administração a geral ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – o as...

107
Proposta da Administração para a Assembleia Geral Ordinária de 08.04.2014 CNPJ Nº 02.474.103/000119 / NIRE Nº 42 3 00024384 _______________________________________________________________________________________ Endereço: Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 5064 – Agronômica – Florianópolis – SC – CEP 88025.25

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Page 1: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

 

 

 

 

Proposta da Administração para a  

Assembleia Geral Ordinária  

de 08.04.2014  

 

 

 CNPJ Nº 02.474.103/0001‐19 / NIRE Nº 42 3 0002438‐4 

_______________________________________________________________________________________ 

Endereço: Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 5064 – Agronômica – Florianópolis – SC – CEP 88025.25 

 

 

Page 2: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

PROPOST

REALIZAR

COMISSÃ

(ICVM 481

Segundo o 

realização d

seguintes in

Relatór

481/09) 

As Dem

foram a

nos  jor

fevereir

Compa

(www.

Comen

item 10

As  info

Compa

Relatór

O  Rela

Contáb

Parecer

ICVM 4

O  Pare

Compa

 

A  DA  A

R‐SE  NO  D

ÃO DE  VA

1/09). 

artigo 9º d

da Assemb

ncisos: 

rio da Adm

monstraçõe

arquivadas 

rnais  Diário

ro  de  2014

anhia (www

bmfbovesp

ntário dos a

0 do formul

ormações  re

anhia estão 

rio (Parecer

atório  (Pare

beis Anuais 

r do Consel

481/09) 

ecer  do  Co

anhia, ressa

DMINISTR

DIA  08  DE

LORES M

da ICVM 48

bleia Geral O

ministração 

es Contábei

na CVM e B

o  Oficial  d

4.  Tais  doc

w.tractebele

pa.com.br).  

administrad

ário de refe

eferentes  ao

disponíveis

r) dos Audit

ecer)  dos  A

Completas

lho Fiscal, 

onselho  Fis

ltando que 

 

RAÇÃO  P

E  ABRIL  D

OBILIÁRIO

1/09 a Com

Ordinária  (

e Demonst

s Anuais C

BM&FBOV

o  Estado  d

cumentos  ta

nergia.com

dores  sobre

erência (Inc

o  comentár

s no anexo I

tores Indep

Auditores 

 da Compan

inclusive v

cal  está  co

não houve 

PARA  A 

DE  2014,  E

OS  (CVM)

mpanhia dev

(AGO), os d

trações Con

Completas, 

VEPSA no d

de  Santa  C

ambém  est

m.br), da CV

e a  situação

ciso III do a

rio dos  adm

I do present

pendentes (

Independen

nhia. 

votos dissid

ontemplado

votos dissid

ASSEMBL

EM  ATEND

) Nº  481 D

ve fornecer,

documentos

ntábeis (Inc

que  incluem

ia 20 de fev

atarina  e  D

tão  disponí

VM (www.c

o  financeir

artigo 9º da 

ministrador

te documen

Inciso IV d

ntes  está  c

dentes, se h

o  nas  Dem

dentes. 

LEIA  GERA

DIMENTO 

DE  17 DE D

, até 1 (um)

s e  informa

cisos I e II 

m  o Relató

vereiro de 20

Diário  Cata

íveis  nos  s

vm.gov.br)

a da Comp

ICVM 481/

es  sobre  a 

nto. 

do artigo 9º 

contemplad

houver  (Inc

onstrações 

AL  ORDI

À  INSTR

DEZEMBR

) mês antes

ações estabe

do artigo 9

ório da Adm

014 e foram

arinense,  no

seguintes  w

) e da BM&

panhia, nos

/09) 

situação  fin

da ICVM 4

do  nas  Dem

ciso V do a

Contábeis 

INÁRIA  A

UÇÃO  DA

O DE  2009

s da data da

elecidos nos

9ª da ICVM

ministração

m publicadas

o  dia  28  de

websites:  da

&FBOVESPA

s  termos do

nanceira da

481/09) 

monstrações

artigo 9º da

Anuais  da

o, 

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Formul

O form

dia  20 

Demon

da CVM

Propost

informa

As  info

present

Parecer

A Com

 

Dados 

pelos a

fiscal d

Referên

Estão a

 

Inform

Formul

Estão a

Inform

de 2013

Estão a

 

 

lário de Dem

mulário Dem

de  feverei

nstrações Co

M (www.cv

ta  de  des

ações indic

ormações  re

te documen

r do Comitê

mpanhia não

relativos ao

acionistas c

da Compan

ncia referen

apresentado

ações  relat

lário de Ref

apresentada

ações relati

apresentada

monstraçõe

monstrações

iro  de  2014

ontábeis An

vm.gov.br) e

tinação  do

cadas no an

eferentes  ao

nto.  

ê de Audito

o possui Com

os candidat

ontroladore

nhia, confor

nciado pela

os no anexo 

tivas  à  rem

ferência  

as no anexo 

ivas à prop

as no anexo 

es Financeir

s Financeira

4,  na mesm

nuais Comp

e da BM&FB

o  lucro  líq

exo 9‐1‐II d

o  anexo  9‐1

oria, se houv

mitê de Aud

tos indicad

es para as 

rme exigên

a Instrução C

III do prese

muneração d

IV deste do

posta de par

V deste do

 

ras Padroni

as Padroniz

ma  data  da

pletas. Esse 

BOVESPA 

quido  do 

da ICVM 48

1‐II da  ICV

ver (§ 1º do

ditoria.  

dos ou apoi

eleições de

ncias contid

CVM 480/0

ente docum

dos  admini

ocumento. 

rticipação d

cumento. 

izadas ‐ DF

zadas (DFP

a  entrega  d

documento

(www.bmfb

exercício 

81/09 (§ 1º d

VM  481/09  e

o artigo 9º ‐

ados pela A

e membros 

das nos  iten

09,  

mento; e  

istradores b

dos empreg

FP (§ 1º do a

) foi enviad

do  Relatório

o pode ser a

bovespa.com

que  conte

do artigo 9º 

estão dispo

Inciso III) 

Administra

do conselh

ns 12.6 a 12

baseadas n

gados nos r

artigo 9º ‐ In

do pela Com

o  da  Admi

acessado pel

m.br)  

enha,  no  m

‐ Inciso II) 

oníveis no 

ação da Com

ho de admi

2.10 do For

no  item  13 

resultados d

nciso I) 

mpanhia no

inistração  e

los websites

mínimo,  as

anexo  II do

mpanhia ou

inistração e

rmulário de

do  referido

do exercício

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Artigo 9ª IC

da Compan

10. Coment

10.1   Com

a. Condiçõe

Informaçõe

No exercíci

pelas decis

2012. Entre

medidas co

das empres

mercado d

despesa  líq

crescimento

comercializ

ao de 2012.

Os  fatores

Companhia

O  lucr

transaç

R$ 67 m

Sólida 

impost

amorti

margem

Baixo 

aprove

em 31.

0,75 ve

antecip

sua exp

Manut

Nacion

Poor’s:

Crédito 

CVM 480/0

nhia, nos te

tário dos D

mentários d

es financeir

es consolid

io de 2013, 

ões do Gov

e elas estão 

omplementa

sas. Estas m

e  curto pra

quida  adici

o  de  8,3%

zadoras. Dia

  

  a  seguir 

a:  

ro  líquido 

ções de curt

milhões, afe

geração de 

to  de  rend

zação e imp

m EBITDA 

endividam

eitamento d

12.2013 foi 

ezes. Em 20

pada da dív

posição cam

tenção da  c

nal  de  Long

:  (i)  Crédito

o corporativ

09 – Inciso I

ermos do ite

Diretores 

dos diretore

ras e patrim

dadas relativ

a Companh

verno Feder

a redistribu

ares, no dec

medidas con

azo,  inclusiv

ional  de  R

%  na  sua  r

ante desse c

citados  su

acumulado

to prazo aci

etaram nega

caixa opera

da  e  cont

pairment, alc

ficou em 54

mento  –  O 

das oportun

de 1,1 veze

013 a Comp

vida com o 

mbial e gera

classificação

go  Prazo  e

o  corporati

vo de curto 

III – Comen

em 10 do fo

es sobre  

moniais gera

vas ao exerc

hia – assim

ral relaciona

uição do ôn

correr de 20

ntribuíram d

ve na CCE

R$  316  mil

receita  líqu

cenário, o E

ustentam  a

o  em  2013

ima mencio

ativamente 

acional – O 

tribuição  s

cançou R$ 3

4,6%.  

baixo  nív

idades de c

es e o “End

panhia redu

Tesouro N

ando um gan

o de  risco  (

da  Segund

ivo  de  long

prazo – “br

Anexo I

 

ntário dos a

ormulário d

ais 

cício social

como as de

adas à forte

nus da geraç

013, que vie

de forma n

E,  cuja var

lhões.  Por 

uida  de  ve

EBITDA da 

as  condiçõe

3  atingiu  1

onadas bem

o lucro do e

EBITDA co

social,  desp

3.043 milhõe

vel  de  end

crescimento

dividamento

uziu a sua d

acional no 

nho finance

(rating)  – Fi

da  Emissão

go  prazo,  n

rA‐1”. 

administra

de referênci

 encerrado 

emais empr

e estiagem q

ção termelé

eram em se

egativa par

iação  entre

outro  lado

enda  para 

Companhia

es  patrimo

1.437  milhõ

m como do im

exercício de

onsolidado,

pesas  finan

es no ano de

dividament

o. A relação 

o  líquido / 

dívida em m

valor liquid

eiro de quas

itch Ratings

o  de Debên

na  escala  n

dores sobre

ia 

em 31.12.20

esas do seto

que se prolo

trica adicio

entido opos

ra os resulta

 os anos de

o,  a  Comp

distribuido

a em 2013 fo

nial  e  fina

ões.  Os  ef

mpairment c

e 2013.  

no conceito

nceiras  líq

e 2013, 1,9%

to  da  Com

“Endividam

EBITDA”, 

moeda estra

do de R$ 65

se R$ 50 mil

s:  (i)  Intern

ntures  ‐  “AA

nacional  Bra

e a situação

013 

or elétrico –

ongou desd

onal e a imp

sto ao do pl

ados nas tra

de 2013  e 20

panhia  apre

oras,  client

oi ligeirame

anceira  fav

feitos  deco

constituído, 

o de lucro l

quidas,  dep

% inferior ao

mpanhia  p

mento total

na mesma 

angeira com

5 milhões, r

lhões. 

nacional  ‐  “

AA(bra)”; 

asil  –  “brA

o financeira

– foi afetada

de o final de

plantação de

lanejamento

ansações no

012  foi uma

esentou  um

tes  livres  e

ente inferior

voráveis  da

rrentes  das

no valor de

íquido mais

preciação  e

o de 2012. A

ossibilita  o

l / EBITDA”

data, foi de

m a quitação

reduzindo a

“BBB”,  e  (ii

Standard &

AAA”,  e  (ii

” 

Page 5: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Reduzi

crédito

Crescim

oitava 

mesmo

Trairí: 

projeto

aproxim

capital

cana  d

entrad

30 MW

comple

Record

um aum

anual d

maior d

totalida

Parque

Remun

planos

corresp

divida 

Manute

BM&FB

Valoriz

Energia

provent

recuara 

Informaçõe

O  lucro  líq

resultados 

Cabe pond

no  País  ho

necessariam

Companhia

riscos  da  g

maior nece

energia pel

ido nível de

o e da divers

mento  sust

e  última  u

o ano, entra

a Central E

os  eólicos  n

madamente

l social da F

de  açúcar  c

a em opera

W,  e  a  cons

exo Trairí, c

de de geraçã

mento de 2

de geração 

despacho d

ade  da  cap

es Eólicos T

neração  aos

  de  inves

ponderam n

líquida da 

enção  da 

BOVESPA ‐ 

ação  da  co

a  registrara

tos,  com yi

am 8,8% e o 

es consolid

quido e o EB

apurados n

derar que ao

ouve  uma  r

mente  resul

a  participa 

geração  hid

essidade de 

la Companh

e inadimplê

sificação do

tentado  – N

unidade  ge

aram em op

Eólica Guaji

na  Bahia,  q

e 206 MW. 

Ferrari Term

com  capacid

ação dos Pa

strução  do 

com capacid

ão – Em 20

5,3% em rel

e foi possív

de energia te

pacidade  in

rairí e Guaj

s  acionistas

stimentos  d

novamente 

Companhia

Companh

A Compan

otação  das 

am  valoriza

ield  superio

Ibovespa 1

dadas relativ

BTIDA con

no ano de 20

o  longo do 

redução  de

ltou  em  um

da  do Me

drelétrica  co

ativação d

hia apresent

ência – Essa

o portfólio d

No  primeiro

radora  da 

peração dois

ru e a Cent

que  permitir

Em  feverei

moelétrica S

dade  instal

arques Eólic

Complexo 

dade de 97,2

13 a produç

lação ao an

vel ser ating

ermelétrica

nstalada  da

iru.  

s  sem  desca

da  Compan

a 100% do 

a.  

hia  no  Ín

nhia particip

ações  da  C

ação  de  15,

r a 6%, enq

5,5%.  

vas ao exerc

nsolidado cr

011, aferind

ano de 201

e  24,9%  na 

ma  deterior

ecanismo  de

om  outros 

do parque  te

tou uma ev

a condição é

de clientes d

o  trimestre

Usina Hid

s dos quatro

tral Eólica T

rão  o  dese

iro de 2014

S.A., uma u

lada  de  65,

cos Fleixeira

Eólico  San

2 MW.  

ção total de

no anterior. 

gido pela m

. Contribuiu

a  UHE  Estr

apitalização

nhia  –  No

lucro líqui

ndice  de 

pa desse índ

Companhia 

,5%,  em  re

quanto as a

cício social

resceram, r

do novamen

12, em funç

geração  h

ração  do  r

e  Realocaçã

agentes.  T

ermelétrico

volução de 3

é resultado 

da Compan

e  de  2013, 

drelétrica  Es

o parques e

Trairí. Aind

nvolviment

4  foi  conclu

usina de cog

,5 MW. Ain

as I e Mund

nta Mônica,

e energia at

Essa produ

melhora na h

u também p

reito  e  o  in

o  financeira

o  ano  de 

do distribu

Sustentab

dice desde a

‐ Ao  long

lação  a  201

ações que  c

 encerrado 

espectivam

nte a eficiênc

ão das cond

hidrelétrica 

esultado  ec

ão  de  Ener

Tais  condiçõ

 do País, se

32,8%.  

do austero 

nhia. 

entrou  em 

streito  e,  n

eólicos em i

a em 2013, 

to  de  uma 

uída a aquis

geração a b

nda  para  2

daú, cada u

  também  n

ingiu 45.344

ção represe

hidrologia e

para o ating

nício  da  op

a  e  alinhad

2013  os  d

uível Compa

ilidade  Em

a sua prime

go  do  ano, 

12,  sem  con

compõe o  ín

em 31.12.20

mente, 3,6% 

cia operacio

dições hidr

da  Compa

conômico‐fi

rgia  (MRE),

ões  foram  r

endo que a 

processo d

operação 

no  quarto  tr

implantação

a Companh

potência  in

sição da  to

biomassa do

2014,  estão 

um com cap

no Ceará  e 

44 GWh, rep

entou seu n

em relação 

gimento des

peração  com

da  às  estrat

dividendos

anhia, com 

mpresarial 

eira edição e

as  ações  d

ntar  a  dist

ndice do  se

012 

e 6,8% em 

onal da Com

rológicas de

anhia.  Essa 

inanceiro,  v

,  onde  com

responsáve

a geração de

de análise de

comercial  a

rimestre  do

o do Projeto

hia adquiriu

nstalada  de

otalidade do

o bagaço da

previstas  a

pacidade de

vizinho  do

presentando

ovo recorde

a 2012 e ao

ssa marca, a

mercial  dos

tégias  e  aos

s  propostos

redução da

(ISE)  da

em 2005.  

da  Tractebe

tribuição  de

etor elétrico

relação aos

mpanhia.  

esfavoráveis

queda  não

visto  que  a

mpartilha  os

eis  por  uma

esse  tipo de

el 

Page 6: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Tanto a hid

os preços d

médio  sup

fatores  que

positivo com

Os  fatores

Companhia

Geraçã

crescim

econôm

do mer

lucro  l

aumen

Forte g

milhõe 

Baixo n

1,14 ve 

Amplia

contrat

“Dívid

de sua  

Financ

apresen

das  pr

montan 

Melhor

finance

27.04.2

bem  c

“AA+(b

Poor’s 

Brasil, 

corpor 

Reduzi

diversi 

Crescim

energia

para o 

drologia des

do mercado 

erior  em  R

e  contribuír

m as transa

  a  seguir 

a:  

ão  de  lucro

mento consi

mica global,

rcado de cu

líquido  con

nto pelo non

geração de c

es. A marge

nível de end

ezes e o “En

ação  dos  li

tual (covena

da bruta / EB

controlado

ciamento  de

ntação de u

rimeiras  eó

nte total de 

ra  da  class

eiros foi nov

2012, a Fitch

omo  o  rat

bra)” para 

elevou o ra

de  “brAA+

ativo de cu

ido nível d

ificação do p

mento suste

a  assegurad

aumento d

sfavorável q

de curto pr

R$  137,22  q

ram  para  q

ações no me

citados  su

o  crescente

istente de se

, do acanha

urto prazo e

nsolidado  d

no ano cons

caixa opera

m EBTIDA 

dividament

ndividamen

imites  poss

ant) relativo

BITDA”, co

ora GDF SU

e  projetos 

uma sólida e

ólicas  cujas 

R$ 358 milh

sificação  de

vamente ele

h Ratings el

ing  Nacion

“AAA(bra)

ating de cré

+” para  “br

rto prazo “b

e  inadimpl

portfólio de

entado ‐ Em

da  total,  co

a receita líq

quanto o m

razo dispar

quando  com

que  a Comp

ercado de cu

ustentam  a

e  ‐  No  ano

eus resultad

ado crescim

e das alteraç

do  exercício

ecutivo.  

acional ‐ O E

atingiu 63,

to ‐ A relaçã

to líquido /

íveis  de  fin

o à 2ª emiss

om vistas a s

EZ.  

eólicos  do

estrutura d

vendas  fo

hões, equiv

e  risco  (rati

evada pelas

levou o rati

nal  de  Lon

)”, ambos c

dito corpor

rAAA”,  com

brA‐1”. 

ência  ‐ Res

e clientes da

m agosto de 

om  a  entrad

quida da Co

maior despac

rassem no fi

mparado  a 

panhia  obt

urto prazo.

as  condiçõe

o  de  2012,

dos, mesmo

mento da ec

ções regula

o  de  2012  f

EBITDA co

3%.  

ão “Endivid

/ EBITDA”, 

nanciament

são de debê

se preparar

o  Complexo

e garantias,

ram  destin

valentes a 75

ng)  – A  ca

s agências d

ing Internac

ngo  Prazo 

com perspec

rativo de lon

m perspect

sultado do r

a Companh

2012, a Usi

da  em  oper

ompanhia d

cho das usin

inal do ano 

2011.  Essa 

ivesse  um 

es  patrimo

,  a  Compa

o diante da

conomia br

atórias estab

foi  de  R$  1

onsolidado n

damento tot

na mesma 

to  – A Com

êntures de 2

r para a aqu

o  Trairi  –

, viabilizou

nadas  exclu

5% do total 

apacidade  d

de classificaç

cional da Co

e  da  Segu

ctiva estáve

ngo prazo d

tiva  estável

rigoroso pr

hia. 

ina Hidrelét

ração da  7ª

de R$ 191 mi

nas termelé

de 2012, re

ampliação 

incremento

nial  e  fina

anhia  mais 

 continuida

asileira, das

belecidas pe

1.499 milhõ

no ano de 2

al / EBITDA

data, foi de 

mpanhia  am

2,5 vezes p

uisição da U

A  Compan

junto ao BN

usivamente 

dos investi

de  honrar  o

ção de risco

ompanhia d

nda  Emiss

el.  Já em 27

da Compan

  e,  reafirm

rocesso de a

trica Estreit

 unidade  g

ilhões. 

étricas fizera

esultando em

do  preço 

o  no  resulta

anceira  fav

uma  vez 

ade do cená

s variações

elo Governo

ões,  represe

2012 alcanç

A” em 31.12

e 0,76 vezes.

mpliou  o  co

ara 3,5 vez

Usina Hidre

nhia,  conta

NDES o fin

ao mercad

imentos. 

os  seus  com

o de primeir

de “BBB‐“ p

são  de  Deb

7.09.2012 a 

nhia, na esca

mou  o  rating

análise de c

to atingiu 9

geradora,  co

am com que

m um preço

foi  um  dos

ado  líquido

voráveis  da

apresentou

ário de crise

 dos preços

o Federal. O

entando  um

çou R$ 3.108

2.2012 foi de

ompromisso

es a relação

elétrica Jirau

ndo  com  a

nanciamento

do  livre,  no

mpromissos

ra linha. Em

para “BBB”

bêntures  de

Standard &

ala naciona

g de  crédito

crédito e da

7,3% de sua

ontribuindo

”, 

al 

Page 7: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

Remun

planos

corresp 

Manut

BM&FB 

Valoriz

Compa

Ibovesp

Informaçõe

Os principa

em 2011 são

Geraçã

supera

político 

Forte g

milhõe 

Baixo n

1,25 ve 

Classif

(“Inves

escala 

Rating 

Reduzi 

Crescim

Hidrelé

líquida 

Remun

planos

100% d 

Manut

BM&FB 

As  açõ

aprecia

 

neração  aos

  de  inves

ponderam n

tenção  da 

BOVESPA. 

ação  da  co

nhia aprese

pa cresceu 7

es consolid

ais fatores q

o os seguin

ão de  lucro

ação de resu

o‐econômic

geração de 

es. A marge

nível de end

ezes e o “En

ficação  de 

stment Gra

nacional,  c

s e a Standa

ido nível de

mento suste

étrica Estre

a da Compa

neração  aos

  de  investi

do lucro líqu

tenção  da 

BOVESPA. 

ões  da  Com

ção de 16,2%

s  acionistas

stimentos  d

novamente 

Companh

otação  das 

entou uma 

7,4% e as aç

dadas relativ

que justifica

tes:  

  crescente 

ultados, me

cas. O lucro 

caixa opera

m EBTIDA 

dividament

ndividamen

risco  (ratin

de”) e “AA

com  viés  p

ard & Poor’

e inadimplê

entado  ‐ Em

eito  iniciara

anhia em R$

s  acionistas

imentos  da 

uido distrib

Companh

mpanhia,  l

%, frente a u

 

s  sem  desca

da  Compan

a 100% do l

hia  no  Ín

ações  da 

evolução d

ões que com

vas ao exerc

aram a cond

e  consisten

smo diante

líquido con

acional. O E

atingiu 67,

to ‐ A relaçã

to líquido /

ng)  avaliad

A+” em esca

positivo.  Co

s elevaram 

ência de clie

m 2011 as q

am a operaç

$ 87 milhões

s  sem  desca

Companhi

buível.  

hia  no  Ín

listadas  no

um recuo d

apitalização

nhia  ‐  No

lucro líquid

ndice  de 

Companhi

de 18,9%  ‐

mpõe o índi

cício social

dição patrim

nte  ‐ Em  20

e de um cen

nsolidado d

EBITDA con

2%.  

ão “Endivid

/ EBITDA”, 

do  pela  Fi

ala nacional

onforme  an

a classifica

entes. 

quatro prim

ção comerc

s. 

apitalização

ia  ‐ No  ano

ndice  de 

o  Novo  M

de 18,1% do

o  financeira

o  ano  de 

do distribuív

Sustentab

ia  –  Em  3

sem a  inclu

ice do setor 

 encerrado 

monial e fin

011,  a Com

nário global

do exercício 

nsolidado n

damento tot

na mesma 

itch  Rating

l, e pela Sta

nteriorment

ção de risco

meiras das o

cial, contrib

o  financeira

o  de  2011  o

Sustentab

ercado  da 

Ibovespa. 

a  e  alinhad

2012  os  d

vel Compan

bilidade  Em

31.12.2012  o

usão dos p

elétrico rec

em 31.12.20

nanceira fav

panhia man

l de crises, 

de 2011 foi 

no ano de 2

al / EBITDA

data, foi de 

gs  em  “BBB

andard & P

te  mencion

o da Compa

oito unidad

uindo para

a  e  alinhad

os  dividend

bilidade  Em

BM&FBOV

da  às  estrat

dividendos

nhia.  

mpresarial 

o  valor  da

proventos  ‐ 

cuaram 11,7

011 

voráveis da 

nteve  seu h

mudanças 

i de R$ 1.448

2011 alcanç

A” em 31.12

e 0,99 vezes.

B‐“  em  es

Poor’s em “

nado,  em  2

anhia.  

des geradora

a o aumento

da  às  estrat

dos  corresp

mpresarial 

VESPA,  ap

tégias  e  aos

s  propostos

(ISE)  da

as  ações  da

enquanto o

7%. 

Companhia

histórico de

e incertezas

8 milhões. 

ou R$ 2.910

2.2011 foi de

scala  globa

brAA+” em

012  a  Fitch

as da Usina

o da  receita

tégias  e  aos

ponderam  a

(ISE)  da

presentaram

al 

Page 8: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

b. Estrutura

Estrutura d

A  Adminis

alavancage

anos.   

O negócio 

função de 

geração de 

Companhia

Os principa

Valores em

Dívida brut

(‐) Caixa e e

Dívida líqu

Dívida de lo

Patrimônio 

Grau de ala

Composição

‐ Capital pr

‐ Capital de

circulant

O  reduzido

confortável

Possibilida

Não  há  in

Companhia

mínimo,  m

consumo d

(i) hipótese

Não há hip

(ii) fórmula

Da  mesma

legalmente 

 

1 Contempla o2 Dívida líquid

a de capital

de capital 

stração  ent

em  financei

da Compan

sua  elevad

 energia e d

a.  

ais compon

m R$ milhões

ta 1 

equivalente d

uida 

ongo prazo (

líquido 

avancagem 2 

o da estrutur

róprio (patrim

e terceiros (p

te / passivo to

o  nível  de 

l para a Com

ade de resg

tenção  da 

a mantém 

manter  sua 

e energia n

es de resgate

póteses de re

a de cálculo

a  forma  nã

 previstas.  

os empréstimo

da/(Dívida líq

l e possibili

tende  que 

ra,  o  que p

nhia aprese

da margem,

dos rígidos

entes da est

de caixa 

(% do total d

ra de capital

mônio líquid

assivo circul

otal) 

endividam

mpanhia.  

ate de açõe

Administra

a  estratégi

participaçã

o Brasil par

esgate de aç

o do valor d

ão  há  hipót

 

os, os financia

quida + Patrim

idade de res

a  Compan

possibilita  a

nta uma ele

  resultado 

s controles d

trutura de c

da dívida) 

:  

do/ passivo to

lante e não 

mento  e  a  ba

ação  da  Co

a  de  contin

ão  no  mer

ra os próxim

ções de emi

de resgate 

teses  de  re

mentos e as d

mônio líquido)

sgate de açõ

nhia  possui

a  execução 

evada gera

da  caracter

de custos e

capital da C

31.1

otal) 

aixa  alavan

ompanhia  e

nuar  busca

rcado,  que 

mos anos. 

issão da Com

esgate  de  a

debêntures.  

ões ou quota

i  estrutura 

de  estratég

ção operaci

rística  inten

e despesas r

Companhia 

2.2013 31

3.495

1.224

2.271

81,0%

5.365

29,7%

42,4%

57,6%

ncagem  gar

em  procede

ando  realiza

apresenta 

mpanhia al

ações  de  em

as: 

de  capital

gia de  cresc

ional de cai

nsiva  em  ca

realizados p

são os segu

.12.2012 3

3.535

1.180

2.355

85,1%

5.502

30,0%

44,9%

55,1%

rantem  uma

er  qualquer

ar  novos  in

um  cenár

ém das lega

missão  da 

l  com  níve

cimento  no

ixa, princip

apital da  a

pela Admin

uintes: 

31.12.2011 

3.649 

782 

2.867 

88,6% 

5.450 

34,5% 

 

45,3% 

54,7% 

a  situação 

er  resgate  d

nvestimento

rio  de  cres

almente pre

Companhi

el  baixo  de

os próximos

almente em

atividade de

nistração da

de  liquidez

de  ações.  A

os  para,  no

cimento  de

evistas. 

a  além  das

Page 9: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

c. Capacida

Os Admini

de  fluxo de

condições 

continuar e

normais  de

honrar toda

A relação “

vezes em 2

vezes em 20

A  classifica

Poor’s e a F

Conforme 

Companhia

Debêntures

seguintes d

geração op

permanênc

venda  de  e

ambicioso p

Companhia

Da mesma 

longo prazo

mesma dat

Segundo o 

com  a poss

métricas  fin

compra de 

 

ade de paga

istradores d

e caixa, ent

para  honra

expandindo

e mercado, 

as as obriga

“Endividam

2012 e 1,25 e

012 e 2011).

ação de  risc

Fitch Rating

já  comenta

a em “BBB”

s  em  “AAA

destaques,  e

peracional d

cia de sólid

energia  de 

plano de in

a estão entr

forma, em

o da Comp

ta a agência

relatório d

sível  aquisi

nanceiras,  c

Jirau for 10

amento em r

da Companh

tendem que

ar  as  obrig

o seus inves

a  sólida  g

ações de lon

mento  total 

em 2011), e 

.  

co  (rating) d

gs.  

ado,  em  ab

”, bem com

A(bra)”,  am

expostos no

de caixa;  (ii)

os  indicado

longo  praz

nvestimento

e os melhor

m 14.11.2013

anhia, na e

a  também r

dessa agênc

ição da UH

com  uma  d

00% financia

 

relação aos 

hia, median

e a Compan

gações  de  c

stimentos. O

geração  de 

ngo prazo ex

/ EBITDA”

a relação “

da Compan

bril  de  2013

mo manteve

mbos  com 

o documen

) sólido  flu

ores de créd

zo;  (v)  forte

s; Riscos de

res do seu s

3 a Standard

scala nacion

reafirmou o

cia, a manu

HE  Jirau,  a 

dívida  ajust

ada por dív

compromis

nte análise d

nhia, em  si

curto  e  mé

Os Adminis

caixa  confe

xistentes. 

” da Compa

“EBITDA / D

nhia  é  feita

3,  a  Fitch 

e o rating N

perspectiva

nto  elaborad

uxo de caixa

dito;  (iv) pe

e  posição  d

e projeto pa

setor de atu

d & Poor’s 

nal Brasil, e

o rating de 

utenção dos

Companhia

tada  total  s

vida.  

ssos finance

dos indicad

ituações no

édio  prazo 

stradores en

ere  à Comp

anhia, em 3

Despesas fi

a por duas 

Ratings  m

Nacional de 

a  estável.  E

do por  essa

a  livre, ape

erfil de créd

de  liquidez

arcialmente 

ação. 

manteve o

em “brAAA

crédito cor

s  ratings  ref

a  ainda  con

sobre  o  EB

eiros assum

ores de des

rmais de m

hoje  existe

ntendem ain

panhia mar

31.12.2013, e

nanceiras” 

agências de

anteve  o  ra

Longo Pra

Essa  revisã

a  agência:  (i

sar dos elev

dito benefic

z  e  flexibilid

mitigados. 

o  rating de 

A”, com per

porativo de

lete a expe

ntinuará  a 

ITDA  abaix

midos 

sempenho e

mercado, po

entes,  bem 

nda que, em

rgem  de  co

era de 1,15

era de 5,35

e  rating, a 

rating  Intern

azo e da 2ª 

ão  foi  moti

i)  elevada 

vados divid

ciado por c

dade  finan

 Com isso o

crédito cor

rspectiva es

e curto pra

ectativa de 

se beneficia

xo  de  4x, m

e da geração

ossui plenas

como  para

m condições

onforto  para

vezes  (1,14

5 vezes (5,73

Standard &

nacional  da

Emissão de

ivada  pelos

e previsíve

dendos;  (iii

contratos de

ceira;  e  (vi

os ratings da

porativo de

tável. Nesta

azo “brA‐1”

que mesmo

ar de  fortes

mesmo  se  a

s   

el 

”. 

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f

d. Fontes de

utilizadas 

Além da u

projetos  de

Repassador

de pagamen

Caso o proj

recorrer  a 

Financiame

(FCO), e ao

outras  font

adequados

Nos último

para os seu

relação “pa

próprio e 7

e. Fontes de

pretende ut

Em  que  p

Companhia

fiança  ban

aproximad

Além  disso

Companhia

de recursos

f. Níveis de

As principa

a seguir: 

 

e financiam

utilização de

e  investime

res do BND

nto compat

jeto de inve

outras  fo

ento  do  No

o mercado 

tes  de  fina

. A Compan

os 3 (três) ex

us projetos o

adrão” para

0% para ite

e financiam

tilizar para 

pese  a  Adm

a  possui  lin

ncária)  pera

amente R$ 

o,  em  razão

a tem acesso

s financeiro

e endividam

ais informa

mento para c

e parte de 

ento  da  C

DES. Estas in

tíveis com o

estimento n

ontes  de  f

ordeste  (FN

de capitais,

nciamento,

nhia avalia 

xercícios so

o BNDES e 

a a obtenção

ens financiáv

mento para c

cobertura d

ministração

nhas  de  cré

ante  institu

8,8 bilhões.

o dos  eleva

o rápido ao

s.  

mento e as ca

ções sobre 

 

capital de g

sua geração

ompanhia 

nstituições 

o retorno do

ão seja eleg

inanciamen

NE),  o  Fun

, por meio

visando  à

constantem

ciais, a Com

Bancos Rep

o destas lin

veis. 

capital de g

de deficiênc

o  não  prev

édito  previ

uições  fina

  

ados  ratings

o mercado d

aracterístic

as dívidas c

giro e para i

o de  caixa, 

é  o  BNDE

financeiras

os projetos d

gível para fin

nto  incentiv

do  Constitu

da emissão

à manutenç

mente altern

mpanhia uti

passadores

nhas de créd

giro e para i

cias de liqui

veja  qualqu

istas  (capita

anceiras  de

s  atribuídos

de capitais p

cas de tais d

contratadas

investiment

a principa

ES,  diretam

 usualment

de geração d

nanciament

vadas,  com

ucional  de 

o de notas p

ção  de  uma

nativas de fi

ilizou como

. Nesses con

ditos, que s

investiment

idez 

uer  situaçã

al  de  giro, 

e  primeira 

s  pelas  agê

para eventu

dívidas, des

s com Instit

tos em ativo

al  fonte de 

mente  e/ou 

te oferecem

de energia. 

to via BND

mo  o  Fund

Financiam

promissória

a  estrutura 

nanciament

o principal f

ntratos, de 

e situa na f

tos em ativ

o  de  defic

financiame

linha  no 

ências de  cl

uais necessid

screvendo ai

tuições Fina

os não‐circu

financiame

por  meio 

m taxa de jur

 

ES, a Comp

do  Constit

mento  do  C

as e/ou deb

  de  capital

to de suas o

fonte de fin

maneira ge

faixa de 30%

vos não‐circ

ciência  de 

ento  de  lon

montante 

lassificação

dades de lev

inda:  

anceiras est

ulantes 

nto para os

de  Bancos

ros e prazos

panhia pode

tucional  de

Centro‐Oeste

bêntures, ou

l  e  liquidez

operações.

nanciamento

eral, há uma

% de capita

culantes que

liquidez,  a

ngo  prazo  e

global  de

de  risco,  a

vantamento

ão descritas

al 

Page 11: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

(i) contrato

Principais  

 

Empresas / B

Moeda nacio

Tractebel Ene

   Bank of Am

   Nordic Inve

   Bancos (Rep

   BNDES 

   Bancos (Rep

Controladas:

‐ CEE 

     BNDES 

     BNDES – C

     Bancos (Re

‐ Hidropowe

‐ Beberibe (B

‐ Pedra do Sa

‐ Areia Branc

‐ Ibitiúva 

     BNDES (Su

     BNDES (Su

‐ Projeto Trai

 

Moeda estran

   BNP Pariba

   HSBC USA 

 

 

 

(a) O montante

financiam(b) Os Bancos s(c) Taxa fixa já (d) Crédito des(e) Crédito des(f) Para financi(g) O empréstim

swap cambial 

os de emprés

condições c

Bancos 

onal 

ergia 

merica Merrill L

estment Bank 

passe Finame)

passe BNDES)

 

Crédito Social

epasse BNDES

r (Banco do B

BNDES) 

al (BNDES) 

ca (BNDES) 

ubcrédito A e 

ubcrédito B) (d

irí (BNDES) (f

ngeira – Tract

as (Floating Ra

(g) 

e corresponde

mentos.  

são os seguint

considerando

stinado a finan

stinado a finan

iamento do Pr

mo está totalm

em que a Com

éstimo e fina

contratadas

 

 

Lynch   

 

)   

 

) (b)   

 

 

 

l (e)   

S) (b)   

Brasil)   

 

 

 

 

C)   

d)   

f)   

 

tebel Energia 

ate Note)   

 

ente à parcela 

es: Itaú Uniba

o o bônus de a

nciar máquina

nciar exclusiva

rojeto Trairí qu

mente protegid

mpanhia se tor

anciamento

s dos empré

Juro

 

 

98% do 

IPCA + 3,5

2,5% a

TJLP + 2,7%

TJLP + 3,25

 

 

TJLP + 1,89

TJLP

TJLP + 2,95

8,08% a

TJLP + 3,5%

TJLP + 1,92

TJLP + 2,5%

 

TJLP + 2,05

4,5% a

TJLP + 2,5

 

 

Euribor + 2,

1,3882%

da TJLP que 

anco, Itaú BBA

adimplência de

as e equipame

amente projeto

ue compõe as 

do contra a va

rnou passiva e

o relevantes

éstimos e fi

s V

CDI 

55% a.a. 

a.a. 

% a.a. (a) 

% a.a. (a) 

% a.a. (a) 

% a.a. (a) 

a.a. (c) 

% a.a. (a) 

% a.a. (a) 

% a.a. (a) 

% a.a. (a) 

a.a. 

51% (a) 

,75%a.a. 

% a.a. 

exceder 6% a

A, Bradesco, Sa

e 15% para pa

entos da Usina

os sociais e am

seguintes em

ariação do dóla

em uma taxa e

inanciamen

C

Vencimento

 

 

07.2014 

10.2022 

01.2023 

10.2023 

10.2023 

 

 

09.2029 

06.2018 

09.2029 

10.2017 

12.2023 

12.2023 

06.2024 

 

01.2021 

01.2020 

07.2029 

 

 

11.2015 

08.2015 

.a. é capitaliza

antander e Vo

agamento até a

a Ibitiúva. 

mbientais do e

presas: Trairí,

ar norte ameri

equivalente a 9

ntos em 31.1

Condições de p

Principal

 

 

Principal: 

01.2014 e 

Juros: trim

Principal: tr

partir de 

Juros: trim

Principal: m

partir de 

Juros: trime

02.2015 e m

partir des

Mens

Mens

 

 

Mens

Mens

Mens

Mens

Mens

Mens

Mens

 

Mens

Mens

Mens

 

 

Anu

Principal:

Juros: trim

ado, incorpora

otorantim. 

a data de venc

mpreendimen

 Mundaú, Gu

icano através d

99,9% do CDI

12.2013 

pagamento 

l e juros 

 

 

07.2013, 

07.2014 

mestrais 

 

rimestral, a 

10.2015 

mestrais 

 

mensal a 

02.2015 

estrais até 

mensais a 

sta data 

 

sais   

sais   

 

 

sais   

sais   

sais   

sais   

sais   

sais   

sais   

 

sais   

sais   

sais   

 

 

uais   

: 08.2015 

mestrais 

 

ando‐se ao pr

cimento. 

nto Estreito.  

uajiru e Fleixei

de uma opera

I.  

Saldos em 

milhões

 

 

292

151

13

158

319

839

22

570

15

86

58

50

25

26

359

129

211

rincipal dos 

ras I.  ação de 

 

Page 12: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Informaçõe

relevantes 

Os  saldos 

anteriorme

Tractebel E

‐ Bank of A

Em julho d

no valor or

Fez  parte  d

operação d

futuros con

Companhia

a.a. e uma p

A  instituiçã

caixa decor

com as obri

e do swap o

A Compan

da operação

seus respec

Desta  form

instrument

resultado  d

fluxos de c

estarão exp

Em  conseq

referidos in

‐ Nordic In

Em janeiro 

(NIB), no m

no dia 22.0

prazo de am

empréstimo

 

es  adiciona

da Compan

em  31.12.2

nte apresen

Energia 

America Me

de 2011, a C

iginal de U

da  transaçã

de  swap com

ntra as oscil

a manterá u

posição pas

ão  financeir

rrentes da o

igações con

ocorrerão ex

nhia dispõe 

o de swap e

ctivos venci

ma, os  instru

to  financeir

da  Compan

caixa  futuro

postos. 

quência,  o  e

nstrumentos

nvestment B

de 2013, a C

montante de

01.2013, no 

mortização 

o são IPCA 

ais  sobre  o

nhia e de su

2013  dos  c

ntado. 

errill Lynch

ompanhia c

S$ 274 milh

ão  negociad

m a sua sub

ações do dó

uma posiçã

ssiva equiva

ra que  con

operação d

ntratadas. O

xatamente n

do direito 

m base líqu

mentos. 

umentos  fin

o  e  estão  s

nhia,  refleti

os, bem com

efeito no  re

s financeiro

Bank 

Companhia

e R$ 143 m

valor de R

 é de 10 an

+ 3,55% ao 

 

os  contratos

uas controla

contratos  a

contratou u

hões de dóla

da  com  o  B

bsidiária bra

ólar norte a

o ativa corr

alente a 98%

cedeu o  em

e  swap caso

O venciment

nas mesmas

de liquidar

uida, caso ne

nanceiros e 

sendo  apres

indo  de  for

mo os riscos

esultado  fin

os será o equ

a assinou co

milhões, corr

R$ 142 milhõ

nos, a partir

ano.  

s  de  empré

adas 

abaixo  lista

um emprést

ares norte a

Bank  of Am

asileira, pa

americano, n

respondent

% do CDI. 

mpréstimo g

o a sua sub

to do princi

s datas. 

r o principa

ecessário, e

  seus  respe

sentados  em

rma mais  a

s de merca

nanceiro da

uivalente a 

ontrato de e

respondente

ões,  líquido

r de outubr

éstimos  e 

ados  se  en

timo junto a

mericano, e

merica Mer

ra proteger

no valor de 

te à variaçã

garante o p

bsidiária bra

ipal e a amo

al e os encar

e fará estas l

ectivos enca

m base  líqu

apropriada 

do e de  liq

a Companh

98% do CD

empréstimo

es a US$ 70

o dos custo

ro de 2015, 

financiame

ncontram  n

ao Bank of A

equivalente 

rill  Lynch 

r a  totalidad

R$ 430 milh

o do dólar 

pagamento 

asileira eve

ortização do

rgos financ

liquidações,

argos  são  co

uida no bal

os montan

uidez a que

ia decorren

DI. 

junto ao N

0 milhões. O

os de captaç

e os encarg

entos  de  va

na  tabela  d

America M

e a R$ 430 m

a  contrataç

de dos  flux

lhões, atrav

mais  juros 

de  todos o

entualmente

os juros do e

ceiros do em

, simultane

onsiderado

lanço patrim

ntes  e  a  ind

ue estes  flux

nte da  cont

Nordic Inves

O recebime

ção de R$ 1

gos finance

alores mais

do  item  f(i

errill Lynch

milhões.  

ção  de  uma

xos de caixa

és da qual a

de 2,6236%

os  fluxos de

e não honre

empréstimo

mpréstimo e

amente, nos

os um único

monial  e no

dicação  dos

xos de caixa

tratação dos

stment Bank

ento ocorreu

1 milhão. O

iros sobre o

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‐ BNDES e 

Em março d

(Repasse BN

de R$ 570 m

Em  30.12.2

integralmen

‐ BNP Parib

Em novemb

mercado  in

tendo o Cit

renegociad

vencimento

ano  (a.a.) 

oferecidas p

‐ HSBC US

Em agosto 

milhões  (eq

principal oc

trimestralm

financiame

A  Política 

instrument

correlação e

Desta  form

oscilações d

da mesma i

qual mante

uma  posiç

vencimento

nas mesma

Em  função

regras  de 

instrument

em  contrap

norte ameri

 

 Bancos (Re

de 2007, a C

NDES) Itaú

milhões, par

2013,  a  CE

nte assumid

bas (Floatin

bro de 1999

nternaciona

tibank N.A

as  na  data

o em novem

sobre  o  sa

para este em

SA 

de 2013, a C

quivalente 

correrá em 

mente,  a  pa

nto são de 1

de  Inves

tos  financei

estreita qua

ma,  a  Comp

do dólar no

instituição f

erá uma po

ão  passiva

o do princip

as datas. 

o  das  carac

contabilida

to de hedge 

partida  do 

icano e da t

epasse BND

Companhia

ú Unibanco,

ra a constru

SS  foi  inco

dos pela Tra

ng Rate No

9, a Compa

l, em  regim

A. London a

a  do  seu  v

mbro de 201

aldo  deved

mpréstimo. 

