afastamentoestudoexterior

3
 AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades para estudo ou missão oficial no exterior. REQUISITOS BÁSICOS 1. Carta de aceitação ou convite oficial. 2. Compatibilidade do curso com o cargo exercido. 3. Interesse da Instituição no afastamento solicitado. DOCUMETAÇÃO 1. Par a afastamento inic ial: 1.1. Reque rim ento ao Reitor; 1.2. Ficha MEC; 1.3. Ca rt a d e Aceitação ou Con vi te Of icial e Tr adução ; 1.4. Ter mo d e Co mpr omisso, se o a fas tamento for sup eri or a 30 ( trinta ) dia s; 1.5. Cópias do Tre ch o da Ata da Reunião da Comissão Diretor a ou do Pl eno do Departamento Acadêmico (Docente); 1.6. Cópia do Trecho d a At a d a Re uni ão d o Cons elho De par tam enta l (Docent e); 1.7. De clar ão de Co ncor nc ia da Ch efia Imedi at a, qu an do o in te res sa do for Ser vi dor  Técnico-Administrativo; 1.8. Do cu mento de Conc es são ou de Solici ta çã o de aux íl io de óro blico (b olsa,  passagens, diárias, etc.), para afastamento com ônus 1.9. Avalia ção d o o rientador. 1.10. Re lat ório de a tiv ida des /Pl ano de Tra balho/Estudo 2. Par a pr orro gação de a fast ame nto: 2.1. Proces so a nte ri or de a fa stamento 2.2. Ficha MEC; 2.3. Termo de Compromisso; 2.4. Cópia do Tre ch o da Ata da Reun o da Co missão Di re to ra ou do Ple no do Departamento Acadêmico (Docente); 2.5 . Cópia do Trec ho d a At a d a Re uni ão d o Cons elho Departam enta l (Doce nt e); 2. 6. De claraç ão da Co nc or nc ia da Ch ef ia Imedi at a, qua ndo o interess ad o fo r Serv idor  Técnico-Administrativo; 2. 7. Do cu mento de Conc es são ou de So li citação de aux íl io de ór o bl ico (b olsa,  passagens, diárias, etc.), para afastamento com ônus. 2. 8. Re la rio da s At iv idades Desen vo lv idas; 2.9 . Pa recer do Orie nta dor justif ica ndo a pro rro gaç ão, co m tr adu ção ; 2. 10. Pr oc ur ação se fo r o caso. 2.1 1. Re lat ório de a tiv ida des /Pl ano de Tra balho/Estud o FORMULÁRIO Formulário de Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior INFORMAÇÕES GERAIS 1. Deve rá ser obedeci do o praz o de 90 dias antes do início do afasta mento para proto colo de pedidos , tanto para os cursos de pós-graduação como para participação em Congressos, Seminários, Simpósios, similares ou prorrogações. 2. Quanto ao ônus, o Afasta mento do País poderá ser: (Decreto nº 91.800/85) a) com ônus, mantida a remuneração, acrescida de bolsa ou auxílio de órgão público federal; b) com ônus limitado, mantida apenas a remuneração; c) sem ônus, com perda total da remuneração. 3. O s er vido r só p od erá ausent ar -se do P aís ap ós a publicaç ão da au to riza çã o de s eu afast amento no Diário Oficial. 4. Os p edidos de afasta men to serão a ut ori za dos: I pe lo Di retor do Cent ro , pa ra os af astamentos no pa ís qu e o ul tr ap assem (3 0) tr in ta di as consecutivos; III  – pelo Reitor, afastamen tos superiores a 30 (trinta) dias

Upload: ju-souza

Post on 20-Jul-2015

28 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

5/17/2018 afastamentoEstudoExterior - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/afastamentoestudoexterior 1/3

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR 

DEFINIÇÃOAfastamento do servidor de suas atividades para estudo ou missão oficial no exterior.

REQUISITOS BÁSICOS1. Carta de aceitação ou convite oficial.2. Compatibilidade do curso com o cargo exercido.3. Interesse da Instituição no afastamento solicitado.

DOCUMETAÇÃO1. Para afastamento inicial:

1.1. Requerimento ao Reitor;1.2. Ficha MEC;1.3. Carta de Aceitação ou Convite Oficial e Tradução;1.4. Termo de Compromisso, se o afastamento for superior a 30 (trinta) dias;1.5. Cópias do Trecho da Ata da Reunião da Comissão Diretora ou do Pleno do

Departamento Acadêmico (Docente);1.6. Cópia do Trecho da Ata da Reunião do Conselho Departamental (Docente);1.7. Declaração de Concordância da Chefia Imediata, quando o interessado for Servidor 

Técnico-Administrativo;1.8. Documento de Concessão ou de Solicitação de auxílio de órgão Público (bolsa,

 passagens, diárias, etc.), para afastamento com ônus1.9. Avaliação do orientador.1.10. Relatório de atividades/Plano de Trabalho/Estudo

