af jovemf5ed09 low

36

Upload: camila-acosta

Post on 08-Feb-2016

22 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

  • Presidente: Oscar Linhares Ferro

    Superintendente: Celso Freitas

    Gerente de Programas Socioeducativos: Milton Santos

    Equipe Tcnica do Programa Preparaopara o Trabalho

    Coordenadora: Claudia Barone

    Orientadoras Pedaggicas: Cristiane Lima, Daniela Nunes e Vanessa Machado

    Editoras: Iris Macias e Riviane Christine

    Assistentes de Programas Sociais: Rubi Novaese Sara Oliveira

    Jornalista Responsvel: Marcio Sno (MTB: 52.888/SP)

    Reviso de textos: Amrica Marinho

    Criao e Arte Final: Liga da Kriao

    Educadores envolvidos: Ana Clia Rodrigues Martins, Anderson Trajano de Souza, Brbara Gomes dos Santos Barboza, Carlos Henrique das Neves Correia Messias, Elaine Souza de Jesus, Elton Vitor da Silva, Fernanda Sanches, Mariana Camargo Simo, Maria Lcia Tom Branco, Marta Cardoso de Carvalho, Nilza Alcntara da Silva, Luciano Antunes Batista, Raul Moraes dos Santos, Ricardo Kazuhide Tanikawa, Regina de Oliveira Souza, Renata Marques da Silva, Sandra Regina AlmeidaRibeiro, Simone Marina da Silva e Wagner Gama.

    Organizaes Sociais PPT 2013

    Associao Cidadania Ativa do Jd. Macednia - ACAM

    Comunidade Missionria de Villargia - Santa Jlia

    Movimento Renovador Paulo VI Lar Irm Ins

    Centro Popular de Defesa dos Direitos Humanos Frei Tito de Alencar Lima - Cidade Julia

    Associao Criana, ao Adolescente e Jovem do Icara - ACAJI

    Centro Social So Jos

    Instituto Anchieta Graja IAG

    Sede Social: Rua Amacs, 243 - Jd. Lenidas MoreiraCEP 05792-030 - So Paulo/SP Tel: 11 5843 2900www.acomunitaria.org.br

    N o Jovem F5 primamospelo direito comunicao. Ele o espao onde todosos jovens do Programa Preparao

    Para o Trabalho (PPT) da Ao

    Comunitria tm a oportunidade de

    escrever, dizer o que pensam, em que acreditam, destacar

    o que acham importante e mostrar

    suas atuaes e interferncias na comunidade.

    Fazendo isso, os jovens que trabalharam para que esta

    edio do F5 se tornasse realidade se comprometeram

    em desenvolver a proatividade, criticidade, capacidade

    de argumentao e de relacionamento intra e interpessoal

    durante a realizao das atividades propostas.

    Durante o processo de construo do F5 neste semestre,

    alguns valores emergiram nessa galera que trabalha junto e

    misturada, tais como a cooperao, solidariedade, o respeito

    e a tolerncia.

    Como exemplo, a atividade de Ao Protagnica, que buscou

    no espao dos Sete Campos, trazer para esta edio a temtica

    da participao na vida pblica e a importncia da atuao da

    juventude em sua comunidade.

    Esperamos que voc aprecie a formao e o conhecimento

    que os jovens apresentam!

    Ano 5 | Edio 9 | Dezembro 2013

    Expediente

    AgradecimentosA Ao Comunitria gostaria de agradecer aos parceiros que

    colaboraram das mais diversas formas:

    ABC Brasil Arab Bank

    AmBev

    Atento

    Bic

    Bradesco

    Mapfre Vera Cruz Vida e Previdncia

    Pernambucanas

    Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes

    Sky

    TBE

    Tegma

    Telefnica

    tm a oportunidade de

    escrever, dizer o que pensam, em que acreditam, destacar

  • Gravidez na Adolescncia

    A adolescncia uma fase de descoberta e a que muitas meninas acabam ficando grvidas.

    21

    A elaborao do Jornal Jovem F5 um processo de descoberta desenvolvido em grupo pelos jovens do Projeto Academia de Lderes e resultado da parceria entre a Ao Comunitria e o FUMCAD (Fundo Municipal da Criana e do Adolescente).

    A publicao tem como objetivo apoiar o trabalho com os jovens, fomentando a formao de pessoas mais crticas e autnomas ao analisarem a realidade que os cerca.

    O processo se inicia com os educadores, que apresentam a proposta do F5 aos jovens, explicando o porqu de cada caderno. Ento, estes se organizam em grupos e, durante o projeto, identificam assuntos que interessam em explorar, registrando suas opinies e pontos de vista por meio de diversas formas (debates, fotografias, entrevistas, textos opinativos etc.).

    Os textos so produzidos durante o semestre a partir das atividades propostas. Desta forma, toda experincia pode virar mat-ria! Nas organizaes parceiras da Ao Comunitria, os educadores sugerem temas motivadores de debates como: cidadania, mundo do trabalho, cultura, sexualidade e vida em comunidade.

    Ao final, os jovens enviam os textos, que so avaliados por uma Comisso Editorial - que inclui a participao de jovens - e

    selecionados para integrar esta publicao. Este Jornal distribudo para organizaes parceiras da Ao Comunitria, escolas

    da regio e parceiros financiadores da nossa organizao.

    Construo do Jovem F5

    ndice Mais Destaques

    D! DeseMbuchA! . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

    Te O TrAMpO e eu . . . . . . . . . . . . . . . . 09

    T! T nA reA! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    p ppT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

    sc se cuiDA .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

    pc plAnTAr e cOlher . . . . . . . . . . 24

    Tn TuDO nOssO .. . . . . . . . . . . . . . . . 26

    JM JunTOs e MisTurADOs .. 31

    poltica ... A roa da corrupoO mau uso do dinheiro pblico provoca uma srie de malefcios para a sociedade.

    08

    OcA (Ocupao comunitria Alternativa)Em um exemplar trabalho de equipe, os prprios moradores da regio limparam e organizaram o espao, para us-lo de uma forma artstica e musical.

    26

    O Que bullying?Atos violentos, repetitivos e intencionais contra algum que no tem condies de se defender.

    31

  • Desembucha!Para a galera dar a sua oPinio sobre os temas questionados

    D!

    04 Ao ComunitriA

    Por: Tabatah Hellen Santos Gomes (Anchieta)

    Falar da mdia e da sua manipulao algo difcil. somos incentivados a consumir, a

    votar, a discordar daqueles que vo s ruas lutar pelos nossos diretos e a no pensar,

    simplesmente fazemos o que nos mandam.

    Vemos os apresentadores dos telejornais dizerem que as manifestaes so erradas, pois causam

    trnsito e impedem as pessoas de trabalhar, ou seja, produzir, e a partir da obter dinheiro para

    poder consumir e manter o pas nesse ciclo eterno. Porm, esses manifestantes so os poucos que

    tm noo dos nossos direitos e que podemos fazer isso sem sermos

    agredidos ou discriminados.