Companhia

a  R$  207 

parcela úni

artir  de  18.1

1,3882% a.a

stimentos  e

iros derivat

anto ao perf

panhia,  pa

orte america

financeira q

osição ativa 

a  equivalen

pal e a amo

cterísticas  d

ade  de  hedg

(swap) quan

resultado, 

taxa de juro

 

DES) 

a Energética

, Bradesco, 

ução da Usin

orporada  p

actebel Ener

tes)  

anhia emitiu

me de coloc

atuado com

vencimento

15, e remune

or  do  prin

a contratou u

milhões  na

ica ao final 

11.2013  até 

a. fixos e não

e  Derivativ

tivos  fica  re

fil da dívida

ra  proteger

ano, contrat

que concede

correspond

nte  a  99,9%

rtização do

dos  referido

ge  de  valo

nto o empré

protegendo

os.  

a São Salvad

Santander e

na Hidrelét

pela  Compa

rgia. 

u 40 milhõe

cação priva

mo agente e

o  original, 

eração pela

ncipal,  a  se

um emprés

a  data  da 

do contrato

  17.08.2015

o há garant

vos  da  Co

estrita  à pr

a, volumes e

r  a  totalida

tou uma op

eu o emprés

dente à var

%  do  Certif

os juros do e

os  instrume

r  justo  par

éstimo obje

o  integralm

dor (CESS) 

e Votoranti

trica São Sal

anhia  e  os 

es de Euros

da, com ve

missor e pa

passando 

a taxa Euribo

erem  pagos

stimo junto 

liberação  d

o, em 17.08.2

5. Os  encarg

ias vinculad

ompanhia 

oteção de  r

e prazos. 

ade  dos  flu

peração de

stimo, no va

riação do d

ficado  de  D

empréstimo

entos  finan

ra  o  registr

eto do hedge

mente  a Com

contratou c

m, financia

lvador. 

referidos 

em Floating

encimento e

agador das 

a  ter  praz

or, acrescida

s  anualmen

ao HSBC U

dos  recurso

2015, e os ju

gos  finance

das a este em

estabelece 

riscos  (hedg

uxos  de  ca

swap, com a

alor de R$ 2

dólar mais  ju

Depósito  In

o e do swap

nceiros,  a  C

ro  dos  me

e são mensu

mpanhia  da

com o BND

amento, no 

financiame

ng Rate Note

em novemb

s Notes. Ess

zo  de  oito 

a de spread 

nte.  Não  h

USA no valo

os).  A  amo

uros serão a

eiros  sobre 

mpréstimo.

que  a  ut

ge)  e deve  s

aixa  futuro

a subsidiár

207 milhões

uros de 1,3

nterbancári

p ocorrerão 

Companhia

esmos.  Assi

urados pelo

as  oscilaçõe

ES e Bancos

valor inicia

entos  foram

es (Notes) no

bro de 2007

a dívida  fo

anos,  com

de 2,75% ao

há  garantias

or de US$ 90

ortização  do

amortizados

o  valor  do

tilização  de

ser mantida

s  contra  as

ia brasileira

s, através da

3882% a.a. e

io  (CDI).  O

exatamente

  aplicou  as

im,  tanto  o

o valor justo

es  do  dólar

al 

7, 

oi 

Page 14: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 Controlad

Os  seguint

modalidade

para a impl

‐ Companh

Em março 

Bancos  (Re

milhões, pa

‐ Mundaú, 

Em  maio 

financiame

Trairí, no E

encontra‐se

Garantias d

‐ Bank of A

A garantia 

R$ 641 milh

‐ BNDES e 

Os  financia

direitos em

compra  e  v

serviço da 

despesas  c

terceiros pa

Além dessa

pela Tracteb

‐  BNDES 

Salvador, i

Devido  à  i

bancária  pa

centralizad

 

as consolid

tes  financiam

e Project Fin

lantação do

hia Energéti

de 2008, a 

epasse  BND

ara a constru

Guajiru, Fl

de  2012,  a

nto  junto  a

Estado do C

e pendente 

dos emprés

America Me

do emprést

hões em 31.

 Bancos (Re

amentos  de

mergentes d

venda de  e

dívida ou 

ontratuais 

ara a execuç

as garantias

bel Energia

e  Bancos 

incorporado

incorporaçã

ara  a  parce

dora de receb

dadas na Tr

mentos  com

nance. Para 

os respectivo

ica Estreito

subsidiária

DES)  Itaú U

ução da Us

leixeiras I e

as  controlad

ao  BNDES 

Ceará. O m

de liberação

stimos e fin

errill Lynch

timo é uma

12.2013, em

epasse BND

e  empreend

da concessão

energia  elét

fiança banc

de  operaçã

ção dessas a

s, para o con

a à sua contr

(Repasse 

o pela Tract

ão,  as  gara

ela  do  BND

bíveis. 

 

ractebel Ene

m o BNDES

tal foram c

os projetos.

 (CEE) 

a CEE assin

Unibanco,  B

ina Hidrelé

e Trairí 

das  indiret

destinado 

montante  to

o apenas R$

naciamentos

a Nota Prom

m favor do B

DES) anteri

dimentos  h

o;  (b) penh

trica;  (c)  con

cária;  (d) co

ão  e manut

atividades; e

ntrato da C

roladora, G

BNDES)  ‐

tebel Energ

antias  do  re

DES  e  para 

ergia 

S  e os Banc

constituídas

 

nou contrato

Bradesco  e 

étrica Estreit

tas  Mundaú

à  implanta

otal  financia

$ 1 milhão, 

missória no 

Bank Of Am

iormente m

hidrelétricos

hor de direi

nta  reserva

onta  reserva

tenção,  apli

e (e) caução

CEE, há tamb

GSELA. 

financiam

gia 

espectivo  fi

  os  bancos

cos  (Repass

s Sociedade

o de  financ

Votorantim

to. 

ú,  Guajiru,

ação  de  seu

ado  foi de 

referentes a

valor de US

merica N.A.

mencionado

s  têm  as  se

tos creditór

a  em monta

a em valor 

icável  às  u

o da totalida

bém o penh

mento  oriun

inanciamen

  repassado

se BNDES) 

es de Propó

ciamento co

m,  no  valor

  Fleixeiras 

us  parques 

R$  358 mil

ao subcrédit

S$ 274 milh

eguintes  ga

rios decorre

ante  equiva

correspond

usinas  que 

ade das açõ

hor dos divi

ndo  da  Us

nto  serão  su

res  será m

foram  con

ósitos Espec

om o BNDE

r  original  d

s  I  e  Trairí

eólicos  do

lhões, dos 

to Social.  

hões, corresp

arantias:  (a)

entes dos c

alente  a  trê

dente a  três

contratam 

ões.   

idendos a s

sina  Hidre

ubstituídas

mantida  apen

ntratados na

cíficos (SPE

ES e com os

de  R$  1.358

í  assinaram

o  Complexo

quais  ainda

pondentes a

  penhor  de

contratos de

ês meses do

s meses das

serviços  de

serem pagos

elétrica  São

s  por  fiança

nas  a  conta

Page 15: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ BNDES ‐ 

As  garanti

equipamen

recebíveis e

 (ii) outras 

São represe

a seguinte e

Emissões 

2ª Emissão 

série única 

As debêntu

(ii.i) – Conc

Além  dos 

relativo às 

nas  seguin

característic

integralmen

Os valores 

na data da 

Brava, São 

 

Projetos eó

ias  dos  pr

ntos;  (b)  to

e conta rese

relações de

entadas pela

emissão vig

 Remuner

 IPCA + 7%

ures de 2ª em

cessões a p

empréstim

concessões 

ntes  usinas 

cas dos neg

nte. 

contratuais

assunção d

Salvador e 

ólicos  

rojetos  eóli

otalidade  d

erva; e (d) fi

e longo praz

as debêntur

gente:  

Cond

ração 

Juro

m

% a.a.  

Anu

missão não 

agar 

mos,  financi

onerosas p

hidrelétric

gócios e dos

s estão ajust

da obrigação

Estreito foi 

 

icos  são  a

as  ações  r

ança corpor

zo com insti

res emitidas

dições de pag

os/atualizaçã

monetária 

ualmente em

15.05 

possuem g

amentos  e 

para o Uso d

cas:  Cana  B

s contratos i

tados a valo

o. A taxa de

de 10% a.a

as  que  seg

representati

rativa da Tr

ituições fin

s pela Com

gamento 

ão Pr

m  3 parce

de 2012

arantia.  

debênture

do Bem Púb

Brava,  Pon

indicam a c

or presente 

e desconto u

a. e da Ponte

guem:  (a) 

ivas  do  ca

ractebel Ene

anceiras 

mpanhia. Em

rincipal 

elas em 15.05

2, 2013 e 2014

es,  a  Comp

blico (UBP) 

nte  de  Ped

condição e i

com base e

utilizada pa

e de Pedra f

alienação 

pital  social

ergia. 

m 31.12.2013

Quantid

4 35.000

panhia  poss

para a gera

dra,  São  Sa

intenção da

m taxas de 

ara as conce

foi de 8,3% 

fiduciária 

l  das  cont

3 a Compan

dade   

Valo

mi

0  

sui  passivo

ação de ene

alvador  e  E

as partes de

desconto d

essões a pag

a.a. 

de  bens  e

roladas;  (c

nhia possuía

or em R$ 

ilhões 

174 

o  financeiro

rgia elétrica

Estreito.  As

 executá‐los

de referência

gar de Cana

c) 

Page 16: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Valores ori

Os valores 

IPCA  (Estr

mensais eq

 

 

Usinas e ano 

Usina Hidr

Até 31.07.20

De 01.08.20

  

Usina Hidr

Até 30.09.20

De 01.10.20

De 01.10.20

  

Usina Hidr

Até 30.04.20 

Usina Hidr

Até 31.12.20 

 

O  valor  pr

31.12.2013, 

Ponte de Pe

(ii.ii) ‐ Out

Os demais 

social a pag

fornecedore

obrigações 

Em  resumo

debêntures

um montan

(iii) grau de

A  companh

passivo exi

em caso de

nº 11.101/05

iginais cont

originais, a

reito  e  São 

quivalentes a

os de pagam

relétrica Can

023 

23 a 31.07.20

relétrica Pon

019 

19 a 30.09.20

20 a 30.09.20

relétrica São 

037 

relétrica Estr

037 

resente  da 

é de R$  1.

edra, R$ 440

ros passivo

passivos re

gar, outras 

es,  provisã

com benefí

o,  o  conjun

s), das conce

nte total de 

e subordina

hia  não  ad

gível dos ba

e uma event

5 para comp

tratados 

atualizados 

Salvador), 

a 1/12 (um d

mento 

na Brava 

033 

nte de Pedra 

020 

034 

Salvador 

reito

obrigação 

.595 milhõe

0 milhões p

os circulant

egistrados p

obrigações

ão  para  rem

ícios de apo

nto das dív

essões a pag

R$ 7.290 mi

ação entre a

dota  nenhu

alanços pat

tual situação

por a ordem

pela variaç

a  seguir  in

doze avos) 

P

 

relativa  às

es,  sendo: R

para São Salv

es e não cir

pela Compa

fiscais e re

munerações

osentadoria 

idas  com  in

gar e dos ou

ilhões, conf

as dívidas 

ma  política

trimoniais q

o de recupe

m de preferê

ção anual do

ndicados  em

dos respect

Valor o

Pagamento 

Anual 

680

61.280

 

200

16.200

31.109

 

20.000 

1.960 

s  menciona

R$  588 milh

vador e R$ 

rculantes 

anhia são os

egulatórias, 

s  e  encarg

e demais ob

nstituições 

utros passiv

forme inform

a  de  subor

que integram

eração judic

ência em co

o IGP‐M (C

m milhares 

tivos valore

original

Pagamen

Total

6.

612.

619. 

1.

16.

435.

452. 

488. 

47. 

adas  conce

hões para C

43 milhões 

s seguintes

dividendo

gos,  provisõ

brigações. 

financeiras

vos circulan

mando no i

dinação  en

m as demon

cial, a Comp

oncurso univ

Cana Brava 

de  reais,  s

es anuais ab

nto  Paga

An

517

800

317   

150

200

531

881   

333   

358   

ssões,  regis

Cana Brava

para Estrei

: imposto d

s e  juros so

ões  fiscais, 

s  (empréstim

ntes e não ci

tem 3.7 des

ntre  as  obri

nstrações co

panhia adot

versal de cr

e Ponte de 

são pagos  e

baixo inform

Valor atual

amento 

nual 

  P

   

   

2.778   

222.298   

      

   

631   

51.890   

99.646   

      

   

46.457      

   

4.596      

istrado  no 

a, R$  524 m

ito.  

de renda e c

obre o capit

  cíveis  e  t

mos,  financ

irculantes r

ste formulár

igações  reg

ontábeis e, d

tará os prec

redores. 

Pedra) e do

em parcelas

mados. 

izado

Pagamento 

Total 

23.951

2.222.980

2.246.931 

3.674

51.890

1.395.050

1.450.614 

1.104.687 

111.130 

balanço  de

milhões para

contribuição

tal próprios

trabalhistas

ciamentos  e

resultam em

rio.  

gistradas  no

dessa forma

ceitos da Le

s, 

s, 

a, 

ei 

Page 17: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

B

 

B

(iv)  eventu

endividame

à emissão d

A Compan

financeiros 

a) Emprés

 

Tractebel EnBank of Ame

 

Nordic Inve

 

HSBC USA 

BNDES e Ba

 

Controladas

BNDES e Ba 

BNDES e Ba

do Sal   

BNDES ‐ Ibit

BNDES – Ce

Central Eólic

 

A Tractebe

BNDES, pre

Os emprést

de financia

contratos d

 

3EBITDA: Luc4Índice de cob

uais  restri

ento e contr

de novos va

nhia  está  su

 ‐ estabeleci

stimos e fin

 

nergia erica Merrill

stment Bank

 

ancos (Repas

s consolidad

ancos (Repas 

ancos (Repas

 

tiúva 

 

entral Eólica 

ca Fleixeiras 

el Energia, n

ecisa cump

timos contr

mento med

do BNDES.  

cro operaciona

bertura do serv

ições  impo

ratação de n

alores mobi

ujeita  aos  se

idos em seu

nanciament

Dívida 

l Lynch 

se BNDES) –

das pela Trac

se BNDES) ‐

se BNDES) ‐

Trairi, Centr

e Central Eó

na condição

rir o seguin

ratados junt

diante abertu

 

al ‐ resultado f

viço da dívida

ostas  à  C

novas dívid

liários e à a

eguintes  co

us contratos

tos 

–  São Salvad

ctebel Energi

 CEE e Areia

 Beberibe e P

ral Eólica Gu

ólica Mundaú

o de contro

nte índice fin

to ao BNDE

ura de linha

financeiro ‐ de

a: Geração de 

Companhia, 

das, à distri

alienação d

ompromisso

s de emprés

ED

   

E

D

dor   D

ia 

a Branca  Í   

Pedra  Í

   

(

(   

uajiru, 

ú 

Í

oladora e g

nanceiro: D

ES são form

a de crédito

epreciação e a

caixa da ativid

em  espec

ibuição de d

de controle s

os  contratu

stimos, finan

EBITDA3 /deDívida conso

Controlador

Consolidado

Consolidado

mínimo 2,0

EBITDA/des

Dívida conso

Dívida conso

Índice de cob

Índice de cob

(i) Índice de 

(ii) Índice de

Índice de cob

garantidora 

Dívida conso

malizados m

o e estão suj

amortização. 

dade / Serviço

cial,  em  r

dividendos,

societário 

ais  (covenan

nciamentos

Cove

spesas finanolidada/EBIT

a: Dívida To

o: Dívida Tot

o: EBITDA / D

pesas financ

olidada/EBIT

olidada/EBIT

bertura do se

bertura do se

endividamen

cobertura do

bertura do se

do  financia

olidada/EBI

mediante a c

eitos às disp

o da dívida 

relação  a 

, à alienaçã

nts)  ‐  índic

s e debêntur

enants 

nceiras consoTDA ≤ 3,5 

otal / EBITDA

tal / EBITDA

Despesas fin

ceiras consoli

TDA ≤ 4,5 

TDA ≤ 4,5 

erviço da dív

erviço da dív

nto geral ≤ 0,

o serviço da 

erviço da dív

amento da 

ITDA ≤ 3,5. 

celebração d

posições ap

limites  de

ão de ativos

es  e  limites

res: 

lidadas ≥ 2,0

A ≤ 3,5 

A ≤ 4,5 

nanceiras no 

idadas ≥ 2,0 

vida4  ≥ 1,2 

vida ≥ 1,3 

,80 

dívida ≥ 1,3

vida ≥ 1,3 

CEE com o

 

de contratos

plicáveis aos

s, 

Page 18: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

g

Nos  termo

anteriorme

BNDES:  (i)

debêntures

expressame

bens de seu

algumas co

Os  compro

sendo cump

b) Debênt

 

Dívida – Tra

2ª Emissão 

 

Adicionalm

emissão da

vencimento

acionário d

qualquer o

forma indiv

que compr

de  dividen

Estatuto  So

Sociedades

obrigação p

Os covenant

g. limites d

A  controla

suplementa

ainda estão

até junho d

Em  relação

Complexo 

358 milhõe

2014. 

 

os  dessas  d

nte apresen

)  conceder 

s;  (iv)  emiti

ente previst

u ativo per

ontroladas.  

omissos  fina

pridos pela

tures 

actebel Energi

mente  aos  c

as debêntur

o  antecipad

direto ou ind

utra forma 

vidual ou a

ovadament

ndos,  juros 

ocial,  ressal

s por Ações

pecuniária r

ts financeiro

de utilização

ada  CEE  co

ar para a co

o pendentes

de 2014.  

o  ao  financ

Trairi, está 

es  financiad

disposições

ntada, os to

preferência

ir  partes  b

tas nas disp

rmanente; e

anceiros  est

a Companhi

ia 

compromiss

res, a Comp

do  das  dív

direto da Co

de disposi

agregada, 25

te afete a ca

sobre  capi

lvado  o  pa

s, caso a Co

relativa às d

os e restriçõ

o dos financ

ontratou  co

onstrução da

s de  liberaç

iamento  ob

pendente d

dos. A prev

 

s,  adicional

omadores de

a  a  outros  c

eneficiárias

posições ap

e  (vii) distri

tabelecidos 

ia. 

  Covenant

  (i) EBITDA

  (ii) Dívida

sos  finance

panhia deve

vidas  repre

ompanhia; 

ção, pela C

5% da capa

apacidade e

tal  próprio

agamento  d

ompanhia e

debêntures.

ões estão sen

ciamentos j

om  o  BND

a UHE Estre

ção. A prev

btido  junto 

de liberação

visão  é que 

lmente  aos

e empréstim

créditos;  (ii

s;  (v)  assum

licáveis aos

ibuir divide

 nos  contra

ts 

A/Despesas F

a Consolidada

eiros  descrit

e obedecer 

esentadas  p

(ii) alienaçã

Companhia, 

acidade de g

econômico‐

o  ou  qualqu

do  dividend

esteja em m

ndo integra

já contratad

ES  e  os  Ba

eito, no val

isão da Com

ao BNDES

o apenas o 

esses  recu

s  covenants

mo não pod

i)  realizar  a

mir  novas 

s contratos 

endos super

atos de  emp

inanceiras Con

a/EBITDA ≤ 3,

tos  na  tabe

às restriçõe

pelas  debên

ão, inoperân

de ativos p

geração de 

‐financeira 

uer  outra  p

do mínimo

mora com re

almente cum

dos 

ancos  (Rep

or de R$ 30

mpanhia é 

S  para  a  co

montante d

ursos  sejam 

financeiro

dem, sem a 

amortização

dívidas,  ob

do BNDES;

riores ao m

préstimos  e

nsolidadas ≥ 2

ela,  nos  term

es descritas

ntures:  (i) 

ncia ou para

permanente

energia elé

da Compan

participação

  obrigatóri

elação ao pa

mpridos pel

passe  BNDE

08 milhões, d

que tais re

onstrução  d

de R$ 1 milh

liberados d

os  descritos

a prévia aut

o  de  ações;

bservadas  a

; (vi) aliena

mínimo obri

e  financiam

2,0 

mos  das  es

s a seguir, s

alteração  n

alisação pro

es que repre

étrica da Co

nhia; e  (iii) 

o  no  lucro 

io  previsto 

agamento d

la Companh

ES)  um  fin

dos quais R

cursos sejam

dos  parques

hão, de um

durante o  e

s  na  tabela

torização do

;  (iii)  emitir

as  ressalvas

ar ou onerar

igatório, em

mentos estão

scrituras  de

sob pena de

no  controle

olongada ou

esentem, de

ompanhia, e

pagamento

prevista  no

na  Lei  das

de qualquer

hia. 

nanciamento

R$ 3 milhões

m  liberados

s  eólicos  do

m total de R$

exercício de

Page 19: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

h. alteraçõe

Reclassific

‐ CPC 33 (R

As práticas

alteradas e 

A nova no

reconhecim

atuariais av

“Ajuste de 

Ademais, o

desconto  u

aposentado

Em  conseq

resultados 

contribuiçã

‐ Reclassifi

A  Compan

reembolsáv

montantes 

ser  aprese

comparabil

01.01.2012 f

 

es significat

ação e ajus

R1) e IAS 19

s contábeis r

sua adoção

orma  elimin

mento  dos  g

valiados an

avaliação p

o cálculo da

utilizada  pa

oria. 

quência, a C

com  bene

ão social dif

icação da co

nhia,  até  o

veis  com  o

a pagar aos

entadas  seg

lidade entre

foram recla

tivas em ca

te de saldo

9 Revisada 

relativas ao

o se tornou o

nou  a  abord

ganhos  ou 

nualmente p

patrimonial 

a rentabilida

ara  fins  de

Companhia 

fícios  de  a

feridos.  

onta de com

o  exercício 

os  recursos 

s fornecedo

gregadas  n

e as informa

ssificadas. 

 

ada item das

s contábeis

– Benefício

 reconhecim

obrigatória 

dagem do m

perdas  atu

pelos atuári

‐ Outros re

ade de ativo

avaliação 

ajustou  ret

aposentador

mbustível a 

findo  em 

da  Conta 

ores de com

no  ativo  e

ações contáb

s demonstra

os a empreg

mento e men

a partir de 

método do

uariais  no  r

ios passarã

esultados ab

os do plano

do  valor  p

trospectivam

ria  e  os  re

reembolsa

31.12.2012,

de  Desenv

mbustíveis. A

e  passivo 

ábeis, os sald

ações finan

gados  

nsuração do

01.01.2013.

  “corredor”

resultado. D

o a ser reco

brangentes”

o passou a s

presente  da

mente a 01

espectivos 

ar 

,  apresenta

volvimento

A partir de 

da  Compa

dos das cita

ceiras 

os Benefício

 

”,  que perm

Desta  forma

onhecidos d

”, no Patrim

ser realizad

as  obrigaçõ

1.01.2012 os

efeitos  no 

va  os  valo

o  Energético

2013, estas 

anhia.  De 

adas contas 

os a empreg

mitia  o dife

a,  os  ganho

diretamente

mônio Líquid

do com base

ões  com  be

s direitos, o

imposto  d

ores  dos  co

o  (CDE)  lí

transações 

modo  a 

relativas a 

gados foram

erimento do

os  e  perdas

e na rubrica

do.  

e na taxa de

enefícios  de

obrigações  e

de  renda  e

ombustíveis

íquidos  dos

passaram a

permitir  a

31.12.2012 e

Page 20: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Ajustes e 

Os efeitos n

os ajustes r

 (i) Efeitos 

Ativo circul

  Combustív

  Outros ativ

Ativo não ci

  Outros ativ

Total do Ati

Passivo circ

  Fornecedor

Passivo não

Obrigações

aposentad

Imposto de

social dife

Patrimônio 

Reservas 

Outros resul

Total do Pas

Líquido 

(ii) Efeitos 

Constituição

LUCRO AN

TRIBUTOS

Resultado fi

LUCRO AN

Imposto de 

LUCRO LÍQ

Lucro Líqui

 

 

reclassifica

nos balanço

etrospectiv

nos balanç

lante 

vel a reembol

vos circulante

irculante 

vos não circu

ivo 

culante 

res 

o circulante 

s com benefíc

doria 

e renda e con

eridos 

líquido 

ltados abran

ssivo e Patri

nos resulta

o de despesa

NTES DO RE

inanceiro 

NTES DOS T

Renda e Con

QUIDO DO

ido por ação

ações decor

os patrimon

os, em milh

os patrimo

lsar  

es 

ulantes 

cios de 

 

ntribuição 

 

ngentes 

mônio 

 

ados do exe

  

as operaciona

ESULTADO

TRIBUTOS S

ntribuição So

 EXERCÍCIO

o – básico e d

 

rrentes dos 

niais e nas d

hares de rea

niais em 01

Sald

Publicado

1.985.305

70.981

10.279.111

40.742

12.264.416

1.690.673

219.328

5.110.903

274.607

179.127

5.462.840

3.014.411

12.264.416

ercício findo

ais, líquidas

O FINANCEI

SOBRE O LU

ocial 

diluído – R$

procedime

demonstraç

ais, são os se

1.01.2012 e d

dos em 31.12

Ajustes R

45.763

47.823

(2.060)

705

705

46.468

45.763

45.763

(38.706)

(59.009)

20.303

39.411

(9.043)

48.454

46.468

o em 31.12.

IRO E DOS 

UCRO 

entos acima

ções do resu

eguintes: 

de 31.12.201

2.2012

Reapresentado

2.031.068

47.823

68.92

10.279.816

41.44

12.310.884

1.736.436

265.09

5.072.19

215.598

199.430

5.502.251

3.005.368

48.454

12.310.884

2012 

Publ

2.

(4

2.

(6

1.

 mencionad

ultado cons

12 

Sa

o Publicado

8 1.526.208

3 ‐

1 56.197

6 10.502.355

7 51.433

4 12.028.563

6 1.472.698

1 234.336

7 5.105.607

8 300.964

0 166.539

1 5.450.258

8 3.002.215

4 ‐

4 12.028.563

licado  Aj

(29.009)

.547.238

447.238)

.100.000 (

600.077)

.499.923

2,30

dos  

solidados, a

aldos em 01.0

o  Ajustes 

8  41.798 

‐  47.732 

7  (5.934) 

5  412 

3  412 

3  42.210 

8  41.798 

6  41.798 

7  (105.334) 

4  (159.809) 

 

9  

54.475  

8  105.746 

5  ‐ 

‐  105.746 

3  42.210 

 

Ajustes  Rea

(7.951) 

(7.951)  

(5.752) 

(13.703) 

4.660 

(9.043) 

antes e após

01.2012

Reapresenta

1.568.0

47.7

50.2

10.502.7

51.8

12.070.7

1.514.4

276.1

5.000.2

141.1

221.0

5.556.0

3.002.2

105.7

12.070.7

apresentado

(36.960)

2.539.287

(452.990)

2.086.297

(595.417)

1.490.880

2,28

do

006

732

263

767

845

773

496

134

273

155

014

004

215

746

773

Page 21: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

h.1) Anális

de 2013 e d

  

  

Valores em   

RECEITA L

Custos da en

Energia elé

Transações

Encargos d

Custo de pr

Custo dos s

  

LUCRO BRU

Receitas (de

Despesas c

Despesas g

(Constituiç

Provisão pa

Outras (des

  

LUCRO AN

E DOS TRI

Resultado 

Receitas f

Despesas

  

LUCRO AN

LUCRO   

Imposto de  

LUCRO LÍQ

  

LUCRO PO

REAIS   

EBITDA   

  

 

 

se compara

de 2012, pre

R$ milhões 

ÍQUIDA DE

nergia vendi

étrica compra

s no mercado

de uso da red

rodução de e

serviços pres

UTO 

espesas) oper

om vendas 

gerais e admi

ção) reversão

ara redução 

spesas) recei

NTES DO RE

IBUTOS 

financeiro 

financeiras 

s financeiras 

NTES DOS T

e renda e con

QUIDO DO 

R AÇÃO ‐ B

ativa entre o

paradas de

E VENDAS 

ida e dos ser

ada para reve

o de energia d

de elétrica e c

energia elétri

stados 

racionais 

inistrativas 

o de provisõe

ao valor recu

itas operacio

ESULTADO 

TRIBUTOS S

ntribuição soc

EXERCÍCIO

BÁSICO E D

 

os resultad

acordo com

rviços presta

enda 

de curto praz

conexão 

ica 

es operaciona

uperável 

nais, líquida

FINANCEIR

SOBRE O 

cial 

DILUÍDO ‐ EM

dos relativo

m o IFRS e 

2013

5.5

ados

(7

zo  (6

(3

(1.1

(

(2.9

2.6

(

(1

ais 

(

as 

(2

RO 

2.3

1

(5

(3

2.0

(5

1.4

2

3.0

os aos exerc

os CPC:  

  % da 

receita 

569 100

 

776)   13,9

638)   11,5

308)   5,5

65)   20,9

25)   0,5

912) 52,3

657 47,7

 

19)   0,3

78)   3,2

1   0,0

73) 1,3

(1)   0,0

270) 4,8

387   42,9

 

183   (3,3)

68)   10,3

86) 7,0

002   35,9    

65)   10,1    

437 25,8

    

2,20      

043 54,6  

cícios findo

31 de dezem

a

  2012 

(Reapresent 

0 4

 

9   (

5  

5   (

9   (1.

5  

3 (2.

7 2

 

3  

2   (

0  

3

0  

8 (

9   2

 

)  

3   (

0 (

9   2    

1   (    

8 1

    

     

6 3  

os em 31 de

mbro de 

ntado) 

   % d

recei       

4.913    

  

(664)     1

(53)    

(330)    

.058)     2

(26)    

.131)     4

2.782     5

    

(23)    

(165)    

(37)    

‐   

(18)    

(243)    

2.539     5

  

88     (

(541)     1

(453)    

2.086     4  

(595)     1  

1.491     3

  

2,28      

3.100     6     

     

e dezembro

da 

ita 

 

2013

versu

2012

  (%)

100 13

   

13,5   16

1,1   1.103

6,7   (6,

21,5   10

0,6   (3,

43,4 36

56,6 (4,

 

0,5   (17,

3,4   7

0,8   (102,

0,2   (94,

4,9 11

51,7   (6,

 

1,8)   106

11,0   5

9,2 (14,

42,5   (4,  

12,2   (5,  

30,3 (3,

  

   

63,1 1  

     

 

3,4

6,9

3,8

,7)

0,1

,8)

6,6

,5)

,4)

7,9

,7)

,4)

1,1

,0)

6,8

5,0

,8)

,1) 

,2) 

,6)

 

 

1,9  

Page 22: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Receita líqu

Na  compar

milhões, ou

Essa elevaç

do  preço  m

realizadas 

elevação da

de carbono

‐ Preço méd

O preço mé

5,5% superi

A  elevação

existentes. 

‐ Volume d

A quantida

contra 34.55

médios), ou

ser ano biss

O aumento

2.864 GWh

1.213 GWh

GWh  (84 M

somente em

Custos da e

No ano de 

R$  2.131  m

comportam

‐ Energia e

a 2012, refl

vigência ini

‐ Transaçõe

e 2012, o a

item especí

 

uida de ven

ração  entre

u 13,4%, pa

ção decorre

médio  líqu

no mercad

a quantidad

o e de cinzas

dio líquido

édio de ven

ior ao prati

o  do  preço 

de vendas 

ade de ener

59 GWh (3.

u 2,6% em 

sexto. 

o da quantid

h (330 MW m

h (131 MW m

MW médios

m 2012 na qu

energia ven

2013, esses 

milhões  reg

mento dos p

létrica com

etindo os re

iciada em 2

es no merca

umento ver

ífico. 

ndas 

e  os  anos, 

assando de 

eu, essencia

uido  de  ven

do  de  curto

de de energ

s; e (v) R$ 8 

o de vendas

nda de ener

cado no ano

ocorreu,  e

rgia vendid

.934 MW m

GWh. A va

dade de ene

médios) no 

médios) no 

s) na venda

uantidade d

dida e dos s

custos alca

gistrados  no

rincipais co

mprada para

eajustes de 

2013.   

ado de curt

rificado  foi

 

houve  um

R$ 4.913 m

lmente, da 

nda;  (ii)  R$

o  prazo,  inc

gia vendida;

milhões – r

rgia, líquido

o de 2012, q

ssencialmen

da no acum

médios) regis

ariação em 

ergia vendid

fornecimen

suprimento

a de energi

de 26 GWh 

serviços pre

nçaram R$ 

o  ano  de  2

omponentes

a revenda: in

contratos d

to prazo, in

de R$ 584 

a  ampliaçã

milhões no a

combinaçã

$  268  milh

clusive  as 

; (iv) R$ 15 

redução da 

o dos impo

que foi de R

nte,  em  raz

mulado de 2

strados em 

MW médio

da foi reflex

nto de energ

o de energi

ia para  com

(3 MW méd

estados 

2.912 milhõ

2012.  Essas

s a seguir: 

ncremento 

de longo pr

nclusive no 

 milhões. M

ão  da  recei

ano de 2012

ão do seguin

hões  –  acré

no  âmbito 

milhões – c

exportação

ostos sobre a

R$ 132,66/MW

zão  da  atua

2013  foi de 

2012, um c

os é  ligeiram

xo da conjun

gia para con

a para distr

mercializado

dios).   

ões, 36,7%, 

s  variações 

de R$ 112 m

razo existen

âmbito de 

Maiores det

ta  líquida 

2 para R$ 5

nte: (i) R$ 2

scimo  da  r

da  CCEE; 

crescimento

o de energia

a receita, at

Wh.  

alização mo

35.445 GW

rescimento 

mente difer

nção do que

nsumidores

ribuidoras; 

oras; e  (iv) 

ou R$ 781 m

decorreram

milhões no a

ntes e os pre

CCEE: entr

talhes estão

de  vendas 

5.569 milhõ

290 milhões

receita  das

  (iii)  R$  90

o das venda

a. 

tingiu R$ 13

onetária  do

Wh  (4.046 M

 de 886 GW

rente pelo f

e segue: (i) e

s livres; (ii)

(iii) decrésc

exportação

milhões, sup

m,  essencia

ano de 2013

eços dos con

re os exercíc

o descritos a

de  R$  656

es em 2013

s  ‐ aumento

s  transações

0 milhões  –

as de crédito

39,97/MWh

os  contratos

MW médios

Wh (112 MW

fato de 2012

evolução de

redução de

cimo de 739

o de energia

periores aos

almente,  do

3 em relação

ntratos com

cios de 2013

a seguir em

3. 

– 

h, 

Page 23: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Encargos 

2012,  reflex

resultaram 

‐ Combustí

custos apre

termelétrica

de R$ 15 m

‐ Compens

anos compa

‐ Pessoal:  a

reajuste anu

‐ Depreciaç

da entrada 

parques eól

 

Detalhame

Operações 

não superio

Energia na 

em  tais  op

(PLD). O pr

portanto, d

exposições 

prazo descr

Sobre  as 

mensalmen

pagar, exig

razão de aju

últimos  an

comparação

a  criação  d

principais e

natureza cr

 

de uso da 

xo,  em  sua 

na redução

íveis para p

esentaram u

a que resul

milhões no co

sação financ

arados, resu

aumento d

ual da remu

ção e amort

 em operaç

licos, localiz

ento das Op

de curto pr

or a seis me

Câmara de

perações  tem

resente item

de curto pra

positivas o

ritas acima.

transações 

nte na conta

gindo, porta

ustes na est

nos  uma  m

o direta dos

do  presente

elementos, 

redora ou d

rede elétri

grande  pa

o de encargo

produção d

um aument

tou no incr

onsumo líqu

ceira pela u

ultado do in

e R$  19 mi

uneração e d

tização: incr

ção de nova

zados no es

perações de

razo são de

eses e que t

e Comercial

m  como  ca

m engloba t

azo – dos re

ou negativas

  

na  CCEE

a de um age

anto, o seu r

tratégia de 

mudança  n

s elementos

e  tópico.  A

a despeito 

evedora da

 

ica e conexã

arte,  dos  ef

os setoriais 

de energia e

to de R$ 30

remento de 

uido de bio

utilização d

ncremento d

ilhões  entre

dos benefíc

remento de

as unidades

stado do Ce

 Curto Praz

efinidas com

tenham com

ização de E

aracterística 

ambém as t

esultados ad

s são liquid

,  os  diver

ente da CCE

registro na r

gerenciame

no  perfil  d

s que comp

Assim,  ele 

de terem si

a fatura à qu

ão: queda d

feitos  de m

sobre as tar

elétrica: na

0 milhões, 

R$ 15 milh

omassa, carv

de recursos 

de geração d

e  os  anos  a

cios dos emp

e R$ 24 milh

s geradoras

eará.  

zo, inclusiv

mo compra 

mo objetivo 

Energia Elét

  o  vínculo 

transações n

dvindos da 

dadas a PLD

rsos  lançam

EE são sinte

rubrica de r

ento de port

das  faturas 

põem cada f

nos  permit

ido alocado

ual estão vin

de R$ 22 m

medidas  imp

rifas de tran

a comparaçã

refletindo a

hões no con

vão e óleo d

hídricos: au

das unidad

analisados, 

pregados. 

hões, entre 2

s da Usina 

ve as transaç

e venda de

principal a

rica (CCEE

com  o  Pre

na CCEE, d

contabiliza

D, logo, à se

mentos  cre

etizados em

receita ou d

tfólio da Co

menciona

fatura nos d

te  realizar 

os ora na re

nculados. 

milhões entre

postas  pelo 

nsmissão no

ão entre os 

a elevação 

nsumo de gá

diesel. 

umento de 

es hidrelétr

decorrente,

2012 e 2013, 

Hidrelétric

ções na CC

e energia co

 gestão da e

). Dessa for

eço  de  Liqu

ado o carát

ação na CCE

emelhança d

edores  ou 

m uma fatur

de despesa. 

ompanhia, v

das.  Tal  a

dois anos, se

uma  análi

eceita ora n

e os anos d

 Governo  F

o ano de 201

anos em an

da geração

ás natural n

R$ 36 milh

ricas da Com

,  substancia

 em função

ca Estreito e

CEE 

om duração

exposição d

rma, o preço

uidação  de

ter volátil e 

EE. Adicion

das operaçõ

devedores 

ra única, a r

Cabe ressal

vem se veri

alternância 

endo essa a

ise  das  osc

na despesa, 

de 2013 e de

Federal  que

13. 

nálise, esses

o de energia

na UTWA e

ões entre os

mpanhia.  

almente, do

, sobretudo

e dos novos

o da entrega

da Tractebe

o da energia

e Diferenças

sazonal – e

nalmente, as

ões de curto

realizados

receber ou a

ltar que, em

ificando nos

dificulta  a

a razão para

cilações  dos

conforme a

o, 

el 

e, 

Page 24: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Genericame

aplicação d

(iii) do des

de  Serviço

termelétrica

contabilizaç

No acumul

realizadas 

obtido no m

comparado

Essa reduçã

no curto pr

em  conseq

negativo  e

insuficiênci

agentes, esp

do exceden

ano;  (iii)  a

energia  pel

despacho d

maior geraç

em  2012;  e

rateio  dos 

obtida  pela

Independen

Caso a deci

milhões rec

Cabe  cons

Sudeste/Ce

contribuiu 

posição cre

com a expo

Lucro bruto

No ano de 

em 2012, qu

de vendas”

 

ente,  esses

do Mecanism

pacho moti

  do  Sistem

as;  e  (v),  n

ção mensal

lado de 201

na CCEE,  f

mesmo perí

os. 

ão no result

razo, a part

quência, mit

m  decorrên

ia  de  geraç

pecialmente

nte de geraç

ampliação  d

la Compan

dessas usina

ção hidrelé

e  (vi)  recon

Encargos  d

a  associaçã

ntes de Ene

isão judicia

conhecidos 

siderar  que

entro‐Oeste,

significativ

edora na CC

osição terme

o  

2013 o lucr

ue foi de R$

” e “Custos 

s  elementos

mo de Real

ivado pela 

ma  (ESS),  q

naturalmen

), que, por s

13, o  result

foi negativo

íodo de 201

tado decorr

ir do segun

tigar  os  efe

ncia  da  dif

ção  hidrelé

e nos meses

ção hidrelét

da  posição 

nhia;  (iv)  re

as por orde

trica, essen

nhecimento 

do  Serviço 

ão  que  rep

ergia Elétric

al seja contr

em 2013 ser

e  o  expres

,  que  passo

vamente par

CEE e da en

elétrica.  

ro bruto da

$ 2.782 milh

da energia 

 

s  são  recei

ocação de E

Curva de A

que  resultam

te,  da  expo

sua vez, ser

ado  líquido

o em R$ 71

12, ou seja, u

reu, em esp

ndo trimestr

eitos  da  Re

ferença  ent

étrica  no  SI

s de janeiro

trica no SIN

credora  na

edução  da  e

em de méri

cialmente n

dos  custos

do  Sistema

presenta  a 

a (Apine), s

rária aos efe

rá revertido

ssivo  aume

ou  de  R$  1

ra os efeitos

nergia secun

a Companhi

hões, reflexo

vendida e d

itas  ou  de

Energia (MR

Aversão ao 

m  do  desp

osição  (pos

rá liquidada

o decorrent

1 milhões a

uma variaç

pecial, da co

re de 2013, 

esolução  C

tre  (ii.i)  a 

IN  em  rela

o e fevereiro

N, preponde

a  CCEE  co

exposição  t

ito;  (v) resu

no segundo 

s  estimados

a  (ESS),  est

Companhi

suspendend

eitos da Res

o pela Comp

ento  do  PL

166,77/MW

s positivos 

ndária e, de

ia foi de R$

o das variaç

dos serviços

espesas  pro

RE); (ii) do 

Risco (CAR

pacho  fora 

sição  vendi

a ao valor d

te de  transa

ante o  resul

ção negativa

onjunção do

para reduz

NPE  03/20

despesa  in

ação  à  aloc

o, e (ii.ii) o g

erantemente

mo  resulta

termelétrica

ultado posit

semestre, e

s  relativos 

tabelecida  p

ia,  a  Assoc

do os efeitos

solução CN

panhia. 

LD  médio 

Wh  em  2012

nos resulta

e forma neg

$ 2.657 milh

ções explica

s prestados”

ovenientes, 

chamado “

R); (iv) da a

da  ordem 

ida  ou  com

o PLD. 

ações de cu

tado positiv

a de R$ 316

o que segue

ir a posição

13  (CNPE 

ncorrida  em

ação  de  en

ganho aufer

e nos dois p

ado  da  estr

a  em  decor

tivo no MR

em compara

a  participa

pela CNPE 

ciação  Bras

s da referid

NPE 03, o cu

anual  dos

2  para  R$  2

ados decorr

gativa, para 

hões, 4,5% a

adas nos su

”. 

por  exem

“risco de su

aplicação do

m  de  mérito

mprada  de 

urto prazo, 

vo de R$ 2

6 milhões en

e: (i) compra

o devedora 

03);  (ii)  efe

m  2013,  em

nergia  na  C

rido em 201

primeiros tr

ratégia  de  a

rrência  da  e

RE no ano d

ação ao efei

ação  dos  ge

03,  apesar

sileira  dos 

a Resolução

usto adicion

s  submerca

258,19/MW

rentes da am

os custos r

abaixo do a

ubitens “Rec

mplo,  (i)  da

ubmercado”

os Encargos

o  de  usinas

energia  na

inclusive as

245 milhões

ntre os anos

a de energia

na CCEE e

eito  líquido

m  função  da

CCEE  pelos

12, em razão

rimestres do

alocação  de

elevação  do

de 2013 pela

ito negativo

eradores  no

r  de  liminar

Produtores

o.  

nal de R$ 55

ados  Sul  e

Wh  em  2013

mpliação da

relacionados

apresentado

ceita líquida

”; 

s, 

e, 

3, 

Page 25: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

j

Receitas (d

‐ Despesas 

No período

2012,  ou  s

substancial

‐ Constitui

A  Compan

operaciona

constituição

os  anos  an

provisões c

R$ 16 milhõ

‐ Provisão p

No  ano  de

(impairment

milhões,  em

consumo d

adicionais 

exigidos pe

Lucro antes

No acumul

relação ao 

das variaçõ

Resultado f

‐ Receitas f

No  compar

milhões  em

seguintes fa

junto à Sec

não recorre

monetária s

milhões na 

receber. 