2. Para prorrogação de afastamento:2.1. Processo anterior de afastamento2.2. Ficha MEC;2.3. Termo de Compromisso;

2.4. Cópia do Trecho da Ata da Reunião da Comissão Diretora ou do Pleno doDepartamento Acadêmico (Docente);2.5. Cópia do Trecho da Ata da Reunião do Conselho Departamental (Docente);2.6. Declaração da Concordância da Chefia Imediata, quando o interessado for Servidor 

Técnico-Administrativo;2.7. Documento de Concessão ou de Solicitação de auxílio de órgão Público (bolsa,

 passagens, diárias, etc.), para afastamento com ônus.2.8. Relatório das Atividades Desenvolvidas;2.9. Parecer do Orientador justificando a prorrogação, com tradução;2.10. Procuração se for o caso.2.11. Relatório de atividades/Plano de Trabalho/Estudo

FORMULÁRIO

Formulário de Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior

INFORMAÇÕES GERAIS1. Deverá ser obedecido o prazo de 90 dias antes do início do afastamento para protocolo de pedidos,tanto para os cursos de pós-graduação como para participação em Congressos, Seminários, Simpósios,similares ou prorrogações.2. Quanto ao ônus, o Afastamento do País poderá ser: (Decreto nº 91.800/85)a) com ônus, mantida a remuneração, acrescida de bolsa ou auxílio de órgão público federal;b) com ônus limitado, mantida apenas a remuneração;c) sem ônus, com perda total da remuneração.3. O servidor só poderá ausentar-se do País após a publicação da autorização de seu afastamento

no Diário Oficial.4. Os pedidos de afastamento serão autorizados:

I – pelo Diretor do Centro, para os afastamentos no país que não ultrapassem (30) trinta diasconsecutivos;III – pelo Reitor, afastamentos superiores a 30 (trinta) dias

5/17/2018 afastamentoEstudoExterior - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/afastamentoestudoexterior 2/3

5. Finda a missão ou estudo, somente decorrido período igual ao do afastamento, será permitido novoafastamento. (Art. 47, § 3º do Decreto nº 94.664/87 e Art. 95, § 1º da Lei nº 8.112/90)6. Pela Portaria n.º 188/95 do MEC, o Reitor passa a ser responsável pela publicação do afastamento doservidor do País, nos casos de afastamento com ônus limitado e com ônus CAPES, CNPq ou FINEP. Paraos demais a competência de autorização é do Ministério da Educação e do Desporto.7. Ao servidor que se afastou do país não será concedida exoneração, aposentadoria ou licença para

tratar de assuntos particulares, antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótesede ressarcimento da despesa havida com seu afastamento, em valores atualizados. (Art. 95, § 2º da Lei nº8.112/90)8. Para o servidor que tomar posse em outro cargo inacumulável em órgão público federal ouredistribuído, não será exigido ressarcimento das despesas havidas com o seu aperfeiçoamento. (Parecer AGU n° 142/98)9. É vedado ao servidor celebrar contrato de trabalho enquanto estiver afastado com ônus ou ônuslimitado. (Art. 5º do Decreto nº 91.800/85)10. O Afastamento do País de servidor ocupante de Cargo de Direção (CD) ou designado para FunçãoGratificada (FG) acarretará a perda da remuneração correspondente somente nos casos de períodossuperiores a 90 (noventa) dias. (Art. 8º do Decreto nº 91.800/85)11.  Nos casos de Afastamento do País para participar de competição desportiva deverá ser observada alegislação específica. (Art. 102, inciso X da Lei n° 8.112/90)

12. As férias de servidor afastado deverão coincidir com o período de férias escolares da instituiçãoestrangeira, não podendo ser acumuladas. (Parecer nº 181/91 - SAF)13. A Reitoria só providencia a publicação do afastamento após o recebimento do documentocomprovando a concessão de bolsa, pelo órgão financiador, constando valores e tipo de auxílio, emcaso de afastamento com ônus.14.  No caso de acumulação legal de cargos, quando o afastamento for julgado de interesse daAdministração e autorizado com ônus ou com ônus limitado, o servidor solicitará afastamento em ambasas situações e não perderá a remuneração de quaisquer dos cargos. (Art. 2º do Decreto nº 91.800/85)15. Independem de autorização as viagens ao exterior em caráter particular, em gozo de Férias,Licença-Prêmio por assiduidade, Licença Sabática, Licença para Tratamento de Saúde, Casamento ouFalecimento, cabe ao servidor comunicar ao chefe imediato seu endereço ou de pessoa da família fora doPaís. (Art. 6º do Decreto nº 91.800/85)16. A concessão de Licença para Tratamento de Saúde ou de Licença à Gestante interrompe a contagem

