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Administração Teoria, Processo e Prática 2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato Administração - Teoria Processos e Práticas Elsevier/Campus www.elsevier.com.br www.chiavenato.com

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Administração – Teoria, Processo e Prática

2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

Idalberto Chiavenato

Administração - Teoria Processos e Práticas

Elsevier/Campus

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE IV: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE I

Os fundamentos da Administração

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Capítulo 1

O Que é

Administração de Empresas

• Conceito de administração

• Rápida história da Teoria Geral da Administração (TGA)

• Conceito de Homo economicus

• As funções da empresa

• Teoria da Burocracia

• Teoria Comportamental

• Estado atual da teoria administrativa

• Perspectivas futuras da administração

Sumário completo deste capítulo:

http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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Fig. 1.1. O processo administrativo

Página 4

Planejamento

Direção

Organização Controle

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Conceitos de Administração

É o processo de alcançar objetivos pelo trabalho com e por intermédio de pessoas e outros recursos.

É o processo de planejar, organizar, liderar e

controlar o uso de recursos para alcançar objetivos de desempenho.

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Fig. 1.2 – A rosácea da administração: a reunião de

competências necessárias

Página 5

Foco em Resultados

Missão e Valores

Eficiência e Eficácia

Direção

Planeja- mento

Organização Controle

Liderança

Comunicação

Desempenho

Networking

Convergência

Proatividade e Visão

Antecipada

Foco em Objetivos

Estratégicos Visão de Futuro

Visão Sistêmica e

Holística

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Fig. 1.3 - A abordagem microscópica e mecanicista da

Administração Científica.

Página 8

Estudo de Tempos e

Movimentos

Seleção Científica do Trabalhador

Definição do Método de Trabalho

Lei da Fadiga

Padrão de

Produção

Plano de Incentivo Salarial

Supervisão Funcional

Condições Ambientais de Trabalho

Máxima Eficiência

Maiores Lucros e Maiores Salários

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Fig. 1.4 - Os 5 Princípios da Administração Científica

de Taylor.

Página 9

Princípio do Planejamento

Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírico-prática pelos métodos que se baseiam em

procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, por meio do planejamento do método.

Princípio do Preparo

Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas

aptidões, prepara-los e treina-los para produzirem mais e melhor, conforme o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra,

preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos

materiais.

Princípio do Controle

Controlar o trabalho para se certificar de que está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores para que a

execução seja a melhor possível.

Princípio da Exceção

As ocorrências que se desenvolvem normalmente dentro dos padrões não devem chamar a atenção do gerente. Já as ocorrências excepcionais,

ocorridas fora dos padrões, devem atrair sua atenção para que ele possa, assim, corrigir os desvios e garantir a normalidade.

Princípio da Execução

Distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada.

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Fig. 1.5 – Proporcionalidade de função administrativa

nos níveis hierárquicos da empresa.

Página 11

Funções Administrativas

• Prever • Organizar • Comandar • Coordenar • Controlar

Outras Funções Não-

Administrativas

• Técnicas • Comerciais • Financeiras • Contábeis • Segurança

Níveis Hierárquicos:

Mais elevados

Mais baixos

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Fig. 1.6 – As funções básicas da empresa.

Página 11

Funções Administrativas Funções Técnicas Funções Comerciais Funções Financeiras Funções Contábeis Funções de Segurança

• Prever • Organizar • Comandar • Coordenar • Controlar

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Fig. 1.7 – O processo administrativo para os vários

autores clássicos e neoclássicos.

Página 12

FAYOL: GULICK: URWICK: DALE: NEWMAN: NOSSA ABORDAGEM:Prever Planejar Investigar Planejar Planejar Planejar

Prever

Planejar

Organizar Organizar Organizar Organizar Organizar Organizar

Comandar Admin. Pessoal Comandar Dirigir Liderar Dirigir

Coordenar Dirigir Coordenar

Coordenar

Controlar Informar Controlar Controlar Controlar Controlar

Orçar

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Fig. 1.8 – A abordagem prescritiva e normativa da

Teoria Clássica.

Página 13

Princípios Gerais da Administração

Divisão do Trabalho

Autoridade e Responsabilidade

Unidade de Comando

Hierarquia ou Cadeia Escalar

Departamen- talização

Coordenação

Organização Formal

Máxima Eficiência

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Figura 1.9: As dimensões da burocracia

Página 14

1. Formalização

2. Divisão do Trabalho

3. Princípio da Hierarquia

4. Impessoalidade

5. Competência Técnica

6. Separação entre

Propriedade e

Administração

7. Profissionalização do

Funcionário

Padronização do Desempenho dos

Participantes

Previsibilidade do Comportamento

Humano

Máxima Eficiência da Organização

Dimensões da Burocracia

Conseqüências Esperadas

Objetivo Final

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Figura 1.10: O continuum dos graus de

burocratização.

Página 15

Excessivamente Burocratizada

Escassez de Normas e

Regulamentos

Escassez de Normas e

Regulamentos

Muito Pouco Burocratizada

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Figura 1.11: Conseqüências previstas (previsibilidade

do comportamento) e conseqüências imprevistas

(disfunções) da burocracia.

Página 16

Administração

Conseqüências Previstas:

Previsibilidade do Comportamento

dos Participantes

Conseqüências Imprevistas:

Disfunções da Burocracia

Burocracia

Maior Eficiência

Ineficiência

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Figura 1.12: Disfunções da burocracia.

Página 17

1. Caráter legal das normas 2. Caráter formal das comunicações 3. Divisão do trabalho 4. Impessoalidade no relacionamento 5. Hierarquização da autoridade 6. Rotinas e procedimentos 7. Competência técnica e mérito 8. Especialização da gerência 9. Profissionalização

Previsibilidade do Funcionamento

Características da Burocracia

1. Internalização das normas 2. Excesso de formalismo 3. Excesso de papelório 4. Resistência às mudanças 5. Despersonalização do relacionamento 6. Categorização do relacionamento 7. Superconformidade 8. Exibição de sinais de autoridade 9. Dificuldades com clientes

Imprevisibilidade do Funcionamento

Disfunções da Burocracia

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Figura 1.13: A abordagem manipulativa da teoria das

relações humanas.

Página 19

Administração

Sistemas de Comunicação

Incentivos Salariais

Padrões de Liderança

Indivíduo Grupo Social

Organização Informal

Participação

Objetivos da Organização

Formal

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Sistema Técnico

Máquinas, equipamentos, tecnologia, instalações,

processos e tarefas

Figura 1.14: O sistema sóciotécnico.

