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BTG Pactual

AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

Maio 2015

ESTE PROSPECTO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DIS-POSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTI-MENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. A CONCESSÃO DE REGISTRO PARA A VENDA DE COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU DE ADEQUAÇÃO DO REGULAMEN-TO DO FUNDO OU DO SEU PROSPECTO À LEGISLAÇÃO VIGENTE OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO OU DE SEU ADMINISTRADOR, GESTOR E DEMAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS. O INVESTIMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO DE QUE TRATA ESTE PROSPECTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO DE INVESTIMENTO E PARA O INVESTIDOR. ESTE FUNDO DE INVESTIMENTO UTILIZA ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DA SUA POLÍTICA DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS.

ESTE FUNDO PODE INVESTIR EM FUNDOS QUE INVESTEM MAIS DE 30% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM ATIVOS DE CRÉDITO PRIVADO, ESTANDO SUJEITO A RISCOS DE PERDA EM CASO DE EVENTOS QUE ACARRETAREM O NÃO PAGAMENTO DOS ATIVOS INTEGRANTES DE SUA CARTEIRA. ESTE FUNDO BUSCA MANTER UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA QUOTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMI-LARES COM PRAZO INFERIOR.

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AO INVESTIDOR DESTE FUNDO DEPENDE DO PERÍODO DE APLICAÇÃO DO INVESTIDOR BEM COMO DA MANUTENÇÃO DE UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS. ALTERAÇÕES NESTAS CARACTERÍSTICAS PODEM LEVAR A UM AUMENTO DO IR INCIDENTE SOBRE A RENTABILIDADE AUFERIDA PELO INVESTIDOR. NÃO HÁ GARANTIA DE QUE ESSE FUNDO TERÁ O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FUNDOS DE LONGO PRAZO. O FUNDO DE INVESTIMENTO DE QUE TRATA ESTE PROSPECTO NÃO CONTA COM GARANTIA DO ADMI-NISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS – FGC. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO, PORÉM NÃO O SUBSTITUI. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE PROSPECTO QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA AS CLÁUSULAS RELA-TIVAS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO, BEM COMO ÀS DIS-POSIÇÕES DO PROSPECTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE ESTE ESTÁ EXPOSTO. A SOLICITAÇÃO DE RESGATE DEVERÁ SER FEITA À ADMINISTRADORA E SERÁ PROCESSADA COM A QUOTA DO DIA DA SOLICITAÇÃO DE RESGATE (D+0) (“DATA DE CONVERSÃO”) E O PAGAMENTO NO 1º (PRIMEIRO) DIA ÚTIL POSTERIOR A CONVERSÃO (D+1).

CATEGORIA ANBIMA: RENDA FIXA CRÉDITO LIVRE A GESTORA DESTE FUNDO ADOTA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO (“POLÍTICA DE VOTO”) EM ASSEMBLÉIAS, QUE DISCIPLINA OS PRINCÍPIOS GERAIS, O PROCESSO DECISÓRIO E QUAIS SÃO AS MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO. A POLÍTICA DE VOTO ORIENTA AS DECISÕES DA GESTORA EM ASSEMBLÉIAS DE DETENTORES DE TÍTULOS E VALORES MOBI-LIÁRIOS QUE CONFIRAM AOS SEUS TITULARES O DIREITO DE VOTO. NA HIPÓTESE DE COMPARECIMEN-TO E DE EFETIVO EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO, A ADMINISTRADORA COLOCARÁ À DISPOSIÇÃO NA SUA SEDE O MATERIAL REFERENTE À ASSEMBLÉIA GERAL, PARA EVENTUAL CONSULTA.

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

O Fundo

AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES (“Fundo”) foi constituído de acordo com a Instrução

n.º 409/04 e suas alterações posteriores que autorizam a constituição e o funcionamento de Fundos de Investimento.

Administradora

BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM (“Administradora”), instituição devidamente autorizada para o exercício da atividade de ad-

ministrador de fundos de investimento por meio do Ato Declaratório CVM nº 8695, de 20 de março de 2006.

Gestora

ARAÚJO FONTES CONSULTORIA E ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. (“Gestora”), instituição devidamente autorizada para o

exercício da atividade de gestão de fundos de investimento por meio do Ato Declaratório CVM nº. 8.751, de 18 de Abril de 2006.

Custodiante

Banco BTG Pactual S.A.

Distribuidor

BANCO BTG PACTUAL S.A., anteriormente qualificado, e/ou por distribuidores devidamente habilitados para tanto. A relação com a qualifi-

cação completa destes prestadores de serviços encontra-se disponível na sede e/ou dependências da ADMINISTRADORA.

Registro Escritural das Quotas

BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM.

Tesouraria

Banco BTG Pactual S.A.

Controle e Processamento dos Títulos e Valores Mobiliários

BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM.

Auditor Independente

Ernst & Young Auditores Independentes S/S.

