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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFDIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITOS FONTES E PRINCPIOS 1-(SEFAZ SP ESAF 2009 ANALISTA EM PLANEJAMENTO) Quanto aos princpios direcionados Administrao Pblica, assinale a opo correta. a) O princpio da legalidade significa que existe autonomia de vontade nas relaes travadas pela Administrao Pblica, ou seja, permitido fazer tudo aquilo que a lei no probe. b) O ato administrativo em consonncia com a lei, mas que ofende os bons costumes, as regras da boa administrao e os princpios de justia, viola o princpio da moralidade. c) decorrncia do princpio da publicidade a proibio de que conste nome, smbolos ou imagens que caracterizem promoo pessoal de autoridades ou servidores pblicos em divulgao de atos, programas ou campanhas de rgos pblicos. d) A Administrao Pblica pode, por ato administrativo, conceder direitos de qualquer espcie, criar obrigaes ou impor vedaes aos administrados. e) O modo de atuao do agente pblico, em que se espera melhor desempenho de suas funes, visando alcanar os melhores resultados e com o menor custo possvel, decorre diretamente do princpio da razoabilidade. 2-(ESAF/MPOG/APO/27.02.2010/PROVA 1 GAB 1 Questo 16) A observncia da adequao e da exigibilidade, por parte do agente pblico, constitui fundamento do seguinte princpio da Administrao Pblica: a) Publicidade. b) Moralidade. c) Legalidade. d) Proporcionalidade. e) Impessoalidade. 3-(TRE PI FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) princpio da legalidade significa que a) o administrador deve praticar o ato para o seu fim legal. b) a Administrao pode fazer o que a lei no probe. c) o administrador deve atuar de acordo com os padres ticos de probidade, decoro e boa-f. d) a Administrao Pblica s pode fazer o que a lei permite. e) a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeio e rendimento funcional. 4-(TRE PI FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) Sobre os princpios bsicos da Administrao Pblica, considere: I. composto pelo conjunto de regras finais e disciplinares suscitadas no s pela distino entre o Bem e o Mal, mas tambm pela ideia geral de administrao e pela ideia de funo administrativa. II. Interpretao da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim pblico a que se dirige. O III. Objetiva aferir a compatibilidade entre os meios e os fins, de modo a evitar restries desnecessrias ou abusivas por parte da Administrao Pblica, com leso aos direitos fundamentais. Estes conceitos dizem respeito, respectivamente, aos princpios da a) razoabilidade, finalidade e moralidade. b) moralidade, finalidade e razoabilidade. c) finalidade, razoabilidade e moralidade. d) moralidade, razoabilidade e finalidade. e) finalidade, moralidade e razoabilidade. 5-(TRT 15 REGIO FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) Sobre os princpios da Administrao Pblica, correto afirmar: a) O art. 37 da Constituio Federal no taxativo, pois, outros princpios existem, previstos em leis esparsas, ou, mesmo, no expressamente contemplados no direito objetivo, aos quais se sujeita a Administrao Pblica. b) Segundo o princpio da legalidade, a Administrao pode fazer tudo o que a lei no probe. c) O princpio da especialidade concernente ideia da centralizao administrativa. d) O princpio da autotutela significa o controle que a Administrao exerce sobre outra pessoa jurdica por ela mesma instituda. e) O princpio da continuidade do servio pblico a possibilidade de reeleio dos chefes do poder executivo. 6-(TRT 15 REGIO FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) Sobre os princpios da Administrao Pblica, considere: I. O princpio da publicidade, previsto na Constituio Federal, exige a ampla divulgao, sem exceo, de todos os atos praticados pela Administrao Pblica. II. A regra estabelecida na Lei n 9.784/99 de que o processo administrativo deve observar, dentre outros critrios, o atendimento a fins de interesse geral, vedada a renncia total ou parcial de poderes ou competncias, salvo autorizao em lei, traduz o princpio da supremacia da prevalncia do interesse pblico. III. Os princpios da eficincia e da impessoalidade, de ampla aplicao no Direito Administrativo, no esto expressamente previstos na Constituio Federal. IV. O princpio da fundamentao exige que a Administrao Pblica indique os fundamentos de fato e de direito de seus atos e decises. Est correto o que se afirma SOMENTE em a) I, II e III. b) II e IV. c) II e III. d) III. e) IV. 7-(TRT 15 REGIO FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) O princpio da autotutela significa que a Administrao Pblica

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFa) exerce o controle sobre seus prprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judicirio. b) sujeita-se ao controle do Poder Judicirio, que pode anular ou revogar os atos administrativos que forem inconvenientes ou inoportunos. c) Direta fiscaliza as atividades das entidades da Administrao Indireta a ela vinculadas. d) Indireta fica sujeita a controle dos rgos de fiscalizao do Ministrio do Planejamento mesmo que tenham sido criadas por outro Ministrio. e) tem liberdade de atuao em matrias que lhes so atribudas por lei. 8-(TJ PA FCC 2009 AUXILIAR JUDICIRIO) Os princpios da Administrao Pblica que tm previso expressa na Constituio Federal so: a) autotutela, publicidade e indisponibilidade. b) legalidade, publicidade e eficincia. c) moralidade, indisponibilidade e razoabilidade. d) publicidade, eficincia e indisponibilidade. e) eficincia, razoabilidade e moralidade. 9-(TJ PA FCC 2009 AUXILIAR JUDICIRIO) Quando se diz que a Administrao no pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, estamos diante do princpio da a) especialidade. b) legalidade ou veracidade. c) impessoalidade ou finalidade. d) supremacia do interesse pblico. e) indisponibilidade. 10-(TJ PA FCC 2009 AUXILIAR JUDICIRIO) Princpio da eficincia na Administrao Pblica o dever a) do administrador de indicar os fundamentos de fato e de direito de suas decises. b) que se impe a todo agente pblico de realizar suas atribuies com presteza, perfeio e rendimento funcional. c) a que se impe a Administrao de atuar segundo padres ticos de probidade, decoro e boa-f. d) segundo o qual a Administrao s pode agir segundo a lei, jamais contra ou alm da lei. e) pelo qual se exige do administrador atendimento a fins de interesse geral, vedada a renncia total ou parcial de poderes ou competncias. 11-(TJ- PA FCC 2009 OFICIAL DE JUSTIA AVALIADOR) Sobre os princpios constitucionais da Administrao Pblica NO correto afirmar que o princpio: a) da legalidade traduz a idia de que a Administrao Pblica somente tem possibilidade de atuar quando exista lei que a determine ou que a autorize. b) da moralidade est ligado administrativa, do decoro e da boa-f. idia da probidade

c) da impessoalidade tambm conhecido como princpio da finalidade. d) da publicidade apresenta dupla acepo: exigncia de publicao dos atos administrativos em rgo oficial como requisito de eficcia e exigncia de transparncia da atuao administrativa. e) da impessoalidade tem por objetivo assegurar que os servios pblicos sejam prestados com adequao s necessidades da sociedade. 12-(MPE SE FCC 2009 TCNICO DO MINISTRIO PBLICO) A Constituio determina expressamente que so princpios da Administrao Pblica: a) publicidade, moralidade e eficincia. b) impessoalidade, moralidade e imperatividade. c) hierarquia, moralidade e legalidade. d) legalidade, impessoalidade e auto-executoriedade. e) impessoalidade, presuno de legitimidade e hierarquia 13-(FCC/ T.R.E.AL /TEC. ADMINISTRATIVO / 07.02.2010 /E5 TIPO 1 Questo 36) Quando se afirma que o particular pode fazer tudo o que a lei no probe e que a Administrao s pode fazer o que a lei determina ou autoriza, estamos diante do princpio da (A) legalidade.(B) obrigatoriedade.(C) moralidade. (D) proporcionalidade.(E) contradio. 14-(FCC/ T.R.E.AL /TEC. ADMINISTRATIVO / 07.02.2010 /E5 TIPO 1 Questo 39) Sobre o motivo, como requisito do ato administrativo, INCORRETO afirmar que (A) motivo e mvel do ato administrativo so expresses que no se equivalem. (B) motivo o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. (C) a sua ausncia invalida o ato administrativo. (D) motivo a causa imediata do ato administrativo. (E) motivo e motivao do ato administrativo so expresses equivalentes. 15-(FCC / PROCURADOR / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 53. NO se inclui, dentre as expresses da supremacia do interesse pblico, como princpio constitucional do Direito Administrativo: (A) A exigibilidade, significando a previso legal de sanes ou providncias indiretas que induzem o administrado a acat-los.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF(B) A constituio de terceiros em obrigaes mediante atos unilaterais. (C) Dentro de certos limites, a revogao dos atos inconvenientes e inoportunos. (D) O dever de anular ou convalidar os atos invlidos que haja praticado. (E) A ideia de que a Administrao tem que tratar todos os administrados sem distino. 16-(FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO / ASS.LEG.SP. 4-4-2010/ Questo 45. A respeito dos princpios da administrao pblica correto afirmar que (A) se aplicam tambm s entidades integrantes da Administrao indireta, exceto quelas submetidas ao regime jurdico de direito privado. (B) possuem uma ordem de prevalncia, situando-se em primeiro lugar os princpios da legalidade e da supremacia do interesse pblico sobre o privado. (C) o princpio da eficincia com o advento da Emenda Constitucional no 19/98 ganhou acento constitucional, passando a sobrepor-se aos demais princpios gerais aplicveis Administrao. (D) se aplicam, em igual medida e de acordo com as ponderaes determinadas pela situao concreta, a todas as entidades integrantes da Administrao direta e indireta. ESTA (E) o princpio da moralidade considerado um princpio prevalente e a ele se subordinam o princpio da legalidade e o da eficincia. 17-(FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO LICITAO / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 42. A caracterizao de determinada atividade como servio pblico pode ser verificada a partir da presena de elementos objetivos e subjetivos. Nesse sentido, correto afirmar que (A) apenas se caracterizam como servio pblico aquelas atividades assim declaradas por lei e quando prestadas diretamente pelo poder pblico. (B) o enquadramento de determinada atividade na categoria de servio pblico decorre de previso legal ou constitucional, sendo obrigao do poder pblico prest-la coletividade, diretamente ou por meio de concesso ou permisso. (C) o enquadramento de determinada atividade como servio pblico independe de previso legal ou constitucional, decorrendo da prpria natureza da atividade e da sua prestao coletividade pelo poder pblico. (D) uma mesma atividade pode ser considerada servio pblico prprio, quando prestada pelo poder pblico, ou imprprio, quando prestada por particular sob o regime de concesso ou permisso. (E) determinada atividade apenas considerada servio pblico quando assim definida por lei ou por disposio constitucional, no perdendo essa caracterstica quando prestada pelo particular, desde que sem finalidade de explorao econmica, mediante autorizao do poder pblico. 18-(FUNIVERSA / CEB / ADMIINISTRADOR /21.02.2010 CODIGO 102. QUESTO 60) Assinale a alternativa que no corresponde aos princpios da administrao pblica. (A) legalidade (B) impessoalidade (C) eficincia (D) publicidade (E) carncia 19-(FUNIVERSA/ ADMINISTRADOR-101 / SEJUS-DF/114-2010 / Questo 42Assinale a alternativa que no representa um dos princpios da administrao pblica. (A) legalidade (B) impessoalidade (C) moralidade (D) publicidade (E) honestidade ESTADO: CONCEITO, ELEMENTOS, PODERES ORGANIZAO E GOVERNO E ADMINISTRAO PBLICA: CONCEITOS 20-(Cesgranrio / IBGE / rea Auditor 24.01.2010. Prova 9 Questo 35) Por ser uma fundao pblica federal, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE integra a Administrao Pblica (A) Direta Federal, possui personalidade jurdica de direito pblico e se submete ao regime previsto na Lei no 8.666, de 21/06/1993, no que tange a licitaes e contratos administrativos. (B) Direta Federal, rgo destitudo de personalidade jurdica, embora possua patrimnio e receitas prprios, bem como gesto administrativa e financeira descentralizada. (C) Direta Federal, no possui personalidade jurdica prpria e se sujeita ao regime jurdico das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigaes civis, comerciais, trabalhistas e tributrios. (D) Indireta Federal, possui personalidade jurdica de direito pblico e se submete ao regime previsto na Lei no 8.666, de 21/06/1993, no que tange a licitaes e contratos administrativos. (E) Indireta Federal, possui personalidade jurdica de direito privado e se subordina ao regime jurdico prprio das empresas privadas, no que tange a contratos administrativos. 