afo aula 03

62
06/02/2014 1 MTE 2014 2 QUESTÕES 1. (ANTT 2013) As inversões financeiras correspondem a um subgrupo da categoria econômica das despesas de capital que corresponde, entre outros exemplos, aos gastos com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização. 1. (ANTT 2013) As inversões financeiras correspondem a um subgrupo da categoria econômica das despesas de capital que corresponde, entre outros exemplos, aos gastos com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização. 2. (ANTT 2013) A amortização e o os juros da dívida pública são exemplos de despesas classificadas na categoria econômica de despesas correntes. 2. (ANTT 2013) A amortização e o os juros da dívida pública são exemplos de despesas classificadas na categoria econômica de despesas correntes.

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Page 1: AFO Aula 03

06/02/2014

1

MTE 2014

2

QUESTÕES

1. (ANTT 2013) As inversões financeiras

correspondem a um subgrupo da categoria

econômica das despesas de capital que

corresponde, entre outros exemplos, aos

gastos com a aquisição de imóveis ou bens de

capital já em utilização.

1. (ANTT 2013) As inversões financeiras

correspondem a um subgrupo da categoria

econômica das despesas de capital que

corresponde, entre outros exemplos, aos

gastos com a aquisição de imóveis ou bens de

capital já em utilização.

2. (ANTT 2013) A amortização e o os juros da

dívida pública são exemplos de despesas

classificadas na categoria econômica de

despesas correntes.

2. (ANTT 2013) A amortização e o os juros da

dívida pública são exemplos de despesas

classificadas na categoria econômica de

despesas correntes.

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06/02/2014

2

3. (ANTT 2013) O reconhecimento da despesa

orçamentária ocorre no momento em que é

realizado o pagamento.

3. (ANTT 2013) O reconhecimento da despesa

orçamentária ocorre no momento em que é

realizado o pagamento.

4. (ANTT 2013) Na fase do empenho da despesa,

todos os credores da União recebem o

documento denominado nota de empenho, pois

não se empenha, simultaneamente, uma

despesa para mais de um recebedor de recursos

oriundos do caixa único do tesouro.

4. (ANTT 2013) Na fase do empenho da despesa,

todos os credores da União recebem o

documento denominado nota de empenho, pois

não se empenha, simultaneamente, uma

despesa para mais de um recebedor de recursos

oriundos do caixa único do tesouro.

5. (ANTT 2013) As dotações para aquisição de

imóveis, em função de seu uso, tanto podem

ser classificadas como despesas com

investimento quanto como inversões

financeiras.

5. (ANTT 2013) As dotações para aquisição de

imóveis, em função de seu uso, tanto podem

ser classificadas como despesas com

investimento quanto como inversões

financeiras.

Page 3: AFO Aula 03

06/02/2014

3

6. (ANTT 2013) O empenho, ato que cria a

obrigação de pagamento para o Estado, é

exigido previamente para toda despesa pública.

6. (ANTT 2013) O empenho, ato que cria a

obrigação de pagamento para o Estado, é

exigido previamente para toda despesa pública.

7. (CESPE) Despesas de capital são voltadas

para a manutenção de serviços já criados ou

para a realização de obras de conservação de

bens imóveis.

7. (CESPE) Despesas de capital são voltadas

para a manutenção de serviços já criados ou

para a realização de obras de conservação de

bens imóveis.

8. (CESPE) As dotações destinadas a investimentos

de outras pessoas de direito público, independente

de contraprestação direta em bens ou serviços, são

classificadas como despesas correntes.

8. (CESPE) As dotações destinadas a investimentos

de outras pessoas de direito público, independente

de contraprestação direta em bens ou serviços, são

classificadas como despesas correntes.

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06/02/2014

4

9. (CESPE) As dotações destinadas à constituição

ou aumento do capital de entidades ou empresas

que visem a objetivos comerciais ou financeiros,

inclusive operações bancárias ou de seguros, serão

classificadas como investimentos.

9. (CESPE) As dotações destinadas à constituição

ou aumento do capital de entidades ou empresas

que visem a objetivos comerciais ou financeiros,

inclusive operações bancárias ou de seguros, serão

classificadas como investimentos.

10. (CESPE) A liquidação da despesa consiste no

pagamento ou na inscrição em restos a pagar.

10. (CESPE) A liquidação da despesa consiste no

pagamento ou na inscrição em restos a pagar.

11. (CESPE) A certificação do recebimento do

fornecimento e da prestação do serviço é exigida

no momento do pagamento da despesa.

11. (CESPE) A certificação do recebimento do

fornecimento e da prestação do serviço é exigida

no momento do pagamento da despesa.

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5

12 (MPU/2013) A verificação do montante de

créditos a serem comprometidos com o

fornecedor faz parte do estágio da despesa

denominado liquidação.

12 (MPU/2013) A verificação do montante de

créditos a serem comprometidos com o

fornecedor faz parte do estágio da despesa

denominado liquidação.

27 28

ESTÁGIOS DA DESPESA

F E L

P

29

ESTÁGIOS DA DESPESA

F E L

P

30

ESTÁGIOS DA DESPESA

F E L

P

Page 6: AFO Aula 03

06/02/2014

6

31

4.320/64

32

Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar

as despesas empenhadas mas não

pagas até o dia 31 de dezembro,

distinguindo-se as processadas das

não processadas.

RP PROCESSADO

RP NÃO PROCESSADO

33

RP PROCESSADO

34

LOA

01/01/X0 31/12/X0

NE NL

35

RP NÃO PROCESSADO

36

Page 7: AFO Aula 03

06/02/2014

7

LOA

01/01/X0 31/12/X0

NE

37

DÍVIDA

FLUTUANTE

38

Art. 92. A dívida flutuante compreende:

I. Os restos a pagar, excluídos os serviços da

dívida;

II. Os serviços da dívida a pagar;

III. Os depósitos;

IV. Os débitos de Tesouraria.

39

REGISTRO

40

ART. 92, Parágrafo único. O registro

dos restos a pagar far-se-á por

exercício e por credor distinguindo-se

as despesas processadas das não

processadas.