do prazo de Afastamento do País, recomeçando após seu término.17. A participação em congressos e reuniões similares somente será autorizada com ônus limitado equando a duração não exceder a 15 dias, salvo nos casos de financiamento aprovado pelo CNPq, FINEPe CAPES, cujas viagens serão autorizadas com ônus. Os casos não previstos na legislação, somenteserão autorizados sem ônus. Quando superior a quinze dias, somente poderá ser autorizado mediante

 prévia anuência da Casa Civil da Presidência da República, inclusive nos casos de prorrogação daviagem. (Art. 1º, § 1º do Decreto nº 2.349/97)18.  Não cabe autorização para afastamento do País do professor substituto e visitante. (Art. 11 da Lei nº8.745/93).19. Poderá ser concedido ao servidor em estágio probatório o afastamento para atividades de estudo oumissão oficial no exterior. (Art. 20, § 4º da Lei nº 8.112/90)20. Poderá ser autorizado aos servidores afastamento para servir em organismos internacionais dos quaiso Brasil participe ou aos quais preste cooperação, e dar-se-á com perda da remuneração.  (Art. 96 da Leinº 8.112/90)21. O servidor cujo afastamento tenha sido autorizado deverá comprovar a participação efetiva noevento. (Art. 4º do Decreto nº 2.029/96)

FLUXO

Para docente1. O servidor deverá requerer à Chefia imediata o seu afastamento, anexando os documentos

necessários.2. Após aprovação do requerimento pelo Pleno do Departamento, deverá anexar a Ata de

aprovação do Pleno, homologada pelo Conselho Departamental e encaminhar à Divisão deComunicações/Protocolo Geral para formalização de processo administrativo;

3. O processo seguirá para a PROACAD, caso seja docente, para análise e pronunciamento com adocumentação acostada;4. A PROACAD remeterá a PROPESQ que analisará o mérito da solicitação;

5/17/2018 afastamentoEstudoExterior - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/afastamentoestudoexterior 3/3

5. Após parecer da PROPESQ segue para CPPD, caso seja favorável será autorizado peloMagnífico Reitor.

6. Encaminhamento a PROGEPE/DGP/DCM para registro e publicação do afastamento.7. O processo será arquivado temporariamente no Departamento que fará o acompanhamento dos

trabalhos/relatórios após conclusão do afastamento.

Para técnico-administrativo8. O servidor deverá requerer à Chefia imediata o seu afastamento, anexando os documentosnecessários.

9. Após aprovação do requerimento pelo Pleno do Departamento, deverá anexar a Ata deaprovação do Pleno, homologada pelo Conselho Departamental e encaminhar à Divisão deComunicações/Protocolo Geral para formalização de processo administrativo;

10. O processo seguirá para a PROGEPE, para análise e pronunciamento do mérito com adocumentação acostada;

11. A PROACAD remeterá a PROPESQ que analisará o mérito da solicitação;12. Após parecer da PROGEPE segue para CPPTA, caso seja favorável será autorizado pelo

Magnífico Reitor.13. Encaminhamento a PROGEPE/DGP/DCM para registro e publicação do afastamento.14. O processo será arquivado temporariamente no Departamento que fará o acompanhamento dos

trabalhos/relatórios após conclusão do afastamento.

FUNDAMENTO LEGAL1. Decreto n.º 91.800, de 18/10/85 (D.O.U. 21/10/85).2. Art. 47 do Anexo ao Decreto n.º 94.664, de 23/07/87 (D.O.U. 24/07/87).3. Art. 31 da Portaria MEC n.º 475, de 26/08/87 (D.O.U. 31/08/87).4. Art. 20, § § 4º e 5º, Art. 83, Art. 95 e Art. 102 da Lei nº 8.112, de 11/12/90 (D.O.U. 12/12/90),alterado pela Lei nº 9.527/97 (D.O.U. 11/12/97).5. Parecer SAF n.º 181/91, de 30/07/91 (D.O.U. 13/08/91).6. Decreto n.º 201, de 26/08/91 (D.O.U. 27/08/91).7. Decreto n.º 1.387, de 07/02/95 (D.O.U. 08/02/95).8. Portaria MEC n.º 188, de 06/03/95 (D.O.U. 08/03/95).9. Medida Provisória n.º 1.480-29, de 15/04/1997 (D.O.U. 16/04/1997).

10. Decreto n.º 2.029, de 11/10/96 (D.O.U. 15/10/96).11. Decreto n.º 2.343, de 15/10/97 (D.O.U. 16/10/97).12. Parecer CONJUR/MARE nº 14/96.13. Parecer AGU nº 142/98, de 18/03/98 (D.O.U. 20/03/98).14. Lei nº 8.745/93 (D.O.U. de 10/12/1993). 

18. Parecer PG - Processo 4837/93-77.19. Parecer PG - Processo 010896/94-00.20. Processo 0268/93 - PG.21. Parecer PG - Processo 9311193-38.22. Resolução nº 06/93 - CCEPE.23. Artigo 95 da Lei nº 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/90).