22-(EFAZ SP ESAF 2009 ANALISTA EM PLANEJAMENTO) Acerca da organizao administrativa do Estado de So Paulo, assinale a opo correta. a) A criao de uma empresa pblica feita diretamente por autorizao do Secretrio de Estado da respectiva pasta qual est vinculada, seguida da aprovao, pelo Governador do Estado. b) As sociedades de economia mista, por se tratarem de pessoas jurdicas com personalidade jurdica de direito privado, quando publicarem programas, obras ou servios de suas atividades, no esto vinculadas vedao de no inserirem nomes, smbolos e imagens que caracterizem promoo pessoal de autoridades. c) As empresas pblicas e sociedades de economia mista no esto vinculadas aos princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade, motivao, interesse pblico e eficincia.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFd) A empresa pblica pode criar subsidiria diretamente por ordem de seu Presidente, com a subsequente aquiescncia do Governador do Estado. e) obrigatria a eleio pelos servidores e empregados pblicos de um Diretor-Representante e de um Conselho de Representantes nas autarquias, assim como nas sociedades de economia mista e fundaes institudas ou mantidas pelo Poder Pblico. 23-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) A entidade dotada de personalidade jurdica de direito privado, instituda mediante autorizao por lei especfica, com patrimnio prprio e capital exclusivo da Unio, para desempenhar atividades de natureza empresarial e que pode se revestir de qualquer das formas em direito admitidas, denomina-se: a) Consrcio Pblico. b) Empresa Pblica. c) Fundao Privada.d) Fundao Pblica. e) Sociedade de Economia Mista. 24-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) Sobre as Agncias Reguladoras, correto afirmar que integram a: a) Administrao Direta e so obrigadas a adotar a forma de autarquia. b) Administrao Direta e so obrigadas a adotar a forma de autarquia em regime especial. c) Administrao Indireta e so obrigadas a adotar a forma de autarquia. d) Administrao Indireta e so obrigadas a adotar a forma de autarquia em regime especial. e) Administrao Indireta e, embora esse tenha sido o lugarcomum at hoje, no so obrigadas a adotar a forma de autarquia, muito menos em regime especial. 24(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) Quanto s caractersticas da administrao pblica federal brasileira e sua forma de organizao, analise os itens a seguir e marque com V se a assertiva for verdadeira e com F se for falsa. Ao final, assinale a opo correspondente. ( ) Os rgos so compartimentos internos da pessoa pblica que compem sua criao bem como sua extino so disciplinas reservadas lei. ( ) A realizao das atividades administrativas do Estado, de forma desconcentrada, caracteriza a criao de pessoas jurdicas distintas, componentes da administrao pblica indireta. ( ) As entidades da administrao pblica indireta do Poder Executivo, apesar de no submetidas hierarquicamente ao Ministrio a que se vinculam, sujeitam-se sua superviso ministerial. ( ) O Poder Judicirio e o Poder Legislativo constituem pessoas jurdicas distintas do Poder Executivo e, por isso, integram a administrao pblica indireta. a) V, F, V, F b) V, F, F, V c) F, V, V, F d) F, V, F, V e) V, V, F, V 25-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) "No setor de atividades exclusivas de Estado, devero ser introduzidas as Agncias como novo modelo institucional, na forma de Agncias Executivas e Agncias Reguladoras, que revitalizaro as autarquias e fundaes, resgatando a sua autonomia administrativa e assimilando novos instrumentos e mecanismos de gesto voltados para a assimilao em profundidade da administrao gerencial, por meio da introduo da avaliao de desempenho, do controle por resultados, da focalizao da satisfao do usurio e do controle de custos." In: BRASIL. Ministrio da Administrao Federal e Reforma do Estado. Os avanos da reforma na administrao pblica: 1995-1998. Braslia: MARE, 1998. 127 p. - Cadernos MARE da reforma do estado; Caderno 15, p. 18.19 Quanto s caractersticas das agncias reguladoras federais no ordenamento jurdico brasileiro, assinale a opo correta. a) Como integrantes da administrao pblica federal direta, as agncias reguladoras surgiram no Brasil com a finalidade primeira de regular e controlar os servios pblicos que passaram a ser prestados pela iniciativa privada na dcada de 1990. b) Sem uma legislao que discipline as caractersticas gerais das agncias reguladoras brasileiras, as leis especiais que instituram cada uma delas acabaram por conferi-las as mais diversas naturezas: empresas pblicas, sociedades de economia mista, autarquias e fundaes. c) Entre as garantias asseguradas a fim de conceder s agncias reguladoras maior autonomia e independncia, esto, em regra, a formao de quadro prprio de servidores, receitas prprias e dirigentes escolhidos pelo chefe do Poder Executivo, aprovados pelo Senado Federal e com mandato fixo. d) A independncia decisria conferida s agncias reguladoras no Brasil trouxe o conceito de jurisdio administrativa ao ordenamento jurdico brasileiro, de maneira que, em seu mbito de atuao, essas instituies possuem competncia para dirimir conflitos de interesses que envolvam a administrao pblica, com fora de coisa julgada. e) Enquanto entidades da administrao pblica federal indireta, as relaes de trabalho das agncias reguladoras so regidas pela Consolidao das Leis de Trabalho - CLT, em regime de emprego pblico.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF26-(MINISTRIO DA FAZENDA ESAF 2009 ASSISTENTE) No se pode enumerar como poder da Administrao: a) poder normativo. b) poder de polcia. c) poder hierrquico. d) poder independente. e) poder disciplinar 27-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 66 -Tendo por base a organizao administrativa brasileira, classificao que as descries abaixo como sendo fenmenos: (1) de descentralizao; ou (2) de desconcentrao. Aps, assinale a opo correta. ( ) Criao da Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), para prestar servios oficiais de estatstica, geologia e cartografi a de mbito nacional; ( ) Criao de delegacia regional do trabalho a ser instalada em municipalidade recm emancipada e em franco desenvolvimento industrial e no setor de servios; ( ) Concesso de servio pblico para a explorao do servio de manuteno e conservao de estradas; ( ) Criao de novo territrio federal. a) 2 / 1 / 2 / 1 b) 1/ 2 / 2 / 1 c) 2/ 2 / 1 / 1 d) 1/ 2 / 1 / 1 e) 1/ 2 / 1 / 2 28-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 67- Sabendo-se que o agente pblico, ao utilizar-se do poder que lhe foi conferido para atender o interesse pblico, por vezes o faz de forma abusiva; leia os casos concretos abaixo narrados e assinale: (1) para o abuso de poder na modalidade de excesso de poder; e (2) para o abuso de poder na modalidade de desvio de poder. Aps, assinale a opo que contenha a sequncia correta. ( ) Remoo de servidor pblico, ex offi cio, com o intuito de afastar o removido da sede do rgo, localidade onde tambm funciona a associao sindical da qual o referido servidor faz parte; ( ) Aplicao de penalidade de advertncia por comisso disciplinar constituda para apurar eventual prtica de infrao disciplinar; ( ) Deslocamento de servidor pblico, em servio, com o consequente pagamento de dirias e passagens, para a participao em suposta reunio que, na realidade, revestia festa de confraternizao entre os servidores da localidade de destino; ( ) Agente pblico que, durante a fiscalizao sanitria, interdita estabelecimento pelo fato de ter encontrado no local inspecionado um nico produto com prazo de validade expirado. a) 2 / 1 / 2 / 1 b) 1 / 1 / 2 / 2 c) 1 / 2 / 1 / 2 d) 2 / 2 / 1 / 2 e) 2 / 1 / 1 / 2 29-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 69- Ao exercer o poder de polcia, o agente pblico percorre determinado ciclo at a aplicao da sano, tambm chamado ciclo de polcia. Identifica que, entre as opes abaixo, a fase que pode ou no estar presente na atuao da polcia administrativa. a) Ordem de polcia. b) Consentimento de polcia. c) Sano de polcia. d) Fiscalizao de polcia. e) Aplicao da pena criminal. 30-(TRE PI FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) Com relao Administrao Pblica, correto afirmar que a) os acrscimos pecunirios percebidos por servidor pblico sero computados e acumulados para fins de concesso de acrscimos ulteriores. b) vedada a vinculao ou equiparao de quaisquer espcies remuneratrias para o efeito de remunerao de pessoal do servio pblico. c) a administrao fazendria e seus servidores fiscais no tero, dentro de suas reas de competncia e jurisdio, precedncia sobre os demais setores administrativos. d) poder ser criada autarquia e autorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade de economia mista e de fundao, somente por lei especfica, cabendo lei ordinria, neste ltimo caso, definir as reas de sua atuao. e) independe de autorizao legislativa a criao de subsidirias de sociedade de economia mista, assim como a sua participao em empresa privada. 31-(TRT 16 REGIO FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) Os objetivos do consrcio pblico com personalidade jurdica de direito pblico so determinados a) unilateralmente pelo Estado ou Municpio que tiver maior populao em relao ao outro ou outros entes integrantes do Consrcio. b) pelo Governador do Estado em cujo territrio esto situados os municpios que se consorciarem. c) pela lei federal que dispe sobre normas gerais de contratao de consrcios pblicos. d) pelo Presidente da Repblica no decreto que regulamenta a lei que dispe sobre normas gerais de contratao de consrcios pblicos. e) pelos entes da Federao que se associarem. 32-(TRT 16 REGIO FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) So traos distintivos entre empresa pblica e sociedade de economia mista: a) forma jurdica; composio do capital e foro processual. b foro processual; forma de criao e objeto. c) composio de capital; regime jurdico e forma de criao. d) objeto; forma jurdica e regime jurdico. e) regime jurdico; objeto e foro processual. 33-(ESTADO SP FCC 2009 ESPECIALISTA EM POLTICAS) correto afirmar: a) As agncias reguladoras tm poder normativo, nos termos das leis que as instituram, e seus Dirigentes, mandatos fixos.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFb) Empresas Pblicas so entidades da Administrao indireta, criadas por lei sob regime de Direito Pblico, para a finalidade de estimular a concorrncia. c) As sociedades de economia mista so criadas por lei e dissolvidas mediante deliberao da Assemblia Geral. d) Organizaes Sociais e Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico so associaes civis sem fins lucrativos, s quais a lei concede benefcios tributrios e isenes fiscais para execuo de atividades de interesse coletivo. e) Servios sociais autnomos so prestados por entidades privadas por delegao do Poder Pblico, cabendo-lhes, inclusive, a fiscalizao de profisses regulamentadas. 35-(MPE SE FCC 2009 ANALISTA DO MINISTRIO PBLICO) A Administrao Direta definida como a) soma das autarquias, fundaes pblicas e empresas pblicas subordinadas ao governo de determinada esfera da Federao. b) nvel superior da administrao da Unio ou de um ente federado, integrada pela chefia do Poder Executivo e respectivos auxiliares diretos. c) corpo de rgos, dotados de personalidade jurdica prpria, vinculados ao Ministrio ou Secretaria em cuja rea de competncia estiver enquadrada sua principal atividade. d) conjunto de pessoas jurdicas de direito pblico subordinadas diretamente chefia do Poder Executivo. e) conjunto de servios e rgos integrados na estrutura administrativa da chefia do Poder Executivo e respectivos Ministrios ou Secretarias. 