4.320/64

41

1. Por ano de inscrição

2. Por credor

3. Por fase da despesa

42

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8

PAGAMENTO

43

PAGAMENTO DO RP

PROCESSADO

44

NE NL

X1 X2

45

X1 X2 X2

NE NL RP - P

X1

46

X2

NE NL RP - P RP - P

X1

47

X2

NE NL RP - P RP - P Pagamento

= DEO

X1

48

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06/02/2014

9

X2

NE NL RP - P RP - P Pagamento

= DEO

X1

DO

49

PAGAMENTO DO RP

NÃO PROCESSADO

50

NE

X1 X2

51

X2

NE RP - NP

X1

52

X2

NE RP - NP RP -N P

X1

53

X2

NE RP - NP RP -N P

Pagamento

X1

RP - P

54

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06/02/2014

10

X2

NE RP - NP RP -N P

Pagamento

X1

RP - P

= DEO

55

X2

NE NL RP - P RP - P Pagamento

= DEO

X1

DO

56

CÁLCULO DO RP

57

NE..................................................... 80.000

NL.....................................................70.000

OB.....................................................55.000

LOA APROVADA.............................100.000

58

CÁLCULO DO RP

TOTAL

59

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP TOTAL = NE - OB

60

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06/02/2014

11

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP TOTAL = NE - OB

RP TOTAL = 80- 55

61

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP TOTAL = NE - OB

RP TOTAL = 80- 55

RP TOTAL = 25

62

CÁLCULO DO RP

NÃO PROCESSADO

63

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP NP = NE - NL

64

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP NP = 80- 70

RP NP = NE - NL

65

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000 RP NP = 10

RP NP = 80- 70

RP NP = NE - NL

66

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06/02/2014

12

CÁLCULO DO RP

PROCESSADO

67

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP P = NL - OB

68

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000

RP P = 70- 55

RP P = NL - OB

69

FIXADA.....100.000

NE..............80.000

NL..............70.000

OB..............55.000 RP P = 15

RP P = 70- 55

RP P = NL - OB

70

71 72

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13

73 74

VIGÊNCIA

ART. 68 § 2o Os restos a pagar inscritos na

condição de não processados e não liquidados

posteriormente terão validade até 30 de junho

do segundo ano subsequente ao de sua

inscrição, ressalvado o disposto no § 3o.

NE RP - NP

X1 X2

NE RP - NP RP -N P

X1

31/12/X2

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14

X3

RP - NP RP -N P

X2

30/06/X3

31/12/X1

31/12/X1 31/12/X2 31/12/X1 31/12/X2 30/06/X3

§ 3o Permanecem válidos, após a data

estabelecida no § 2o, os restos a pagar não

processados que:

31/12/X1 31/12/X2 30/06/X3

I - refiram-se às despesas executadas

diretamente pelos órgãos e entidades da União

ou mediante transferência ou descentralização

aos Estados, Distrito Federal e Municípios, com

execução iniciada até a data prevista no § 2o;

31/12/X1 31/12/X2 30/06/X3

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15

§ 4o Considera-se como execução iniciada

para efeito do inciso I do § 3o:

I - nos casos de aquisição de bens, a despesa

verificada pela quantidade parcial entregue,

atestada e aferida; e

II - nos casos de realização de serviços e

obras, a despesa verificada pela realização

parcial com a medição correspondente

atestada e aferida.

II – ou sejam relativos às despesas

a) do Programa de Aceleração do Crescimento -

PAC

b) do Ministério da Saúde; ou

c) do Ministério da Educação financiadas com

recursos da Manutenção e Desenvolvimento do

Ensino.

A respeito de programação e execução do Orçamento

Público, julgue o item subsequentes.

1. (ANTT 2013) Uma despesa empenhada, mas não

liquidada, até o dia 31 de dezembro, poderá ser registrada

em restos a pagar em exercício que não o subsequente ao

do empenho.

A respeito de programação e execução do Orçamento

Público, julgue o item subsequentes.

1. (ANTT 2013) Uma despesa empenhada, mas não

liquidada, até o dia 31 de dezembro, poderá ser registrada

em restos a pagar em exercício que não o subsequente ao

do empenho.

2. (CESPE) Entendem-se, como Restos a Pagar

Processados, as despesas legalmente empenhadas, cujo

objeto do empenho já foi recebido, ou seja, já ocorreu a

liquidação, mas não houve pagamento.

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16

2. (CESPE) Entendem-se, como Restos a Pagar

Processados, as despesas legalmente empenhadas, cujo

objeto do empenho já foi recebido, ou seja, já ocorreu a

liquidação, mas não houve pagamento.

3. (CESPE) Em relação aos Restos a Pagar e de acordo

com a Lei no 101/2000, é vedado ao titular do Poder

Executivo, contrair obrigação de despesas que não

possa ser cumprida integralmente ou que tenha parcelas

a serem pagas no exercício seguinte sem que haja

suficiente disponibilidade de caixa para este efeito nos

últimos dois trimestres do seu mandato.

3. (CESPE) Em relação aos Restos a Pagar e de acordo

com a Lei no 101/2000, é vedado ao titular do Poder

Executivo, contrair obrigação de despesas que não

possa ser cumprida integralmente ou que tenha parcelas

a serem pagas no exercício seguinte sem que haja

suficiente disponibilidade de caixa para este efeito nos

últimos dois trimestres do seu mandato.

4. (CESPE) Restos a pagar decorrem da adoção do

princípio da competência para as despesas públicas.

4. (CESPE) Restos a pagar decorrem da adoção do

princípio da competência para as despesas públicas.

5. (CESPE) A inscrição de despesas como restos a

pagar será automática e terá validade enquanto viger o

direito do credor.

6. (CESPE) A dívida passiva relativa a restos a pagar

prescreve em cinco anos.

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17

5. (CESPE) A inscrição de despesas como restos a

pagar será automática e terá validade enquanto viger o

direito do credor.

6. (CESPE) A dívida passiva relativa a restos a pagar

prescreve em cinco anos.

5. (CESPE) A inscrição de despesas como restos a

pagar será automática e terá validade enquanto viger o

direito do credor.

6. (CESPE) A dívida passiva relativa a restos a pagar

prescreve em cinco anos.

7. (CESPE) Por ocasião do encerramento do exercício

financeiro, é vedada a inscrição de restos a pagar não

processados sem que haja a suficiente disponibilidade

de caixa assegurada para esse fim. Na utilização da

disponibilidade de caixa, são considerados os recursos e

despesas compromissados a pagar até o final do

exercício, ressalvadas na Lei de Responsabilidade

Fiscal.

7. (CESPE) Por ocasião do encerramento do exercício

financeiro, é vedada a inscrição de restos a pagar não

processados sem que haja a suficiente disponibilidade

de caixa assegurada para esse fim. Na utilização da

disponibilidade de caixa, são considerados os recursos e

despesas compromissados a pagar até o final do

exercício, ressalvadas na Lei de Responsabilidade

Fiscal.

8. (CESPE) Despesas não-empenhadas até o final do

exercício financeiro são tratadas como restos a pagar

não-processados.

8. (CESPE) Despesas não-empenhadas até o final do

exercício financeiro são tratadas como restos a pagar

não-processados.