    L, em frente a TV, aps um longo dia de trabalho e um transporte

    pblico precrio, elas se sentem to acomodadas, a ponto de nem

    perceberem o que esto assistindo no s com isso, mas tambm com o salrio

    baixssimo, com o preo dos produtos que sobem mais a cada dia, com as pssimas

    condies de educao e sade, com a

    corrupo, etc. A ponto de no se preo-cuparem com mais nada, a no ser com o

    futebol e a novela.

    ManipulaoMdia e

  • D!

    AO cOMuniTriA DeseMbuchA! 05

    Manipulao

    Os comerciais so as maiores ferramentas de estimulao ao consumo. Eles fazem com

    que as pessoas se preocupem mais em ter do que em ser. Fazem com que essas pessoas

    prefiram gastar com coisas superficiais a ter uma vida digna.

    Devemos acordar, deixar de ser essa populao alienada, pois a sociedade que queremos

    depende de nossas atitudes, da busca pelo cumprimento dos nossos direitos, pois os

    nossos deveres so cobrados a todos os momentos pelo governo, que tem como funo atender as nossas

    necessidades bsicas, o que no realizado.

    Enfim, a sociedade atual no consegue viver sem as novas

    tecnologias, entretanto podemos estar mais atentos,

    questionar mais, buscar novos horizontes e possibilidades,

    para que possamos viver melhor a cada dia.

    A vida que a gente quer depende doque a gente faz: juntos somos mais fortes!

    Mdia e

  • D!

    Ao ComunitriADesembuChA!06

    Por: Thaina Rair (So Jos)

    Preconceito o ato de julgar as pessoas antes de conhec-las, e discrimin-las por isso. Mas, para voc, o que preconceito?

    A maioria das pessoas responderia: discriminar algum pela cor. Mas, sinto lhe dizer que o preconceito no se restringe somente cor, ele abrange cultura, religio, gosto musical,

    etnia, modo de falar e muitos outros aspectos.

    Preconceito

    No mundo dos jovens, o preconceito algo muito aparente, por isso to fcil enxergar grupinhos totalmente separados e at mesmo rivais, vistos mais claramente em escolas. So eles

    normalmente: grupo das patricinhas e mauricinhos,

    dos roqueiros, funkeiros, nerds e religiosos.

    Isso pode ser visto na fala de alguns jovens. Entrevistamos jovens de grupos diferentes, perguntando o que acham de outros grupos:

    Com essas entrevistas, tivemos uma ideia de como a imagem formada por grupos diferentes uns dos outros. Mas ser mesmo

    que todas as pessoas so iguais? Ser que

    cultura e msica diferentes no podem abrir

    seus horizontes? Ser que existe gosto musical

    certo ou errado?

    O que me leva a falar com algum primeiramente a roupa. Se ela estiver com um estilo parecido com o meu de ostentao, assim eu logo sei que ali vai rolar um papo a mais. No gosto muito de ir atrs desses outros grupos, porque eles se consideram mais que ns, por causa do nosso funk.

    Lindenbergue Dias, 17 anos, estudante.

    O que mais me atrai nas pessoas sua inteligncia e com certos grupos nem necessrio conviver para saber que aquela pessoa no ir me acrescentar nada, por exemplo, os funkeiros. Alm de serem mal- educados, s sabem falar de promiscuidades e roupas de marca, que na verdade so todas da feira. Prefiro pessoas que tm boas experincias, bom gosto musical, coisas diferentes e positivas, caso contrrio prefiro ficar com meus fones de ouvido, ouvindo meu bom e velho rock.

    Graziele Andrade,17 anos, estudante.

  • D!

    Ao ComunitriA DesembuChA! 07

    Por: Andressa dos Santos Macedo, Amanda Cristina S. Matos, Ceclia Natacha H. dos Santos e Gabriely Cristina dos Santos (Acaji)

    Muitas pessoas criticam as escolas, antes de saber como elas so realmente. Temos uma escola no bairro, que j passou por momentos muito difceis em uma poca, mas ela tem muitos pontos bons. Ns falamos com a cozinheira e com a diretora, e elas acham que um timo lugar para se trabalhar.

    A escola tem 16 salas de aula, 1 laboratrio, 1 sala de informtica, 1 sala de leitura (podemos levar livros para casa e depois devolver). Tambm tem aulas de msica e capoeira, entre outras.

    Os pontos que precisam ser melhorados so: aumentar o cuidado com a escola e entendermos que nossa! do nosso bairro! Veio para somar! Precisamos pensar melhor no desperdcio que causamos e na manuteno da limpeza!

    Ento, se voc no quer estudar e colaborar, pense no seu papel enquanto cidado!

    Refletindo sobre...

    ESCOLASPBLICAS

  • D!

    AO cOMuniTriADeseMbuchA!08

    Muitos polticos praticam a corrupo para subir na vida,

    fazendo mau uso do dinheiro pblico, investindo em proje-

    tos inexistentes e superfaturados, principalmente no norte e

    no nordeste, alm de manipularem cidados com projetos de

    fachada, que nunca chegam populao carente e, para

    conseguirem se eleger, compram o voto dos eleitores.

    O mau uso do dinheiro pblico provoca uma srie de

    malef cios para a sociedade, j que o montante deixa de ser

    investi do na sade e na educao e acaba fi nanciando coisas

    banais como desfi les de moda e a Copa do Mundo.

    Pagamos impostos sobre tudo o que compramos, mas esse

    dinheiro no bem empregado para o benef cio da sociedade.

    A sociedade acaba sendo manipulada, tornando-se

    escrava de um sistema falho.

    Poltica

    A roa da corrupoPor: Dennys Santos, Patrcia Mariana, Diego Santos, Bianca Gonalves e Islane Fonseca (Frei Tito)

  • O TrampO e eUMundo do trabalho, oportunidades, priMeiro eMprego, leis trabalhistas, dicas de cursos, concursos e vestibulares

    Te

    09Ao ComunitriA

    numa breve definio, letramento para ns o uso que se faz da leitura, da escrita e da interpretao de textos. Todo cidado deveria dominar um letramento bsico, pois so diversas as situaes no cotidiano em que precisaremos utilizar essa ferramenta.

    Questes como elaborao de relatrios e anlises de textos so frequentes, para isso o domnio da comunicao vem com grande fora, como falar em pblico.

    Reconhecer a importncia do letramento, j um primeiro passo em uma entrevista de emprego, processo seletivo ou em qualquer outro momento de nossas vidas.

    Ressaltamos o valor imenso que tem a leitura, que muito nos ajuda na ortografia, na construo dos textos e para uma boa dico, sem falar que tendo um bom letramento, ficaremos mais seguros para falar em pblico.

    A nossa preparao para o trabalho focada na importncia de conhecer o mercado, saber expressar-se, ter uma escrita coerente e coesiva e, acima de tudo, saber ouvir o outro.