36-(MPE SE FCC 2009 TCNICO DO MINISTRIO PBLICO) Considere as entidades abaixo relacionadas: I. Sociedade de economia mista sob controle do Estado de Sergipe. II. Fundao pblica instituda pelo Estado de Sergipe. III. Associao pblica mantida entre a Unio e o Estado de Sergipe. So integrantes da administrao indireta do Estado de Sergipe as entidades citadas nos itens a) I, II e III. b) I, apenas. c) I e II, apenas. d) I e III, apenas. e) II e III, apenas. 37-(MPE SE FCC 2009 TCNICO DO MINISTRIO PBLICO) As organizaes da sociedade civil de interesse pblico (OSCIPs) so entidades a) criadas pelo Poder Pblico em parceria com entes particulares, visando celebrao de Contratos de Gesto nas respectivas reas de atuao, podendo integrar ou no as respectivas administraes indiretas. b) qualificadas como tal por ato do Ministrio da Justia e que podem celebrar termos de parceria com rgos de qualquer ente da federao, para o exerccio de atividades definidas na lei como de interesse pblico. c) integrantes da administrao indireta da Unio, dos Estados ou dos Municpios e que podem exercer, por ato de delegao, atividades de interesse pblico definidos na lei de sua instituio. d) registradas no Registro Civil das Pessoas Jurdicas e cadastradas perante o Ministrio da Justia ou rgo equivalente nos Estados e Municpios, para exerccio das atividades de relevante interesse pblico previstas nos seus estatutos. e) autorizadas pelo Poder Executivo da Unio, dos Estados ou dos Municpios mas no integrante da respectiva administrao indireta, para exerccio de atividades pblicas sem sujeio ao regime jurdico da Administrao. 38-( MPE SE FCC 2009 TCNICO DO MINISTRIO PBLICO) Ter, obrigatoriamente, personalidade jurdica de direito privado uma a) autarquia de regime especial. b) autarquia de regime comum. c) fundao pblica. d) associao pblica. e) sociedade de economia mista que exera atividade econmica. 39-(MPE SE FCC 2009 TCNICO DO MINISTRIO PBLICO) Considere as seguintes afirmaes: I. A criao de Fundaes Pblicas, no Estado de Sergipe, depende de lei especfica aprovada pela Assemblia Legislativa. II. A alterao do estatuto das Fundaes Pblicas deve ser aprovada por rgo do Ministrio Pblico. III. Compete ao Ministrio Pblico velar pelas Fundaes Pblicas, embora no lhe caiba faz-lo quanto s particulares. Est correto o que se afirma APENAS em a) II e III. b) I. c) I e II. d) I e III. e) II. 40-(PGE RJ FCC 2009 TCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA) A criao de entidades da Administrao indireta e a transferncia, a estas, de atividades e competncias originalmente atribudas a rgos da administrao direta so decorrncia de polticas administrativas tendentes a) desconcentrao. b) descentralizao. c) privatizao. d) regulamentao. e) subsidiariedade. 41-(PGE RJ FCC 2009 TCNICO SUPERIOR ADMINISTRADOR) A respeito da organizao da Administrao Federal, correto afirmar: a) trao comum s empresas pblicas e sociedades de economia mista a composio de seu capital. b) Pessoas jurdicas de direito privado no integram a Administrao Pblica direta. c) Nas autarquias no h gesto administrativa descentralizada.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFd) As empresas pblicas so pessoas jurdicas de direito pblico. e) As fundaes pblicas podem ter fins lucrativos. 42-(DPE MA FCC 2009 DEFENSOR PBLICO) Considerando-se a autonomia inerente s autarquias, admitese, em relao a este ente a) controle, nos limites legais, a ser exercido pela pessoa poltica que instituiu a autarquia. b) autotutela, que se traduz pela possibilidade de controle a ser exercido pela pessoa poltica que instituiu a autarquia. c) fiscalizao pelo Tribunal de Contas, nos moldes e limites a serem definidos na lei que disciplina o controle da autarquia pela pessoa poltica que a instituiu. d) fiscalizao a ser exercida pelo Tribunal de Contas, com auxlio da pessoa poltica que instituiu a autarquia. e) reviso dos atos praticados pela autarquia para sua adequao aos fins que justificaram sua instituio, a ser exercido pela pessoa poltica que a instituiu. 43-(TCE PI FCC 2009 ASSESSOR JURDICO) Constituem entidades com personalidade jurdica prpria, sujeitas ao controle externo do Tribunal de Contas, criadas por lei e imunes a impostos institudos sobre patrimnio, renda ou servios vinculados s suas finalidades essenciais a) as sociedades de economia mista. b) as organizaes da sociedade civil de interesse pblico. c) as organizaes sociais. d) os Ministrios. e) as autarquias. 44-(DP SP FCC 2009 DEFENSOR PBLICO) Acerca da estruturao da Administrao Pblica, das alternativas abaixo qual contm impropriedades conceituais? a) Sob a tica da personalidade jurdica, alm do Poder Executivo, a Defensoria Pblica, os Poderes Judicirio e Legislativo, o Ministrio Pblico e os Tribunais de Contas podem ser considerados integrantes da Administrao Pblica Direta. b) Os servios pblicos so descentralizados por meio da administrao indireta, tambm podendo ocorrer mediante atuao dos chamados concessionrios, permissionrios e autorizatrios de servios pblicos. c) Autarquias, fundaes pblicas, sociedades de economia mista e empresas pblicas carecem de lei especfica para sua existncia, passando a deter personalidade jurdica prpria, bem assim autonomia administrativa e gerencial, submetidas a mecanismos de controle exercidos pela Administrao Publica Direta. d) possvel a existncia de scios ou acionistas privados nas sociedades de economia mista, sendo inadmissvel o ingresso de capital privado na composio patrimonial das empresas pblicas. Por outro lado, a imunidade recproca prevista no Texto Constitucional Federal extensiva apenas s empresas pblicas, em igualdade de tratamento concedido s autarquias e fundaes pblicas. e) As sociedades de economia mista e as empresas pblicas so pessoas jurdicas de direito privado, seus bens so submetidos ao regime jurdico dos bens particulares, seus quadros funcionais so preenchidos por agentes pblicos celetistas e no podem submeter-se chamada recuperao judicial, recuperao extrajudicial e falncia. 45-(TRE PI FCC 2009 ANALISTA TAQUIGRAFIAO poder de que dispem os Chefes de Poder Executivo de explicar a lei para a sua correta execuo, ou de expedir decretos autnomos sobre matria de sua competncia ainda no disciplinada por lei conhecido como poder a) regulamentar. b) hierrquico. c) discricionrio. d) vinculado. e) disciplinar. 46-(TRE PI FCC 2009 ANALSITA JUDICIRIO TAQUIGRAFIA) A faculdade de punir internamente as infraes funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas disciplina dos rgos e servios da Administrao diz respeito ao poder a) de auto-executoriedade. b) de polcia. c) disciplinar. d) de imprio. e) discricionrio. 47-(TJ PA FCC 2009 AUXILIUAR JUDICRIO) Poder vinculado da Administrao Pblica, O

a) s tem aplicao no mbito do Poder Judicirio, mais especificamente no Supremo Tribunal Federal. b) permite ao administrador praticar o ato administrativo com liberdade de escolha quanto convenincia, oportunidade e contedo. c) um dos princpios expressos na Constituio Federal. d) significa que o administrador no precisa observar os elementos e requisitos previstos na lei. e) o que a lei confere Administrao para a prtica de atos de sua competncia, determinando os elementos e requisitos necessrios sua formalizao. 48-(TJ PA FCC 2009 AUXILIAR JUDICIRIO) Em razo do poder discricionrio, a) o administrador pode aplicar qualquer penalidade ao funcionrio faltoso mesmo que no expressamente prevista na Lei do Regime Jurdico dos Servidores da Unio. b) o administrador tem livre arbtrio para a prtica do ato administrativo. c) a competncia para a prtica do ato administrativo automaticamente delegada para a autoridade subordinada. d) o administrador tem liberdade de ao administrativa dentro dos limites permitidos em lei. e) o ato administrativo deve sempre observar o contedo imposto pela lei que o autorizou. 49-(TJ PA FCC 2009 AUXILIAR JUDICIRIO) Sobre os poderes administrativos, correto afirmar:

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFa) sob o enfoque de que os atos podem ser originrios e derivados, o poder regulamentar de natureza derivada, ou secundria. b) poder de polcia a atividade exercida pela polcia civil e pela polcia militar, respectivamente, na apurao da infrao penal e na manuteno da ordem pblica. c) poder hierrquico a faculdade de punir as infraes funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas disciplina dos rgos e servios da Administrao. d) poder regulamentar o de que dispe o Executivo para distribuir e escalonar as funes de seus rgos, ordenar e rever a atuao de seus agentes. e) o dever de prestar contas um dos princpios expressos no art. 37, da Constituio Federal. 50-(TJ PA FCC 2009 OFICIAL DE JUSITIA AVALIADO) Poder hierrquico a) o poder de que dispem os chefes de Executivo de expedir decretos autnomos sobre matria de sua competncia ainda no disciplinada em lei. b) o de que dispe o Executivo para distribuir e escalonar as funes de seus rgos, ordenar e rever a atuao de seus agentes. c) a faculdade de punir as infraes funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas disciplina dos rgos e servios da Administrao. d) a faculdade de que dispe a Administrao Pblica para condicionar e restringir o uso e o gozo de bens, atividades e direitos individuais em benefcio da coletividade. e) o poder que as Corregedorias tm de investigar e aplicar penalidades em servidores pela prtica de atos administrativos ilegais 51-(TJ PA FCC 2009 OFICIAL DE AVALIADOR) No exerccio do poder de polcia, JUSTIA b) os atos praticados pela Administrao, por serem discricionrios, no podem ser objeto de contestao no Poder Judicirio. c) a Administrao no pode demolir construo ilegal nem pode inutilizar gneros alimentcios. d) o ato praticado pelo agente da Administrao no se sujeita s condies de validade dos demais atos administrativos. e) quando se tratar de ao preventiva, a aplicao da sano dispensa o devido processo e a ampla defesa do autuado. 53-(TCE PI FCC 2009 ASSESSOR JURDICO) No Direito Administrativo brasileiro, o poder disciplinar a) pode ser exercido pelo Conselho Administrativo de Defesa Econmica e pelas agncias reguladoras, nas atividades normativas de regulao de atividades econmicas. b) fundamenta a conduta de agente pblico de impor restries e limitaes ao exerccio das atividades particulares com vistas a obstar eventuais prejuzos a interesses sociais. c) atribuio exclusiva do chefe do Poder Executivo da Unio. d) exercido de forma complementar lei, para a sua fiel execuo, podendo produzir normas que inovem na ordem jurdica. e) fundamenta as condutas de superior hierrquico de apurao de infraes de servidores pblicos e aplicao das sanes administrativas cabveis. 54-(DP SP FCC 2009 DEFENSOR PBLICO) Em relao aos poderes administrativos, assinale a alternativa que apresenta ordem de idias verdadeira. a) O regulamento autnomo, sobre temtica no prevista em lei, de autoria dos chefes do Executivo vlido e est dentro do mbito do chamado Poder Regulamentar. b) Caracterizam-se como atributos do poder de polcia discricionrio o juzo de convenincia e oportunidade, a autoexecutoriedade e a coercibilidade, obedecidos os requisitos da competncia, objeto, forma, finalidade e motivo, bem assim os princpios da administrao pblica, consistentes na legalidade, moralidade, proporcionalidade e vinculao. c) Normas gerais e abstratas editadas pela Administrao Pblica de forma independente ou autnoma em relao a regras gerais no so admitidas no Direito Administrativo brasileiro, ressalvadas situaes excepcionais previstas necessariamente na Constituio Federal de 1988. d) Normas gerais e abstratas editadas pela Administrao Pblica para a explicitao de conceitos legalmente previstos no so admitidas no Direito Administrativo brasileiro, haja vista a existncia de matrias absolutamente reservadas lei pela Constituio Federal de 1988. e) So atribuies da Administrao Pblica, decorrentes exclusivamente do poder hierrquico, delegar atribuies, impor prestao de contas, controlar e avocar atividades dos rgos subordinados, aplicar sanes disciplinares e editar atos regulamentares.

