo Comercial com União Europeia
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
28
Lançamento de Atividade
Existe um conjunto de formalidades a cumprir pelas empresas estrangeiras que pretendam estabelecer uma
representação na África do Sul. A inscrição no Registo Comercial deve ser efectuado no site da Companies and
Intellectual Property Commission (CIPC), http://www.cipc.co.za/
O site dos serviços estatais constitui uma alternativa, quer para empresas, quer para particulares, a partir do qual
também é possível aceder às páginas web de cada Província http://www.services.gov.za/services/content/Home
Para informações sobre as formas jurídicas societárias admitidas na África do Sul, os interessados podem consultar
o Investor's Handbook http://www.thedti.gov.za/trade_investment/how_todo_business_insa.jsp
É de salientar a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o
Rendimento entre Portugal e a África do Sul.
Investimento Estrangeiro
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
29
Programas de Incentivos Nacionais e Regionais (Províncias)
O Department of Trade and Industry , entidade responsável pelo desenvolvimento da política de captação de
investimento e coordenação das estratégias com os governos das várias províncias, fornece informação sobre os
esquemas de incentivos em http://www.thedti.gov.za/financial_assistance/financial_assistance.jsp
O Frontier Market Intelligence conta com a colaboração das entidades governamentais da África do Sul e também
constitui uma fonte de informações detalhadas sobre as oportunidades de investimento por sector, os requisitos para
iniciar atividade, impostos, incentivos, etc. Pode ser consultada em http://www.tradeinvestsa.co.za/ (ver a opção Business
Guide)
As Agências de Promoção do Investimento (PIPAs), em cada uma das nove províncias, são responsáveis atrair
investimento e desenvolver estruturas socioeconómicas de promoção do crescimento económico, sendo uma
alternativa no financiamento institucional http://www.thedti.gov.za/sme_development/inst_support_pipas.jsp
Investimento Estrangeiro
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
30
Broad-Based Black Economic Empowerment (B-BBEE)
Trata-se de uma iniciativa que visa aumentar a participação de certos indivíduos (disadvantaged) na economia sul-
africana para colmatar os desequilíbrios gerados nos anos do Apartheid. A obtenção do Certificado Broad-Based Black
Economic Empowerment, acarreta inúmeras vantagens no que respeita a oportunidades de negócio e nas
formalidades (renovação de licenças, concessões, autorizações/aprovações, etc).
A Certificação do rating BBBEE tem associado um nível de compliance na escala de 1-8 (nível 1 é o mais alto).
Quanto maior a classificação, maiores oportunidades de negócio a empresa poderá beneficiar. Desde 7 de Dezembro
de 2011, todas as entidades que pretendam efectuar negócios com municípios, departamentos governamentais e
organismos detidos pelo Estado têm obrigatoriamente de possuir um certificado BBBEE válido.
A relação com parceiros comerciais (fornecedores e clientes) também pode ficar seriamente comprometida pois um
dos items de avaliação baseia-se na existência de atividade com outras entidades detentoras de certificação.
O certificado é válido por um ano. A renovação fica sujeita à evidência de implementação dos critérios.
Investimento Estrangeiro
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
31
Para obter a certificação junto das Accredited Verification Agencies, deve-se consultar os seguintes endereços:
http://sanas.co.za/accreditation_bee.php ou http://bee.thedti.gov.za/
Se o volume de negócios anual for inferior a 5 milhões de rands a empresa considera-se BBBEE compliant e passa a
ser uma Exempted Micro Enterprise (EME). Para beneficiar das vantagens de tal estatuto, basta obter o certificado
EME BEE Certificate através do endereço https://www.bee123.co.za/Marketing/GetABEECertificate
Black Business Supplier Development Programme (BBSDP)
Este programa visa ajudar a competitividade económica das empresas detidas em, pelo menos, 51% do capital, por
cidadãos de etnia negra mediante a atribuição de subsídios até ao máximo de 1 milhão de rands. Para obter
informações sobre os critérios de elegibilidade e as áreas passíveis de subsidiação deve consultar-se o seguinte
endereço: http://www.dti.gov.za/financial_assistance/financial_incentive.jsp?id=40&subthemeid=1
Investimento Estrangeiro
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
32
The Southern African Development Community (SADC)
Tendo sido criada em Julho de 1992, a SADC é um dos projetos de integração económica mais sólidos do continente
africano e consiste numa organização de 15 países que integram a África Austral (www.sadc.int): África do Sul,
Angola, Botsuana, Lesoto, Malavi, Madagascar, Maurício, Moçambique, Namíbia, República Democrática do Congo,
Seicheles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Trata-se de uma Zona de Comércio Livre seguindo o modelo
básico da União Europeia e alguns aspectos do Mercosul. A África do Sul apresenta-se, assim, como “gateway” para
este conjunto de países, entre os quais, as tarifas e outras barreiras alfandegárias são muito reduzidas ou eliminadas
no comércio de mercadorias, mesmo com pequenos graus de incorporação nos produtos.