    Obrigada a Ana Clia, Ricardo e Lcia que muito nos ajudam nessa questo to importante que, com certeza, poder definir o nosso bom futuro na rea profissional, pessoal, educacional e social.

    Nossa lngua vista por ns::::::::::::::::::::::::::::letramento

    Por: Ellen, Adrielly Alice de Oliveira, Marcos Souza, Moroni Gabriel, Tas Xavier Amorim, Saloa Jenifer e Beatriz (ACAM)

  • Te

    AO cOMuniTriAO TrAMpO e eu10

    Por: Sanderson Roque da Silva (ACAJI)

    hoje em dia vemos muitos jovens estudando e trabalhando, seja naescola ou na faculdade; as oportunidades de emprego para jovens

    aumentaram nos lt imos anos.

    Anti gamente, nossos pais no ti nham muitas oportunidades de estudar e trabalhar, oueram os estudos ou o trabalho. Mas, isso vem mudando com o tempo, hoje podemos ver que existem muitos Jovens Aprendizes, jovens de 14 a 24 anos, que trabalham em empresas, onde aprendem uma profi sso comrcio, bancos, servios , onde podem fi car por aproximadamente 3 anos. E, enquanto realizam esses trabalhos, so remu-nerados e fazem cursos em perodos fora do expediente. Em alguns casos podem ser efeti vados nas empresas.

    Por: Miriam e Ilana Guimares Correia (Anchieta)

    Preferncias Profissionais de JovensPreferncias Profissionais de JovensFoi realizada uma enquete durante o ms de outubro, comos jovens entre 15 e 19 anos, do Instituto Anchieta Grajado curso de Preparao Para o Trabalho, pela ONG AoComunitria, sobre quais profisses eles desejam seguir.

    Pudemos perceber que ainda existem 20% de jovens que esto indecisos em relao s suas carreiras profi ssionais.

    Esses dados so preocupantes?

    O momento da escolha de sua carreira profi ssional decisivo, no s para nossa vida, mas para a sociedade.Escolher implica decidir o que voc ser futuramente.

    O futuro muitas vezes pode ser incerto, mas tudo questo de tempo, at que voc consiga estabelecer um objeti vo e focar em uma meta profi ssional para sua vida.

    Para fazer essa escolha importante observar o que temao seu redor, o que precisa ser mudado, o que pode colaborar para que essa mudana ocorra. Essa colaborao pode virde uma pesquisa sobre as profi sses que existem e osprofi ssionais que esto em falta no mercado.

    Enfi m, basta escolher uma profi sso que voc goste, no visando apenas a remunerao.

    Quem gosta do que faz, faz bem feito.

    A importncia do Menor Aprendiz

    hoje em dia vemos muitos jovens estudando e trabalhando, seja naescola ou na faculdade; as oportunidades de emprego para jovens

    aumentaram nos lt imos anos.

    Anti gamente, nossos pais no ti nham muitas oportunidades de estudar e trabalhar, oueram os estudos ou o trabalho. Mas, isso vem mudando com o tempo, hoje podemos ver que existem muitos Jovens Aprendizes, jovens de 14 a 24 anos, que trabalham em empresas, onde aprendem uma profi sso comrcio, bancos, servios , onde podem fi car por aproximadamente 3 anos. E, enquanto realizam esses trabalhos, so remu-nerados e fazem cursos em perodos fora do expediente. Em alguns casos podem ser efeti vados nas empresas.

  • Te

    AO cOMuniTriA 11O TrAMpO e eu

    aDicas dexzxzxz

    Postura EntrevistaPor: Andressa dos Santos Macedo, Adilson Souza Bati sta, Las Costa de Oliveira, Luana Alves Rocha, Jos Matheus B. do Nascimento, Paulo Roberto da Silva e Victor Hugo F. da Silva (ACAJI)

    Ter postura essencial na nossa vida.e temos algumas dicas, galera!

    Ser ti co, honesto e maduro so qualidades cada vez mais valorizadas em uma empresa, pois ela sabe que, quando um profi ssional contratado, vem com ele uma srie de valores que vo in uenciaro andamento do trabalho e a imagem da empresa.

    APRESENTAOPESSOAL

    CURRCULO

    01

    03

    - Cabelos limpos, penteados e, quando longos, presos;

    - Cuidado com a fragrncia;

    - Enfeites de cabelos devem ser discretos;

    - Barba feita, aparada e limpa;

    - Roupas bem passadas e sem manchas;

    - Cuidado com roupas justas, decotadas, com cores extravagantes, curtas, etc;

    - Use acessrios em pequenas quantidades e discretos;

    - No utilize bon ou culos de sol;

    - Cuidado com tatuagens e piercings exagerados;

    - Evite fumar, comer, mascar chiclete, colocar qualquer objeto na boca ou roer as unhas;

    - Unhas limpas e cortadas;

    - Maquiagem discreta.

    Deve ser: breve, objetivo e atualizado.

    Deve conter: dados pessoais, nome, endereo, idade, data

    de nascimento, telefone, estado civil, objetivo (cargo pre-

    tendido) qualificao (profisso e desempenho na rea),

    formao acadmica (escolaridade), experincia profis-

    sional (atividades j desenvolvidas) e cursos.

    Dicas para um bom currculo: o cabealho deve ser com-

    posto por informaes pessoais (no coloque RG ou CPF);

    a experincia profissional deve ser descrita destacando

    o nome da empresa; foto opcional; escrever nvel de

    conhecimento de idiomas; no assinar o currculo; usar

    fonte 12\ times New Roman ou Arial. E nunca minta! No

    adianta passar dados falsos.

    MARKETINGPESSOAL02

    Antes de qualquer coisa, voc tem que ter algo

    para vender, ou seja, voc precisa ter uma ba-

    gagem de conhecimento ou competncia sobre

    determinado assunto. Voc, primeiramente, tem

    de possuir contedo a ser exibido, caso contrrio,

    seu marketing ser s de aparncia e sua

    carreira profissional no crescer. Assim,

    capacite-se para fazer bem feito o que voc

    pretende fazer.

    A primeira coisa para fazer, galera, ter uma boa

    comunicao, seja de forma visual, verbal

    ou escrita. Ter disposio para o trabalho, ser

    motivador e saber trabalhar em equipe so

    fortes ferramentas para seu marketing pessoal.

    Quem toma iniciativa, escuta e incentiva as

    pessoas, e assimila bem as criticas, acaba

    assumindo um papel de liderana e se torna

    um formador de opinio. Ajudar as pessoas

    tambm pode ser uma forma demonstrar suas

    habilidades tcnicas e pessoais.

    Evite conversas paralelas, pois atrapalha muito.

    Sempre preste ateno, olhando firmemente nos

    olhos de quem est passando a informao.

    &

  • LEITURA IDEAISIMAGINAO

    CRIATIVIDADE

    CULTURA

    DANA

    DIVERSO

    AMIZADE

    T NA REA!ParticiPao social, voluntariado, aes mundiais, atuao na comunidade, cidadania e aes coletivas

    T!