a) quando se tratar de ao preventiva, a aplicao da sano dispensa o devido processo e a ampla defesa do autuado. b) a Administrao pode ditar e executar medidas restritivas do direito individual em benefcio do bemestar da coletividade e da preservao do prprio estado. c) os atos praticados pela Administrao, por serem discricionrios, no podem ser objeto de contestao no Poder Judicirio. d) a Administrao no pode demolir construo ilegal nem pode inutilizar gneros alimentcios. e) o ato praticado pelo agente da Administrao no se sujeita s condies de validade dos demais atos administrativos. 52-(TJ PA FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO) No exerccio do poder de polcia, a) a Administrao pode ditar e executar medidas restritivas do direito individual em benefcio do bemestar da coletividade e da preservao do prprio Estado.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF55-(FCC / T.R.E.AL /ANALISTA JUDICIRIO/ 07.02.2010 /A1 TIPO 1 Questo 32). O poder de polcia (A) na rea administrativa no difere do poder de polcia na rea judiciria. (B) exercido por meio de medidas preventivas, vedadas as medidas repressivas. (C) tem como atributos, dentre outros, a auto executoriedade e a coercibilidade. (D) tem como fundamentos os princpios da legalidade e da moralidade. (E) no se subordina a limites, visto que, sendo prioritariamente discricionrio, a forma de atuao fica ao livre arbtrio da autoridade. 56-(FCC/ T.R.E.AL /TEC. ADMINISTRATIVO / 07.02.2010 /E5 TIPO 1 Questo 37). A imposio de que o administrador e os agentes pblicos tenham sua atuao pautada pela celeridade, perfeio tcnica e economicidade traduz o dever de (A) agir .(B) moralidade. (C) prestao de contas. (D) eficincia. (E) obedincia. 57-(FCC/ T.R.E.AL /TEC. ADMINISTRATIVO / 07.02.2010 /E5 TIPO 1 Questo 38). O ato administrativo praticado com fim diverso daquele objetivado pela lei ou exigido pelo interesse pblico caracteriza (A) excesso de poder. (B) desvio de finalidade. (C) perda da finalidade. (D) mera inadequao da conduta. (E) crime de desvio de poder. 58-(FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO / ASS.LEG.SP. 4-4-2010/ Questo 44. O Poder disciplinar atribudo Administrao pblica (A) autoriza a aplicao de penalidades aos servidores pblicos e demais pessoas sujeitas disciplina administrativa. (B) traduz-se no poder da Administrao de impor limitaes s liberdades individuais nos limites pr estabelecidos na lei. (C) caracteriza-se como o poder conferido s autoridades administrativas de dar ordens a seus subordinados e de controlar as atividades dos rgos inferiores. (D) o poder de editar atos normativos para ordenar a atuao dos diversos rgos e agentes dotados das competncias especificadas em lei. (E) o poder de aplicar, aos agentes pblicos e aos administrados em geral, as penalidades fixadas em lei, observado o devido processo legal. 59-(FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO LICITAO / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 49. O poder de polcia (A) somente pode ser exercido pelo Poder Legislativo, mediante a criao, por lei, das limitaes administrativas ao exerccio das liberdades pblicas. (B) somente exercido pelo Poder Executivo, por intermdio da autoridade competente, nos limites da lei e sempre repressivamente. (C) comporta atos preventivos e repressivos, exercidos pela Administrao no interesse pblico, independentemente de limitao legal. (D) depende, seu exerccio, de previso legal expressa, porm no est sujeito ao controle judicial, em face do atributo da auto executoriedade. (E) abrange atividades do Poder Legislativo e do Poder Executivo, cabendo ao primeiro a edio de normas gerais e abstratas, e, ao segundo, as aes repressivas e preventivas de aplicao de tais limitaes. ESTA 60-(FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO LICITAO / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 50. O poder regulamentar atribudo pela Constituio Federal ao Chefe do Executivo o autoriza a editar normas (A) complementares lei, para sua fiel execuo, no se admitindo a figura do regulamento autnomo, exceto para matria de organizao administrativa, incluindo a criao de rgos e de cargos pblicos. (B) autnomas em relao a toda e qualquer matria de organizao administrativa e complementares lei em relao s demais matrias. (C) complementares lei, para sua fiel execuo, no sendo admitida a figura do regulamento autnomo, exceto no que diz respeito matria de organizao administrativa, quando no implicar aumento de despesa nem criao ou extino de rgo pblico, bem como para extino de cargos ou funes, quando vagos. (D) complementares lei, para sua fiel execuo, no se admitindo a figura do regulamento autnomo, exceto para matrias relativas a organizao administrativa e procedimento disciplinar de seus servidores. (E) complementares lei, para sua fiel execuo, no se admitindo, em nenhuma hiptese, o poder normativo autnomo, ainda que em matria afeta organizao administrativa. 61-(FCC / AGENTE TC. LEG. DIREITO / ASS. LEG. SP./ 4-4-2010 / Questo 49. A respeito das entidades integrantes da Administrao indireta, correto afirmar que (A) as autarquias, as fundaes, as empresas pblicas e as sociedades de economia mista esto sujeitas ao regime jurdico de direito pblico. (B) as empresas pblicas e as sociedades de economia mista sujeitam-se ao regime de direito privado, exceto no que diz respeito s obrigaes tributrias e trabalhistas. (C) as autarquias possuem as mesmas prerrogativas das pessoas jurdicas pblicas polticas, exceto no que diz respeito penhorabilidade de seus bens. (D) as sociedades de economia mista so constitudas de acordo com as regras do direito privado e submetem- se legislao trabalhista, tributria, civil e societria, porm a sua criao depende de prvia autorizao legislativa. CERTA (E) todas elas submetem-se ao mesmo regime jurdico das entidades integrantes da Administrao direta, exceto para as empresas pblicas e as sociedades de economia mista no que diz respeito ao regime trabalhista de seus empregados, que o mesmo aplicvel s empresas privadas.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF62-FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO LICITAO / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 47. O regime jurdico das sociedades de economia mista que exploram atividade econmica o mesmo (A) das empresas privadas, inclusive no que diz respeito s obrigaes trabalhistas e tributrias, sujeitando se, porm, aos princpios que regem a Administrao pblica. (B) das entidades integrantes da administrao direta, exceto no que diz respeito aos contratos de trabalho, que se regem pela Consolidao das Leis do Trabalho. (C) das empresas privadas, exceto no que diz respeito ao processo de execuo judicial de suas dvidas, em face da impenhorabilidade de seus bens e rendas. (D) estabelecido na lei das sociedades annimas, sendo vedado ao acionista controlador orientar os negcios da companhia para fins diversos da obteno de lucro, sob pena de abuso de poder. (E) das empresas privadas, exceto no que diz respeito s obrigaes tributrias, que so parcialmente afastadas em face da imunidade em relao a impostos incidentes sobre seu patrimnio e renda. 63-FCC / PROCURADOR / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 54. Considerando que a Administrao indireta o conjunto de pessoas administrativas que tm o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma indireta, correto afirmar que (A) as pessoas que a integram tm plena autonomia, no estando vinculadas a nenhuma pessoa poltica. (B) ela formada por pessoas jurdicas e pessoas fsicas. (C) no a integram os conscios pblicos, mesmo que tenham personalidade jurdica de direito pblico. (D) as pessoas que a integram so denominadas por parte da doutrina e por legislao especfica, de entidades. (E) o objetivo de sua instituio a reduo de gastos com pessoal na administrao centralizada, ou direta. 64-(FUNIVERSA / CEB / ADMIINISTRADOR /21.02.2010 CODIGO 102. QUESTO 59) Assinale a alternativa que representa as entidades que tm as seguintes caractersticas: o servio autnomo, criado por lei, com personalidade jurdica de direito pblico, patrimnio e receita prprios, as quais existem para executar atividades tpicas da administrao pblica que requeiram, para seu melhor funcionamento, gesto administrativa e financeira descentralizada. (A) autarquias (B) empresas pblicas (C) sociedades de economia mistas (D) fundaes pblicas (E) fundaes privadas 65-(FUNIVERSA / CEB / ADMIINISTRADOR /21.02.2010 CODIGO 102. QUESTO 52) O dever imposto a todos os nveis da administrao pblica, em que a atividade administrativa deve ser pautada em elevado padro, buscando celeridade, perfeio tcnica, economicidade, coordenao, controle, entre outros denominado dever de (A) prestar contas. (B) probidade. (C) eficincia. (D) agir. (E) eficcia. 66-(FUNIVERSA/ ADMINISTRADOR-101 / SEJUS-DF/114-2010 / Questo 17 Paulo, Jos e Joo so servidores pblicos da administrao indireta. No dia 10 de fevereiro de 2010, precavendo-se para os acontecimentos do carnaval, os trs saram s ruas do Distrito Federal, executando servios de fiscalizao em atividades de comrcio e em locais proibidos para menores. Com base nessa situao hipottica, assinale a alternativa correta acerca das atividades executadas por eles. (A) Ao buscar a manuteno da ordem pblica, os trs servidores atuaram como polcia judiciria. (B) Paulo, Jos e Joo poderiam ter delegado suas atribuies a pessoas da iniciativa privada. (C) Os atos emitidos pelos trs servidores no podem ser considerados atos administrativos. (D) quele que se encontre irregular, a administrao poder aplicar sanes como: interdio de atividade, fechamento de estabelecimento e apreenso de objetos. (E) No exerccio de suas atribuies, Paulo, Jos e Joo s podero atuar repressivamente. SERVIOS PBLICOS 67- (ESAF) O acordo fi rmado entre a Administrao Pblica e pessoa do setor privado com o objetivo de implantao ou gesto de servios pblicos, com eventual execuo de obras ou fornecimento de bens, mediante financiamento do contratado, contraprestao pecuniria do Poder Pblico e compartilhamento dos riscos e dos ganhos entre os pactuantes constitui conceito para o seguinte instituto do direito administrativo: a) permisso de servio pblico. b) autorizao de servio pblico. c) concesso de servio pblico ordinria. d) concesso especial de servio pblico. e) concesso florestal. 