 

despesas) op

com venda

o de doze m

seja,  um  a

lmente, ao r

ções e reve

nhia,  no  an

is de R$ 1 

o de provis

nalisados.  A

cíveis e trib

ões, resultan

para reduçã

e  2013,  a  C

t) de ativos

m  razão de

de carvão a 

que  seriam

elo regulado

s do resulta

lado de 201

apresentad

ões acima de

financeiro 

financeiras 

rativo  entre

m  2012 para

atores: (i) ga

cretaria do T

ente de R$ 2

sobre venda

 receita de 

peracionais 

as, gerais e 

meses essas d

acréscimo  d

reajuste anu

rsões de pr

no  de  2013

milhão, ao 

sões de R$ 3

As  principa

butárias no 

nte de efeito

ão ao valor 

Companhia

s, em espec

e normas  im

partir de ja

m  necessári

or. 

ado financei

13, esse resu

o no mesm

escritas nos

e os anos a

a R$  183 m

anho de R$

Tesouro Na

29 milhões 

as de energ

aplicações f

 

administra

despesas fo

de  R$  8  m

ual da remu

rovisões ope

3,  registrou 

passo que 

37 milhões, 

ais  provisõe

valor de R$

os de incorp

recuperáve

a  reconhece

ial os da U

mpostas  rec

aneiro de 20

ios  para  at

iro e dos tri

ultado foi d

mo período d

s subitens “L

as  receitas  f

milhões  em 

 49 milhões

acional (STN

em ação ju

ia recebidas

financeiras;

ativas 

oram de R$ 

milhões,  ou

uneração e b

eracionais, 

  receita  líq

no ano an

resultando

es  registrad

$ 25 milhõe

poração de 

el 

eu  uma  pr

Usina Terme

centemente

016 e não p

tendimento

ibutos (Resu

de R$ 2.387 

do ano ante

Lucro bruto

financeiras 

2013. Essa 

s na liquida

N) e de seu

udicial que q

s em atraso

; e (iv) redu

197 milhõe

u  4%.  Essa

benefícios d

líquidas 

quida  deco

nterior  recon

o em impact

das  no  ano

es e a provi

ativo. 

rovisão  par

elétrica Cha

 pela Anee

possibilitarã

o  aos  novo

ultado do s

milhões, R

erior, que f

o” e “Receit

subiram R$

variação  é

ação antecip

u respectivo

questionava

 em anos an

ução de R$ 6

s em 2013 e

as  variaçõe

os emprega

rrente  da  r

nheceu desp

to positivo d

o  de  2012 

isão para pe

a  redução 

arqueadas, 

el, que  redu

o a recuper

s  fatores  d

erviço)  

R$ 152 milhõ

foi de R$ 2.

tas (Despesa

$ 95 milhõe

explicada,

pada a valor

o depósito e

a o montan

nteriores; (ii

6 milhões n

e de R$ 189 

es  estão  re

ados. 

reversão  d

pesa  líquid

de R$ 38 m

também  se

erda não re

do  valor 

no montan

uzirão  o  ree

ração de inv

de  eficiênci

ões ou 6,0%

539 milhõe

as) operacio

es, passand

,  essencialm

r de mercad

em garantia

nte dos juro

ii) incremen

nos juros sob

milhões em

elacionadas

e  provisões

da  relativa à

milhões entre

e  referem  a

ecorrente de

recuperáve

nte de R$ 67

embolso do

vestimentos

ia  da  usina

% menor em

es, resultado

onais”. 

do de R$ 88

mente, pelos

do da dívida

a; (ii) ganho

s e variação

nto de R$ 22

bre contas a

s, 

à 

el 

Page 26: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Despesas 

Em  base  a

milhões,  re

variação  ca

dívida; (iii)

(iv)  acrésci

milhões no

Imposto de

No acumul

565 milhõe

redução do

efetivas  do

respectivam

Lucro líqui

No  período

milhões  em

essencialme

resultado lí

milhões, m

decorrente 

valor de R$

de R$ 49 m

liquidação 

monetária s

EBITDA e M

No  período

milhões  em

representan

As  reduçõ

resultados 

no valor de

R$ 55 milhõ

 

 

 

 

financeira

anual,  as  de

esultado  da

ambial de d

) aumento d

imo  de  R$ 

s juros líqu

e Renda (IR)

lado do ano

es em 2013, 

o  lucro ante

os  tributos

mente. 

ido do exerc

o  de  doze 

m  2013,  ou

ente, da com

íquido das 

montante qu

daquela Re

$ 160 milhõ

milhões; e (iv

antecipada 

sobre venda

Margem EB

o  de  doze 

m  2012  par

ndo uma qu

es  dos  refe

nas transaç

e R$ 316 mil

ões decorre

espesas  cre

a  combinaç

dívida;  (ii) 

de R$ 11 m

9 milhões 

idos sobre p

) e Contribu

o, as despe

redução de

es dos  impo

s  sobre  o 

cício 

meses,  o  lu

u  seja,  uma

mbinação d

transações 

ue  contemp

esolução; (ii

ões; (iii) reg

v) reconheci

de dívida e

a de energia

BITDA  

meses,  o  E

ra  R$  3.043

ueda de 8,5 

eridos  indi

ções no mer

lhões, mont

nte daquela

esceram  de 

ção  das  seg

redução de

ilhões nos j

da  atualiz

passivo atu

uição Socia

sas com IR

e R$ 30 mil

ostos e do 

lucro  nos 

ucro  líquid

a  redução 

dos seguinte

no mercado

la os  efeito

i) aumento n

gistro de imp

imento de g

e de ação ju

a. 

EBITDA  red

3 milhões  e

p.p. em com

icadores  de

rcado de cu

tante que co

a Resolução

R$  541 mi

guintes  vari

e R$  11 mi

juros e vari

zação  finan

uarial. 

al sobre Luc

R e CSLL pa

lhões. Essa 

crédito dos

anos  de 

o  passou  d

de  R$  54 

es impactos

o de curto p

os da CNPE

no lucro rel

pairment de

ganhos não

udicial favor

duziu  R$  5

em  2013.  A

mparação co

ecorreram, 

urto prazo, i

ontempla os

o. 

ilhões  para

iações:  (i)  i

ilhões  nos  j

iação mone

nceira  de  pr

cro Líquido 

assaram de 

variação ta

s  juros  sobr

2013  e  20

de R$  1.491

milhões,  ou

s retro men

prazo, inclu

E 03,  inclus

lativo às de

e ativos de 

o recorrentes

rável a Com

58 milhões,

A margem 

om 2012.  

principalm

inclusive na

s efeitos da

a  R$  568 m

incremento 

juros  e  var

tária sobre 

rovisões;  e 

(CSLL) 

R$ 595 mil

ambém é re

re o capital

12  ficaram

1 milhões  e

u  3,6%.  Es

cionados: (i

usive na CC

sive a provi

mais opera

geração ter

s de R$ 52 m

mpanhia rela

ou  1,9%, 

EBITDA  em

mente,  da  v

a CCEE, en

CNPE 03, i

milhões,  ou 

de  R$  18 

riação mone

as concessõ

(v)  elevaç

lhões em 20

esultado, so

l próprio. A

m  em  28,2%

em  2012  pa

ssa  variaçã

i) variação 

CEE, no valo

visão de R$ 

ações da Com

rmelétrica n

milhões dec

ativa a juro

passando  d

m  2013  atin

variação  ne

ntre os anos

inclusive a 

seja,  R$  27

milhões  na

etária  sobre

ões a pagar

ão  de  R$  5

012 para R$

bretudo, da

As alíquotas

%  e  28,5%

ara R$  1.437

o  decorreu

negativa no

or de R$ 209

36 milhões

mpanhia no

no montante

correntes de

os e variação

de  R$  3.101

ngiu  54,6%

egativa  dos

 analisados

provisão de

r; 

%, 

u, 

%, 

s, 

Page 27: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

 

Lucro líquid

(+) Imposto

(+) Despesa

(+) Deprecia

EBITDA 

(+) Provisão

(impairment

EBITDA Aj  

Margem EB

O EBITDA ap

reger a divul

“Práticas Con

alternativa ao

como medida

Em razão de 

contribuição  s

econômico  g

periodicamen

O EBITDA pe

cumprir com 

entanto, apres

determinados

despesas finan

 

Re

Valores

do do exercíc

o de renda e c

as financeiras

ação e amort

o para reduçã

t) 

justado 

BITDA (%) 

presentado pe

gação desse  i

ntábeis Interna

o lucro líquido

a de liquidez.  

não serem co

social e a dep

geral.  Conseq

nte, o desempe

ermite uma me

as obrigações

senta limitaçõ

s  custos  deco

nceiras, tribut

econciliação

s em R$ milh

cio 

contribuição 

s, líquidas 

tização 

ão ao valor r

ela Companhi

indicador não

acionais e as A

o, como medid

onsideradas, p

preciação, amo

quentemente, 

enho operacio

elhor compree

s passivas e de

ões que prejud

orrentes  dos  n

tos, depreciaçã

 

 entre o lucr

hões 

social 

recuperável 

ia  segue  a ori

o  contábil. O E

Adotadas no B

da de desempe

para o seu cálc

ortização e  im

o  EBITDA 

onal, bem com

ensão não só s

e obter recurso

dicam a sua ut

negócios,  que

ão, despesas d

ro líquido e o

 

ientação  estab

EBITDA não 

Brasil”, tampo

enho operacio

culo, as despe

mpairment, o E

funciona  co

mo para emba

sobre o desem

os para as des

tilização como

e  poderiam  a

de capital e ou

o EBITDA 

31.12.2013 

1.43

56

38

58

2.97

7

3.04

54,6%

belecida na  In

é uma medid

ouco deve ser 

onal, ou altern

esas e receitas

EBITDA  funcio

omo  uma  fe

sar determina

mpenho finance

pesas de capit

o medida de lu

afetar,  de  man

utros encargos 

31.12

(Reapre 

37

65

86

82

70  

73

43       

%  

nstrução CVM

da de desempe

considerado i

nativa aos flux

 financeiras, o

ona como um

rramenta  sig

adas decisões 

eiro, como tam

tal e para o ca

ucratividade, 

neira  significa

relacionados.

 

2.2012 

esentado)  

1.491 

595 

453 

561 

3.100 

‐ 

3.100   

63,1% 

M nº  527/2012,

enho  financei

isoladamente,

xos de caixa op

o imposto sob

m  indicador d

gnificativa  pa

de natureza a

mbém sobre a 

apital de giro. 

em razão de n

cativa,  os  lucr

.  

, que passou 

iro  segundo a

 ou como um

peracionais, ou

bre a renda e 

e desempenh

ara  comparar

administrativa

capacidade d

O EBITDA, no

não considera

ros,  tais  como

as 

r, 

a. 

ar 

Page 28: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Análise  co

2012 e de 2

  

  

Valores em   

RECEITA L

Custos da en

prestados 

Energia elé

Transações

prazo 

Encargos d

Custo de pr

Custo dos s

  

LUCRO BRU

Receitas (de

Despesas c

Despesas g

(Constituiç

operacionais

Outras (des

líquidas 

  

LUCRO AN

FINANCEI

Resultado 

Receitas f

Despesas

  

LUCRO AN

LUCRO   

Imposto de  

LUCRO LÍQ

  

LUCRO PO

EM REAIS   

EBITDA   

  

 

 

mparativa 

011, prepar

R$ milhões 

ÍQUIDA DE

nergia vendi

étrica compra

s no mercado

de uso da red

rodução de e

serviços pres

UTO 

espesas) oper

om vendas 

gerais e admi

ção) reversão

spesas) recei

NTES DO RE

IRO E DOS T

financeiro 

financeiras 

s financeiras 

NTES DOS T

e renda e con

QUIDO DO 

R AÇÃO ‐ B

entre os  re

radas de aco

E VENDAS 

ida e dos ser

ada para reve

o de energia d

de elétrica e c

energia elétri

stados 

racionais 

inistrativas 

o de provisõe

itas operacio

ESULTADO 

TRIBUTOS 

TRIBUTOS S

ntribuição soc

EXERCÍCIO

BÁSICO E D

 

esultados  r

ordo com o 

rviços 

enda 

de curto 

conexão 

ica 

es 

nais, 

SOBRE O 

cial 

DILUÍDO ‐

relativos ao

 IFRS e os C

2012 

(Reapresent

4

(

(

(1

(2

2

(

(

2

(

(

2

(

1

3

os exercício

CPC:  

3

tado)

% d

recei

4.913

(664) 1

(53)

(330)

.058) 2

(26)

.131) 4

2.782 5

(19)

(170)

(37)

(17)

(243)

2.539 5

88 (

(541) 1

(453)

2.086 4    

(595) 1    

1.491 3

    

2,28    

3.100 6  

s  findos em

1 de dezemb

da 

ita  2011

100 4

 

13,5  (

1,1  

6,7  (

21,5  (1.

0,5  

43,4 (1.

56,6 2

0,4  

3,5  (

0,8

0,2

4,9  

51,7  2

1,8)

11,0  (

9,2  (

42,5  2    

12,1  (    

30,3  1

    

     

63,1  2  

m 31 de de

bro de 

  % da

receit      

4.327   1

   

(472)   1

 (22)  

(287)  

.057)   24

 (23)  

.861)   4

2.466   5

   

 (17)  

(157)  

97    (2

20    (0

 (57)  

2.409   5

   

 133    (3

(508)   1

(375)  

2.034   4     

(586)   1     

1.448   3

     

2,22       

2.910   6     

     

ezembro de

ta 

2012 

versus

2011

(%)

100 13

 

0,9 40

0,5 140

6,6 15

4,5 0

0,5 13

3,0 14

7,0 12

 

0,4 11

3,6 8

2,3) (138,

0,4) (185,

1,3 326

5,7 5

 

3,0) (33,

1,7 6

8,7 20

7,0 2     

3,5 1     

3,5 3

     

‐     

7,2 6  

3,5

0,7

0,9

5,0

0,1

3,0

4,5

2,8

1,8

8,3

,1)

,0)

6,3

5,4

,8)

6,5

0,8

2,6 

1,5 

3,0

 

 

6,5  

Page 29: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Receita líqu

Entre os an

13,5%, pass

decorreu, e

líquido de 

milhões  – 

Comercializ

de carbono

A entrada 

Estreito (UH

segmentaçã

‐ Preço méd

Em 2012, o

praticado n

A  elevação

como  dos 

comercializ

‐ Volume d

No acumul

575 GWh  (

2011. Desco

para 26 GW

MW médio

resultaram 

O  aumento

segue: (i) am

(ii) evoluçã

decréscimo

 

uida de ven

nos analisad

sando de R$

essencialme

venda;  (ii)

acréscimo

zação de En

o e de cinzas

em operaçã

HE Estreito

ão mencion

dio líquido

o preço méd

no ano de 20

o do preço 

maiores  p

zadoras. 

de vendas 

lado de 201

(55 MW mé

onsiderando

Wh (3 MW m

os),  ou  4,1%

da entrada

o da  quanti

mpliação d

ão de 984 G

o de 1.264 G

ndas 

dos houve u

$ 4.327 milh

nte, da com

 R$  213 mi

o  da  rece

nergia Elétr

s; (v) R$ 145

ão comercia

o) agregou r

nada no pará

o de vendas

dio  líquido 

011, que foi 

médio  foi  r

preços  prat

12, a quanti

édios),  ou  1

o‐se a expo

médios) em 

%,  entre  os

a em operaç

idade  de  e

e 1.653 GW

GWh  (112 M

GWh (144 M

 

uma amplia

hões no ano

mbinação do

ilhões  –  ele

eita  das  tr

rica (CCEE)

5 milhões –

al ao  longo

receita adici

ágrafo anter

de venda d

de R$ 122,6

resultante d

ticados  em

idade de en

1,7%,  acima

ortação de e

2012, o vol

s  anos  anal

ão comercia

nergia  vend

Wh (188 MW

MW médios

MW médios) 

ação da rece

o de 2011 p

o seguinte: (

evação da  q

ransações 

); (iv) R$ 7 m

redução da

o de 2012 d

ional de R$

rior. 

de energia 

68/MWh.  

da atualiza

m  novos  co

nergia vend

a dos  33.98

energia, que

lume de ven

lisados. Des

al das unida

dida,  sem 

W médios) n

s) na energ

 nas vendas

eita líquida

para R$ 4.91

(i) R$ 301 m

quantidade

realizadas 

milhões – c

a exportação

de unidades

$ 191 milhõe

foi de R$ 1

ção monetá

ontratos,  es

dida  foi de 

84 GWh  (3.

e caiu de 82

nda de ener

ssa  variaçã

ades da UH

considerar 

o suprimen

gia vendida

s para come

de vendas 

13 milhões e

milhões – au

de  energia

no  ambie

crescimento

o de energia

s geradoras 

es no ano, v

132,66/MWh

ária dos  con

specialment

34.559 GW

879 MW m

24 GWh (94 

rgia aument

o,  1.299 GW

HE Estreito. 

a  exportaç

nto de energ

a para  consu

ercializador

de R$ 586 

em 2012. Es

umento do p

a  vendida; 

ente  da  C

o das venda

a. 

 da Usina H

valor já con

h, ou 8,1% 

ntratos  exis

te,  os  de  v

Wh  (3.934 M

médios)  regi

4 MW médi

tou em 1.37

Wh  (147 M

ção,  foi  refl

gia para dis

umidores  l

ras.  

milhões, ou

ssa elevação

preço médio

(iii) R$  210

Câmara  de

as de crédito

Hidrelétrica

nsiderado na

superior ao

stentes bem

venda  para

MW médios)

istrados  em

os) em 2011

73 GWh (156

MW médios

exo  do  que

stribuidoras

livres; e  (iii

), 

s; 

Page 30: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

A  Compan

consumido

empresas  c

Companhia

adquirida 

motivadas 

no conjunto

Entretanto,

livres, a Co

destinam a

livres, e nã

no ano de 2

Custos da e

Em 2012, o

milhões, su

essencialme

‐ Energia e

GWh (153 M

comprar en

período de

contratos já

‐ Transaçõe

e 2011, o au

10.2.a. (i)‐ “

‐ Encargos 

de  2011,  re

Transmissã

Estreito. 

‐ Custo de 

exercícios a

 

nhia,  ao  l

ores  livres, 

comercializ

a  firmou  n

exclusivam

pela iniciat

o de suas un

, na busca d

ompanhia, 

a energia co

ão mais com

2011 foi 678

energia ven

os custos da

uperiores ao

ente, do com

elétrica com

MW médio

nergia de cu

e  três,  quatr

á existentes.

es no merca

umento veri

“Detalhame

de uso da 

efletindo, p

ão (TUST) e

produção d

analisados e

ongo  de  2

transferiu 

adoras  per

novos  cont

mente  para 

tiva de clien

nidades ind

de uma aná

a partir de 

omprada pa

mo para com

 GWh (77 M

dida e dos s

a venda de 

os R$ 1.861

mportamen

mprada para

os) no ano d

urto e méd

ro  e  cinco 

ado de curt

ificado foi d

ento das ope

rede elétric

rincipalmen

 da entrada

de energia e

em função, e

 

2011  e  201

alguns  con

rtencentes  a

ratos  com 

unidades 

ntes de apri

dustriais.  

álise mais r

2012, pass

ara as suas 

mercializad

MW médios

serviços pre

energia e s

 milhões re

nto dos prin

a revenda: i

de 2012 em 

io prazos p

anos  e,  em

to prazo, in

de R$ 31 mi

erações na C

ca e conexã

nte,  os  efei

a em operaç

elétrica e do

essencialme

12,  em  ate

ntratos  ante

ao mesmo 

comerciali

industriais

imorar a ge

realista sobr

sou a apres

unidades p

oras. A títu

s), equivalen

estados 

serviços alca

egistrados n

ncipais comp

incremento

relação a 2

para a criaç

m menor  pr

nclusive no 

ilhões. Maio

CCEE” dest

ão: incremen

itos do  reaj

ção comerci

os serviços 

ente, da com

endimento 

eriormente 

grupo  econ

izadoras  qu

s  do  mesm

estão de sua

re a evoluç

entar as ve

produtoras 

ulo de  infor

nte a R$ 83 

ançaram R$

no ano de 2

ponentes a 

o de R$ 192 

2011, motiva

ão de novo

roporção,  p

âmbito de 

ores detalhe

te documen

nto de R$ 4

uste  anual 

ial de três n

prestados: 

mbinação d

à  solicitaç

firmados 

nômico  da 

ue  também

mo  grupo.  E

as compras 

ção de vend

endas para 

como vend

rmação, o m

milhões. 

$ 2.131 milh

2011. Essas 

seguir: 

milhões, co

ado pelo pl

os produtos

elo  reajuste

CCEE: entr

es estão des

nto. 

43 milhões e

da Tarifa d

novas unida

elevação de

as seguintes

ção  de  de

com  os  m

empresa. 

m  repassam

Essas  açõe

e alocações

das para co

comercializ

das para co

montante re

hões, 14,5%

variações d

orresponde

lano da Com

s para forne

e  anual de 

re os exercíc

scritos a seg

entre os ano

de Uso do 

ades gerado

e R$ 4 milh

s variações

eterminados

esmos  para

Ademais,  a

m  a  energia

es  têm  sido

s de energia

nsumidores

zadoras que

nsumidores

eclassificado

%, ou R$ 270

decorreram

entes a 1.341

mpanhia de

ecimento no

preços  dos

cios de 2012

guir no item

os de 2012 e

Sistema de

oras da UHE

hões entre os

m, 

Page 31: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Combustí

custos apre

queda de R

de  energia;

devido ao a

‐ Compens

anos comp

da  estiagem

unidades d

‐ Pessoal:  a

reajuste anu

a novas ade

‐ Materiais

função, bas

geradoras 

engenharia

unidades  t

Termelétric

Integrado N

brasileiro. 

‐ Deprecia

especialme

‐  Outros  c

extraordiná

Detalhame

As  conside

descritas n

2012.  

No acumul

245 milhõe

milhões obt

Essa  elevaç

posição ven

quase que 

meses  do 

decorrente 

ao ano ante

íveis para p

esentaram u

R$ 84 milhõe

;  e  (ii)  elev

aumento da

sação  finan

arados, resu

m  que  atin

da UHE Estr

aumento d

ual da remu

esões ao Pro

s  e  serviços

sicamente, d

da Compan

a. Ao final d

termelétrica

ca Alegrete,

Nacional  e

ação  e  amo

nte, da entr

custos:  aum

ário dos trib

ento das Op

erações  sob

o  item com

lado de 201

es,  crescime

tidos no me

ção do  resu

ndedora na

integralmen

ano,  conf

da exposiç

erior; e (iv) q

produção d

um declínio

es no consu

vação de R$

a geração na

nceira pela 

ultado da c

ngiu  o  país;

reito. 

e R$  19 mi

uneração e 

ograma de D

s de  terceir

da maior d

nhia  e,  em 

de 2012, a C

as,  em  esp

, a qual foi 

em  razão  d

rtização:  am

rada em ope

mento  de  R

butos sobre 

perações de

re  o  funcio

m a mesma 

12, o resulta

ento de R$ 

esmo períod

ultado deco

a CCEE; (ii) 

nte pelos c

forme  ante

ão termelét

queda do re

de energia e

o de R$ 69 m

umo de carv

$  15 milhõe

as usinas ter

utilização 

combinação

;  (ii)  reajus

ilhões  entre

dos benefíc

Demissão V

ros:  elevaçã

demanda po

menor  pro

Companhia 

pecial,  no 

demandad

da  redução 

mpliação  d

eração de n

R$  19  milh

compra de 

 Curto Praz

onamento  e

denominaç

ado líquido 

179 milhõe

do de 2011.

orreu,  em  e

aumento d

ustos decor

riormente 

trica, ainda 

esultado po

elétrica: na

milhões, ref

vão mineral

es  no  consu

rmelétricas

de  recurso

o do seguint

ste  tarifário

e  os  anos  a

cios dos em

Voluntária (

ão de R$ 20

or serviços 

oporção,  po

incorreu em

Complexo

da a gerar p

da  oferta 

de  R$  63 m

novas unida

hões  entre 

 energia rea

zo, inclusiv

e  reconhecim

ção relativo 

 na CCEE (

es  em  relaç

especial, da 

da receita re

rrentes da  r

mencionad

que o volu

ositivo no M

a comparaçã

fletindo a co

l próprio em

umo de  bio

.  

os hídricos:

te: (i) meno

o  anual;  e  (

analisados, 

mpregados e

(PDV). 

0 milhões  e

de manuten

or  serviços 

m custos ex

  Termelétr

para atendim

de  geração

milhões  entr

ades gerado

os  anos  v

alizada no p

ve as transaç

mento das 

às explicaç

(receitas me

ção  ao  tamb

conjunção 

esultante da

redução da

do;  (iii)  am

ume de expo

MRE.  

ão entre os 

ombinação 

m razão da 

omassa,  gás

  redução R

or geração h

(iii)  início  d

decorrente,

e de provisõ

entre os ano

nção e cons

de  consult

xtraordinári

rico  Jorge 

mento às ne

o  hidrelétric

e  os  anos 

ras da UHE

verificados, 

primeiro trim

ções na CC

Operações 

ções entre o

enos despes

bém  resulta

do que  seg

a energia se

a geração hi

mpliação  d

osição em 2

anos em an

dos seguin

redução da

s  natural  e 

R$  48 milhõ

hidrelétrica 

da  operaçã

,  substancia

ões adicion

os de 2011 

servação da

torias  ambi

ios de manu

Lacerda  e

ecessidades

ca  no  siste

em  análise

E Estreito. 

em  função

mestre de 2

CEE 

de Curto 

os exercício

sas) foi pos

ado positiv

gue:  (i)  inc

ecundária, c

idrelétrica n

do  resultad

2012 tenha s

nálise, esses

ntes fatos: (i

a exportação

óleo diese

ões  entre os

em virtude

ão  de  novas

almente, do

ais relativas

e 2012,  em

as unidades

ientais  e  de

utenção das

e  na  Usina

 do Sistema

ema  elétrico

,  em  razão

o  do  ajuste

2012. 

Prazo  estão

os de 2013 e

sitivo em R$

vo de R$  66

cremento da

compensada

nos últimos

do  negativo

sido inferior

el 

o, 

Page 32: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Cabe  cons

Sudeste/Ce

contribuíra

posição  ve

advindos d

geração hid

Lucro bruto

No ano de 

em 2011, qu

de vendas”

Receitas (d

‐ Despesas 

No acumul

superiores 

realizada p

milhões  en

incremento

benefícios 

Demissão V

de consulto

pelo términ

aluguéis. 

‐ (Constitu

 A Compan

R$  37 milh

provisões d

analisados 

principalm

provisão pa

pela Comp

R$ 8 milhõe

recorrente, 

cíveis, traba

 

siderar  qu

entro‐Oeste,

am significa

endedora  n

do crescimen

drelétrica. 

o  

2012 o lucr

ue foi de R$

” e “Custos 

despesas) op

gerais e ad

lado de 201

em R$  13 

pela Compa

ntre  os  exe

o  de R$  9 m

dos  empreg

Voluntária (

orias e advo

no da vida ú

ição) revers

nhia, no ano

hões,  ao  pa

de R$  97 m

de  R$  12

ente, a (i) c

ara perda n

anhia, no v

es. As rever

registrado 

alhistas e tr

e  os  expr

,  que  passa

ativamente p

na  CCEE  e 

nto do valo

ro bruto da 

$ 2.486 milh

da energia 

peracionais 

dministrativ

12, as desp

milhões  ao

anhia no m

rcícios  com

milhões  de 

gados  e  de

(PDV); (ii) a

ogados;  (iii

útil de dete

são de prov

o de 2012, r

asso  que  no

milhões,  aca

26  milhões

contingênci

não recorre

valor de R$ 

rsões mais r

no montan

ributárias, n

 

ressivos  au

aram  de  R$

para os efei

da  energia

or da exposi

Companhi

hões, reflexo

vendida e d

vas 

esas gerais

os R$  157 m

ontante de 

mparados,  r

gastos  com

e  provisões 

aumento de

i) redução d

erminados a

visões opera

registrou de

o  ano  ante

arretando, p

.  As  princ

as de natur

nte resultan

16 milhões;

relevantes r

nte adiciona

no valor liqu

umentos  d

$  29,55/MW

itos positivo

a  secundár

ição termel

ia foi de R$

o das variaç

dos serviços

s e adminis

milhões de 

R$ 5 milhõ

resultado,  p

m  pessoal  d

adicionais

e R$ 4 milhõ

de R$ 3 mil

ativos; e (iv

acionais 

espesa líqu

erior  reconh

portanto,  im

cipais  prov

rezas cíveis

nte de efeit

; e (iii) ajust

reconhecida

al de R$ 77 

uido de R$ 1

do  PLD  m

Wh  em  2011

os nos resul

ria,  bem  co

étrica e dos

2.782 milh

ções explica

s prestados”

trativas  for

2011. Exclu

ões em 201

principalme

devido  ao  r

relativas  a

ões nos gast

lhões na de

v) redução d

uida decorre

heceu  receit

mpacto neg

visões  regis

s e tributári

tos de  incor

te retrospec

as em 2011 

milhões; e 

13 milhões.

médio  dos 

1  para  R$ 

ltados deco

omo  para  o

s custos resu

ões, 12,8 % 

adas nos su

”. 

ram de R$ 

uindo‐se  a 

2, essas de

ente,  das  se

reajuste  anu

a  novas  ade

tos e provis

epreciação e

de R$ 2 milh

ente de pro

ta  líquida  r

gativo no  re

stradas  em

as no valor

rporação de

ctiva do CP

foram: (i) d

(ii) de conti

submerca

166,77/MW

orrentes do a

os  impacto

ultantes da 

 acima do a

ubitens “Rec

170 milhõe

doação  ext

espesas cres

seguintes  v

nual  da  rem

esões  ao  Pr

sões relativa

e amortizaç

hões nas de

ovisões oper

relativa  à  r

esultado  en

m  2012  cor

r de R$ 13 m

e ativo, a se

PC 33 (R1) n

de passivo a

ingências d

ados  Sul  e

Wh  em  2012

aumento da

s  negativos

redução da

apresentado

ceita líquida

es, portanto

traordinária

sceram R$ 8

ariações:  (i

muneração  e

rograma de

as a serviços

ção causada

espesas com

racionais de

reversão  de

ntre  os  anos

respondem

milhões; (ii

er realizada

na ordem de

atuarial, não

de naturezas

2, 

o, 

m, 

Page 33: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Outras (d

No ano de 

à perda na

2011  foi  re

ganho  não

extraordiná

ativo imobi

resultado e

Lucro antes

No acumul

relação ao 

das variaçõ

Resultado f

‐ Receitas f

No  compar

milhões em

seguintes r

sobre  crédi

decorrentes

liquidada p

‐ Despesas 

As despesa

R$ 27 milh

variação ca

em aproxim

Imposto de

No acumul

595 milhõe

aumento d

efetivas  do

respectivam

 

espesas) re

2012, foi re

a baixa de a

egistrada  re

  recorrente

ário em açã

ilizado no v

entre os ano

s do resulta

lado de 201

apresentad

ões acima de

financeiro 

financeiras 

rativo entre

m 2011 para

reduções: (i)

itos  tributár

s,  essencial

pelo Banco C

financeira

as financeira

ões, resulta

ambial; (iii) 

madamente 

e Renda (IR)

lado do ano

es  em  2012

o  lucro ant

os  tributos

mente. 

eceitas oper

econhecida 

ativos  fixos

eceita  líquid

e  na  aliena

ão  judicial r

valor de R$

os comparad

ado financei

12, esse  res

o no mesm

escritas nos

e os anos, a

a R$ 88 mil

) R$ 28 milh

rios;  (iii) R

lmente,  de 

Central; e (v

as cresceram

ante dos seg

R$ 9 milhõe

R$ 6 milhõ

) e Contribu

o, as despes

2,  crescimen

tes dos  imp

s  sobre  o 

 

racionais, lí

uma despe

s e a penali

da  de  R$  2

ção  de  inv

referente a 

$ 5 milhões

dos de R$ 37

iro e dos tri

ultado  foi d

mo período d

s subitens “L

as  receitas  f

lhões em 20

hões na rec

$  2 milhõe

recuperaçã

v) R$ 5 milh

m de R$ 508

guintes aum

es na variaç

ões. 

uição Socia

sas com IR 

nto  de  R$ 

postos e do 

lucro  nos 

íquidas  

sa líquida d

idades assu

20 milhões, 

vestimento 

PIS e Cofin

. Os citados

7 milhões.

ibutos (Resu

de R$ 2.539

do ano ante

Lucro bruto

financeiras 

012. Essa v

ceita de apl

s nos  juros

ão  de  valor

hões em out

8 milhões em

mentos: (i) R

ção monetá

al sobre Luc

e CSLL pas

9 milhões.

crédito do

anos  de 

de R$ 8 mil

umidas  com

decorrente

no montan

ns de R$ 9 

s impactos 

ultado do s

9 milhões, R

erior, que f

o” e “Receit

caíram R$ 

variação é e

licação finan

s  sobre  con

res  de  apli

tras receitas

m 2011 para

R$ 15 milhõ

ria; e (iv) aj

cro Líquido 

ssaram de R

.  Essa  evol

s  juros sobr

2011  e  20

hões, refere

m  fornecedo

e  da  combi

nte  de  R$  1

milhões; e 

derivaram 

erviço)  

R$ 13 milhõ

foi de R$ 2.

tas (Despesa

45 milhões

xplicada, su

nceira; (ii) R

tas de  ener

icações  fina

s financeiras

a R$ 541 mi

ões nos  juro

uste retrosp

(CSLL) 

R$ 586 milh

lução  é  res

re o capital

12  ficaram

ente, substa

ores, enqua

inação  do  s

15 milhões

(iii) perda 

um efeito n

ões ou 5,4%

409 milhõe

as) operacio

s, passando

ubstancialm

R$ 7 milhõe

rgia;  (iv) R$

anceiras  de

s. 

ilhões em 20

os; (ii) R$ 3

pectivo do C

hões, em 20

sultado,  sob

l próprio. A

m  em  28,5%

ancialmente

nto que  em

seguinte:  (i

;  (ii)  ganho

na baixa de

negativo no

% maior em

es, resultado

onais”. 

o de R$ 133

mente, pelas

es nos  juros

$  3 milhões

e  instituição

012, ou seja

 milhões na

CPC 33 (R1

011, para R$

bretudo,  do

As alíquotas

%  e  28,8%

e, 

a, 

%, 

Page 34: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

j

Lucro líqui

No  exercíc

superior ao

não recorre

judicial  e n

líquido entr

Esse crescim

longo deste

vendida;  (i

unidades g

revenda;  (iv

(vi) redução

EBITDA e M

No ano de 

2.910 milhõ

2011. 

Excluindo‐s

milhões ref

milhões rel

EBITDA cr

2012 de 64,

do seguinte

das transaç

 

ido do exerc

io de  2012,

o alcançado

entes – a pro

na  alienação

re os anos a

mento foi r

e  relatório: 

i) elevação 

geradoras d

v) crescime

o da export

Margem EB

2012, o EBI

ões, enquan

se  os  efeito

ferentes à re

lativos à alie

resceu 11,2%

,9% para 63

e: (i) elevaç

ções no âmb

cício 

,  o  lucro  lí

o no ano de

ovisão de R

o de  invest

analisados t

esultante, s

(i)  aument

do  resulta

da UHE Est

ento das pr

tação de ene

BITDA  

TDA atingi

nto a marge

os  anuais  n

eversão de p

enação de i

%. Por outro

3,6%. A que

ção da comp

bito da CCE

 

quido  alcan

e 2011, que 

R$ 10 milhõe

timento, no

teve um aum

sobretudo, d

to do preço

do em deco

treito;  (iii)  c

ovisões par

ergia.  

iu R$ 3.108 m

m EBITDA 

não  recorren

provisão, R

investiment

o lado, a m

eda na marg

pra de ener

EE, que parc

nçou R$  1.4

foi de R$ 1

es em 2012 e

o montante 

mento de R

da combina

o médio  líq

orrência do

crescimento

ra contingê

milhões, 6,8

A sofreu red

ntes  –  total

R$ 9 milhões

to; e R$ 16 m

margem EBT

gem EBITD

rgia para re

cialmente co

490 milhõe

1.448 milhõ

e a reversão

total de R$

$ 120 milhõ

ação dos seg

quido de ve

o  início da o

o dos  custo

ências;  (v) re

8% superior

ução de 3,9

l  de R$  10

s oriundos 

milhões em 

TIDA sofreu

DA decorreu

evenda; e (i

ompensou o

s,  valor  3,0

es. Descons

o da provisã

$  67 milhõe

ões, ou 8,2%

guintes fato

enda  e da q

operação co

os  com a  co

edução das

r ao do ano 

9 p.p. – 63,3

1 milhões  e

de ganho em

2012 decor

u redução e

u, principal

ii) aumento

o fator desc

0%,  ou R$ 

siderando‐s

ão e os ganh

es,  em  201

%. 

ores já cons

quantidade

omercial de

ompra de e

s receitas  fin

 anterior, qu

3% em 2012 

em  2011,  s

m ação judi

rrentes de p

entre os ano

lmente, da 

o do resulta

crito no item

43 milhões

se os efeitos

hos em ação

1  –, o  lucro

iderados ao

e de  energia

e  três novas

energia para

nanceiras; e

ue foi de R$

e 67,2% em

endo R$  77

icial e R$ 15

provisão –, o

os de 2011 e

combinação

ado positivo

m (i). 

s, 

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Lucro líquid

(+) Imposto

(+) Despesa

(+) Deprecia

EBITDA   

Margem EB

O EBITDA ap

reger a divul

“Práticas Con

alternativa ao

como medida

Em razão de 

contribuição  s

geral.  Conseq

desempenho 

uma melhor c

obrigações  pa

apresenta  lim

determinados

despesas finan

 

Rec

Valores em

do do exercíc

o de renda e c

as financeiras

ação e amort

BITDA (%) 

presentado pe

gação desse  i

ntábeis Interna

o lucro líquido

a de liquidez.  

não serem co

social e a dep

quentemente, 

operacional, b

compreensão 

assivas  e de  o

mitações  que 

s  custos  deco

nceiras, tribut

onciliação en

 

m R$ milhõe

cio 

contribuição 

s, líquidas 

tização 

ela Companhi

indicador não

acionais e as A

o, como medid

onsideradas, p

preciação e am

o  EBITDA  fu

bem como par

não só sobre 

obter  recursos

prejudicam  a

orrentes  dos  n

tos, depreciaçã

 

ntre o lucro 

es 

social 

ia  segue  a ori

o  contábil. O E

Adotadas no B

da de desempe

para o seu cálc

mortização, o 

unciona  como

ra embasar de

o desempenh

s  para  as  des

a  sua  utilizaç

negócios,  que

ão, despesas d

líquido e o E

31

(Reap

 

ientação  estab

EBITDA não 

Brasil”, tampo

enho operacio

culo, as despe

EBITDA  func

o  uma  ferram

eterminadas de

ho financeiro, 

spesas  de  cap

ção  como  me

e  poderiam  a

de capital e ou

EBITDA 

.12.2012 

presentado)  

1.491

595

453

561

3.100  

63,1%

belecida na  In

é uma medid

ouco deve ser 

onal, ou altern

esas e receitas

ciona  como u

menta  signific

ecisões de nat

como também

ital  e para  o 

edida  de  lucr

afetar,  de  man

utros encargos 

31.12.201 

1

2. 

67

nstrução CVM

da de desempe

considerado i

nativa aos flux

financeiras, o

um  indicador 

ativa  para  co

tureza admini

m sobre a cap

capital de  gir

atividade,  em

neira  significa

relacionados.

11  

.448 

586 

374 

502 

.910   

7,2% 

M nº  527/2012,

enho  financei

isoladamente,

xos de caixa op

o imposto sob

de desempen

omparar,  peri

istrativa. O EB

pacidade de cu

ro. O  EBITDA

m  razão  de  n

ativa,  os  lucr

.  

, que passou 

iro  segundo a

 ou como um

peracionais, ou

bre a renda e a

nho econômico

odicamente,  o

BITDA permite

umprir com a

A,  no  entanto

não  considera

ros,  tais  como

as 

o, 

ar 

Page 36: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

h.2) Compa

2012 e 31 d

 

Valores em R$ m

ATIVO CIRCU

 Caixa  e  equiva

 Contas  a  receb

 Estoques

 Outros  crédito

 Combustíveis  

 Outros  ativos  c

ATIVO NÃO C

 Realizável a Lo

  Outros  crédito

  Valores  a  rece

  Depósitos  vinc

  Depósitos  judi

  IR e  CS diferid

  Outros  ativos  

  

 Imobilizado

 Intangível

TOTAL 

aração entre

e dezembro

milhões

ULANTE

alentes  de  caixa

ber de  clientes

s  fiscais  a  recup

a  reembolsar

circulantes

CIRCULANTE

ongo Prazo

os  fiscais  a  recup

eber pela  aliena

culados

iciais

dos

não circulantes

e os balanç

o de 2011 p

 

perar

perar

ção de  ativo

ços patrimo

reparados d

31.12.2013 %

        1.224      

           740      

             65      

             60      

           140      

           109      

        2.338    1

           100      

             87      

           131      

           107      

             18      

             39      

           482      

        9.708    7

           126      

      10.316    8

      12.654  10

oniais de 31 

de acordo c

% 31.12.201( R e a p re s e nt a

9,7                  1

5,8                     

0,5                     

0,5                     

1,1                     

0,9                     

18,5                  2

0,8                     

0,7                     

1,0                     

0,8                     

0,1                     

0,4                     

3,8                     

76,7                  9

1,0                     

81,5                10

00,0                12

de dezemb

com o IFRS 

12 % 31a d o )

.180       9,6   

623       5,1   

  45       0,4   

  55       0,4   

  48       0,4   

  80       0,5   

.031     16,4   

122       1,0   

  87       0,7   

103       0,8   

110       0,9   

  17       0,1   

  48       0,5   

487       4,0   

.683     78,7   

110       0,9   

.280     83,6   

.311   100,0   

ATI

bro de 2013,

e os CPC 

1.12.2011 %

         782      6,5

         542      4,5

           43      0,4

           63      0,5

             6        

           90      0,8

      1.526    12,7

         152      1,3

           87      0,7

           91      0,8

         106      0,9

           24      0,2

           61      0,4

         521      4,3

      9.885    82,2

           96      0,8

    10.502    87,3

    12.028  100,0

IVO

, 31 de deze

31.12.2013 

versus 

31.12.2012 

(%)

5                     3,7

5                   18,8

4                   44,4

5                     9,1

‐                   191,7

8                   36,3

7                   15,1

3                 (18,0

7                      ‐

8                   27,2

9                   (2,7

2                     5,9

4                 (18,8

3                   (1,0

2                     0,3

8                   14,5

3                     0,4

0                     2,8

embro de 

31.12.2012 

versus 

31.12.2011 

(%)

7                  50,9

8                  14,9

4                    4,7

1                (12,7)

7                700,0

3                (11,1)

1                  33,1

)               (19,7)

‐                       ‐

2                  13,2

)                   3,8

9                (29,2)

)               (21,3)

)                 (6,5)

3                  (2,0)

5                  14,6

4                  (2,1)

8                    2,4

 

)

)

)

‐  

)

)

)

)

)

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As reclassif

 

Valores em R$ m

PASSIVO CIRC

 Fornecedores

 Dividendos e  ju

 Empréstimos, f

 Concessões  a  p

 Imposto de  ren

 Outras  obrigaç

 Provisão para  r

 Obrigações  com

 Provisões  fisca

 Obrigações  com

 Outros  passivo

PASSIVO NÃO

 Empréstimos, f

 Concessões  a  p

 Obrigações  com

 Provisões  fisca

 Obrigações  com

 Imposto de  ren

 Outros  passivo

PATRIMÔNIO

Capital social

Reservas de  cap

Ajustes  de  avali

Reservas de  luc

Dividendos prop

Participação de  

TOTAL

ficações oco

milhões

CULANTE

uros sobre  o capi

financiamentos  e

pagar

nda  e  contribuiçã

ões fiscais  e  regu

remunerações  e  

m pesquisa  e  des

is, cíveis e  traba

m benefícios  de  a

os circulantes

 CIRCULANTE

financiamentos  e

pagar

m pesquisa  e  des

is, cíveis e  traba

m benefícios  de  a

nda  e  contribuiçã

os não circulantes

 LÍQUIDO

pital

iação patrimonia

cros

postos

acionista  não co

orridas em 3

 

ital próprio

e  debêntures

o social a  pagar

ulatórias

encargos

senvolvimento

lhistas

aposentadoria

e  debêntures

senvolvimento

lhistas

aposentadoria

o social diferido

s

al

ontrolador

31.12.2012 e

31.12.2013

           510 

           221 

           667 

             52 

           434 

             63 

             64 

             56 

             15 

             29 

             72 

        2.183 

        2.830 

        1.543 

             27 

           180 

           190 

           164 

           172 

        5.106 

        2.446 

             92 

           590 

        1.772 

           462 

        5.362 

               3 

        5.365 

      12.654 

estão descrit

% 31.1( R e ap r

     4,0          

     1,7          

     5,3          

     0,4          

     3,4          

     0,5          

     0,5          

     0,4          

     0,1          

     0,2          

     0,7          

   17,2          

   22,4          

   12,2          

     0,2          

     1,4          

     1,5          

     1,3          

     1,4          

   40,4          

   19,3          

     0,7          

     4,7          

   14,0          

     3,7          

        

       ‐            

   42,4          

 100,0          

P

tas no item 

12.2012 %re s e nt a d o )

           265      2

           248      2

           527      4

             49      0

           383      3

             54      0

             62      0

             57      0

             29      0

             32      0

             30      0

        1.736    14

        3.008    24

        1.380    11

             10      0

           146      1

           216      1

           199      1

           113      0

        5.072    41

        2.446    19

             92      0

           631      5

        1.755    14

           576      4

        5.500 

               3      

        5.503    44

      12.311  100

PASSIVO E PAT

10.1 “h” de

31.12.2011

2,2             234 

2,0             221 

4,3             417 

0,4               46 

3,1             307 

0,4               78 

0,5               54 

0,5               39 

0,2                 9 

0,3               36 

0,2               32 

4,1          1.473 

4,4          3.232 

1,2          1.220 

0,1               39 

1,2             133 

1,8             301 

1,6             167 

0,9               13 

1,2          5.105 

9,9          2.446 

0,7               92 

5,1             648 

4,3          1.745 

4,7             517 

        5.448 

  ‐                   2 

4,7          5.450 

0,0        12.028 

TRIMÔNIO LÍQ

este formulá

%

31.12.2

versu

31.12.2

(%

     1,9            

     1,8           (1

     3,5            

     0,4            

     2,6            

     0,6            

     0,4            

     0,3             

     0,1           (4

     0,3             

     0,4          1

   12,3            

   26,9             

   10,1            

     0,3          1

     1,1            

     2,5           (1

     1,4           (1

     0,1            

   42,4            

   20,3          

     0,8          

     5,4             

   14,5            

     4,3           (1

       ‐            

   45,3             

 100,0            

UIDO

ário. 