    12 Ao ComunitriA

  • LEITURA IDEAISIMAGINAO

    CRIATIVIDADE

    CULTURA

    DANA

    DIVERSO

    AMIZADE

    T!

    AO cOMuniTriA 13T nA reA!

    para marcar o lti mo dia do Programade Mediao de Leitura, uma dasintegrantes do grupo 2, da turma

    Ohana, Karen Braz, combinou comas crianas para fazerem uma

    apresentao de dana.

    Escolheu 12 meninas que, juntamente com ela, criaram a coreografi a e, em seguida,

    perguntaram para a educadora Ana Clia, eixo Autogesto, se podiam fechar o PML

    de maneira diferenciada.

    Chegando o dia, l na organizao,preparamos os presentes das crianas:

    cada grupo combinou de trazer pirulitose balas, enfeitamos os saquinhos, colocamos

    uma mensagem sobre leitura e embalamosalguns livros para presente-los.

    Samos daqui do ACAM, para irmos fazer a mediao com as crianas da Escola Estadual

    Csar Ysigi, que fi ca em frente nossaorganizao. Chegando l eles j sabiam

    que era o nosso lti mo dia com eles,encontramos as crianas muito animadas,

    pois adivinharam que teramos muitasdinmicas e presentes para eles.

    Enfi m, todos fi caram quietos e focados, para

    saber o que iria acontecer. A Karen arrumou as meninas, cabelo, maquiagem, todas de vesti do rosa para fi carem iguais: elasestavam lindas!

    Comearam, Karen e as 12 meninas, e,durante a apresentao, dois mediadoresde outra turma foram para trs danar tambm, chamaram outros e ento, quando percebemos, prati camente todos os jovens do ACAM estavam l apresentando a dana para as crianas. Elas amaram, se diverti ram muito e, claro, fi cou a mensagem para todos de que leitura pode ser prati cada de forma prazerosa e criati va.

    Todos da coordenao da escola e professores nos agradeceram e elogiaram muito.

    Fomos todos para as salas nos despedir das crianas; algumas choraram e alguns de ns tambm. Fomos embora, foi tudo muito bom.

    Senti remos saudade do nosso Programade Mediao de Leitura, nem ns noincio sabamos que podia ser to bom,to grati fi cante para ns e para as crianas. Esperamos ter semeado o prazer e ocompromisso de entendermos anecessidade de leitura.

    Realizao doltimo dia do PML

    Por: Karen, Jssica Marti ns, Cleberson e Matheus (ACAM)

  • PPTRELATOS E EXPERINCIAS DO PROGRAMA PREPARAO PARA O TRABALHO

    P

    14 Ao ComunitriA

    Dia 07 de novembro de 2013, houve um encontro em que alguns jovens do PPT foram escolhidos para planejar e fazer uma apresentao para os responsveis. Eles se organizaram em diferentes funes, como apresentaes, dinmicas e um relaxamento. Os pais foram recebidos e fizemos as apresentaes de cada educando que ali estava. Comeamos com uma dinmica para eles interagirem e incentivar o trabalho em grupo.

    Logo depois, tivemos a apresentao: os educandos falaram sobre a Ao Protagnica, que o projeto para a pintura da biblioteca do Cr-ser (Centro Infanto-juvenil - Santa Jlia). Por fim, dois dos alunos terminaram o encontro com um relaxamento, para que os pais se sentissem mais vontade. Os educadores tambm participaram do encontro, falando do desempenho dos alunos do PPT e de algumas coisas que aprendemos aqui.

    Com esse trabalho, perdemos toda a nossa timidez para falar em pblico, e o trabalho em grupo foi essencial.

    Por: Graziela Feitosa Correia, Juan Fernandes, Jos Luiz dos Santos e Lcia Massi (Villargia)

    Apresentao dos jovens no...

    Encontro dE familiarEs

  • pAO cOMuniTriA 15ppT

    Por: Andressa dos Santos Macedo, Amanda Cristi na S. Matos, Ceclia Natacha H. dos Santos e Gabriely Cristi na dos Santos (ACAJI)

    O programa preparao para o Trabalho tem como objetivo o desenvolvimento dojovem como pessoa, profissional e cidado. prope aes educativas que possibilitamo desenvolvimento de competncias, habilidades e atitudes, para que os jovensreconheam suas potencialidades e atuem com protagonismo na sociedade.

    Estruturado em trs eixos pedaggicos (Autogesto, Trabalho e Cultural), o Programa dispe de projetos e estratgias para desenvolver os contedos necessrios ao mundo do trabalho.

    Um curso gostoso de parti cipar. E mais interessante ver a transformao do jovem, ao entrar e ao sair do curso: ganhando confi ana, maturidade, responsabilidade, postura, entre outros.

    O bom mesmo do PPT o jovem saber que pode contar com o educador, com as pessoas que esto ali em uma super dedicao para ajud-lo, e na cobrana para um bom desenvolvimento!

    Cada ati vidade, cada momento mais do que especial... So legais, diverti dos, importantes de fazer e principalmente nos do vantagens para insero no mercado de trabalho.

    incrvel como a Preparao TRANSFORMA! Todos os alunos que concluem o curso saem sati sfeitos, felizes e confi antes, com um novo olhar! Enfi m, PPT ACAJI, um Curso extremamente magnfi co.

    O Que PPT?!

  • PAo ComunitriAPPt16

    ppT: a arte que criaram que simplesmente a melhor experincia que j tive em um curso

    O ppT est me ensinando muito: alm de aulas tericas, as aulas prticas e as dinmicas me ajudam muito a desenvolver a minha capacidade para reagir em situaes diversas. Alm disso, as amizades que estou criando aqui, no ppT, vou levar por muito tempo. espero nunca me esquecer dessa experincia maravilhosa que estou tendo.

    Carlos De Lucas (Paulo VI)

    O programa ppT ajuda voc a se preparar para o trabalho, ensinando que roupas usar e como se

    comportar na entrevista. Tambm aprendemos a falar corretamente e acabar com as grias.

    Ramon Cleyton (ACAM)

    O ppT, na minha vida, mudou muita coisa e me capacitou, me ensinou muitas coisas: como me

    comportar numa entrevista, trabalhar em equipe e ter muita pacincia na hora da entrevista,

    para me tornar profissional.

    Miriam Soares (ACAM)

    O curso ppT me ajudou a trabalhar em equipe,a trabalhar como pessoa e a trabalhar o meu interior, a me desenvolver socialmente, enfim...

    Alm de me preparar para o mercado de trabalho, o curso me preparou para a vida.

    Emerson Silva (ACAM)

  • pAO cOMuniTriA 17ppT

    O ppT pra mim um programa quedesenvolve o conhecimento e a habilidade para o trabalho e ajuda, at, num bomrelacionamento com as pessoas. A teresprito de equipe e nunca perder ofoco dos seus objetivos.

