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94 - N. 12 REVISTA DA SEMANA 5 de Agosto de 1900"%V*1

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CORREIO Dl SEMANA.¦¦V,—,. &

Rio, 4 dé Agosto.Canta no. nosso lyrico a passarada que a velha'Itália

nos envia periodicamente. Os que amam a musica pas-sam contentes, citando o rol-de maravilhas que vãoouvir c contando a nomeada das gargantas que se pro-põem.a nos.deliciar.—Os que amam. a musica !...

..Como é difflcil saberjse um indivíduo ama a musica?!NãO ha, d'entrc as Àpollineas, rapariga mais exigenteque a Musica. Um mortal qualquer passa a vida a que-rel-a, a buscal-a, e, um bello dia verifica que é mentira:elle não amava a musica; nãò a amava por que não aconhecia; cila paira por muito alto, e, nós outros, po- .demos gozar o encanto das linhas e das cores, embe-vecer-nos nas caricias dos contornos, sentir a belleza dorythmo, mas, amar a Musica?... Dcscnganemos.

E talvez que seja assim mesmo.Ha uma outra musica, cantando perennemente, bella

de todas as bellezas, e... bem poucos a amam.E' a musica da Natureza, principalmente a dessa

nossa Natureza, bella, capaz de compensar-nos de todasas infinitas feiuras que nos acabrunham. No entanto,beriv poucos à amam, mesmo entre os que se têm comoiniciados da outra musica.

Musica da Natureza! «Ella nos chega aos ouvidos.como um sopro do sul, depois de haver roçado um can-te ir© de violetas, cujo perfume elle absorveu e levacomsigo.» São obras de mysterio, essas symphomas quenos" vêm dos campos e dos valles, dos mares e dosceos; mas, nem por isso, deixam de satisfazer todas asleis:da harmonia, tolas as exigências do rythmo. Aoouvil-a, revolve-se a alma como ao sentir o influxo dassymphonias de Belhoven ou dos crescendo» de Wagner;não lhe faltam nem a suavidade e ternura dos quintetosde Mozart, nem o sonho c a magia dos trechos deGrièg. Ella é completa; como uma verdadeira obra dearte, exalta o sentimento, seduz o coração, alimenta osonho. Ha, alli, de tudo: as melodias continuas, o per-passar dos leit motiw, as sonoridades bruscas, os the-mas coloridos.

Aqui é a musica das arvores, em pleno sol de Agosto,rutilante, fazendo vibrar o verde como um clarim; 6a canção da vida, da força. Ao cahir da tarde, nameia luz do descambar, é a berceuse, fluctuante, fluida,melancholica, feita de suspiros e de soluços discre-tos, imperceptíveis quasi. Nos dias de tormenta, ele-va-se na voz sublime e clamorosa das florestas açoitadas:é uma orchestra de fragores. Baixos surdos, outros tro-vejantes, soam, crescem, sobem até que a tempestadese despenha como uma chuva de notas atroadoras. Deespaço em espaço, faz-se um ralentando; só se ouve ozunir do vento por entre os ramos finos, vibrando-oscomo as cordas de uma harpa eólia.

Alli, é o canto das águas. Tranquillas, mansas, mur-murosas sob um vêo de nenupharcs, cantam cilas a can-tilena ingênua, clara, sonora e límpida dos primeiros.,amores.

"Ha sempre um tom de frescura, de suavidade

e de pureza nessa musica que o veio d'agua vai dei-xando áo passar. E ha grandeza, tanto de grandezacomo encanto, nesse canto magestoso das grandes águasoceânicas. .

E a musica dos pássaros? Elles, só elles, enchem aNatureza. Perfazem um drama lyrico. Nada lhes falta,desde o prelúdio, até p crescendo magestoso. Solos,volatas, trinadõs, coros, romanças, fugas, tudo, tudo;até os hymnos do amor, violentos, tyrannicos, ou docese doloridos!