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18

9. (MPU/2013) Se, em determinado órgão

público, for empenhada despesa, em dezembro

de 2013, data em que os bens forem entregues,

mas com pagamento para janeiro de 2014, essa

situação exemplificará os restos a pagar

processados.

9. (MPU/2013) Se, em determinado órgão

público, for empenhada despesa, em dezembro

de 2013, data em que os bens forem entregues,

mas com pagamento para janeiro de 2014, essa

situação exemplificará os restos a pagar

processados.

105 106

BASE LEGAL: 4.320/64

TITULO V

DOS CRÉDITOS ADICIONAIS

Art. 40. São créditos adicionais as

autorizações de despesas não

computadas ou insuficientemente

dotadas na Lei de Orçamento.

107 108

Suplementar

Especial

Extraordinário

Page 19: AFO Aula 03

06/02/2014

19

109

Suplementar = reforço

Especial = nova dotação

Extraordinário =

emergência

110

SUPLEMENTARES

111

AUTORIZAÇÃO

LEGISLATIVA

112

4.320/64

Art. 42. Os créditos suplementares e

especiais serão autorizados por lei...

113

AUTORIZADO NA LOA

ABERTO POR DECRETO

114

Art. 165, § 8º

A Lei Orçamentária Anual não conterá

dispositivo estranho à previsão da

receita e à fixação da despesa,...

RP DF

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06/02/2014

20

115

Art. 165, § 8º

..., não se incluindo na proibição à

autorização para a abertura de créditos

suplementares...

116

LOA

117

Seção III

Da Autorização para a Abertura de

Créditos Suplementares

Art. 4o Fica autorizada a abertura de créditos

suplementares, restritos aos valores

constantes desta Lei,...

118

RECEITA DESPESA

PLOA

2013

Autorização na

LOA: Art. 4°

119

RECEITA DESPESA

PLOA

2013 2014

01/01 31/12

Autorização na

LOA: Art. 4°

120

RECEITA DESPESA

PLOA

2013 2014

01/01 31/12

Autorização na

LOA: Art. 4°

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06/02/2014

21

121

RECEITA DESPESA

PLOA

01/01 31/12

Autorização na

LOA: Art. 4°

DECRETO

2013 2014

122

123

AUTORIZADO

POR LEI ESPECÍFICA

124

ABERTO

POR DECRETO

125

PRORROGAÇÃO

126

IMPRORROGÁVEIS

Page 22: AFO Aula 03

06/02/2014

22

127

ABERTURA

128

Art. 42. Os créditos suplementares e especiais

serão autorizados por lei e abertos por decreto

executivo.

129

INCORPORAÇÃO

130

01/01/X0 31/12/X0

Dotação.2.000

Crédito Suplementar:

+ 4.000

131

01/01/X0 31/12/X0

Dotação.6.000

2.000 + 4.000

132

FONTE

Page 23: AFO Aula 03

06/02/2014

23

133

ESPECIAIS

134

FINALIDADE

135

Art. 41. Os créditos adicionais

classificam-se em:

I - ...;

II - especiais, os destinados a despesas

para as quais não haja dotação

orçamentária específica;

III - ...

136

AUTORIZAÇÃO

LEGISLATIVA

137

ABERTURA

138

INCORPORAÇÃO

Page 24: AFO Aula 03

06/02/2014

24

139

01/01/X0 31/12/X0

Dotação X....5.000

Crédito Especial:

Dotação Y....4.000

140

01/01/X0 31/12/X0

Dotação X....5.000

Dotação Y.....4.000

Crédito Especial:

Dotação Y....4.000

141

PRORROGAÇÃO

142

Os créditos especiais e extraordinários

terão vigência no exercício financeiro em

que forem autorizados,...

Art. 167 - § 2º

142

143

..., salvo se o ato de autorização for

promulgado nos últimos quatro meses

daquele exercício,...

143 144

..., caso em que, reabertos nos limites

de seus saldos, serão incorporados ao

orçamento do exercício financeiro

subseqüente.

144

Page 25: AFO Aula 03

06/02/2014

25

145

01/01/X1 31/12/X1

PESSOAL....15.000

MAT. CONS..20.000

DESPESA

145 146

01/01/X1 31/12/X1

PESSOAL....15.000

MAT. CONS..20.000

DESPESA

01/09

Especial: 1.000

146

147

01/01/X1 31/12/X1

PESSOAL....15.000

MAT. CONS..20.000

DESPESA

01/09

Especial: 1.000.......

400

147 148

01/01/X1 31/12/X1

PESSOAL....15.000

MAT. CONS..20.000

DESPESA

01/09

Especial: 1.000...........=

400

600

148

149

..., salvo se o ato de autorização for

promulgado nos últimos quatro meses

daquele exercício,...

Art. 167 - § 2º

149 150

01/01/X1 31/12/X1

PESSOAL....15.000

MAT. CONS..20.000

DESPESA

01/09

Especial: 1.000

150

Page 26: AFO Aula 03

06/02/2014

26

151

..., caso em que, reabertos nos limites

de seus saldos, serão incorporados ao

orçamento do exercício financeiro

subseqüente.

Art. 167 - § 2º

151 152

01/01/X1 31/12/X1

PESSOAL....15.000

MAT. CONS..20.000

DESPESA

01/09

Especial: 1.000

400

600

152

153

600

01/01/X2 31/12/X2

153 154

FONTE

154

155

EXTRAORDINÁRIOS

155 156

FINALIDADE 4.320/64

156

Page 27: AFO Aula 03

06/02/2014

27

157

Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em: I - ... II - ... III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

157 158

FINALIDADE CF/88

158

159

ART. 167, § 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

159 160

AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA

160

161

INDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA

161 162

ABERTURA

162

Page 28: AFO Aula 03

06/02/2014

28

163

CF/88 Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

163 164

4.320/64 Art. 44. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

164

165

EXTRAORDINÁRIOS

ESTADOS / MUNICÍPIOS

MP DECRETO

UNIÃO

MP

165 166

INCORPORAÇÃO

166

167

PRORROGAÇÃO

167 168

FONTE

168

Page 29: AFO Aula 03

06/02/2014

29

169

INDEPENDE DA INDICAÇÃO DA FONTE

DE RECURSOS.

169 170

FONTE DE RECURSOS

170

171

4.320/64

171 172

Art. 43. A abertura dos créditos

suplementares e especiais depende da

existência de recursos disponíveis para

ocorrer à despesa e será precedida de

exposição justificativa.