    Bianca Oliveira (ACAM)

    primeiramente, o ppT conhecido e apresentado como um curso de preparao para o mercado

    de trabalho. Ao comearmos a conviver com todos, vimos que as turmas acabam formando famlias

    de cores, cabelos, sobrenomes e tamanhos diferentes. passamos tanto tempo juntos que acabamos

    conhecendo e compartilhando um pouco e muitas das vezes at tudo de nossas vidas com

    educadores e colegas do curso.

    Apreendemos que no mercado de trabalho temos que conviver com diferenas, temperamentos e

    pessoas diferentes.

    por fim, obtemos condies para nos tornarmos profissionais capacitados, qualificados e respeitados

    dentro das empresas em que cada um de ns ir trabalhar.

    Kethelin Lopes Pereira (ACAM)

    O ppT um curso profissionalizante depreparao para o trabalho. nele aprendemos vrias coisas. por exemplo, como se comportar em uma entrevista de emprego, trabalhar em equipe, dinmicas que nos ajudam a ter mais confiana nas pessoas.

    O curso timo, alm de nos ajudar a criarmais amizades, perder a timidez e, enfim,os educadores so muito legais.

    Patrcia Santos (ACAM)

  • MATRIA DE CAPA

    CAPAMATRIA DE CAPA

    18 Ao ComunitriA

    C

    Por: Alunos PPT Frei Tito Cidade Jlia

    A Ao protagnica faz parte do programa de preparao para o Trabalho (ppT) e tem como objetivo realizar uma ao em nossa comunidade, na qual podemos exercer o nosso papel de cidados, identificando problemas e buscando as solues.

    Aps algumas aulas e discusses, resolvemos voltar nossos olhos para o Sete Campos, uma rea que foi construda para oferecer aos moradores do bairro Cidade Jlia e arredores esporte, lazer e cultura.

    O Sete Campos uma rea de 188 mil m, com um quilmetro de extenso. Segundo o projeto original, ele deveria atender uma populao estimada em 370 mil pessoas, que reside em um raio de 3 km do local.

  • cAO cOMuniTriA 19MATriA De cApA

    l evantamos que este espao de lazer era uma anti gareivindicao dos moradores e fazia parte de um projeto de integrao da comunidade com os sete campos de futebol originais, quatro quadras poliesporti vas, pistas de skate, atleti smo e ciclismo, praa de ginsti ca, teatro de arena, pavilho de exposies e um ncleo de educao ambiental.

    Com base em nossas pesquisas o parque foi concludoaproximadamente no ms de maro de 2009. Quatro anose meio depois, nos deparamos com situaes como estas:

    Tendo visto tudo o que foi levantado durante a nossa Primeira Expedio Investi gati va e a triste realidade em que se encontrao nico espao de lazer e cultura do nosso bairro, resolvemosento criar uma srie de aes que pretende levar os problemas de abandono do parque at as autoridades competentes.

    Nossas aes para conquistarmos as melhorias necessriasconsistem em elaborar um abaixo assinado, enviar documentos ti po of cio as autoridades e conseguir o apoio de jornais debairro. Sabemos o tamanho do desafi o, mas entendemostambm que somos protagonistas na formao da sociedadee da comunidade em que vivemos.

  • Se CuidaQualidade de Vida, Bem estar, esportes, Nutrio e sade

    SC

    20 Ao ComunitriA

    Para estar bem preciso praticar alguns esportes,

    exerccios como, por exemplo, andar de patins, skate

    e bicicleta. Esses esportes so muito bons para que

    voc tenha bem-estar.

    O Skate para alguns uma diverso, para outros

    um esporte levado muito a srio, um estilo de vida

    No importa como o skate seja encarado, ele faz

    muito bem e tambm divertido.

    Patinar, alm de ser um esporte utilizado por diverso,

    ajuda a emagrecer. Os patins podem trazer muitos

    benefcios para nossa sade, desde que saibamos

    usar para ter uma vida melhor.

    Andar de bicicleta alivia o estresse, fortalece os

    msculos e as articulaes. Alm de ser vantajosa

    para o meio ambiente, a prtica desse esporte faz

    bem para sua sade.

    O bem-estar inclui a sade, a alimentao e o esporte. Em Psicologia, o bem-estar designa a parte subjetiva da sade mental, estar bem com a vida e feliz.

    Por: Bianca de Lima Ferreira, Viviane Leonardo dos Santos, Thaynara Monteiro da Silva e Bruno Siqueira (Paulo VI)

  • sc

    AO cOMuniTriA 21se cuiDA

    Por: Leandro de Jesus Santos, Stephani Crispim e Natalia Maia (Anchieta)

    Podemos perceber que muitas garotas esto sendo mes muito cedo, uma realidade constante e cada vez mais comum.

    A adolescncia uma fase de descoberta e muitas vezes a que muitas meninas acabam fi cando grvidas.

    Hoje em dia, ns jovens temos diversas informaes sobre sexualidade,mas tudo caminha na direo contrria. Existem vrios mtodoscontracepti vos e preservati vos esto disponveis em todos os lugares, at mesmo gratuitamente nos postos de sade, mas a irresponsabilidadedos jovens traz como resultado o aumento do nmero de casos degravidez na adolescncia.

    As jovens tm a vida mudada com a chegada de uma criana. Algumas tm o apoio dos pais, mas muitas outras no, e o papel do pai da criana tambm importante, mesmo que o casal no permanea junto.

    E se isso ocorrer com voc ou com sua fi lha ou parente, o apoio oque realmente vai fazer toda a diferena na vida dos pais e da criana.

    na adolescncia

    ATuAlMenTe sO pAulO TeMO MAiOr nDice De GrAViDeZ

    nA ADOlescnciA DO pAs,cOMpArADO A OuTrOs esTADOs.

    32%

    19%

    6% 6%

    6%

    8%

    11%

    3%3%

    6% so paulo

    Minas Gerais

    Distrito Federal

    par

    bahia

    Maranho

    cear

    paran

    rio Grande do sul

    rio de Janeiro

    fonte: htt p://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_arti go.asp?id=247

  • sc

    AO cOMuniTriAse cuiDA22

    O cara que pensa em comer toda horaQue conta os segundos se a pizza demoraEst todo o tempo querendo comerPorque j no sabe fi car sem pav

    E no meio da noite levantaPra ver o que sobrou da jantaEsse gordo sou eu

    O cara que pega mais de um pedaoE quando faz dieta sai um fracassoEst todo o tempo querendo emagrecerE que j no sabe fi car sem comer

    Pelo pav ele encara o perigoPula do abismoEsse gordo sou eu

    De manh ele acorda felizToma uma vitamina e dizMagro serei...