Casae, agora, a todas essas, a musica interior, essaem que a alma fica só, a entoar e a ouvir todas as notase accordes! «Ás melodias que se ouvem são doces;mais doces, porém, são aquellas que não se ouvem.»Sempre mágica, sempre dominadora, essa musica, querna «primaverav^quer- no outomno4~ Agora,-^lla^entôa^cantata das illusões, das grandes idéaes, das aspiraçõesgrandiosas; é viva como a esperança, vibrante como otoque de combate. Amanhã, ella resôa malancholica edolente, triste como a saudade, pungitiva como a des-illusão. Silenciosas, surdas, como o revoar de phalenas,as vozes do passado se elevarão. Sussurrantes ao prin-cipio, ellas se crescerão, infantis ou severas; maviosas,no accento das mulheres amadas; suaves na lembrançadas caricias recebidas; solemnes á invocação das victo-rias; amargas, ao perpassar dos remorsos. Comtudo,trágico ou alegre, esse cântico é sempre, agradável —éo hymno da nossa personalidade..

Se esse Humberto I, encorporado á vida, com a obri-cação de ser rei, qüizesse deixar de ser, não poderiafazel-o; quero dizer, se elle se qüizesse modificar o seupapel, e pretendesse dar á massa do seu povo a felici-dade sonhada, não conseguiria. *

A felicidade alcança-se, naoé concedida; é uma quês-tão toda de equilíbrio dos sentimentos e os reis nadapodem nesse particular. Não passa de uma granderes-tupidez matal-òs; estupidez e crueldade, lastimáveis e

_desarrasoadas, —l: ±- — 1^~"

Não menos desgraçado é o que matou. A fatalidadefez d'elle assassino como, do outro, fez governante.Certo, ninguém commette d'aquelles crimes por meradiversão. A suggeslão que lhe armou o braço, gerou-se

^nessa batalha de egoismos, nessa propaganda de ódio,%e mortes e de extermínio, que enche o mundo dos

nosos dias. ,.« Ide, matae ! Matae !!» dizia, ha poucos dias, um rei

para os seus soldados; e lá estão elles matando, asso-lando, devastando... . .

A campanha é tremenda, a propaganda constante eeffectiva; e os espíritos exaltados pelo soltrimento,excitados pelo desejo, irritados pelas injustiças, des-norteados pelos eexemplos, appellam para o assassi-nato como ultimo argumento.

Nós, povos do oceidente, temos progredido muito.Conquistamos a terra toda, os mares, os desertos ar-dentes e os sleppes gelados, o próprio ar em breveconquistaremos; só não conquistamos a felicidade. Pe-netramos a natureza e. descobrimos os seus segredos:sabemos tanta cousa do Céo, da terra e de nos mes-mos que, hoje, nenhum homem poderia condensar emsi todo esse saber... mas não sabemos ser felizes;vencemos a natureza, mas não podemos vencer a nó imesmos, vencer um pouco do nosso egoísmo...,..••••• • ;• ;

• • • •

Certamente, para os que formigam na miséria portoda aquella Itália, Humberto I symbolisavá a injustiça— era o remate de uma organisação social que tornavao soffrimento e a penúria como apanágio da grandemaioria... Mas, porque matal-o ? A bala que o prostou,ferio apenas o homem; a injustiçaf essa permanece.

Morreu o homem, o que devera ser amparado e soe-corrido até; a iniqüidade subsiste, porque essa é filhado egoísmo geral.

-, "** *^ *

YFBOfíAS E SEDENTES

D'essa mesma Itália, chegou-nos a noticia do assas-sinato do Rei Humberto I.f —Porque o mataram?

Porque nasceu rei.E esse desgraçado, porque o assassinou?Porque nasceu desgraçado.E eis encenvda, nesta simples resposta, toda a phy-losophia do caso.Um homem nasceu trazendo esse destino terrível:

governar, por toda a sua vida, uma nação, uma naçãodo oceidente! Passa a existência toda a tratar com po-liticos; vive fora do mundo, na almosphera das cama-rilhas, no circulo de uma corte, no convívio dos diplo-matas, e é ainda o escolhido para a expiação de umcrime que pertence a uma classe inteira ...