Política de Divulgação de Informações

A ADMINISTRADORA do FUNDO, em atendimento à política de divulgação de informações referentes ao FUNDO, está obrigada a:

I - divulgar, diariamente, o valor da quota e do patrimônio líquido do FUNDO; e

II - remeter (a) mensalmente ao Cotista extrato de conta contendo, no mínimo, as informações exigidas pela regulamentação vigente, inclu-

indo: (i) nome e número de inscrição no CNPJ do FUNDO; (ii) nome, endereço e número de inscrição no CNPJ da ADMINISTRADORA; (iii)

saldo e valor das quotas no início e no final do período informado, bem como a movimentação ocorrida ao longo de referido período; (iv)

nome do Cotista; (v) rentabilidade do FUNDO auferida entre o último dia útil do mês anterior e o último dia útil do mês de referência do ex-

trato; (vi) a data de emissão do extrato; e (vii) telefone, correio eletrônico e endereço para correspondência do Serviço de Atendimento aos

Cotistas; e (b) anualmente, até o último dia útil de fevereiro de cada ano, nos casos dos fundos destinados a investidores não qualificados,

as demonstrações de desempenho do Fundo, ou a indicação do local no qual este documento será disponibilizado aos cotistas;

III – divulgar, em lugar de destaque na sua página na rede mundial de computadores, e sem proteção de senha, as despesas do Fundo re-

lativas (i) aos 12 (doze) meses findos em 31 de dezembro, até o último dia útil de fevereiro de cada ano; e (ii) aos 12 (doze) meses findos

em 30 de junho, até o último dia de agosto de cada ano;

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

IV – remeter aos Cotistas a demonstração de desempenho do Fundo, até o último dia útil de fevereiro de cada ano; e

V – divulgar, imediatamente, por correspondência a todos os Cotistas e de comunicado pelo Sistema de Envio de Documentos disponível

na página da Comissão de Valores Mobiliários, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do fundo, ou aos

ativos financeiros integrantes de sua carteira.

A remessa das informações de que trata o inciso II poderá ser dispensada pelos quotistas quando do ingresso no FUNDO, através de de-

claração firmada no Termo de Adesão ao FUNDO.

Caso o quotista não tenha comunicado a ADMINISTRADORA a atualização de seu endereço, seja para envio de correspondência por carta

ou através de meio eletrônico, a ADMINISTRADORA ficará exonerada do dever de prestar-lhe as informações previstas no regulamento e

legislação em vigor, a partir da última correspondência que houver sido devolvida por incorreção no endereço declarado.

A composição da carteira do FUNDO será disponibilizada no mínimo mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se

referir, na sede da ADMINISTRADORA, bem como na página da CVM e da ADMINISTRADORA na rede mundial de computadores.

Caso sejam realizadas divulgações em periodicidade diferente da mencionada acima, a mesma informação será disponibilizada de forma

equânime para todos os quotistas, mediante prévia solicitação, em formato definido pela ADMINISTRADORA, em periodicidade acordada

previamente entre os quotistas e a ADMINISTRADORA, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pela ADMINISTRADORA

aos prestadores de serviços do FUNDO, necessárias para a execução de suas atividades, bem como aos órgãos reguladores, auto regula-

dores e entidades de classe, quanto aos seus associados, no atendimento a solicitações legais, regulamentares e estatutárias por eles for-

muladas.

As informações relativas à composição da carteira demonstrarão a identificação dos ativos, quantidade, valor e o percentual sobre o total

da carteira, nos moldes divulgados pela ADMINISTRADORA para CVM. Caso o FUNDO possua posições ou operações em curso que pos-

sam vir a ser prejudicadas pela sua divulgação, o demonstrativo da composição da carteira poderá omitir a identificação e quantidade das

mesmas, registrando somente o valor e sua porcentagem sobre o total da carteira. As operações omitidas deverão ser colocadas à disposi-

ção de todos os quotistas no prazo máximo de: I – 30 (trinta) dias, improrrogáveis, nos fundos das classes “Curto Prazo” e “Referenciado”;

e II – nos demais casos, 90 (noventa) dias após o encerramento do mês, podendo esse prazo ser prorrogado uma única vez, em caráter

excepcional, e com base em solicitação fundamentada submetida à aprovação da CVM, até o prazo máximo de 180 (cento e oitenta dias).

A ADMINISTRADORA é obrigada a divulgar imediatamente, através de correspondência a todos os cotistas e de comunicado através do

Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento

do FUNDO ou aos ativos integrantes de sua carteira, sendo considerado relevante qualquer ato ou fato que possa influir de modo ponderá-

vel no valor das cotas ou na decisão dos investidores de adquirir, alienar ou manter tais quotas.

As seguintes informações do FUNDO serão disponibilizadas pela ADMINISTRADORA, em sua sede, filiais e outras dependências, a seguir

indicadas, de forma equânime entre todos os cotistas:

a) informe diário, conforme modelo da CVM, no prazo de 1 (um) dia útil;

b) mensalmente, até 10 (dez) dias corridos após o encerramento do mês a que se referirem:

i) balancete;

ii) demonstrativo da composição e diversificação de carteira; e

iii) perfil mensal.

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

c) anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias corridos, contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstra-

ções contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente;

d) formulário padronizado com as informações básicas do fundo, denominado "Extrato de Informações sobre o Fundo", sempre que houver

alteração do regulamento, na data do início da vigência das alterações deliberadas em assembleia.

Objetivo de Investimento

O FUNDO tem como objetivo manter uma gestão ativa nos mercados de juros, mantendo um perfil de atuação conservador.

Política de Investimento

O FUNDO é classificado como renda fixa, de acordo com a regulamentação vigente, sendo certo que, sua política de investimento tem co-

mo principal fator de risco a variação da taxa de juros doméstica.