68-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 72- Naquilo que diz respeito extino do contrato de concesso de servio pblico, correlacione as colunas abaixo e assinale a opo que contemple a correlao correta. (1) Retomada do servio, por motivo de interesse pblico. (2) Retomada do servio, por inexecuo total ou parcial do contrato por parte da concessionria. (3) Extino do contrato, por descumprimento de normas contratuais pelo concedente. ( ) caducidade; ( ) encampao; ( ) resciso. a) 3 / 1 / 2 b) 2 / 3 / 1 c) 1 / 2 / 3 d) 2 / 1 / 3 e) 3 / 2 / 1 68-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO CINCIA) O contrato administrativo pelo qual a Administrao confere ao particular a execuo remunerada de servio pblico ou obra pblica, ou lhe cede o uso de bem pblico, para que o explore por sua conta e risco, pelo prazo e nas condies regulamentares e contratuais, classificado como: a) Contrato de gesto. b) Contrato de obra pblica.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFc) Contrato de servios. d) Contrato de concesso. e) Contrato de fornecimento. 69-(ESTADO SP FCC 2009 ESPECIALISTA EM POLTICAS) caracterstico do regime jurdico dos servios pblicos a a) inexigibilidade de licitao para sua execuo. b) sua fruio gratuita e a proibio de lucro para quem os executa. c) vedao para finalidade de desenvolvimento de atividade comercial ou industrial. d) continuidade de sua prestao e a igualdade de tratamento entre os usurios. e) prestao exclusiva pelo Estado e a finalidade de interesse social. 70-(TJ PA FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO DIREITO) Com referncia aos servios pblicos INCORRETA a afirmao: a) Os servios industriais so imprprios do Estado, por consubstanciarem atividade econmica que s pode ser explorada diretamente pelo Poder Pblico quando necessria aos imperativos da segurana nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. b) O Estado pode delegar a execuo de servio pblico por meio de concesso a empresas ou consrcios de empresas, os quais o executa por sua conta e risco. c) As pessoas jurdicas de direito privado prestadoras de servios pblicos respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsvel nos casos de dolo ou culpa. d) Os servios pblicos so incumbncia do Estado, que os presta sempre diretamente, podendo faz-lo de forma centralizada ou por meio de entidades da Administrao indireta. e) Os servios pblicos podem ser gerais ou individuais, sendo aqueles o que a Administrao presta sem ter usurios determinados; e estes quando os usurios so determinados e a utilizao particular e mensurvel para cada destinatrio. 71-(TJ PA FCC 2009 OFICIAL DE JUSTIA AVALIADOR) Com referncia aos servios pblicos INCORRETA a afirmao: a) Os servios pblicos podem ser gerais ou individuais, sendo aqueles o que a Administrao presta sem ter usurios determinados; e estes quando os usurios so determinados e a utilizao particular e mensurvel para cada destinatrio. b) Os servios industriais so imprprios do Estado, por consubstanciarem atividade econmica que s pode ser explorada diretamente pelo Poder Pblico quando necessria aos imperativos da segurana nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. c) O Estado pode delegar a execuo de servio pblico por meio de concesso a empresas ou consrcios de empresas, os quais o executa por sua conta e risco. d) As pessoas jurdicas de direito privado prestadoras de servios pblicos respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsvel nos casos de dolo ou culpa. e) Os servios pblicos so incumbncia do Estado, que os presta sempre diretamente, podendo faz-lo de forma centralizada ou por meio de entidades da Administrao indireta. 72-(MPE SE FCC 2009 ANALISTA DO MINISTRIO PBLICO) modalidade de transferncia da execuo de servio pblico a particulares, caracterizada pela contratualidade e pela possibilidade de revogao unilateral pelo poder concedente, a a) encampao. b) autorizao. c) permisso. d) reverso. e) delegao. 73-(PGE RJ FCC 2009 TCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA) Os servios pblicos podem ser classificados como a) concedidos, quando outorgados por lei a outrem, que deve execut-los em nome do Estado que mantm a sua titularidade. b) imprprios, quando o Estado os assume como seus e os executa indiretamente. c) outorgados, quando o Estado transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execuo dos servios. d) delegados, quando o Estado os transfere por lei, criando uma entidade para execut-los. e) prprios, quando o Estado os assume como seus e os executa, direta ou indiretamente. 74-(PGE RJ FCC 2009 TCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA) A retomada da execuo do servio pelo poder concedente, quando a concesso se revelar contrria ao interesse pblico, antes do prazo estabelecido, denomina-se a) reverso, sem pagamento de indenizao ao concessionrio. b) concesso patrocinada, na qual mais de 70% da remunerao paga pela Administrao. c) encampao, fazendo jus o concessionrio ao ressarcimento dos prejuzos regularmente comprovados. d) concesso administrativa, na qual a remunerao pode ser exclusivamente por contraprestao de natureza no pecuniria. e) caducidade, indenizando-se apenas a parcela no amortizada do capital. 75-(TCE PI FCC 2009 ASSESSOR JURDICO)Na concesso comum de servios pblicos, a) a responsabilidade civil por danos causados aos usurios dos servios ser objetiva, mesmo sendo a concessionria pessoa jurdica de direito privado. b) as desapropriaes eventualmente necessrias prestao do servio pblico pela concessionria devero ser promovidas pelo poder concedente.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFc) se aplica amplamente a regra da exceptio non adimleti contractus ( exceo do contrato no cumprido ), em favor da concessionria. d) no aplicvel o instituto da reverso de bens, com fundamento no princpio da continuidade do servio pblico. e) a encampao definida legalmente como o modo de extino da concesso em razo da inexecuo do contrato por parte da concessionria. 76-(TCE PI FCC 2009 ASSESSOR JURDICO) Com base nas contribuies doutrinrias em matria de servios pblicos, classifica-se o servio de sade, quanto ao objeto, como servio pblico a) prprio. b) no exclusivo. c) uti singuli. d) administrativo. e) social. 77-(FCC / TCM-PAR/ Tc.Cont. Externo/ 17.01.2010 /A1 TIPO 3 Questo 26). Sobre a parceria pblico-privada prevista na Lei no 11.079/2004, correto afirmar que (A) permitida a celebrao de contrato de parceria pblicoprivada que tenha como objeto nico o fornecimento de mo de obra e o fornecimento e instalao de equipamentos ou a execuo de obra pblica. (B) dentre as diretrizes a serem observadas na contratao de parceria pblico-privada, nada consta sobre responsabilidade fiscal na celebrao e execuo das parcerias. (C) concesso administrativa o contrato de prestao de servios de que a Administrao Pblica seja a usuria direta ou indireta, salvo se envolver execuo de obra ou fornecimento e instalao de bens. (D) parceria pblico-privada o contrato administrativo de concesso, na modalidade patrocinada ou administrativa. (E) vedada a celebrao de contrato de parceria pblicoprivada cujo valor do contrato seja superior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhes de reais). 78-(FCC / AGENTE TCNICO LEGISLATIVO LICITAO / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 46. Na hiptese de o poder concedente desejar retomar a prestao direta de servio pblico prestado por particular em regime de concesso (A) somente poder faz-lo aps o trmino do prazo do contrato de concesso. (B) somente poder faz-lo se declarar a caducidade do contrato, o que pressupe a prestao inadequada por parte do concessionrio. (C) poder decretar a encampao do servio, desde que conte com autorizao legislativa e mediante o pagamento de prvia indenizao ao concessionrio. (D) poder decretar a encampao ou caducidade, por ato administrativo fundamentado, obrigando-se a indenizar o concessionrio pelos investimentos no amortizados e lucros cessantes, que devem ser apurados em procedimento judicial prprio. (E) poder rescindir o contrato de concesso, desde que a prerrogativa de resciso unilateral conste expressamente do contrato e sempre mediante o pagamento de prvia indenizao. 79-(FCC / PROCURADOR / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 55. Considerando-se a classificao do Servio Pblico, INCORRETO afirmar que servios (A) singulares so, preponderantemente, destinados a pessoas individualizadas, sendo mensurvel a utilizao de cada um dos indivduos. (B) indelegveis so aqueles que somente podem ser prestados pelo Estado, ou seja, pelos seus prprios rgos ou agentes. (C) delegveis so somente aqueles que por expressa disposio legal podem ser executados pelo Estado ou por particulares. (D) sociais so os que o Estado executa para atender a reclamos sociais bsicos e representam servios assistenciais e protetivos. (E) econmicos so aqueles que representam atividades de carter industrial ou comercial, que possibilitam lucro. 80-(FUNIVERSA / CEB / ADVOGADO /21.02.2010 CODIGO 101. QUESTO 40) Para a imputao de responsabilidade civil s concessionrias de servio pblico, deve-se considerar (A) a extenso do dano, j que as concessionrias tm responsabilidade objetiva limitada. (B) o dolo ou a culpa do agente, uma vez que a responsabilidade das concessionrias subjetiva. (C) a responsabilizao objetiva pelas eventuais leses causadas aos usurios, fundada no risco administrativo. (D) as circunstncias em que o ato foi praticado, porquanto se afasta a responsabilidade quando no caracterizada a m f do agente. (E) a culpa concorrente, a no ser que a vtima do dano seja incapaz, ou a eventual culpa de terceiros, pois no se aplica espcie a teoria do risco integral. CONTROLE E RESPONSABILIZAO DA ADMINISTRAO 81-(FUNASA CESGRANRIO 2009 AGENTE ADMINISTRATIVO) Dentre os rgos abaixo, assinale aquele que NO integra o Poder Judicirio. a) Tribunal de Justia b) Tribunal de Contas da Unio c) Tribunal Regional Eleitoral d) Tribunal Regional do Trabalho e) Conselho Nacional de Justia 82-(DECEA CESGRANRIO 2009 JURDICA) Responde(m) pelos danos que os agentes pblicos da Agncia Nacional de Aviao Civil (ANAC), nessa qualidade, causarem a terceiros, em decorrncia de condutas comissivas, a