The Southern African Customs Union (SACU)
Trata-se de uma união aduaneira criada em 1901 entre a África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia e Suazilândia. As
relações com países terceiros ficam sujeitas a uma pauta aduaneira comum e uma igualdade de imposições
aduaneiras (restrições à importação, direitos aduaneiros e outras taxas) em todos os países signatários
(www.sacu.int). As tarifas e outras barreiras são eliminadas no comércio de mercadorias oriundas destes países.
Zonas de Comércio Livre
Regulamentação e condicionantes à entrada no mercado de África do Sul
33
Ambiente de Negócios
Fonte: Banco Mundial
Índice Doing Business 2013
Posição da África do Sul nos Pilares do Ranking 39ª posição global em 185 países
A facilidade em
desenvolver negócios no
mercado sul-africano
distingue-se pela
positiva no continente
africano e apresenta
níveis de sofisticação
similares registados nos
países desenvolvidos.
34
Ambiente de Negócios
Fonte: WEF, Global Competitivness Report 2012-13
Índice de Competitividade Global – Posição comparativa
Período 2012 - 2013
(em 144 países)
África do Sul
Melhor classificação no conjunto de
países da África Subsaariana
3ª posição nos BRICS
Melhor posição entre os países
africanos de maior dimensão do
continente africano
África do Sul 52
China 29
Brasil 48
Portugal 49
India 59
Federação Russa 67
Marrocos 70
Egipto 107
Argélia 110
Líbia 113
Nigéria 115
Moçambique 138
País Ranking
35
Ambiente de Negócios
Fonte: WEF, Global Competitivness Report 2012-13
Índice de Competitividade Global - Fatores a destacar
Posição
(em 144 países)
Desenvolvimento do Mercado Financeiro 3
Disponibilidade de serviços financeiros 2
Financiamento através do mercado bolsista 3
Facilidade de acesso ao crédito 30
Nível de confiança 1
Robustez dos bancos 2
Regulação do mercado obrigacionista 1
Direitos legais 1
Dimensão da Economia 25
Sofisticação dos Negócios 38
Qualidade dos fornecedores locais 34
Controlo da distribuição internacional 26
Inovação 42
Investimento em I&D pelas empresas 39
Colaboração Universidade-Empresas em I&D 30
IndicadorPosição
(em 144 países)
Instituições 43
Instituições Públicas 50
Direitos de propriedade 26
Proteção da propriedade intelectual 20
Independênia judicial 27
Eficiência do sistema legal 16
Instituições Privadas 26
Qualidade dos níveis de auditoria e reporte 1
Eficácia dos Conselhos de Administração 1
Proteção dos int. dos accionistas minoritários 2
Qualidade da proteção dos investidores 10
Eficiência de mercado 32
Eficiência das políticas anti-monopólio 6
Eficácia do sistema fiscal 31
Nº procedimentos p/iniciar um negócio 29
Indicador
36
Maior economia de África e a potência regional de referência (a cidade de Joanesburgo, na Província de Gauteng, é o centro económico e financeiro onde se localizam as empresas e entidades financeiras com presença internacional)
Mais competitiva da região subsaariana (Índice Doing Business e Índice de Competitividade Global)
Integração no grupo dos BRICS (saliente-se as relações económicas estreitas com a China)
Economia emergente com elevado potencial de crescimento
Porta de entrada no mercado da SADC
Sistema institucional robusto, eficácia das políticas públicas e tradição democrática
O desenvolvimento do mercado de capitais, dos sistemas de regulação, legal e financeiro, situa-se nos níveis de
economias mais desenvolvidas
Ambiente de Negócios
Pontos Fortes / Oportunidades
37
Importância das relações económicas e fluxos de investimento com as economias mais desenvolvidas dado o
enfraquecimento da atividade global
Elevados níveis de pobreza, desemprego e acentuadas desigualdades entre estratos da população
Défice de infraestruturas, nomeadamente de transporte e energéticas (o deficiente abastecimento de energia
elétrica causa ruturas na atividade). A ênfase na necessidade de colmatar esta situação sugere o reforço das
importações e abre um leque de oportunidades de negócio
Criminalidade face ao elevado nível de desemprego e às desigualdades de rendimentos