O FUNDO estará sujeito (i) à Resolução do CMN número 3.792/09 (“Resolução 3.792”), que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos re-

cursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar (“EFPC”); e (ii) Resolução do CMN

número 3.922/10 (“Resolução 3.922”), que dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social (“RPPS”),

instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

A carteira do FUNDO será composta basicamente de títulos públicos federais e papéis de instituições privadas, podendo o FUNDO aplicar

até 100% (cem por cento) em papéis de instituições privadas. Nas operações no mercado de derivativos o FUNDO buscará se beneficiar de

operações de arbitragens entre os mercados, podendo se utilizar desses instrumentos tanto para fins de hedge quanto para posições dire-

cionais.

Para atingir seus objetivos o FUNDO deverá possuir no mínimo 80% (oitenta por cento) da carteira em ativos relacionados direta, ou sinteti-

zado via derivativos ao seu principal fator de risco.

O FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS.

O gerenciamento de risco do FUNDO é realizado pelo GESTOR, por meio de um rigoroso controle do Value at Risk, calculado através do

retorno das cotas do fundo. O cálculo do VaR (Value at Risk) do FUNDO é realizado de forma paramétrica, onde se pressupõe que a distri-

buição dos retornos é normal. Será utilizado um nível de significância de 5%. Deve ser ressaltado que os resultados apresentados pelo mo-

delo possuem grau de confiabilidade limitado, de forma que perdas maiores que aquelas observadas nos relatórios de risco podem ocorrer.

As aplicações do FUNDO deverão estar representadas preponderantemente por:

a) títulos de emissão do Tesouro Nacional;

b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil - BACEN;

c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional;

d) títulos de emissão de Estados e Municípios;

e) Cotas de fundos de investimento ou fundos de investimento em cotas de fundos de investimento registrados com base na Instrução CVM

n.º 409/04 e suas alterações posteriores abertos ou fechados (no caso dos fechados as cotas desses últimos devem estar admitidas a ne-

gociação em bolsa de valores, de mercadorias e futuros, ou registrados em sistema de registro, de custódia ou de liquidação financeira);

f) certificados e recibos de depósito bancário;

g) letras de câmbio de aceite de instituições financeiras;

h) letras hipotecárias;

i) letras e cédulas de crédito imobiliário;

j) cédulas de crédito bancário;

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k) certificados de cédulas de crédito bancário;

l) debêntures de distribuição pública;

m) cédulas de debêntures;

n) notas promissórias emitidas por companhias abertas, destinadas a oferta pública;

o) certificados de recebíveis imobiliários;

p) quotas de fundos de investimento em direitos creditórios;

q) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios, e

r) quotas de fundo de investimento imobiliário.

O FUNDO não poderá aplicar seus recursos em ações ou em quotas de fundos de investimento das classes Ações e Fundos de índices de

ações.

Os ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO devem estar devidamente registrados em contas de depósitos específicas, abertas

diretamente em nome do FUNDO, em sistemas de registro, de custódia e de liquidação financeira de ativos financeiros autorizados pelo

Banco Central do Brasil ou em instituições autorizadas à prestação de tais serviços pela CVM.

Conforme determina o Parágrafo 4º do Artigo 2º da Instrução Normativa CVM 409/04, conforme alterada, excetuam-se do disposto no pa-

rágrafo acima, as aplicações realizadas em quotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto.

As aplicações efetuadas em ouro somente são facultadas quando as respectivas operações forem realizadas em bolsas de mercadorias e

de futuros.

As aplicações do FUNDO em derivativos e em títulos ou contratos de investimento coletivo registrados na CVM e ofertados publicamente

devem, sem prejuízo do atendimento ao disposto na Resolução nº 2801/00 do Conselho Monetário Nacional, contar com liquidação finan-

ceira ou ser objeto de contrato que assegure ao FUNDO o direito dessa alienação antes do vencimento, com garantia de instituição finan-

ceira ou sociedade seguradora, observada, nesse último caso, regulamentação específica da Superintendência de Seguros Privados - SU-

SEP.

O FUNDO PODERÁ ATUAR NOS MERCADOS DE DERIVATIVOS ATÉ O LIMITE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO, DESDE QUE

NA MODALIDADE COM GARANTIA. Para a realização de operações com derivativos mencionadas, deverão ser observadas, cumulativa-

mente, as seguintes condições:

I. os riscos das operações serão previamente avaliados pelo GESTOR do FUNDO;

II. as operações deverão ter câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora;

III.. as operações deverão ser registradas ou negociadas em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros

IV. depósito de margem limitado a 15% (quinze por cento) da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobili-

ários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira do FUN-

DO; e

V. valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% (cinco por cento) da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos

e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa da

carteira do FUNDO.

Relativamente aos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO:

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

I - a aquisição de quotas de fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº 409/04 e alterações posteriores, até o limite,

por cada fundo de investimento investido, de 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FUNDO; ficam vedadas as aplicações pelo

FUNDO em quotas de fundos de investimento que invistam diretamente no FUNDO;

II - o total de emissão ou co-obrigação de uma mesma companhia aberta, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indi-

retamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, não pode exceder 10% (dez por cento) do patrimônio lí-

quido do FUNDO;

III - o total de emissão ou co-obrigação de uma mesma instituição financeira, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou

indiretamente controladas e de suas coligadas ou outras sociedades sob controle comum pode exceder o percentual referido no inciso II,

observado o máximo de 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FUNDO;

IV - o total de emissão ou co-obrigação de uma mesma pessoa física ou jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou

instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indireta-

mente controladas e de suas coligadas ou outras sociedades sob controle comum não pode exceder 5% (cinco por cento) do patrimônio lí-

quido do FUNDO; e

V - o FUNDO poderá aplicar até 100% (cem por cento) de seus recursos em títulos públicos federais e em operações compromissa-

das lastreadas em títulos públicos federais.

