adolf hitler - prof. altair aguilar

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Adolf Hitler Adol f Hitl er

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Page 1: Adolf  Hitler - Prof. Altair Aguilar

Adolf Hitler

Adolf Hitler

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Introdução

Louco ou com uma lucidez que poucos podiam entender? Hitler cometia atrocidades a procura de uma raça na qual nem ele mesmo pertencia , sábio , inteligente , mas seu nome esta marcado na historia como um dos maiores vilões que a historia já viu , como seria a historia sem Adolf Hitler um tirano que todos aprenderam a odiar ....Neste trabalho quero mostra a face de Hitler sua historia , sua loucura e seu maior feito “A segunda Guerra Mundial”,o nazismo e suas formas de governo .

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Sua origem

Adolf Hitler, considerado por muitos como um dos maiores vilões da história, nasceu em 20 de abril de 1889. Seu pai chamava-se Alois Hitler e era um inspetor de alfândega da cidade de Braunau, Áustria.

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Sonhos de um louco

O sonho de Hitler era ser artista O ditador teve uma adolescência muito sofrida. Em setembro de 1900, aos 11 anos, ingressou na Realschule de Linz, uma escola secundária que formava rapazes para a carreira comercial ou técnica. “De modo algum desejava me tornar um funcionário público. Um dia, tive certeza de que seria pintor, um artista... Meu pai ficou perplexo, mas logo se recuperou... ‘Artista, não, jamais enquanto eu viver!’”, assim escreveu Hitler em seu livro Mein kampf. Aos 16 anos, após a morte do pai, Alois Hitler, Adolf se mudou para Linz com sua mãe, irmã e tia e consagrou “toda a vida à arte”. Ele fazia esboços, pintava, projetava museus, uma ponte sobre o rio Danúbio, teatros e até mesmo a completa reconstrução de Linz. Fez também, por um tempo, algumas aulas de piano. Além disso, frequentava concertos, teatros, um clube de música, outro de livro e um museu de cera. 

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Hitler escrevia poemas Aos 15 anos, Adolf passava a maior parte do tempo desenhando, pintando e lendo. Nessa época, morava numa casa de família em Steyr, na Áustria, onde ficava a escola que então frequentava. Escreveu também, com essa idade, um poema um tanto quanto incoerente. 

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Seus poemas

As pessoas ali se sentam numa casa ventilada Enchendo-se de cerveja e vinho Comendo e bebendo em êxtase (-) então de quatro. Ali escalam os altos picos das montanhas (-) com as faces cheias de orgulho E caem como acrobatas em cambalhotas E não podem se equilibrar Então, tristes, voltam para casa E em calma esquecem o tempo Então ele vê (-), sua esposa, pobre homem, Que lhe cura as feridas com uma boa sova. *(O poema estava ilustrado com o desenho de uma mulher robusta surrando o marido.)

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Durante a guerra de trincheiras, em 1915, o ditador escreveu: Frequentemente sigo em noites frias Ao Carvalho de Odim no calmo bosque Tecendo com negra magia uma união A Lua traça runas com seu feitiço E sua mágica fórmula humilha Os que se enchem de orgulho à luz do dia! Forjam suas espadas em fulgurante aço – mas, em vez de lutar, Congelam como estalagmites Assim se distinguem as almas – as falsas das verdadeiras Penetro um ninho de palavras E distribuo dádivas aos bons e aos justos E minhas mágicas palavras lhe trazem bênçãos e riquezas! 

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O primeiro amor de Hitler foi uma judia

Muitos sabem que Adolf Hitler tinha uma relação muito forte com sua mãe. Mas o primeiro amor dele, de fato, foi Stefanie (ou Stephanie) Isak, uma jovem loira e alta que vivia no mesmo subúrbio de Linz. O sobrenome dela indicava que fosse judia, mas isso não o incomodava. 

O menino apaixonado de 17 anos dedicou a ela uma série de poemas românticos e, na compania de seu melhor amigo, Gustl Kubizek, ficava todos os dias esperando Stefanie passar na rua, que infelizmente estava sempre sob o olhar atento da mãe. 

Hitler confessou a Gustl que, para fugir com ela, seria capaz de sequestrá-la. E como a moça o ignorava, Adolf planejou suicídio nas águas do rio Danúbio, levando-a consigo. Stefanie, que possivelmente nunca conversou com Hitler, acabou se casando com um soldado, o tenente Jasten. 

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Inicio da era Hitlter

Quando a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) teve início, Hitler tentou entrar para o exército austríaco, mas foi rejeitado. Em seguida, ele conseguiu se alistar no exército alemão. Inclusive, devido à sua bravura, ele chegou a ganhar a Cruz de Ferro. Mas, depois do fim da guerra, como tantos outros, ele também não conseguiu arrumar emprego. A Alemanha do pós-guerra passava por uma transformação social e o colapso da monarquia e da economia tornaram o terreno fértil para o crescimento de filosofias extremistas, que iam do comunismo ao nacionalismo. Nessa época, Hitler viajou para Munique, onde se tornou um dos primeiros membros do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães – abreviado como Nazista.