Página 20

Sistema Gerencial

Administradores situados nos níveis institucional

intermediário e operacional

Sistema Social

Pessoas e seus relacionamentos

interpessoais e sociais

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Figura 1.15: As seis variáveis básicas da empresa na

teoria administrativa.

Página 23

Tecnologia

Tarefas

Estrutura

Pessoas

Ambiente

Competitividade

Organização

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Figura 1.16: Traduzindo as seis variáveis básicas

para a atualidade.

Página 23

Tarefas: Excelência operacional que se traduz em produtos e serviços de alta qualidade. Estrutura: Integração e articulação interna de recursos e competências. Pessoas: Participação, envolvimento, engajamento, empowerment. Tecnologia: Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes. Ambiente: Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes. Competitividade: Foco em competências e em resultados sustentáveis.

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Capítulo 2

As Empresas

• As empresas como organizações sociais

• Conceito de organizações

• As empresas como sistemas abertos

• Conceito de sistema

• Encadeamento dos níveis organizacionais

• O alinhamento organizacional

• Papel da empresa

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Sinergia e entropia

Sinergia é um efeito multiplicador. Hoje já não se

pode mais pensar em apenas adicionar ou agregar. É preciso mais do que isso: juntar os ganhos para obter resultados crescentes. É preciso multiplicar.

Entropia significa perda. Existe entropia quando há

perda de energia ou de insumos no sistema que não são devidamente aproveitados.

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Fase

Artesanal

Transição para a

Industrialização

Crescimento

Industrial

Gigantismo

Industrial

Fase

Moderna

Globalização

Era da Agricultura

Era Industrial Era da Informação

1780 1860 1914 1945 1980 1990

Fig. 2.1. As fases da história das empresas.

Página 36

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• Fábricas – empresas físicas e tangível

• Empresas de cimento e concreto

• Máquinas e equipamentos

• Estabilidade e permanência

• Manter o status quo

• Mão-de-obra braçal – trabalho muscular

• Emprego único, tradicional e presencial

• Trabalho individual, isolado e solitário

• Gerência tradicional

• Impor ordens e comandos

• Obediência cega às regras e aos regulamentos

• Especialização e foco e uma única atividade

• Capital Financeiro

Era Industrial

Fig. 2.2. As características da Era Industrial e da Era

da Informação.

Página 37

• Empresa virtual e em rede

• Empresas de bites e bytes

• Computadores e terminais

• Mudança e instabilidade

• Mudar e inovar

• Conhecimento – trabalho cerebral

• Atividade compartilhada, engajada e virtual

• Trabalho em equipe, participativo e solidário

• Liderança, coaching e mentoring

• Conquistar a colaboração

•Empreendedorismo e intra-empreendedorismo

•Flexibilidade, multifuncionalidade e polivalência

• Capital Intelectual

Era da Informação

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Fig. 2.3: O modelo Shareholder e o modelo

Stakeholder.

Página 37

Empresa

Proprietários Acionistas

Empresa

Proprietários Acionistas

Administradores

Governos Entidades

Reguladoras

Fornecedores

Comunidade

Funcionários

Clientes

Consumidores

Sociedade

Modelo Shareholder Modelo Stakeholder

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Shareholder e Stakeholders

Shareholder: Na Era Industrial os resultados eram

focados exclusivamente no acionista ou proprietário.

Ex: Acionista; ou proprietário da empresa Stakeholders: Na Era da Informação os resultados

são totalmente focados nos grupos de interesses envolvidos no negócio da organização.

Ex: Comunidade local; Sindicatos; Governo; Sociedade; entre outros.

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• Modelo shareholder

• Recursos organizacionais

• Redução de custos

• Eficiência e eficácia

• Ordem – controles internos

• Regras e regulamentos

• Rigidez e ordem

Era Industrial

Fig. 2.4. A Era Industrial e a Era da Informação.

Página 38

• Modelo stakeholder

• Competências essenciais

• Geração de valor

• Satisfação do cliente

• Governança corporativa

• Espírito empreendedor

• Flexibilidade e inovação

Era da Informação

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Fig. 2.5: A empresa como um sistema de

subsistemas.

Página 40

Subsistema Marketing

Jurídico

Subsistema Financeiro

Distribuição

Logística

Subsistema Administrat.

Subsistema Recursos Humanos

Subsistema Produção/ Operações

Pesquisa & Desenvolvim.

Entradas Saídas

Retroação

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Conceito de sistema

A empresa constitui um sistema.

Um sistema pode ser definido como um conjunto de

elementos dinamicamente inter-relacionados que desenvolvem uma atividade ou função para atingir um ou mais objetivos propósitos.

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Fig. 2.6: A retroação como energia de retorno para

equilibrar o sistema.

Página 41

Retroação

Saídas ou Resultados Operação ou

Processamento

Entradas ou Insumos

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Retroação ou realimentação (feedback)

É a reentrada ou retorno no sistema de parte de

suas saídas ou resultados, que passam a influenciar o seu funcionamento para alcançar o equilíbrio entre entradas e saídas. A retroação é, geralmente, uma informação ou energia de retorno para alterar seu funcionamento em função dos resultados ou saídas.

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Conceituação de sistema

Conjunto de elementos: Partes ou órgãos componentes do sistema. Isto é, os subsistemas que compõem. Isso significa totalidade: o sistema é uma integração de várias partes. Ex: O Corpo Humano.

Elementos ou subsistemas dinamicamente inter-relacionados: Estão em interação e interdependência, formando uma rede de comunicações e relações. Isso provoca dependência recíproca entre eles. O que ocorre em um subsistema provoca influência nos demais.

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Conceituação de sistema

Sistemas que desenvolvem uma atividade ou função: A operação, a atividade ou o processo do sistema. Cada subsistema assume uma determinada atividade ou função específica e importante para o sistema como um todo.

Sistemas para atingir um ou mais objetivos ou propósitos: Que constituem a própria finalidade para a qual o sistema foi criado. Todo sistema é algo criado ou construído para alcançar objetivos.

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Fig. 2.7: Cadeia escalar de autoridade nos três

níveis da empresa.

Página 45

Presidente

Diretor

Gerente Divisão

Gerente Departamento

Chefe

Supervisor

Execução das Operações ou Tarefas

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Cadeia Escalar de Autoridade

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Fig. 2.8: Relação sistêmica entre os níveis

institucional, intermediário e operacional.

Página 46

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Ambiente do Sistema

Entradas no Sistema Saídas para o

Ambiente

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Fig. 2.9: Natureza dos problemas dos três níveis da

empresa.

Página 47

Problemas Empresariais: Amplos e complexos

Adequação ao Ambiente

Problemas Administrativos: Intermediários e internos

Ajustamento Interno

Problemas Operacionais: Definidos e Limitados

Operação de Tarefas Cotidianas

Execução das Tarefas

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

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Fig. 2.10: A atuação nos níveis institucional,

intermediário e operacional.