Cumulativamente aos limites por emissor, o FUNDO observará os seguintes limites de concentração por modalidades de ativo financeiro,

sem prejuízo das normas aplicáveis à sua classe.

I – até 100% (quarenta por cento) do patrimônio líquido do FUNDO, para o conjunto dos seguintes ativos:

i. Títulos de emissão do Tesouro Nacional;

ii. Títulos de emissão do Banco Central do Brasil - BACEN;

iii. Créditos securitizados pelo Tesouro Nacional;

iv. Certificados e recibos de depósito bancário;

v. Letras de câmbio de aceite de instituições financeiras;

vi. Cédulas de crédito bancário; e

vii. Certificados de cédulas de crédito bancário.

II – até 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FUNDO, para o conjunto dos seguintes ativos:

i. Cotas de fundos de investimento ou fundos de investimento em cotas de fundos de investimento registrados com base na Instru-

ção CVM n.º 409/04 e suas alterações posteriores abertos ou fechados (no caso dos fechados as cotas desses últimos devem estar admiti-

das a negociação em bolsa de valores, de mercadorias e futuros, ou registrados em sistema de registro, de custódia ou de liquidação finan-

ceira);

ii. Cotas de fundos de investimento em direitos creditórios;

iii. Cotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios;

iv. Cotas de fundo de investimento imobiliário;

v. Certificados de recebíveis imobiliários; e

vi. Outros ativos não listados no item I.

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

O FUNDO poderá aplicar até 20% (vinte por cento) de seus recursos em quotas de fundos de investimento administrados pela ADMINIS-

TRADORA, GESTORA ou empresas a elas ligadas, respeitados os limites de diversificação previstos na legislação vigente.

O FUNDO pode deter até 20% (vinte por cento) em títulos ou valores mobiliários de emissão da ADMINISTRADORA, da GESTORA ou de

empresas a elas ligadas, sendo vedada a aquisição de ações de emissão da ADMINISTRADORA.

O FUNDO poderá emprestar ativos financeiros, desde que tais operações de empréstimo sejam cursadas exclusivamente por intermédio de

serviço autorizado pela CVM ou pelo Banco Central de Brasil até o limite de 100% (cem por cento) de suas posições, sempre na posição

doadora.

É vedado ao FUNDO direta ou indiretamente:

I - Realizar operações de day-trade, assim consideradas aquelas iniciadas e encerradas em um mesmo dia, com o mesmo ativo, em que a

quantidade negociada tenha sido liquidada, total ou parcialmente;

II – Realizar operações compromissadas reversas, assim consideradas aquelas operações de vendas com compromisso de recompra;

III - Realizar operações a descoberto;

IV - Aplicar em ativos nos quais figurem entes federativos como devedor ou para os quais tais entes prestem fiança, aval, aceite ou coobri-

guem-se sob qualquer outra forma;

V - Atuar em modalidades operacionais ou negociar com duplicatas, títulos de crédito ou ou-tros ativos que não os previstos na Resolução

CMN n.º 3.922/10;

VI – Vedado adquirir cotas de fundos de investimento em direitos creditórios não-padronizados;

VII - Adquirir ativos não previstos pelas regulamentações aplicáveis aos investimentos das entidades fechadas de previdência complemen-

tar (“EFPC”) e dos regimes próprios de previ-dência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (“RPPS"); e

VIII - Negociar cotas de fundos de índice em mercado de balcão.

O FUNDO PODE APLICAR MAIS DE 50% (CINQUENTA POR CENTO) DE SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM ATIVOS FINANCEIROS

CLASSIFICADOS COMO CRÉDITO PRIVADO. NESTE SENTIDO, O FUNDO ESTÁ SUJEITO A RISCO DE PERDA SUBSTANCIAL DE

SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM CASO DE EVENTOS QUE ACARRETEM O NÃO PAGAMENTO DOS ATIVOS FINANCEIROS INTE-

GRANTES DE SUA CARTEIRA, INCLUSIVE POR FORÇA DE INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO, REGIME DE ADMINISTRAÇÃO TEMPO-

RÁRIA, FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL DOS EMISSORES RESPONSÁVEIS PELOS ATIVOS DO FUNDO.

O ingresso no FUNDO está condicionado à assinatura, pelo investidor, de termo de ciência dos riscos inerentes à composição da carteira

do FUNDO, de acordo com modelo determinado pela CVM.

O FUNDO NÃO PODERÁ APLICAR EM (I) ATIVOS FINANCEIROS NEGOCIADOS NO EXTERIOR; (II) QUOTAS DE FUNDOS DE IN-

VESTIMENTO E EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CLASSIFICADOS CO-

MO DÍVIDA EXTERNA; (III) QUOTAS DE FUNDOS DE ÍNDICE DO EXTERIOR ADMITIDAS À NEGOCIAÇÃO EM BOLSA DE VALORES

DO BRASIL; (IV) AÇÕES DE EMISSÃO DE COMPANHIAS ESTRANGEIRAS SEDIADAS NO MERCADO COMUM DO SUL (MERCO-

SUL).