Que culpa tinha aquelle infeliz se nasceu rei?...Pois não está assentado que o homem pôde nascer rei,como ps gaviões nascem gaviões?... Para quem seproponha a curar as injustiças que nos atormentamnesse mundo, não ha maior contrasenso que este deassassinar um homem porque a fatalidade o collocouá testa de um governo. Os governos, no seu conjuneto,chefes de estado, ministros, legisladores... toda a troupeque compõe o Estado, bem pouca culpa têm d'cssasinjustiças que nos assolam. Elles são viclimas comonos outros.

sempre a mòrdedura é perigosa. Somente as duas "pri-meiras dentadas são envenenadas; as outras são intei-ramente inoffensivas. Esse facto é conhecido de todosos aniamadores de cobras.fe é esse o recurso de queelles se servem "para lidar impunemente com essesanimaes: pegam do animal pelo pescoçQ.ba.tem-lhe comà Cabeça, uma ou duas vezes, nunTobjecto qualquer, ea cobra vae mordendo o que encontra; morde assimuma, duas vezes, e cospe e esgota todo o veneno que4,mha-a*Gumu4ado^dWHJ0i^

Estão em moda hoje, nos Estados-Unidos, as collecçoesde serpentes. Algumas ha, cujos catálogos aceusam 200,300, 500, 600 espécies ou variedades.

Seiscentas espécies de cobras!!! Só de pensar nisto,arrepiam-se-nos as carnes... Quanto veneno! Quantamorte, accumulada para satisfação de um simples ca-pricho!...: . . -,

TratandO-se dos ophidios, o nosso juízo é sempreesse: um ser peçonhento por excellencia, destillandovenenos violentos, fascinando, fulminando com o sim-pies olhar. Não foi sem razão que a lenda judaica fezda serpente o symbolo da tentação e a portadora damorte eterna. E' incomparavel o poder suggestivo d'essespobres reptis. A crença popular deu-lhes virtudes ma-ravilhosas. Quem quizer avaliar o quanto ha de fan-tastico e fabuloso nesse prestigio de que gosam ascobras, vá observar o que se passa nos museos ou nosjardins zoológicos onde ellas ficam expostas ao publico.Nenhuma outra secção consegue reunir um numeromaior de visitantes. È vede, agora, o cuidado com queelles se approximam, a cautela, a circunspecção comque contemplam o animal, mesmo quando elle estamorto e bem morto!... E as conversas, e os commen-tarios!... Contam-se cousas aterradoras]^-Esse^qnraffnTmarrnje-vra^ cãnirTulmi-

nado ao ser mordido por uma Preguiçosa; aquelle relataque. voltando da caça, tropeçou em qualquer cousa e im-mediatamente ficou cego — tinha sido mordido por umCascavel; proseguea viagem ás apalpadellas, e, adiante,tropeça de novo: volta-lhe a vista, íncontinente^ fora,de novo, mordido... por uma Preguiçosa. Ha quem tenhaconhecido um curandeiro que assobiavaereuniaemtofnode si todas as cobras existentes nas suas cercanias. Outroapparece, promptoanos convencer de que não se devematar uma cobra cortando-lhe a cabeça: esta fica nologar, viva, á espera, até que a pessoa passe por alli e,então, vinga-se; é uma dentada da qual ninguém escapa.

Como essa, existem centenas de crendices, dispara-tadas e extravagantes. No entanto, não ha negar, essesanimaes parecem feitos de propósito para gerar e en-treter essas superstições: aquella conformação do corpo,aquelle modo de locomoção, casado aquelles movimen-tos rápidos e elásticos, aquella cabeça que avança comouma lança, chispeando no olhar, dardejando aquellalingua befida e protactil... aquelle todo reluzente, col-leante, horroroso á vista, asqueroso ao tacto, produzum effeito singular sobre as imaginações. Só os nomes:vmonA! SEnPENTE! têm uma força evocativa extraordi-naria.

Lingua viperina!... Quer-se metaphora mais expres-siva c mais usual,.não obstante saber-se que não é nalingua que está o veneno da vibora ?!...