172

173

SUPERÁVIT FINANCEIRO

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

OPERAÇÕES DE CRÉDITOS

ANULAÇÃO DE DESPESAS

173 174

SUPERÁVIT FINANCEIRO

174

Page 30: AFO Aula 03

06/02/2014

30

175

§ 1º Consideram-se recursos, para o fim

deste art., desde que não comprometidos:

I - o superávit financeiro apurado em

balanço patrimonial do exercício anterior;

II - ...

III - ...

175 176

§ 1º Consideram-se recursos, para o fim

deste art., desde que não comprometidos:

I - o superávit financeiro apurado em

balanço patrimonial do exercício anterior;

II - ...

III - ...

176

177

§ 1º Consideram-se recursos, para o fim

deste art., desde que não comprometidos:

I - o superávit financeiro apurado em

balanço patrimonial do exercício anterior;

II - ...

III - ...

177 178

§ 2º Entende-se por superávit financeiro a

diferença positiva entre o ativo financeiro

e o passivo financeiro, conjugando-se,

ainda, os saldos dos créditos adicionais

transferidos e as operações de crédito a

eles vinculadas.

178

179 179 180 180

Page 31: AFO Aula 03

06/02/2014

31

181

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

181 182

§ 1º Consideram-se recursos, para o fim

deste art., desde que não comprometidos:

I - ...;

II - os provenientes de excesso de

arrecadação;

III - ...

182

183

§ 3º Entende-se por excesso de

arrecadação, para os fins deste art., o

saldo positivo das diferenças,

acumuladas mês a mês, entre a

arrecadação prevista e a realizada,

considerando-se, ainda, a tendência do

exercício.

183 184 184

185 185 186

§ 4º Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-á a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

186

Page 32: AFO Aula 03

06/02/2014

32

187 187 188

ANULAÇÃO DE DOTAÇÕES

188

189

OPERAÇÕES DE CRÉDITOS

189 190

1. (TRT 10ª REGIÃO 2013) Os créditos suplementares têm

como objetivo reforçar a dotação orçamentária existente e sua

vigência será de sua abertura ao término do exercício

financeiro. Contudo, se a abertura se der nos últimos quatro

meses daquele exercício, esses créditos poderão ser reabertos

no limite de seus saldos e incorporados ao orçamento do

exercício subsequente.

191

1. (TRT 10ª REGIÃO 2013) Os créditos suplementares têm

como objetivo reforçar a dotação orçamentária existente e sua

vigência será de sua abertura ao término do exercício

financeiro. Contudo, se a abertura se der nos últimos quatro

meses daquele exercício, esses créditos poderão ser reabertos

no limite de seus saldos e incorporados ao orçamento do

exercício subsequente.

192

Page 33: AFO Aula 03

06/02/2014

33

2. (TRT 10ª REGIÃO 2013) Não é necessária a indicação de

recursos para a abertura de créditos extraordinários. Sua

abertura se faz, na União, por meio de medida provisória, e

nos demais entes, por decreto do Executivo.

193

2. (TRT 10ª REGIÃO 2013) Não é necessária a indicação de

recursos para a abertura de créditos extraordinários. Sua

abertura se faz, na União, por meio de medida provisória, e

nos demais entes, por decreto do Executivo.

194

3. (ANTT 2013) Considere a pretensão de uso do superávit

financeiro, apurado em 31/12 do exercício anterior, para a

abertura de créditos suplementares ou especiais. Nessa

situação, é necessário subtrair os valores de créditos

adicionais reabertos no exercício corrente.

195

3. (ANTT 2013) Considere a pretensão de uso do superávit

financeiro, apurado em 31/12 do exercício anterior, para a

abertura de créditos suplementares ou especiais. Nessa

situação, é necessário subtrair os valores de créditos

adicionais reabertos no exercício corrente.

196

4. (ANTT 2013) Os créditos adicionais suplementares têm

vigência limitada ao exercício financeiro em que foram

abertos.

197

4. (ANTT 2013) Os créditos adicionais suplementares têm

vigência limitada ao exercício financeiro em que foram

abertos.

198

Page 34: AFO Aula 03

06/02/2014

34

5. (ANTT 2013) Um crédito especial solicitado no mês de

agosto e autorizado no mês de setembro poderá ser

incorporado ao orçamento financeiro subsequente, pelo valor

do crédito ainda não aplicado.

199

5. (ANTT 2013) Um crédito especial solicitado no mês de

agosto e autorizado no mês de setembro poderá ser

incorporado ao orçamento financeiro subsequente, pelo valor

do crédito ainda não aplicado.

200

6. (TCE RO) O excesso de arrecadação apurado em

exercício anterior poderá ser utilizado integralmente como

fonte de abertura de créditos adicionais.

201

6. (TCE RO) O excesso de arrecadação apurado em

exercício anterior poderá ser utilizado integralmente como

fonte de abertura de créditos adicionais.

202

7. (TCE RO) É proibida a utilização de receita de capital

como fonte de abertura de crédito adicional suplementar ou

especial.

203

7. (TCE RO) É proibida a utilização de receita de capital

como fonte de abertura de crédito adicional suplementar ou

especial.

204

Page 35: AFO Aula 03

06/02/2014

35

8. (MPU/2013) O Poder Legislativo, ao constatar

a necessidade de realização de despesa

insuficientemente dotada no orçamento anual,

encaminha, com base em previsão adicional de

receita, solicitação de crédito especial, que se

incorpora ao orçamento, adicionando-se a

importância autorizada à dotação orçamentária

a que se destinou criar.

205

8. (MPU/2013) O Poder Legislativo, ao constatar

a necessidade de realização de despesa

insuficientemente dotada no orçamento anual,

encaminha, com base em previsão adicional de

receita, solicitação de crédito especial, que se

incorpora ao orçamento, adicionando-se a

importância autorizada à dotação orçamentária

a que se destinou criar.

206

9. (CESPE) Considere que a arrecadação efetiva do

governo federal, mensalmente, supere as receitas

previstas na lei orçamentária, indicando que essa seja a

tendência do exercício financeiro.

Nesse caso, é correto afirmar que, descontando os

créditos extraordinários, esse excesso de arrecadação

poderá ser utilizado para abertura de créditos

suplementares e especiais.

207

9. (CESPE) Considere que a arrecadação efetiva do

governo federal, mensalmente, supere as receitas

previstas na lei orçamentária, indicando que essa seja a

tendência do exercício financeiro.

Nesse caso, é correto afirmar que, descontando os

créditos extraordinários, esse excesso de arrecadação

poderá ser utilizado para abertura de créditos

suplementares e especiais.

208

10. (CESPE) A existência da abertura de créditos

suplementares por meio de operações de crédito,

inclusive por antecipação da receita na LOA, implica

violação ao princípio da exclusividade.