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

O FUNDO poderá, a critério da GESTORA, contratar quaisquer operações onde figurem como contraparte direta ou indiretamente a ADMI-

NISTRADORA, a GESTORA ou as suas empresas controladoras, controladas, coligadas e/ou subsidiárias sob controle comum, bem como

quaisquer carteiras, fundos de investimento e/ou clubes de investimento administrados pela ADMINISTRADORA, ou pela GESTORA, ou

pelas demais pessoas acima referidas.

O FUNDO somente poderá adquirir ativos financeiros de renda fixa emitidos por pessoas jurídicas de direito privado, salvo certificados de

recebíveis de emissão de companhias securitizadoras, observando as seguintes condições:

I - Com coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil;

II - Com cobertura de seguro que não exclua cobertura de eventos relacionados a casos fortuitos ou de força maior e que garanta o paga-

mento de indenização no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o vencimento dos títulos ou valor mobiliário;

III - Com garantia real de valor equivalente a no mínimo o valor contratado da dívida, no caso de cédula de crédito imobiliário; ou

IV - Com emissão de armazém certificado, no caso de warrant agropecuário (WA).

Não obstante o emprego, pela ADMINISTRADORA e pela GESTORA, de plena diligência e da boa prática de administração e gestão de

fundos de investimento e da estrita observância da política de investimento definida no regulamento, das regras legais e regulamentares em

vigor, este estará sujeito a outros fatores de risco, que poderão ocasionar perdas ao seu patrimônio e, consequentemente, ao quotista.

A GESTORA, visando proporcionar a melhor rentabilidade aos quotistas, poderá, respeitadas as limitações do regulamento e da legislação,

definir livremente o grau de concentração da carteira de aplicação do FUNDO. Não obstante a diligência da GESTORA em selecionar as

melhores opções de investimento, os investimentos do FUNDO estão, por sua própria natureza, sujeitos a flutuações típicas do mercado e

a riscos de crédito, que podem gerar depreciação dos ativos da carteira do FUNDO, não atribuível a atuação da GESTORA. A eventual

concentração de investimentos do FUNDO em determinados emissores pode aumentar a exposição da carteira aos riscos mencionados

acima e, conseqüentemente aumentar a volatilidade das quotas.

Os objetivos do FUNDO, previstos neste Capítulo, não representam, sob qualquer hipótese, garantia do FUNDO, da sua ADMINISTRADO-

RA ou de sua GESTORA quanto à segurança, rentabilidade e liquidez dos títulos componentes da carteira do FUNDO.

Fatores De Risco E Da Política De Administração De Riscos

A carteira do FUNDO está sujeita às flutuações de preços e/ou cotações do mercado, conforme o caso, aos riscos de crédito e liquidez e às

variações de preços e cotações inerentes aos seus ativos financeiros, o que pode acarretar perda patrimonial ao FUNDO e aos Cotistas.

Dentre os fatores de risco a que o FUNDO está sujeitos, incluem-se, sem limitação:

I. Risco de Mercado: Os ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive os títulos públicos, estão sujeitos a oscilações nos

seus preços em função da reação dos mercados frente a notícias econômicas e políticas, tanto no Brasil como no exterior, podendo ainda

responder a notícias específicas a respeito dos emissores dos títulos representativos dos ativos do FUNDO. As variações de preços dos

ativos poderão ocorrer também em função de alterações nas expectativas dos participantes do mercado, podendo inclusive ocorrer mudan-

ças nos padrões de comportamento de preços dos ativos sem que haja mudanças significativas no contexto econômico e/ou político nacio-

nal e internacional;

II. Risco de Crédito: Os títulos públicos e/ou privados de dívida que compõem a carteira do FUNDO estão sujeitos à capacidade

dos seus emissores e/ou contrapartes do FUNDO em honrar os compromissos de pagamento de juros e principal de suas dívidas. Altera-

ções nas condições financeiras dos emissores dos títulos e/ou contrapartes de transações do FUNDO e/ou na percepção que os investido-

res têm sobre tais condições, bem como alterações nas condições econômicas e políticas que possam comprometer a sua capacidade de

pagamento, podem trazer impactos significativos em termos de preços e liquidez dos ativos desses emissores. Mudanças na percepção da

qualidade dos créditos dos emissores, mesmo que não fundamentadas, poderão trazer impactos nos preços dos títulos, comprometendo

também sua liquidez. O FUNDO poderá ainda incorrer em risco de crédito na liquidação das operações realizadas por meio de corretoras e

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AF INVEST FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO GERAES

distribuidoras de valores mobiliários. Na hipótese de um problema de falta de capacidade e/ou disposição de pagamento de qualquer dos

emissores de títulos de dívida ou das contrapartes nas operações integrantes da carteira do FUNDO, este poderá sofrer perdas, podendo

inclusive incorrer em custos para conseguir recuperar os seus créditos.