Página 48

• Estabelecer objetivos empresariais

• Verifica e analisa alternativas estratégicas

• Toma decisões globais

• Elabora planejamento estratégico e políticas

• Avalia resultados globais

• Estabelecer objetivos departamentais

• Verifica e analisa alternativas táticas

• Toma decisões departamentais

• Elabora e implementa planejamento tático

• Avalia resultados táticos

• Estabelecer objetivos operacionais

• Verifica e analisa alternativas operacionais

• Toma decisões operacionais

• Avalia, planeja e replaneja a operação do dia-a-dia

• Avalia resultados cotidianos

Compara com os objetivos operacionais

Compara com os objetivos

departamentais

Compara com os objetivos empresariais

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

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Fig. 2.11: Sistema aberto e sistema fechado

Página 48

Níveis da Empresa

Institucional

Operacional

Sistema Aberto

Sistema Fechado

Lógica Utilizada

Características

Interface entre o sistema e seu

ambiente externo mais amplo

Expectativa de incerteza e de

imprevisibilidade

Núcleo fechado que deve funcionar com

regularidade

Baseado na certeza e na previsibilidade

Ênfase no

planejamento e no controle

Abordagem Típica

Modernas teorias da

Administração fundamentais na

Teoria de Sistemas

• Administração Científica • Teoria Clássica • Teoria da Burocracia

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Fig. 2.12: Nível institucional, intermediário e

operacional e seu relacionamento com a incerteza.

Página 49

Ambiente Externo

Núcleo Técnico

Lógica de sistema Aberto

Lógica do Sistema

Lógica de sistema Fechado

Incerteza e imprevisibilidade

Mediação (limitação da

incerteza)

Racionalidade limitada

Nível Institucional

É o componente estratégico.

Formulação de políticas globais.

Nível Intermediário

É o componente tático.

Elaboração de planos e programas específicos.

Nível Operacional

É o componente operacional

Execução de rotinas

e de procedimentos.

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Fig. 2.13: A missão da empresa e seus

desdobramentos.

Página 50

Missão da

Empresa

Qual o negócio da empresa?

Qual é o cliente e o

que é valor para

ele?

Tecnologia e recursos

Modo de fazer

(como fazer)

Produtos/Serviços

(O que fazer)

Mercado

(Para quem fazer)

Competências

(Conhecimentos e habilidades)

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Fig. 2.14: Alguns exemplos de missão

organizacional.

Página 51

McDonald's Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpatia, em um ambiente limpo e agradável.

DanoneAssegurar que as pessoas possam crescer, viver melhor e ser providas diariamente. com alimentos melhores, uma grande

variedade de sabores, para uma saúde melhor.

Hospital das Clínicas de São

PauloSalvar vidas.

Caixa Econômica Federal -

CEFPromover a melhoria contínua da qualidade de vida da sociedade com a intermediação de recursos financeiros.

INT - Instituto Nacional de

Tecnologla

Participar ativamente do desenvolvimento e da modernização do país pela incorporação de soluções tecnológicas criativas,

atividades de produção e gestão de bens e serviços, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Disney Alegrar as pessoas.

Wal-Mart Dar às pessoas comuns a oportunidade de comprar as mesmas coisas que os ricos.

Nlke Viver a alegria do avanço e usar tecnologia em benefício do público.

Revista Exame Transformar a informação em conhecimento; dar sentido a coisas aparentemente desconexas; antecipar idéias e conceitos.

Editora Senac Disseminar conhecimentos na forma de livros e vídeos.

Senac Desenvolver pessoas e organizações para o mundo do trabalho por intermédio de ações educacionais.

Fiat Produzir automóveis que as pessoas desejam comprar e tenham orgulho em ter.

3M Solucionar de maneira inovadora problemas não solucionados.

Vasconcellos Filho e Pagnoncelli pesquisaram a definição de missão em várias organizações e empresas.

Fornecemos a seguir alguns exemplos de missões pesquisados pelos autores:

PROPÓSITO ORGANIZACIONAL (MISSÃO)

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Fig. 2.15: Os principais valores da Procter & Gamble

(P&G).

Página 54

P&G

Pessoas Liderança

Integridade

Confiança

Paixão por Vencer

Propriedade

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Fig. 2.16: Uma definição de Visão Empresarial

Página 55

O que somos hojeO que queremos ser no próximo

ano:

O que queremos ser daqui a dois

anos:

Somos uma empresa que publica

revistas de moda feminina.

Queremos ser uma das melhores

revistas de moda feminina do pais.

Queremos ser a melhor revista de moda

feminina do pais.

Nossa circulação mensal é de 50.000

exemplares

Queremos uma circulação mensal de

70.000 exemplares.

Queremos alcançar uma circulação

mensal de 100.000 exemplares.

Temos 30.000 assinantes cadastradas.

Queremos alcançar 50.000 assinantes

cadastradas.

Queremos chegar a 90.000 assinantes

cadastradas.

Fazemos propaganda para cerca de 20

empresas do ramo da moda feminina.

Queremos fazer propaganda para cerca

de 40 empresas do ramo da moda

feminina.

Queremos fazer propaganda para 90

empresas do ramo da moda feminina.

Nosso faturamento mensal bruto é de

R$ 500.000,00.

Queremos alcançar um faturamento de

R$ 700.000,00

Queremos atingir um faturamento de R$

900.000,00

Utilizamos tecnologia gráfica de terceira

geração.

Queremos utilizar tecnologia gráfica de

quarta geração.

Queremos utilizar tecnologia gráfica de

quinta geração.

Nossa produtividade atual é de 80%.

Queremos chegar a uma produtividade

de 90%.

Queremos manter uma produtividade de

95%.

Nossa rentabilidade atual sobre o

patrimônio é de 12%.

Queremos chegar a uma rentabilidade

de 15%.

Queremos manter uma rentabilidade de

18%.

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Fig. 2.17: Diferenças entre missão e visão.

Página 55

Missão Visão

Inclui o negócio da empresa. É o que se sonha no negócio.

É o ponto de partida. É aonde vamos.

É a carteira de identidade da empresa. É o passaporte para o futuro.

Identifica "quem somos". Projeta "quem desejamos ser".

Dá o rumo à empresa. Energiza a empresa.

É orientadora. É inspiradora.

Foco do presente para o futuro. Focalizada no futuro.

Vocação para a eternidade. É mutável conforme os desafios.

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Fig. 2.18: Exemplos de objetivos, meios e

indicadores para um hotel.