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFa) prpria ANAC, por ser entidade dotada de personalidade jurdica prpria, sendo a responsabilidade civil de natureza objetiva. b) prpria ANAC, por ser entidade dotada de personalidade jurdica de direito pblico, sendo a responsabilidade civil de natureza subjetiva. c) Unio Federal, por ser o ente poltico ao qual est vinculada a referida agncia reguladora, sendo a responsabilidade civil de natureza objetiva. d) Unio Federal e a ANAC, solidariamente, eis que a referida agncia reguladora rgo integrante da estrutura da Administrao Direta Federal, sendo a responsabilidade de natureza objetiva. e) Unio Federal e a ANAC, solidariamente, eis que a referida agncia reguladora rgo que integra a Administrao Indireta Federal, sendo a responsabilidade civil de natureza subjetiva. 83-(Cesgranrio/Banco Central/ Analista rea 1/31.01.2010.prova 3 Questo 23) Responde(m) pelos danos que os agentes pblicos de uma autarquia federal causem, nessa qualidade, a terceiros, em decorrncia de condutas comissivas, a (A) prpria autarquia federal, por ser entidade personalidade jurdica de direito pblico, responsabilidade civil de natureza objetiva. (B) prpria autarquia federal, por ser entidade personalidade jurdica de direito pblico, responsabilidade civil de natureza subjetiva. dotada de sendo a dotada de sendo a III - A Administrao Pblica pode revogar seus prprios atos, por motivo de convenincia e oportunidade. (So) correta(s) APENAS a(s) proposio(es) (A) I. (B) II . (C) III. (D) I e II. (E) I e III. 86-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 68- No que concerne responsabilidade civil do Estado, pode-se afirmar que respondem objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, na modalidade de risco administrativo, as seguintes pessoas jurdicas, exceto: a) Petrobras. b) Instituto Nacional da Seguridade Social. c) Unio. d) Banco Central do Brasil. e) Banco Nacional do Desenvolvimento Econmico e Social. 87-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 73- Quanto ao controle da Administrao Pblica, em especial, quanto ao momento em que ele se efetiva, assinale: (1) para controle prvio; (2) para controle sucessivo ou concomitante; (3) para controle corretivo ou posterior. E escolha a opo que represente a sequncia correta. ( ) Aprovao, pelo Senado Federal, de operao financeira externa de interesse da Unio. ( ) Auditorias realizadas pelo TCU em obras pblicas federais. ( ) Aprovao, pelo Senado Federal, dos Ministros do TCU indicados pelo Presidente da Repblica. ( ) Julgamento das contas dos gestores pblicos pelo TCU. ( ) Registro, pelo TCU, das admisses, aposentadorias e penses no mbito das pessoas jurdicas de direito pblico da Administrao Pblica Federal. a) 3 / 1 / 2 / 1 / 3 b) 2 / 2 / 1 / 3 / 3 c) 2 / 3 / 3 / 1 / 2 d) 1 / 1 / 3 / 3 / 2 e) 1 / 2 / 1 / 3 / 3 88-(ESAF/ AUDITOR FISCAL DO TRABALHO / M.T.E. / 14.03.2010 / Questo 74- sabido, nos termos do art. 50, inciso LXIX, da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, que o mandado de segurana ao constitucional por intermdio da qual se d ensejo ao controle jurisdicional dos atos da Administrao Pblica. So considerados requisitos necessrios ao cabimento do mandado de segurana, exceto: a) tratar-se de ato de autoridade pblica, ou de particular, no exerccio de funes pblicas. b) tratar-se de ato que caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de cauo. c) o ato importar leso ou ameaa de leso a direito subjetivo. d) o ato importar ilegalidade ou abuso de poder. e) o ato violar direito lquido e certo no amparado por habeas corpus ou habeas data. 89-(ESAF-2009) A respeito do controle administrao pblica, correto afirmar: judicial da

(C) Unio Federal, por ser o ente poltico ao qual est vinculada a autarquia, sendo a responsabilidade civil de natureza objetiva. (D) Unio Federal e a autarquia, solidariamente, por ser a autarquia rgo integrante da Administrao Direta Federal,sendo a responsabilidade de natureza objetiva. (E) Unio Federal e a autarquia, solidariamente, por ser a autarquia rgo integrante da Administrao Indireta Federal, sendo a responsabilidade civil de natureza subjetiva. 84-(Cesgranrio/Banco Central/ Analista rea 1/31.01.2010.prova 3 Questo 29) No sistema jurdico brasileiro, a responsabilidade civil do Estado por danos causados a terceiros rege-se pela teoria (A) subjetiva, com fundamento no risco administrativo. (B) objetiva, com fundamento no risco administrativo. (C) da equivalncia dos antecedentes causais. (D) da culpa presumida. (E) da culpa provada. 85-(Cesgranrio/Banco Central/ Analista rea 1/31.01.2010.Prova 3Questo 26) A respeito do controle da Administrao Pblica, analise as proposies abaixo. I - No exerccio do controle externo, os Tribunais de Contas tm competncia para sustar a execuo de atos administrativos eivados de ilegalidade. II - Os atos administrativos compostos no so passveis de controle pela prpria Administrao Pblica, mas podem ter seu mrito examinado pelos rgos do Poder Judicirio.

a) O poder Judicirio pode determinar a revogao do ato administrativo praticado pelo Poder Executivo.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFb) Todo e qualquer ato da administrao, inclusive o discricionrio, pode ser objeto de controle judicial. c) O habeas corpus no medida adequada para correo de conduta administrativa. d) O mandado de injuno medida que visa assegurar o conhecimento ou retificao de informaes referentes vida do impetrante constantes de registro ou banco de dados de entidade governamental ou de carter pblico. e) O controle exercido pelo Tribunal de Contas controle judicial da administrao pblica. 90-(ESTADO SP FCC 2009 ESPECIALISTA EM POLTICAS) A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar federal no 101, de 2000) estabelece ser nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento de despesa com pessoal expedido nos 180 dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ( pargrafo nico, art. 21 ). Em se tratando de ltimo ano do final do mandato de Governador do Estado, no perodo assinalado estar vedado ao Poder Executivo a) a concesso de quinqunios ou de sexta-parte, que fica suspensa at janeiro do ano subsequente. b) a substituio de ocupante de cargo em comisso, exonerado a pedido, no mesmo ano. c) a concesso de penso viva de servidor falecido em junho do mesmo ano. d) a criao de cargo, emprego ou funo na Administrao direta e indireta. e) o provimento de cargos pblicos criados por lei publicada no ms de maio do mesmo ano. 91-(TJ PA/FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO DIREITO) Sobre o controle da Administrao Pblica considere: I. Sustao, pelo Congresso Nacional, de atos normativos do Poder Executivo que exorbitam do poder regulamentar. II. Anulao de um ato do Poder Executivo por deciso judicial. III. A auditoria do Tribunal de Contas sobre despesas realizadas pelo Poder Executivo. As afirmaes supra constituem, respectivamente, controle a) popular; interno de legalidade e judicial. b) popular; prvio e externo. c) externo; externo e externo. d) externo; judicial e judicial. e) interno; prvio e externo. 92-(TJ PA AVALIADOR) FCC 2009 OFICIAL DE JUSTIA III. A auditoria do Tribunal de Contas sobre despesas realizadas pelo Poder Executivo. As afirmaes supra constituem, respectivamente, controle a) interno; prvio e externo. b) popular; interno de legalidade e judicial. c) popular; prvio e externo. d) externo; externo e externo. e) externo; judicial e judicial. 93-(TJ PA FCC 2009 ANALISTA JUDICIRIO DIREITO) A respeito do controle da Administrao correto afirmar: a) Trata-se de controle externo a ao de rgos ou agentes do Poder Judicirio para verificao da legitimidade e da regularidade dos atos praticados ainda que pelo prprio judicirio. b) O Poder Judicirio, quando provocado pelo interessado ou por legitimado, no exerccio do controle judicial do ato administrativo, pode revogar ato praticado pelo Poder Executivo se constatado a sua ilegalidade. c) Compete ao Congresso Nacional, exclusivamente por meio da Cmara dos Deputados, fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo. d) A fiscalizao da execuo de um contrato durante a sua vigncia denominado controle prvio. e) O Tribunal de Contas da Unio rgo auxiliar do Congresso Nacional e a ele compete, dentre outras funes, fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a Unio participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo. 94-(TCE PI FCC 2009 ASSESSOR JURDICO)O controle financeiro dos atos praticados pela Administrao Pblica feito pelo a) Tribunal de Contas, exclusivamente, abrangendo o controle de economicidade dos atos. b) Poder Legislativo, ao qual est afeto o controle de legalidade dos atos, e pelo Tribunal de Contas, ao qual compete o controle de economicidade. c) Poder Legislativo, com auxlio do Tribunal de Contas, excetuado o controle de economicidade, que competncia exclusiva do Poder Judicirio. d) Poder Legislativo, com auxlio do Tribunal de Contas, abrangendo o controle de economicidade. e) Tribunal de Contas, exclusivamente quanto a legitimidade dos atos, e concorrentemente com os demais Poderes, quanto a economicidade. 95-(FCC / T.R.E.AL /ANAL. ADMINISTRATIVO/ 07.02.2010 /B2 TIPO 1 Questo 33). A responsabilidade objetiva do Estado (A) existe em qualquer hiptese de dano, inclusive decorrente de fora maior e caso fortuito.