E serão, mesmo, tão venenosas assim as cobras?...Nem por isso. Ha, sem duvide, algumas espécies, cujadentada é perigosa, e até mortal, se não se açode comum tratamento conveniente. Mas o numero das cobrasvenenosas? é relativamente pequeno. A peçonha, na ser-pente, é uma arma como qualquer outra; dentre essesanimaes, todos aquelles que são providos de outrasarmas è que dispõem de outros recursos de ataque oude defeza, não são venenosos. Todas as cobras grandes— Giboias, Jucurujubas: todas as cobras ageis — Gani-nanas, Papa-pintos; todas aquellas cuja cor se con-funde com a côr dos objectos entre os quaes ellasvivem — Cobra-verde e todas que se alimentam de insec-tos, não são venenosas; c, das próprias venenosas, nem

são perfeitamente innocentes. E' preciso que ella des-canse umas 3 ou 4 horas, para segregar, para ajuntarnova porção de veneno capaz de matar um homem.Esse veneno é preparado por uma glândula alojada embaixo do maxillar, e accumula-o numa bolsinha si-tuada em baixo dos dentes caninos. Esses dentes sãoatravessados, em toda a sua extensão, por canalsinhoque se comunica com a bolsa do veneno. No acto dadentada, a bolsa se contraee o animal injecta o liquidovenenoso na pelle da sua victima, como nós injectamosuma solução medicamentosa por intermédio da seringade Pravaz. Esgotado o remédio, a agulha da seringapôde entrar e sahir quantas vezes se quizer, não produznem bem nem mal; esgotado o veneno, a cobra pôdemorder á saciedade, não offénde quasi.

Actualmente vai attrahindo a attehção do nosso pu-blico uma collecção de cobras-^ 500 diz o anniincio.Está muito longe d'isto; não sei mesmo se conterá 100espécies; mas, ainda assim, é bem interessante. Vêm-sealguns exemplares de Boas, bem avantajadas em pro-porções; Cascavéis, Sucuris, Jararacas e Surucucus, emgrande numero. Só de Cascavéis, ha 3 ou 4 variedades:da Republica Argentina, dos Estados-Unidos, do Brazil,do México. Entre a variedade Argentina e a do Brazilha differenças bem sensíveis, na intensidade das cores(o nosso tem as cores mais vivas) e na forma das es-camas.

Além dessas espécies indígenas, sao-nos apresenta-das algumas exóticas. Lemos lá, em varias gaiolas:Conqo, da Norte America; Gictiranaboia. do Chile; Py-thoh, da África: Varandanha, dasPhilippinas; Tarira-boia, da China. E' bem difflcil dizer até que ponto sãoexactas e verdadeiras essas denominações e origens.Esse nome de Python é o nome seientifleo, não de umaespécie, mas de toda uma família de cobras, entre asquaès estão as giboias; ora, ao vêl-o com denominaçãovulgar de uma espécie em particular, é-nos licito du-vidar da denominação das outras. Além d'isso, é paranotar também esse nome de TaRiràboia da China!..Tariraboia é tão pouco chinez!... Não falharei de umoutro especimen que me foi mostrado como sendo umprodueto do cruzamento do Surucucu pnETO com Casca-Vel!... Por pouco que me mostravam também o fa-moso produeto do Jacaré com Cobra d'água, tão citadopelos nossos seitanejos engraçados.

O que ha de mais curioso a vêr alli, é a promiscui-dade em que vivem, macacos e cobras, cobras e passa-ros... e numa tão perfeita harmonia que até parecemartifleiaes aquellas cobras. Um macaquinho, um Cebus,a brincar com uma Sucury, como se se tratasse do sermais inoffensivo do mundo, e a cobra, inerte, impassi-vel, reh.zindo como se fosse um corpo de bronze poli-do. Mas é pura apparencia; a cobra está:bem viva;num certo momento, ella levanta a,cabeçiáiimansa-mente, collêa, cerca o macaquinho e vàepasseiando-lliepor todo o corpo a sua lingua táctil. Esçámado, o qüa-drumano escapa-se e vai puxar a cauda de uma Cobrad'agua. - ¦ .„.,.., ii