Indicadores de saúde deficientes (no plano geral e na força de trabalho) em resultado dos elevados níveis de
doenças contagiosas (HIV: 11% da população), limitando a produtividade
Ambiente de Negócios
Pontos Fracos / Desafios
38
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TRADE
FINANCE
APOIO AO
NEGÓCIO
INTERNACION
AL
APOIO AO
INVESTIMENT
O NO
ESTRANGEIR
O
APOIO À
TESOURARIA
TESOURARIA
INVESTIMENTO
TRADE FINANCE
NEGÓCIO INTERNACIONAL
(INVESTIMENTO NO ESTRANGEIRO)
OFERTA INTERNACIONAL
GRUPO CAIXA
39
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TESOURARIA
• IVA EnCaixa
• Caixa Maistesouraria, incluindo o factoring internacional • Linha Caixa Exportação
• Serviços de Apoio: - Abertura de contas em sucursais e bancos do Grupo CGD - Abertura de contas através da aliança connector - Cheques, transferências internacionais - Operações cambiais - Caixa e-banking
40
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TESOURARIA
IVA ENCAIXA Produto diferenciador de apoio à tesouraria, sob a forma de limite para crédito de curto prazo, que permite às empresas antecipar os recebimentos do IVA. Principais vantagens: • Apoio à tesouraria da empresa através do adiantamento até 100% dos reembolsos do IVA constantes da declaração periódica apresentada à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). • Prazo até 120 dias com possibilidade de ajustar os prazos das operações aos prazos de pagamento praticados pela AT. • Contratação simples e fácil utilização.
CAIXA MAISTESOURARIA Solução integrada e inovadora da Caixa que permite ajustar prazos de pagamentos a fornecedores e recebimentos de clientes, equilibrando a tesouraria da empresa. A Caixa atribui ao Cliente Aderente um limite de crédito único para utilizar no financiamento de pagamentos e recebimentos, o que lhe confere mais vantagens: • Uma taxa de juro mais favorável; • Gestão facilitada, uma vez que as operações de pagamentos e recebimentos são realizadas na mesma plataforma eletrónica.
41
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TESOURARIA
LINHA CAIXA EXPORTAÇÃO A Caixa apoia o financiamento das empresas exportadoras e produtoras de bens transacionáveis oferecendo melhores condições de prazo e spread. Principais vantagens: • Flexibilização do prazo e reembolso das operações de médio e longo prazo • Bonificação de spread para empresas com relacionamento bancário global centralizado na Caixa • Antecipação de recebimentos de remessas de exportação.
42
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TRADE FINANCE
• Créditos documentários • Antecipação de receitas de exportação ao abrigo de créditos documentários • Garantias e avales bancários na ordem externa • Standby letters of credit • Remessas documentárias • Adiantamentos ao abrigo de remessas de exportação • Pré-financiamento à exportação • Financiamentos para pagamento de importações • Crédito ao importador estrangeiro (com garantia COSEC) • Cobertura de risco (cambial e de taxa de juro) • Seguros de transporte internacional de mercadorias • Novas funcionalidades de comércio externo no serviço Caixa e-Banking
43
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
5 –
Ben
s/se
rviç
os
1 –
Co
ntr
ato
2 – Pedido
3 – Em
issão
4 – Aviso
6 – Documentos
8 – Documentos
7 – D
ocu
men
tos
9 – Pagamento
11 – Pagamento
10
–
Pa
ga
men
to
Banco do Importador
(Banco Emitente)
Banco do Exportador
(Banco Notificador/Designado/Confirmador)
Comprador/Importador
(Ordenador)
Vendedor/Exportador
(Beneficiário)
TRADE FINANCE
CRÉDITOS DOCUMENTÁRIOS DE EXPORTAÇÃO A garantia do pagamento das exportações da sua empresa, com forte redução dos riscos de pagamento, político e de transferência, garantindo mais segurança às suas transações de comércio externo.
44
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TRADE FINANCE
REMESSAS DOCUMENTÁRIAS DE EXPORTAÇÃO Através de uma ampla rede de bancos correspondentes, a Caixa assegura ao seu cliente exportador a cobrança das suas documentações junto do importador. A CGD pode ainda, sob análise, antecipar receitas
de exportação ao abrigo das remessas.