Página 57

OBJETIVOS: MEIOS: INDICADORES E MEDIDAS:

Aumento da participação no mercado Bom serviço

Proporção de clientes que retornam

Taxa de ocupação

Retroação informal

Moral do pessoal Grau de satisfação

Rotatividade do pessoal

Absenteísmo do pessoal

Retroação informal

Estabilidade financeira Imagem no mercado financeiroProporção entre preço e retorno

Participação dos custos no preço

Lucratividade Retorno do investimento

Margem de lucro por cliente

Lucro operacional bruto

Tendências dos custos

Fluxo de caixa

Força da equipe gerencial Desempenho gerencial

Rotatividade do pessoal

Lucro por área de atividade

Proporção entre gerentes/empregados

Retroação informal

Satisfação dos proprietários ou

acionistasFluxo de caixa adequado

Taxa de ocupação

Vendas

Lucro operacional bruto

Lucro por divisão ou departamento

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Fig. 2.19: Os recursos empresariais e as

especialidades da administração.

Página 62

Recursos

Administrativos

Físicos e Materiais

Financeiros

Humanos

Mercadológicos

Áreas da Administração

Administração Geral

Administração da Produção

Administração Financeira

Administração de Recursos Humanos

Administração de Marketing

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Fig. 2.20: As especialidades da administração e os

recursos envolvidos.

Página 63

Administração Geral

(Recursos Administrativos)

Administração da Produção

(Recursos Materiais)

Administração Financeira (Recursos

Financeiros)

Administração de Recursos Humanos

(Recursos Humanos)

Administração Mercadológica

(Recursos Mercadológicos)

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Fig. 2.21: O espectro de papéis de uma empresa.

Página 64

Gestão Empresarial

Estratégia

Finanças

Marketing

Governança Corporativa

Satisfação dos Stakeholders

Missão, Visão e Valores

Tecnologia da Informação

Criação de Valor

Produção/ Operações/

Serviços

Talentos e Capital

Intelectual

Empreendedo- rismo

Responsabilidade Social

Gestão de Processos

Gestão de Projetos

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Capítulo 3

O Administrador

• Papel do administrador.

• As competências do administrador.

• As habilidades do administrador.

• A natureza do trabalho do administrador.

• Administrador como empreendedor, como gerente ou como líder.

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Fig. 3.1: As competências essenciais do

administrador.

Página 69

Conhecimento Habilidade Julgamento Atitude

Saber • Know-how • Aprender a aprender • Aprender continuamente • Ampliar conhecimento • Transmitir conhecimento • Compartilhar conhecimento

Saber Fazer • Aplicar conhecimento • Visão global e sistêmica • Trabalho em equipe • Liderança • Motivação • Comunicação

Saber Analisar • Avaliar a situação • Obter dados e informação • Ter espírito crítico • Julgar os fatos • Ponderar com equilíbrio • Definir prioridades

Saber fazer acontecer • Atitude empreendedora • Inovação • Agente de mudança • Assumir riscos • Foco em resultados • Auto-realização

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Fig. 3.2: As habilidades administrativas

Página 70

Institucional (Alta Direção)

Intermediário (Gerência)

Operacional (Supervisão)

Níveis Administrativos: Níveis Administrativos:

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Fig. 3.3: As áreas funcionais da Administração

Página 71

Finanças

Marketing

Operações

Competências

Gestão

Financeira

Gestão de

Marketing

Gestão de

Produção/ Operações

Gestão de

Pessoas

Resultados

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Função do Administrador

Função de Planejamento - Definição dos objetivos da empresa; - Estratégia geral para atingir esses objetivos; - Desenvolvimento de hierarquia de planos para

integrar e coordenar atividades; Função de Organização - Quais tarefas devem ser feitas; - Quem deve fazer qual tarefa; - Como as tarefas devem ser agrupadas; - Quem se reporta a quem.

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Função do Administrador

Função de Direção (Liderança) - Motivar os empregados; - Selecionar o canal de comunicação mais eficiente; - Resolver conflitos entre membros.

Função de Controle - Monitorar a performance da organização: Comparar

performance com o conjunto de objetivos pré estipulados

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Fig. 3.4: Os papéis do administrador

Página 74

Categoria Papel Atividades

Representação

Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa

a organização, acompanha visitantes, assina

documentos legais.

LiderançaDirige e motiva pessoas, treina, aconselha,

orienta se comunica com subordinados.

LigaçãoMantém redes de comunicação dentro e fora da

Organização, usa malotes, telefones, reuniões.

MonitoradorManda e recebe informação, lê revistas e relatórios

Mantém contatos pessoais.

Disseminador

Envia informação para membros de outras

organizações, envia memorandos e relatórios,

e-mails, telefonemas e contatos.

Porta-vozTransmite informações para pessoas de fora

por conversas, e-mails e relatórios.

EmpreendedorInicia projetos, identifica novas idéias, assume

riscos, delega responsabilidades para outros.

Solucionador de Conflitos

Toma ações corretivas em disputas ou crises,

resolve conflitos entre subordinados, adapta a

equipe a mudanças e crises.

Alocador de RecursosDecide a quem atriuir recursos. Planeja,

programa, orça e estabelece prioridades.

Negociador

Representa os interesses da organização em

negociações com sindicatos, em compras, vendas ou

financiamentos.

Decisorial

Informacional

Interpessoal

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Fig. 3.5: Os papéis do administrador.

Página 74

Papéis Interpessoais Papéis Informacionais Papéis Decisórios

Como o administrador utiliza a

informação em suas decisões:

. Empreendedor

. Solução de conflitos

. Alocação de recursos

. Negociação

. Representação

. Liderança

. Ligação

Como o administrador Interage:Como o administrador Intercambia e

processa a informação:

. Monitoração

. Disseminação

. Porta-Voz

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Papel do Administrador

O Papel do Administrador

Informacional Interpessoal

Tomada de

Decisão

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Fig. 3.6: Os três tipos de executivos de negócios

Página 75

Fazendo sentido do contexto

Empreendedor

• Cria novos negócios

• Dispõe recursos

• Identifica novas oportunidades

• Criatividade e inovação

Ambiente Geral

• Variáveis econômicas

• Variáveis políticas

• Variáveis sociais

• Variáveis tecnológicas

• Variáveis culturais

• Variáveis demográficas

Ambiente Geral

• Clientes e consumidores

•Fornecedores

•Concorrentes

•Agências reguladoras

Panorama Contextual:

Executivo de

Negócios

Gerente

• Expande negócios existentes

• Alinha e otimiza recursos

• Fortalece potencial de crescimento

• Organização e otimização

Líder

• Revigora negócios declinantes

• Defende a renovação

• Reconhece potencial latente

• Inteligência contextual

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE IV: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE II

O contexto em que as empresas operam

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Fig. II.1: O contexto em que a empresa opera:

externamente, o ambiente; internamente, a tecnologia

e competências.