Ouem parece também muito famihansado com ellasé o dono da collecção. Fallando-nos um portuguez-hespanhol, elle entra a contar um sem numero de aven-turas ophidicas, ao mesmo tempo que vai mostrandocaixões e caixões ainda cheios de cobras, cobras epombos, entrelaçados, enovellados, cercados de palha,parados, immoveis, dando-nos a impressão de peças defaiança encaixotadas para viagem. E' que essa sua, nãoé verdadadeiramente umá collecção; e antes uma em-j?_reMj^uja„aspimçâu_^e-J^publico um grande numero de coftras. Desde que onumero de indivíduos seja grande, pouco importa queo numero de espécies seja reduzido. Os verdadeiroscolleccionadores, os legítimos, esses reúnem o maiornumero possível de espécies, e as accommodam cuida-dosamente, arranjando-as de accôrdo com os hábitosnormaes de cada uma d'ellas. Ainda não houve nenhumque conseguisse compor uma collecção completa. Asvariedades das cobras são inumeráveis. Ainda, ha pou-co, M. Boulenger, do British Museum, organisou umcatalogo d'esses reptis, onde são enumeradas 1.639 es-pecies, e, no entanto, elle mesmo reconhece que o seutrabalho nâo é completo.

Porque esse gosto dos Yankees pelas cobras? Talvezpor ser excêntrico, talvez para pôr em relevo os bonsmstinetos d'esses animaes e rèhabilital-os assim.

Dr. F.^^^v\aa^am^

MEMENTO ENCYCLOPEDICO

No dia 29 de Julho ultimo, ás 10 horas da noite, aosahir de uma festa na cidade de Monza, foi assassinadoo Rei da Itália, Humberto I. O assassino, ÂngeloBressi, desfechou contra elle quatro tiros, que todosattingiram o alvo. A morte foi quasi instantânea.

Ângelo Bressi é anarchista. Por suas declarações,sabe-se apenas que commetteu o crime levado por suasidéas políticas, sem nenhum sentimento pessoal deódio. Suspeita-se que tenha sido o emissário de algumasociedade secreta. Ha para. isso um fundamento: emPatterson, cidade norte-americana, onde viveu até poucotempo, suicidou-se ha mezes um anarchista, deixandodeclaração de que o fazia para não assassinar o Rei daItália. Parece que Ângelo Bressi foi, por isso, designadopara substituil-o."

A policia de quasi todas as capitães européas temfeito numerosas prisões de anarehistas, embora ísobrealguns não haja o mínimo indicio de cumplicidade.Como tivessem mandado pedir ao Presidente dos Esta-dos-Unidos que fizesse o mesmo, elle respondeu que

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5 de Agosto de 1900 REVISTA DA SEMANA N. 12 — 95

,^s>!:;.,j-«; -¦OS MORTOS DO "LOMBARDIA"%y

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Grupo de convidados para a collocaçáo da primeira pedra do monumento que se vai erigir no cemitério de S. Francisco Xavier

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98—*í. 12 REVISTA DA SEMANA O DEÍÀG03T0 DE 1900

\ só iaria deter os que estivessem provadamente envol-vidos no crime.A morte do Rei de Itália, que era justamente esti-mado pelas suas virtudes pessoaes, nobreza e cavalhei-rismo de animo, repercutio de um modo extraordinário

no Brazil. Ambas as casas do Congresso suspenderamsuas sessões,r tejegaanjranikt^LParlamento- Italiano-os-seus votos de pezar. O Presidente da Republica foipessoalmente visitar o conde Antonelli, embaixador daItália, que recebeu de toda a sociedade brazileira asmais inequívocas provas de quanto soube fazer esti-mada a sua nação.

O novo Rei de Itália, Mctor Emmanuel III, prestarájuramento no dia 6 dò corrente.MVMMtfWMAAMVW

Da China as noticias sobre os embaixadores europeuscontinuam incertas. Chegam todos os dias telegrammascontradictorios, uns dizendo que elles estão inteiramentelivres de perigo, outros que se acham cercados e compossibilidade de defeza por pouco tempo, outros final-mente que foram trucidados. E' impossível, por ora aomenos, saber a verdade.%M4«MM^^^*^^^^^^W

A manifestação feita por algumas pessoas ao estan-darte paraguayo, por oceasião da romaria cívica aotúmulo do marechal Floriano, em 29 de Junho ultimo,deu ensejo a que no Paraguay se realizasse uma grandee bella manifestação cm honra do Brazil. A ella se as-sociaram todas as personalidades eminentes da visinharepublica, que fizeram alvo das suas congratulações oministro do Brazil, Dr. Itiberê da Cunha.