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A depressão econômica mundial, iniciada em 1929, tornou possível aos nazistas fazer avanços políticos em meio ao descontente eleitorado alemão. Aos poucos, eles passaram a ser reconhecidos como um legítimo partido político, e Hitler, que era um orador brilhante, começou a se destacar e receber vários apoios. Em 1933, o Partido Nazista era tão poderoso que o presidente Paul von Hindenburg (1847-1934) viu-se forçado a apontar Adolf Hitler como chanceler da Alemanha. Imediatamente ele começou a se valer de sua nova posição para derrubar Hindenburg e assumir o controle ditatorial da Alemanha. Ele decidira também rearmar militarmente a Alemanha e reafirmar seus interesses territoriais na Europa.

Em março de 1938, Hitler anexou a Áustria, tornando-a parte da Alemanha. E um ano depois, em março de 1939, suas tropas tomaram o controle da Tchecoslováquia. Embora Inglaterra e França tenham se oposto abertamente à investida alemã, elas não tomaram nenhuma iniciativa para tentar evitar uma guerra. Em 24 de agosto de 1939, a Alemanha assinou um pacto de não-agressão com a União Soviética. E no dia 1 de setembro, desferiu um ataque em grande escala sobre a Polônia. No dia 3 de setembro, Inglaterra e França declararam que o estado de guerra já se constituíra por dois dias. Era o início da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

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Os dois primeiros anos de guerra foram marcados por grandes sucessos militares das forças alemãs. A França caiu em questão de semanas em 1940, e, embora a Inglaterra não tenha chegado a ser invadida, seu poder militar na Europa era totalmente nulo. A dominação total de Hitler na Europa durou de 1941 a 1944, quando os aliados anglo-americanos tomaram bases importantes na França e na Itália e os exércitos soviéticos forçaram os alemães a recuar do leste europeu. No início de 1945, os alemães estavam defendendo desesperadamente seu próprio território e, em 7 de maio, a guerra estava acabada.

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O espírito de Hitler entre 1939 e 1942 tinha sido o de um invencível otimismo. Seus planos eram para um Império Germânico, ou Reich, na Europa, que durasse mil anos. Para realizar seu sonho de um Reich racialmente puro, o ditador criou uma rede de crematórios para a execução em massa de judeus, ciganos e outros povos considerados por ele "indesejáveis". Entre 1943 e 1945, Hitler foi se tornando uma pessoa cada vez mais deprimida e irritada. Ele passou também a se envolver com crenças ocultas e acreditar que uma forma de magia negra, combinada com misteriosas armas secretas, poderia salvar a Alemanha da derrota.

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Queda de Um Imperio

 A verdadeira abertura do “segundo front” se arrastou até junho de 1944, quando o exército vermelho passa a perseguir as tropas alemãs além da fronteira russa até dentro da Alemanha. A 30 de abril de 1945, o Reichstag é tomado pelo Exército Vermelho, (tendo à frente o general Zhukov, presente também na batalha por Stalingrado, poucos anos antes) que conquista de fato a cidade, muito à frente de americanos e britânicos. Essa "primazia irá implicar na implantação das “esferas de influência”, embrião da famosa cortina de ferro que prevaleceria durante toda a guerra fria, separando política e ideologicamente a Europa durante 45 anos.

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Momentos Finais

No dia 29 de abril, deu-se a reunião final. O General Weidling, governador militar de Berlim, e comandante da LVI Panzer Corps, ainda aventou a possibilidade de uma escapada pelas linhas soviéticas, mas Hitler o dissuadiu. Não tinham nem tropas, nem equipamento, nem munições, para qualquer tipo de operação. Era ficar e morrer!

O Führer então despediu-se formalmente das pessoas mais próximas que ainda o seguiam até aquele momento. Pressentindo o suicídio, os que estavam no bunker reagiram de uma maneira inesperada. Muitos, após colocarem discos na vitrola, puseram-se a dançar e alegremente, confraternizaram com os demais, como se um esmagador peso, repentinamente, tivesse sido removido de cima deles. O fascínio de feiticeiro que Hitler exercera sobre eles cessara como que por encanto.