CAIXA E-BANKING COM NOVAS FUNCIONALIDADES DE COMÉRCIO EXTERNO Através desta plataforma de banca eletrónica da Caixa, a empresa pode efetuar o pedido de Créditos Documentários de Importação e consultar as seguintes operações de Comércio Externo: • Créditos Documentários (Exportação e Importação); • Remessas Documentárias à Cobrança (Exportação e Importação); • Garantias Bancárias na Ordem Externa (Recebidas e Emitidas); • Financiamentos em Moeda Estrangeira.
45
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
TRADE FINANCE
GARANTIAS E AVALES BANCÁRIOS NA ORDEM EXTERNA E STANDBY LETTERS OF CREDIT A Caixa, por conta e risco do seu cliente, pode servir de garante dos compromissos assumidos pelo cliente perante um beneficiário externo, de forma direta ou, indiretamente, por intermédio de um banco correspondente. Por outro lado, a CGD pode também receber através de bancos estrangeiros garantias para: • avisar, notificando o beneficiário português da garantia emitida pela entidade bancária estrangeira ou • emitir garantias em substituição da entidade bancária estrangeira a favor de beneficiários nacionais que prefiram ver os seus direitos salvaguardados pela Caixa Geral de Depósitos Por vezes este tipo de compromisso é assumido através do formato de Standby letter of credit, um instrumento com funções muito equivalentes às de uma garantia bancária regido por regras específicas, publicadas pela ICC.
46
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
INVESTIMENTO
• Linha Caixa Capitalização • PME Crescimento 2013 • Linha de Crédito Export Investe • Apoio ao Setor Primário • Linhas Concessionais e Comerciais de Apoio à Exportação (com garantia
COSEC) • Estruturação e Montagem de Operações de Crédito ao Importador (com
cobertura COSEC)
47
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
INVESTIMENTO
LINHA CAIXA CAPITALIZAÇÃO Uma linha de crédito pioneira no mercado financeiro nacional que combina atributos de dívida e de capital. Tem como objetivo proporcionar recursos estáveis às empresas que permitam neutralizar o impacto que sofrem na tesouraria. Vantagens: • Prazo de reembolso até 5 anos e “bullet” para o crédito • Taxa de juro correspondente à Euribor a 6 meses acrescida de um spread fixo e remuneração adicional variável em função do desempenho da empresa, com um limite máximo • Sem exigência de garantias hipotecárias • Possibilidade de garantia mútua de 50% do capital em dívida • Sem participação no capital, nem intervenção na gestão, no pressuposto do cumprimento dos rácios de performance.
48
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
INVESTIMENTO
LINHA PME CRESCIMENTO 2013 Linha de crédito com plafond atribuído para apoio, entre outros, a investimento novo em ativos fixos e reforço do fundo de maneio ou dos capitais permanentes. Inclui uma dotação específica para empresas exportadoras e empresas do setor primário.
APOIO AO SETOR PRIMÁRIO Para as empresas das áreas da agricultura, pescas, silvicultura, pecuária e agro indústria, a Caixa disponibiliza uma oferta completa de produtos e serviços financeiros, com condições especiais. Para os projetos aprovados no âmbito do PRODER e PROMAR, a Caixa disponibiliza uma linha de crédito com condições especiais, prazo até 7 anos e período de carência até 2 anos
49
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização
NEGÓCIO INTERNACIONAL
• Estruturação e Montagem de operações de Crédito ao Investimento • Oferta local dos Bancos e Sucursais do Grupo • Banca de Investimento (Caixa BI) • Linhas de Apoio ao Investimento • Gestão de Ativos e Capital de Risco • Leasing • Seguros
50
EUROPA: ILHA DA MADEIRA - Offshore
REINO UNIDO - Sucursal de Londres
ESPANHA - Banco Caixa Geral
- Sucursal de Espanha
LUXEMBURGO - Sucursal do
Luxemburgo
FRANÇA - Sucursal de França
SUÍÇA - Escritório de Representação
ALEMANHA - Escritório de Representação
BÉLGICA - Escritório de Representação
ÁFRICA: ARGÉLIA- Escritório de Representação *
ANGOLA - Banco Caixa Geral Totta de Angola
CABO VERDE - Banco Comercial Atlântico
- Banco Interatlântico – GARANTIA e PROMOTORA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - Banco Internacional de S. Tomé e Príncipe
MOÇAMBIQUE - Banco Comercial e de Investimentos
ÁFRICA DO SUL - Banco Mercantile
AMÉRICA: EUA - Sucursal de Nova Iorque
CANADÁ - Escritório de Representação
ILHAS CAYMAN - Sucursal de Cayman
BRASIL - Banco Caixa Geral Brasil
MÉXICO - Escritório de Representação do BCG
VENEZUELA - Escritórios de Representação BCG e
CGD
ÁSIA: CHINA - ZHUHAI - Sucursal de Zhuhai
CHINA - MACAU - Banco Nacional Ultramarino
- Sucursal Offshore
CHINA - SHANGHAI -Escritório de Representação BNU
ÍNDIA - Escritório de Representação de Mumbai
- Escritório de Representação de Pagim (Goa)
TIMOR-LESTE - Sucursal de Timor
Ampla rede em 23 países, 4 continentes, ligando negócios em mercados emergentes e maduros
* Em constituição
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Presença Internacional
51
Missão: Modernização da economia sul-africana mediante o desenvolvimento de negócios com as
Grandes e Médias Empresas, Institucionais, Clientes Particulares e Pequenos Negócios, com foco na
comunidade empresarial do mercado Português.