2013 

us 

2012 

)

31.12.2012

versus 

31.12.2011

(%)

92,5           13,2

10,9)          12,2

26,6           26,4

  6,1             6,5

13,3           24,8

16,7          (30,8)

  3,2           14,8

(1,8)          46,2

48,3)        222,2

(9,4)         (11,1)

140,0            (6,3)

25,7           17,9

(5,9)           (6,9)

11,8           13,1

170,0          (74,4)

23,3             9,8

12,0)         (28,2)

17,6)          19,2

52,2         769,2

  0,7            (0,6)

      ‐                 ‐

      ‐                 ‐

(6,5)           (2,6)

  1,0             0,6

19,8)          11,4

      ‐                 ‐

(2,5)            9,4

  2,8             2,4

 

)

)

)

)

)

)

)

‐  

‐  

)

‐  

Page 38: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Comentári

31.12.2012  

Ativo circu

Caixa e equ

O  acréscim

recursos  p

empréstimo

construção 

de  R$  547 

empréstimo

montante d

1.612 milhõ

Contas a re

O crescime

ao acréscim

Estoques 

O aumento

próprio.  

Combustív

O  incremen

montantes 

31.12.2012. 

Outros ativ

O  acréscim

imposto de

Ativo não c

Realizável 

Outros créd

A redução 

Cofins dura

Depósitos v

O aumento

financiame

 

os  sobre  v

ulante 

uivalentes d

mo  de  R$  4

proveniente

os e financi

dos parque

milhões  em

os,  financia

de R$ 52 mi

ões.  

eceber de cli

nto de R$ 1

mo das trans

o de R$ 20 

eis a reemb

nto  de  R$ 

a  serem  r

vos circulan

mo  de  R$  2

e renda e co

circulante  

a longo pra

ditos fiscais

de R$ 22 m

ante o exerc

vinculados 

o em R$ 28 

nto para a U

variações  s

de caixa 

44  milhões 

es  das  ativ

iamento no 

es eólicos d

m  ativos  im

amentos  e d

ilhões; e (v

ientes 

117 milhões

sações no m

milhões co

bolsar  

92 milhões

reembolsad

ntes  

29 milhões 

ntribuição s

azo 

s a recupera

milhões está

cício de 201

 

milhões de

UHE Estreit

 

significativ

resulta  pr

vidades  op

montante d

o Complexo

mobilizado 

debêntures;

i) pagamen

s deve‐se, ba

mercado de e

rresponde, 

s  decorreu,

dos  pela  E

deriva,  pri

social. 

ar 

á relacionad

3.  

eve‐se, basi

to e do Parq

vas  entre  o

rincipalmen

peracionais 

de R$ 520 m

o Eólico Tra

e  intangív

;  (v) pagam

nto de divid

asicamente,

energia de c

principalm

,  substancia

Eletrobras  e

incipalment

da, principa

icamente, a

que Eólico T

os  balanço

nte  das  seg

de  R$  2

milhões par

airi e as obr

vel;  (iv)  am

mento de pa

dendos e  ju

, ao aument

curto prazo

mente, à elev

almente,  pe

em  31.12.20

te,  do  acré

almente, à c

o complem

Trairi.  

s  patrimon

guintes  com

2.316  milhõ

a o refinanc

ras da UHE 

mortização  d

arcelas de  c

ros sobre o

to do preço

o. 

vação do es

elo  acúmul

013  e  de  s

scimo  do  s

compensaçã

mento do de

niais  de  3

mbinações  a

ões;  (ii)  c

ciamento d

E Estreito; (ii

de  R$  568 

concessões 

o capital pró

o de venda d

stoque de c

lo  em  dois

somente  um

saldo  a  com

ão de crédit

epósito em 

31.12.2013  e

a  seguir:  (i

aptação  de

a dívida e a

ii) aplicação

milhões  de

a pagar no

óprio de R$

da energia e

combustíve

meses  dos

m  mês  em

mpensar  de

tos de PIS e

garantia do

el 

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Intangível 

O acréscim

projetos Ca

Imobilizad

O aumento

de  R$  645 

depreciação

recuperaçã

Passivo cir

Fornecedor

O incremen

elétrica com

Dividendos

O decréscim

mês de dez

Empréstim

O incremen

do passivo 

America  M

financeiros 

e;  (iv) redu

empréstimo

Impostos d

O aumento

com  crédit

Companhia

Outras obr

O  acréscim

aumento  d

montante  d

compensaç

Provisões f

A redução 

do exercício

 

mo de R$ 16 

ampo Largo

do 

o em R$ 25 m

milhões;  (

o  de  R$  56

o de ativos 

culante 

res  

nto de R$ 2

mprada, das

s e juros sob

mo em R$ 2

zembro de 2

os, financia

nto de R$ 14

não circula

Merrill  Lyn

 apropriado

ução de R$ 

o junto ao S

de renda e co

o de R$ 51 m

to  de  PIS  e

a.  

rigações fisc

mo de R$  9 

de  R$  7 mil

de  ICMS  a

ção financeir

fiscais, cíve

de R$ 14 m

o de 2013.  

milhões de

o e Santa Mô

milhões é d

(ii)  incorpo

63  milhões

(impairmen

245 milhões 

s transações

bre capital p

27 milhões 

2013 em com

amentos e d

40 milhões 

ante, decorr

nch  e  das  d

os de R$ 23

49 milhões

STN.  

ontribuição

milhões dec

e  Cofins  de

cais e regula

milhões de

lhões  no  sa

a  pagar;  e 

ra pela utili

eis e trabalh

milhões refe

 

ecorreu, sub

ônica adqui

decorrente d

ração  dos 

;  e  (iii)  rec

t) de R$ 73 

é resultant

s na CCEE e

próprio 

decorre de

mparação co

debêntures 

ocorreu pel

rente, princ

debêntures 

7 milhões; 

s decorrente

o social a pa

corre, substa

ecorrente  d

atórias 

ecorre,  sub

aldo  a  paga

(iii)  eleva

ização dos r

histas 

ere‐se, subst

bstancialme

iridos em co

dos seguint

ativos  da M

conhecimen

milhões.  

te, substanc

e dos fornec

e um menor

om o mesm

los seguinte

cipalmente,

da  2ª  em

(iii) pagam

e do ajuste 

agar 

ancialmente

de  decisão 

bstancialmen

ar  de  PIS  e

ação  de  R$

recursos híd

tancialment

nte, do reco

ombinações

es itens: (i) 

Maesa  no 

nto  de  pro

cialmente, d

cedores de c

r crédito de

mo mês de 20

es fatores: (

 das parcel

missão,  que 

entos de pr

a valor  jus

e, da compe

judicial,  tra

nte, da  com

e Cofins;  (i

$  13  milhõ

dricos.  

te, a liquida

onheciment

s de negócio

aquisições 

montante  d

visão  para 

do aumento

combustíve

e  juros sobr

012.  

i) transferên

as do empr

vencem  e

rincipal e ju

sto pela  liqu

ensação do 

ansitado  em

mbinação d

ii)  redução 

ões  no  valo

ação de pro

to dos direi

os. 

de ativos n

de  R$  16 m

  redução  a

o dos saldos

eis fósseis e 

re o capital

ncia de R$ 

réstimo com

em  2014;  (i

uros de R$ 8

uidação an

saldo a pag

m  julgado, 

os  fatores 

de  R$  11 

or  a  pagar

ovisões cíve

tos sobre os

no montante

milhões;  (ii

ao  valor  de

s de energia

biomassa.

l próprio no

766 milhões

m o Bank o

ii)  encargos

814 milhões

tecipada do

gar em 2012

a  favor  da

a  seguir:  (i

milhões  no

r  relativo  à

eis ao longo

s, 

à 

Page 40: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Outros pas

O  aumento

desembolso

de clientes,

Passivo não

Empréstim

A  redução 

circulante d

do  BNDES

Estreito, e d

(iii) encargo

Concessões

O  incremen

milhões; e (

Provisões f

O  avanço  d

provisões n

milhões. 

Obrigações

A  redução

passivo/ativ

e (iii) ganho

Imposto de

O recuo de

diferidos: (

América M

provisão  a

obrigações 

Outros pas

O acréscim

dos  investi

liquidações

 

ssivos circu

o  de  R$  4

o futuro pa

 cuja expect

o circulante

os, financia

de R$ 178 

de R$ 766 m

S,  para  apli

de emprésti

os financeir

s a pagar 

nto  de R$ 

(ii) transferê

fiscais, cíve

de R$  34 m

no valor de 

s com benefí

o  de  R$  2

vo atuarial 

o na remens

e renda e con

 R$ 35 milh

i) redução d

Merrill Lync

o  valor  rec

com benefí

ssivos não c

mo de R$ 59

imentos  ad

s ocorrerão 

lantes  

42  milhões

ara a conclu

tativa é de q

amentos e d

milhões é 

milhões das 

icação  na  c

imos contra

ros de R$ 69

163 milhõe

ência para o

eis e trabalh

milhões  refe

R$ 17 milhõ

fícios de apo

6  milhões 

líquido de 

suração atu

ntribuição s

hões decorre

dos ganhos

ch e do cus

cuperável  d

ícios de apo

circulantes 

9 milhões d

quiridos  e 

no longo pr

 

s  decorre, 

usão de obra

que as liqui

debêntures 

explicada p

dívidas qu

construção 

aído junto a

9 milhões. 

es  decorre 

o passivo ci

histas 

ere‐se,  subs

ões e (ii) atu

osentadoria

deve‐se,  e

R$ 21 milhõ

uarial de R$ 

social difer

e, basicame

s com a ope

to atribuído

dos  ativos 

osentadoria.

decorre,  fun

da  compra

razo.  

fundament

as de const

idações oco

pelos segui

ue vencerão

dos  parqu

o NIB e HS

do  seguint

irculante de

stancialmen

ualização d

essencialme

ões; (ii) con

 22 milhões

ridos ‐ passi

ente, da com

eração de sw

o do  imobi

(impairmen

ndamentalm

a  de  energi

talmente,  d

trução de us

rrerão no cu

ntes  fatores

em 2014; (i

ues  eólicos 

SBC USA no

e:  (i)  juros 

e R$ 54 milh

nte,  ao  que

as provisõe

ente,  ao  se

ntribuição da

s. 

ivo 

mbinação do

wap relativo

ilizado  (val

t);  e  (iii)  re

mente, das o

ia  elétrica, 

de  provisão

sinas e do s

urto prazo. 

s:  (i)  transfe

ii) recebime

do  Compl

o valor glob

e  variação

hões.  

segue:  (i) 

es existentes

eguinte:  (i) 

a patrocina

os seguintes

o ao financi

or  justo);  (i

eversão  pe

obrigações 

cujas  expec

o  para  est

saldo de ad

 

erência par

ento de fina

lexo  Trairi 

bal de R$ 51

o monetária

constituiçã

s no montan

juros  líqu

adora de R$ 

s impactos n

iamento com

ii) constitui

ela    remens

contingent

ctativas  são

timativa  de

diantamento

ra o passivo

anciamentos

e  da  UHE

9 milhões; e

a  de R$  217

ão  de  novas

nte de R$ 23

uidos  sobre

28 milhões

nos tributos

m o Bank o

ição sobre a

suração  das

es oriundas

o  de  que  as

s; 

Page 41: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

j

Patrimônio

A redução 

2013 de R$

dividendos

milhões; e 

milhões.  

Comentári

31.12.2011  

Ativo circu

Caixa e equ

O incremen

recursos  p

financiame

para obras 

(iv) amortiz

parcelas de

juros sobre 

Contas a re

O crescime

os valores 

início ocorr

Depósitos v

A redução 

na CCEE, d

Outros ativ

O acréscim

a receber pe

Ativo não c

Realizável 

Impostos e 

O  decréscim

constituição

proporção, 

o circulante

o líquido 

de R$ 138 m

$ 1.437 milh

s  intercalare

(ii) remensu

os  sobre  v

ulante 

uivalentes d

nto de R$ 39

proveniente

nto de R$ 2

da UHE E

zação de R$

e concessõe

o capital pr

eceber de cli

ento de R$ 8

a  receber o

reu em jane

vinculados 

de R$ 38 m

dada à meno

vos circulan

mo de R$ 15 

ela alienaçã

circulante  

a longo pra

contribuiçõ

mo  de  R$ 

o de crédito

sobre os ga

e em virtud

milhões dec

hões;  (ii) pa

es  e  juros 

uração de o

variações  s

de caixa 

98 milhões 

es  das  ativ

244 milhões 

Estreito;  (iii)

$ 395 milhõe

es a pagar n

róprio de R

ientes 

81 milhões 

oriundos da

iro de 2012

 

milhões dev

or exposiçã

ntes  

milhões der

ão de ativos

azo 

ões sociais 

34 milhões

os de PIS e C

astos com c

de de se torn

correu da co

agamento d

sobre  o  ca

obrigações c

significativ

decorreu, e

vidades  op

para a cons

) aplicação 

es de empré

no montant

R$ 1.421 milh

deve‐se, ba

a  energia v

ve‐se à redu

o da Comp

riva do mai

s e serviços p

a recuperar

s  decorre,  s

Cofins sobr

construção d

narem aptos

ombinação 

dos dividen

apital  própr

com benefíc

vas  entre  o

essencialme

peracionais 

strução dos

de R$ 335 

éstimos, fin

te de R$ 49

hões.  

asicamente, 

vendida no 

ução dos de

anhia nas o

ior volume 

prestados a

substancial

re a aquisiçã

de usinas, e

s a compens

do seguint

ndos  relativo

rio  creditad

cios de apo

os  balanço

ente, da com

de  R$  2

s parques eó

milhões em

nanciamento

9 milhões; e

ao aument

ambiente  r

epósitos em

operações pr

de adiantam

a terceiros. 

mente,  da 

ão de máqu

e (ii) a trans

sação no an

e: (i) lucro l

os a 2012 d

dos  relativo

osentadoria 

s  patrimon

mbinação do

2.359  milhõ

ólicos do Co

m ativos  im

os e debêntu

e  (vi) pagam

o do preço 

regulado pe

garantia às

raticadas ne

mento a for

conjunção 

uinas e equip

sferência de

no seguinte.

líquido do 

de R$ 576 m

os  a  2013  d

no montan

niais  de  3

os seguinte

ões;  (ii)  c

omplexo Eó

mobilizado e

ures; (v) pa

mento de d

de venda d

ela UHE E

s transaçõe

esse mercad

rnecedores e

entre  o  se

ipamentos e

e parte de cr

.  

exercício de

milhões;  (iii

de  R$  1.013

nte de R$ 14

31.12.2012  e

s fatores: (i

aptação  de

ólico Trairi e

e  intangível

gamento de

ividendos e

da energia e

streito,  cujo

s realizadas

do.   

e de valores

guinte  (i)  a

e, em menor

réditos para

l; 

Page 42: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Impostos d

A redução 

e base nega

Depósitos v

A ampliaçã

do financia

Depósitos j

O acréscim

novos depó

Imobilizad

A redução 

ativos no m

do  Comple

confiabilida

546 milhões

Intangível 

A evolução

licenças de 

manutençã

Passivo cir

Fornecedor

O  decrésci

reclassificaç

comprada 

imobilizado

Dividendos

A ampliaçã

dezembro d

Empréstim

O incremen

do passivo 

America  M

financeiros 

milhões.  

 

de renda e co

de R$ 7 mil

ativa de con

vinculados 

ão de R$ 12 

amento para

judiciais 

mo de R$ 5 m

ósitos feitos

do 

de R$ 202 m

montante de

exo  Trairi, 

ade e segur

s; e (iii) baix

o de R$ 13 m

 operação d

ão da licença

culante 

res  

imo  de  R$

ção de part

para  o  pa

o e de trans

s e juros sob

ão de R$ 27

de 2012 em 

os, financia

nto de R$ 11

não circula

Merrill  Lyn

  apropriad

ontribuição

lhões decor

ntribuição so

 

milhões fo

a a UHE Est

milhões corr

s e os resgat

milhões dec

e R$ 354 mi

R$  177  m

rança do sis

xas de R$ 10

milhões dec

da UHE Est

a de operaç

$  15  milhõ

te de obrig

assivo  não 

sações na CC

bre capital p

7 milhões de

comparaçã

amentos e d

10 milhões 

ante, decorr

nch  e  das  d

dos  de  R$  2

 

o social dife

rreu, essenc

ocial.  

i derivada, 

treito.  

responde, p

tes realizado

corre, substa

lhões, dos q

ilhões  à  U

stema de ge

0 milhões.

correu, sub

treito, que c

ão dessa Us

es  deve‐se,

gações  com 

circulante;

CEE. 

próprio 

ecorre do m

ão com o me

debêntures 

ocorreu pel

rente, princ

debêntures 

249 milhõe

erido ‐ ativo

cialmente, d

basicament

principalmen

os durante 

ancialmente

quais R$ 11

UHE  Estreit

eração das u

stancialmen

correspond

sina. 

,  substanci

encargos d

;  (ii)  e  aum

maior crédit

esmo mês d

los seguinte

cipalmente,

da  2ª  em

es;  e  (iii)  p

da compens

te, do comp

nte, a atuali

o período e

e, à combin

3 milhões c

o  e  R$  64 

usinas da C

nte, do reco

dem aos cus

ialmente,  a

de uso da  r

mento  do 

to de juros s

de 2011.  

es fatores: (

 das parcel

missão,  que 

agamentos 

ação de luc

plemento do

ização dos v

m análise. 

ação do seg

corresponde

milhões  a 

Companhia;

onheciment

stos necessá

a  combinaç

rede elétrica

saldo  de  f

sobre o cap

i) transferên

as do empr

vencem  e

de  princip

cros com pr

o depósito e

valores dep

guinte: (i) aq

em aos parq

obras  par

; (ii) deprec

to dos direi

ários para a

ção  do  que

a  e da  ener

fornecedore

pital próprio

ncia de R$ 

réstimo com

em  2013;  (i

pal  e  juros 

ejuízo fisca

em garantia

positados, os

quisições de

ques eólicos

ra  manter  a

ciação de R$

tos sobre as

a obtenção e

e  segue:  (i

rgia  elétrica

es  de  ativo

o no mês de

528 milhões

m o Bank o

ii)  encargos

de  R$  667

al 

Page 43: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Concessões

A elevação 

circulante n

Impostos e 

O aumento

social do ex

Provisão p

O acréscim

Programa d

Provisões f

O avanço d

da expectat

Passivo não

Empréstim

A  redução 

circulante d

do BNDES 

no valor de

Concessões

O  incremen

milhões;  (ii

concessão d

Provisões f

O  avanço  d

provisões n

milhões;  e 

provisões c

Obrigações

A redução 

liquido do 

de R$ 32 m

milhões. 

 

s a pagar 

 de R$ 3 mi

no valor de 

contribuiçõ

o de R$ 64 m

xercício de 2

ara remune

mo de R$ 8 m

de Demissã

fiscais, cíve

de R$ 20 mi

tiva de dese

o circulante

os, financia

de R$ 225 

de R$ 528 m

para aplica

e R$ 244 mil

s a pagar 

nto  de R$ 

i)  transferên

da UHE Est

fiscais, cíve

de R$  13 m

no valor de 

(iii)  transf

com expecta

s com benefí

de R$ 26 m

rendimento

milhões; e (iv

ilhões deve

R$ 52 milhõ

ões sociais 

milhões dec

2012 em rel

eração e enc

milhões foi 

o Voluntári

eis e trabalh

ilhões refer

embolsos pa

amentos e d

milhões é 

milhões das 

ação na con

lhões; e (iii)

160 milhõe

ncia para o

treito de R$ 

eis e trabalh

milhões  refe

R$ 30 milh

ferência  pa

ativa de liqu

fícios de apo

milhões deve

o dos ativo

v) reconheci

 

e‐se, princip

ões com os 

a pagar 

corre, subst

ação ao de 

cargos 

motivado, 

ia (PDV) em

histas 

re‐se, substa

ara a liquid

debêntures 

explicada p

dívidas qu

nstrução dos

 encargos fi

es  decorre 

o passivo ci

3 milhões. 

histas 

ere‐se,  subs

hões, (ii) atu

ara  o  circu

uidação no 

osentadoria

e‐se, essenc

s dos Plano

imento da r

palmente, à 

pagamento

tancialment

2011.  

essencialm

m razão de n

ancialmente

ação de pro

pelos segui

ue vencerão

s parques e

inanceiros d

do  seguint

irculante de

 

stancialmen

ualização da

ulante  de  R

ano de 2013

cialmente, a

os, de R$ 10

reversão do

combinaçã

os realizado

e, do maior

mente, pela m

novas adesõ

e, a transfer

ovisões ao lo

ntes  fatores

em 2013; (i

ólicos do C

de R$ 59 mi

e:  (i)  juros 

e R$ 52 mil

nte,  ao  que

as provisões

R$  33  milh

3; 

ao seguinte:

0 milhões; (

o passivo em

o da transfe

os no exercíc

r imposto d

maior provi

ões ao progr

rência do nã

ongo do exe

s:  (i)  transfe

ii) recebime

omplexo Tr

ilhões. 

e  variação

lhões; e  (iii)

segue:  (i) 

s existentes

ões  relativo

 (i) juros so

(ii) contribu

m razão do 

erência do 

cio de R$ 49

de renda e c

isão para g

grama.  

ão circulan

ercício de 2

erência par

ento de fina

rairi e da U

o monetária

) ajuste nos

constituiçã

s no montan

os,  essenci

obre o passi

uição da pa

ganho atua

passivo não

9 milhões. 

contribuição

astos com o

te em razão

013. 

ra o passivo

anciamentos

UHE Estreito

a  de R$  209

s valores da

ão  de  novas

nte de R$ 16

almente,  às

ivo atuarial

atrocinadora

arial de R$ 8

l, 

Page 44: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Imposto de

O aumento

diferidos so

Merrill Lyn

aquisição d

imobilizado

CPC.  

Outros  

A elevação 

encargos  d

liquidações

Patrimônio

O aumento

2012 de R$

dividendos

 

e renda e con

o de R$ 12 m

obre os gan

nch e sobre 

de ativos; e

o  reconheci

 de R$ 71 m

de  uso  da  r

s ocorrerão 

o líquido 

o de R$ 13 m

$ 1.500 milh

s intercalare

ntribuição s

milhões dec

hos com a o

a depreciaç

  (ii) da  rev

ido  quando

milhões dec

rede  elétric

no longo pr

milhões dec

hões; (ii) pag

es e juros so

 

social difer

corre, basic

operação de

ção acelerad

versão  resul

o  da  prime

orre, funda

ca  e  a  com

razo.  

correu da co

gamento do

obre o capita

ridos ‐ passi

camente, da

e swap relat

da incentiv

ltante da de

eira  adoção

amentalmen

mpra  de  ene

ombinação 

os dividend

al próprio c

ivo 

a combinaçã

ivo ao finan

vada de dete

epreciação 

o  dos  pronu

nte, da trans

ergia  elétric

do seguinte

dos relativo

creditados r

ão (i) da co

nciamento c

erminados 

do ajuste a

unciamento

sferência de

ca,  cuja  exp

e: (i) lucro l

s a 2011 de

elativos a 2

onstituição d

com o Bank

custos de c

ao valor  jus

os  técnicos 

e obrigaçõe

pectativa  é

líquido do 

e R$ 517 mi

2012 de R$ 9

dos tributos

k of América

construção e

sto do ativo

dos  IFRS  e

s relativas a

é  de  que  as

exercício de

lhões; e (iii

970 milhões

s.  

Page 45: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

10.2  Com

a. Resultad

(i) descriçã

A composiç

 

 

A  Compan

consumido

empresas  c

Companhia

adquirida 

motivadas 

no conjunto

Entretanto,

livres, a Co

destinam a

livres, e nã

da rubrica 

ano de 2011

 

Em R$ milhões

RECEITA LÍQ

 Suprimento d

 Fornecimento

 Transações  n

 Exportação de

 Outras  receit

mentários d

dos das oper

o de quaisq

ção da recei

nhia,  ao  l

ores  livres, 

comercializ

a  tem  firma

exclusivam

pela iniciat

o de suas un

, na busca d

ompanhia, 

a energia co

ão mais com

“Suprimen

1, foi R$ 82 

s

QUIDA DE VEN

de  energia  elétr

o de  energia  elé

no mercado de  

e  energia  elétr

as

dos diretore

rações da C

quer compon

ita líquida d

ongo  de  2

transferiu 

adoras  per

ado novos c

mente  para 

tiva de clien

nidades ind

de uma aná

a partir de 

omprada pa

mo para com

nto de energ

milhões. 

 

3

NDAS

rica  

étrica  

curto   

ica

 

 

es sobre:  

Companhia,

nentes impo

da Compan

2011  e  201

alguns  con

rtencentes  a

contratos co

unidades 

ntes de apri

dustriais.  

álise mais r

2012, pass

ara as suas 

mercializad

gia elétrica”

31.12.2013 %

        3.074  5

        1.887  3

           566  1

               ‐   

             42 

        5.569  10

 em especia

ortantes da 

nhia é a segu

12,  em  ate

ntratos  ante

ao mesmo 

om comerc

industriais

imorar a ge

realista sobr

sou a apres

unidades p

oras. A títu

” para a rub

% 31.12.2012

55,1        3.183

33,9        1.399

10,2           29

0,0               

0,8             25

00,0        4.913

al: 

receita 

uinte: 

endimento 

eriormente 

grupo  econ

ializadoras 

s  do  mesm

estão de sua

re a evoluç

entar as ve

produtoras 

ulo de  infor

brica “Forn

2 %

3

(Re

3  64,8     

9  28,5     

8  6,1     

8  0,2     

5  0,4     

3  100,0     

à  solicitaç

firmados 

nômico  da 

que  també

mo  grupo.  E

as compras 

ção de vend

endas para 

como vend

rmação, o m

necimento d

31.12.2011 

eclassificado)

            2.859 

            1.209 

                 88 

               153 

                 18 

            4.327 

ção  de  de

com  os  m

empresa. 

ém repassam

Essas  açõe

e alocações

das para co

comercializ

das para co

montante re

de energia e

%

31.12.20

versus

31.12.20

(%)

66,1           (3

27,9           34

2,0           8

3,5       (100

0,5           6

100,0           1

eterminados

esmos  para

Ademais,  a

m a energia

es  têm  sido

s de energia

nsumidores

zadoras que

nsumidores

eclassificado

elétrica”, no

013 

012 

31.12.2012

versus 

31.12.2011

(%)

3,4)          11,3

4,9           15,7

9,9         238,6

0,0)        (94,8)

8,0           38,9

3,4           13,5

 

)

Page 46: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Análise co

entre os ex

Suprimento

No  ano de

relação ao e

seguintes v

GWh, no v

médio  líqu

médios), ou

milhões – a

Fornecimen

A  receita d

análise,  pa

relacionada

354 milhõe

médio líqui

Transações

Nos 12 mes

curto  prazo

milhões em

item 10.2.h

 

mparativa 

ercícios fin

o de energia

e  2013,  essa

exercício de

variações: (i

volume ven

uido de ven

u 25,8% em

ampliação, e

nto de energ

de venda a 

assando  de 

a a um acré

es,  na  quan

ido de ener

s no mercad

ses de 2013

o,  inclusive

m 2013. Mai

.1. 

das variaçõ

ndos em 31.

a elétrica 

a  receita  ati

e 2012, que f

i) R$ 179 m

dido para d

nda para di

 GWh, na q

em 5,1%, do

gia elétrica 

consumido

R$  1.399 

éscimo de 2

ntidade  de 

rgia vendida

do de curto p

3, houve um

e  no  âmbit

ores explica

 

ões signific

12.2013 e 31

ngiu R$  3.0

foi de R$ 3.

milhões – de

distribuidor

istribuidora

quantidade 

o preço da e

ores  livres a

em  2012  p

.864 GWh (

venda  de  e

a, ou R$ 134

prazo 

m increment

o  da  CCEE

ações sobre

cativas dos 

1.12.2012 

074 milhõe

183 milhõe

ecréscimo d

ras; (ii) R$ 

as;  (iii) R$  8

de energia 

energia ven

aumentou R

para  R$  1.8

(330 MW m

energia,  bem

4 milhões.

to de R$ 26

E,  passando

e essas oper

componen

s,  redução 

s. Essa qued

e 1.213 GW

141 milhõe

85 milhões 

vendida pa

dida para c

R$ 488 milh

887  milhõe

médios), ou 

m  como  um

8 milhões n

o  de  R$  29

rações e var

ntes da rece

de  3,4%, o

da é explica

Wh (131 MW

s – crescim

–  redução 

ara comerci

omercializa

hões, ou 34

s  em  2013

24,3% em G

m  crescime

na receita au

98 milhões 

riações pod

eita  líquida

ou R$  109 m

ada pela ass

W médios), 

mento de 5,1

de  739 GW

ializadoras; 

adoras. 

4,9%, entre 

.  Essa  amp

GWh, equiv

ento  de  8,6%

uferida no 

em  2012  p

dem ser enco

a de vendas

milhões,  em

sociação das

ou 6,1% em

1% no preço

Wh  (84 MW

e (iv) R$ 14

os anos em

pliação  está

valente a R$

%  no  preço

mercado de

para  R$  566

ontradas no

á 

Page 47: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Análise co

entre os ex

Suprimento

No  período

milhões, ac

R$  2.859  m

crescimento

ampliação 

incremento

R$ 132 milh

O aumento

energia da 

partir  de  1

comercializ

ambiente re

Durante  o 

consumido

Fornecimen

Nos 12 mes

dos R$ 1.20

segue:  (i) R

energia; e (i

Transações

No ano em

de R$ 88 m

variações p

Exportação

No acumul

R$  145 mil

decorreu ta

unidades te

necessidad

usina do Si

levando‐se 

 

mparativa 

ercícios fin

o de energia

o  de  12 me

créscimo de

milhões.  Es

o de  6,5% 

do preço d

o de 1.653 G

hões – redu

o das venda

UHE Estrei

1º  de  janei

zado  atravé

egulado. 

ano de  201

ores livres.  

nto de energ

ses de 2012

09 milhões a

R$ 114 milh

ii) R$ 76 mi

s no mercad

m análise, ho

milhões em 2

podem ser e

o de energia

lado de 201

lhões  em  re

anto pela m

ermelétricas

es energétic

istema Elétr

em conside

das variaçõ

ndos em 31.

a elétrica 

eses  de  201

e R$ 324 mi

ssa  ampliaç

no  preço m

da  energia v

GWh (188 M

ção de 1.264

as para distr

ito no ambi

iro  de  201

és  de  contr

11,  a  energ

gia elétrica 

2, a receita d

auferidos n

hões – acrés

ilhões – cres

do de curto p

ouve uma am

2011 para R$

encontradas

a elétrica 

12, a receita

elação  aos 

menor deman

s da Comp

cas do País

rico Brasilei

eração os m

 

ões signific

12.2012 e 31

12,  a  receit

ilhões, ou 1

ção  é  expli

médio  líquid

vendida pa

MW médios)

4 GWh (144

ribuidoras d

iente regula

2.  No  ano

atos  bilater

ia gerada p

de fornecim

no mesmo p

scimo de 98

scimento de

prazo 

mpliação de

$ 298 milhõ

s no item 10

a líquida de

R$  153 mil

nda, princip

anhia estar

. Cabe cons

iro é defini

menores cust

cativas dos 

1.12.2011 

ta  de  supri

1,3%, em re

icada  pelas

do  de  vend

ara  comerci

), ou 9,1%, n

4 MW médi

deve‐se, sub

ado de come

o  em  anális

rais  assinad

pela UHE E

mento de en

período de 2

84 GWh  (11

e 6,0% no p

e R$ 210 mi

ões em 2012

0.2.h.1. 

e exportação

lhões  regis

palmente po

em operand

siderar que 

ido pelo ON

tos declarad

componen

imento  de 

elação à rec

s  seguintes 

da  para dis

ializadoras 

no volume v

ios) nas ven

bstancialme

ercialização

se,  houve 

dos  anterior

Estreito  foi 

nergia alcan

2011. Essa a

12 MW méd

reço médio

ilhões na re

. Maiores ex

o de energia

trados  no  a

or parte da 

do por orde

o volume d

NS com bas

dos das mes

ntes da rece

energia  elé

ceita auferid

variações: 

stribuidoras

em  17,0%; 

vendido par

ndas para co

ente, ao iníc

o de energia

ainda  uma

rmente  aos

vendida,  s

çou R$ 1.39

ampliação e

dios) na qu

líquido da 

ceita auferi

xplicações s

a foi de R$ 

ano  de  201

Argentina,

em de méri

de exportaç

e na dispon

smas. 

eita  líquida

étrica  ating

da em 2011

(i)  R$  168

s;  (ii) R$  57

(iii) R$  23

ra distribui

omercializad

cio do forne

a para distr

a  redução 

s  leilões  de 

substancialm

99 milhões, 

está relacion

uantidade d

energia ven

ida na CCEE

sobre essas 

8 milhões, 

11. A  queda

, quanto pel

ito, em aten

ção de ener

nibilidade d

a de vendas

iu  R$  3.183

1, que foi de

8  milhões 

7 milhões  –

1 milhões  –

doras; e (iv

doras. 

ecimento da

ibuidoras, a

no  volume

energia  no

mente, para

15,6% além

nada ao que

de venda de

ndida. 

E, passando

operações e

redução de

a  verificada

lo fato de as

ndimento às

rgia de cada

das usinas e

‐ 

– 

– 

Page 48: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

j

 (ii) fatores

Os fatores q

2012  e  201

detalhadas 

Ano de 201

(ii) variação

CCEE;  (iii)

impairment 

decorrentes

juros e vari

Ano de 201

(ii) elevação

UHE Estrei

com  a  com

realizadas 

despesas  f

financeiras 

Ano  de  20

resultado  p

volume  de

realizadas 

decréscimo

amortizaçõ

consequênc

empréstimo

b. Variaçõe

de volumes

As  receitas

preço, em g

de câmbio e

As variaçõe

volume est

 

s que afetara

que afetara

11  estão  ab

nos itens 1

13 ‐ (i) aum

o negativa 

)  aumento 

de  ativos 

s de liquida

iação monet

12 ‐ (i) amp

o do resulta

ito; (iii) redu

mpra  de  en

no  âmbito 

financeiras 

e dos maio

011  ‐  (i)  ele

positivo  ob

e  compras 

no  âmbito

o dos  juros 

ões das dívid

cia  da  des

os.  

es das receit

s e introduçã

s de  venda 

grande part

e não foi afe

es das  rece

ão explicad

am materia

m materialm

baixo  menc

0.1. h e 10.2

mento do pr

no resultad

no  lucro 

de  geração

ação antecip

tária sobre v

pliação do p

ado em deco

ução da exp

nergia  para

da CCEE; 

líquidas  e

ores juros e v

evação  do 

tido  com  o

de  energia 

o  da  CCEE

e variação 

das; (vii) cr

svalorizaçã

tas atribuív

ão de novos

da Compa

te, pelo IPC

etada pela i

eitas da Com

das no item 

 

almente os r

mente os re

cionados.  I

2. a (i) anter

reço médio 

do líquido d

relativo  às

o  termelétr

pada de dív

venda de en

preço médio

orrência do

portação de

a  revenda;

(vi)  aumen

em  função 

variações, m

preço méd

o  início  da 

para  reven

E;  (v)  aum

monetária s

escimento d

o  do  real

veis a modif

s produtos e

anhia  são  s

CA e pelo IG

introdução 

mpanhia  em

10.2.a (i). 

resultados o

esultados op

Informações

riormente d

líquido de 

das transaçõ

s  demais  o

rica;  e  (v)  r

vida e de aç

nergia. 

o líquido de

o início da o

e energia ve

(v)  increm

nto  de  prov

  da  conju

monetárias 

dio  líquido 

operação  c

nda;  (iv)  q

mento  de  re

sobre os em

da despesa 

l  frente  às

ficações de 

e serviços 

suportadas 

GP‐M. A re

de novos p

m decorrên

operacionai

peracionais

s  complem

escritos. 

venda e da

ões no mer

operações  d

reconhecim

ção judicial 

e venda e d

operação com

erificada em

mento  do  re

visões  oper

unção  de  m

e cambiais, 

de  venda 

comercial  d

queda  do  r

eversões  de

mpréstimos 

com a varia

s  moedas 

preços, tax

por  contra

ceita da Co

rodutos e se

ncia de mod

is 

 da Compa

mentares  so

a quantidad

cado de cu

da  Compan

mento  de  ga

favorável à

a quantidad

mercial de t

m 2012; (iv) c

esultado  po

racionais;  e

menores  re

sobre as dí

e  da  expo

da UHE  Est

esultado  p

e  provisõe

e financiam

ação cambi

estrangeira

as de câmbi

tos  com  clá

mpanhia nã

erviços. 

dificação de

anhia nos an

obre  os  me

de de energ

urto prazo, i

anhia;  (iv) 

anhos  não 

à Companh

de de energ

três novas u

crescimento

ositivo  nas

e  (vii)  cresc

endas  com

ívidas.  

ortação  de 

treito;  (iii) 

ositivo  nas

s  operacion

mentos, em

ial sobre as 

as  que  atu

io, inflação

áusulas de 

não está exp

e preço  e  a

nos de 2013

esmos  estão

gia vendida

inclusive na

registro  de

recorrentes

hia relativa a

gia vendida

unidades da

o dos custos

s  transações

cimento  das

  aplicações

energia;  (ii

redução  do

s  transações

nais;  e  (vi

m função das

dívidas, em

ualizam  os

o, alterações

reajuste de

posta a taxas

alteração de

3, 

a; 

a; 

Page 49: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

c. Impacto 

taxa de juro

c.1) Inflaçã

Energia elé

contratos d

pelo  IGP‐M

exercício de

R$ 29 milhõ

Combustív

Arjona  é d

pela variaçã

uso  indust

contratação

cujos princ

pela Funda

no  custo  d

consumida

Encargos d

da rede, em

de conexão

contratos d

indicadores

milhões e R

Compensa

a quantida

definida pe

quatro ano

praticada n

milhões. Já

de R$ 8 mil

 

da inflação

os no result

ão e variaçã

étrica comp

de médio e 

M e  IPCA. O

e 2013 foi d

ões e R$ 10 

vel para  a p

denominado

ão do Produ

trial.  Os  pr

o da aquisiç

ipais comp

ação Getulio

da  Compan

s nos exercí

de uso de re

m kW, pela t

o e transmis

de transmiss

s  de  inflaçã

R$ 11 milhõ

ção finance

de de ener

ela Aneel, c

s. A TAR v

no exercício

á nos exercíc

lhões em ca

o, da varia

tado operac

o de preços

prada para 

longo prazo

O  impacto 

de cerca de 

milhões res

produção d

o  em dólar 

ucer Price In

reços  do  c

ção ou da re

onentes são

o Vargas (F

nhia,  o  qua

ícios de 201

ede elétrica

tarifa estabe

ssão observa

são e conexã

ão  no  custo

es em 2013,

eira pela ut

gia elétrica

com base n

vigente para

o de 2012, o

cios de 201

ada ano. 

 

ção de preç

cional e no r

s nos custos

revenda ‐ E

o, os quais 

médio  refer

R$ 18 milh

spectivamen

de  energia 

norte  ame

ndex (PPI), u

carvão  não 

enovação do

o o INPC e 

FGV). Os  ín

al  foi  afeta

13, 2012 e 20

e conexão 

elecida anu

ados, e espe

ão vigentes

o  da Comp

, 2012 e 2011

tilização de

 produzida

o custo de 

a o exercício

o que gerou

2 e 2011 os 

ços dos prin

resultado fi

s de venda 

Estas transa

possuem s

rente ao  re

hões e nos a

nte. 

elétrica  ‐ O

ericano,  equ

um indicado

reembolsá

o contrato e

índices seto

ndices de co

ado,  substa

011.  

‐ São calcul

almente pe

erados, para

s ‐ em maior

panhia  foi  d

1, respectiv

e recursos h

a, valorada 

aquisição d

o de 2013 f

u um  impac

s efeitos dec

ncipais insu

inanceiro da

da energia 

ações norma

eus preços 

eajuste de p

anos de 201

O preço do

uivalente  em

or do gover

ável  pela  C

e tem como 

oriais espec

orreção não

ncialmente,

lados pela m

la Aneel, co

a todo siste

ria IGPM e 

de  aproxim

vamente. 

hídricos ‐ O

por uma T

de energia 

oi reajustad

cto no custo

correntes do

umos e pro

a Companh

elétrica 

almente são

reajustados

preço pelos 

2 e 2011 foi

o  gás  consu

m  reais,  e  r

rno america

CDE  são  n

indexador 

cíficos, na su

o resultaram

,  pela  vari

multiplicaçã

om base no 

ma, e nos ín

IPCA. O efe

madamente 

valor corre

Tarifa Anua

pela distrib

da em 3,54%

o da Compa

os reajustes

odutos, do c

hia. 

o realizadas

s, na sua gr

índices de 

oi de aproxi

umido na U

reajustado 

ano para com

negociados 

fórmulas p

ua maioria,

m em efeito

iação  das  q

ão do mont

rateio dos c

ndices de re

feito da vari

R$  18 milh

esponde a 6

al de Referê

buidora, rev

% em relaçã

anhia de ce

s de 6,6% e 

câmbio e da

s através de

rande parte

inflação no

madamente

UTE Willian

anualmente

mmodities de

quando  da

paramétricas

, publicados

s relevantes

quantidades

tante de uso

custos totais

eajustes dos

iação desses

hões,  R$  14

6,75 % sobre

ência  (TAR

visto a cada

ão a que era

erca de R$ 5

5,6% foram

e, 

R) 

Page 50: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

c.2) Impact

Exposição a

A parcela d

de R$ 129 m

3,7%  (6,1%

financiame

Em  setemb

dólar norte

milhões, ex

A Compan

considerad

vencimento

O resultado

impactado 

milhões em

Companhia

Em decorrê

impactos  re

estrangeira

Exposição a

A Compan

CDI,  IPCA

Companhia

(Valores em

 

Exercício So

 ‐ Juros 

 ‐ Variação m

Exercício So

 ‐ Juros 

 ‐ Variação m

Exercício So

 ‐ Juros 

 ‐ Variação m

 

 

tos do câmb

ao câmbio 

dos emprés

milhões (R$

%  em  31.12

ntos e debê

bro  de  2013

e americano

xtinguindo a

nhia possui 

os como dí

os em 2014 e

o financeiro

negativam

m 2011). Est

a em 2013 (1

ência do ba

elevantes n

as frente ao 

ao risco de 

nhia está ex

A  e  IGP‐M. 

a nos exercí

m R$ milhõe

ocial findo e

monetária  

ocial findo e

monetária  

ocial findo e

monetária  

bio, da infla

stimos expo

$ 215 milhõe

.2012  e  5,8

êntures da C

3,  a Compa

o, contratad

a exposição

empréstim

ívidas vincu

e 2015. 

o da Compa

mente  em R$

tes efeitos re

1,0% em 20

aixo nível d

no  seu  resu

Real é relat

taxa de jur

xposta à  tax

Os  impact

ícios de 201

es) 

em 31.12.201

em 31.12.201

em 31.12.201

ação e da ta

osta à variaç

es em 31.12.