209

10. (CESPE) A existência da abertura de créditos

suplementares por meio de operações de crédito,

inclusive por antecipação da receita na LOA, implica

violação ao princípio da exclusividade.

210

Page 36: AFO Aula 03

06/02/2014

36

211

FATO GERADOR

X1

212

FATO GERADOR PAGAMENTO

X2 X1

NE NL OB

213

FATO GERADOR PAGAMENTO

X2 X1

NE NL OB

214

São despesas fixadas, no orçamento

vigente, decorrentes de compromissos

assumidos em exercícios anteriores

àquele em que deva ocorrer o

pagamento.

215

ENTÃO...

216

Page 37: AFO Aula 03

06/02/2014

37

DEA DO

217

DEA ≠ RP

218

Não se confundem com restos a pagar,

tendo em vista que sequer foram

empenhadas ou, se foram, tiveram seus

empenhos anulados ou cancelados.

219

COMPETÊNCIA DEC. 93.872/86

220

ART. 22, § 1º O reconhecimento da obrigação de pagamento das despesas com exercícios anteriores cabe à autoridade competente para empenhar a despesa.

221

LEI 4.320/64

222

Page 38: AFO Aula 03

06/02/2014

38

Art. 37. As despesas de exercícios encerrados,

para as quais o orçamento respectivo

consignava crédito próprio, com saldo suficiente

para atendê-las, que não se tenham processado

na época própria, bem como os Restos a Pagar

com prescrição interrompida e os compromissos

reconhecidos após o encerramento do exercício

correspondente poderão ser pagos à conta de

dotação específica consignada no orçamento,

discriminada por elementos, obedecida, sempre

que possível, a ordem cronológica.

223

DESTAQUES DO ART. 37

224

Art. 37. As despesas de exercícios

encerrados, para as quais o orçamento

respectivo consignava crédito próprio,

com saldo suficiente para atendê-las,...

225

... que não se tenham processado na

época própria ...

226

DEC 93.872/86

ART. 22 § 2º Para os efeitos deste artigo,

considera-se:

a) despesas que não se tenham processado na

época própria, aquelas cujo empenho tenha

sido considerado insubsistente e anulado no

encerramento do exercício correspondente,

mas que, dentro do prazo estabelecido, o

credor tenha cumprido sua obrigação;

227

... bem como os Restos a Pagar com prescrição

interrompida ...

228

Page 39: AFO Aula 03

06/02/2014

39

DEC 93.872/86

ART. 22 § 2º Para os efeitos deste artigo,

considera-se:

b) restos a pagar com prescrição interrompida,

a despesa cuja inscrição como restos a pagar

tenha sido cancelada, mas ainda vigente o

direito do credor;

229

... e os compromissos reconhecidos após o

encerramento do exercício correspondente ...

230

DEC 93.872/86

ART. 22 § 2º Para os efeitos deste artigo,

considera-se:

c) compromissos reconhecidos após o

encerramento do exercício, a obrigação de

pagamento criada em virtude de lei, mas

somente reconhecido o direito do reclamante

após o encerramento do exercício

correspondente.

231

... poderão ser pagos à conta de dotação

específica consignada no orçamento, ...

232

... discriminada por elementos, obedecida,

sempre que possível, a ordem cronológica.

233

DECRETO

93.872/86

234

Page 40: AFO Aula 03

06/02/2014

40

ART. 22 § 1º O reconhecimento da obrigação de

pagamento, de que trata este artigo, cabe à

autoridade competente para empenhar a

despesa.

235 236

1. (CESPE) Supondo que determinada despesa

estivesse inscrita em restos a pagar, com posterior

cancelamento, por não se ter habilitado o credor no

momento oportuno, e que, mais adiante, esse

pagamento, para o qual já fora aprovada dotação no

exercício correspondente, seja reclamado, o

respectivo pagamento deverá ser feito mediante

reinscrição do compromisso, sem necessidade de

nova autorização orçamentária.

237

1. (CESPE) Supondo que determinada despesa

estivesse inscrita em restos a pagar, com posterior

cancelamento, por não se ter habilitado o credor no

momento oportuno, e que, mais adiante, esse

pagamento, para o qual já fora aprovada dotação no

exercício correspondente, seja reclamado, o

respectivo pagamento deverá ser feito mediante

reinscrição do compromisso, sem necessidade de

nova autorização orçamentária.

238

2. (CESPE) Suponha que, na execução de um

contrato, firmado nos últimos quatro meses do

exercício, tenha havido divergência na aplicação de

suas cláusulas entre a administração e a empresa

contratada. O empenho correspondente foi

cancelado, revertendo-se o crédito à respectiva

dotação, cujo saldo foi baixado ao final do exercício.

Nesse caso, esclarecida a situação, no exercício

seguinte, e reconhecido o direito do credor, a

administração deverá quitar a obrigação à conta de

despesas de exercícios anteriores.

239

2. (CESPE) Suponha que, na execução de um

contrato, firmado nos últimos quatro meses do

exercício, tenha havido divergência na aplicação de

suas cláusulas entre a administração e a empresa

contratada. O empenho correspondente foi

cancelado, revertendo-se o crédito à respectiva

dotação, cujo saldo foi baixado ao final do exercício.

Nesse caso, esclarecida a situação, no exercício

seguinte, e reconhecido o direito do credor, a

administração deverá quitar a obrigação à conta de

despesas de exercícios anteriores.

240

Page 41: AFO Aula 03

06/02/2014

41

São despesas de exercícios anteriores as dívidas

resultantes de compromissos gerados em

exercícios anteriores àqueles em que devam ocorrer

os pagamentos. Acerca dos pagamentos que podem

ser efetuados à conta de despesas de exercícios

anteriores, julgue os itens seguintes.

241

3. (CESPE) Podem ser pagas à conta de despesas

de exercícios anteriores as despesas de exercícios

encerrados para as quais o orçamento respectivo

tenha consignado crédito próprio com saldo

suficiente para atendê-las e que não tenham sido

processadas à época própria.

242

3. (CESPE) Podem ser pagas à conta de despesas

de exercícios anteriores as despesas de exercícios

encerrados para as quais o orçamento respectivo

tenha consignado crédito próprio com saldo

suficiente para atendê-las e que não tenham sido

processadas à época própria.

243

4. (CESPE) Não podem ser pagos à conta de

exercícios anteriores os restos a pagar com

prescrição interrompida, assim considerada a

despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha

sido cancelada, mas ainda esteja vigente o direito

do credor. Nesse caso, inicia-se novamente o

processo de execução orçamentária e financeira da

despesa.