    Pardiaaasss...Esse Magro sou eu

    Por: Alessandra Pereira da Silva, Andressa da Silva Lopes,Carlos de Lucas Araujo de Sousa e Thain Machado (Paulo VI)

    pardia esse cara sou eu (roberto carlos)

    Qualidade de vida terei

    O cara que pensa em mudar de vidaQue depois da dieta vai perder a barrigaQualidade de vida ele quer terE ele j sabe como fazer

    O cara que come salada sorrindoQue abre a porta da casa, quando a qualidade vem vindoTe beija na boca, te abraa e dizApaixonado e muito felizQue a obesidade saiu por um trizEle emagreceu...Esse magro sou eu!

  • sc

    AO cOMuniTriA 23se cuiDA

    Eu quero fi car louco,vou beber demaisVou fumar uma maconhaCada vez eu fumo maaaaaaaaisCada vez eu fumo maaaaaaaaaais 1,2,3,4 pra fi car brizado ,Vou fumar um baseado,Brisa loca, brisa loca, brisa loca, brisa locaM brisa, m brisa, m brisa, m brisaBrisa loca, brisa loca, brisa loca,brisa locam brisa,m brisa

    Tu si prepara, a sade minhaDe hoje no passa, eu vou ter que correrE j faz tempo que t preparandoS engordando sem eu mesmo perceberTu si prepara, a sade minhaQuando eu emagrecer tu vai ver

    No adianta fazer charminhoTenho certeza no vai me esquecerTanto tempo esperei por esse corpinhoTenho que me preparar, gua, frutase muito mais

    Mas o mais importante terLuz para poder me exercitarCama para poder descansarE ao pra minha sade melhorar

    Luz, Cama e Ao

    Para droga diga no

    Por: Bianca de Lima Ferreira, Viviane Leonardo dos Santos,Thaynara Monteiro da Silva e Bruno Siqueira (Paulo VI)

    pardia Turma do pagode

    Por: Bianca Oliveira, Emerson Bispo e Vitor Nogueira (Frei Tito)

    pardia Amor de chocolate - Mc naldo

    meu parceiro deixa disso,no bom para vocporque essas drogas matamvoc pode falecer a sensao pode ser boavoc pode at gostarmas depois s pensar no estragoque isso ir causar

    no precisa usar drogapara se senti r bonzoti ra isso da sua vidapara droga diga nopara droga diga no

  • plAnTAr e cOlherPROBLEMAS AMBIENTAIS, PESQUISAS E SOLUES

    pc

    24 AO cOMuniTriA

    Na Organizao ACAJI, parti cipamos de um projeto conhecido como Bileo, em que seria necessria a parti cipao de todos, para que fosse iniciado um trabalho voluntrio. O projeto buscava arrecadar leo usado (como o leo de batata frita, hambrguer, salgados, peixes etc.) para ser transformadoem diesel.

    No projeto, cada grupo ti nha a funo de conquistar um parceiro (ou seja, uma pessoa ou empresa que uti lizasse leo diariamente, como restaurantes e bares, e que pudesse

    do-lo). Na maioria das vezes, as pessoas no doam porque j usam o leo para fazer sabo ou porque acabam jogando o leo dentro do ralo da pia. Nessas circunstncias, as pessoas deveriam ter a conscincia de que poderiam ajudar o meio ambiente de uma forma fcil e ti l, e no jogarem na pia, pois alm de causar transtornos como o entupimento da tubulao e o mau cheiro, difi cultam o processo de restaurao da gua.

    Durante o projeto, cada pessoa do grupo deveria arrecadar 2 litros de leo usado.

    A importncia de plantar e colher para o meio ambiente estnos mostrando que podemos fazer um mundo melhor, por meiode alguns trabalhos e projetos voluntrios, como o Bileo queverifi camos na ACAJI (Associao da Criana e do Adolescente do Jardim Icara).

    Compromisso coma sustentabilidadeambiental

    Bileo

    Por: Aline de Jesus X. dos Santos, Dayana Layna Pereira Virgelino, Jess dos Santos Chicuta,Laina Andressa B. Andrade, Matheus Teixeira dos Santos e Winicyus Andrades Rodrigues (ACAJI)

    importncia de plantar e colher para o meio ambiente est

    nos mostrando que podemos fazer um mundo melhor, por meio

    de alguns trabalhos e projetos voluntrios, como o Bileo que

    verifi camos na ACAJI (Associao da Criana e do Adolescente do Jardim Icara).

    Compromisso comCompromisso coma sustentabilidadea sustentabilidade

  • pc

    AO cOMuniTriA 25plAnTAr e cOlher

    O desenvolvim

    ento sustentv

    el, mesmo sen

    do um assunto

    to importante

    , muitas vezes

    esquecido p

    elo ser human

    o,

    mas felizment

    e hoje est vo

    ltando a ser d

    iscuti do em alg

    umas

    partes do mun

    do. E o princip

    al moti vo dess

    a discusso

    a

    necessidade d

    a explorao c

    onsciente do m

    eio ambiente

    e

    dos recursos n

    aturais do pla

    neta Terra.

    Este um proje

    to que deveria

    fazer parte do

    nosso coti dia

    no,

    e toda a popu

    lao precisar

    ia se preocupa

    r com o lixo

    produzido, o u

    so inconscient

    e da gua, a p

    oluio causad

    a

    pelo excesso d

    e carros nas ci

    dades, etc.

    Tambm noss

    as empresas n

    o deveriam p

    rejudicar o me

    io

    ambiente, pois

    com o dinhei

    ro que ganham

    os, nunca

    pagaremos os

    danos feitos

    pelas indstria

    s.

    O desenvolvim

    ento sustentv

    el sugere, de f

    ato, qualidade

    em

    vez de quanti d

    ade, com a red

    uo do uso d

    e matrias-pri

    mas

    e produtos e o

    aumento da re

    uti lizao e da

    reciclagem.

    A populao d

    eve desempe

    nhar um papel

    em conjunto, q

    ue

    com certeza fa

    r a diferena

    para as futura

    s geraes.

    o desenvol

    vimento

    sustentvel

    Por: Bruna, Kaique Dias, Ellen, Let cia, Carla, Carlos, Jeni er, Beatriz, Karen (ACAM)

  • Tudo NossoExpErincias, rElatos E acontEcimEntos da comunidadE

    TN

    26 Ao ComunitriA

  • TN

    Ao ComuNiTriA 27 TUDO NOSSO

    Por: Giulio Silva (Anchieta)

    localizada na praa linear lago Azul (distrito do Graja), extremo sul de so paulo, a OcA um espao artstico e cultural, que no passado estava abandonado e muito sujo.

    Sobre o espao, moradores dos arredores disseram que a prefeitura a construiu com a proposta de ser uma base comunitria para fortalecer a segurana da praa. A proposta no foi concluda e aos poucos o espao foi sendo desfigurado e perdendo algumas estruturas.

    Em um exemplar trabalho de equipe, os prprios moradores da regio limparam e organizaram o espao, para us-lo de uma forma artstica e musical, sem prejudicar ningum e respeitando a lei do silncio.