8%  em  31.1

Companhia

anhia  liquid

as junto à S

o da Compa

os contrata

uladas à va

anhia em d

$  39 milhõ

epresentara

11 e 0,9% em

e endividam

ultado  finan

ivamente b

ros e índices

xa de  juros 

tos  dos  juro

3, 2012 e 20

f

axa de juros

ção da cota

.2012 e R$ 2

12.2011)  do

.  

dou  antecip

Secretaria d

anhia ao dól

dos em dól

ariação do 

decorrência 

es  (R$  21 m

am aproxim

m 2010). 

mento da C

nceiro  e  cai

baixo.  

s flutuante

e  índices  fl

os  e  da  var

011 foram os

Empréstim

financiamen

debêntur

s no resulta

ação de moe

212 milhões

o  somatório

padamente 

o Tesouro N

lar.  

lar com swa

CDI e não 

da variação

milhões  em

madamente 

Companhia 

ixa  em deco

lutuantes  re

riação mon

s seguintes:

mos, 

ntos e 

res  

Co

 

223

21

236

19

239

35

ado financei

eda estrang

s em 31.12.2

o  consolida

a  totalidad

Nacional (S

ap integral p

ao dólar. E

o cambial n

m  2011  e  efe

2,0% do res

em moeda 

orrência da

elacionados

netária  no  r

oncessões a 

pagar 

13

8

12

8

10

6

iro da Com

geira em 31

2011), corres

ado  dos  em

de  de  suas 

STN), no val

para CDI, o

Estes empré

no exercício

eito  positiv

sultado ope

estrangeira

a  variação d

s às variaçõ

resultado  fi

  To

   

   

36   

81   

   

21   

86   

   

05   

67   

mpanhia 

.12.2013 era

spondente a

mpréstimos

dívidas  em

lor de R$ 64

os quais são

éstimos  têm

 de 2012 fo

vo de R$  18

eracional da

a, o risco de

das moedas

ões da TJLP

inanceiro  d

otal 

359

102

357

105

344

102

s, 

oi 

P, 

da 

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10.3  Com

causado ou

seus result

a. Introduç

A  entrada 

Estreito, em

outubro  e 

Companhia

b. Constitu

As  princip

societárias 

b.1) Evento

Companhi

Em março 

energia  da 

comercial d

sua  capacid

médios, res

Companhi

Em  30.12.2

incorporaçã

Energia, me

Complexo 

Os parques

2013, adicio

parque  ger

dezembro d

16,6 MW m

gerada pelo

Livre (ACL

Projeto Cam

Em  junho 

montante d

firmado em

pela variaçã

mentários  d

u se espera

ados 

ção ou alien

em  operaç

m março de 

novembro

a.  

uição, aquis

pais  inform

da Compan

os relativos 

a Energétic

de 2013, a 

 UHE  Estr

da usina. C

dade  instal

spectivamen

a Energétic

2013,  a Ass

ão  da  cont

ediante ver

Trairi – atu

s eólicos Tr

onando 55,4

rador  da  C

de 2013 com

médios, resp

os parques 

L), em contr

mpo Largo 

de  2013,  a

de R$ 22 mi

m  janeiro de

ão do IPCA

dos  Diretor

a que venha

nação de seg

ção  comerc

2013, e o in

o  de  2013,

ição ou alie

mações  refe

nhia nos ano

ao exercíci

ca Estreito (

Aneel auto

eito,  adicio

om essa no

lada  e  de  s

nte, sendo 4

ca São Salva

embleia Ge

trolada  inte

são do acer

ualização em

rairi e Guaji

4 MW de ca

Companhia. 

m a efetivaç

pectivament

eólicos do 

atos de méd

  Companh

ilhões, após

e 2013, dos 

A e de juros 

res  sobre  o

am a causa

gmento oper

cial  da  oita

nício da ope

  aumentou

enação de p

erentes  à  a

os de 2013, 

o social enc

CEE) 

orizou o  in

onando  135

ova unidade

sua  energia

435,6 MW e

ador (CESS

eral  Extraor

egral  Comp

rvo líquido d

m relação à

iru deram i

apacidade in

O  parque 

ção da oper

te, às capac

Projeto Tra

dio e longo 

ia  concluiu

s o cumprim

quais R$ 1

de 1,5% a.a

os  efeitos 

ar nas demo

racional 

ava  e  últim

eração come

u  em  39,1 

participação

aquisição, 

2012 e 2011

cerrado em 

nício da ope

5,8 MW  de 

e em opera

a  assegurad

e 256,9 MW 

S) 

rdinária  do

panhia  Ene

da empresa

s informaçõ

início à ope

nstalada e 3

eólico  Flei

ração comer

cidades inst

airí  tem sid

prazo, atra

u  o  process

mento de de

13 milhões r

a.  

relevantes 

onstrações 

ma  unidade

ercial dos p

MW  méd

o societária

incorporaçã

1 são as segu

31 de dezem

eração  com

potência  e

ção a UHE 

da,  o  equiv

médios per

os Acionist

ergética  Sã

a na data ba

ões de 2012

eração come

32,1 MW m

ixeiras  inic

rcial em jan

talada e com

do vendida 

avés da cont

so  de  aquis

eterminada

referem‐se 

que  os  ev

financeiras

e  geradora 

arques eólic

dios  a  cap

a  

ão  e  alien

uintes: 

mbro de 201

ercial da 8ª

e  7,0 MW m

Estreito ati

valente  a  1.

rtencentes à

as  aprovou

o  Salvador

ase de 30.12

ercial em ou

médios de ca

ciou  suas  o

neiro de 201

mercial da C

no Ambien

trolada TBL

sição  da  CL

s condições

a parcelas v

ventos  abai

s da Comp

da  Usina 

cos Trairí e 

pacidade  co

nação  de  p

ª unidade g

médios  de 

ingiu 100%

.087 MW  e

à CEE. 

u,  por  unan

r  (CESS)  n

.2013.  

utubro e no

apacidade c

operações  e

4, agregand

Companhia

nte de Com

LC. 

LWP  Brasil

s previstas e

vincendas, 

ixo  tenham

panhia e em

Hidrelétric

Guajiru, em

omercial  d

participaçõe

geradora de

capacidade

 do total de

e  641,1 MW

nimidade,  a

na  Tractebe

ovembro de

comercial ao

m  teste  em

do 30 MW e

a. A energia

mercialização

l  Ltda.  pelo

em contrato

atualizadas

ca 

da 

es 

el 

Page 52: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

A CLWP  é

geração  eó

instalada co

A  Compan

implantaçã

Os controla

150 MW de

compra, pe

fase adianta

Complexo 

O Complex

MW  e  55,3

estudos  int

parques eól

‐ Central Eó

de 31.12.20

Em agosto 

das  empre

Eólica  Sant

Central  Eó

contratuais

vincendas, 

composto  p

comercial a

‐ Central Eó

Em fevereir

da Central 

Energia Elé

11,7 MW m

‐ Central Eó

A Central 

2010,  é um

atualizada 

 

é  detentora

lica,  nos m

onjunta de 2

nhia  está 

ão do projeto

adores anter

e capacidad

elo valor de

ada de apro

Eólico Sant

xo Eólico Sa

3 MW méd

ternos de av

licos.  

ólica Santa 

12. 

de 2013, a 

sas Usina G

ta Mônica) 

ólica  Ouro 

s precedent

atualizada

por  duas  u

atualizada d

ólica Cacim

ro de 2013, 

Eólica Cac

étrica Ltda.

médios, resp

ólica Estrela

Eólica Estre

m projeto  cu

é de 16,5 M

  de  7  SPE,

municípios  d

206 MW e c

em  proces

o. 

riores da CL

de instalada,

e R$ 17 mil

ovação.  

ta Mônica 

anta Mônic

dios,  respec

valiação qu

Mônica e C

TBLP, con

Geradora  E

e  Usina  G

Verde)  pe

es ao  fecha

s pela varia

usinas  com 

de 27,1 MW

mbas – atuali

após o cum

imbas Ltda

). A capaci

pectivament

ela  (projeto

uja  capacida

MW. 

 

  cada  qual

de Umbura

capacidade 

so  de  real

LWP també

, na mesma

lhões, cond

a possui ca

ctivamente. 

uanto à sua 

Central Eóli

ntrolada  inte

Eólica  Santa

Geradora  E

elo  valor  d

amento do 

ação do  IPC

capacidade

W médios.  

ização em r

mprimento d

a. (atual den

dade  instal

te. 

o detido pe

ade  instalad

l  responsáv

anas  e  Sent

comercial d

lização  de 

ém estão de

a região, sob

dicionada à 

apacidade  in

O  referido

implantaçã

ica Ouro Ve

egral da Co

a Mônica  S

ólica  Santa

de  R$  7  m

negócio, do

CA. O proj

e  instalada 

relação às in

das condiçõ

nominação 

lada e come

ela Central 

da  atualiza

vel  pelo  des

to  Sé,  a  420

de 105 MW 

estudos  i

esenvolvend

bre os quais

obtenção d

nstalada e c

o  projeto  se

ão. O Comp

erde – atual

ompanhia, 

SPE  S.A.  (c

a Mônica  II

ilhões,  apó

os quais R$

eto eólico, 

atualizada

nformações 

ões precede

da Flecheir

ercial atual

Eólica Trai

ada  é de  29

senvolvime

0  km  de  Sa

médios.  

internos  de

do outros pr

s a Compan

de  licenciam

comercial a

e  encontra 

plexo é com

lização em 

concluiu o 

cujo  projeto

I  SPE  Ltda

ós  o  atendi

$ 4 milhões

localizado n

a  total  de  4

de 31.12.20

ntes, a TBL

ras Geração

izada do p

irí  II Ltda.),

,7 MW  e  a

ento  de  um

alvador,  co

e  avaliação

rojetos eólic

nhia tem pre

mento ambi

atualizada t

em  fase  ad

mposto pelo

relação ás i

processo d

o  denomina

a.(detentora

imento  das

s  referem‐se

no Estado 

48,6 MW  e 

012 

LP finalizou

o e Comerci

projeto é de 

,  adquirida

a  capacidad

m  projeto  de

om  potência

o  quanto  à

cos, de mais

eferência de

ental,  já em

total de 97,2

diantada  de

os seguintes

informações

de aquisição

a‐se  Centra

do  projeto

s  condições

e a parcelas

do Ceará, é

capacidade

 a aquisição

ialização de

18,9 MW e

a no  ano de

de  comercia

à 

al 

é 

al 

Page 53: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Ferrari Ter

Em dezemb

da Ferrari T

satisfeitas  d

ações. Em f

empresa fo

A Ferrari T

da Central 

energia a b

Município 

instalada  d

foram  con

Regulada. 

A SPE pret

ampliação d

elevação da

Alienação d

Em 12.12.20

totalidade 

aproximad

realizou ne

b.2) Evento

Complexo 

Em maio  d

implantaçã

foram saca

de 58,2 MW

Projeto eól

Em  outubr

montante  d

parques eól

Esse projet

comercial d

 

rmoelétrica 

bro de 2013

Termoelétri

determinad

fevereiro de

i concluída

Termoelétric

Geradora T

biomassa de

de  Pirassu

de  65,5 MW

ntratados  em

tende realiz

da UTE, a f

a sua capaci

do Projeto 

013, a Comp

das  ações

amente R$ 

enhuma ativ

os relativos 

Trairi – atu

de  2012,  fo

ão dos quat

dos até dez

W médios, re

lico Santa M

ro  de  2012

de  R$  7 m

licos do Co

o é compos

de 26,5 MW

S.A. 

3, a Compa

ica S.A., atr

das  condiçõ

e 2014, após

.   

ca S.A. é um

Termelétrica

e cana‐de‐a

ununga,  Est

W  e  capacid

m  Leilões 

zar investim

fim de ampl

idade come

Porto das B

panhia, em 

s  detidas 

2 milhões, 

vidade oper

ao exercíci

ualização em

oi  concedido

tro parques

zembro de 2

espectivam

Mônica 

,  a  TBLP, 

milhões,  do 

mplexo Tra

sto por dua

W médios.  

 

anhia assino

avés da con

ões  resoluti

s o cumprim

ma sociedad

a UTE Ferra

açúcar, em o

tado  de  Sã

dade  comer

de  Energi

mentos da or

liar sua cap

ercial para 3

Barcas 

função de p

capital  soc

um projeto 

racional.  

o social enc

m relação à

o  pelo  BND

eólicos do

2012. A cap

ente.  

controlada

projeto  eó

airi.  

as usinas co

ou contrato

ntrolada TB

ivas  estabel

mento de to

de de prop

ari (UTE Fe

operação co

ão  Paulo.  A

rcial  de  23,

ia  Elétrica 

rdem de R$

pacidade ins

35,6 MW mé

pouca siner

cial  da  Po

 eólico loca

cerrado em 

s informaçõ

DES  o  fina

o Complexo

pacidade in

a  da  Comp

lico  Santa 

om capacida

 de aquisiç

BLP, pelo va

lecidas  no 

odas as cond

ósito espec

errari), um e

omercial de

A  UTE  Fer

2 MW méd

destinado

$ 85 milhõe

stalada para

édios. 

rgia com os 

orto  das  B

alizado no E

31 de dezem

ões de 2011

anciamento 

o Trairi, no 

stalada e co

panhia,  assi

Mônica,  lo

ade instalad

ão da  totali

alor de R$ 1

contrato  d

dições prece

ífico detent

empreendim

esde  junho 

rrari  conta 

dios,  dos  q

s  ao  Amb

es, direciona

a 80,5 MW. 

demais pro

Barcas  S.A

Estado do P

mbro de 2012

de  R$  358

Ceará, dos

omercial do

nou  contra

ocalizado  no

da total de 5

idade do ca

172 milhões

de  compra 

edentes, a a

tora de tod

mento de co

de 2009,  lo

com  uma 

quais  18,0 M

biente  de  C

ados à mod

Com isso, é

ojetos eólico

A.,  pelo  m

Piauí. Esta e

8 milhões,  d

s quais R$ 2

o parque é 

ato  de  aqu

no  Ceará,  p

58,8 MW e 

apital socia

s, desde que

e  venda  de

aquisição da

os os ativos

ogeração de

ocalizado no

capacidade

MW médios

Contratação

dernização e

é esperada a

os, alienou a

montante  de

empresa não

destinado  à

205 milhões

115,4 MW e

uisição,  pelo

próximo  aos

capacidade

al 

à 

Page 54: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Projetos eó

A Compan

capital soci

pago desde

sete projeto

Bahia, com

de 105 MW

Os  controla

MW de  cap

compra no 

adiantada d

Projeto eól

Em  feverei

Ceará  e,  ta

instalada e 

valor da aq

b.3) Evento

Conclusão 

Em  junho d

ações que 

todas  as  co

prévia da A

A Seival er

detém  os d

explorar um

Até a data d

O valor tota

valor de R$

A Compan

região  de 

brasileiro. 

 

ólicos Camp

hia, através

ial da CLW

e que satisf

os de geraçã

 capacidade

W médios.  

adores ante

pacidade  in

valor de R$

de aprovaçã

lico Flechei

ro de 2013,

ambém,  pró

comercial 

quisição foi 

os relativos 

da alienaçã

de 2011, a C

detinha no 

ondições  pr

Aneel e a ap

ra detentora

direitos,  inc

ma usina ter

da venda a 

al corrigido

$ 15 milhões

nhia  continu

Candiota  (

po Largo 

s da TBLP, a

WP Brasil Lt

eitas determ

ão eólica, lo

e instalada 

eriores da C

nstalada, na

$ 16 milhõe

ão. 

ras 

, a Compan

óximo  a  ou

prevista pa

de R$ 1 mil

ao exercíci

ão do Proje

Companhia

capital  soc

recedentes 

provação do

a de 99,99%

clusive  as  a

rmelétrica a

empresa nã

o da venda f

s reconhecid

ua  o  desen

(RS),  em  co

 

assinou, em

tda.  (CLWP

minadas con

ocalizados n

conjunta ap

CLWP  tamb

a mesma  re

es, condicio

nhia adquir

utros  parqu

ara o projet

lhão.  

o social enc

eto Seival 

a concluiu o

cial da Seiv

estabelecid

o Conselho A

% do capital 

autorizações

a carvão, em

ão desenvol

foi de R$ 39

do no result

nvolvimento

onsonância

m janeiro de

P) pelo valo

ndições pre

nos municíp

proximada 

bém estão 

egião,  sobre

onada à obte

riu o projet

ues  já  em 

to é de 18,9

cerrado em 

o processo i

val Particip

das  no  cont

Administra

social da U

s da Aneel

m Candiota 

lveu qualqu

9 milhões, r

tado da Com

o  de  outros

a  com  sua 

e 2013, o con

or de R$ 23

evistas em c

pios de Um

de 206 MW

desenvolve

e os quais a

enção de lic

to eólico Fle

construção 

9 MW e 8,9 

31 de dezem

iniciado em

ações S.A. 

trato  de  ve

ativo de Def

Usina Term

  e  a  licença

(RS), com p

uer atividad

resultando a

mpanhia. 

s  projetos  t

estratégia 

ntrato de co

3 milhões, q

contrato. A

mburanas e S

W e capacida

ndo projeto

a Companh

cenciamento

echeiras,  lo

pela  Com

MW médio

mbro de 201

m 2010 de ve

(Seival), ap

enda,  dentr

fesa Econôm

elétrica Seiv

a de  instala

potência ins

de operacion

assim, em u

termelétrico

de  crescim

ompra da to

que será  int

A CLWP é d

Sento Sé, n

ade comerci

os eólicos d

hia  tem um

o ambienta

ocalizado no

mpanhia.  A 

os, respecti

enda da tot

pós o  cump

re  as  quais 

mica (CADE

val Ltda., e

ação, para 

stalada de a

nal.  

um ganho d

os  a  carvão

mento  no  se

otalidade do

tegralmente

detentora de

o Estado da

ial estimada

de mais 150

ma opção de

l, já em fase

o Estado do

capacidade

ivamente. O

talidade das

primento de

a  anuência

E).  

mpresa que

implantar  e

até 540 MW

de capital no

o mineral  n

etor  elétric

W. 

na 

co 

Page 55: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Projetos de

No mês de 

cinco proje

(CE)  ‐ Com

145,4 MW 

significativ

contratos d

Com referê

sua venda n

c. Eventos o

Os principa

Ano de  20

redução  ao

principalm

recentemen

consumo d

possibilitar

de novos  fa

milhões rel

estabelecid

Associação

efeitos  da 

antecipada 

respectivo 

montante  d

anteriores. 

Ano de 201

perda  resu

despesa líq

e a penalid

Ano de 201

em  2010,  n

imobilizado

15 milhões 

 

e geração de

março de 2

tos eólicos 

mplexo Trai

de  capacid

va  da  capac

de médio e d

ência ao Por

no ano de 2

ou operaçõe

ais eventos 

013  –  os pri

o  valor  recu

ente  aos  a

nte  pela Ag

de carvão, a 

rão a recupe

atores de e

lativos à pa

a pela CNP

 Brasileira 

referida  Re

a valor de

depósito em

dos  juros  e

 

12 – os even

ltante de ef

quida, no mo

ades assum

11 – os prin

no  valor  de

o, no monta

em razão d

e energia eó

2011, o Con

para venda

iri  ‐ e um n

dade  instala

cidade  com

de longo pra

rto do Delta

2013.  

es não usua

não usuais 

incipais  eve

uperável  de

ativos  da  U

gência Nac

partir de ja

eração de in

eficiência ex

articipação d

PE 03, apesa

dos Produt

esolução;  (i

e mercado d

m garantia; 

e  variação m

ntos mais im

feitos de  in

ontante de 

midas com fo

cipais even

e  R$  9 mil

ante de R$ 

de alienação

 

ólica – Com

nselho de A

a de energi

no Estado d

ada,  com  in

mercial  dess

azo. 

a, cuja capa

ais 

que impact

entos  foram

e  ativos  (im

Usina  Term

ional  de  En

aneiro de 20

nvestimento

xigidos pelo

dos gerador

ar de limina

tores  Indep

iii)  ganho 

da dívida  j

e (iv) ganh

monetária  s

mportantes 

ncorporação

R$ 17 milhõ

ornecedores

tos foram: (

lhões,  relat

5 milhões, 

o do investim

mplexo Trai

Administraç

a elétrica n

do Piauí  (P

nvestiment

sas  usinas 

acidade inst

taram no re

m  os que  se

mpairment) 

melétrica  Ch

nergia  Elét

016, depend

os adiciona

o  regulador

res no ratei

ar obtida pe

pendentes d

financeiro 

junto à Sec

ho de R$ 29

sobre  vend

foram os se

o de ativo, 

ões, relativa

s.  

(i) registro d

tivo  ao  pro

resultante 

mento na M

iri e Porto d

ão da Comp

no mercado 

I)  ‐ Porto d

o  total  esti

foi  vendid

talada é de 

esultado da 

eguem:  (i) 

no  valor  d

harqueadas

trica  (Aneel

dendo do p

ais que seria

r;  (ii)  regist

io dos Enca

ela associaç

de Energia 

de  R$  49 m

retaria do T

9 milhões em

das  de  ener

eguintes: (i)

no valor de

a à perda na

do complem

ocesso  IN  4

da substitu

Maesa.  

do Delta 

panhia apro

livre, quatr

do Delta. O

imado  em 

da  para  con

30 MW, a C

Companhia

reconhecim

de  R$  73 m

,  em  razão

l)  que  redu

adrão de ef

am necessár

ro dos cust

argos do Ser

ão que repr

Elétrica  (A

milhões  au

Tesouro Na

m ação  judi

gia  recebid

) reconhecim

e R$ 16 mi

a baixa de a

mento do ga

468;  (ii)  pe

uição de ativ

ovou a imp

ro no Estad

Os projetos 

R$  625 mil

nsumidores

Companhia

a foram os s

mento de pr

milhões,  cor

o  de  norm

uzirão  o  re

ficiência da

rios para o 

tos estimad

rviço do Si

resenta a C

Apine),  susp

uferido  pela

acional  (ST

icial que qu

das  em  atra

mento da pr

ilhões; e  (ii)

ativos fixos 

anho judicia

erda  na  bai

vos; e (iii) g

plantação de

do do Ceará

totalizavam

lhões.  Parte

s  livres  em

a concluiu a

seguintes:

rovisão par

respondent

as  imposta

eembolso  d

a usina e nã

atingiment

dos de R$ 5

stema (ESS

ompanhia, 

pendendo o

a  liquidaçã

N)  e de  seu

uestionava 

aso  em  ano

rovisão par

)  registro d

substituído

al registrad

ixa  de  ativ

ganho de R

á 

ra 

te 

as 

do 

ão 

to 

55 

), 

os 

ão 

os 

ra 

de 

os 

do 

vo 

R$ 

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10.4  Com

a. Mudança

CPC 33 (R1

As práticas

alteradas e 

A nova no

reconhecim

atuariais av

de “Ajuste 

Ademais, o

desconto  u

aposentado

CPC 19 (R2

O pronunci

conjunto” (

despesas  re

econômica 

S.A. caracte

A adoção d

para a elab

31.12.2012. 

b. Efeitos si

Em consequ

anteriorme

passivos  e 

imposto de

nas demon

 

mentários d

as significa

1) e IAS 19 R

s contábeis r

sua adoção

orma  elimin

mento  dos  g

valiados an

de avaliaçã

o cálculo da

utilizada  pa

oria. 

2) e IFRS 11

iamento est

(Joint Opera

elacionadas

da particip

erizam uma

da referida 

oração do b

ignificativo

uência das 

nte  mencio

resultados

e renda e co

strações do

dos diretore

tivas nas p

Revisada – 

relativas ao

o se tornou o

nou  a  abord

ganhos  ou 

nualmente p

ão patrimon

a rentabilida

ara  fins  de

1 – Negócio

tabelece qu

ation), o op

s  à  sua  par

pação da Co

a operação e

norma não

balanço pat

os das alter

alterações 

onado,  a  C

s  com  os  b

ontribuição

o resultado e

 

es sobre 

ráticas con

Benefícios

 reconhecim

obrigatória 

dagem do m

perdas  atu

pelos atuári

nial ‐ Outros

ade de ativo

avaliação 

os em conju

e nas relaçõ

perador em 

rticipação  n

ompanhia n

em conjunto

o resultou e

rimonial e r

rações em pr

das normas

Companhia

enefícios  d

o social dife

estão descri

ntábeis 

s a emprega

mento e men

a partir de 

método do

uariais  no  r

ios passarã

s resultados

os do plano

do  valor  p

unto  

ões entre en

conjunto d

na  operação

nos negócio

o.  

em nenhum

resultado d

ráticas con

s para o reg

a  ajustou  r

de  aposenta

eridos. Os r

itos no item

ados  

nsuração do

01.01.2013.

  “corredor”

resultado. D

o a ser reco

s abrangent

o passou a s

presente  da

ntidades car

eve reconh

o  em  conju

s e nas ope

ma alteração

da Companh

tábeis 

gistro de be

retrospectiv

adoria,  bem

referidos aju

m 10.1.h. 

os Benefício

 

”,  que perm

Desta  forma

onhecidos d

tes”, no Patr

ser realizad

as  obrigaçõ

racterizadas

ecer os ativ

nto. As  car

rações da in

o em relaçã

hia relativos

enefícios a e

vamente  a 

m  como  os 

ustes nos b

os a empreg

mitia  o dife

a,  os  ganho

diretamente

rimônio Líq

do com base

ões  com  be

s como “Op

vos, passivo

racterísticas

nvestida Itá

ão ao métod

s ao exercíc

empregado

01.01.2012

respectivos

alanços pat

gados foram

erimento do

os  e  perdas

e na rubrica

quido.  

e na taxa de

enefícios  de

perações em

os, receitas e

s  e  essência

á Energética

do utilizado

cio findo em

s, conforme

2  os  ativos

s  efeitos  no

trimoniais e

s, 

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c. Ressalva

Anos de 20

Não houve

Demonstra

Transcreve

independen

31.12.2013, 

controladas

equivalênci

“Conforme

de acordo 

práticas  dif

refere  à  av

equivalênci

Conforme m

Técnico CP

entre  o  pat

financeiras 

aquelas  ela

individuais

empreendim

devem  ser

individuais

Ainda segu

as  demons

sejam  igua

diferenças 

parágrafo n

usuários  d

individuais

contábeis se

em  contro

equivalênci

 

as e ênfases 

013, 2012 e 2

e ressalva n

ações Contei

mos  no  pa

ntes  emitid

31.12.2012 

s,  coligadas

ia patrimon

e descrito na

com as prá

ferem  das 

valiação dos

ia patrimon

mencionado

PC 43(R1) “

trimônio  lí

consolidad

aboradas  d

s,  em  de

mentos  con

  avaliados 

s, conforme

undo o citad

strações  con

ais  àquelas

acima  men

no relatório

das  demons

s elaborada

eparadas pr

oladas,  coli

ia patrimon

presentes n

2011 

o Relatório 

is dos exerc

arágrafo  a 

dos  sobre 

e 31.12.2011

s  e  empree

nial, conform

a nota expli

áticas  contá

IFRS,  aplic

s  investime

nial, enquan

o no Comu

“Adoção  Ini

quido  cons

das  elabora

e  acordo  o

ecorrência 

ntrolados  e

pelo  méto

 permitido 

do Comuni

ntábeis  elab

s  preparada

ncionadas  r

o do audito

strações  co

s de acordo

reparadas d

igadas  e 

nial e à man

 

no parecer d

(Parecer) d

cícios findos

seguir,  a  ê

as  demons

1, aplicável 

endimentos

me exigênci

icativa 2, as

ábeis adotad

cáveis  às  de

entos  em  co

nto que para

unicado Técn

icial dos Pr

solidado  e 

adas  de  aco

o  IFRS,  rest

da  avalia

em  conjunto

odo  de  equ

pela Lei 11.

cado Técnic

boradas  de 

as  de  acor

remanescen

or  independ

ntábeis  qu

o com as pr

de acordo co

empreendim

nutenção do

do auditor 

dos Auditor

s em 31.12.2

ênfase  padr

strações  con

 a todas as 

s  controlad

ias do Com

s demonstra

das no Bras

emonstraçõ

ontroladas 

a fins de IFR

nico do IBR

ronunciame

o  resultado

ordo  com 

tringindo‐se

ação  dos 

o,  que  de 

uivalência 

.941, que al

co do IBRA

acordo  co

rdo  com  a

ntes  são  po

dente para e

ue  essas  di

ráticas cont

om as IFRS,

mentos  co

o diferido na

res Indepen

2013, 31.12.2

rão  constan

ntábeis  rel

Companhia

os  em  conj

unicado Té

ações contáb

sil. No  caso

ões  contábe

e  controlad

RS seria cus

RACON ant

entos Técnic

o  consolida

as  práticas

e  a  diferen

investimen

acordo  com

patrimonia

terou a Lei 

ACON, foi e

m  as  práti

as  normas 

ontuais,  a 

enfatizar es

ferenças  en

tábeis adota

, se restring

ontrolados 

as demonst

ndentes da C

2012 e 31.12

ntes  dos  re

ativas  aos 

as que poss

junto  avali

cnico IBRA

beis individ

o da Tracte

is  separada

das  em  con

sto ou valor

teriormente

cos”, não d

ado  constan

s  contábeis 

nça  às  dem

ntos  em 

m  a  legisla

al  nas  dem

das Socieda

mpreendid

cas  contábe

internacion

CVM  requ

sse assunto,

ntre  as  dem

adas no Bra

gem à avalia

em  conjun

rações finan

Companhia

2.2011. 

elatórios  do

exercícios 

suem invest

iados  pelo 

ACON nº 04/

duais foram

ebel Energia

as,  somente

njunto pelo 

r justo.” 

e e no Pron

deve haver 

nte  das  dem

adotadas 

monstrações 

controlada

ação  brasile

monstrações 

ades por Aç

do um esfor

eis  adotada

nais  (IFRS)

uereu  a  adi

, de  forma 

monstraçõe

asil e as dem

ação dos inv

nto  pelo  m

nceiras indi

a relativo às

os  auditores

findos  em

timentos em

método  da

/2010. 

m elaboradas

a S.A. essas

e  no  que  se

método da

unciamento

divergência

monstrações

no  Brasil  e

financeiras

as  ou  em

eira  vigente

financeiras

ções. 

rço para que

as  no  Brasi

).  Como  as

ição  de  um

a alertar os

es  contábeis

monstrações

vestimentos

método  da

ividuais.  

il 

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j

Também  t

independen

31.12.2013, 

refletir a alt

“Conforme

políticas  co

exercício fin

e  estão  sen

Estimativa 

assunto”. 

10.5  Polí

estimativas

descrição 

complexos,

de longa d

moeda estr

e instrume

As práticas

resultados 

administraç

impacto  so

variáveis e 

tornam ain

Na  prepar

decorrentes

Ainda  que 

negócios, 

frequentem

sobre o valo

Os  resultad

condições d

julgamento

alguns  imp

cada prátic

 

transcrevem

ntes no rela

para  enfa

teração de n

e  menciona

ontábeis  ad

ndo em 31 

ndo  reapre

e  Retifica

íticas  cont

s  contábeis

da  situaçã

, tais como:

duração, vid

rangeira, cu

ntos financ

s contábeis 

e  requere

ção,  freque

obre  questõ

premissas 

da mais sub

ração  das 

s de  experi

essas  estim

a  demons

mente reque

or contábil 

dos  reais  p

diferentes. D

os sobre eve

pactos relac

a contábil c

mos  no  p

atório refere

tizar  que  a

norma cont

ado  na  not

dotadas  pela

de dezemb

esentados  c

ção  de  Err

tábeis  crít

s  feitas  pe

ão  financei

: provisões,

da útil de at

ustos de rec

ceiros  

críticas são

m  os  julg

entemente  c

ões  que  são

que afetam

bjetivos e co

demonstra

iência  histó

mativas  e p

stração  da

er o uso de j

dos seus at

podem  ser 

De modo a 

entos futuro

cionados às 

crítica descr

 

parágrafo  q

ente à audit

as  demonst

ábil requeri

a  explicativ

a Companh

ro de 2012 

como  prev

ro.  Nossa 

ticas  adota

ela  adminis

ira  e  dos 

, contingên

tivos não c

cuperação a

o aquelas  im

amentos  m

como  resul

o  inerentem

m a possível

omplexos. 

ções  contá

órica  e  outr

premissas  s

sua  con

julgamento

ivos e passi

distintos  d

proporcion

os,  inclusiv

mudanças 

rita a seguir

que  segue

toria das de

trações  con

ida pelo Co

va  nº  3  ite

hia  em  201

apresentad

visto  no  CP

opinião  nã

adas  pela 

stração  sob

resultados

ncias, reconh

circulantes, 

ambiental, 

mportantes 

mais  difícei

ltado  da  ne

mente  incer

l solução fu

ábeis,  a  Co

ros  fatores 

ejam  revist

ndição  fina

os quanto ao

ivos.  

dos  estimad

nar um ente

ve as variáv

nessas esti

r: 

,  a  ênfase

emonstraçõe

ntábeis  de 

omitê de Pro

em  s.1,  em

3,  os  valor

dos para fins

PC  23  ‐  P

ão  contém 

Companh

bre  questõ

,  que  exij

hecimento 

planos de 

critérios pa

para demo

is,  subjetivo

ecessidade 

rtas.  À med

utura dessa

ompanhia 

que  consid

tas pela Co

anceira  e 

os efeitos d

dos  em  fun

endimento d

veis e premi

imativas,  in

e  apresent

es contábeis

31.12.2012 

onunciamen

m  decorrênc

es  correspo

s de compa

ráticas  Con

modificaçã

hia,  explo

es  incertas

am  julgam

da receita, 

pensão, aju

ara teste de 

onstrar a co

os  ou  com

de  se  fazer

dida  que  a

s  incertezas

adotou  de

era  como  r

ompanhia n

dos  result

e questões 

nção  de  va

de como a C

issas utiliza

ncluímos co

tada  pelos

s do exercíc

foram  ajus

ntos Contáb

cia  das  mu

ondentes  re

aração, foram

ntábeis,  Mu

ão  relacion

orando,  em

s  e  relevan

mentos  sub

créditos fis

ustes de co

 recuperaçã

ondição  fina

mplexos  po

r  estimativ

aumenta  o 

s, esses  julg

eterminadas

razoáveis  e

no  curso  or

tados  das 

inerenteme

ariáveis,  pr

Companhia

adas nas es

omentários 

s  auditores

cio findo em

stadas  para

beis – CPC.

udanças  nas

eferentes  ao

m ajustados

udanças  de

nada  a  esse

m  especial

ntes  para  a

bjetivos  ou

scais, ativos

nversão em

ão de ativos

anceira e os

or  parte  da

vas  que  têm

número  de

gamentos se

s  premissas

e  relevantes

dinário dos

operações

ente incertas

remissas  ou

a forma seus

stimativas, e

referentes a

l, 

s. 

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j

a) Obrigaç 

A  Compan

relacionado

decorrentes

da unidade

A taxa de d

balanço pa

similares ao

do plano de

Nos cálculo

mortalidad

As premiss

reais devid

judiciais ou

seus atuário

definição d

b) Vida út 

A  Compan

estabelecid

representam

suas usinas

tecnológica

afetam  os 

necessários

c) Teste de 

Existem  reg

ativos  imo

determinar

Se  tal  evid

ativos.  

O  processo

através  da

identificou 

seus ativos 

 

ções com be

nhia  reconh

os,  líquidos

s dos plano

e de crédito 

desconto us

trimonial, c

os esperado

e pensão sã

os atuariais

de e previsão

sas atuariais

do a mudan

u períodos 

os utilizara

das estimativ

til do ativo 

nhia  reconh

as  pela  An

m as vidas ú

s, quando ap

a dos ativos

testes  de  r

s.  

e redução d

gras especí

obilizados. 

r se há evid

dência  é  ide

o  de  revisã

a  realização

a necessid

de longa d

enefícios de

hece  suas  o

s  dos  ativo

os de benef

projetada. 

sada para o 

com base n

os para os 

ão avaliados

, os consult

o de crescim

s usadas pe

nças nas  co

de vida ma

m premissa

vas utilizad

imobilizad

hece  a  depr

neel,  as  qu

úteis estima

plicável. En

s de cada u

ecuperação

do valor recu

ficas para a

No  encerr

dência de qu

entificada, 

o  da  recup

o  de  análi

dade de  con

uração, no 

 

 aposentad

obrigações 

s  do  plano

fício de pen

 

cálculo do 

as taxas de

pagamento

s a valor de 

tores atuari

mento salari

ela Compan

ndições eco

ais curtos o

as consisten

das.  

do 

reciação  de

uais  são  pra

adas dos be

ntretanto, as

unidade ger

o  do  custo 

uperável do

avaliar a  re

ramento  do

ue o monta

a Companh

peração  de 

ses.  Em  3

nstituir prov

montante d

doria 

com  plano

o,  adotando

nsão são de

valor prese

e  juros de tí

os dos comp

mercado n

iais também

ial, de desli

nhia podem

onômicas e

ou  longos d

ntes com as 

e  seus  ativo

aticadas  pe

ens ‐ limitad

s vidas úteis

radora. As 

dos  ativos 

os ativos de

ecuperação 

o  exercício

ante dos ativ

hia  procede

ativos  é  su

1.12.2013, 

visão para 

de R$ 73 mil

os  de  benef

o  as  seguint

eterminados

ente dos com

ítulos do G

promissos  f

a data do b

m utilizam f

igamento, e

m ser materi

e de mercad

dos participa

análises int

os  imobiliz

elas  empres

das ao prazo

s reais pode

vidas úteis 

de  longa  d

e longa dura

dos ativos 

,  a  Compa

vos de vida

e  ao  teste  d

ubjetivo  e  r

a  Compan

redução do

lhões.   

fícios  a  em

tes  práticas

s atuarialme

mpromissos

overno Fed

futuros proj

alanço patr

atores subje

de rotativid

almente dif

do, eventos

antes. Entre

ternas e exte

ados  com 

sas  do  seto

o da conces

em variar co

dos ativos

duração,  qu

ação 

de vida  lon

anhia  reali

a longa pod

de  avaliaçã

requer  julg

nhia,  basead

o valor  recu

mpregados 

s:  (i)  os  com

ente usand

s é definida

deral com v

jetados; e (

rimonial. 

etivos, com

dade. 

ferentes dos

s  regulatório

etanto, a Co

ernas realiz

base  nas  ta

or  elétrico 

ssão ou auto

om base na

s  imobilizad

uando  os m

nga, especi

iza  uma  a

de não ser r

ão  de  recup

gamentos  si

da  em  sua

uperável de

e  os  custos

mpromissos

o o método

a na data do

vencimentos

ii) os ativos

mo tábuas de

s resultados

os, decisões

ompanhia e

zadas para a

axas  anuais

brasileiro  e

orização das

atualização

dos  também

mesmos  são

ialmente, os

nálise  para

recuperável

peração  dos

ignificativos

as  análises

e alguns de

l. 

s, 

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d) Provisõ 

É  definida

considerad

com seus a

superiores,

assessores j

10.6  Con

confiáveis:

a.  Gra

adotadas p

A Compan

controles in

Adicionalm

Companhia

na  criação 

formalmen

Sarbanes‐O

o Grupo GD

por  audito

contábeis  d

registradas

independen

Ademais, o

de avaliar o

b.  Defi

independen

As  deficiê

independen

das demon

Financeiro 

controle int

sua  implan

deficiência 

sociais de 2

 

ões fiscais, c

a  com  base

a provável

assessores  ju

  o  históric

jurídicos, be

ntroles inter

au  de  eficiê

para corrigi‐

nhia atende 

nternos são 

mente, face 

a está empe

de  novas 

nte  revisa  e

Oxley e atua

DF SUEZ, o

ores  indepe

da  Compan

s  e  corrigid

ntes, contra

o Conselho 

os sistemas 

ficiências e 

nte 

ências  e  r

ntes, contra

nstrações co

e de Relaçõ

terno da Co

ntação  é  v

significativ

2013, 2012 e 

cíveis e trab

e  em  avali

. Essa  aval

urídicos, co

co  de  event

em como ou

rnos adotad

ência  de  ta

‐las  

aos padrõe

suficientes,

à complexi

enhada no a

ferramenta

  testa  seus

almente par

o qual é cer

ndentes  qu

nhia.  Even

das  em  pl

atados espec

Fiscal, além

de gestão d

recomendaç

ecomendaç

atados espec

ntábeis da 

ões com Inv

ompanhia. 

verificada 

va apontada

2011 que p

 

balhistas  

iação  e  qu

iação  é  sup

onsiderando

tuais  acord

utros aspect

dos para ass

ais  control

es de gover

, dado o tip

dade das at

aprofundam

as  para  rev

  sistemas  d

ra atender a

rtificado com

ue  não  seja

ntuais  falha

lanos  de  a

cificamente 

m de suas co

de risco e de

ções sobre 

ções  sobre 

cificamente

Companhia

vestidores d

Os planos d

pelos  aud

a no relatór

possa resulta

ualificação  d

portada pel

o as  jurispru

dos  e  decis

tos aplicáve

segurar a e

les,  indican

rnança corp

po de ativida

tividades e

mento, revis

visão  e  con

de  controle

a um progra

m base em 

am  os  resp

as  detectad

ação  cuja 

 para essa f

ompetência

e controles i

os controle

os  contro

e para este f

a ‐ são anal

durante a re

de ações pa

itores  inde

rio dos aud

ar em impa

dos  riscos 

lo  julgamen

udências, as

sões,  a  exp

eis.  

laboração d

ndo  eventu

porativa do 

ade e o volu

 inovações 

são e melho

ntroles  inte

es  internos, 

ama específ

testes de v

onsáveis  p

as  nos  sist

implantaçã

finalidade.

s previstas 

internos da

es internos 

oles  intern

fim e não aq

isadas pelo

eunião anu

ara as corre

ependentes 

ditores  inde

ctos signific

cuja  proba

nto da  adm

s decisões e

eriência  da

de demonst

uais  imperf

Novo Merc

ume de tran

tecnológica

oria contínu

rnos.  Desd

inicialmen

fico de sua c

alidação do

ela  auditor

temas  de  c

ão  é  verifi

na lei, tem 

Companhi

presentes n

nos,  aponta

queles respo

 Diretor Pre

al de certifi

ções necess

(Follow‐up

ependentes 

cativos para

abilidade  d

ministração, 

em instânci

a  administr

trações fina

feições  e  p

cado e aval

nsações que

as, a Admin

ua de seus p

de  2006,  a 

nte  para  ate

controlador

os processo

ria  das  dem

controles  in

icada  pelos

a obrigação

ia. 

no relatório

adas  pelos

onsáveis pe

esidente e p

icação do p

sárias são re

p).  Não  há

relativo ao

a a Compan

de  perda  é

juntamente

ias iniciais e

ração  e  dos

anceiras 

providências

lia que seus

e opera.  

nistração da

processos, e

Companhia

ender  à  Le

ra principal

s realizados

monstrações

nternos  são

s  auditores

o estatutária

o do auditor

s  auditores

ela auditoria

pelo Diretor

programa de

egistrados e

á  nenhuma

os exercícios

nhia.  

é 

ei 

l, 

Page 61: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Adicionalm

contábeis d

alguns dos 

Carta  de  R

consideraçõ

constituição

transferênc

Depósito B

gerado  na 

mensuração

método  da

Demonstra

dos tributo

específicos 

compromet

a opinião d

10.7  Com

de valores 

a) Como o

A Compan

distribuição

b) Se houv

divulga

Não aplicáv

c) Caso te

Não aplicáv

10.8  Des

financeiras

a. Os ativo

balanço pa

Informaçõe

b. Outros it

Não aplicáv

 

mente,  os  a

da Compan

 testes reali

Recomenda

ões contida

o  e  reversã

cias de docu

Bancário con

aquisição 

o da opera

as  unidade

ação de Res

s sobre o lu

dos  pro

tem o sistem

dos auditore

mentários d

mobiliário

os recursos 

nhia não ob

o de valores

ve desvios 

adas nos pr

vel. 

enha havido

vel. 

scrição  pel

s da Compa

os e passivo

atrimonial (

es prestadas

tens não ev

vel. 

auditores  i

nhia  também

izados para

ções  emitid

s neste rela

ão  de  prov

umentos  a 

nforme exp

do  invest

ção de emp

es  produzi

sultado Abr

ucro; (ix) ap

cessos  de 

ma de contr

es independ

dos diretore

resultantes

teve nos an

s mobiliário

relevantes 

rospectos da

o desvios, a

os  diretore

anhia 

os detidos p

(off‐balance

s juntament

idenciados 

 

independen

m  realizam

a fins do pr

da  foi  refer

tório estão 

visão  para 

assessores 

pectativa qu

timento  na

préstimo e 

das  na  Co

rangente, m

resentação 

tecnologia

roles intern

dentes.  

es caso a Co

s da oferta f

nos de 2013

os.   

entre a apl

a respectiva

as razões pa

es  dos  iten

pela Compa

e sheet item

te com o item

nas demon

ntes  respon

m  seus  teste

rograma de

rente  ao  ex

relacionada

créditos  de

jurídicos  e

uanto a sua 

a  controlad

swap  junto

ompanhia 

mesmo não 

líquida dos

a  e  infor

nos da Com

ompanhia j

foram utiliz

3, 2012 e 20

licação efet

a distribuiç

ara tais desv

ns  relevan

anhia, direta

ms) 

m 10.9 dest

nstrações fin

nsáveis  pel

s de  contro

 controles i

xercício  enc

as ao seguin

e  liquidaçã

externos;  (ii

liquidez; (i

da  Itá  Ener

o ao Bank o

Energética 

contendo  s

s tributos co

mação.  Os

panhia nem

já tenha fei

zados. 