Página 78

Ambiente Variável Exógena

Empresa

Tecnologia e Competências

Variável Endógena

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Capítulo 4

O Ambiente das Empresas

• Características das empresas bem-sucedidas

• A empresa e seu ambiente geral

• Dinâmica ambiental

• Tipologias de ambientes

• Cenários

Sumário completo deste capítulo:

http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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Fig. 4.1: A empresa como um sistema adaptativo.

Página 86

Entradas Saídas ou Resultados Esforço Empresarial

(controlável)

Retroação da informação

Variáveis Ambientais (Incontroláveis): • Tecnológicas • Políticas • Econômicas • Sociais • Legais • Demográficas • Ecológicas

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Fig. 4.2: A empresa e seu ambiente geral e de tarefa.

Página 87

Empresa

Ambiente de tarefa

Fornecedores

Concorrentes

Clientes e Consumidores

Agências Reguladoras

Ambiente Geral

Variáveis Políticas

Variáveis Legais

Variáveis Ecológicas

Variáveis Sociais

Variáveis Econômicas

Variáveis Tecnológicas

Variáveis Demográficas

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Fig. 4.3: As empresas A, B, C, D e E e os respectivos

ambientes de tarefa.

Página 89

A B

C

D

E

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Fig. 4.4: A influência das forças ambientais.

Página 90

• Facilidades e incentivos ambientais • Oportunidades • Receptividade ambiental • Condições favoráveis

• Condições neutras, indefinidas, ambíguas • Contingências imprevisíveis

• Condições desfavoráveis • Restrições e limitações • Problemas e desafios • Coações, pressões e ameaças • Hostilidade ambiental

Favorabilidade Ambiental

Desfavorabilidade Ambiental

Influências positivas Neutralidade Influências positivas

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Fig. 4.5: Variações do continuum: estabilidade-

instabilidade e homogeneidade-heterogeneidade.

Página 91

• Clientes, fornecedores e concorrentes homogêneos • Estratificado • Diversificado • Diferenciado • Clientes, fornecedores e concorrentes heterogêneos

Homogeneidade Ambiental

Heterogeneidade Ambiental

• Ambiente estático e previsível • Rotineiro, tranqüilo e certo • Estável • Mutável • Dinâmico • Instável • Perturbado e reativo •Turbulento e imprevisível

Estabilidade Ambiental

Instabilidade Ambiental

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Fig. 4.6: Tipologia de ambiente de tarefa segundo

Thompson.

Página 92

1 3

2 4

Ambiente Estável Ambiente Mutável

Ambiente Homogêneo

Ambiente Heterogêneo

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Fig. 4.7: A influência do ambiente na estrutura e no

comportamento das empresas.

Página 93

Ambiente Estável Ambiente Mutável

Reações empresariais

padronizadas e uniformes no

tempo

Reações empresariais

padronizadas e diferenciadas

no tempo

Ambiente

Homogêneo

Estrutura organizacional

simples e centralizada no

espaço.

Coações uniformes do

ambiente

Contingências uniformes do

ambiente

Ambiente

Heterogêneo

Estrutura organizacional

complexa e centralizada

no espaço.

Coações diferenciadas do

ambiente

Contingências diferenciadas do

ambiente

1 3

2 4

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Fig. 4.8: O impacto das mudanças ambientais sobre

os três níveis da empresa.

Página 94

Ambiente do Sistema

Mudanças no Ambiente

Nível Institucional Mudanças nos objetivos

e nas estratégias

Nível Intermediário Mudança na estrutura organizacional: Órgãos, funções, relações e recursos.

Nível Operacional Mudanças na tecnologia, Nas tarefas e operações

Mudanças nos Produtos / Serviços

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Fig. 4.9: Abordagem de Lawrence e Lorsch

Página 96

Graus de diferenciação e integração nos

defrontamentos com o ambiente de tarefa

Entradas Saídas

Demandas e mudanças ambientais

Desempenho e sucesso

empresarial

Retroação

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Fig. 4.10: Abordagem de Burns e Stalker

Página 98

Sistemas (mecanismos ou orgânicos)

de organização

Entradas Saídas

Ambiente (estável ou instável)

Desempenho e inovação

Retroação

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Fig. 4.11: O imperativo ambiental.

Página 99

Ambiente Estável

Certeza e

Previsibilidade

Organizações

Mecanicistas Burocracia

Ambiente Instável

Incerteza e

Imprevisibilidade

Organizações

Adhocráticas Adhocracia

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Capítulo 5

A Tecnologia e sua Administração

• Noções de tecnologia

• Administração da tecnologia

• Tipologias de tecnologias

• Influência da tecnologia

• Imperativo tecnológico

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 5.1: Impacto relativo dos fatores humanos e

tecnológicos.

Página 102

Fatores Humanos

Fatores Tecnológicos

Fatores Humanos

Fatores Tecnológicos

Fatores Humanos

Fatores Tecnológicos

Operação de Tecnologia Intensiva

• Refinarias de petróleo • Processamento de dados • Produção de cimento • Siderúrgicas

Operação de Média

Tecnologia

Exemplos:

• Crediário e cobrança • Injeção de plásticos • Tecelagem semi-automatizada

Exemplos:

Operação de Mão-de-obra

Intensiva

• Construção civil • Montagens manuais • Serviços de escritório

Exemplos:

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Fig. 5.2: O modelo sociotécnico

Página 104

Subsistema Gerencial

Integração dos subsistemas

Técnico e Social

Subsistema Técnico • Tecnologia • Instalações físicas • Máquinas e equipamentos • Exigências da tarefa

Subsistema Social • Pessoas • Relações sociais • Habilidades e capacidades • Necessidades e aspirações

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Para que serve a tecnologia?

Para que serve a tecnologia?

• Facilitar as coisas.

• Aumentar a eficiência do trabalho.

• Melhorar a eficácia do trabalho.

• Substituir o trabalho humano.

• Servir como ferramenta dou artefato.

• Proporcionar maior informação e retroação.

• Para fazer um trabalho melhor e mais barato.

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Fig. 5.3: Tecnologia de elos em seqüência

Página 105

Produto Final A B C D

Tarefas relacionadas serialmente

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Fig. 5.4: Tecnologia mediadora

Página 106

Empresa Mediadora

Cliente A

Cliente B

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Fig. 5.5: A tecnologia intensiva.

Página 107

Cliente

Técnicas e Serviços Especializados

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Fig. 5.6: A predominância das funções em cada tipo

de tecnologia.