Sobre o controle da Administrao Pblica considere: I. Sustao, pelo Congresso Nacional, de atos normativos do Poder Executivo que exorbitam do poder regulamentar. II. Anulao de um ato do Poder Executivo por deciso judicial.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF(B) implica reparao do dano mesmo que a leso decorra de culpa exclusiva da vtima. (C) resta caracterizada desde que presentes o fato administrativo, o dano e o nexo causal. (D) somente se caracteriza se o agente pblico agiu com dolo ou culpa. (E) no impede a ao regressiva contra o agente responsvel pelo dano, qualquer que tenha sido a conduta deste. 96-(FCC / AGENTE TC. LEG. DIREITO / ASS. LEG. SP./ 4-4-2010 / Questo 52. A regra da responsabilidade objetiva do Estado exige, segundo a previso constitucional correspondente, que o dano seja causado por agente pblico que atue nessa qualidade, sendo considerados agentes pblicos (A) os servidores pblicos, os agentes polticos e os particulares que atuam em colaborao com o poder pblico. (B) apenas aqueles que atuam investidos em cargos, funes, mandatos ou comisses, por nomeao, eleio, designao ou delegao. (C) apenas aqueles que possuem vnculo estatutrio com a Administrao pblica. (D) apenas aqueles detentores de mandato eletivo. (E) apenas aqueles com vnculo laboral com a Administrao, celetista ou estatutrio, e os detentores de mandato eletivo. 97-(FCC / PROCURADOR / ASS. LEG. SP./ 4.4.2010 / Questo 63. Considerando-se a responsabilidade civil do Estado INCORRETO afirmar que (A) o Estado responde pelo ato lesivo praticado por seu agente, ainda que este no tenha agido com dolo ou culpa. (B) o direito de ao regressiva contra o agente causador do dano imprescritvel. (C) a ao de regresso contra o agente causador do dano, verificados os demais requisitos, pode ser proposta mesmo que o Estado ainda no tenha efetivado o pagamento da indenizao a que foi condenado ou que resulte de acordo administrativo. (D) o direito de obter indenizao dos danos causados por agentes de pessoas jurdicas de direito pblico prescreve em cinco anos. (E) o Estado somente responde se agiu com culpa nos danos causados por fenmenos da natureza. 98-(FCC / TCM-PAR/ Tc.Cont. Externo/ 17.01.2010 /A1 TIPO 3 Questo 21). Sobre o controle administrativo da Administrao Pblica INCORRETO afirmar que (A) a Administrao pode anular seus prprios atos, quando eivados de vcios que os tornem ilegais. (B) o direito de petio uma forma de controle administrativo. (C) o recurso hierrquico imprprio o recurso dirigido a autoridade de outro rgo no integrado na mesma hierarquia daquele que proferiu o ato recorrido. (D) a expresso coisa julgada administrativa significa que a deciso tornou-se irretratvel pela prpria Administrao, no impedindo que seja apreciada pelo Poder Judicirio se causar leso ou ameaa de leso. (E) os recursos administrativos podem ter efeito suspensivo ou devolutivo, sendo que ambos so independentes de previso legal. 99-(FUNIVERSA/ ADMINISTRADOR-101 / SEJUS-DF/114-2010 / Questo 49 A responsabilidade civil da administrao pblica encontra suporte na Constituio Federal em seu art. 37, 6, o qual estabelece que as pessoas jurdicas de direito pblico e as de direito privado prestadoras de servios pblicos respondero pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros. A respeito desse tema, assinale a alternativa incorreta. (A) A responsabilidade civil do Estado por acidentes nucleares prescinde da existncia de culpa. (B) A reparao de danos causados a terceiros pode ser feita no mbito administrativo. (C) presumida a culpa da administrao pblica no caso de latrocnio praticado por preso foragido. (D) A responsabilidade civil das pessoas jurdicas de direito privado prestadoras de servio pblico objetiva em relao a usurios e no usurios do servio. (E) A responsabilidade civil do Estado rege-se pela teoria objetiva ou pela teoria do risco administrativo. 100-(FUNIVERSA/ ADMINISTRADOR-101 / SEJUS-DF/114-2010 / Questo 50 No exerccio de suas funes, a administrao pblica sujeita-se a controle por parte dos Poderes Legislativo e Judicirio, alm de exercer, ela mesma, o controle sobre os prprios atos. Maria Sylvia Zanella Di Pietro (com adaptaes). Com relao a esse assunto, assinale a alternativa correta. (A) A administrao pode anular seus prprios atos por motivo de convenincia e oportunidade. (B) No possvel o controle judicial sobre os atos discricionrios realizados pela administrao. (C) O controle da administrao sobre seus prprios atos denomina-se autoexecutoriedade. (D) O Poder Judicirio pode, desde que provocado, revogar atos administrativos vinculados. (E) O direito brasileiro adotou o sistema da unidade de jurisdio. LICITAES E CONTRATOS 101-(FUNASA CESGRANRIO 2009 AGENTE ADMINISTRATIVO) A modalidade licitatria que se instaura entre interessados devidamente cadastrados ou que atendam a todas as condies exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data de recebimento das propostas, observada a necessria qualificao, a) concorrncia. b) tomada de preos. c) carta-convite. d) consulta. e) prego. 102-(DECEA CESGRANRIO 2009 JURDICA) Sobre as hipteses de contratao direta estabelecidas no Estatuto de Licitaes e Contratos Administrativos (Lei no 8.666/93), correto afirmar que a) os casos de inexigibilidade de licitao esto previstos taxativamente na lei, ao passo que as hipteses de dispensa de licitao so meramente exemplificativas. b) o procedimento licitatrio inexigvel para a contratao de instituio brasileira incumbida estatutariamente do desenvolvimento institucional, desde que a contratada detenha inquestionvel reputao tico-profissional e no tenha fins lucrativos. c) em sendo comprovada a ocorrncia de superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado Fazenda

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFPblica o fornecedor ou prestador do servio e o agente pblico responsvel, sem prejuzo de outras sanes legais cabveis. d) o procedimento licitatrio ser dispensvel pela autoridade administrativa sempre que houver inviabilidade de competio. e) o procedimento licitatrio dispensado para a contratao de profissional de qualquer setor artstico, diretamente ou atravs de empresrio exclusivo, desde que consagrado pela crtica especializada ou pela opinio pblica. 103-(DECEA CESGRANRIO 2009 JURDICA) A respeito do regime jurdico dos contratos administrativos, analise as assertivas abaixo. I - Pela inexecuo total ou parcial do contrato, a Administrao Pblica poder, garantida a prvia defesa, aplicar ao contratado as sanes de advertncia, multa, suspenso temporria de participao em licitao por at dois anos e declarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administrao Pblica. II - A durao dos contratos administrativos fica adstrita vigncia dos respectivos crditos oramentrios, admitida a prorrogao dos contratos de prestao de servios contnuos e de compras, por iguais e sucessivos perodos, limitados a sessenta meses, desde que demonstrada a vantagem da prorrogao. III - O regime jurdico dos contratos administrativos confere Administrao Pblica a prerrogativa de modific-los, unilateralmente, para melhor adequao s finalidades de interesse pblico, respeitados os direitos do contratado, inclusive quanto s clusulas econmico-financeiras, que devem ser revistas para que se mantenha o equilbrio contratual. IV - So consideradas clusulas exorbitantes aquelas que, em contratos administrativos, rompem o seu equilbrio econmicofinanceiro, sendo, por essa razo, nulas de pleno direito, ensejando ao contratado o direito resciso contratual. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) a) III. b) I e II. c) I e III. d) I e IV. e) II e III. 104-(Cesgranrio/Banco Central/ Analista rea 1/31.01.2010.Prova 3 Questo 22) Uma fundao pblica estadual celebrou contrato com a empresa XYZ, tendo por objeto a prestao de servios de vigilncia pelo prazo de doze meses. A contratao no foi precedida de licitao, tendo a autoridade administrativa fundamentado a contratao direta no fato de que a contratada teria oferecido proposta altamente vantajosa para a fundao, que deveria arcar to somente com os custos da mo de obra. A postura da fundao pblica, nessa hiptese, afigura-se (A) correta, porque o interesse pblico financeiro da fundao foi resguardado pela contratao vantajosa. (B) correta, desde que o custo da mo de obra esteja de acordo com a mdia do mercado, o que dever ser verificado em exame de economicidade. (D) incorreta, porque a exigncia de prvia licitao nas contrataes administrativas tem por objetivo no apenas selecionar a proposta mais vantajosa para a Administrao Pblica, mas tambm oferecer a todos os administrados tratamento isonmico. (E) incorreta, porque a Lei de Licitaes no contempla qualquer hiptese de contratao direta para casos de prestao de servios. 105-Cesgranrio / IBGE / rea Auditor 24.01.2010. Prova 9 Questo 36) Sobre as hipteses de contratao direta estabelecidas no Estatuto de Licitaes e Contratos Administrativos (Lei no 8.666, de 21/06/1993), correto afirmar que o procedimento licitatrio inexigvel (A) quando a realizao do certame revelar-se inconveniente ou inoportuna, embora jurdica e tecnicamente vivel. (B) quando houver inviabilidade de competio. (C) para a aquisio de bens e servios comuns cujos padres de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pela Administrao Pblica por meio de especificaes usuais no mercado. (D) se a lei dispensar o administrador de realiz-lo, embora a competio seja juridicamente vivel. (E) se no acudirem interessados licitao anterior e essa, justificadamente, no puder ser repetida sem prejuzo para a Administrao Pblica. 106-(CESGRANRIO / ADVOGADO / PETROBRS / 07.03.2010 / Questo 20 Em um procedimento licitatrio realizado sob a modalidade concorrncia, em observncia aos procedimentos definidos na Lei no 8.666/93, a Comisso de Licitao, quando do julgamento da proposta de preos, dever (A) desclassificar a proposta que apresente preo unitrio simblico, ainda que o ato convocatrio da licitao no tenha estabelecido limite mnimo, e o licitante, na qualidade de proprietrio dos bens fornecidos, renuncie sua remunerao. (B) desclassificar a proposta que se baseie nas ofertas dos demais licitantes, ainda que a mesma represente o melhor preo ofertado ao rgo licitante. (C) acatar pedido de desistncia da proposta de licitante que, mesmo previamente habilitado, tenha formulado tal requerimento antes da abertura dos envelopes, independente do motivo da desistncia. (D) adotar, como critrio de desempate, as vantagens adicionais eventualmente constantes das propostas recebidas. (E) adotar, como critrio exclusivo de desempate das propostas, o sorteio entre os licitantes empatados. 107-(CESGRANRIO / ADVOGADO / PETROBRS / 07.03.2010 / Questo 21 Dentre as consideraes listadas abaixo, qual a que, em se tratando de contrato administrativo para aquisio de bens, est de acordo com as regras da Lei no 8.666/93? (A) A nulidade do procedimento licitatrio no induz do contrato celebrado. (B) A celebrao do contrato administrativo dispensvel nas hipteses de inexigibilidade de licitao. (C) As clusulas econmico-financeiras no podero ser alteradas sem prvia concordncia do contratado. (D) Admite-se a celebrao de contrato verbal nas licitaes realizadas sob a modalidade convite. (E) Admite-se a celebrao de contrato por prazo indeterminado. 108-(CESGRANRIO / ADVOGADO / PETROBRS / 07.03.2010 / Questo 25 Um recurso administrativo foi interposto contra deciso de uma Comisso de Licitao que