244

4. (CESPE) Não podem ser pagos à conta de

exercícios anteriores os restos a pagar com

prescrição interrompida, assim considerada a

despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha

sido cancelada, mas ainda esteja vigente o direito

do credor. Nesse caso, inicia-se novamente o

processo de execução orçamentária e financeira da

despesa.

5. (CESPE) Os restos a pagar somente serão

considerados despesas de exercícios anteriores

quando não estiverem cancelados e não estiver

mais vigente o direito do credor.

246

Page 42: AFO Aula 03

06/02/2014

42

5. (CESPE) Os restos a pagar somente serão

considerados despesas de exercícios anteriores

quando não estiverem cancelados e não estiver

mais vigente o direito do credor.

247

6. (CESPE) Considera-se dívida ativa não-

tributária a que é proveniente de obrigação

legal relativa a empréstimo compulsório.

6. (CESPE) Considera-se dívida ativa não-

tributária a que é proveniente de obrigação

legal relativa a empréstimo compulsório.

7. (CESPE) Consideram-se dívida ativa não

tributária os créditos da União provenientes

de multas de qualquer origem ou natureza,

exceto as tributárias.

7. (CESPE) Consideram-se dívida ativa não

tributária os créditos da União provenientes

de multas de qualquer origem ou natureza,

exceto as tributárias.

8. (CESPE) A presunção de certeza e liquidez de que goza a dívida ativa regularmente inscrita é sempre relativa.

Page 43: AFO Aula 03

06/02/2014

43

8. (CESPE) A presunção de certeza e liquidez de que goza a dívida ativa regularmente inscrita é sempre relativa.

9. (CESPE) Constitui dívida ativa tributária apenas o crédito proveniente de obrigação legal relativa a tributos, respectivos adicionais e multas.

9. (CESPE) Constitui dívida ativa tributária apenas o crédito proveniente de obrigação legal relativa a tributos, respectivos adicionais e multas.

256

RESPONSABILIDADE FISCAL 256

06/02/2014 PARTE 1 257

A LRF é uma Lei Complementar Federal

que estabelece normas gerais de

finanças públicas para todos os entes da

Federação.

06/02/2014 PARTE 1 258

Page 44: AFO Aula 03

06/02/2014

44

259 259 06/02/2014

259 PARTE 1

259 260 260 06/02/2014

260 PARTE 1

260

261 261

Pode-se dizer que a responsabilidade fiscal

em nosso país constitui-se em

instrumentos norteadores na busca do

Equilíbrio orçamentário-financeiro do

Estado brasileiro, em cada uma das

unidades da Federação e dentro de cada

Poder.

06/02/2014 26

1 PARTE 1

261 262 262

ART. 1º Aspectos introdutórios

06/02/2014 26

2 PARTE 1

262

263 263 06/02/2014

263 PARTE 1

263 264 264 06/02/2014

264 PARTE 1

264

Page 45: AFO Aula 03

06/02/2014

45

265 265 06/02/2014

265 PARTE 1

265 266 266

UNIÃO

ESTADOS

MUNICÍPIOS

PODERES

Ad. Direta

Autarquias

Fundações

Estatais dependentes

06/02/2014 26

6 PARTE 1

266

EMPRESA

CONTROLADA

06/02/2014 PARTE 1 267

LRF Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, DIRETA OU INDIRETAMENTE, a ente da Federação;

06/02/2014 PARTE 1 268

B

A > 50%

> 50%

UNIÃO

06/02/2014 PARTE 1 269

UNIÃO

B

A

CONTROLADAS

> 50%

> 50%

06/02/2014 PARTE 1 270

Page 46: AFO Aula 03

06/02/2014

46

B

A

CONTROLADAS

UNIÃO

06/02/2014 PARTE 1 271

UNIÃO

B

A

CONTROLADAS

$

$

06/02/2014 PARTE 1 272

06/02/2014 PARTE 1 273

PODER PÚBLICO

SEM A 70%

06/02/2014 PARTE 1 274

PODER PÚBLICO

SEM A 70%

Controle direto do Poder Público

sobre A

06/02/2014 PARTE 1 275

PODER PÚBLICO

SEM A

SEM B

70%

10%

Controle direto do Poder Público

sobre A

06/02/2014 PARTE 1 276

Page 47: AFO Aula 03

06/02/2014

47

PODER PÚBLICO

SEM A

SEM B

70%

60%

10%

Controle direto do Poder Público

sobre A

06/02/2014 PARTE 1 277

PODER PÚBLICO

SEM A

SEM B

70%

60%

10%

Controle direto do Poder Público

sobre A

Controle direto de A B

06/02/2014 PARTE 1 278

O Poder público controla indiretamente a SEM B:

06/02/2014 PARTE 1 279

PODER PÚBLICO

SEM A

SEM B

70%

60%

10%

Controle direto do Poder Público

sobre A

Controle direto de A B

06/02/2014 PARTE 1 280

70% X 60% = 42%

06/02/2014 PARTE 1 281

PODER PÚBLICO

SEM A

SEM B

70%

60%

10%

Controle direto do Poder Público

sobre A

Controle direto de A B

06/02/2014 PARTE 1 282

Page 48: AFO Aula 03

06/02/2014

48

70% X 60% = 42% + 10%

= 52%

06/02/2014 PARTE 1 283

PODER PÚBLICO

SEM A

SEM B

70%

60%

10%

Controle direto do Poder Público

sobre A

Controle direto de A B

Controle indireto do Poder Público

sobre B 06/02/2014 PARTE 1 284

06/02/2014 PARTE 1 285 286 286 286

287 287

ART. 2º IV RCL

287 288 288 06/02/2014

288 PARTE 1

288

Page 49: AFO Aula 03

06/02/2014

49

289 289

FINALIDADE

06/02/2014 28

9 PARTE 1

289 290 290

CÁLCULO

06/02/2014 29

0 PARTE 1

290

291 291

FEVEREIRO 2014

06/02/2014 29

1 PARTE 1

291 292 292 292

293 293

JAN/2014 FEV/2013

293 294 294

JAN/2014 FEV/2013

294

Page 50: AFO Aula 03

06/02/2014

50

295 295

DEDUÇÕES

06/02/2014 29

5 PARTE 1

295 296 296

NA UNIÃO - os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal; - as contribuições mencionadas na alínea ‘a’ do inciso I e II do art. 195 (previdência social) e Art. 239 da Constituição (PIS/PASEP);

296

297 297

NOS ESTADOS - as parcelas entregues aos municípios por determinação constitucional.