011 recursos

iva dos recu

ção 

vios 

ntes  não  ev

a ou indiret

te formulári

nanceiras 

la  auditori

oles  interno

internos da 

cerrado  31.

nte: (i) form

o  duvidosa

ii)  classifica

iv) prazo d

rgética  S.A

of America;

Estreito; 

saldos;  (viii

orrentes e d

s  comentá

m foram rele

ito oferta p

s resultante

ursos e as p

videnciado

tamente, qu

io. 

ia  das  dem

os,  inclusive

a Companhi

12.2012.  As

malização da

a;  (ii)  form

ação de Ce

de amortiza

A.;  (v)  apre

;  (vi) depre

(vii)  apres

i)  abertura 

diferidos; e (

ários  repor

evantes par

pública de d

es de oferta

propostas d

os  nas  dem

ue não apar

monstrações

e  revisando

ia. A última

s  principais

a política de

malização  de

rtificado de

ção do ágio

esentação  e

eciação pelo

sentação  da

no balanço

(x) controles

rtados  não

ra modificar

distribuição

a publica de

de aplicação

monstrações

ecem no seu

Page 62: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

10.9  Com

demonstra

a.  como  ta

operaciona

Companhi

b. natureza

c. natureza

em decorrê

Apresentam

solicitadas.

Arrendame

Os projetos

instalação 

associadas.

percentuais

são  equiva

pagamento

Ano  

2014 

2015 a 2018

2019 em dia

Carteiras d

indicando 

Não aplicáv

Contratos d

‐ Contratos 

A  tabela  a

consideran

próximos s

mentários 

ções financ

ais  itens  a

al,  as  desp

a; 

a e o propós

a e montant

ência da ope

mos a segui

 

entos merca

s eólicos da

e  edificaçã

 Os contrat

s sobre a re

alentes  ao 

os mínimos 

ante 

de recebívei

respectivos

vel. 

de futura co

s Bilaterais 

a  seguir  ap

do  a  sua  e

eis anos. 

dos  direto

ceiras indic

alteram  ou

pesas  fina

sito da oper

te das obrig

eração 

ir as  inform

antis opera

a Companh

ão  das  torr

tos  têm par

eceita opera

das  autori

futuros esti

  R 

 

 

 

   

is baixadas

s passivos 

ompra e ven

de Compra

presenta  o 

energia  ass

res  em  re

ados no ite

u  poderão 

anceiras  ou

ração 

gações assu

mações em c

cionais – Eó

hia possuem

res  dos  aer

rcelas fixas 

acional brut

izações  con

imados são

R$ milhões

3

11

37

51

s sobre as q

nda de prod

a e Venda d

balanço  en

segurada  e 

elação  a  ca

em 10.8  

vir  a  alte

u  outros 

umidas e do

conjunto co

ólicas Bebe

m  contratos

rogeradores

e/ou variáv

ta das empr

ncedidas  p

como segu

3

1

7

1

quais a enti

dutos ou se

de Energia E

nergético  d

os  contrat

ada  um  do

erar  as  rec

itens  das 

os direitos 

om as reque

eribe, Pedra

s de arrend

s,  subestaç

veis e atual

resas. Os p

ela  Aneel 

ue: 

idade mant

erviços 

Elétrica  

a  Companh

tos  de  com

os  itens  n

eitas,  as  d

demonstra

gerados em

eridas no  it

a do Sal e P

amento de 

ão  e  instal

lização por 

razos dos c

para  a  ge

tenha riscos

hia,  na  dat

mpra  e  ven

não  eviden

despesas,  o

ações  fina

m favor da C

tem 10.8 an

Projeto Trai

terrenos u

lações  de  t

índices de 

contratos no

eração  de  e

s e respons

ta  base  de 

nda  em  vig

nciados  nas

o  resultado

anceiras  da

Companhia

nteriormente

rí 

tilizados na

transmissão

inflação ou

ormalmente

energia.  Os

sabilidades

31.12.2013

gor  para  os

s, 

3, 

Page 63: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Contrato 

A  Compan

(Eletrosul),

(Eletronorte

concessões 

Em 31.12.20

de R$ 156 m

‐ Contrato 

Para o uso 

Itasa e cont

contratos  n

unidades g

Em 31.12.20

6.077 milhõ

‐ Contrato 

Em 31.12.2

215 milhões

 

(em MW médio)Recursos Própri

+ Compras para R= Recursos Totais

Vendas regulada

2004-EE-2007

2005-EE-2008 2005-EE-2009 2005-EN-201 2006-EN-200 2006-EN-201 2007-EN-201 Proinfa 1º Leilão de R

+ Vendas Bilaterai

= Vendas Totais (BSaldo (A - B)

Preço líquido méd

Preço líquido méd

* XXXX-YY-WWW XXXX ano d YY EE = ene WWWW an ZZ duração

*1: Preço de venda*2: Preço de aquisi

Nota: O balanço está r Os preços médio são atualizadas

de conexão

nhia  manté

  Furnas  Ce

e)  e  Transm

e autorizaç

013, o valor

milhões. 

de Uso do S

do sistema 

troladas ind

normalment

geradoras da

013, o valor

ões.  

de Uso do S

013, o valo

s. 

osRevendas (A)

as *

7-08

8-089-080-309-301-302-30

Reservas

B)

dio de venda (R$/MWh)

dio de compra (R$/MWh

WW-ZZ, onde:de realização do leilãoergia existente ou EN = no de início de fornecimo do fornecimento (em

a líquido de ICMS e impoição líquido, consideran

referenciado ao centroos são meramente estimtrimestralmente.

ém  contrato

entrais  Elé

missora De

ções das uni

r nominal d

Sistema de 

de transmi

diretas Mun

te  têm  vigê

a Companh

r nominal d

Sistema de 

or nominal 

 

2014 2013.506 3.5

824 34.330 3.8

1.661 1.6

10

143 1 353 3 200 2 493 4 148 1 256 2

44 14

2.561 2.1

4.222 3.7108

*1: 140,1 139,

h) *2: 131,3 139,

energia novamento

anos)

ostos sobre a receita (Pndo os benefícios de cr

o de gravidade.mativos, elaborados co

o  de  conex

tricas  S.A. 

elmiro Gou

idades gera

dos compro

Transmiss

ssão e da re

ndaú, Guaji

ência  até  a 

hia.   

dos comprom

Distribuiç

dos  compr

5 2016 2017511 3.505 3.5367 245 2878 3.750 3.7

51 1.508 1.15

- -

43 - 53 353 00 200 20 93 493 49 48 148 14 56 256 25 44 44 4 14 14 1 31 1.801 1.56

782 3.309 2.796 441 1.0

,5 140,1

,9 148,4

PIS/Cofins, P&D), referrédito do PIS/Cofins, re

om base em revisões do

Balanço de

xão  com  a

(Furnas), 

uveia  (TDG)

adoras vincu

omissos futu

são (CUST)

ede básica, a

iru, Fleixeir

data  da  ex

missos futu

ão (CUSD)

omissos  fu

7 2018 2019520 3.543 3.5220 200 2740 3.743 3.7

55 1.155 1.15

- -

- - - -

00 200 20 93 493 49 48 148 14 56 256 25 44 44 4 14 14 60 1.032 66

715 2.187 1.8025 1.556 1.9

ido a 31/12/13, ou sejaeferido a 31/12/13, ou s

o planejamento f inance

e Energia

a  Centrais 

Centrais  El

),  com  vigê

uladas aos c

uros decorr

a Companh

as e Trairi m

xtinção  das

uros proven

 

turos deriv

9543 Preço Bruto

200 no Leilão

743 (R$/MWh)

55

- 70,9

- 81,6- 94,0

00 115,193 128,448 135,056 126,644 147,814 158,161

816927

, não considera a inflaçeja, não considera a in

eiro, não captando a va

Elétricas  d

létricas  do 

ência  até  a 

contratos. 

rentes dos c

hia, suas con

mantêm con

s  concessõe

ientes deste

vados deste

Data de

Referência Corri

Dec-04

Apr-05Oct-05Dec-05Jun-06Nov-06Jun-07Jun-04Aug-08

ção futura.nflação futura.

ariação das quantidade

 

do  Sul  do 

Norte  do 

a  data  de  e

contratos d

ntroladas di

ntratos com

es  ou  autor

es contratos

s  contratos

Preço Bruto

igido para 31/12/13

(R$/MWh)

109,7

122,5138,5168,1184,4192,8173,4261,1202,5

s contratadas, que

Brasil  S.A

Brasil  S.A

xtinção  das

e conexão é

iretas CEE e

m o ONS. Os

rizações  das

s totaliza R$

  totaliza R$

A. 

A. 

é 

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‐ Contrato  

A Compan

Gás do Ma

atendiment

William Ar

Com  o  ven

renovar o a

do produto

a MSGÁS e

Em  razão 

Companhia

suprimento

Companhia

período em

Em  novem

MSGÁS  e 

fornecimen

suspensivo

No  final 

intempestiv

leva à perd

qual ainda 

No mês de

requerendo

fornecimen

Tal  pedido

fornecimen

interposta p

o gás até o j

Entretanto,

08.11.2013 

alegado pe

anteriores. 

‐ Contratos

A Fleixeira

do Ceará. O

R$ 38 milhõ

de compra 

nhia celebro

to Grosso d

to do  início

rjona).  

ncimento  d

acordo, por

o, conforme

e anuente no

do  reajuste

a  ajuizou  u

o de gás. Es

a  como  pel

m que não ho

mbro  de  200

à  Petrobra

nto permane

o que lhe pe

de  2012, 

vidade do r

da dos efeito

pende de d

e  janeiro de

o a perda d

nto de gás p

o  foi  aceito 

nto foi nova

pela Petrob

julgamento

, em 05.11.2

o  fornecim

ela Petrobra

 

s de constru

s e a Mund

Os comprom

ões (R$ 317 

de gás 

u, no ano d

do Sul (MSG

o da  operaç

o  prazo  do

rém a MSGÁ

e determina

o contrato.  

e  proposto

uma  ação 

sta ação seg

la  Petrobra

ouve suprim

09,  a Comp

as  a  contin

eceu vigent

rmitiu nova

sobreveio 

recurso apre

os da decisã

decisão do p

e  2013,  a C

da eficácia d

para a UTE W

permitind

amente susp

ras no recu

o final do Ag

2013, os Em

mento de gá

as ‐ continu

ução dos pa

daú mantêm

missos futu

milhões em

de 2001, con

GÁS), pelo p

ção  comerc

o  contrato, 

ÁS comuni

ação da Petr

  não  estar 

contra  a 

gue no agua

s,  inclusive

mento de gá

panhia  obte

nuidade  do

te até mead

amente susp

decisão  d

esentado pe

ão suspensi

próprio STJ.

Companhia 

da decisão q

William Arj

o  a  retoma

penso após 

rso especial

gravo Regim

mbargos de D

s  foi  retom

a vigente e

arques eólic

m contratos 

uros referen

m 31.12.2012

ntrato de aq

prazo de ci

cial  a  gás d

em  22.05.2

icou que tal

róleo Brasil

adequado

Petrobras 

ardo de julg

e  para  a  am

ás.  

eve  uma  de

o  fornecend

dos do ano d

pender o fo

do  Superio

ela Petrobra

iva e à perd

  

ingressou  c

que garanti

jona.  

ada  do  forn

nova decis

l que restab

mental.  

Declaração 

mado. O pro

e no aguard

cos Fleixeir

vinculados

ntes a esses 

2). 

quisição de

nco anos, re

da Usina Te

2006,  a Com

l renovação

eiro S.A. (P

o  às  condiç

e  MSGÁS 

gamento do

mpliação  do

ecisão  trans

do  gás  par

de 2012 qua

ornecimento

r  Tribunal

as no proces

da de objeto

com um pe

iu a Petrob

necimento 

são da Mini

beleceu o di

da Petrobr

ocesso  sobr

do dos desfe

ras e Munda

s à implanta

contratos, n

gás natural

enováveis p

ermelétrica 

mpanhia ma

o dependeri

Petrobras), v

ções  estabel

objetivand

s recursos i

o  prazo  do

sitória  favor

ra  a  UTE 

ando a Petro

o do gás.  

l  de  Justiç

sso existente

, já requerid

edido  junto

ras suspend

de  gás  até 

istra relator

reito da Pet

ras foram re

e a defasag

echos come

aú  

ação de par

na data base

l com a Com

por igual pe

William A

anifestou  in

ia de reajus

vendedora 

lecidas  no 

do  a  contin

ingressados

o  contrato  r

rável,  deter

William  A

obras obtev

ça  (STJ)  d

te entre as p

dos pela Co

o  ao Preside

der, no ano

  22.02.2013

ra da Medi

trobras de n

ejeitados e 

gem do pre

entados nos

rques eólico

e de 31.12.2

mpanhia de

eríodo, para

Arjona  (UTE

nteresse  em

ste no preço

do gás para

contrato,  a

nuidade  do

s, tanto pela

referente  ao

rminando  à

Arjona.  Esse

ve um efeito

dando  pela

partes, o que

ompanhia, o

ente do  ST

o de 2012, o

3,  quando  o

da Cautelar

não fornecer

desde o dia

eço de gás 

s parágrafos

os no Estado

2013, são de

à 

‐ 

Page 65: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ Moderniz

Em  dezem

modernizaç

na data bas

UHE Passo

Santiago, a 

b. Outros it

Não  existe

Companhia

10.10  Prin

a. Investim

 

i. Des

previsto

A Comp

Comple

milhões

financia

da obra

Os inve

de 31.12

Valore

Financ

‐ Capi

‐ Capi

 

No  ano

anterior

em  con

Campo 

Adicion

manute

disponi

zação das U

mbro  de  20

ção das usi

se 31.12.201

o Fundo, a s

qual deve s

tens não ev

em  outros 

a.  

ncipais elem

mentos, inclu

scrição quan

os 

panhia, ao 

exo Eólico T

s provenien

amento com

a será prove

estimentos r

2.2013, são o

es em R$ m

ciamento co

ital de terce

ital próprio 

o  de  2013, 

rmente citad

nstrução  na

 Largo, San

nalmente,  n

enção  e  rev

ibilidade da

Usinas Hidr

012,  a  com

inas hidrelé

3 é de R$ 2

ser realizada

ser efetivad

idenciados 

itens  rele

mentos do p

uindo: 

ntitativa e q

final do an

Trairi. O  to

ntes de  inv

m o BNDES.

eniente de re

realizados e

os seguinte

milhões  

R

om: 

iros 

a  Compa

das, sendo 

a  Região  N

nta Mônica e

no  mesmo 

vitalização 

as usinas. 

relétricas Pa

mpanhia  as

étricas de P

69 milhões,

a até o ano d

da até o ano 

nas demon

evantes  nã

plano de ne

qualitativa 

o de 2013, d

otal de gasto

estimentos 

. Cabe cons

ecursos pró

em 2013 e o

s: 

Realizado 

2013 

152

532

685

nhia  inves

R$ 87 milhõ

Nordeste  e 

e participaç

ano,  a  C

do  seu  p

asso Fundo

ssinou  con

Passo Fundo

, dos quais 

de 2015, e R

 de 2017.  

nstrações fin

ão  evidenc

egócios da C

dos investi

detinha em

os, até 31.1

com  recur

siderar que 

óprios. 

os previstos

Previsto 

2014 

489

489

stiu  R$  443

ões na UHE

R$  36 milh

ção adiciona

Companhia 

parque  gera

 e Salto San

ntrato  com

o e Salto Sa

R$ 23 milhõ

R$ 246 milh

nanceiras 

ciados  nas

Companhia

imentos em

m andament

2.2013,  foi 

rsos próprio

o valor a se

s para o per

Previsto 

2015 

739

739

3  milhões 

E Estreito, R

hões  em  ou

al na UHE M

investiu  R

ador,  de  fo

ntiago  

a  Voith 

antiago. O v

ões referem

ões à mode

demonstr

a:  

m andament

o as obras d

de R$ 521 m

os  e R$  356

er aplicado 

ríodo de 201

Previsto

2016 

243

243

na  constru

R$ 320 milhõ

utros  novo

Machadinho

R$  242  mil

orma  a  ma

Hydro  Lt

valor total d

m‐se à mode

ernização da

rações  fina

to e dos inv

dos parque

milhões, se

6 milhões  o

até o final d

14 a 2016, n

‐ 

ução  de  no

ões nos parq

os  investime

o. 

lhões  em  p

anter  o  al

da.  para  a

do contrato

ernização da

a UHE Salto

anceiras  da

vestimentos

s eólicos do

endo R$ 165

oriundos de

da execução

na data base

ovas  usinas

ques eólicos

entos  como

projetos  de

to  grau  de

o, 

s, 

Page 66: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Os  valo

financia

Os prin

dos par

(iii)  o  p

Compa

Adema

program

Passo F

Energia

repassa

passou 

ii. Fon

Os  pro

investim

financia

iii. Des

Não há

relevan

b.  Aquisiçõ

influenciar  

Em  con

controla

principa

transfer

Neste  c

implant

potênci

unidade

Ainda c

negocia

transfer

sido mi 

 

ores  anteri

amento dur

ncipais proje

rques eólico

prosseguim

nhia.  

is, para os a

ma de man

Fundo e Salt

a  Sustentáv

adores  da  v

a deter 40%

ntes de finan

ojetos  setor

mento  total

ador da mai

sinvestimen

á desinvesti

ntes a serem

ões  já  divu

materialm

nsonância  c

adora  GSE

ais  riscos, 

rência é det

contexto,  a

tando  a  UH

ia nominal 

es geradora

conforme o

ará a aquisiç

rido para a

itigados.  

iormente  m

rante a fase 

etos e inves

os do Comp

mento  do  p

anos de 201

nutenção de

to Santiago

vel  do  Bras

venda  de  2

% do empree

nciamento 

riais  geralm

l  e  o  restan

ioria dos pr

ntos relevan

imentos  rel

m realizados 

ulgadas  de

ente a capa

com  o mod

LA  particip

e  então  tr

terminado p

a  GDF  SUE

HE  Jirau,  e

de  3.750 M

as – na qual

o modelo de

ção com a G

a Tractebel 

 

mencionado

de construç

stimentos p

plexo Eólico

programa  d

14 e 2015, os

e  longo pra

o e a previsã

il,  empresa

0%  da UH

endimento.

dos investi

mente  poss

nte normalm

rojetos da C

ntes em and

evantes  em

pela Comp

  plantas,  e

acidade prod

delo  de  neg

pa  dos  leil

ransfere  os

pelo estágio

EZ,  através

em  constru

MW  –  já  con

 a GDF SUE

e negócios, 

GDF SUEZ 

Energia qu

s  não  cons

ção dos emp

previstos pa

o Trairi; (ii)

de  revitaliza

s investimen

azo das usin

ão de reserv

a  que,  após

HE  Jirau  par

.  

imentos 

suem  finan

mente  é  cob

Companhia.

damento e 

m  andament

panhia. 

equipament

dutiva da C

gócios  do 

lões  e  dese

s  projetos  p

o do perfil d

s  da  contr

ução  em  Po

ntempland

EZ detém p

o Comitê d

‐ GSELA. D

uando os pr

sideram  a 

preendimen

ara 2014 são

) a aquisiçã

ação  e  man

ntos previst

nas  existen

va financeir

s  a  aprova

ra  a Mitsui

nciamento 

berto  com 

 

desinvestim

to  e não há

tos,  patent

Companhia

Grupo  Eco

envolve  os 

para  a  Tra

de risco de c

rolada  Ene

orto  Velho, 

o  a  amplia

participação

de Partes R

Desta forma

rincipais  ris

capitalizaç

ntos. 

o: (i) a cont

ão da Ferrar

nutenção  d

tos conside

tes  e a mod

ra para a aq

ção  pelo  B

i & Co.  Ltd

da  ordem

recursos pr

mentos prev

á previsão p

es  ou  outr

onômico  GD

projetos  h

actebel  Ene

ada projeto

rgia  Susten

Estado  de

ção do pro

de 40%. 

Relacionada

a, há a persp

scos de des

ção  dos  jur

tinuação da

ri Termoelé

do  parque 

eram a conti

dernização 

quisição do 

BNDES  e  p

d.  em  janei

m  de  60% 

róprios. O 

vistos 

para desinv

ros  ativos 

DF  SUEZ  n

hidrelétricos

ergia.  O  m

o.  

ntável  do 

e  Rondônia

ojeto da Us

as da Tracte

pectiva de o

senvolvime

ros  sobre  o

a construção

étrica S.A; e

gerador  da

inuidade do

das Usinas

controle da

elos  bancos

iro  de  2014

a  70%  do

BNDES  é  o

vestimentos

que  devam

no  Brasil,  a

s,  mitiga  os

momento  da

Brasil,  está

  (RO),  com

ina para  50

ebel Energia

o projeto ser

nto  tiverem

4, 

á 

Page 67: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

g

c. Novos pr

(ii)  montan

produtos  o

gastos pela 

i. des

Não ap

ii. mon

pro

Não ap

iii. proj

Não ap

iv. mon

Não ap

Cabe m

autoriza

mínimo

elétrico

Os  refe

Desenvo

desenvo

Aneel; e

estudos 

inventár

No fina

investim

projetos

avaliaçã

Parte  s

desenvo

empres

coopera

Executo

R$ 35 m

O Progr

setor  en

temas d

bacias e

rodutos e s

ntes  totais

ou  serviços;

a Companhi

crição das p

licável. 

ntantes  tot

dutos ou se

licável. 

jetos em de

licável. 

ntantes tota

licável. 

mencionar q

ada  à prod

o, 1% de sua

eridos  recu

olvimento  C

olvimento  d

e  (iii) 20% p

e  pesquisa

rio e de viab

al do ano d

mentos em 

s  em  andam

ão pela Ane

substancial 

olvimento d

sa  proponen

adas – e com

ora. Estima‐

milhões serã

rama de Pe

nergético  e

de  investim

e reservatór

serviços, ind

s  gastos  p

;  (iii)  proje

ia no desenv

pesquisas e

tais  gastos 

erviços 

esenvolvim

ais gastos p

que a Tracte

dução  indep

a receita op

ursos  têm 

Científico  e

desenvolvid

para o Mini

as  de  plan

bilidade nec

e 2013, a C

projetos pr

mento  e  o 

eel. 

do  valor

direcionado

nte,  que  co

m a Univer

‐se um  inve

ão aportado

squisa e De

e  a  capacit

mento,  tais c

rios, meio am

dicando: (i)

ela  Compa

etos  em  des

volvimento

em andame

pelo  emis

mento já div

pelo emisso

ebel Energia

pendente,  e

eracional lí

a  seguinte

e  Tecnológ

dos  pela  C

istério MM

ejamento  d

cessários ao

ompanhia e

róprios, dos

montante  r

r  já  comp

o à geração 

onta  com  o

rsidade Fed

estimento d

s pela Tract

esenvolvime

ação  técnic

como:  fonte

mbiente, m

) descrição 

anhia  em  p

senvolvime

o de novos p

ento já divu

ssor  em  p

vulgados 

or no desenv

a, na condiç

está obrigad

íquida ajust

e  destinaçã

gico  (FNDC

Companhia,

ME. Os  recur

da  expansã

o aproveitam

e suas cont

s quais R$ 

remanescen

prometido 

fotovoltaic

outras  11  e

deral de San

de cerca de 

tebel Energ

ento da Tra

co‐científica

es alternativ

anutenção e

das pesquis

pesquisas  p

ento  já  divu

produtos ou

ulgadas 

esquisas  p

volvimento

ção de emp

da  a  aplicar

tada em pes

ão:  (i)  40%

CT);  (ii)  40

  segundo 

rsos do P&

o  do  sistem

mento dos p

troladas tinh

57 milhões

nte  ainda  n

refere‐se 

ca (FV) de 3

empresas  d

nta Catarina

R$ 56 milh

ia. 

actebel Ener

a  de  pesqu

vas de gera

e eficiência 

sas em and

para  desen

ulgados;  e 

u serviços 

para  desenv

o de novos p

presa gerado

r  anualmen

squisa e des

%  para  o 

0%  para  pr

regulament

&D  têm a  fin

ma  energét

potenciais h

ham saldo 

s  já estavam

não  está  vin

a  um  pro

3MWp , no 

do  setor  elé

a (UFSC) at

hões, dos qu

gia visa à in

uisadores  br

ção de ener

energética, 

damento já 

nvolvimento

(iv) monta

volvimento

produtos ou

ora de ener

nte, o mont

senvolvimen

Fundo  N

rojetos  de 

tos  estabel

nalidade de

tico,  bem  c

hidrelétricos

de R$ 82 m

m  comprom

nculado  a  p

ojeto  de 

qual a Com

étrico  –  ch

tuando com

uais aproxi

novação tec

rasileiros, 

rgia elétrica

, entre outro

divulgadas

o  de  novos

antes  totais

o  de  novos

u serviços

rgia elétrica

tante de, no

nto do setor

Nacional  de

pesquisa  e

ecidos  pela

e custear os

como  os  de

s. 

milhões para

metidos  com

projetos  em

pesquisa  e

mpanhia é a

hamadas  de

mo entidade

madamente

cnológica no

abrangendo

a, gestão de

os. 

s; 

a, 

Page 68: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

10.11  Com

operaciona

Não  há  ou

Companhia

 

mentar  sobr

al e que não

utros  fatore

a que não te

e  outros  fa

o tenham si

es  que  inf

enham sido

 

atores  que 

ido identifi

fluenciem  d

 identificad

influencia

icados ou co

de  maneira

dos ou come

aram  de m

omentados 

a  relevante

entados nos

maneira  rele

nos demais

e  o  desemp

s demais ite

evante  o  d

s itens dest

penho  ope

ens. 

esempenho

ta seção 

racional  da

Page 69: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

Artigo 9ª I

co

 

1) Informa

 

 

2.a) Inform

dividendo

declarado 

2.b) Inform

dividendo

declarado 

 

3) Informa

distribuíd 

 

4) Informa

dividendo

anteriores 

5) Informa

declarado 

a) O valor

de forma s

 

b) A forma

sobre capi

5 Lucro Líqu

(Não  aplicáv

Incentivos  F

ativo  imobil

“Lucros Acu

ICVM 481/0

ontenha, no

ar o lucro líq

mar o monta

os antecipad

mar o valor 

os antecipad

ar o percent

ar o montan

os distribuíd

ar, deduzid

s: 

r bruto de d

segregada, 

a e o prazo 

ital próprio 

uido distribu

vel  no  exerc

Fiscais  e,  aju

lizado,  confo

umulados”. 

09 – § 1º Inc

 mínimo, a

Des

quido do ex

ante global 

dos e juros s

por ação do

dos e juros s

tual sobre o

nte global e 

dos com bas

os os divide

ividendos e

por ação de

de pagame

uível  corresp

cício  de  201

ustado  pela  r

orme  orienta

ciso II – Pro

s informaçõ

stinação do 

xercício 

dos dividen

sobre capita

os dividend

sobre capita

o lucro líqui

o valor por

se em lucro

endos antec

e juros sobr

e cada espéc

ento dos div

ponde ao  luc

2  em  função

realização  d

ação  estabel

Anexo II

oposta de d

ões indicad

 

lucro líqui

ndos, inclui

al próprio já

dos, incluin

al próprio já

ido do exerc

r ação de 

o de exercíci

cipados e ju

re capital pr

cie e classe

videndos e j

cro  líquido d

o  de  atingir

do  ajuste  de 

lecida  no  CP

estinação d

das no anex

ido do exerc

 

indo 

á 

 

do 

á 

 

cício   

ios 

 

uros sobre c

róprio,   

juros   

do exercício,

r  o  limite  de

avaliação  p

PC  27  e  ICP

do lucro líqu

o 9‐1‐II da 

cício 

R$ 1.43

(cont

R$ 1.47

R$ 2,25840

or

100% do

distribuí

Não 

apital própr

R$ 461

correspo

0,7074583

ord

A ser s

aprovação

Geral Ordi

dia 0

, deduzido d

e  20%  do  C

atrimonial  (c

PC  10),  reco

uido do exe

ICVM 481/

36,1 milhõe

troladora) 

74,2 milhõe

046518 por a

rdinária 

o lucro líqui

ível ajustad

o aplicável 

rio já 

1,8 milhões,

ondentes a R

3705 por aç

dinária.  

submetido à

o da Assemb

inária (AGO

08.04.2014. 

das Reservas

Capital  Socia

custo  atribu

onhecidas  na

ercício que 

/09: 

ação 

do 

do 5 

 

R$ 

ção 

à 

bléia 

O) no 

s Legal 

l)  e  de 

uído  do 

a  conta 

Page 70: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

c) Eventua

dividendo 

d) Data da

sobre capi

acionistas  

 

6) Caso ten

lucros apu 

a) Informa

capital pró

 

b) Informa

 

 

7) Fornece

classe: 

 

a) Lucro lí

 

b) Dividen

últimos 3 

(*)Anterior à a

 

 

 

 

al incidênci

os e juros so

a declaração

ital próprio 

que terão d

nha havido

urados em b

ar o montan

óprio já dec

ar a data do

er tabela com

íquido do e

ndo e juros 

exercícios 

plicação retro

a de atualiz

obre capital 

o de pagam

considerad

direito ao se

o declaração

balanços sem

nte dos divi

clarados 

os respectiv

mparativa i

xercício e d

sobre capit

ospectiva do C

 

zação e juro

próprio 

mento dos di

da para iden

eu recebime

o de dividen

mestrais ou

dendos ou j

os pagamen

indicando o

dos 3 exercíc

al próprio d

CPC 33 (R1). 

os sobre 

ividendos e

ntificação do

ento 

ndos ou juro

u em períod

juros sobre

ntos 

os seguintes

cios anterio

distribuído 

 

e juros 

os 

 

os sobre cap

os menores

 

 

s valores po

res   

nos   

Não 

A data da

pagament

pel

pital próprio

R$ 767,6

dividendo

R$ 244,8

crédito de

capit

Início de p

dividend

ocorreu e

dos juros 

próprio e

r ação de ca

2013 = R$

2012 = R$

2011 = R$

2013 = R$

2012 = R$ 

2011 = R$

o aplicável 

a declaração

to será defin

la AGO. 

o com base 

6 milhões d

os intercalar

8 milhões d

e juros sobr

tal próprio 

pagamento

dos intercala

em 23.09.20

s sobre o cap

em 28.02.20

ada espécie

$ 2,2001213

$ 2,2833731

$ 2,2177768

$ 2,25840465

 2,36906606

$ 2,1897556

o de 

nida 

em 

de 

res e 

de 

re o 

o dos 

ares 

13 e 

pital 

014. 

 e 

3000 

575 

8582 

518  

667(*)  

102 

Page 71: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

8) Havend

 

a) Identific

 

b) Detalha

 

 

9) Caso a c

a dividend

 

 

10) Em rel

 

a) Descrev

cálculo pr

estatuto 

do destinaçã

car o monta

ar a forma d

companhia 

dos fixos m

lação ao div

ver a forma 

evista no 

ão de lucros

ante destina

de cálculo d

possua açõ

ínimos 

videndo obr

de    O 

ser

30%

lei,

sub

‐  A

Co

com

‐ 

div

tot

soc

tra

de

 ‐ O

int

de

  

s à reserva l

ado à reserv

a reserva le

ões preferen

rigatório 

estatuto  so

rá obrigatór

% (trinta po

, devendo a

bmetida à d

A  Compan

onselho de 

m base no m

A  Compa

videndos  in

tal  dos  div

cial não exc

ata o §1.º do

 1976. 

O Conselho

termediário

 lucros exis

legal 

va legal 

egal 

nciais com d

ocial da  com

ria a distrib

or cento) do

a destinação

deliberação 

nhia  levan

Administra

mesmo. 

anhia  pod

ntercalares 

videndos  p

ceda o mon

o artigo 182

o de Admin

os, à conta 

stentes no ú

 

 

direito   

mpanhia pr

buição de um

o lucro líqui

o do resulta

da Assemb

tará  balan

ação, declar

derá  levant

em  períod

agos  em  c

ntante das 

2 da Lei n.º

nistração p

de  lucros a

último balan

Não apl

montant

atingiu o 

20% sobre 

integ

Não aplic

quand

correspo

lucro líqui

Não

revê que em

m dividend

ido, ajustad

ado integral

bleia Geral. 

ço  semestr

rar dividen

tar  balanç

dos  menore

ada  semest

reservas de

º 6.404, de 1

poderá decla

acumulados

nço anual ou

licável, pois

te constituíd

limite lega

o Capital S

gralizado.  

cável para 2

do aplicável

ondia a 5% 

ido do exerc

o aplicável 

m  cada exer

do não infer

do nos term

l do exercíci

ral  podend

ndos  interca

ço  e  distr

es,  desde  q

tre  do  exer

e  capital de

15 de dezem

arar divide

s ou de  res

u semestral

s o 

do 

l de 

Social 

013, 

do 

cício. 

rcício 

rior a 

os da 

io ser 

do,  o 

alares 

ribuir 

que  o 

rcício 

e que 

mbro 

endos 

ervas 

Page 72: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

b) Informa

 

c) Informa

 

 

11) Haven

 

a) Informa

 

b) Descrev

companhi

análise de

positivos 

 

c) Justifica

 

 

12) Haven

 

a) Identific

 

b) Identifi

 

c) Explicar

 

d) Justifica

 

 

ar se ele est

ar o montan

ndo retenção

ar montante

ver, pormen

ia, abordand

e liquidez, a

ar a retenção

ndo destinaç

car o monta

car a perda

r porque a p

ar a constitu

 

‐ 

Ad

rem

tan

cre

pró

ap

‐ P

qu

be

á sendo pag

nte eventual

o do divide

e da retençã

norizadame

do, inclusiv

ao capital de

o dos divid

ção do resu

ante destina

a considerad

perda foi co

uição da res

A  Compan

dministraçã

muneratório

nto,  a  legi

editadas  pe

óprio  pode

licável, ao v

Prescreve em

uais,  não 

nefício da C

go integralm

lmente retid

ndo obrigat

ão 

ente, a situa

ve, aspectos 

e giro e flux

endos 

ultado para r

ado à reserv

da provável

onsiderada p

serva 

nhia,  med

ão, poderá  c

os  sobre  o

islação  ap

ela Compan

erão  ser  im

valor dos di

m 3 (três) an

reclamado

Companhia

mente 

do 

tório devid

ação finance

relacionad

xos de caixa

reserva de c

va 

provável 

diante  delib

creditar ou 

o  capital  p

licável.  As

nhia  a  títul

mputadas, 

ividendos o

nos a ação p

os  oportun

a. 

 

 

o à situação

 

eira da 

os à 

 

 

contingênci

 

 

 

 

beração  do

pagar aos 

próprio,  ob

s  importân

lo  de  juros 

nos  termo

obrigatórios

para pleitea

namente, 

Não

o financeira

Não

Não

Não

ias 

Não

Não

Não

Não

o  Conselho

acionistas 

bservando, 

ncias  paga

sobre  o  ca

os  da  legis

s. 

ar dividendo

reverterão 

Sim 

o aplicável 

a da compan

o aplicável 

o aplicável 

o aplicável 

o aplicável 

o aplicável 

o aplicável 

o aplicável 

o  de 

juros 

para 

s  ou 

apital 

slação 

os, os 

em 

nhia 

Page 73: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

13) Haven

 

a) Informa

realizar 

 

b) Informa

origem à r

 

 

14) Haven

 

a) Descrev

estabelece

 

b) Identifi

 

c) Descrev

 

 

15) Haven

 

a) Identific

 

b) Fornece

 

 

16) Haven

 

a) Informa

 

 

ndo destinaç

ar o montan

ar a naturez

reserva 

ndo destinaç

ver as cláusu

eram a reser

car o monta

ver como o m

ndo retenção

car o monta

er cópia do 

ndo destinaç

ar o montan

ção do resu

nte destinad

za dos lucro

ção do resu

ulas estatut

rva 

ante destina

montante fo

o de lucros 

ante da rete

orçamento 

ção de resu

nte destinad

 

ultado para r

do à reserva

os não‐realiz

ultado para r

tárias que 

ado à reserv

oi calculado

prevista em

enção 

de capital 

ltado para a

do à reserva

reserva de l

a de lucros a

zados que d

reservas est

va 

m orçamento

a reserva de

lucros a rea

a   

deram   

tatutárias 

 

 

 

o de capital

 

 

e incentivos

 

alizar 

Não

Não

Não apl

Não apl

Não apl

Não apl

Não apl

s fiscais 

R$ 17,2 m

o aplicável 

o aplicável 

licável 

licável 

licável 

licável 

licável 

milhões 

Page 74: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

b) Explica

 

 

r a naturezaa da destina

 

ação    A reser

de

resultad

ao ben

S

Desen

(S

corresp

impost

o lu

ativid

Usin

rva é consti

estinação da

do do exerc

efício fiscal 

Superintend

nvolvimento

Sudam). Ess

ponde à red

to de renda 

ucro da exp

dades desen

na Hidrelétr

Pedr

ituída medi

a parcela do

cício equiva

l concedido 

dência de 

o da Amazô

se benefício 

dução de 75%

calculado s

ploração das

nvolvidas p

rica Ponte d

ra. 

iante 

alente 

pela 

ônia 

% no 

sobre 

pela 

de 

Page 75: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Dados  rela

controlado

conforme e

Instrução C

Os dados re

um dos me

apresentad

 

ativos  aos  c

res para as 

exigências c

CVM 480/09

elativos aos

embros do 

dos nos quad

candidatos 

eleições de

contidas no

s candidato

Conselho d

dros a segu

indicados 

e membros

os itens 12.6

s apoiados 

de Adminis

ir: 

Anexo III

ou  apoiad

s do conselh

6 a 12.10 do

por seus ac

stração e pa

dos pela  ad

ho de admi

o formulári

cionistas con

ara a comp

dministraçã

inistração e

o de referên

ntroladores

posição do C

ão  ou pelos

e fiscal da C

ncia referen

s para a sub

Conselho F

s  acionistas

Companhia

nciado pela

bstituição de

Fiscal são os

a, 

Page 76: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

12.6 /  

Nom

CPF 

Outr 

 

Maur

748.52

Memb

 

 

Philip

000.00

Memb

 

 

Dirk A

000.00

Memb

 

Guy M

000.00

Memb

 

 

Willem

000.00

Memb

 

Mano

115.11

‐ 

 

 

8 ‐ Composição

me 

ros cargos e funçõ

ício Stolle Bähr 

28.847‐49 

bro do Comitê Estra

p Julien De Cnudde

00.000‐00 

bro do Comitê Estra

Achiel Marc Beeuws

00.000‐00 

bro do Comitê Estra

Marie Numa Joseph

00.000‐00 

bro do Comitê Estra

m Frans Alfons Van

00.000‐00 

bro do Comitê Estra

oel Arlindo Zaroni T

16.056‐34 

 

o e experiência p

ões exercidas no e

atégico 

atégico 

saert 

atégico 

h Ghislain Richelle 

atégico 

n Twembeke 

atégico 

Torres 

 

profissional da a

Idade 

Profissão 

emissor 

56 

Engenheiro 

  

 

53 

Engenheiro 

  

 

66 

Engenheiro 

  

58 

Engenheiro 

  

  48 

Engenheiro 

  

64 

Engenheiro 

   

administração e

Órgão administr

Cargo eletivo oc

Pertence apenas ao

20 ‐ Presidente do 

  

 

Pertence apenas ao

21 ‐ Vice ‐Presiden

  

 

Pertence apenas ao

22 ‐ Conselho de A

  

Pertence apenas ao

22 ‐ Conselho de A

  

Conselho de Admi

22 ‐ Conselho de A

  

Pertence à Diretori

33 – Conselheiro (e

   

e do conselho fi

ração 

cupado 

o Conselho de Adm

Conselho de Admin

o Conselho de Adm

nte Cons. de Admin

o Conselho de Adm

Administração (Efeti

o Conselho de Adm

Administração (Efeti

inistração 

Administração (Efeti

ia e ao Conselho de

efetivo) e Dir. Presid

scal 

ministração 

nistração 

ministração 

istração 

ministração 

ivo) 

ministração 

ivo) 

ivo) 

Administração 

dente 

Data da

eleição

Data de

posse

08.04.2014

08.04.2014

  

 

08.04.2014

08.04.2014

  

 

08.04.2014

08.04.2014

 

08.04.2014

08.04.2014

  

08.04.2014

08.04.2014

  

08.04.2014

08.04.2014

   

a  Prazo do 

mandato 

  Indicado pel

controlador

4  2 anos 

4  Sim 

 

 

4  2 anos 

4  Sim 

 

 

4  2 anos 

4  Sim 

  

4  2 anos 

4  Sim 

 

4  2 anos 

4  Sim 

 

4  2 anos 

4  Sim 

  

Page 77: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

Nom

CPF 

Outro 

André

126.64

‐ 

 

 

Gil de

734.57

‐ 

 

 

Luiz E

465.81

‐ 

 

Pierre

000.00

Memb

 

Patric

009.11

‐ 

José C

199.41

‐ 

 

os cargos e funçõ

é de Aquino Fonten

46.148‐51 

e Methodio Maranh

74.937‐15 

Eduardo Simões Via

17.407‐30 

e Victor Marie Nicol

00.000‐00 

bro do Comitê Estra

k Charles Clement 

13.629‐67 

Carlos Cauduro Min

12.420‐20 

es exercidas no e

nelle Canguçú 

hão Neto 

ana 

las Devillers 

atégico 

Obyn 

nuzzo 

 

Idade 

Profissão 

missor 

45 

Administrador 

 

51 

Engenheiro 

 

58 

Economista 

 

43 

Administrador 

 

53 

Advogado 

 

62 

Engenheiro  

 

Órgão administr

Cargo eletivo oc

Pertence apenas ao

23 ‐ Conselho de A

 

Pertence apenas ao

23 ‐ Conselho de A

 

Pertence apenas ao

23 ‐ Conselho de A

 

Pertence apenas ao

23 ‐ Conselho de A

 

Pertence apenas ao

23 ‐ Conselho de A

 

Pertence à Diretori

39 – Outros Conse

 

ração 

cupado 

o Conselho de Adm

Administração (Supl

o Conselho de Adm

Administração (Supl

o Conselho de Adm

Administração (Supl

o Conselho de Adm

Administração (Supl

o Conselho de Adm

Administração (Sup

ia e ao Conselho de

elheiros / Diretores 

ministração 

lente) 

ministração 

lente) 

ministração 

lente) 

ministração 

lente) 

ministração 

lente) 

e Administração 

Data 

eleiç

Data 

poss

08.04.2

08.04.2

 

08.04.2

08.04.2

 

08.04.2

08.04.2

 

08.04.2

08.04.2

 

08.04.2

08.04.2

 

08.04.2

08.04.2

 

da 

ção 

Prazo do 

mandato 

de 

se 

Indicado p

controlad

2014  2 anos

2014  Sim 

 

2014  2 anos

2014  Sim 

 

2014  2 anos

2014  Sim 

 

2014  2 anos

2014  Sim 

 

2014  2 anos

2014  Sim 

 

2014 

2014 

2 anos

Sim 

 

pelo 

dor 

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Nom

CPF  

Outro, 

 

Paulo 

161.00

‐ 

 

Carlos

047.61

‐ 

 

 

Flávio

118.38

‐ 

 

 

Mano

269.00

‐ 

 

 

os cargos e funçõ

 de Resende Salgad

08.917‐00 

s Guerreiro Pinto 

15.457‐04 

o Marques Lisboa C

88.096‐00 

el Eduardo Bouzan

06.377‐87 

es exercidas no e

do 

Campos 

n de Almeida 

 

Idade 

Profissão 

missor  

68 

Economista 

  

71 

Administrador 

  

63 

Engenheiro 

  

 

61 

Contador 

 

Órgão administr

Cargo eletivo oc

 

Conselho Fiscal 

40 ‐ Presidente do 

  

Conselho Fiscal 

43 ‐ C.F.(Efetivo) In

  

Conselho Fiscal 

46 ‐ C.F.(Suplente)

  

 

Conselho Fiscal 

46 ‐ C.F.(Suplente)

  

ração 

cupado 

C.F. (Efetivo) – Ind

ndicado pelo contro

 Indicado pelo cont

 Indicado pelo cont

icado pelo controlad

olador 

trolador 

trolador 

Data d

eleição

Data d

posse

 

08.04.201

dor  08.04.201

  

08.04.201

08.04.201

  

08.04.20

08.04.20

  

 

08.04.20

08.04.20

  

da 

Prazo do 

mandato 

de 

Indicado pe

controlado

 

14  Até a AGO de 

14  Sim 

  

14  Até a AGO de 

14  Sim 

 

14  Até a AGO de 

14  Sim 

 

 

014  Até a AGO de

014  Sim 

  

elo 

or 

2015

2015

2015

e 2015

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Maur

Nasci

Unive

Unive

Nacio

Partic

Admi

Firmo

transi

profis

 

Philip

Nasci

Progr

opera

Monc

passo

Presid

 

 

Dirk 

Nasci

Geren

Amer

Tract

Vice‐

Intern

Powe

Firmo

transi

profis

 

 

rício Stolle Bähr ‐

ido  em  17.09.195

ersidade Católica 

ersidade de Berke

onal  Energética  S

cipações Ltda., Re

inistração da Ener

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

p Julien De Cnud

ido em 07.12.1960

rama de Gestão C

ações da companh

ceau‐sur‐Sambre, 

ou a ser o Chefe d

dente Executivo  d

Achiel Marc Bee

ido  em  14.01.194

nciamento CEDE

rica Inc., Diretor 

ebel S.A.), Diretor

Presidente execut

national Power Lt

er S.A., além de in

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

‐ 748.528.847‐49 

57,  é  formado  em

do Rio de Janeiro

eley, nos Estados

S.A. Atualmente 

epresentante Gera

rgia Sustentável d

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

dde – 000.000.000‐

0, é engenheiro e

CEDEP, no Camp

hia na América, b

da Electrabel S.A

de “Business Cont

de Supervisão de 

uwsaert – 000.000

48,  é  Engenheiro

P  em  Fontainebl

da Glow Energy,

r da Electrabel, D

tivo da GDF SUE

td.; (iii) membro 

ntegrar o Comitê E

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

 

m  Engenharia Me

o. Concluiu MBA 

 Unidos da Amér

é Diretor  Preside

al da GDF SUEZ n

do Brasil S.A. e M

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

‐00 

eletricista, possui 

pus  Insead, em Fo

aseado nos Estad

A.. Em 1998 assum

trol”, Contabilida

Desenvolvimento

0.000‐00 

o  Mecânico  e  Ele

eau,  na  França.  F

 empresa pública

iretor da Tractebe

EZ, comandando a

do comitê executi

Estratégico e o Co

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

ecânica  pela  Uni

pela COPPEAD ‐

rica (EUA). Foi D

ente  da GDF  SU

no Brasil, e Presid

embro do Conselh

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

graduação em ge

onteinebleau  (Fran

os Unidos. Transf

miu a função de Ch

ade e Consolidaçã

o de Negócios par

etricista  formado

Foi CEO  da GDF

a sediada na Tailâ

el Engineering, Di

a divisão Energy 

ivo e do comitê a

nselho de Admin

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

iversidade  Gama

 Universidade Fe

Diretor Financeiro

UEZ  Energy  Brasi

dente do Conselho

ho Deliberativo d

ii) condenação em

ham  suspendidos

estão de operaçõ

nça). Exerceu, de

feriu‐se, em 1993,

hefe do Departam

o, para a Tractebe

ra BEI, em Londre

o  pela  Universid

F  SUEZ  Energy  I

ândia, Diretor da 

iretor da Gaselys 

International do 

administrativo da 

nistração da Tracte

ii) condenação em

ham  suspendidos

a  Filho  (RJ)  e  em

deral do Rio de Ja

da Serra da Mes

il  Ltda., Diretor  d

o de Administraçã

o Consórcio Estre

m processo admin

s  ou  inabilitados 

es pela Universid

1989 a 1993 a  fu

 para a Bélgica, on

mento Auditoria I

el EGI. Em 2007 f

es e Bruxelas.  

dade  de  Ghent  (B

International,  Pre

International Pow

(França) e Diretor

grupo; (ii) presid

GDF SUEZ; e (iv

ebel Energia S.A.

m processo admin

s  ou  inabilitados 

m  Análise  de  Sist

aneiro (UFRJ), e C

sa Energia S.A. e 

da GDF  SUEZ  E

ão do ONS, Presid

eito Energia. 

nistrativo da CVM

para  a  prática d

dade Ghent  (Bélg

unção de Gerente 

nde foi o Chefe d

nterna da Electrab

oi convidado a ex

Bélgica).  Particip

esidente  da GDF 

wer S.A. (atual de

r da Célizan (Fran

dente do conselho

v) CEO da Electra

nistrativo da CVM

para  a  prática d

temas  pela  Ponti

Corporate Finance 

Diretor Financeir

Energy  Latin Ame

dente do Conselh

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

gica),  tendo cursad

Geral para  início

e Operações da U

bel, até  2001, qua

xercer o cargo de 

pou  do  Programa

SUEZ  Energy N

enominação da S

nça). Atualmente 

o de administraçã

abel e da Internati

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

ifícia 

pela 

ro da 

erica 

ho de 

nação 

dade 

do o 

o das 

Usina 

ando 

Vice 

a  de 

North 

UEZ 

é: (i) 

ão da 

ional 

nação 

dade 

Page 80: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

Guy M

Nasci

faculd

Natio

Atual

S.A.  (

(Exce

Co.  L

repre

Firmo

transi

profis

 

Wille

Nasci

espec

(Bélgi

cargo

de 20

Bruxe

presid

GDFS

Retor

fevere

(Chile

execu

Uch P

Energ

Intern

Firmo

transi

profis

 

 

Marie Numa Jose

ido em 29.04.1955

dade de administ

onal Regulatory C

lmente é o COO (

(Bélgica) e memb

ept Glow IPP 3 Co

Ltd.;  (h)  Glow  SP

esentante legal da 

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

em Frans Alfons V

ido em 22.08.1965

cialização  em  ciên

ica). Ingressou no

os executivos no C

004 a 2006 exerceu

elas como vice‐ge

dente do conselh

SUEZ Energy Tra

rnando  à América

eiro de 2010 a abr

e) e membro do c

utivo da GDFSUE

Power Limited (P

gy  (Singapura).  A

national Power Lt

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

eph Ghislain Rich

5, é engenheiro c

tração pela IAG –

Commission. Nos

equivalente à Dir

bro do conselho d

o. Ltd.); (c) Glow 

PP  13  Co.  Ltd.; 

IPM EAGLE LLP

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

Van Twembeke –

5, possui mestrad

ncia  nuclear  pelo

o Grupo em 1991 

Chile e no Peru. N

u o cargo de pres

erente geral de neg

o de administraç

ding Romania (Ro

a Latina, passou 

ril de 2011, exerce

onselho de admin

EZ Energy Asia (T

Paquistão) e memb

Atualmente  é  pr

td. 