III. Risco Relacionado a Fatores Macroeconômicos e à Política Governamental: O FUNDO também poderá estar sujeito a ou-

tros riscos advindos de motivos alheios ou exógenos ao controle do ADMINISTRADOR ou da GESTORA tais como a ocorrência, no Brasil

ou no exterior, de fatos extraordinários, situações especiais de mercado ou, ainda, de eventos de natureza política, econômica ou financeira

que modifiquem a ordem atual e influenciem de forma relevante o mercado financeiro e/ou de capitais brasileiro, incluindo variações nas ta-

xas de juros, eventos de desvalorização da moeda e de mudanças legislativas, que poderão resultar em (a) perda de liquidez dos ativos

que compõem a carteira do FUNDO e (b) inadimplência dos emissores dos ativos. Tais fatos poderão acarretar prejuízos para os Cotistas e

atrasos nos pagamentos dos regastes. Ainda, o FUNDO estará sujeito aos efeitos da política econômica praticada pelo Governo Federal e

àquelas praticadas pelos governos dos países em que o FUNDO realize investimentos. Ocasionalmente, o governo brasileiro intervém na

economia realizando relevantes mudanças em suas políticas. As medidas do Governo Brasileiro para controlar a inflação e implementar as

políticas econômica e monetária têm envolvido, no passado recente, alterações nas taxas de juros, desvalorização da moeda, controle de

câmbio, aumento das tarifas públicas, entre outras medidas. Essas políticas, bem como outras condições macroeconômicas, têm impacta-

do significativamente a economia e o mercado de capitais nacional. A adoção de medidas que possam resultar na flutuação da moeda, in-

dexação da economia, instabilidade de preços, elevação de taxas de juros ou influenciar a política fiscal vigente poderão impactar os negó-

cios, as condições financeiras, os resultados operacionais do FUNDO e a conseqüente distribuição de rendimentos aos Cotistas do FUN-

DO. Impactos negativos na economia, tais como recessão, perda do poder aquisitivo da moeda e aumento exagerado das taxas de juros

resultantes de políticas internas ou fatores externos podem influenciar nos resultados do FUNDO. Qualquer deterioração na economia dos

países em que o Fundo e/ou os Fundos Investidos venham a investir, ou recessão e o impacto dessa deterioração ou recessão nos demais

países em que o FUNDO possuir investimentos (diretamente ou indiretamente) podem ter efeito negativo na rentabilidade e performance do

FUNDO.

IV. Risco Decorrente da Oscilação de Mercados Futuros: Alguns dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive títulos

públicos, podem estar sujeitos a restrições de negociação por parte das bolsas de valores e mercadorias e futuros ou de órgãos regulado-

res. Essas restrições podem ser relativas ao volume das operações, à participação no volume de negócios e às oscilações máximas de

preços, entre outras. Em situações em que tais restrições estiverem sendo praticadas, as condições de movimentação dos ativos da cartei-

ra e precificação dos ativos poderão ser prejudicadas.

V. Risco Decorrente da Precificação dos Ativos: A precificação dos ativos integrantes da carteira do FUNDO deverá ser realizada

de acordo com os critérios e procedimentos para registro e avaliação de títulos e valores mobiliários, e de instrumentos financeiros derivati-

vos e demais operações, estabelecidos na regulamentação em vigor. Referidos critérios de avaliação de ativos, tais como os de marcação

a mercado (“mark-to-market”) poderão ocasionar variações nos valores dos ativos integrantes da carteira do FUNDO, resultando em au-

mento ou redução no valor das cotas do FUNDO.

VI. Risco Cambial: O cenário político, bem como as condições sócio-econômicas nacionais e internacionais, pode afetar o mercado

resultando em alterações nas taxas de juros e câmbio, nos preços dos papéis e nos ativos em geral. Tais variações podem afetar o desem-

penho dos ativos financeiros e, consequentemente, do FUNDO.

VII. Risco Regulatório: As eventuais alterações nas normas ou leis aplicáveis ao FUNDO, seus ativos financeiros, incluindo, mas

não se limitando àquelas referentes a tributos, podem causar um efeito adverso relevante no preço dos ativos e/ou na performance das po-

sições financeiras adquiridas pelo FUNDO.

VIII. Risco de Concentração: Em razão da política de investimento do FUNDO, sua carteira poderá estar exposta a significativa con-

centração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. A concentração dos investimentos, nos quais o FUNDO aplica

seus recursos, em determinado(s) emissor(es), pode aumentar a exposição da carteira do FUNDO aos riscos mencionados acima, ocasio-

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nando volatilidade no valor de suas cotas. Embora a diversificação seja um dos objetivos do FUNDO, não há garantia do grau de diversifi-

cação que será obtido, seja em termos geográficos ou de tipo de ativo financeiro, ainda que os limites estabelecidos pela regulamentação

sejam devida, e plenamente, observados.

IX. Dependência da GESTORA: A gestão da carteira do FUNDO e a sua performance dependerão em larga escala das habilidades

e expertise do grupo de profissionais da GESTORA. A perda de um ou mais executivos da GESTORA poderá ter impacto significativo nos

negócios e na performance financeira do FUNDO. A GESTORA também pode se tornar dependente dos serviços de consultores externos e

suas equipes. Se esses serviços se tornarem indisponíveis, a GESTORA pode precisar recrutar profissionais especializados, sendo que

poderá enfrentar dificuldades na contratação de tais profissionais.

X. Outros Riscos: Não há garantia de que o FUNDO seja capaz de gerar retornos para seus investidores. Não há garantia de que

os Cotistas receberão qualquer distribuição do FUNDO. Consequentemente, investimentos no FUNDO somente devem ser realizados por

investidores que possam lidar com a possibilidade de perda da totalidade dos recursos investidos.

Público Alvo

O FUNDO tem como público alvo pessoas físicas e/ou jurídicas, sem restrições, bem como Entidades Fechadas de Previdência Comple-

mentar (“EFPC”), regimes próprios de previdência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (“RPPS"), que buscam uma rentabilida-

de diferenciada relacionada às operações de renda fixa. Para tanto, o GESTOR, abaixo qualificado, observará as vedações descritas na le-

gislação nacional vigente que regulamenta os investimentos das EFPC.