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Depois do almoço, no dia 30 de abril, trancou-se com Eva Braun nos seus aposentos. Ouviu-se apenas um tiro. Quando lá penetraram encontraram-no com a cabeça estraçalhada à bala e com a pistola caída no colo. Em frente a ele, em languidez de morta, estava Eva Braun, sem nenhum ferimento visível. Ela ingerira cianureto, um poderosíssimo veneno. Eram 15:30 horas! Rapidamente os dois corpos, envolvidos num encerado, foram removidos para o pátio e, com o auxilio de 180 litros de gasolina que os embeberam, formaram, incendiados, uma vigorosa pira. Ao redor deles, uma silenciosa saudação fascista prestou-lhes a homenagem derradeira.

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Quem foi Eva Braun

Eva era a segunda filha de um professor da Escola de Artes e Ofícios de Simbach, próximo ao rio Inn, perto de Branau, cidade natal de Adolf Hitler. Seu pai Fitz Braun, a havia enviado à um colégio católico, e ao terminar seus estudos obteve um emprego de vendedora na loja de aparelhos fotográficos de Heinrich Hoffman, o fotógrafo pessoal do Führer. 

A partir de 1930, Eva trabalhou naquele emprego com sua irmã Gretel, que anos depois se casaria com o ajudante de Himmler, Fegelein. Ali ela conheceu Hitler. Segundo Hoffman, a mais nova das duas irmãs Braun tinha uma linda silhueta, uns olhos azuis admiráveis, vestia-se bem e possuía uma tenacidade surpreendente e uma astúcia tipicamente feminina. A partir de então se iniciou aquela relação pseudo-conjugal.

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Para o assistente-de-câmera do Führer, Heinz Linge, era uma mulher que ganhava as simpatias por sua extremada modéstia. Mantinha-se sempre ao seu lado, e tentava fazer com que Hitler esquecesse, embora fosse por alguns momentos, suas preocupações, e durante os anos da guerra só utilizou sua influência sobre o Führer em contadas ocasiões.

Na tarde do dia 28 de Abril, Hitler chamou uma de suas secretárias, para ditar-la sua última vontade. Expôs seu desejo de contrair imediato matrimônio com Eva Braun e a decisão de ambos de morrer no "bunker" para não cair nas mãos do inimigo. Gobbels fez vir um funcionário do Registro Civil, que militava nas filas da "Volkssturn" e que se chamava Wagner. Ao término da simples cerimônia, os noivos assinaram o registro de matrimônio. Ela começou a escrever seu nome "Eva B...", sorriu, riscou o escrito e pôs "Eva Hitler". 

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O que os Nazistas faziam com suas vitimas

Os Nazistas não colocavam as mãos nos mortos, até para isso eles usavam os próprios prisioneiros. Essas pessoas, que tinham que arrancar os dentes de ouro dos falecidos, tirar roupas e preparar os corpos, eram chamados de Sonderkommando. E como sabiam muito dos acontecimentos no campo de concentração, eles eram mortos de tempo em tempo, sendo substituídos por outros prisioneiros, que tinham como primeira tarefa se livrar do corpo de quem

estava naquela posição antes. Os Nazistas, apesar de serem repugnantes, eram competentes.

Eles construíram um dos sistemas mais eficientes de transporte do mundo, levando judeus de um campo para o outro, separando famílias e conhecidos para evitar problemas. Só que eles não se preocupavam com segurança ou algo assim, as pessoas eram jogadas dentro dos trens e esquecidas. Tanto que uma vez, após uma viagem de 18 dias, todos os transportados foram encontrados mortos, mais de 200 corpos dentro de um vagão que mal comportava 50.

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Segundo relato de pessoas que ficaram em campos de concentração, os Nazistas faziam sabão com a gordura dos mortos, para serem usados pelos prisioneiros vivos.

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Muitos documentos das maldades Nazistas foram perdidos, mas sabe-se que eles mergulhavam pessoas em água gelada para entender melhor a hipotermia, injetavam tinta nos olhos dos prisioneiros e venenos em suas veias (apenas para ver se eram bons), produtos químicos eram enfiados goela a abaixo dos judeus, operações eram feitas sem anestesia e todo tipo de atrocidade.

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Conclusão

Uma pessoa com uma mente completamente louca, Hitler foi rejeitado por diversas vezes , não sabia lidar com o sentimento de rejeição teve uma adolescência difícil mas nada pode se justificar as maldades que esses ditador fazia com as pessoas , ele sonha em um mundo com pessoas com raças puras , na qual nem ele mesmo pertencia , Hitler com toda sua arrogância mesmo assim conseguia aliados.

Uma guerra que destruiu famílias , crianças, foram mortas por que um louco tinha um sonhos e matava todos que achava que eram”indesejados “.

Hitler foi um grande vilão para historia , mas com sua inteligência , sabedoria , e maldade , soube marca a historia. Um homem que morreu odiado , e até hoje todos aprendemos a odiar, uma pessoa que julgava raças , culturas e pessoas . Realmente um monstro que torturava, matava , pelo simples fato das pessoas serem que realmente eram.