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

 

helle – 000.000.00

ivil e administrad

– Universidade Ca

s últimos  cinco  an

etor de Operaçõe

de administração 

SSP 1 Co. Ltd.; (d

(i)  International 

P, além de integrar

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

– 000.000.000‐00 

dos em engenhar

o Rensselaer Poly

na Tractebel Ene

No período de 200

sidente executivo 

gociação e gestão

ão das empresas 

omênia), também 

a  exercer o  carg

endo também os c

nistração da ECL 

Tailândia) e os car

bro do conselho d

residente  executiv

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

00‐00 

dor. Concluiu a g

atólica de Louvain

nos,  foi CEO  e d

s) da Internationa

das seguintes com

d) Glow SSP 2 Co

Power  Ltd.;  (j)  E

r o comitê estratég

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

ia eletromecânica

ytechnic  Institute 

ergy Engineering.

01 a 2004 exerceu 

 da EnerSur, Gás

 de portfólio na E

Europan Energy

 foi membro do co

go de Diretor de 

cargos de preside

(Chile). No períod

rgos de presidente

de administração 

vo  da  GDFSUEZ

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

graduação em eng

n (Bélgica). Possu

diretor presidente

al Power Ltd. (Ing

mpanhias:  (a) Glo

. Ltd.; (e) Glow SS

E.Cl  S.A.  (Chile; 

gico e Conselho d

ii) condenação em

ham  suspendidos

a pela Universida

(NY, EUA),  poss

 Em 1997 foi tran

o cargo de presid

s Natural de Lima

Electrabel até jane

y Portfolio Manag

onselho de admin

Operações na GD

ente do conselho d

do de maio de 201

e do conselho de 

das empresas Pai

Z  Energy  Interna

ii) condenação em

ham  suspendidos

genharia civil pel

ui o certificado de

e da GDF  SUEZ E

glaterra), diretor ex

ow Energy Public

SP 3 Co. Ltd.; (f) G

(k)  IPM  (UK)  P

de Administração 

m processo admin

s  ou  inabilitados 

ade Católica de L

sui  ainda MBA  p

nsferido para a Am

dente executivo da

a y Callao e Suez

iro de 2010, nesse

gement  (Holanda)

nistração da ACEA

DF  SUEZ Energy 

de administração 

11 a abril de 2013 

administração da

iton Energy (Indo

ational  e  membro

m processo admin

s  ou  inabilitados 

la Universidade d

e Operador de Re

Energy Middle E

xecutivo e CEO d

c Co. Ltd. (Tailân

Glow SSP 11 Co. 

Power  Holdings  L

da Tractebel Ener

nistrativo da CVM

para  a  prática d

Leuven  (Bélgica) e

pela Universidade

mérica do Sul, on

a Electroandina, n

z Energy, no Peru

e período exerceu 

), Electrabel Energ

A Electrabel Tradi

Latin America  (

da Gas Natural L

passou a exercer 

as empresas Glow

onésia), PTT‐NGD

o  do  Conselho  d

nistrativo da CVM

para  a  prática d

de Liége  (Bélgica

eatores Senior pela

East, Asia  and Af

da International Po

ndia);  (b) Glow Gr

Ltd.; (g) Glow SP

Limited  (Gibralta

rgia S.A. 

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

e em engenharia 

e Católica de Leu

nde ocupou difere

no Chile, e no per

u. Em 2006 retorn

também os cargo

geia Hellas  (Gréc

ing  (Itália).

(Chile) no períod

Licuado de Mejill

o cargo de presid

w Energy (Tailând

D (Tailândia) e Sen

de  Administração

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

) e a 

a US 

frica. 

ower 

roup 

PP 12 

ar)  e 

nação 

dade 

com 

uven 

entes 

ríodo 

nou a 

os de 

cia) e 

o de 

ones 

dente 

dia) e 

noko 

o  da 

nação 

dade 

Page 81: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Mano

Nasci

pelo C

passo

Comp

memb

Energ

Consó

Santa

Firmo

transi

profis

 

Andr

Nasci

Varga

dezem

Exerc

Amer

Firmo

transi

profis

 

Gil d

Nasci

Capit

SUEZ

de dir

Firmo

transi

profis

 

 

oel Arlindo Zaron

ido em 18.12.1949

CEDEP, associado

ou a integrar a dir

panhia e atua, ain

bro do Conselho 

gia Elétrica (CCEE

órcio Machadinho

a Catarina (FIESC)

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

ré de Aquino Fon

ido em 06.01.1969

as  (EAESP‐FGV),

mbro de  2009,  at

ceu, entre 1998 e 

rica, no Peru. 

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

de Methodio Mara

ido em 18.01.1963

tais (administraçã

Z, atualmente é re

retor. 

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

ni Torres ‐ 115.116

9, é Engenheiro El

o ao INSEAD, em

retoria da Tracteb

nda, como Diretor

de Administração

E). É membro do 

o. Atua, também,

). 

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

ntenelle Canguçú 

9, é formado em A

,  possui  também 

tuou  como Chief 

2002, os cargos d

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

anhão Neto ‐ 734.

3, é Engenheiro ci

ão de fundos de a

esponsável por de

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

 

6.056‐34 

letricista formado 

m Fontainebleau, n

bel Brasil quando 

r Presidente de al

o do ONS e do M

Conselho de Adm

 como membro d

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

‐ 126.646.148‐51 

Administração de

um Mestrado  em

Financial Officer

de Associado, Ge

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

.574.937‐15 

vil formado pela 

ações e underwrit

senvolvimento de

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

pela Escola Fede

na França. De 1973

atuou como Diret

lgumas Sociedade

Mercado Atacadist

ministração da Itá

o Conselho Super

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

e Empresas pela E

m Administração

r  (CFO) da Eners

rente e Diretor d

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

Veiga de Almeid

ting) e comercial 

e novas oportunid

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

ral de Engenharia

3 a 1998, trabalho

tor de Operação d

es de Propósitos E

ta de Energia Elét

á Energética S.A. e

rior de Formulaçã

ii) condenação em

ham  suspendidos

Escola de Admini

o  de  Empresas  pe

sur  S.A.,  segunda

da Enron Corp. A

ii) condenação em

ham  suspendidos

a, possui MBA em

(Fundos de Pens

dades de expansã

ii) condenação em

ham  suspendidos

a de Itajubá (MG) 

ou em Furnas Cen

da Tractebel Ener

Específicos (SPE) c

trica (MAE), atua

e presidente do C

ão Estratégica da 

m processo admin

s  ou  inabilitados 

stração de Empre

ela mesma  institu

a maior  geradora

Atualmente exerce

m processo admin

s  ou  inabilitados 

m finanças pelo IB

ão) no Banco Nac

o do Grupo GDF 

m processo admin

s  ou  inabilitados 

e Especialista em

ntrais Elétricas S.A

gia. Em 1999 assu

controladas pela T

lmente Câmara d

Conselho Plenário 

Federação das Ind

nistrativo da CVM

para  a  prática d

esas de São Paulo 

uição. No  período

a  privada de  ener

e o cargo de CFO

nistrativo da CVM

para  a  prática d

BMEC. Atuou nas

cional S.A. Desde

SUEZ no Brasil, n

nistrativo da CVM

para  a  prática d

m Administração G

A. (Furnas), e em 1

umiu a presidênci

Tractebel Energia

de Comercializaçã

do Comitê Gesto

dústrias do Estad

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

da Fundação Ge

o  de  julho  de  20

rgia  elétrica do P

O da GDF SUEZ L

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

s áreas de Mercad

e 1996 no Grupo G

no qual ocupa o c

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

Geral 

1998, 

ia da 

a. Foi 

ão de 

or do 

do de 

nação 

dade 

túlio 

004  a 

Peru. 

Latin 

nação 

dade 

do de 

GDF 

cargo 

nação 

dade 

Page 82: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Luiz 

Nasci

Admi

1980 

dezem

janeir

Relaç

e adm

Firmo

transi

profis

 

Pierre

Nasci

Coore

além 

camp

para 

Suez 

Presid

Presid

(Arge

Firmo

transi

profis

 

Patric

Nasci

quím

Intern

Firmo

transi

profis

 

 

 

Eduardo Simões 

ido em 03.04.1955

inistration MBA 

a junho de 1991, s

mbro de 1995. Atu

ro de 1996 a maio

ções com Investid

ministrativa do Gr

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

e Victor Marie Ni

ido em 17.01.1971

emans Institute of

de ter cursado o 

pus Insead, em Fon

Benelux e Aleman

Integration Offic

dente Sênior de R

dente Sênior de E

entina). 

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

ck Charles Cleme

ido em 28.07.1960

mica)  e do Grupo 

national. Desde 20

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

Viana ‐ 465.817.4

5, é Economista, 

COPPEAD da UF

sempre ligado à á

uou como Superin

o de 1998. Atualm

ores, membro sup

rupo GDF SUEZ n

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

icolas Devillers –

1, possui mestrad

f Brussels (Bélgica

 Programa de Ge

nteinebleau (Fran

nha da Electrabel

ce  (Bélgica). Em  f

Recursos Humano

Estratégia e Gestã

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

ent Obyn ‐ 009.11

0, é formado pela

Alcatel  (telecomu

002, exerce o carg

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

407‐30 

formado pela Fac

FRJ em 1998. Tra

área de Mercado d

ntendente de Rela

mente é Diretor d

plente do Conselh

no Brasil. 

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

– 000.000.000‐00 

os em estudos jur

a). Possui ainda gr

estão “Building on

nça). Respondeu, d

l S.A. (Bélgica). Em

fevereiro de  2011

os e Comunicação

ão de Portfólio, Re

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

13.629‐67 

a Faculdade de D

unicações). Em  1

o de Conselheiro 

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

culdade de Ciênc

abalhou como eco

de Capitais. Foi G

ações Instituciona

da  Itasa sem desi

ho de Administra

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

rídicos pela Unive

raduação em negó

n Talent”, pela IM

de dezembro de 2

m agosto de 2010 

1  transferiu‐se  pa

o da GDF Suez En

ecursos Humanos

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

ireito da Univers

1995,  ingressou  n

Geral da GDF SU

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

cias Políticas e Ec

onomista da BND

Gerente de Underw

ais da Serra da M

ignação específica

ção da Energia Su

ii) condenação em

ham  suspendidos

ersidade Católica

ócios e gestão pel

MD, em Lauzanne

2006 a agosto de 2

assumiu como m

ara Buenos Aires,

nergy Latin Amer

s e Comunicações

ii) condenação em

ham  suspendidos

sidade de Antuérp

o Grupo  SUEZ T

UEZ Energy Latin 

ii) condenação em

ham  suspendidos

conômicas do Rio

DES Participações

writing do Banco N

esa Energia S.A. (

a exercendo cumu

ustentável do Bras

m processo admin

s  ou  inabilitados 

de Leuven (Bélgi

a Universidade C

e (Suíça) e o Prog

010, como Vice‐Pr

membro da equipe

,  onde  exerceu  at

rica (Buenos Aire

s da GDF Suez En

m processo admin

s  ou  inabilitados 

pia, Bélgica. Foi a

Tractebel  como A

America Participa

m processo admin

s  ou  inabilitados 

o de  Janeiro em 1

s S.A.  (BNDESPA

Nacional S.A. ent

(antiga Nacional 

ulativamente as  f

sil e responsável p

nistrativo da CVM

para  a  prática d

ica) e em contabil

Católica de Louvai

grama de Gestão 

residente Sênior d

e central da Intern

té  outubro de  20

s). Atualmente ex

nergy Latin Ame

nistrativo da CVM

para  a  prática d

advogado da Unio

Assessor  Sênior d

ações Ltda. 

nistrativo da CVM

para  a  prática d

1985. Master Busi

AR) entre  setembr

tre setembro de 19

Energética S.A.) e

funções de Direto

pela gestão financ

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

lidade e finanças 

in La‐Neuve (Bélg

Geral, na CEDEP

de Recursos Hum

national Power – G

013  a  função de V

xerce o cargo de V

erica em Buenos A

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

on Carbide (indú

a Electricity  and 

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

iness 

ro de 

991 e 

entre 

or de 

ceira 

nação 

dade 

pelo 

gica), 

P, no 

anos 

GDF 

Vice‐

Vice‐

Aires 

nação 

dade 

ústria 

Gaz 

nação 

dade 

Page 83: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

José C

Nasci

profis

A par

até ju

como

exerc

Espec

Firmo

transi

profis

 

Paulo

Nasci

Fund

Vice‐

Priva

també

Econô

Firmo

transi

profis

 

Carlo

Nasci

Gradu

Janeir

Desen

també

funçõ

no pe

Conv

Secre

Firmo

transi

profis

 

Carlos Cauduro M

ido  em  29.10.195

ssional na Eletros

rtir desta data, ge

unho de 1999. Atu

o  suplente no Con

ce  a  função  de D

cíficos controlada

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

o de Resende Salg

ido em 02.07.1945

dação Getulio Var

Presidente Presid

atização no Banco

ém,  como Direto

ômico da Agenda

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

os Guerreiro Pinto

ido em 17.06.1942

uado  em Admini

ro  (COPPEAD),  c

nvolvimento Emp

ém designado Di

ões de Diretor Fis

eríodo de março/2

vidado da Fundaç

etaria Estadual do 

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

Minuzzo ‐ 199.412

1,  é  formado  em

sul em 1976, desem

renciou a Divisão

ualmente exerce o 

nselho de Admin

Diretor  de  Produç

s pela Companhia

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

gado ‐ 161.008.917

5, é  formado  em 

rgas  (FGV) em Ex

dente do Citibank

o Nacional S.A., o

r da Nacional En

a Corretora de Câm

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

o ‐ 047.615.457‐04

2, é formado em A

istração de Empr

concluiu Curso d

presarial pela Fun

iretor da Área de

scal, nomeado pel

2010 a novembro/2

ção Getúlio Varg

Ambiente do Est

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

2.420‐20 

m Engenharia Mec

mpenhando suas 

o de Engenharia e

cargo de Membro

nistração da  Itá E

ção  de  Energia  d

a. 

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

7‐00 

Ciências Econôm

xecutivo Financei

k, Superintendente

onde participou d

nergética S.A.  e d

mbio e Valores M

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

Administração de

resas pelo  Institu

de Gerência Finan

ndação Dom Cabr

e Risco de Negóc

la Agência Nacion

2011, como audito

as, prestando  ser

ado do Rio de Jan

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

cânica pela Ponti

atividades na áre

 Manutenção de T

o do Comitê Gesto

nergética S.A., da

da  Tractebel  Ener

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

micas pela Univer

iro, MBA Program

e de Investimento

do projeto de priv

da  IVEN S.A,  e  c

Mobiliários Ltda. 

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

e Empresas pela S

to de Pós‐Gradu

nceira pelo Centr

ral. Foi responsáv

cios. Adicionalme

nal de Saúde Sup

or nas operadoras

rviços de  consulto

neiro. 

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

fícia Universidad

ea de Geração Tér

Térmicas até 1997

or do Consórcio It

a Energia Sustent

rgia. Atua,  ainda

ii) condenação em

ham  suspendidos

rsidade Cândido 

ma de Desenvolv

o no Banco Econô

vatização da Ligh

como Diretor Fina

ii) condenação em

ham  suspendidos

Sociedade Unifica

ação  e Pesquisa  e

ro de Treinament

vel pela estrutura

ente,  atuou  como

plementar (ANS), 

s colocadas em reg

oria  em Gestão n

ii) condenação em

ham  suspendidos

de Católica do Ri

rmica no Complex

7 e, posteriormente

tá e de Diretor do

tável do Brasil e 

a,  como Diretor  d

m processo admin

s  ou  inabilitados 

Mendes do Rio d

imento Gerencial

ômico de Investim

ht e da Companhi

anceiro da Nacio

m processo admin

s  ou  inabilitados 

ada de Ensino Su

em Administraçã

o do Citibank N

ção da área de O

o Presidente da S

reguladora das e

gime especial de D

no  Instituto Estad

m processo admin

s  ou  inabilitados 

o Grande do  Sul

xo Termelétrico Jo

e, o Departament

o Consórcio Macha

da Tractebel Ene

de  algumas  Socie

nistrativo da CVM

para  a  prática d

de  Janeiro, possu

l e Capital Marke

mentos S.A., Diret

ia Siderúrgica Na

onal Energética S.

nistrativo da CVM

para  a  prática d

uperior Augusto M

ão da Universidad

.A.  e  é  certificado

Open Market do B

Sinal Corretora de

mpresas de plano

Direção Fiscal. At

dual do Ambiente

nistrativo da CVM

para  a  prática d

l.  Iniciou  sua  car

orge Lacerda até 1

o de Geração Térm

adinho. Também 

ergia S.A. Desde 

edades  de  Propó

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

ui pós‐graduação 

et FGV‐AID‐EUA

tor de Underwriti

acional  (CSN). At

.A.  e  como Consu

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

Motta (SUAM), é 

de Federal do Ri

o  em Parceria pa

Banco Nacional, se

e Valores. Exerce

os privados de sa

tualmente é Consu

e –  INEA  e na SE

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

reira 

1992. 

mica 

atua 

1999 

ósitos 

nação 

dade 

pela 

. Foi 

ing e 

tuou, 

ultor 

nação 

dade 

Pós‐

o de 

ara o 

endo 

eu  as 

aúde, 

ultor 

EA – 

nação 

dade 

Page 84: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Flávi

Nasci

Atual

da Le

1994 ‐

negoc

Geraç

projet

Traba

Engin

Brasil

de En

Firmo

transi

profis

 

Mano

Nasci

ramo

segun

S.A., 

conta

Firmo

transi

profis

 

 

o Marques Lisbo

ido  em 17.11.1950

lmente é o CEO A

eme Engenharia L

‐ Diretor de Desen

ciações de  contra

ção Elétrica e Bar

tos; e de 1976 a 19

alhou  como  Enge

neering  Services, 

leira da Infra‐Estr

ngenheiros e do C

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

oel Eduardo Bouz

ido em 03.04.1952

o da indústria de 1

ndo semestre de 1

permanecendo  a

ador, onde perman

ou declaração de 

itada  em  julgado

ssional ou comerc

oa Campos ‐ 118.3

0,  é Engenheiro C

América Latina da

Ltda. de 2002 a 20

nvolvimento de N

atos  com  clientes 

ragens, Sistemas 

988 – atuando na 

enheiro Civil  de 

Zurick,  Switzerl

rutura e Indústria

Conselho Diretor d

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

zan de Almeida ‐ 

2, é Bacharel em C

1969 a junho de 19

1995 foi convidad

até  junho  de  1998

neceu até a sua ap

que não sofreu q

o,  na  esfera  judici

cial. 

 

88.096‐00 

Civil, graduado  e

a Tractebel Engine

010, tendo exercid

Negócios, atuando

e  administração 

Elétricos e Projeto

área técnica com 

1972  a  1976  nas 

land  e  Eletroproj

as de Base (ABDIB

da Associação Bra

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

269.006.377‐87 

Ciências Contábei

995 exercendo div

do para exercer as

8,  onde  se  transf

posentadoria, no f

qualquer:  i) conde

ial  ou  administra

em  1973, pela Esc

eering Latin Amer

do as seguintes at

o na coordenação 

das despesas de 

os Industriais, com

Chefe do Setor d

empresas Elektro

jetos  S.A.  –  Estu

B) e, também, é m

asileira de Consult

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

is, formado em 19

versas funções adm

s funções de cont

feriu  para  o Grup

final de junho de 2

enação criminal; 

ativa,  que  os  tenh

cola de Engenhar

rica (Tractebel En

tividades nesta em

de estratégias de

desenvolvimento

m destaque para 

de Engenharia Hid

owatt  Ingenieros 

udos  de  Engenha

membro dos segui

tores de Engenhar

ii) condenação em

ham  suspendidos

978 na Faculdades

ministrativas, che

tador no projeto e

po  Tractebel  (Atu

2011. 

ii) condenação em

ham  suspendidos

ria da Universida

ngineering – GDF 

mpresa: 1994 a 20

 comercialização, 

o;  1988  a  1992  ‐ D

supervisão técnic

dráulica e Gerente

Consultores, Gu

aria.  Atualmente 

intes conselhos: C

ria (ABCE). 

m processo admin

s  ou  inabilitados 

s Integradas Simo

gando ao cargo d

energético de Serr

ualmente GDF  SU

m processo admin

s  ou  inabilitados 

ade Federal de M

SUEZ Group). Fo

002 – Diretor Gera

prospecção e viab

Diretor Técnico,  a

ca e elaboração do

e de diversos proj

uatemala City, Gu

participa  da  Dir

Conselho Diretor d

nistrativo da CVM

para  a  prática d

onsen, no Rio de J

e gerente adminis

ra da Mesa, da em

UEZ),  para  traba

nistrativo da CVM

para  a  prática d

Minas Gerais  (UFM

oi Diretor Geral e C

al e Executivo; 19

bilização de negó

atuando nas  área

os contratos de vá

jetos de grande p

uatemala, Elektro

retoria  da  Associ

da Sociedade Min

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

Janeiro. Trabalho

strativo e contábil

mpresa Serra da M

lhar  na  holding  c

M; ou  iii) conden

de  qualquer  ativid

MG). 

CEO 

992 a 

ócios, 

as de 

ários 

orte. 

owatt 

iação 

neira 

nação 

dade 

u no 

l. No 

Mesa 

como 

nação 

dade 

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12.7  

Nom

CPF 

Outro

 

Maur

748.52

Philip

000.00

Dirk A

000.00

Wille

000.00

Pierre

000.00

Guy M

Riche

000.00

 

 

 

Composição d

os cargos e funçõ

rício Stolle Bähr 

28.847‐49 

p Julien De Cnudd

00.000‐00 

Achiel Marc Beeu

00.000‐00 

em Frans Alfons V

00.000‐00 

e Victor Marie Nic

00.000‐00 

Marie Numa Jose

elle 

00.000‐00 

dos comitês esta

es exercidas no e

de 

uwsaert 

Van Twembeke 

colas Devillers 

ph Ghislain 

atutários e dos c

Tipo de comitê 

Descrição outros

comitês 

missor 

 

Outros comitês 

Comitê estratégic

Outros comitês 

Comitê estratégic

Outros comitês 

Comitê estratégic

Outros comitês 

Comitê estratégic

Outros comitês 

Comitê estratégic

Outros comitês 

Comitê estratégic

 

comitês de audit

Cargo ocupad

Descrição ou

 

Membro do C

co  Presidente do

Membro do C

co  Vice‐presiden

Administraçã

Membro do C

co  Membro efeti

Administraçã

Membro do C

co  Membro efeti

Administraçã

Membro do C

co  ‐ 

Membro do C

co  Membro efeti

Administraçã

toria, financeiro

do 

utros cargos ocupa

Comitê (Efetivo) 

o Conselho de Ad

Comitê (Efetivo) 

nte do Conselho d

ão 

Comitê (Efetivo) 

ivo do Conselho d

ão 

Comitê (Efetivo) 

ivo do Conselho d

ão 

Comitê (Efetivo) 

Comitê (Efetivo) 

ivo do Conselho d

ão 

o e de remunera

P

ados  Id

dministração 

de 

de 

de 

A

de 

ação:  

Profissão 

D

el

dade  D

 

Engenheiro 

55 

Engenheiro 

53 

Engenheiro 

65 

Engenheiro 

47 

Administrador

42 

Engenheiro 

58 

 

Data da 

leição  Pr

Data da posse    

   

25.06.1999  In

25.06.1999   

20.02.2014  In

20.02.2014   

15.03.2001  In

15.03.2001   

29.04.2013  In

29.04.2013   

25.10.2013  In

25.10.2013   

04.05.2012  In

04.05.2012   

   

razo mandato 

ndeterminado 

ndeterminado 

ndeterminado 

ndeterminado 

ndeterminado 

ndeterminado 

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12.9   E

relacion

Justifica

Não  há

membro

da Com

adminis

diretos 

adminis

12.10  R

(Indicad

a) socie

Identifi

Cargo/F

Admini

Manoel

Diretor 

Pessoa R

Compan

Compan

Lages Bio

Tractebe

Tractebe

Ltda. (TB

Usina Te

Épsilon P

Observa

Foi Dire

junho d

da empr

Pessoa R

Ibitiúva B

Pessoa R

Itá Energ

Observaç

A Tracte

 

 

Existência 

nadas a adm

ativa para o

á  qualquer

os do Cons

mpanhia e a

stradores d

ou  indir

stradores da

Relações d

dos pelo Ac

edade contro

icação 

Função 

istrador do E

l Arlindo Za

Presidente 

Relacionada

nhia Energética

nhia Energética

oenergética S.

l Energia Com

l Energias Com

BLP) 

ermelétrica Pa

Participações L

ação 

etor Presiden

de 2011. Tam

resa, ocorrid

Relacionada

Bioenergética 

Relacionada

gética S.A. (Ita

ção 

ebel é contro

de  relação

ministrador

o não preen

r  das  relaç

selho Fiscal

administrad

a Companh

retos  da 

as sociedad

e subordin

cionista Co

olada, diret

Emissor 

roni Torres 

a – Diretor Pr

a São Salvado

a Estreito (CEE

.A. (Lages) 

mercializadora

mplementares

ampa Sul S.A. 

Ltda. (Épsilon

nte da Seival

bém foi Dire

da no final de

a – President

S.A. (Ibitiúva

a – Membro 

asa) 

oladora em co

 

conjugal, 

res do emis

nchimento d

ções  descrit

,  indicados

dores de con

hia ou de su

Companhia

des controla

nação, prest

ontrolador) 

ta ou indire

residente no

r (CESS) 

E) 

a Ltda. (TBLC)

s Participaçõe

(Pampa Sul) 

n) 

l Participaçõe

etor Presiden

e 2011.  

te do Consel

a) 

do Conselho

onjunto da It

união  está

sor, control

do quadro:

tas  acima 

s pelo Acion

ntroladas, d

uas controla

a;  e  entre

doras direta

tação de se

e controlad

etamente, p

CPF/CN

  

115.116.05

os três últim

04.848.623/

08.976.022/

05.210.535/

)  04.100.556/

09.212.990/

04.739.720/

09.212.980/

es S.A. (Seiv

nte da Lagoa

lho de Admi

09.541.336/0

o de Admini

01.355.994/0

tasa com 48,7

ável  ou  par

ladas e con

entre  qual

nista Contr

diretas ou in

adas, direta

e  adminis

as e indireta

rviço ou co

das, control

pelo emisso

NPJ 

Tipo

Adm

com

rela

  

56‐34   

os exercícios

0001‐70

0001‐01

0001‐00

0001‐00

0001‐04

0001‐24

0001‐60

val) até a con

a Formosa Bi

inistração no

0001‐36  Cont

istração nos 

0001‐21  Cont

75% de parti

rentesco  at

troladores: 

lquer  dos 

rolador; ent

ndiretas, da

as ou indire

stradores  d

as da Comp

ontrole entr

adores e ou

or  

o de relação 

ministrador 

m a pessoa 

cionada 

s sociais 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

nclusão da su

ioenergética 

os três último

trole 

três últimos

trole 

icipação no c

té  o  segun

 

administra

tre adminis

a Companh

etas e contro

da  Compa

panhia. 

re adminis

utros  

do 

Tipo d

relac

  

 

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

 

ua venda, oc

Ltda. até a d

os exercícios

Controla

s exercícios s

Controla

capital desta 

do  grau 

adores  e 

tradores 

hia; entre 

oladores 

anhia  e 

tradores 

de pessoa 

cionada 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

orrida em 

dissolução 

s sociais 

ada Indireta

sociais 

ada Direta 

empresa. 

Page 87: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

Identifi

Cargo/F

Administ

José Car

Diretor 

Pessoa Re

Tupan En

Hidropo

Eólica Be

Eólica Pe

Hidrelétr

Ibitiúva 

Pessoa Re

CESS 

Lages  

TBLP 

Pessoa Re

CEE 

Pessoa Re

Ibitiúva  

Pessoa Re

Itasa 

Observaç

A Tracte

 

Administ

Patrick 

Membr

Pessoa Re

Ibitiúva 

 

icação 

Função 

trador do Emiss

rlos Caudur

de Produção

elacionada – Di

nergia Elétrica

ower Energia S

eberibe S.A. (B

edra do Sal S.A

rica Areia Bra

elacionada – Di

elacionada – Di

elacionada – M

elacionada – M

ção 

ebel é contro

trador do Emiss

Charles Cle

ro suplente d

elacionada – M

sor 

ro Minuzzo 

o de Energia

iretor President

a Ltda. (Tupan

S.A. (Hidropow

Beberibe) 

A. (Pedra do S

anca S.A. (Arei

iretor de Opera

iretor Técnico‐O

embro do Cons

embro suplente

oladora em co

sor 

ment Obyn 

do Conselho

embro suplente

 

te nos três últim

n) 

wer) 

Sal) 

ia Branca) 

ção nos três últ

Operacional no

selho de Admin

e do Conselho d

onjunto da It

de Adminis

e do Conselho d

CPF/CN

  

199.412.42

mos exercícios s

02.800.821/0

05.261.707/0

05.032.564/0

08.448.356/0

06.793.964/0

09.541.336/0

timos exercícios

04.848.623/0

05.210.535/0

09.212.990/0

s três últimos e

08.976.022/0

nistração nos trê

09.541.336/0

de Administraç

01.355.994/

tasa com 48,7

009.113.62

stração 

de Administraç

09.541.336/0

NPJ 

Tipo

Adm

com

rela

  

20‐20   

sociais

0001‐38

0001‐75

0001‐20

0001‐02

0001‐10

0001‐36

s sociais

0001‐70 

0001‐00 

0001‐04 

exercícios sociai

0001‐01 

ês últimos exer

0001‐36 

ção nos três últi

0001‐21

75% de parti

29‐67   

ção no exercício

0001‐36

o de relação 

ministrador 

m a pessoa 

cionada 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

Controle 

is

Controle 

cício sociais

Controle 

imos exercícios

Controle 

icipação no c

o findo em 31.12

Controle 

do 

Tipo de

relacion

  

 

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

Controla

s sociais 

Controla

capital desta 

 

2.2011 

Controla

e pessoa 

nada 

da Indireta

da Indireta

da Indireta

da Indireta

da Indireta

da Indireta

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

da Indireta

ada Direta 

empresa. 

da Indireta

Page 88: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

Identifi

Cargo/F

Administ

Mauríci

Preside

Pessoa Re

Itasa 

Pessoa Re

Consórci

A Tracte

empresa

 

Administ

Gil de M

Membr

Pessoa Re

Itasa 

 

Administ

Luiz Ed

Membr

Pessoa Re

últimos e

Itasa 

 

  

icação 

Função 

trador do Emiss

io Stolle Bäh

nte do Cons

elacionada – Pre

elacionada ‐ Me

io Estreito Ene

ebel é contro

a. 

trador do Emiss

Methodio M

ro do Consel

elacionada – Me

trador do Emiss

duardo Simõ

ro do Consel

elacionada – Dir

xercícios sociai

sor 

hr 

selho de Adm

esidente do Con

embro do Cons

ergia (Ceste) 

oladora em co

sor 

Maranhão Net

ho de Admi

embro suplente

sor 

ões Viana 

ho de Admi

retor sem desig

is 

 

ministração

nselho de Admi

elho Deliberati

onjunto do C

to 

nistração 

e do Conselho d

nistração 

gnação específic

 

CPF/CN

  

748.528.84

ministração nos t

01.355.994/

ivo nos três últi

05.387.829/

02 

Ceste com 40

734.574.93

de Administraç

01.355.994/

 

465.817.40

ca e cumulativa

01.355.994/0

NPJ 

Tipo

Adm

com

rela

  

47‐49   

três últimos exe

/0001‐21

imos exercícios

/0001‐

0,07% de part

37‐15   

ão nos três últim

/0001‐21

 

07‐30   

amente Diretor 

0001‐21

 

o de relação 

ministrador 

m a pessoa 

cionada 

ercícios sociais 

Controle 

s sociais

Controle 

ticipação no 

mos exercícios 

Controle 

de Relações com

Controle 

do 

Tipo de

relacion

  

 

Controla

Controla

capital desta

 

sociais 

Controla

 

 

m Investidores

Controla

 

e pessoa 

nada 

ada Direta 

ada Direta 

ada Direta 

s nos três 

ada Direta 

Page 89: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

b) contr 

Identifi

Cargo/F

Administ

Mauríci

Preside

Pessoa Re

GDF Sue

Ltda. (GS 

Administ

Dirk Ac

Membr

Pessoa Re

GDF SUE

Pessoa Re

Internati

Pessoa Re

Electrabe

Internati 

Administ

Guy Ma

Membr

Pessoa Re

Internati 

Pessoa Re

Internati

 

Administ

Willem 

Membr

Pessoa Re

GDF Sue

Ltda. (GS 

Administ

Philip J

Membr

Pessoa Re

31.12.2013

GDF SUE

rolador dire

icação 

Função 

trador do Emiss

io Stolle Bäh

nte do Cons

elacionada – Di

ez Energy Lati

SELA) 

trador do Emiss

chiel Marc B

ro do Consel

elacionada – Vi

EZ 

elacionada – Pr

ional Power L

elacionada – Di

el 

ional Power S.

trador do Emiss

arie Numa Jo

ro do Consel

elacionada – Di

ional Power S.

elacionada – Dir

ional Power L

trador do Emiss

 Frans Alfon

ro do Consel

elacionada – Me

ez Energy Lati

SELA) 

trador do Emiss

Julien De Cn

ro do Consel

elacionada – Vic

3 , 31.12.2012 e 3

EZ Energy Int

eto ou indir

sor 

hr 

selho de Adm

iretor nos três ú

in America Pa

sor 

Beeuwsaert 

ho de Admi

ice Presidente E

esidente do Co

td. 

iretor President

.A. 

sor 

oseph Ghisl

ho de Admi

iretor President

.A.  

retor de Operaç

td. 

sor 

ns Van Twem

ho de Admi

embro do Conse

in America Pa

sor 

nudde 

ho de Admi

ce Presidente E

31.12.2010 

ternational 

reto do emi

ministração

últimos exercíci

articipações 

nistração 

Executivo e Mem

nselho de Adm

te nos exercício

lain Richelle

nistração

te nos três últim

ção e Membro d

mbeke 

nistração 

elho de Admin

articipações 

nistração 

xecutivo de Sup

issor 

CPF/CN

  

748.528.84

ios sociais

01.370.013/0

000.000.00

mbro do Comit

ministração nos 

os sociais findos

e  000.000.00

mos exercícios s

 

do Conselho de

000.000.00

nistração nos ex

01.370.013/

000.000.00

pervisão de De

‐ 

NPJ 

Tipo

Adm

com

rela

  

47‐49   

0001‐15

00‐00   

tê Executivo no

exercícios find

s em 31.12.2013 

00‐00   

sociais

e Administração

00‐00   

ercícios findos 

/0001‐15

00‐00   

esenvolvimento

o de relação 

ministrador 

m a pessoa 

cionada 

Controle 

s três últimos e

Controle 

os em 31.12.201

Controle 

e 31.12.2012

Controle 

Controle 

Controle 

o nos três últim

Controle 

em 31.12.2013 e

Controle 

o de Negócios n

Controle 

do 

Tipo de

relacion

  

 

Controla

 

exercícios sociai

Controla

12 e 31.12.2011 

Controla

Controla

Controla

 

Controla

mos exercícios so

Controla

 

e 31.12.2012 

Controlad

 

nos exercícios fi

Controlad

e pessoa 

nada 

ador Direto 

is ador Indireto

ador Indireto

ador Indireto

ador Indireto

ador Indireto

ociais 

ador Indireto

dor Direto 

indos em 

dor Indireto 

Page 90: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Informa

formulá

 

13.  R

13.1  D

Diretor

Comitê

aspecto

a.  Obje

A  polít

Conselh

compatí

complex

b.  Com

(i) Desc

O  valor

Admini

Assemb

Sua com

• Con

O valor

parcelas

Geral do

O presi

com  os

resultad

resultad

calculad

Particip

• Dire

A  remu

valor an

Os  ben

assistên

ações relati

ário de refe

REMUNER

Descrição d

ria Estatutár

s de Audit

os: 

etivos da po

tica  de  rem

ho  Fiscal  é

íveis  com  a

xidade das 

mposição da

crição dos el

r  da  remu

istração,  D

bleia Geral d

mposição é e

nselho de Ad

 anual estab

s variáveis 

os Acionist

dente do C

s  resultado

dos alcança

dos  operac

do  com  ba

pação nos Lu

etoria Estatu

uneração do

nual é aprov

nefícios  ofer

ncia à recup

ivas à remu

erência 

RAÇÃO DO

da política o

ria e não Es

toria, de R

olítica ou p

muneração 

é  baseada  n

as necessid

atividades 

a remuneraç

lementos da

uneração  gl

Diretoria  Es

dos Acionis

estabelecida

dministraçã

belecido pa

podem  ser

as. 

Conselho rec

os  apresent

dos pela C

ionais.  O 

se  no  núm

ucros ou Re

utária 

os membro

vado pela A

recidos  pel

eração da s

uneração do

OS ADMIN

ou prática d

statutária, d

isco,  Finan

rática de re

para  o  Co

nas  prática

ades da Co

e os resulta

ção 

a remuneraç

obal  anual

statutária  e

stas da Com

a pelo Cons

ão 

ra cada Con

r  considerad

cebe remun

tados,  tamb

ompanhia, 

membro  e

mero  de  rem

esultados. 

s da Direto

Assembleia 

la  Compan

aúde, segur

Anexo IV

os administ

NISTRADO

de remuner

do Conselh

nceiro  e de 

emuneração

onselho  de 

as  de  merc

ompanhia. 

ados esperad

ção e os obj

l  dos  admi

e  Conselho

mpanhia. 

selho de Ad

nselheiro é 

das no mo

neração mai

bém  recebe

consideran

eleito  pelos

munerações

oria  é divid

Geral dos A

nhia  compõ

ro de vida e

tradores ba

ORES  

ração do Co

ho Fiscal, d

Remunera

o  

Administr

cado,  e  vis

Considera 

dos de cada

jetivos de c

inistradores

o  Fiscal)  é

dministração

pago em 13

ntante glob

ior que os d

e  uma  par

ndo  indicad

s  empregad

s  mensais  p

dida  entre p

Acionistas. 

õem  a  remu

e previdênc

seadas no i

onselho de 

os Comitês

ação,  abord

ração,  Dire

a  atrair  e 

os  conheci

a cargo.  

ada um  

s  (membro

é  definido 

o, conforme

3 parcelas m

bal  aprovad

demais mem

rcela  variáv

dores financ

dos  recebe 

pagas  aos 

parcelas  fix

uneração  in

ia complem

item 13 do 

Administr

s Estatutári

dando  os  se

etoria  Estat

reter  profi

imentos  exi

os  do  Cons

  anualmen

e abaixo:  

mensais, e ev

do pela Ass

mbros, e de

vel  com  b

ceiros, meta

ainda  um

empregado

xa  e variáve

ndireta,  tai

mentar.  

referido 

ração, da 

os e dos 

eguintes 

tutária  e 

issionais 

igidos,  a 

selho  de 

nte  pela 

ventuais 

sembleia 

e acordo 

base  nos 

as e seus 

m  bônus 

os  como 

el,  e  seu 

is  como: 

Page 91: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

A parce

‐  indica

livre, re

controla

‐ indica

financei

‐ questõ

anual.  