Regras de Movimentação

Aplicação

Para aplicar no Fundo o investidor deve preencher uma ficha cadastral e assinar um termo de adesão ao Regulamento. As aplicações po-

dem ser feitas através de cheque (depositado na Tesouraria), DOC ou TED. Todas as aplicações, cheque, DOC ou TED (mediante consulta

à Administradora) deverão ser realizadas até às 15:40 hs. A aquisição de quotas ocorrerá com o valor apurado do dia da efetiva disponibili-

dade dos recursos (D+0).

Aplicação mínima inicial: R$25.000,00.

Resgate

O resgate de quotas poderá ser realizado através de cheque, DOC ou TED. Todos os resgates efetuados, através de cheque, DOC ou TED

(mediante consulta à Administradora) devem ser realizados até às 18:00 hs. A solicitação de resgate deverá ser feita à administradora e se-

rá processada com a quota do dia da solicitação (D+0) (“Data de Conversão”), sendo o pagamento no 1º (primeiro) dia útil subsequente à

Data de Conversão (D+1).

Valor mínimo de movimentação: R$1.000,00.

Saldo mínimo de manutenção: Não há.

Disposições Adicionais

O Fundo não tem prazo de carência, possuindo liquidez diária. Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do

Fundo, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tra-

tamento tributário do Fundo ou do conjunto dos quotistas, em prejuízo destes últimos, a Administradora poderá declarar o fechamento do

Fundo para a realização de resgates, devendo, nesta hipótese, adotar imediatamente os procedimentos descritos na legislação em vigor,

levando em conta os princípios fiduciários a ela atribuídos em lei.

A Administradora poderá, a seu exclusivo critério, aceitar ou não a proposta de aplicação feita por qualquer investidor, seja em razão do

cumprimento da Lei 9.613, de 03.03.98, seja das regras de compliance interno. É facultado à Administradora suspender, a qualquer mo-

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mento, novas aplicações no Fundo, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e quotistas atuais. A suspen-

são do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do Fundo para aplicações. A Administradora deve

comunicar imediatamente aos intermediários quando não estiver admitindo captação no Fundo.

O Fundo deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates.

A quota do Fundo é de fechamento, refletindo o mercado do próprio dia.

Política de Distribuição de Resultados

O Fundo incorporará dividendos, juros sobre capital próprio ou outros rendimentos porventura advindos de ativos que integrem a carteira do

Fundo, ao seu Patrimônio Líquido.

Taxas de Administração e Performance

A remuneração total paga pelo FUNDO pelos serviços de administração será equivalente a uma percentagem anual de 0,50% (cinco déci-

mos por cento) sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO, podendo ser acrescida da taxa de administração dos fundos de investimento

em que o FUNDO invista, inclusive de outros fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, atingindo, contudo, no máximo, a

percentagem anual de 0,60% (seis décimos por cento). A taxa de administração será rateada entre os diversos prestadores de serviços ao

FUNDO, na forma entre eles ajustada.

A remuneração prevista acima é devida pelo FUNDO aos respectivos prestadores de serviços de administração, incluindo a ADMINISTRA-

DORA e GESTORA, devendo os pagamentos serem feitos pelo FUNDO diretamente aos respectivos prestadores de serviços.

A remuneração total prevista acima não pode ser aumentada sem prévia aprovação da assembléia geral, mas pode ser reduzida unilate-

ralmente pela ADMINISTRADORA, comunicando esse fato aos quotistas, e promovendo a devida alteração do regulamento.

A remuneração total prevista acima será apropriada diariamente (base 252 dias) sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Essa re-

muneração deverá ser paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente.

Não será cobrada taxa de performance, ingresso ou saída por parte da ADMINISTRADORA aos Cotistas.

Constituem encargos do FUNDO, as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente:

I - taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens,

direitos e obrigações do FUNDO;

II - despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas

previstas na regulamentação pertinente;

III - despesas com correspondência do interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos Cotistas;

IV - honorários e despesas do auditor independente;

V - emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO;

VI - honorários de advogados, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO,

em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso;

VII - parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos ser-

viços de administração no exercício de suas respectivas funções;

VIII - despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente de ativos financeiros do FUNDO;

IX - despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacio-

nais;

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X - despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósitos de valores mo-

biliários; e

XI - as taxas de administração e de performance.

Quaisquer outras despesas não previstas como encargos do FUNDO, inclusive as relativas à elaboração do prospecto e lâmina, se for o

caso, correm por conta da ADMINISTRADORA, devendo ser por ela contratadas.

Regras de Tributação

As operações da carteira do FUNDO não estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda ou IOF.

A ADMINISTRADORA e a GESTORA, na definição da composição da carteira do FUNDO, buscarão perseguir o tratamento tributário de

longo prazo segundo classificação definida para fundos de investimento pela IN SRF nº 487/04 e alterações posteriores.

Os quotistas do FUNDO serão tributados pelo imposto de renda na fonte no último dia útil dos meses de maio e novembro à alíquota de

15% (quinze por cento) e no resgate das quotas, conforme alíquota decrescente em função do prazo de aplicação descrita a seguir:

(a) 22,5% (vinte e dois vírgula cinco por cento) – aplicações com prazo até 180 (cento e oitenta) dias;

(b) 20,0% (vinte por cento) – aplicações com prazo de 180 (cento e oitenta) dias até 360 (trezentos e sessenta) dias;

(c) 17,5% (dezessete vírgula cinco por cento) – aplicações com prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias até 720 (setecentos e vinte)

dias;

(d) 15,0% (quinze por cento) – aplicações com prazo superior a 720 (setecentos e vinte) dias.