Acionista: Caixa Geral de Depósitos (100%)
Diferenciação: Através do serviço personalizado tailor-made, i.e., à medida de cada cliente (indivíduos,
empresas e instituições) o banco oferece uma ampla gama de soluções financeiras locais e
internacionais.
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Oferta na África do Sul do Mercantile Bank
52
Oferta na África do Sul do Mercantile Bank
O Mercantile tem a sua sede na Província do
Gauteng.
A sua rede comercial é constituída por 15 centros
de negócios, distribuídos em 4 províncias, sendo a
maioria baseada em Gauteng.
O Mercantile dispõe de uma equipa qualificada de
Gestores de Conta e Gerentes de Centro de
Negócios focados em construir e manter relações
de proximidade com os seus clientes.
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
53
Operações de Trade Finance
Exportação
• Créditos Documentários de Exportação (CDE)
• Remessas Documentárias de Exportação
• Adiantamento sobre Receitas de Exportação
Importação
• Créditos Documentários de Importação (CDI)
• Remessas Documentárias de Importação
• Financiamento de Importações
Garantias Bancárias
• Standby Letter of Credit
• Garantia de Proposta - Bid Bond
• Garantia de Boa Execução - Performance Bond
• Garantia de Pagamento Antecipado - Advance Payment Garantee
Oferta na África do Sul do Mercantile Bank
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
54
Gestão Corrente
Financiamento
• Investimento em regime tailor made (nas diferentes áreas)
• Crédito Automóvel e Equipamento
• Leasing
• Overdrafts
• Contas Correntes (particulares, empresas)
Investimento
• Contas à ordem (rands, moeda estrangeira)
• Depósitos a Prazo
• Certificados de Depósito Negociáveis
• Obrigações do Tesouro
• Divida pública
• Depósitos com pré-aviso
• Aplicações à taxa variável (prime rate)
Cartões
• Débito
• Crédito
Oferta na África do Sul do Mercantile Bank
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
55
Tesouraria
• Transferências bancárias para o exterior
• Recebimentos de transferências do estrangeiro
• Confirming
• Transferências SWIFT
• Renting de equipamento de escritório
• Fixação de câmbio spot e a prazo
• Swap de taxa de juro
• Opções sobre moeda
Cobertura
de Risco
Outros Produtos
e Serviços
Seguros
Internet Banking
Oferta na África do Sul do Mercantile Bank
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Pagamentos Periódicos *
* serviço orientado para as empresas destinado ao pagamentos de transações de grande volume (seguros, salários, etc)
56
O Grupo CGD está presente nos principais parceiros comerciais da África do sul
Principais Clientes - 2012 Principais Fornecedores - 2012 Presença CGD
China
EUA
Japão
Alemanha
China
EUA
Japão
Alemanha
Índia
Arábia Saudita
O Grupo Caixa nos corredores comerciais da África do Sul
O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com o mercado da África do Sul
Fonte: International Trade Centre
57
Embaixada de Portugal em Pretória
e AICEP Portugal Global
599, Leyds Street, Muckleneuk
0002 Pretória
Tel.: (+27) – 12 341 2340 | Fax: (+27) 341 39 75
E-mail: [email protected] | http://www.embaixadaportugal.org.za
E-mail:[email protected]
Consulado Geral da República em Joanesburgo
Ernest Oppenheimer Boulevard – Bruma
POB 5092
Johannesburg 2000
Tel.: (+27) 11 622 0645 | Fax: (+27) 11 622 0658
Johannesburg Chamber of Commerce & Industry
Private Bag 34
Auckland Park 2006 - Johannesburg
Tel.: (+27) 11 726 5300 | Fax: (+27) 11 482 2000
E-mail: [email protected]| www.jcci.co.za
Cape Town Regional Chamber of Commerce & Industry
POB 204
Cape Town 8000
Tel.: (+27) 21 402 4300 | Fax: (+27) 21 402 4302
E-mail: [email protected] | http://www.capetownchamber.com
South African Revenue Service – SARS (Informação fiscal e aduaneira)
PO BOX 436
Pretoria 0001
Tel.: (+27) 8 00 00 7277 | Fax: (+27) 12 670 6880
E-mail: [email protected] | http://www.sars.gov.za
Department of Trade and Industry
Private Bag X84
Pretoria 0001
Tel.: (+27) 12 394 9500 | Fax: (+27) 12 394 9501
http://www.dti.gov.za
Entidades de referência
Na África do Sul
58
Embaixada da República da África do Sul
Av. Luís Bívar, 10
1069-024 Lisboa
Tel.: 21-319 2200 | Fax: 21-353 5713
E-mail: [email protected]
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Sul-Africana
Rua Rodrigo da Fonseca, 212 – R/C Esq.