O valor

cargo d

semestr

• Dire

A Comp

• Con

O pró‐la

da Com

da  méd

remune

• Com

A Comp

da Com

Líder  d

membro

• Com

Para  o

Relacion

aos seus

da sua i

Em  27.0

para an

bônus e

 

ela variável 

adores  finan

esultado líqu

ador, etc.), q

adores indiv

iros), que re

ões comport

r do bônus p

do  executivo

re do ano se

etoria Não E

panhia não 

nselho Fisca

abore dos m

mpanhia que

dia  da  rem

eração variá

mitês 

panhia pos

mpanhia, e n

do Comitê  E

os do Conse

mitê Especia

o  Comitê 

nadas, o Co

s membros,

independên

04.2011, na 

nálise de um

equivalente 

(bônus) con

nceiros  do 

uido da Co

que represe

viduais e op

epresentam

tamentais e

pode variar

o,  seus des

eguinte, apó

Estatutária 

tem Direto

al 

membros do

e os eleger 

muneração 

ável.  

sui comitês

não existe um

Estratégico,

elho de Adm

al Independ

Especial  I

onselho de 

, bem como

ncia e auton

111° Reun

m projeto es

a uma rem

 

nsidera: 

ano  (Evolu

mpanhia, so

entam em m

peracionais 

 em média 

e gerenciais,

r entre 35%

safios  e met

ós o fecham

ria não esta

o Conselho 

e não pode

mensal  d

s que partic

ma remune

,  que  receb

ministração

dente para A

Independen

Administra

o deferir a e

nomia.  

nião do Con

specífico, se

uneração fi

ução  do  EB

olidariedad

média 40% d

(cumprime

40% do val

, que repres

% e 88% da r

tas  estabele

mento do exe

atutária inst

Fiscal é fixa

e ser inferio

dos  Diretor

cipam direta

eração adici

be  uma  rem

o, onde tamb

Avaliação d

nte  para  A

ação poderá

eles outras v

nselho de A

endo que o

ixa mensal n

BTIDA  da C

de com os re

do valor do 

ento de met

or do bônu

sentam em 

remuneraçã

ecidas. O p

ercício base.

talada. 

ado pela As

r, para cada

res  ‐  sem 

a ou indiret

onal para o

muneração 

bém partici

de Transaçõe

Avaliação 

á estabelece

vantagens e

Administraç

os conselhei

no exercício

Companhia

esultados d

bônus anua

tas, resultad

s anual; 

média 20%

ão anual fix

agamento o

.  

ssembleia G

a membro e

considera

tamente do

os seus mem

adicional m

pa como Co

es com Part

de  Transa

er remunera

e proteções 

ção,  este C

iros envolvi

o de 2011.  

a,  geração  d

do grupo eco

al,  

dos industri

% do valor d

xa, de acord

ocorre no p

Geral dos Ac

em exercíci

ar  os  bene

o processo d

mbros, excet

mensal  igua

onselheiro. 

tes Relacion

ações  com

ação compl

para a pres

Comitê  foi  in

idos recebe

de  caixa 

onômico 

iais e/ou 

do bônus 

do com o 

primeiro 

cionistas 

o, a 10% 

efícios  e 

decisório 

to para o 

al  à  dos 

nadas 

m  Partes 

lementar 

servação 

nstalado 

eram um 

Page 92: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Este com

conform

desta m

pagame

(ii) Prop

A remu

para o P

que  tam

Conselh

empreg

em sua 

A remu

é pago e

anual fi

A partic

relação 

Conselh

Remun

Remun

Benefíc

Conselh

Remun

Remun

Benefíc

Diretor

Remun

Remun

Benefíc

(iii) Me

A remu

em pesq

com o o

porte  e 

brasileir

controla

A  defin

conside

anterior

mitê  foi no

me  já  comen

matéria  no 

entos a títul

porção de c

uneração do

Presidente d

mbém  receb

ho  pode  al

gados a até 

totalidade. 

uneração fix

em 13 parce

ixa. 

cipação da r

à remunera

ho de Admin

neração fixa 

neração Variá

cios  

ho fiscal 

neração fixa  

neração Variá

cios 

ria Estatutári

neração Fixa 

neração Variá

cios 

todologia d

uneração do

quisas de m

objetivo de 

faturamen

ro,  bem  co

ador, GDF S

nição  dos 

erando‐se  co

rmente, de a

vamente  in

ntado no  it

Conselho 

o de remun

ada elemen

o Conselho 

do Conselh

bem  remun

lcançar  até

40% da sua

 

xa da Direto

elas mensai

remuneraçã

ação total, e

 

nistração 

ável 

ável 

ia 

ável 

de cálculo e 

os Administ

mercado, con

permitir co

nto  semelha

omo  com  a

SUEZ. 

valores  d

omo  base  a

acordo com

nstalado em

tem  12.1,  e 

de  Admini

neração para

nto na remun

de Admini

o e para o C

neração  va

88%  da  r

a remuneraç

oria Estatutá

s. A parcela

ão fixa, rem

estão repres

de reajuste

tradores da 

ntratadas ju

omparações

ntes,  com m

a  observân

das  parcela

a mediana 

m a natureza

m 04.05.2012

desinstalad

istração.  N

a os particip

neração tot

istração é fi

Conselheiro

ariável.  A  r

remuneraçã

ção fixa. Já 

ária é estab

a variável p

muneração v

entadas pel

e de cada um

Companhi

unto a cons

s entre o va

maior parti

ncia  da  con

as  fixas  d

de mercad

a e responsa

2 para anal

do nesta m

os  anos  de

pantes dess

tal 

ixa para tod

o eleito pelo

remuneraçã

ão  fixa  e  a

a remuner

elecida com

pode variar 

variável e do

los percentu

2013 

 

 87% 

 10%  

3% 

 

100% 

‐ 

‐ 

 

 56% 

 39% 

 5% 

m dos eleme

ia é monitor

ultorias esp

alor pago ao

icipação da

nsistência  i

da  Diretori

do  obtida  e

abilidades d

isar uma  tr

mesma data,

e  2013  e  20

se do Comit

dos os seus 

os empregad

ão  variável 

a  do  conse

ação do Co

m base no m

de 35% a 88

os benefício

uais a segui

2012 

 

88% 

9% 

3% 

 

100% 

‐ 

‐ 

 

54% 

41% 

5% 

entos da rem

rada period

pecializadas

os executivo

s que atuam

interna  no 

a  Estatutár

m  pesquisa

de cada carg

ransação es

,  após  a  ap

012  não  oc

tê.  

integrantes

dos da Com

do  Presid

elheiro  eleit

onselho Fisc

mercado, e s

8% da remu

os reconheci

ir: 

2

8

1

2

10

6

2

6

muneração 

dicamente c

s de primei

os por emp

m no  setor

grupo  eco

ria  é  esta

as  como  as

go.  

specífica, 

provação 

correram 

s, exceto 

mpanhia, 

dente  do 

to  pelos 

cal é fixa 

seu valor 

uneração 

idos, em 

011 

 

86% 

12% 

2% 

 

00% 

‐ 

‐ 

 

68% 

26% 

6% 

com base 

ra linha, 

presas de 

r  elétrico 

onômico 

abelecida 

s  citadas 

Page 93: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Da mes

para cad

pela  Co

específi

O  reaju

conside

alteraçõ

(iv) Raz

A  polít

Conselh

compatí

O Cons

empresa

A  Diret

Mercad

individu

do resul

O Cons

remune

c.  Prin

determi

No  pos

utilizad

desemp

d.    Co

desemp

O pró‐la

mercad

limites a

A remu

corpora

‐  indica

livre, re

controla

‐ indica

financei

sma forma, 

da cargo, e 

ompanhia, 

cas, negocia

uste  da  rem

eração, além

ões salariais

zões que jus

tica  de  rem

ho  Fiscal  é

íveis com a

selho  de A

as similares

toria  Estatu

do.  A  rem

uais, dos re

ltado do gru

elho Fiscal 

eração médi

ncipais  ind

inação de c

sicionament

dos  indicad

penho geral 

mo  a  rem

penho  

abore (remu

o e não são 

aprovados p

uneração var

ativos e indi

adores  finan

esultado líqu

ador, etc.), q

adores indiv

iros), que re

a parcela v

seu pagam

tais  como 

adas previa

muneração 

m das questõ

s, a inflação 

stificam a c

muneração 

é  baseada  n

s necessida

dministraçã

s. 

utária  tem 

muneração 

esultados d

upo econôm

tem sua rem

ia da Direto

dicadores 

ada elemen

to  da  remu

dores  quant

e experiênc

muneração  é

uneração fix

 alterados d

pela Assem

riável (bônu

ividuais, e c

nceiros  do 

uido da Co

que represe

viduais e op

epresentam

variável é e

mento consid

lucro  líquid

amente, e as

dos  admin

ões de merc

do período

omposição 

para  o  Co

nas  prática

des da Com

ão  tem  sua

sua  remun

variável  d

a companh

mico contro

muneração 

oria Executiv

de  desem

nto da remu

uneração  d

titativos  e 

cia. 

é  estrutura

xa) e os ben

durante o ex

mbleia Geral

us) está dire

considera: 

ano  (Evolu

mpanhia, so

entam em m

peracionais

 em média 

estabelecida

dera os resu

do,  EBITDA

spectos gere

nistradores 

cado citada

o passado de

da remuner

onselho  de 

as  de  merc

mpanhia.  

a  remunera

neração  m

depende  do

hia e da con

olador.  

estabelecid

va. Este Co

mpenho  qu

uneração 

dos  admini

qualitativo

ada  para  r

nefícios são 

xercício, po

l dos Acioni

etamente re

ução  do  EB

olidariedad

média 40% d

(cumprime

40% do val

a consideran

ultados fina

A,  bem  com

enciais e com

é  anual,  n

as anteriorm

esde o últim

ração 

Administr

cado,  e  vis

ção  seguin

onitorada  p

o  cumprim

ntribuição d

da no valor 

nselho não 

ue  são  lev

istradores  e

s,  grau  de

efletir  a  e

estabelecid

is são defin

istas.  

elacionada a

BITDA  da C

de com os re

do valor do 

ento de met

or do bônu

ndo‐se as p

anceiros e op

mo  o  cump

mportamen

no mês  de 

mente, que p

mo reajuste.

ração,  Dire

a  atrair  e 

do  padrões

periodicam

mento  de 

de forma so

mínimo eq

tem remun

vados  em 

em  relação

contribuiç

evolução  do

dos em funç

nidos para c

aos resultad

Companhia

esultados d

bônus anua

tas, resultad

s anual; 

práticas de m

peracionais

primento  d

ntais. 

janeiro,  e 

podem reco

etoria  Estat

reter  profi

s  de merca

mente  com 

metas  cole

olidária em 

quivalente a

neração vari

considera

o  ao  merca

ção  aos  res

os  indicad

ção de pesq

cada ano de

dos de dese

a,  geração  d

do grupo eco

al;  

dos industri

mercado 

s obtidos 

de metas 

leva  em 

omendar 

tutária  e 

issionais 

ado  para 

base  no 

etivas  e 

ate 10% 

a 10% da 

iável. 

ação  na 

ado,  são 

sultados, 

dores  de 

quisas de 

ntro dos 

empenho 

de  caixa 

onômico 

iais e/ou 

Page 94: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

‐ questõ

anual.  

e.   Com

curto, m

O  valor

objetivo

Para ob

executiv

Compan

valores 

estabele

De um m

relação 

13.16 – d

f. Existê

diretos 

Não  há

compar

remune

adminis

tipo de 

corpora

g.    Ex

determi

Não se a

 

ões comport

mo a polític

médio e lon

r  da  remu

os de curto p

bjetivos de m

vos  incentiv

nhia faz pa

pré‐estabel

ecidos para 

modo geral

à remunera

deste Formu

ência de rem

ou indireto

á  pagament

rtilhado  co

eração  por

stradores sã

pagamento

ativo e com 

xistência  d

inado even

aplica à Com

tamentais e

ca ou prátic

go prazo 

uneração  va

prazo da Co

médio e  lon

vos  diretos

arte tem um

lecidos, e u

que estas d

l, estas “free

ação anual d

ulário de R

muneração 

os 

tos  realizad

m  sócios 

r  participa

ão devolvid

o a Diretoria

objetivo de

de  qualque

nto societári

mpanhia. 

 

e gerenciais,

ca de remun

ariável  anu

ompanhia. 

ngo prazo, 

s  de  alinha

ma política d

um program

doações ven

e shares” e 

dos executi

eferência. 

suportada 

dos  por  sub

não  partic

ação  em 

dos para a C

a da Tracteb

 reforçar o s

er  remuner

io, tal como

, que repres

neração se 

ual  dos  exe

a Companh

amento.  En

de opção de

ma de doaçã

nham a se co

opções de c

ivos da Com

por subsid

ubsidiárias  e

cipantes  do

seus  cons

Companhia

bel Energia

sentimento 

ração  ou 

o a alienaçã

sentam em 

alinha aos

ecutivos  de

hia ainda n

ntretanto,  o 

e compra d

ão de ações

oncretizar. 

compras nã

mpanhia, co

diárias, cont

e,  nos  caso

o  grupo  e

selhos,  os

a. O Grupo 

a, exceto os 

de fazer pa

benefício 

o do contro

média 20%

interesses 

epende  do 

ão tem esta

grupo  eco

e ações do 

s no  futuro 

o são de va

onforme det

troladas ou 

os  de  empr

conômico, 

valores 

Controlado

citados na 

arte de um g

vinculado 

ole societári

% do valor d

 da Compa

cumprime

abelecido p

onômico  da

Grupo, em

o caso os re

alores releva

talhamento

controlado

resas  com 

quando  e

percebidos

or não faz 

letra “e”, d

grupo mun

  à  ocorrên

io da Comp

do bônus 

anhia de 

ento  dos 

ara seus 

a  qual  a 

m Paris, a 

sultados 

antes em 

o no item 

ores 

controle 

existirem 

s  pelos 

nenhum 

de cunho 

dial.   

ncia  de 

panhia 

Page 95: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

13.2  R

fiscal:  

 

Remun

  

Nº de m

Remune

Salário o

Benefíci

indireto

Particip

comitês 

Outros 

Descriçã

remune

Remune

Bônus 

Particip

resultad

Particip

reuniõe

Comissõ

Outros 

Descriçã

remune

Pós‐emp

Cessaçã

Baseada

Observa

 

Total da

 

 

Remuneraç

neração total

membros (“b”

eração fixa an

ou pró‐labor

ios direto e 

pações em 

 

ão de outras 

erações fixas 

eração variáv

pação de 

dos 

pação em 

ões 

ão de outras 

erações variáv

prego 

ão do cargo 

a em ações 

ação 

a remuneraçã

ção  total do

l prevista pa

Con

Adm

”) 

nual  4

re   3

 1

Enca

vel  1

veis  Enca

18 m

para

ão   6

 

o conselho 

ra o Exercíci

nselho de 

ministração 

18,0 

4.779.585,81

3.576.345,12

 201.864,06

1.001.376,63

rgos sociais

.133.300,57 

885.391,04

247.909,53

rgos sociais

144.863,56

membros 

a todo o ano

6.057.749,94

de admini

io Social corr

Diretor

Estatutá

7,0 

7.381.7

5.302.9

496.0

1.582.7

Encargos s

6.448.0

5.037.5

1.410.5

Encargos s

757.9

7 membr

para todo 

14.587.7

istração, di

rente 31.12.20

ia 

ria  Cons

725,60 

906,86

030,12

788,62

sociais Enca

098,50 

576,95

521,55

sociais

948,99

ros 

o ano

3 m

para

773,09

retoria esta

014 ‐ Valores

selho Fiscal 

3,0 

421.200,00  

351.000,,00 

‐ 

‐ 

70.200,00 

argos sociais 

‐  

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

membros 

a todo o ano 

421.200,00 

atutária e c

s Anuais em 

Tota

 

12.582.

9.230

496

201

2.654

7.581

5.922

1.658

902

 21.066

conselho 

Reais 

511,41 

.251,98

.030,12

.864,06

.365,25

 

.399,07

.967,99

.431,08

.812,55

.723,03

Page 96: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

  

Nº de m

Remune

Salário o

Benefíci

indireto

Particip

Outros 

Descriçã

remune

Remune

Bônus 

Particip

resultad

Particip

Comissõ

Outros 

Descriçã

remune

Pós‐emp

Cessaçã

Baseada

Observa

 

 

 

 

Total da

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Remunera

membros (“b”

eração fixa an

ou pró‐labor

ios direto e 

pações em com

ão de outras 

erações fixas 

eração variáv

pação de 

dos 

pação em reu

ões 

ão de outras 

erações variáv

prego 

ão do cargo 

a em ações 

ação 

a remuneraçã

ação total do

Co

Ad

”) 

nual 

re 

mitês 

Enca

vel 

uniões 

veis  Enca

17

rem

dura

dura

ão 

o Exercício So

onselho de 

ministração

 17,9 

4.305.595,65

3.342.378,62

188.658,00

774.559,03

argos sociais

499.756,33

383.761,05

115.995,28

argos sociais

131.694,48

7 membros 

munerados 

ante 12 meses

1 membro 

ante 11 meses

4.937.046,46

ocial em 31.1

Direto

Estatu

7,0

5  7.03

2 5.01

‐ 50

0

3 1.50

s. Encargo

3 4.87

5 3.81

8 1.06

s. Encargos

8 68

s

7 mem

durante 

ano

6 12.59

2.2013 ‐ Valo

oria 

utária  C

31.288,56

9.923,94

08.197,27

03.167,35

s sociais En

79.385,99

8.693,79

60.692,20

s sociais.

89.044,54

mbros 

todo o 

d

99.719,09

ores Anuais e

onselho Fisc

3,0 

388.444,

323.679

64.765

ncargos socia

3 membros 

durante todo 

ano 

 

 

388.444

em Reais 

cal  Tot

 

,80   11.725.

9,00  8.685

‐  508

‐  188

5,80  2.342

ais. 

   5.379

‐  4.202

‐ 

‐ 

‐ 

‐  1.176

‐  

‐  820

‐ 

‐ 

4,80  17.925

tal 

329,01 

.981,56

.197,27

.658,00

.492,18

 

.142,32

.454,84

.687,48

.739,02

.210,35

Page 97: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

  

Nº de m

Remune

Salário o

Benefíci

indireto

Particip

Outros 

Descriçã

remune

Remune

Bônus 

Particip

resultad

Particip

Comissõ

Outros 

Descriçã

remune

Pós‐emp

Cessaçã

Baseada

Observa

Total da

 

 

Remunera

membros (“b”

eração fixa an

ou pró‐labor

ios direto e 

pações em com

ão de outras 

erações fixas 

eração variáv

pação de 

dos 

pação em reu

ões 

ão de outras 

erações variáv

prego 

ão do cargo 

a em ações 

ação 

 

 

 

 

a remuneraçã

ação total do

Co

Ad

”) 

nual 

re 

mitês 

Enca

vel 

uniões 

veis  Enca

17

rem

dura

dura

ão 

 

o Exercício So

onselho de 

ministração

17,8 

4.182.705,00

3.186.271,82

175.723,41

820.709,77

argos sociais

431.390,22

329.805,98

101.584,24

argos sociais

126.258,10

7 membros 

munerados 

ante 12 meses

1 membro 

ante 9 meses

4.740.353,32

ocial em 31.1

Direto

Estatu

7,0

0  6.530

2 4.74

‐ 43

1

7 1.35

s. Encargo

2 4.95

8 3.88

4 1.07

s. Encargos

0 54

7 mem

durante 

ano

2 12.03

2.2012 ‐ Valo

oria 

utária  C

0.705,19 

44.042,54

31.819,64

54.843,01

s sociais En

57.760,54

80.467,00

77.293,54

s sociais.

48.946,52

mbros  

todo o 

d

37.412,25

ores Anuais e

onselho Fisc

3,0 

351.739,

293.115

58.623

ncargos socia

3 membros 

durante todo 

ano 

 

 

351.739

em Reais 

cal  Tot

 

,12   11.065.

5,93  8.223

‐  431

‐  175

3,19  2.234

ais. 

   5.389

‐  4.210

‐ 

‐ 

‐ 

‐  1.178

‐  

‐  675

‐ 

‐ 

 

o   

 

 

 

9,12  17.129

tal 

149,31 

.430,29

.819,64

.723,41

.175,97

 

.150,76

.272,98

.877,78

.204,62

.504,69

Page 98: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

  

Nº de m

Remune

Salário o

Benefíci

indireto

Particip

Outros 

Descriçã

remune

Remune

Bônus 

Particip

resultad

Particip

Comissõ

Outros 

Descriçã

remune

Pós‐emp

Cessaçã

Baseada

Observa

 

 

 

 

 

Total da

O númer

nº 03/201

 

Remuner

membros (“b”

eração fixa an

ou pró‐labor

ios direto e 

pações em com

ão de outras 

erações fixas 

eração variáv

pação de 

dos 

pação em reu

ões 

ão de outras 

erações variáv

prego 

ão do cargo 

a em ações 

ação 

a remuneraçã

ro de membr

12. 

ração total do

Co

Ad

”) 

nual 

re 

mitês 

Enca

vel 

uniões 

veis  Enca

17

rem

dura

dura

ão 

ros de cada ó

 

o Exercício So

onselho de 

ministração

 17,8 

3.571.462,29

2.735.451,12

178.347,49

657.663,68

argos sociais

521.599,01

409.624,37

111.974,64

argos sociais

82.857,22

7 membros 

munerados 

ante 12 meses

1 membro 

ante 9 meses

4.175.918,52

órgão foi apu

ocial em 31.1

Diretoria 

6

9  7

2 4

9

8 2

s. R$ 1.37

encarg

R$ 72

ind

1 2

7 2

4

s. Encar

2

6 me

remun

durante 1

membro 

me

2 10

urado da form

12.2011 ‐ Val

Estatutária

6,9 

.199.493,87 

4.547.771,51

556.279,77

2.095.442,59

72.724,09 de 

gos sociais e 

22.718,50 de 

denizações.

2.770.888,35

2.205.539,92

565.348,43

rgos sociais.

543.855,62

mbros 

nerados 

2 meses e 1 

durante 11 

eses 

 

0.514.237,84

ma especifica

ores Anuais 

Conselho F

3,0 

329.1

274.2

54.8

Encargos so

3 membr

durante to

ano 

  

 

 

329.1

ada no Ofício

em Reais 

Fiscal  T

133,96  

11.10

278,30  7.55

‐  55

‐  17

855,66  2.80

ociais. 

   3.29

‐  2.61

‐ 

‐ 

‐ 

‐  67

‐  

‐  62

‐ 

‐ 

ros 

odo o 

133,96  15.01

o Circular CV

Total 

  

00.090,12

 

57.500,93

56.279,77

78.347,49

07.961,93

 

92.487,36

15.164,29

77.323,07

26.712,84

19.290,32

VM/SEP 

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13.3  E

o exercí

Eventua

no mon

variável

abaixo: 

Previsto

(Valores

Número

Bônus 

Valor m

Valor m

Valor p

atingida

Particip

Valor m

Valor m

Valor p

atingida

Valor ef

Os valor

Reconh

Diretori

Número

Bônus 

Valor m

Valor m

Valor p

metas fo

Valor ef

Particip

Valor m

Valor m

Valor p

metas fo

Valor ef

Os valor

 

Em relação 

ício social c

ais  remuner

ntante globa

l para mem

 

o para o Exe

s em Reais) 

o de membro

mínimo previ

máximo previ

revisto no pl

as  

pação no resu

mínimo previ

máximo previ

revisto no pl

as     

fetivamente 

res acima inc

hecido nos 3

ia Estatutária

o de membro

mínimo previ

máximo previ

revisto no pl

ossem atingi

fetivamente 

pação no resu

mínimo previ

máximo previ

revisto no pl

ossem atingi

fetivamente 

res acima inc

à remuner

corrente: 

rações vari

al aprovado

mbros do C

ercício Soci

os remunera

isto no plano

isto no plano

lano de remu

ultado 

isto no plano

isto no plano

lano de remu

reconhecido

cluem os enca

3 (três) últim

a (Valores em

os remunera

isto no plano

isto no plano

lano de remu

idas.  

reconhecido

ultado 

isto no plano

isto no plano

lano de remu

idas.  

reconhecido

cluem os enca

 

ação variáv

áveis do C

o pela Asse

Conselho de

ial de 2014

dos 

o de remuner

o de remuner

uneração, cas

o de remuner

o de remuner

uneração, cas

no resultado

argos sociais

mos exercíc

m Reais) 

dos 

o de remuner

o de remuner

uneração, cas

no resultado

o de remuner

o de remuner

uneração, cas

no resultado

argos sociais

vel dos 3 últ

onselho de

embleia Ge

e Fiscal. As 

ração 

ração  

so as metas s

ração 

ração 

so as metas s

s sobre as rem

cios: 

ração 

ração  

so as 

o  

ração 

ração 

so as 

o  

s sobre as rem

timos exerc

e Administr

eral dos Aci

informaçõ

sejam 

sejam 

munerações 

2013 

7,0 

 

‐ 

 5.379.142,3

 4.218.773,1

4.879.385,99

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

munerações 

cícios sociai

ração podem

ionistas. Nã

es  são apre

Conselh

Adminis

2,0

 

‐ 

1.133.

772.

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

2012

7,0 

 

‐ 

6   5.205.64

4   4.957.76

9  4.957.76

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

is e à previ

m  ser consi

ão há  remu

esentadas n

ho de 

stração 

Di

Ex

 

.300,57  6.44

.704,93  4.39

2  20

6

48,57  4.597.

60,54  2.159.

60,54  2.770.

sta para 

ideradas 

uneração 

na  tabela 

iretoria 

ecutiva 

7,0 

‐ 

48.098,50

96.430,80

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

011 

6,9 

 

‐ 

.081,74 

.848,16 

.888,35 

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

Page 100: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

Conselh

Número

Bônus 

Valor m

Valor m

Valor p

fossem 

Valor ef

Particip

Valor m

Valor m

Valor p

fossem 

Valor ef

Os valor

13.4  E

Admini

para o e

Até  a  d

nenhum

13.5  Q

exterior

Compan

controle

do  cons

social  

A  Com

Energia

da Com

pelo  gru

remune

Os mem

deste C

equivale

 

ho Administr

o de membro

mínimo previ

máximo previ

revisto no pl

atingidas  

fetivamente 

pação no resu

mínimo previ

máximo previ

revisto no pl

atingidas  

fetivamente 

res acima inc

Em relação 

istração e d

exercício so

data  de  ap

m plano em 

Quantidade

r,  e  outros

nhia,  seus

e comum, p

selho  fisca

mpanhia  não

a. Entretanto

mpanhia, ass

upo  contro

eração anua

mbros do C

Conselho, d

ente a 0,047

ração (Valore

os remunera

isto no plano

isto no plano

lano de remu

reconhecido

ultado 

isto no plano

isto no plano

lano de remu

reconhecido

cluem os enca

ao plano d

da Diretoria

ocial corrent

presentação

vigor de re

e  de  ações

s  valores  m

  controlad

por membr

al,  agrupad

o  tem  prog

o, sem ônus

sim como os

olador,  cujo

al.  

onselho de

etinham,  em

7436% do to

 

es em Reais)

dos 

o de remuner

o de remuner

uneração, cas

no resultado

o de remuner

o de remuner

uneração, cas

no resultado

argos sociais

de remunera

a Estatutária

te:  

o  deste  For

emuneração

  ou  cotas 

mobiliários

dores  direto

ros do cons

os  por  órg

grama  de  i

s e sem vin

s seus empr

s  valores  n

Administr

m  31.12.201

otal das açõe

ração 

ração  

so as metas 

o  

ração 

ração 

so as metas 

o  

s sobre as rem

ação basead

a, em vigor

rmulário  de

o baseada em

direta  ou  i

s  conversív

os  ou  ind

selho de ad

gão,  na  dat

incentivo  b

nculação com

regados, po

não  apresen

ração, inclus

13,  309.632 

es emitidas

2013

2,0

 

‐ 

 966.104

   

707.098

499.756

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

munerações 

do em açõe

r no último 

e  Referênci

m ações da 

indiretamen

veis  em  aç

iretos,  soc

dministraçã

a  de  encer

aseado  em

m os seus r

odem partic

ntam percen

sive Diretor

ações de  e

.  

3  2

2

4,81  766.

    

8,97  383.

6,33  431.

s do Consel

exercício so

ia,  a  Comp

Tractebel E

nte  detidas

ões  ou  cot

iedades  co

ão, da diret

rramento  d

  cotas  ou 

resultados, 

ipar de pro

ntual  signif

res que tam

emissão da 

2012 

2,0 

 

‐ 

.968,16  71

.484,08  53

.390,22  52

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

lho de 

ocial e prev

panhia  não

Energia. 

s,  no  Brasi

tas,  emitid

ontroladas 

toria estatu

do  último  e

ações  da  T

os adminis

ograma esta

ficativo  em

mbém são m

 Tractebel 

2011 

2,0 

 

‐ 

15.380,71 

36.535,53 

21.599,01 

 

‐ 

‐ 

‐ 

‐ 

visto 

o  possui 

il  ou  no 

dos  pela 

ou  sob 

utária ou 

exercício 

Tractebel 

stradores 

belecido 

m  relação 

membros 

Energia, 

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Conform

Admini

detidos 

A cotaç

adiciona

13.6  E

últimos

adminis

Até  a  d

nenhum

13.7  E

Estatutá

Até  a  d

nenhum

13.8  E

em  açõ

exercíci

Até  a  d

nenhum

13.9  D

divulga

valor da

Até  a  d

nenhum

 

me orientaç

istração,  os

pelos mem

ão da ação 

ais sobre o i

Em  relação

s  exercícios

stração e da

data  de  ap

m plano de r

Em  relação

ária ao fina

data  de  ap

m plano em 

Em relação

ões  do  Con

ios sociais 

data  de  ap

m plano em 

Descrição 

ados nos ite

as ações e d

data  de  ap

m plano em 

ção da CVM

s  seus  valo

mbros do Co

da Compan

item 13.5 no

o  à  remun

s  sociais  e 

a diretoria e

presentação

remuneraçã

o  às  opções

al do último

presentação

vigor de re

o às opções 

nselho  de 

presentação

vigor de re

sumária  da

ens “13.6” 

das opções 

presentação

vigor de re

 

M, quando u

ores mobiliá

onselho de A

nhia em 31.

o quadro 13

neração  bas

à  prevista

estatutária

o  deste  For

ão baseada e

s  em  abert

o exercício s

o  deste  For

emuneração

exercidas e

Administr

o  deste  For

emuneração

as  informa

a “13.8”, ta

o  deste  For

emuneração

um membro

ários  são  d

Administraç

.12.2013 era

3.16).  

seada  em 

a  para  o  ex

rmulário  de

em ações da

to  do  Cons

social 

rmulário  de

o baseada em

e ações ent

ração  e  da

rmulário  de

o baseada em

ações  neces

al como a e

rmulário  de

o baseada em

o da Direto

divulgados 

ção. 

a de R$ 35,9

ações  reco

xercício  soc

e  Referênci

a Tractebel 

selho  de  A

e  Referênci

m ações da 

tregues rela

a  Diretoria

e  Referênci

m ações da 

ssárias  par

explicação d

e  Referênci

m ações da 

ria fizer pa

exclusivam

94 por ação.

nhecida  no

cial  corrent

ia,  a  Comp

Energia. 

Administraç

ia,  a  Comp

Tractebel E

ativas à rem

a  Estatutári

ia,  a  Comp

Tractebel E

a  a  compr

do método 

ia,  a  Comp

Tractebel E

arte do Con

mente  no m

. (Vide info

o  resultado

te,  do  cons

panhia  não

ção  e  da D

panhia  não

Energia. 

muneração 

ria,  nos  3 

panhia  não

Energia. 

reensão  do

de precific

panhia  não

Energia.  

selho de 

montante 

rmações 

o  dos  3 

selho  de 

o  possui 

Diretoria 

o  possui 

baseada 

últimos 

o  possui 

s  dados 

cação do 

o  possui 

Page 102: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

13.10  P

adminis

(Valore

Númer

Nome 

Quanti

para se

Condiç

Valor a

de prev

social, 

diretam

Valor t

durant

relativa

admini

Se há p

condiçõ

 

Planos  de 

stração e ao

es em Reais) 

ro de membr

do Plano 

idade de adm

e aposentar 

ções para se a

atualizado da

vidência até 

descontada a

mente pelos a

total acumula

te o último ex

a a contribui

istradores 

possibilidade

ões 

previdênc

os diretores

 

ros 

ministradore

aposentar an

as contribuiç

o encerrame

a parcela rela

administrado

ado das cont

xercício socia

ições feitas d

e de resgate a

cia  em  vi

s estatutário

s que reúnem

ntecipadamen

ções acumula

ento do últim

ativa a contr

ores 

tribuições rea

al, descontad

iretamente p

antecipado e

igor  confe

os 

m condições 

nte 

adas no plan

mo exercício 

ribuições feit

alizadas 

da a parcela 

pelos 

e quais as 

eridos  aos 

Cons

Admin

Plan

no 

as 

1.221

129.

Não A

membros 

selho de 

nistração  

3,0 

no CD 

2,0 

1,0 

1.419,03 

.283.09 

Aplicável 

do  conse

Diretor

Estatutá

7,0 

Plano C

5,0 

2,0 

5.638.43

542.144

Não Apli

elho  de 

ria 

ária  

CD 

1,15 

4,85 

cável 

Page 103: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

1

 

 

 

N

V

V

V

O

O

 

3.11  Remuner

 

(Valores em Reai

Nº de membros 

Valor da maior re

Valor da menor re

Valor médio da re

Os valores acima c

Os membros da Di

ração Média dos

s)  3

emuneração   1.1

emuneração   1

emuneração   2

consideram a remu

iretoria e dos Con

s Administrador

Conselho de A

31.12.2013 31.12

17,9   17

63.329,63 1.251.8

22.794,80 114.3

275.812,65 266.3

uneração fixa e va

nselhos identificad

res 

Administração 

2.2012 31.12.20

7,8   17,8

844,13 1.277.946

357,85 107.008

311,98 234.602

ariável e incluem 

dos com a maior e

Dir

011 31.12.2013

7,0 

6,79 2.455.228,97

8,45 866.467,04

2,16 1.799.959,87

encargos sociais s

e menor remunera

retoria Estatutária

31.12.2012 3

7,0 

3.117.711,49 2.4

953.659,43 9

1.719.630,32 1.5

sobre as remunera

ação exerceram o c

31.12.2011 31.12

6,9  3,

474.262,40 129.47

917.887,30 129.47

519.398,53 129.48

ações. 

cargo durante os 

Conselho Fisc

.2013 31.12.2012

0  3,0 

71,60 117.246,37

71,60 117.246,37

81,60 117.246,37

doze (12) meses d

cal 

31.12.2011 

3,0 

109.711,32 

109.711,32 

109.711,32 

dos anos.  

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13.12  A

mecanis

destitui

Compan

A Com

que estr

caso de 

13.13  E

total  de

conselh

partes  r

regras c

A  remu

trabalho

77%, 69

contrato

é integr

total  da

membro

Compan

13.14  E

resultad

da dire

que não

assesso

Não ho

Diretori

ocupam

 

Arranjos co

smos  de  r

ição do  car

nhia 

panhia não

ruturem me

destituição

Em relação

e  cada  órgã

ho  de  adm

relacionada

contábeis q

uneração  to

o vinculado

9% e 66% no

o de trabalh

ralmente pa

a  Diretoria 

os  que  pos

nhia. 

Em  relação

do da Comp

toria estatu

o a função q

ria prestad

uve pagam

ia  Estatutár

m. 

ontratuais, 

remuneraçã

rgo  ou de  a

o  tem  arran

ecanismos 

o do cargo o

o aos 3 últim

ão  reconhe

inistração, 

as  aos  con

ue tratam d

otal dos me

os aos contr

os anos de 

ho do Direto

aga pela Tra

em  2013, 

ssam  ser  co

o  aos  3 últi

panhia com

utária ou d

que ocupam

os 

mento de rem

ria  ou  do 

apólices de

ão  ou  inde

aposentado

njos  contrat

de remuner

ou de aposen

mos exercíc

ecida  no  re

da  diretor

ntroladores,

desse assun

mbros do C

roladores d

2013, 2012 

or presiden

actebel Ene

2012  e  201

onsiderados

imos  exercí

mo remuner

o conselho

m, como po

muneração 

Conselho  F

 

e seguros o

enização  p

oria  e quai

tuais,  apólic

ração ou  in

ntadoria. 

cios sociais

esultado  da

ria  estatutá

,  diretos  ou

nto 

Conselho d

diretos e  ind

e 2011, resp

nte é mantid

ergia e repre

11,  respecti

s  como  par

ícios  sociai

ração de m

o fiscal, agr

or exemplo, 

para memb

Fiscal  por  q

ou outros in

para  os  ad

is  as  conseq

ces de  segu

ndenização 

s, indicar o 

a Companh

ária  ou  do 

u  indiretos

de Adminis

diretos da 

pectivamen

do com a con

esenta 24%,

ivamente.  N

rtes  relacio

is,  indicar 

membros do

rupados po

comissões 

bros do Con

qualquer  ra

nstrumento

dministrado

quências  fi

uros  ou  out

para os ad

percentual

hia  referent

conselho 

s,  conform

tração que 

Companhia

nte. Na Dire

ntroladora. 

, 26% e 24%

No  Conselh

onadas  aos 

os  valores 

conselho d

r órgão, po

e serviços 

nselho de A

azão  que  n

os que estru

ores  em  ca

inanceiras 

tros  instrum

dministrado

l da remun

te  a memb

fiscal  que 

me  definido

têm  contra

a correspon

etoria Execu

 Sua remun

% da remun

lho  Fiscal  n

controlado

reconhecid

de adminis

or qualquer

de consulto

Administraç

não  a  funçã

uturem 

aso  de 

para  a 

mentos 

ores em 

neração 

bros  do 

sejam 

o  pelas 

atos de 

ndem a 

utiva, o 

neração 

neração 

não  há 

ores  da 

dos no 

stração, 

r razão 

oria ou 

ção, da 

ão  que 

Page 105: Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as oportun de 1,1 veze 13 a Comp ida com o bial e gera lassificação o Prazo e corporati

 

13.15  E

resultad

controla

adminis

por órg

A Tract

que com

Itá  Ener

relativo

seus bôn

 

 

Conselh

Número

Valor  

 

Diretori

Número

Valor  

 

Total 

 

Os valo

Admini

13.16  O

O Grup

GDF SU

estabele

desemp

todos os

 

Em  relação

do de contr

adas  da 

stração, da 

ão, especifi

ebel Energi

mpõem o C

rgética  S.A

o ao pagame

nus anuais,

(Va

ho de Admin

o de membro

ia Estatutária

o de membro

ores recebid

istração da 

Outras info

po Controlad

UEZ na Bols

ecido  com  b

penho  ou  b

s empregad

o  aos  3 últi

roladores, d

Companhi

diretoria e

icando a qu

ia tem mem

onselho de 

A.  (Itasa). O

ento da rem

, são os apre

alores em Rea

nistração da T

os remunera

a da Tractebe

os remunera

dos pelos Di

Itasa são de

ormações qu

dor mantém

sa de Valore

base  em  su

bônus,  que 

dos.  

imos  exercí

diretos ou i

a,  como 

estatutária 

ue título tai

mbros do seu

Administra

Os  valores  r

muneração d

esentados n

ais) 

Tractebel En

dos 

el Energia 

dos 

iretores da 

eduzidos do

ue a Compa

m um progr

es de Paris ‐

uas  princip

pode  ser  c

 

ícios  sociai

indiretos, d

remuneraç

ou do cons

is valores fo

u Conselho 

ação e Dire

reconhecido

destes Adm

no quadro a

nergia 

65

37

1.02

Tractebel E

os seus bôn

anhia julga

rama de opç

‐ França par

ais  respons

concedido, 

is,  indicar 

de sociedad

ção  de  m

selho  fiscal

oram atribu

de Admini

etoria da so

os  no  resul

ministradore

a seguir. 

2013 

 

 

4,0 

55.200,00

3,0 

74.400,00

29.600,00

Energia com

us anuais. 

a relevantes

ção de com

ra seus prin

sabilidades,

dentro  da

os  valores 

es sob cont

membros  d

l da Compa

uídos a tais 

istração e D

ciedade sob

ltado  da  re

es, os quais 

2012 

 

 

4,0 

638.400,00 

 

 

3,0 

364.800,00 

 

1.003.200,00 

mo membro

pra de açõe

ncipais exec

,  e  de  prêm

s  condições

reconhecid

trole comu

do  conselh

anhia, agru

indivíduos

Diretoria Exe

b controle c

eferida  cont

são deduzi

2011 

 

 

4,0 

596.400,0

3,0 

340.800,0

937.200,0

os do Conse

es da contro

cutivos no m

mio  em  açõ

s  estabelec

dos no 

m e de 

ho  de 

upados 

ecutiva 

comum 

trolada 

idos de 

00

00

00

elho de 

oladora 

mundo, 

ões  por 

idas,  a 

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No quad

membro

Notas: 

‐ O valo

correspo

em € 21

‐ O núm

determi

somente

depend

‐ A açõe

quatro 

número

 

b) Ações

Quantida

Valores e

c) Ações 

Quantida

Valores e

dro abaixo 

os da Direto

or da ação d

ondente a R

,12 euros em

mero de açõ

inados  índi

e são transf

de dos result

es gratuitas

anos  após 

o de ações p

 por desempe

ade

em reais em 31

gratuitas (free

ade

em reais em 31

apresentam

oria Executi

da GDF SUE

R$ 54,98. Em

m 31.12.201

ões por dese

ices  finance

feridas aos d

tados finan

s concedida

sua  conce

pode ser red

 

enho (Performa

1.12.2013

e shares )

1.12.2013

mos a média

iva da Com

EZ, na Bols

m 31.12.2012

1, correspo

empenho (P

eiros da con

diretores ap

ceiros do gr

as em um a

essão  e,  cas

duzido ou at

ance Shares )  

a de atribuiç

mpanhia:  

sa de Paris, 

2, fechou em

ndente a R$

Performanc

ntroladora G

pós cinco an

rupo contro

ano somente

so  determi

té eliminad

Plano de 2

2

142.94

ções de açõe

em 31.12.20

m € 15,48 eu

$ 51,45.  

e Shares) é 

GDF SUEZ 

nos de sua e

olador neste

e são dispo

inadas  met

do.  

2013 Plan

2.600

48,00

es do Grupo

013, fechou 

uros, equiva

reduzido n

não são at

emissão, e a

e período.  

onibilizadas

as  não  seja

no de 2012

35

1.924,30

3.214

176.705,72

o Controlad

 em € 17,04

alente a R$ 

na medida e

tingidos. As

a quantidad

s para o exe

am  cumpri

Plano de 20

1.374,

2.2

126.893,

dor aos 

 

4 euros, 

41,99 e 

em que 

s ações 

de final 

ecutivo 

idas,  o 

11

25

,50

256

,84

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Informa

exercíci

14.3  D

a.  P

Política

A  polít

alinhad

empreg

O

compatí

A

desemp

Particip

Em  com

remune

(PLR). E

aos Resu

atingim

Organiz

Coletivo

remune

A  prop

milhões

dos emp

definido

ações  relat

io de 2013 

Descrição d

Política de 

a de remune

ica  de  rem

do  às  prátic

gados. Dessa

O  valor  pa

ível com o v

A  remunera

penho e os r

pação nos L

mplemento 

eração variá

Esta remune

ultados Em

mento de Me

zacional. Es

o  de  Trab

eração comp

posta  da  ad

s e quatroce

pregados, r

os no Sistem

tivas  à  pro

das política

salários e r

eração: 

muneração  d

cas  de  mer

a forma, dev

ago  a  cada

valor desse 

ação  deve  r

resultados a

Lucros ou R

ao  pagam

ável que con

eração é con

mpresariais, 

etas Corpor

stes critérios

balho  (ACT

petitivos ao

dministração

entos mil re

relativa ao e

ma de Remu

Anexo

oposta  de  p

as de remun

remuneraçã

da  Compan

rcado,  que 

ve consider

a  empregad

trabalho no

refletir  as  r

alcançados, 

esultados (

ento  de  sa

ntempla o P

ncedida a to

medidos pe

rativas e av

s são negoc

T).  O  pag

s praticados

o  contempl

eais) a título

exercício de

uneração da

o V 

 

participação

neração dos

ão variável

nhia  é  a  de

  atenda  os

rar que: 

do,  por  se

o mercado;

responsabili

individualm

(PLR): 

alário  fixo, 

Programa de

odos os emp

elo EBITDA

valiação dos

ciados com 

gamento  d

s pelo merc

la  o  valor 

o de Partici

e 2013, a ser

a Empresa e

o  dos  emp

s empregad

e manter  u

s  interesses

eu  trabalho

idades  de  c

mente e em

a  Companh

e Participaç

pregados d

A e o Lucro 

s Comporta

os sindicato

a  PLR  pr

cado de trab

de  até  R$ 

ipação nos 

r distribuíd

e Acordos C

pregados  n

os da Comp

um  sistema

s  da  Comp

o  na  Comp

cada  empre

equipe. 

hia mantém

ção nos Luc

a Companh

Líquido do

amentos ad

os e estabel

ropicia  pra

balho no Bra

25,4 milhõ

Lucros ou 

do de acord

Coletivos de

nos  resultad

panhia 

a  de  remun

panhia  e  d

panhia,  de

egado,  o  g

m  um  siste

cros ou Resu

hia e condic

o período, a

derentes à C

lecidos no A

aticar  valor

asil. 

ões  (vinte  e

Resultados

do com os cr

e Trabalho. 

dos  do 

neração 

de  seus 

eve  ser 

rau  de 

ema  de 

ultados 

cionada 

além de 

Cultura 

Acordo 

res  de 

e  cinco 

 – PLR 

ritérios