A cobrança do imposto será feita pela retenção de parte do valor resgatado ou, no caso da cobrança semestral, através da redução da

quantidade de quotas detidas pelo quotista.

Os resgates ocorridos em prazo inferior a 30 (trinta) dias da data de aplicação no FUNDO sofrerão tributação pelo IOF, conforme tabela de-

crescente em função do prazo. A partir do 30º (trigésimo) dia de aplicação não há incidência de IOF.

NÃO HÁ GARANTIA DE QUE ESTE FUNDO TERÁ O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FUNDOS DE LONGO PRAZO. A ADMINIS-

TRADORA e a GESTORA envidarão maiores esforços para manter a composição da carteira do FUNDO, adequada ao tratamento tributá-

rio aplicável aos fundos de investimento considerados de “longo prazo” para fins tributários, procurando assim, evitar modificações que im-

pliquem em alteração do tratamento tributário do FUNDO e dos quotistas. No entanto, não há garantia de que este tratamento tributário se-

rá sempre aplicável ao FUNDO devido a possibilidade de ser reduzido o prazo médio de sua carteira, em razão, entre outros motivos, da

adoção de estratégias de curto prazo pela GESTORA para fins de cumprimento da política de investimentos do FUNDO e/ou proteção da

carteira do FUNDO, bem como de alterações nos critérios de cálculo do prazo médio da carteira dos fundos de investimentos pelas autori-

dades competentes.

O disposto acima não se aplica aos quotistas sujeitos a regras de tributação específicas, na forma da legislação em vigor.

Atendimento ao Cotista

A Administradora coloca à disposição do quotista o Serviço de Atendimento responsável pelo esclarecimento de dúvidas, recebimento de

sugestões e reclamações no telefone (XX 21) 3262-9944 ou ainda no e-mail: [email protected].

SAC: 0800 772 2827 - Serviço de Apoio ao Cliente para Reclamação, Cancelamento de Produtos e Serviços e Informações.

Ouvidoria: 0800 722 0048

Política Relativa ao Exercício de Direito de Voto

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A GESTORA deste FUNDO adota política de exercício de direito de voto (“Política de Voto”) em assembléias, que disciplina os princípios

gerais, o processo decisório e quais são as matérias relevantes obrigatórias para o exercício do direito de voto. A Política de Voto orienta as

decisões da GESTORA em assembléias de detentores de títulos e valores mobiliários que confiram aos seus titulares o direito de voto. Na

hipótese de comparecimento e de efetivo exercício do direito de voto, a ADMINISTRADORA colocará à disposição na sua sede o material

referente à Assembléia Geral, para eventual consulta.

A Política de Voto da GESTORA destina-se a estabelecer a participação da GESTORA em todas as assembléias gerais dos emissores de

títulos e valores mobiliários que confiram direito de voto aos fundos de investimento sob sua gestão, nas hipóteses previstas em seus res-

pectivos regulamentos e quando na pauta de suas convocações constarem as matérias relevantes obrigatórias descritas na referida Política

de Voto. Ao votar nas assembléias representando os fundos de Investimento sob sua gestão, a GESTORA buscará votar favoravelmente

às deliberações que, a seu ver, propiciem a valorização dos ativos que integrem a carteira do fundo de Investimento.

A versão integral da Política de Voto da GESTORA encontra-se disponível no website da GESTORA no endereço: www.afs.com.br.

Percentual Máximo de Quotas

O percentual máximo de quotas que pode ser detido por um único cotista é 100%.

Apresentação do Administrador

A BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM é uma empresa do grupo BTG Pactual, focada na prestação de serviço de administração

fiduciária. A empresa foi criada em dezembro de 2002 e é focada exclusivamente na administração de recursos de terceiros.

A empresa consolidou seu crescimento neste mercado unindo investimentos em tecnologia com a expertise da sua equipe de funcionários,

de alta qualificação técnica e acadêmica. O desenvolvimento de produtos customizados às demandas dos clientes se tornou um fator chave

da estratégia da empresa que conta com rigorosos padrões de controle de risco, capacidade técnica e fidelidade de propósitos

Apresentação do Gestor A Araújo Fontes é uma empresa há 19 anos no mercado, sendo hoje uma Boutique de Investimentos, baseada em três pilares: Assessoria Estratégica, Operações Estruturadas e Gestão de Recursos A gestora possui equipe composta por profissionais com larga experiência e altamente capacitados. A equipe está organizada em quatro departamentos: Atendimento a Clientes, Jurídico/BackOffice, Análise/Pesquisa e Gestão/Trade. A área de atendimento a clientes está à disposição dos interessados para esclarecer dúvidas relativas às carteiras administradas, clubes de investimentos e fundos sob gestão. O departamento de análise utiliza estudos políticos, econômicos e setoriais. São utilizadas planilhas e sistemas eletrônicos, assim como variadas fontes de informação. A equipe de gestão e trade baseia-se nas recomendações da equipe de análise para posicionar-se nos mercados em que atua, observando rigorosamente os controles de risco, para que os fundos atinjam seus objetivos.

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Contact Rio de Janeiro +55-21 3262-9600 São Paulo +55-11 3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 www.btgpactual.com Pág. 15 de 15