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Adoção Tardia: Estudo bibliográfico sobre a expectativa de crianças e adolescentes ainda institucionalizados sobre adoção. Bruna Pimenta do Patrocínio Orientadora: Profª Luzia Del Vechio Bernardes

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Page 1: Adoção tardia

Adoção Tardia: Estudo bibliográfico sobre a expectativa de crianças e adolescentes ainda institucionalizados sobre adoção.

Bruna Pimenta do Patrocínio

Orientadora: Profª Luzia Del Vechio Bernardes

Page 2: Adoção tardia

Objetivo

Este trabalho teve por objetivo principal, realizar

uma investigação bibliográfica a respeito das

variáveis que envolvem o processo de adoção de

crianças e adolescentes institucionalizadas sob o

ponto de vista da percepção e expectativas das

mesmas.

Page 3: Adoção tardia

Metodologia

Para obter as informações necessárias

para o desenvolvimento deste trabalho,

foram utilizados livros, artigos científicos e

outros materiais disponíveis em meios

eletrônicos.

Page 4: Adoção tardia

Adoção• Medida excepcional e

irrevogável. – Estatuto da

Criança e do Adolescente, Art.

39 parágrafo 1.

• Regime de família substituta

que atribui à criança ou

adolescente assumido pelo

adotante a condição de filho

[...] - SALDANHA, 2010.

Page 5: Adoção tardia

Perfil dos pretendentes à adoção

A maioria dos adotantes são casados;

Possuem em média 40 anos;

Mais da metade não possui filhos biológicos;

Pertencem a classes sociais de melhores

condições econômicas;

Tendem a realizar o processo de adoção conforme

os trâmites legais.

Page 6: Adoção tardia

Motivação dos pretendentes à adoção

Infertilidade;

Desejo de ajudar uma criança;

Já desejavam adotar uma criança;

Adotaram porque a “criança apareceu”;

Eram filhos de parentes;

Sentimentos de solidão, compaixão e afeição pela criança;

Morte de um filho natural;

Escolher o sexo da criança.

Page 7: Adoção tardia

Perfil de crianças requeridas pelos pretendentes à adoção no Brasil

Criança recém-nascida ou com no máximo 2

anos;

Do sexo feminino;

Da raça branca;

Saudável;

Que não possua irmãos.

Page 8: Adoção tardia

Perfil de crianças disponíveis para adoção no Brasil

Crianças com mais de 2 anos;

A maioria das crianças são do sexo masculino;

Negros e pardos;

Possuem algum problema de saúde e/ou apresentam

alguma deficiência;

E estão inseridas em grupos de irmãos.

Page 9: Adoção tardia

Adoção Tardia

Termo utilizado para

caracterizar a adoção de

crianças com mais de 24

meses.

Pretendentes á adoção

temem que a criança mais

velha venha problemática

devido aos traumas que

possa ter sofrido.

Page 10: Adoção tardia

É necessário que os pretendentes á adoção de crianças com

mais de 2 anos passem por um período de adaptação e

convivência com a criança ou adolescente.

Criança pode apresentar baixa auto-estima por não haver

sido adotada.

Em Santa Catarina, a campanha “Laços de Amor” que

conscientiza e incentiva a adoção tardia, apresenta histórias

bem sucedidas de casais que quebraram a barreira do

preconceito e adotaram crianças e adolescentes.

Page 11: Adoção tardia

Quando essas crianças completam 18 anos, elas têm de

sair dos abrigos. Assim, os abrigos tentam capacitar e

profissionalizar esses adolescentes para que eles possam

viver sozinhos depois da saída da instituição.

De acordo com os materiais estudados, a demora na

tramitação dos processos de retirada da guarda da

criança da família biológica e o encaminhamento da

mesma para adoção, dificultam a inserção da criança em

uma nova família.

Page 12: Adoção tardia

Geralmente as crianças mais velhas crescem dentro

das instituições por serem consideradas “idosas” e por

não se enquadrarem dentro do perfil estipulado pelos

pretendentes, não só pela idade, mas também pela

raça e por geralmente terem irmãos.

Em último caso, elas podem ser encaminhadas para a

adoção internacional.

Page 13: Adoção tardia

Adoção Internacional Medida tomada quando se esgotam todas as possibilidades de adoção

dentro do país de origem e de, no caso, brasileiros que residem no

exterior.

Geralmente leva-se em consideração a opinião da criança.

Estrangeiros estão mais dispostos a adotar crianças mais velhas e de

etnias diferentes das suas. Geralmente quando estes vêm ao Brasil

em busca de um filho, eles já sabem o perfil de crianças que vão

encontrar.

“ São os pais que se colocam a disposição dos filhos e não vice-

versa.”

Page 14: Adoção tardia

Adoção pelo olhar das crianças

De acordo com as

pesquisas realizadas,

conforme a criança passa

mais tempo vivendo nas

instituições de

acolhimento, as chances

de encontrar uma nova

família diminuem.

Page 15: Adoção tardia

De acordo com os materiais pesquisados,

pode-se perceber que as crianças que ainda

estão institucionalizadas ainda esperam

encontrar uma nova família ou de alguma

forma voltar para a família biológica. Já os

adolescentes parecem se conformar com a

idéia de que não serão adotados e apenas

aguardam a maioridade para se desligar da

instituição.

Page 16: Adoção tardia

De acordo com Rossetti-Ferreira, Serrano e Almeida

(2011) muito se escuta sobre a criança na instituição

de acolhimento, “mas ela é pouco informada e

escutada sobre seus sentimentos, medos e

experiências”.

As autoras ainda mostram a importância das

conversas entre as crianças e os educadores. Também

dizem que em algumas ocasiões “[...] a criança pode

evitar conversar sobre suas vivências na instituição, o

que não significa, necessariamente, que ela não tenha

o que ‘dizer’ ou ‘perguntar’ sobre o assunto.”

Page 17: Adoção tardia

No documentário “O que o destino me

mandar” pode-se observar que as maiores

dúvidas dessas crianças estão

relacionadas á possibilidade de seu

retorno para as famílias biológicas, mesmo

que tenham sido vítimas de maus tratos

como mostrado no documentário.

Page 18: Adoção tardia

Conclusão

Assim como pode ser observado durante o

desenvolvimento deste trabalho, a cultura de adoção

vêm se modificando no país. Porém ainda esbarramos

em alguns preconceitos, como o da idade e da etnia da

criança.

A expectativa dos adotantes é bem diferente da

realidade encontrada nos abrigos brasileiros.

Page 19: Adoção tardia

Observa-se uma lentidão nos processos para avaliar a

situação de cada criança institucionalizada. E uma

necessidade de melhor acompanhamento destas

crianças pelo Sistema Judiciário

Faltam materiais específicos sobre a visão que a criança

que ainda vive na instituição de acolhimento tem sobre o

tema adoção. Nota-se uma necessidade grande de ouvir

o que estas crianças têm a nos dizer.

Page 20: Adoção tardia

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