297 298 298

EM TODOS OS ENTES DA FEDERAÇÃO - contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema da previdência e assistência social; - receitas provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição Federal;

298

IMPORTÂNCIA DA LDO APÓS VIGÊNCIA DA LRF

299

Com a vigência da Lei de

Responsabilidade Fiscal, a Lei de

Diretrizes Orçamentárias passou a ter

mais relevância.

A LRF estabeleceu que a LDO deverá

dispor sobre:

Equilíbrio entre receitas e despesas;

300

Page 51: AFO Aula 03

06/02/2014

51

Critérios e forma de limitação de

empenho,...

301

Normas relativas ao controle de

custos e à avaliação dos resultados dos

programas financiados com recursos

dos orçamentos;

302

Demais condições e exigências para

a transferências de recursos a entidade

públicas e privadas.

303

ANEXOS DA LDO

304

LDO METAS FISCAIS

305

LDO METAS FISCAIS RISCOS FISCAIS

306

Page 52: AFO Aula 03

06/02/2014

52

LDO METAS FISCAIS

ART 4 § 1o Integrará o projeto de lei de

diretrizes orçamentárias Anexo de Metas

Fiscais, em que serão estabelecidas metas

anuais, em valores correntes e constantes,

relativas a receitas, despesas, resultados

nominal e primário e montante da dívida

pública, para o exercício a que se referirem e

para os dois seguintes.

307

2012

LDO

308

2012

LDO

2013

309

2012

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2013

310

2012

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2013

2013

2014

2015

311

2012

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2013

LDO

2013

2014

2015

312

Page 53: AFO Aula 03

06/02/2014

53

2012

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2013

LDO

2014

2013

2014

2015

313

2012

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2013

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2014

2013

2014

2015

314

2012

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2013

LDO

AMF

R

D

RN

RP

DP

2014

2014

2015

2016

2013

2014

2015

315

LDO RISCOS FISCAIS

316

LDO RISCOS FISCAIS

ART. 4 § 3o A lei de diretrizes

orçamentárias conterá Anexo de Riscos

Fiscais, onde serão avaliados os passivos

contingentes e outros riscos capazes de

afetar as contas públicas, informando as

providências a serem tomadas, caso se

concretizem.

317

MATÉRIAS TRATADAS NA LDO

318

Page 54: AFO Aula 03

06/02/2014

54

319

Instituída pela CF, a LDO é o instrumento norteador da

elaboração da LOA na medida em que dispõe, para cada

exercício financeiro sobre:

- as prioridades e metas da Administração Pública Federal;

- a estrutura e organização dos orçamentos;

- as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos

da União e suas alterações;

- a dívida pública federal;

- as despesas da União com pessoal e encargos sociais;

- a política de aplicação dos recursos das agências

financeiras oficiais de fomento;

- as alterações na legislação tributária da União; e

- a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os

serviços com indícios de irregularidades graves.

320

321

A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de

outras matérias, tais como:

- estabelecimento de metas fiscais;

- fixação de critérios para limitação de empenho e

movimentação financeira;

- publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes

geral de previdência social e próprio dos servidores civis e

militares;

- avaliação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador

e projeções de longo prazo dos benefícios da LOAS;

- margem de expansão das despesas obrigatórias de

natureza continuada; e

- avaliação dos riscos fiscais.

322

323

Art. 5o O projeto de lei orçamentária

anual, elaborado de forma compatível

com o plano plurianual, com a lei de

diretrizes orçamentárias e com as normas

desta Lei Complementar:

324

Page 55: AFO Aula 03

06/02/2014

55

III - conterá reserva de contingência, cuja

forma de utilização e montante, definido

com base na receita corrente líquida,

serão estabelecidos na lei de diretrizes

orçamentárias, destinada ao:

a) (VETADO)

b) atendimento de passivos contingentes

e outros riscos e eventos fiscais

imprevistos.

325

LDO

326

LDO

ARF

327

LDO % PARA A RESERVA DE CONTIGÊNCIA

ARF

06/02/2014 PARTE 1 328

LDO % PARA A RESERVA DE CONTIGÊNCIA

% X RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

RC

ARF

06/02/2014 PARTE 1 329

LDO % PARA A RESERVA DE CONTIGÊNCIA

LOA VALOR DA RESERVA

DE CONTIGÊNCIA

% X RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

RC

ARF

06/02/2014 PARTE 1 330

Page 56: AFO Aula 03

06/02/2014

56

LDO % PARA A RESERVA DE CONTIGÊNCIA

LOA VALOR DA RESERVA

DE CONTIGÊNCIA

% X RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

RC

PASSIVOS

CONTINGENTES

ARF

06/02/2014 PARTE 1 331

LDO % PARA A RESERVA DE CONTIGÊNCIA

LOA VALOR DA RESERVA

DE CONTIGÊNCIA

% X RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

RC

PASSIVOS

CONTINGENTES

ARF

06/02/2014 PARTE 1 332

333 333

ART. 9º LIMITAÇÃO DE EMPENHO

06/02/2014 33

3 PARTE 1

333 334 334 06/02/2014

334 PARTE 1

334

335 335

Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão,

06/02/2014 33

5 PARTE 1

335 336 336

Art. 9º ..., por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, LIMITAÇÃO DE EMPENHO e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

06/02/2014 33

6 PARTE 1

336

Page 57: AFO Aula 03

06/02/2014

57

337 337

DESPESAS QUE NÃO PODERÃO SOFRER LIMITAÇÃO DE EMPENHO

Art. 9º; § 2º

06/02/2014 33

7 PARTE 1

337 338 338

1. Obrigações constitucionais e legais do ente federativo, como por exemplo, a aplicação do percentual de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino (art. 212 da CF/88); 2. Destinadas ao pagamento do serviço da dívida; 3. Ressalvadas pela LDO.

06/02/2014 33

8 PARTE 1

338

339 339

CASOS DISPENSADOS PARA

LIMITAÇÃO DE EMPENHO

Art. 65

06/02/2014 33

9 PARTE 1

339 340 340

DISPENSA

Calamidade

Pública

Estado de

Defesa

Estado de

Sítio

340

341 341

Art. 65. Na ocorrência de CALAMIDADE PÚBLICA reconhecida pelo Congresso Nacional, no caso da União, ou pelas Assembléias Legislativas, na hipótese dos Estados e Municípios, enquanto perdurar a situação: I - ... II - serão dispensados o atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho prevista no art. 9º.

06/02/2014 34

1 PARTE 1

341 342 342

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput no caso de ESTADO DE DEFESA OU DE SÍTIO, decretado na forma da Constituição.

06/02/2014 34

2 PARTE 1

342

Page 58: AFO Aula 03

06/02/2014

58

343

1. (CESPE) A LRF é uma lei complementar de

caráter federal.