Página 111

TECNOLOGIA UTILIZADA FUNÇÃO PREDOMINANTE NA EMPRESA

Produção unitária Engenharia (pesquisa e desenvolvimento)

Produção em massa Produção (operações)

Produção em processo contínuo Mercadologia (vendas)

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Fig. 5.7: O imperativo tecnológico

Página 111

Produção

Unitária

(Oficina)

Pouco

Padronizada

ou Automatizada

Mão-de-obra

Intensiva

Baixa

Previsibilidade

do Processo

Produção

em Massa

(Mecanizada)

Tecnologia

Estável

Linhas de

Montagem

Rotina e

Estabilidade

do Processo

Sistema

Orgânico

Sistema

Mecanístico

Produção

em Processo

Contínuo (Automatiza

da)

Totalmente Padronizado

e

Automatizado

Tecnologia Intensiva

Elevada Previsibilida

de do Processo

Sistema Orgânico

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Para que serve a tecnologia?

Questões para discussão:

• Cite 3 exemplos onde a tecnologia tornou-se fundamental em sua vida.

• De que forma a tecnologia pode melhorar sua vida? Dê exemplos para sua vida pessoal e profissional.

• De que forma a tecnologia pode piorar sua vida? Dê exemplos para sua vida pessoal e profissional.

Questões para discussão – parte 2:

• Como você imagina que a tecnologia será nos próximos 5 anos?

• Cite exemplos de produtos e/ou serviços que sofreram mudanças drásticas com o avanço da tecnologia nos últimos 10 anos.

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Capítulo 6

Estratégia Empresarial

• Noções de estratégia

• Abordagens da estratégia

• Componentes da estratégia empresarial

• Planejamento estratégico

• Tipos de estratégias empresariais

• Estratégias competitivas

• Avaliação da estratégia empresarial

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 6.1: Características das escolas de pensamento

estratégico segundo Mintzberg e Lampel.

Página 115

PROCESSO DE:MENSAGEM

PRETENDIDA

MENSAGEM

REALIZADACONTRIBUIÇÃO

Prescritivas e normativas

Design Concepção Ajuste Pense Olhar para o futuro

Planejamento Formal Formalize Programe Olhar para o futuro

Posicionamento Analítico Análise Calcule Olhar para o passado

Descritivas e explicativas

Empreendedorismo Visionário Vislumbre Centralize

Cognitiva Mental Crie Preocupe

Aprendizado Emergente Aprenda Jogue

Poder Negociação Promova Entesoure

Cultural Social Combine Perpetue

Ambiental Reativo Reaja Capitule

Configuração Transformação Integre Acumule

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Fig. 6.2: Os componentes básicos da estratégia

empresarial.

Página 117

Objetivos Globais

da Empresa

Análise

Organizacional

Análise

Ambiental

Estratégia

Empresarial

Oportunidades e ameaças, restrições, coações e contingências

Pontos fortes e pontos fracos, recursos disponíveis, talentos, habilidade e competências

O que fazer?

O que temos na empresa?

O que há no ambiente?

Como compatibilizar todas as variáveis envolvidas?

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Fig. 6.3: Etapas do planejamento estratégico.

Página 120

Mercados

Concorrência

Tecnologia

Análise Ambiental

Economia

Governo

Legislação

Cenário de

oportunidades e ameaças específicas

à empresa

Formulação de alternativas estratégicas

Avaliação das alternativas

Decisões estratégicas

Aspectos considerados

pela cúpula da empresa

Forças internas

Fragilidades

Capital Financeiro

Capital Intelectual

Análise Organizacional

Recursos

Competências Definição das possibilidades e dos recursos e competências necessários

Verificação das variáveis

ambientais

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Fig. 6.4: O desdobramento de planos estratégicos

em planos táticos e operacionais.

Página 121

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Longo Prazo

Médio Prazo

Curto Prazo

Planejamento Estratégico Planos estratégicos para o

alcance de objetivos globais da empresa

Planejamento Tático Planos táticos para o

alcance de objetivos departamentais ou de cada unidade da empresa

Planejamento Tático Planos operacionais para o

cumprimento de tarefas para o alcance de metas operacionais

Execução das Operações

Missão Organizacional

Visão de Futuro

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Fig. 6.5: Os desdobramentos estratégicos como

conseqüência dos objetivos empresariais.

Página 123

Institucional

Intermediário

Operacional

Níveis da Organização Objetivos Globais

da Empresa

Políticas Gerais

Planos Estratégicos

Normas e Procedimentos

Planos Táticos

Programas e Orçamentos

Regras e Regulamentos

Planos Operacionais

Sistemas de Avaliação e

Controle

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Fig. 6.6: Os três tipos de problemas na estratégia

empresarial.

Página 124

Problema Empresarial: Escolha do domínio

produto/mercado da empresa

Problema Administrativo: Plataforma e retaguarda

Integração interna (racionalização e estruturação)

Problema Operacional: Adequação tecnológica

Escolha e utilização de tecnologias e de competências

Execução das Tarefas e Operações

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

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Fig. 6.7: Os tipos de estratégia empresarial.

Página 124

• Ajuste ou Negociação • Cooptação ou Coopção • Coalizão

• Estratégia Defensiva • Estratégia Ofensiva • Estratégia Analítica • Estratégia Reativa

Estratégias Cooperativas

Estratégias Competitivas

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Fig. 6.8: Modelo de gestão estratégica de Glueck.

Página 129

Objetivo da

Empresa

Ameaças e oportunidad

reais e potenciais

no ambiente

Vantag estratégic internas

da empresa

Alternativ estratégicpossíveis

Escolha da

Estratég

Mapear o ambiente e diagnosticar mudanças econômicas, políticas, sociais, tecnológicas, culturais.

Liderança da Implementac

Implementac organizac e

política

Examinar e diagnosticar volume e distribuição dos recursos e competências da empresa, suas forças e fragilidades.

Formular alternativas estratégicas e assegurar a escolha da mais apropriada.

Assegurar-se da execução da estratégia escolhida

Adequar a cultura e estrutura organizacional à estratégia escolhida.

Avaliação Estratégica

Assegurar-se de que a estratégia alcançou os resultados

Elementos Processo de gestão estratégica

Análise e diagnóstico Escolha Implementação Avaliação

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Fig. 6.9: As relações entre eficiência e eficácia.

Página 131

Eficiência

Objetivos

Estratégias

Planos

Políticas

Regras e Procedimentos

Ação

Resultados

Eficácia

• Estratégicos • Táticos • Operacionais

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Fig. 6.10: Relações entre eficácia e eficiência.

Página 132

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Fig. 6.11: O processo administrativo como um

sistema aberto.