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DFjulgou inabilitada a Sociedade X em procedimento licitatrio, modalidade concorrncia, segundo as regras previstas na Lei no 8.666/93. Nesse contexto, NO est de acordo com a referida legislao a afirmao de que a(o) (A) autoridade que praticou o ato recorrido poder reconsiderar sua deciso no prazo de 5 (cinco) dias teis a contar da interposio do recurso. (B) Comisso de Licitao dever comunicar aos demais licitantes a interposio do recurso, os quais podero impugnlo no prazo de 5 (cinco) dias teis. (C) prazo para a interposio do recurso de 5 (cinco) dias teis a contar da intimao do ato ou da lavratura da ata em que conste o julgamento da habilitao. (D) recurso dever ser dirigido autoridade superior, por intermdio da mesma autoridade que praticou o ato recorrido. (E) recurso interposto contra deciso que julgou a Sociedade X inabilitada ter efeito apenas devolutivo. 109-(Cesgranrio/Banco Central/ Analista rea 1/31.01.2010.Prova 3 Questo 20) Indagado sobre o regime jurdico a que se submetem os contratos administrativos, o assessor especial do Departamento de Administrao de uma autarquia municipal, apontou, corretamente, como caracterstica de tais contratos a (A) imutabilidade de condies. (B) presena de clusulas exorbitantes. (C) impossibilidade de prorrogao. (D) vedao exigncia de prestao de garantia. (E) indeterminao do prazo de vigncia. 110-(Dom Cintra/ MAPA/ Administrador/ 24.01.2010. Gab A Questo 42). No caso de venda de imvel da Administrao Pblica para outro rgo da Administrao Pblica, mediante autorizao legislativa e precedida de avaliao, tem-se uma situao caracterizada como licitao: A) deserta; B) inexigvel; C) inelegvel; D) dispensada; E) dispensvel. 111-(Dom Cintra/ MAPA/ Administrador/ 24.01.2010. Gab A Questo 43). A falncia, a insolvncia civil, a dissoluo da sociedade ou falecimento do contratado e, ainda, a alterao social que prejudique a execuo de um contrato administrativo permitem que a administrao Pblica pratique a: A) extino do contrato; B) inexecuo; C) resciso unilateral; D) reviso; E) impugnao. 112-(MINISTRIO DA FAZENDA ESAF 2009 ASSISTENTE) Os procedimentos licitatrios destinam-se a garantir a observncia do princpio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administrao Pblica. So princpios bsicos a serem observados no julgamento das licitaes, exceto: a) vinculao ao instrumento convocatrio. b) confidencialidade do procedimento. c) julgamento objetivo. d) probidade administrativa. e) impessoalidade. 113-(MINISTRIO DA FAZENDA ESAF 2009 ASSISTENTE) Associe a modalidade de licitao a suas caractersticas respectivas. Ao final, assinale a opo correspondente. 1. Concorrncia 2. Tomada de preos 3. Convite 4. Concurso 5. Leilo ( ) Realiza-se entre interessados devidamente cadastrados, ou que atendam a todas as condies exigidas para o cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas, observada a necessria qualificao. ( ) Destina-se escolha de trabalho tcnico, cientfico ou artstico, mediante a instituio de prmios ou remunerao aos vencedores, conforme critrios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedncia mnima de 45 (quarenta e cinco) dias. ( ) Tem por objeto a venda de bens mveis inservveis para a administrao ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienao de bens imveis prevista no art. 19 da Lei n. 8.666, de 1993, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliao. ( ) a modalidade de licitao entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitao preliminar, comprovem possuir os requisitos mnimos de qualificao exigidos no edital para execuo de seu objeto. ( ) a modalidade de licitao entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou no, escolhidos e convidados em nmero mnimo de 3 (trs) pela unidade administrativa, a qual afixar, em local apropriado, cpia do instrumento convocatrio e o estender aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedncia de at 24 (vinte e quatro) horas da apresentao das propostas. a) 5, 1, 3, 2, 4 b) 4, 5, 2, 3, 1 c) 1, 3, 4, 5, 2 d) 3, 2, 1, 4, 5 e) 2, 4, 5, 1, 3 114-(SEFAZ SP ESAF 2009 ANALISTA EM PLANEJAMENTO) Acerca do Prego, assinale o item correto. a) Corresponde modalidade de licitao para aquisio de bens e servios especiais e diferenciados. b) vedada a exigncia de garantia de proposta. c) A utilizao do Prego, preferencialmente, deve ser feita por meio de participao direta dos interessados, com lances verbais. d) Tem como limite mximo estimado para realizao da contratao o valor de R$ 8.000,00 ( oito mil reais ). e) Aplica-se, unicamente, no mbito da Unio.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF115-(SEFAZ SP ESAF 2009 ANALISTA EM PLANEJAMENTO) Acerca do regime jurdico da licitao, Lei n. 8.666/93 e Legislaes Estaduais nos 13.121/2008 e 13.122/2008, julgue o item verdadeiro. a) Subordinam-se ao regime da Lei n. 8.666/93 os rgos da administrao direta e indireta, excetuando-se, em todo caso, as empresas pblicas e sociedades de economia mista, pois possuem personalidade jurdica de direito privado. b) So modalidades de licitao: a de menor preo, a de melhor tcnica, a de tcnica e preo e a de maior lance ou oferta. c) Tomada de preos a modalidade de licitao entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condies exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas, observada a necessria qualificao. d) O Estado de So Paulo concede tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e as empresas de pequeno porte, nos termos da Lei n. 13.122/2008, promovendo a descentralizao territorial do processo licitatrio, no se aplicando esse regime nas licitaes feitas pelos Poderes Judicirio e Legislativo. 116-(ANA ESAF 2009 ANALSITA ADMINISTRATIVO) Como regra geral, a alienao de bens imveis da administrao pblica ser precedida de avaliao e realizada por meio de licitao na modalidade de: a) Concorrncia. b) Tomada de Preos. c) Convite. d) Prego. e) Leilo. 117-(ANA ESAF 2009 ANLISTA ADMINISTRATIVO) Sobre o tema 'Prego', pode-se afirmar corretamente que: a) sua aplicao vedada nos casos em que os bens a serem adquiridos ultrapassem o valor mximo estabelecido para a modalidade Tomada de Preos. b) obrigatrio para entidades privadas que busquem adquirir bens e servios comuns com recursos transferidos voluntariamente pela Unio. c) sua forma eletrnica se aplica, entre outras, s contrataes de obras e servios de engenharia. d) para julgamento e classificao das propostas, podem ser adotados os critrios de menor preo ou tcnica e preo. e) seu uso vedado no mbito dos Estados, Distrito Federal e Municpios. 118-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) No Prego, o prazo de validade das propostas, se outro no estiver fixado no edital, ser de: a) 30 ( trinta ) dias. b) 45 (quarenta e cinco) dias. c) 60 (sessenta) dias. d) 90 ( noventa ) dias. e) 120 ( cento e vinte ) dias. 119-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) De acordo com a Lei n. 8.666/1993, a Administrao pode, pela inexecuo total ou parcial do contrato e aps garantida a prvia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanes administrativas, exceto: a) advertncia. b) declarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administrao Pblica. c) execuo da garantia. d) multa. 120-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) A licitao inexigvel quando houver inviabilidade de competio, em especial: a) para a aquisio ou restaurao de obras de arte e objetos histricos. b) quando houver possibilidade de comprometimento da segurana nacional. c) para a contratao de artistas consagrados pela opinio pblica. d) nos casos de guerra ou grave perturbao da ordem. e) quando no acudirem interessados licitao anterior. 121-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) De acordo com a Lei n. 9.986/2000, a aquisio de bens e a contratao de servios pelas Agncias Reguladoras poder se dar nas modalidades de: a) Consulta e Prego. b) Leilo e Prego. c) Concorrncia e Consulta. d) Tomada de Preos e Leilo. 122-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) Sabendo-se que um contrato administrativo qualquer tem por objeto a pavimentao de 100 Km de rodovia, pelo valor total de R$ 200.000,00, pode-se afirmar que, mantidas as condies inicialmente previstas, Administrao permitido determinar contratada o acrscimo do contrato para a pavimentao: a) de at 125 Km de rodovia, caso em que o valor total sobe para at R$ 250.000,00. b) de at 125 Km de rodovia, desde que o valor total se mantenha em R$ 200.000,00. c) de at 150 Km de rodovia, caso em que o valor total sobe para at R$ 250.000,00. d) de at 150 Km de rodovia, caso em que o valor total sobe para at R$ 300.000,00. e) de at 150 Km de rodovia, desde que o valor total se mantenha em R$ 200.000,00.

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QUESTES PARA O CONCURSO DO PROCON DF123-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) Acerca do tratamento concedido s microempresas e empresas de pequeno porte nas contrataes de bens, servios e obras, no mbito da administrao pblica federal, correto afirmar: a) esse tratamento favorecido, diferenciado e simplificado, no se aplica s contrataes realizadas pelas agncias reguladoras. b) a comprovao de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente ser exigida para efeito de contratao, e no como condio para participao na licitao. c) no ser exigido da microempresa ou da empresa de pequeno porte a apresentao de balano patrimonial do ltimo exerccio social, qualquer que seja o objeto licitado. d) em qualquer licitao, ser assegurada, como critrio de desempate, preferncia de contratao para as microempresas e empresas de pequeno porte. e) nas licitaes para fornecimento de bens, servios e obras, como regra geral, vedada a subcontratao de microempresas e empresas de pequeno porte. 124-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) A norma vigente veda a celebrao de convnios e contratos de repasse com rgos e entidades da administrao pblica direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municpios, cujo valor seja inferior: a) a R$ 50.000,00 ( cinquenta mil reais ). b) ao limite estabelecido para a modalidade convite, ou seja: R$ 70.000,00 ( setenta mil reais ). c) a R$ 80.000,00 ( oitenta mil reais ). d) ao limite estabelecido para a modalidade convite, para obras e servios de engenharia, ou seja: R$ 150.000,00 ( cento e cinquenta mil reais ). e) a R$ 100.000,00 ( cem mil reais ). 125-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) Diferente do que ocorre entre os particulares, os contratos administrativos conferem Administrao algumas prerrogativas que lhe colocam em posio de supremacia sobre o contratado. So as chamadas 'clusulas exorbitantes', entre as quais no se inclui: a) contrato de adeso. b) exigncia de garantia. c) alterao unilateral. d) resciso unilateral. e) aplicao de penalidades. 126-(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) Sabendo-se que um contrato administrativo qualquer tem por objeto a pavimentao de 100 Km de rodovia, pelo valor total de R$ 100.000,00, pode-se afirmar que, mantidas as condies inicialmente previstas no superprovas, Administrao permitido determinar contratada a supresso: a) de at 25 Km de rodovia, caso em que o valor total reduzido para at R$ 50.000,00. b) de at 25 Km de rodovia, caso em que o valor total reduzido para at R$ 75.000,00. c) de at 25 Km de rodovia, caso em que o valor total se mantm em R$ 100.000,00. d) de at 50 Km de rodovia, caso em que o valor total reduzido para at R$ 50.000,00. e) de at 50 Km de rodovia, caso em que o valor total se mantm em R$ 100.000,00. 8(ANA ESAF 2009 ANALISTA ADMINISTRATIVO) De acor