1070-245 Lisboa
Tel.: 21-383 3090 | Fax: 21-383 3025
E-mail: [email protected]; http://ccilsa.org
COSEC – Companhia de Seguro de Créditos, SA
Direção Internacional
Av. da República, 58
1069-057 Lisboa
Tel.: 21 791 3821 | Fax: 21-791 3839
Associação Comercial de Lisboa - Câmara de Indústria e Comércio Portuguesa
Rua das Portas de Santo Antão, 89
1169-022 Lisboa
Tel.: (+351) 213 224 050 | Fax: (+351) 213 224 051
Secretário-Geral: Dr. Pedro Madeira Rodrigues
E-mail: [email protected] | http://www.port-chambers.com
AICEP Portugal Global
Av. 5 de Outubro, 101
1050-051 Lisboa
Tel.: (+351) 21 790 9500 | Fax: (+351) 21 790 9581
E-mail: [email protected] | http://www.portugalglobal.pt
Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD)
Av. da Liberdade, 192 – 2º
1250-147 Lisboa
Tel.: 21-3176700 | Fax: 21-3147897
E-mail: [email protected] | http://www.ipad.mne.gov.pt
AEP – Associação Empresarial de Portugal
Edifício de Serviços:
4450 – 617 Leça da Palmeira
Tel.: (+351) 229 981 500 | Fax: (+351) 229 981 616
E-mail: [email protected]
AIP– Associação Industrial Portuguesa
Praça das Indústrias.
1300-965 Lisboa
Tel.: (+351) 213 601 000
E-mail: [email protected]
Entidades de referência
Em Portugal
59
Contactos
Equipa de Gestores de Negócio Internacional
Lisboa Porto
Alexandra Morais Alexandra Vieira
Diogo Lopes Pedro Sobral
Elisabete Grosso Susana Magalhães
Mercantile Bank – África do Sul
Júlio Lopes
Tel: +27 (0)11 302 0336
Anastasia Camacho (Executive Ass.)
+27 (0)11 302 0303
CGD - Portugal
Direção Internacional de Negócio
Gonçalo Gaspar – Diretor Adjunto
Direção Internacional de Negócio
Equipa de Pivots de Mercado
Magrebe, Moçambique e África do Sul:
Carla Pinto
Espanha, Ásia e S. Tomé e Príncipe:
Carmen Vieira
França/Luxemburgo, América Latina e Cabo Verde:
Nuno Marques
60
Os conteúdos apresentados têm caráter meramente informativo, não constituindo, independentemente da forma que revistam, conselhos ou
recomendações de contratação ou de investimento. A informação disponibilizada destina-se exclusivamente a utilização privada, sendo proibida
a sua utilização para fins comerciais. A informação apresentada é baseada em fontes consideradas fiáveis, desenvolvendo a CGD os melhores
esforços no sentido de assegurar o seu rigor, embora não garantido a sua atualização e exatidão. A CGD não se responsabiliza por quaisquer
prejuízos ou danos materiais ou pessoais que possam advir direta ou indiretamente da utilização da informação disponibilizada, sendo o
utilizador o único e exclusivo responsável por todas as decisões tomadas com base nessa informação.
DIREÇÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIO Setembro 2013