Página 133

Planejamento

Direção

Organização Controle Entradas

Insumos

Saídas

Resultados

Ambiente Externo

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Fig. 6.12: O processo administrativo como meio de

execução da estratégia empresarial.

Página 133

Objetivos a Alcançar

Estratégia Empresarial

Tecnologia Recursos e

Competências

Pessoas

Ambiente

Ação

Empresarial:

Planejamento

Organização

Direção

Controle

Eficácia

Empresarial

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE IV: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE III

Planejamento da ação empresarial

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Fig. III.1: Planejamento dentro do processo

administrativo.

Página 138 Direção

Organização Controle

• Definir Objetivos • Verificar o estado atual das coisas • Desenvolver premissas sobre condições futuras • Identificar meios para alcançar os objetivos • Implementar os planos de ação necessários

Planejamento

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Fig. III.2: As premissas básicas do planejamento.

Página 139

Presente

Futuro

Onde estamos

agora

Planejamento

Onde pretendemos

chegar

Situação

atual

Planos

Objetivos

pretendidos

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Capítulo 7

Planejamento Estratégico

• Características do planejamento estratégico

• Etapas do planejamento estratégico

• Hierarquia de objetivos

• Elaboração do planejamento

• Análise SWOT

• Avaliação dos resultados

• Balanced Scorecard (BSC)

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 7.1: A convergência da estratégia

organizacional no planejamento estratégico.

Página 142

Estratégia Empresarial

Planejamento Estratégico

Gestão de Talentos e

Capital Intelectual

Gestão Financeira

Planejamento e Gestão de Marketing

Produção/Operações/Serviços

Resultados

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Fig. 7.2: As etapas do planejamento estratégico.

Página 143

Determinação dos Objetivos

(Aonde queremos chegar?)

Análise Ambiental Externa

(O que há no ambiente?)

Análise Organizacional Interna

(O que temos na empresa?)

Formulação de alternativas

(O que fazer?)

Elaboração do Planejamento

(Como fazer?)

Implementação e Execução

(Como tornar realidade?)

Avaliação de Resultados

(Como estamos indo?)

Forças e Potencialidades Internas Fragilidades Internas

Oportunidades Ambientais Ameaças Ambientais

Retroação

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Fig. 7.3: O modelo stakeholder.

Página 145

Executivos

Remuneração Incentivos

Rentabilidade Econômica

Com

peti

tivid

ad

e

Resp

on

sab

ilid

ad

e

So

cia

l Concertação Social

Fornecedores

Acionistas

Investidores

Sociedade

Comunidade

Funcionários

Clientes

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Fig. 7.4: O desdobramento do planejamento

estratégico em planos táticos e operacionais.

Página 146

Planejamento de

Recursos Humanos

Planejamento Estratégico

Planejamento da

Produção

Planejamento Financeiro

Planejamento de

Marketing

Fluxo de Caixa

Plano de Investimentos

Plano de Aplicações

Plano de Produção

Plano de Manutenção

Plano de Abastecimento

Plano de Vendas

Plano de Propaganda

Plano de Propaganda

Alcance dos Objetivos

Departamentais

Planos Táticos Planos Operacionais

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Fig. 7.5: Hierarquia de objetivos a partir de um

determinado objetivo empresarial.

Página 147

Retorno sobre o Investimento Empresarial

Redução do Investimento

Aumento do Retorno

Redução de Custos

Aumento do Faturamento

Aquisição de Recursos Adicionais

Utilização Intensiva de Recursos Existentes

Objetivos Empresariais

Objetivos Departamentais

• Programas de Produtividade • Programas de Qualidade Total • Programas de Treinamento • Programas de Manutenção • Programas de Abastecimento

• Aquisição de Novos Equipamentos • Captação de Recursos Financeiros • Recrutamento e Seleção de Novos Empregados • Prospecção de Novas Tecnologias • Prospecção de Novos Fornecedores

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Fig. 7.6: Os desdobramentos dos objetivos

empresariais.

Página 147

Produzir produtos padronizados e customizados para várias aplicações na indústria de ferramentas

Presidente

• 12% de retorno sobre investimento

• 5% de crescimento anual

• Nenhum desligamento de empregado

• Excelente serviço ao cliente

Diretor Financeiro

• Lucro anual de 12%

• Devedores duvidosos até 2%

•Oferecer balancetes mensais

•Reduzir estoques em 10%

•Ciclo financeiro de 35 dias

Diretor Financeiro

• Lucro anual de 12%

• Devedores duvidosos até 2%

•Oferecer balancetes mensais

•Reduzir estoques em 10%

•Ciclo financeiro de 35 dias

Diretor Financeiro

• Lucro anual de 12%

• Devedores duvidosos até 2%

•Oferecer balancetes mensais

•Reduzir estoques em 10%

•Ciclo financeiro de 35 dias

Gerente de Contas a Receber

• Enviar cobranças em 5 dias

• Verificar novo crédito em 1 dia

• Cobrar devedores atrasados todos os dias

• Devedores duvidosos até 2%

Supervisor de Máquinas

• Produzir 150.000 unidades a um custo médio de R$ 16,00

• Reduzir a 7% máquinas paradas

• Reduzir refugos em até 3%

• Reduzir ciclo operacional em 3%

Gerente de Vendas – Região 1

• Responder ao cliente em 2 horas

• Cota de vendas de 120.000 unidades anuais.

•Visitar 1 novo cliente a cada 4 dias.

• Visitar grande cliente a cada 7 dias

Missão

Objetivos Estratégicos

Objetivos Táticos

Objetivos Operacionais

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Fig. 7.7: Forças externas que reconfiguram a

organização.

Página 151

Direção Estratégica

Organização

Concorrência

Regulamentações Governamentais

Inflação e Impostos

Conjuntura Econômica

Mudanças Ambientais

Exigências do Cliente

Globalização

Desenvolvimento Tecnológico Exigências dos

Acionistas

Fornecedores

Ameaças Ambientais

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Fig. 7.8: As cinco forças competitivas segundo

Porter.

Página 152

Novos Entrantes

Produtos Substitutos

Concorrentes no Mercado

Intensidade da Rivalidade

Compradores

Fornecedores

Ameaça de Novos Entrantes

Poder de Negociação dos

Compradores

Poder de Negociação dos

Fornecedores

Ameaça de Substitutos

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Fig. 7.9: A análise SWOT

Página 155

Oportunidades Ameaças

Pontos

Fortes

Aproveitamento: área de

domíno da empresa

Enfretamento: área de risco

enfrentável

Pontos

Fracos

Melhoria: área de

aproveitamento potencial

Desativação: área de risco

acentuado

Análise ExternaAnálise

Interna

1 2

3 4

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Fig. 7.10: O processo de formulação estratégica.