O Presidente do Chile que, por doente, fora forçado atirar-se do exercício, com uma breve licença, que nãochegou a exgottar, pela gravidade dos negócios publi-cos, que logo o chamaram a seu posto, tem visto ulti-mamente recrudescer a sua moléstia. Ou pedirá novalicença ou talvez mesmo será forçado a dar a sua re-nuncia; é pelo menos o que dizem jornaes de lá.

Na Republica Argentina, a mocidade acadêmica tempromovido diversas manifestações em favor da Bolíviae do Peru. Não falta mesmo por lá quem pregue a con-veniencia de uma alliança offensiva e defensiva entreessas nações, alliança que constituiria um perigo, so-bretudo para o Chile. Seria um arremedo sul-americanoda tríplice alliança européa.

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P monumento aos mortos do «Lombardia». —Grupo de convidados, junto da capella do cemitério do Caju

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A Rússia já fez mobilisar mais 50.000 homens, quedevem partir para a China.

Pelo seu vigésimo quinto anniversario, felicitamoscordialmente a Gazeta de Noticias.^WWWWWWWM^

O Sr. Coelho Netto está preparando uma comediapara o beneficio do Sr. Chnstiano de Souza, actor dacompanhia Lucinda Simões. >A^\A^^^AAAAAA/S

Cumprimentamos o Sr. Senador Ruy Barbosa peloreapparecimento da Imprensa.

OS ESPECTACUL0S DA SEMANATheatro Lyrico. — Estréa, no sabbado, da companhia

Sansõne, com o Tannhauser, de Vagner.Sant'Annn. — O acontecimento da semana foi a re-

apparição do actor Martins, nos Dominós côr de rosa,A par de Lucilia e Lucinda e de Christiano, a compa-nhia obteve com a entrada no notável actor brazileiromais um elemento de suecesso. Houve na terça-feiraa ultima recita de Frou-Frou.

Lucinda. -Schwalbách.

A Sra. Ministra, comedia de Eduardo

Apollo. — O Testamento da Velha e o Hotel de LivreCambio.

High-Life Nacional. — Fantoches, trabalhos de gymnastica, bailes phantasticos, a tourada hispano-me-xicana.

Guarda-Velha. —Romanças e cançonetas de Ursulina 'Limai

Alcazar-Parque. — Estrearam na quarta-feira comgrande e legitimo súpeesso a celebre artista Aziza BentKhir Eddin, cantora e dansarina e o tenor Carlos. Alémd'isso Jenny Cóok e os outros artistas da companhiamultiplicaram números novos nos seus programmas. '

A Expositora abrio a sua grande casa do largo doMachado com uma bella festa.

Oíinosso representante foi ahi distinguidó com summagentileza.

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ode Agosto de 13)3 REVISTA DA SSMANA N. 12 — 9/^i,—

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A chegada do maestro Francisco Braga.—Grupo de amigos, á sua esperano cães do Pharoux

A chegada do maestro Francisco Braga. —Porta dc entrada do InstitutoProfissional

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*7Â chegada do maestro Francisco Braga.—Sua entrada no Instituto Profis- Asional. No primeiro plano, ao centro, está á esquerda o Dr. Azevedo Pinherodando o braço ao maestro. Ambos estão cobertos de conletti. concurso

(As quatropholographias sobre a chegado do maestro Braga nos foram remelhdas paia o nosso concuiso

chegada do maestro Francisco Braga.—Corpo de aProfissional, formado no paleo interno, para receber

lumnos do Institutoseu ex-collega

e instantâneas, cujo resultado publicaremos no próximo numero)

DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES

Uma candidatura. — O celebre escriptorncjrtè-âmericano Mark Twain, apresentouhá tempos a sua candidatura â successãodó Presidente Mac-Kinley. 0 que é, porém,digno de nota são os termos em que o feze que constituem uma verdadeira satyra:

« .. .Tenho a firme convicção do que oscandidatos não são ainda em numero suf-ficieniè; de mais, os que aspiram á presi-denciá atrapalham-se inutilmente com umgrande^itnnero^e ~prineipios,-E- -a-isto-quc.eu desejo remediar: vou á America limpara àtlímosphera política de todos os prin-cipios. 0 caso e este: os nossos homensde estado tem o grave defeito de limitaro seu campo de acção; é necessário acabarcojn tão deplorável costume. Creio que,coím o meu systema, conseguirei contentarnãjo só uma das metades da nação, como,coni igual razão, a outra metade. Que devoexecutar p^rácòhsegüir isÉÓi^eclarar-meprompto para fazer tudo que Os meus concidadãos quizerem. Sou partidário tão de-cididojdos que pregam a temperança ob i-gátoriá, como dos que não entendem li-mitar os direitos dos cidadãos á livre em-briaguez: bato-me pelos moralistas e pelosantimoralistas; pelos que desejam o cursoexclusivo do ouro, como pelos bi-metal-listas,; que propugnam também a livrecunhagem da prata. Na minha vida acci-dentada já tentei tudo, menos ser presi-dente da republica: fui jornalista, editor,promotor publico e até bandido. Creio queao menos esta ultima circúmslancia meservirá de recommendação: ella devia atéser um requisito indispensável. Nestascondições hão duvido que a minha candi-dátura, que é ao mesmo tempo dos doisgrandes partidos : republicano c demoera-tico, terá um grande c legitimo suecèsso.»

Realmente, é difficil ser mais concilia-dor...

Extravagâncias matrimoniaes. — Umarevista allemã noticia que existe cm Mu-nich, ha alguns mezes, um club de senho-ritas, que tomaram o compromisso de nãose casarem senão com rapazes rui vos —porque os ruivos, na Allemanha, gosam dafama de serem cxccllentes maridos. Esteclub conta já uih pouco mais dc cincoentarocias.• A mesma revista refere que cm Viennad'Auslria fundou-se lambem um club de

rapazes da melhor sociedade, que se obri-garam a não se casarem senão com rapa-rigas sem dote, sendo que, caso falhem aregra, terão de pagar uma multa, que variaentre 8 e 12 contos, da nossa moeda.

Por ultimo, no Illinois, quarenta soltei -rões reuniram-se também cm sociedade,tomando o compromisso de só precuraremnoiva entre viuvas. A multa para os trans-gressores foi fixada em 5 doilars.

Uma prophecia. — Prophecia modesta,mas afinal digna de nota ... Em 1848, umredactor do Punch inglcz, fazendo um ar-tigo fantasista, fallava de umjnpparelhocfiamacíó/e/fl/toiip/iõíion, gráçaVao quatumpadre poderia de casa pregar simultânea-mente vários sermões em diversas igrejas.Concluindo, dizia esperar que de futuro seobtivesse um instrumento capaz de per-mittir a audição simultânea em Iodas ascasas de assignanteüdo que se passassecm qualquer theatro. Por esse modo, con-cluia, nossa casa particular podia ser tãobem servida de canto ou musica, como éactualmentc de água ou gaz. E' islo quehoje realiza o thcatrophone.

Os impostos na Itália. — O Giornale diSicilia dá uma pequena nota sobre as des-apropriações ordenadas por falta depaga-mento de impostos no sul da Itália.

As poucas cifras reunidas por esse pe-riodico bastam para dar idéa da misériaextrema d'cssa região, miséria aggravadapelos vexames fiseacs. Em Lazio, o nu-mero dc desapropriações é de 1 por 309habitantes; em Basilicala, dc 1 por 232;em Abbruzzo c Molise, de 1 por 225; naSicilia de 1 por 189; na Calábria de 1 por114 c finalmente na Sardenha dc 1 por 14habitantes!!!

Seria impossível obter algarismos maiseloqüentes!

Águas salgadas.—Pareceria á primeriavista, sabendo-se que os diversos oceanosse cònimüriicam, que todos elles deviamser igualmente salgados. Não é, todavia,o que suecede.

O Mar Vermelho tem 93 libras de sal emcada tonelada, o Mediterrâneo 85, o Allan-tico 81, o Canal da Mancha??, o Mar Ac-aro 2(>. o Êàítico 18, o Cáspio 11. O recordda salmoura cabe, porém, ao Mar Morto:187 libras por tonelada.

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98 — Annuncio REVISTA DA SEMANA 5 de Agosto de 1900S->S

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5 de Agosto de 1900 REVISTA DA SEMANA Annuiic"o — 99

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