    Bem divulgado na regio, por meio da internet, o primeiro evento no espao foi realizado no dia 26/10/2013, com o nome de Atackie Sulprsa. Ainda com estrutura limitada, como a falta de energia eltrica. Os moradores da comunidade cederam a energia, mostrando total apoio ao evento, que teve apresentaes musicais de Punk rock, Rap, Sound system e Freestyle, com microfone aberto e projeo de filme em uma rea da praa especializada para isso, que h muito tempo no era utilizada.

    Segundo um dos organizadores, Maiki du Gueto, tal ao visa modificar ambientes nossos, que estavam abandonados: so espaos culturais em prol da comunidade. Junte-se a ns e ajude a transformar, manter conservado e limpo este local!

  • Tn

    AO cOMuniTriA TuDO nOssO28

    Por: Alunos PPT ACAM

    Ns, jovens do Programa Preparao para o Trabalho, gostaramos de comparti lhar o que aconteceu conosco nas palestras ministradas sobre Parti cipao na Vida Pblica, pelos profs. Humberto Dantas e Isabel Cunha.

    Foi um momento muito especial de conhecimento sobre polti ca, algo to necessrio e desprezado por muitos cidados, que ainda no entendem o verdadeiro signifi cado de sua parti cipao.

    Ficou marcado em ns o signifi cado da palavra DEMOCRACIAe seus pilares: Parti cipao e Educao

    participao na

    VIDA PBLICA

    CONCLUMOS

    ASSIM

    A CORRUPO O MAIORPROBLEMA DE NOSSO PA

    S ETODOS SO RESPONSVE

    IS?

    A corrupo um dos maiores p

    roblemas do brasil, pois ela

    existe e, querendo ou no, somo

    s responsveis pelo nosso pas e

    temos que participar dando o n

    osso voto para polticos melhore

    s.

    Devemos sempre estar procuran

    do saber o que acontece na

    poltica e assim ficando mais inf

    ormados de todas as coisas que

    ocorrem e por que ocorrem. Ach

    amos que devemos ter a nossa

    opinio prpria e no acreditar

    em tudo o que dizem na mdia.

    Por: Bruna Alves, Jssica Silva, Letcia Ribeiro, Rafael Souza, Caique Dias, Patrick Oliveira e Bruno Rafael.

    Por: Adrielle Alice, Tas Amorim

    , Ellen Soares e Carla Catarina.

    A IMPRENSA CUMPRE B

    EM

    SEU PAPEL DE INFORMA

    R

    A SOCIEDADE?

    chegamos con

    cluso de que so

    mos, muitas veze

    s,

    informados daq

    uilo que ben

    fico a algum.

    Acreditamos qu

    e no existe a pr

    eocupao com

    o

    simples cidado

    , que paga muit

    o imposto e que

    no consegue s

    air da condio

    de membro de u

    m

    pas em desenv

    olvimento.

  • Tn

    AO cOMuniTriA 29 TuDO nOssO

    CONCLUMOS

    ASSIM

    A EDUCAO NO BRASIL SE

    PREOCUPA COM A FORMA

    O

    DE CIDADOS PLENOS?

    no! A educao

    no brasil se preo

    cupa somente

    com a formao

    bsica, que nem

    sempre

    transmitida por p

    rofissionais quali

    ficados.

    Por: Moroni Gabriel, Thais Soa

    res, Larissa Calixto e Jaqueline

    Barbosa.

    Por: Beatriz da

    Cruz, Karen D

    antas, Caique N

    unes,

    Kaique Luan, C

    arlos Germano

    e Jeniffer Kar

    oline.

    Por: Marcos Souza, Jos Incio, Luiz Henrique,Flvio Souza, Natanael, Ian Cristopher e Elizeu Eduardo.

    DEVEMOS NOS APROXIMAR DOS PARTIDOS

    POLTICOS POR SUA IMPORTNCIA...

    preciso exercer o seu poder de escolha, atravs do voto, estudando as propostas dos partidos e polticos que se apresentam.

    Ou seja, participar da poltica fundamental, porm, para isso no necessrio entrar diretamente no partido, pode-se fazer isso somente exercendo com conscincia seu papel de cidado.

    EDUCAO POLTICA D

    EVERIA

    ESTAR PRESENTE NAS E

    SCOLAS?

    Achamos que

    esse assunto,

    mesmo visto c

    omo algo ch

    ato,

    muito import

    ante. A sua dis

    cusso e refle

    xes, quem sa

    be,

    podem provoc

    ar futuras mu

    danas de com

    portamento,

    passando o br

    asileiro de um

    povo que assis

    te para aquele

    que participa.

    pensamos que,

    com certeza, s

    e tivssemos e

    ducao polti

    ca

    nas escolas, o

    pas seria mui

    to melhor.

  • Tn

    AO cOMuniTriA TuDO nOssO30

    Por: Ruan Silva, GustavoFerreira de Barros,Leonardo Marti ns e Bruno Souza (Paulo VI)

    No ano de 2013, ti vemos uma semana cultural emnossa cidade, que foi o evento Festi val Chuvas dePoesias da Escola Paschoal Carlos Magno. O festi val,que no era realizado havia cinco anos, voltou este ano com algumas mudanas e novidades. Anti gamente as apresentaes eram abertas somente aos alunos daEscola Paschoal e realizadas nas suas dependncias,porm, este ano foi aberto ao pblico da cidade erealizado no centro cultural de Embu Guau.

    O objeti vo do festi val foi incenti var os alunos e acomunidade a apreciarem a poesia. Os alunostambm ti veram um incenti vo a mais este ano, poiso primeiro colocado ganharia um prmio (Tablet).

    No fi nal do evento, percebemos que os objeti vosforam cumpridos, pois os alunos se empenharambastante e a populao que estava presente fi coumaravilhada com cada uma das poesias, e forampara casa com boas expectati vas para o prximofesti val, em 2014.

    Embu GuauFestival potico de

  • JunTOs & MisTurADOsDIVERSIDADE, COMPORTAMENTO, OPINIO E CULTURA

    JM

    31AO cOMuniTriA

    Grande parte das pessoas confunde, entende ou interpreta esse ato simplesmente como a atribuio de apelidos indesejveis, pejorati vos s pessoas, associandoa prti ca exclusivamente ao contexto escolar. Mas engana-se quem acredita queessa prti ca esteja relacionada somente agresso f sica. Uma pesquisa realizadano Rio de Janeiro mostra que 17% dos alunos foram constrangidos por meio dee-mails ofensivos, pginas falsas nas redes sociais, caracterizando assim o crimede cyberbullying. Outra pesquisa realizada pela ONG Plan Brasil, realizada emtrs insti tuies de ensino da capital paulista e uma na cidade de So Jos do RioPreto, mostra que 40% dos alunos admiti ram que foram vti mas de maus tratosna escola pelo menos uma vez na vida. Outros 70% disseram que j presenciaram cenas de violncia nas escolas em que estudam.