344

1. (CESPE) A LRF é uma lei complementar de

caráter federal.

NACIONAL

345

2. (CESPE) Nos termos da Lei de

Responsabilidade Fiscal, a sociedade cuja

maioria de capital social com direito a voto

pertença, direta ou indiretamente, a ente da

Federação é denominada Empresa Estatal

Independente.

346

2. (CESPE) Nos termos da Lei de

Responsabilidade Fiscal, a sociedade cuja

maioria de capital social com direito a voto

pertença, direta ou indiretamente, a ente da

Federação é denominada Empresa Estatal

Independente.

347

Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-

se como:

II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital

social com direito a voto pertença, direta ou

indiretamente, a ente da Federação;

348

Page 59: AFO Aula 03

06/02/2014

59

III - empresa estatal dependente: empresa controlada que

receba do ente controlador recursos financeiros para

pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em

geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles

provenientes de aumento de participação acionária;

349

3. (CESPE) Consoante Lei Complementar no

101/2000 − LRF, os critérios e forma de

limitação de empenho, a ser efetivada na

hipótese da realização da receita não

comportar o cumprimento das metas de

resultado primário ou nominal, constarão da

Lei de Diretrizes Orçamentárias.

350

3. (CESPE) Consoante Lei Complementar no

101/2000 − LRF, os critérios e forma de

limitação de empenho, a ser efetivada na

hipótese da realização da receita não

comportar o cumprimento das metas de

resultado primário ou nominal, constarão da

Lei de Diretrizes Orçamentárias.

351

Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a

realização da receita poderá não comportar o

cumprimento das metas de resultado primário ou

nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os

Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato

próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias

subseqüentes, limitação de empenho e movimentação

financeira, segundo os critérios fixados pela lei de

diretrizes orçamentárias.

352

4. (CESPE) Receita corrente líquida engloba

toda a arrecadação da entidade pública havida

nos últimos onze meses.

353

4. (CESPE) Receita corrente líquida engloba

toda a arrecadação da entidade pública havida

nos últimos onze meses.

354

Page 60: AFO Aula 03

06/02/2014

60

5. (CESPE) No curso da execução

orçamentária, quando a receita bimestral

comporta-se abaixo do previsto na lei de

orçamento, obrigatoriamente, a Fazenda

Pública limitará o empenho e a movimentação

financeira, mesmo que a queda de receita não

esteja a comprometer as metas fiscais

anteriormente propostas.

355

5. (CESPE) No curso da execução

orçamentária, quando a receita bimestral

comporta-se abaixo do previsto na lei de

orçamento, obrigatoriamente, a Fazenda

Pública limitará o empenho e a movimentação

financeira, mesmo que a queda de receita não

esteja a comprometer as metas fiscais

anteriormente propostas.

356

6. (CESPE) A responsabilidade na gestão fiscal

pressupõe, por parte dos gestores, ação

planejada e transparente.

357

6. (CESPE) A responsabilidade na gestão fiscal

pressupõe, por parte dos gestores, ação

planejada e transparente.

358

7. (CESPE) Será integrado ao projeto de Lei de

Diretrizes Orçamentárias, o anexo de metas

fiscais, em que serão estabelecidas metas

anuais, em valores correntes e constantes,

relativas a receitas, despesas, resultados

nominal e primário e montante da dívida

pública, para o exercício a que se referirem e

para os dois seguintes.

De acordo com o texto, classifique julgue os

itens abaixo:

359

I - Avaliação de desempenho do cumprimento

das metas relativas a anos anteriores.

360

Page 61: AFO Aula 03

06/02/2014

61

I - Avaliação de desempenho do cumprimento

das metas relativas a anos anteriores.

Art. 4º § 2o O Anexo conterá, ainda:

I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano

anterior;

361

II - Demonstrativo das metas anuais, instruído

com memória e metodologia de cálculo que

justifiquem os resultados pretendidos,

comparando-as com as fixadas nos três

exercícios anteriores, e evidenciando a

consistência delas com as premissas e os

objetivos da política econômica nacional.

362

II - Demonstrativo das metas anuais, instruído

com memória e metodologia de cálculo que

justifiquem os resultados pretendidos,

comparando-as com as fixadas nos três

exercícios anteriores, e evidenciando a

consistência delas com as premissas e os

objetivos da política econômica nacional.

Art. 4º § 2º II

363

III - Evolução do patrimônio líquido, também nos

últimos três exercícios, destacando a origem e a

aplicação dos recursos obtidos com a alienação

de ativos.

364

III - Evolução do patrimônio líquido, também nos

últimos três exercícios, destacando a origem e a

aplicação dos recursos obtidos com a alienação

de ativos.

Art. 4º § 2º III

365

8. (CESPE) De acordo com as regras

estabelecidas pela LRF, a limitação de empenho

no caso de não realização da receita somente

pode ser feita pelos titulares de cada poder.

366

Page 62: AFO Aula 03

06/02/2014

62

8. (CESPE) De acordo com as regras

estabelecidas pela LRF, a limitação de empenho

no caso de não realização da receita somente

pode ser feita pelos titulares de cada poder.

367

(CESPE) Julgue os itens a respeito da Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece

normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal. 9. O campo de atuação da LRF limita-se à União. 10. A receita corrente líquida será apurada pelo

somatório, de janeiro a dezembro, das receitas

correntes, deduzidas as transferências

estabelecidas na lei. 11. A LRF está fundamentada no princípio do

planejamento, da transparência, do controle e da

responsabilização.

(CESPE) Julgue os itens a respeito da Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece

normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal. 9. O campo de atuação da LRF limita-se à União. 10. A receita corrente líquida será apurada pelo

somatório, de janeiro a dezembro, das receitas

correntes, deduzidas as transferências

estabelecidas na lei. 11. A LRF está fundamentada no princípio do

planejamento, da transparência, do controle e da

responsabilização.

(CESPE) Julgue os itens a respeito da Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece

normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal. 9. O campo de atuação da LRF limita-se à União. 10. A receita corrente líquida será apurada pelo

somatório, de janeiro a dezembro, das receitas

correntes, deduzidas as transferências

estabelecidas na lei. 11. A LRF está fundamentada no princípio do

planejamento, da transparência, do controle e da

responsabilização.

(CESPE) Julgue os itens a respeito da Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece

normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal. 9. O campo de atuação da LRF limita-se à União. 10. A receita corrente líquida será apurada pelo

somatório, de janeiro a dezembro, das receitas

correntes, deduzidas as transferências

estabelecidas na lei. 11. A LRF está fundamentada no princípio do

planejamento, da transparência, do controle e da

responsabilização.