    Segundo a Organizao Mundial da Sade, o bullying est ligado a casos de depresso em crianas e adolescentes. Os psiclogos so unnimes em afi rmar que a melhor soluo para minimizar os transtornos provocados pelo bullying a busca por ajuda, comeando pelos prprios pais. Os especialistas afi rmam ainda que o papel dos pais fundamental para combater a violncia moral nas escolas e que eles precisam saber lidar com a situao.

    O bullying a prtica de atos violentos e repetitivos executados intencionalmente contra algum que no tem condies de se defender. Quando coagimos,ofendemos, apelidamos ou agredimos verbal ou psicologicamente umapessoa, estamos cometendo o bullying.

    Por: Kethelyn Lopes, Ramon Cleyton, Joo Pedro Silva e Agnaldo Felipe (Frei Tito)

    O que Bullying?

  • JM

    Ao CoMunitriAJuntos & MisturAdos32

    Por: Karolayne Alice, Pamela Sabrina, Amanda dos Santos e Thain Raira (So Jos)

    O Rock in Rio o maior festival de msica do mundo, j h quase trinta anos se tornou destaque no cenrio musical, com 12 edies realizadas, mais de 6 milhes de pessoas j passaram pelo evento.

    Porm, de alguns anos para c, esse espao vem sendo conquistado cada vez mais e mais por artistas e bandas locais com outros estilos musicais, o que est ocasionando muita discusso e discrdia nas redes sociais, principalmente no Facebook. O ponto que as pessoas com gosto pelos ritmos nacionais acham mais do que justo esse espao, j os roqueiros veem como uma falta de respeito ao pouco espao que o Rock tem no Brasil.

    para que melhor possamos entender os pontos de vista distintos, entrevistamos duas pessoas com gostos musicais e pontos de vista diferentes:

    um absurdo o que esto fazendo com o Rock in Rio. Cada vez mais se torna insuportvel para ns, roqueiros, pois alm de estarmos perdendo o espao de grandes bandas, como SOAD, tambm sofremos com a m organizao da produo que coloca, por exemplo, Anita (cantora de funk) no mesmo dia que Guns. A, os fs de Guns tm de sofrer com a msica dela, para que possamos pegar um bom lugar para o show da banda que realmente queremos ver. O prprio nome j diz ROCK in Rio, j temos o ano todo outros estilos musicais no Brasil, eles deveriam respeitar nosso pouco espao.

    Ns, que temos outros gostos musicais, sabemos muito bem que o nome do evento Rock in Rio, porm no vamos deixar de ir aos shows de nossos artistas prediletos por conta disso, e acho que, se eles querem esse grande espao para fazer um evento dessa magnitude, tm de aceitar as outras bandas, pois, sim, temos shows de outros estilos o ano inteiro, mas no to bem feitos como no Rock in Rio. Mas realmente a produo sempre mistura em algum dia estilos musicais diferentes, e fica um local muito desagradvel.

    Agatha Silva, 19 anos, participou da ltima edio do Rock in Rio.

    Victor Henrique, 18 anos, participou da ltima edio do Rock in Rio.

    Agora que melhor entendemos o ponto de vista dos participantes desse evento, podemos perceber o quanto um problema incmodo. Seja qual for a sua opinio, debata e a defenda, mas lembre-se sempre de que todos ns merecemos respeito. E, para isso, devemos respeitar tambm!

  • JM

    Ao CoMunitriA 33Juntos & Misturados

    Eu tive um sonho...

    Onde pessoas no precisavam sofrer para aprender

    Eu tive um sonho...

    Onde todos tivessem foras para lutar e vencer

    Eu tive um sonho...

    De me tornar algo mais alm do que os olhos pudesse

    m ver

    Eu tive um sonho...

    Onde sonhar era simplesmente viver

    Em todos os meus sonhos tudo era perfeito e lindo

    Nos meus sonhos os pais apoiavam os filhos

    Sempre quis olhar o cu e ver o sol sem machucar me

    us olhos

    Sempre sonhei em ter oportunidades, ter coisas que n

    o posso

    Todos dizem que no vou conseguir, todos me criticam

    por insistir

    Quero realizar meu sonho de no sofrer mais

    Minha me uma vez me falou que eu sonho demais...

    Por: Gaspar Ferreira (Frei Tito)

    Eu tive um sonho

  • AO cOMuniTriAAO cOMuniTriA34

    Todos os nossos servios so gratuitos e nossos recursos so provenientes de aportes de empresas parceiras, da Lei Rouanet e tambm do FUMCAD (Fundo Municipal da Criana e do Adolescente).

    Visite nosso sitewww.acomunitaria.org.br

    Curta nossa pgina no Facebookwww.facebook.com/acaocomunitaria

    A Ao Comunitria uma ONG sem fi ns lucrativos, fundada em 1967,que trabalha pela incluso e proteo social de crianas, adolescentes ejovens por meio da educao.

    Localizada na regio do Campo Limpo, zona sul da cidade de So Paulo, contacom a parceria de mais de 30 organizaes de bairro na implantao de seus diversosprogramas socioeducacionais:

    Acreditamos que educaotransforma vidas e que juntospoderemos fazer muito mais.

    um programapara crianas deat 5 anos. Focadono estmulo oportuno para desenvolvimento de competnciase habilidadespara a vida.

    Primeiras LetrasPrimeiras LetrasPrograma de educao complementar nocontraturno escolar,recebe crianas eadolescentes deat 15 anos, commuito foco noprotagonismo juvenil.

    Cr-SerCr-Ser

    Para adolescentes ejovens de 15 anos e meio at 21, oprograma focana capacitao para oprimeiro emprego com tcnicas dinmicas e atraentes aos jovens.

    PreparaoPara o TrabalhoPreparaoPara o Trabalho

    Para jovens a partirdos18 anos, os cursosoferecidos formamgarons e garonetes e tambm vendedoresde loja por meio de tcnicas de vendas.

    CursosProfissionalizantesCursosProfissionalizantes

    Voc Conhee aAO COMUNITRIA?

    Voc Conhee aAO COMUNITRIA?

  • um programa semestral da Ao Comunitria, que tem como objetivo desenvolver aspectos pessoais e profissionais em jovens de 15 e meio a 21 anos, auxiliando a inseri-los no mercado de trabalho.

    Em outras palavras, o programa trabalha tica, moral, planejamento, comportamento, vocabul rio, iniciativa, desenvoltura, entre outros, que v o te ajudar no momento da conquista do t o sonhado primeiro emprego.

    Alm disso, o PPT te ajuda a montar seu Projeto de Vida, em que voc analisa sua realidade, v como pode mudar aquilo de que n o gosta e vai caminhando rumo a tudo aquilo que deseja para seu futuro

    Legal n?! ;)

  • Durante a construo do F5 os jovens que tem interesse em investir na criatividade podem elaborar desenhos relacionados com o projeto desenvolvido ao longo do semestre. Ao final desse processo eles participam de um concurso que escolher o desenho vencedor por meio de uma votao via rede social NING.

    nEssa ! ! !se liga