Página 156

Missão

Objetivos

Organizacionais

Visão

Análise

Ambiental

Análise

Organizacional

Estratégia

Empresarial

Planejamento

Estratégico

Ameaças e oportunidades no

ambiente

Forças e fraquezas na

empresa

O que há no

ambiente?

O que somos?

O que queremos ser?

Onde queremos chegar?

O que temos

na Empresa

?

O que fazer?

Como fazer?

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Fig. 7.11: O carteado da estratégia empresarial.

Página 157

Missão Organizacional

Visão

Desenho Organizacional (Estrutura) • Organização do Trabalho • Níveis Hierárquicos • Autoridade • Responsabilidade

Cultura Organizacional (Estrutura) • Organização do Trabalho • Níveis Hierárquicos • Autoridade • Responsabilidade

Processos Organizacionais Tarefas e Atividades

• Metas Individuais e Grupais

Estratégia Organizacional

• Mapeamento Ambiental • Intenção Estratégica • Definição de Objetivos

Objetivos Organizacionais

O que somos?

O que queremos ser?

Como fazer

O que fazer

Onde chegar

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Fig. 7.12: As alternativas estratégicas.

Página 157

Estratégias

Defensivas

Estratégias

Ofensivas

Postura passiva, conservadora e de

manutenção do status quo.

Postura ativa, proativa e de mudança do status quo.

Continuum estratégico

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Fig. 7.13: Os sete fatores que condicionam o

comportamento da empresa.

Página 159

Staff (Pessoas)

Skills (Habilidades)

Style (Estilo)

Structure (Estrutura)

Systems (Sistemas)

Superiordinate Goals (Objetivos

Empresariais)

Shared Values (Cultura

Organizacional)

Strategy (estratégia)

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Fig. 7.14: Exemplos de Estratégias Empresariais

Página 160

RECURSOS:Estratégia desenvolvida para Eficiência e Regularidade Estratégia desenvolvida para Inovação e Flexibilidade

Humanos · Ênfase na conformidade e compromisso · Ênfase na originalidade e compromisso

Financeiros · Crescimento financeiro dos negócios atuais · Crescimento requer capacidade financeira

Tecnológicos · Melhoria do produto e dos processos · Criação de novos produtos e novas tecnologias

ORGANIZAÇÃO

Estrutura

· Orientação centralizada e funcional

· Cadeia vertical para decisões e comunicação

· Vendas e operações são funções dominantes

· Orientação descentralizada para produtos

· Rede de influência e comunicação

· Uso de projetos e forças-tarefa

· Marketing e P&D são funções dominantes

Controle· Orçamentos e planos detalhados e estreitos revistos em pequenos

intervalos· Planejamento amplo sobre objetivos

Padrões· Metas individuais ou grupais

· Baseados em comparações internas

· Objetivos de produção e de vendas

· Metas genéricas baseadas em comparações externas

Recompensas· Recompensas por desempenho individual/grupal

· Promoções devidas a planos executados

· Recompensas para desempenho total dos negócios

· Promoção por resultados inovadores

· Recompensas para tomadores de risco

Políticas e

Processos

· Processo de tomada de decisão do topo

· Estabelecem pistas claras de carreira

· Processos decisórios ascendentes e descendentes

· Uso de políticas claras.

Ambiente de

Trabalho

· Orgulho quanto à precisão

· Ênfase em custos, entrega e qualidade

· Horas regulares de trabalho e descanso

· Orgulho em ser o primeiro com idéias brilhantes

· Trabalho e descanso por preferências individuais

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Fig. 7.15: O mapa estratégico do Balanced

Scorecard.

Página 162

Presente

Maior valor para os shareholders e stakeholders

Volume de faturamento

Participaçãono mercado

Valor agregado

Lucratividade

Presente

Proposição de valor ao cliente

Preço Qualidade Disponibilidade Funcionalidade Serviço

Presente

Excelência operacional

Gestão das operações

Processos de inovação

Aumento da eficiência

Produtividade e qualidade

Presente

Capital humano

Gestão de pessoas

Cultura

Liderança

Alinhamento

Trabalho em equipe

Perspectiva do Aprendizado e

Desenvolvimento

Perspectiva dos Processos Internos

Perspectiva dos Clientes

Perspectiva Financeira

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Capítulo 8

Planejamento Tático

• Conceituação de planejamento tático

• Características do planejamento tático

• Processo decisório

• Tipos de planos táticos

• Implementação dos planos táticos

Sumário completo deste capítulo:

http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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Fig. 8.1: A interligação entre planejamento

estratégico, tático e operacional.

Página 165

Mapeamento ambiental e avaliação das forças e fraqueza da empresa para tomada de

decisões estratégicas.

Incerteza e imprevisibilidade

Planejamento Estratégico

Planejamento Tático

Planejamento Operacional

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Tradução e interpretação das decisões estratégicas em planos mais detalhados no

nível departamental.

Articulação interna

Desdobramento dos planos táticos de cada departamento em planos operacionais para

cada tarefa.

Certeza e regularidade

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Fig. 8.2: Tipos de níveis de planejamento

empresarial.

Página 166

Níveis Planejamento

Institucional Estratégico

Intermediário Tático Mercadológico Financeiro Produção/Operações Recursos Humanos

· Planos de

vendas· Plano de Lucros · Plano de Produção

· Plano de

Carreiras

· Planos de

Promoção

· Plano de

Investimentos· Plano de Manutenção

· Plano de

Treinamento

· Plano de

Propaganda

· Plano de Fluxo

de Caixa· Plano de Suprimentos

· Plano de

Remuneração

· Plano de

Pesquisa de

Mercado

· Plano de

Orçamento de

Despesas

· Plano de Aquisição de

Novos Equipamentos

· Plano de

Recrutamento e

Seleção

· Plano de

Relações Públicas

· Plano de

Receitas

· Plano de

Racionalização

· Plano de

Benefícios Sociais

Planejamento Estratégico

Tipos de Planejamento

OperacionalOperacional

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Fig. 8.3: Os três níveis de decisões nas empresas.

Página 169

Descisões ProblemaNatureza do

ProblemaDecisões-chave

Características

Principais

Estratégicas

Seleção do mix

produto/mercado capaz de

melhorar o potencial de

retorno do investimento da

empresa.

Alocação dos recursos

totais da empresa entre as

oortunidades de

produtos/mercados.

Objetivos e metas. Estratégia de

diversificação, de expansão,

administrativa e financeira. Métodos

de crescimento. Planos de

crescimento.

Deciões crentralizadas, não-

repetitivas e não-

programadas.

Administrativas

Estruturação dos recursos

da empresa para

proporcionar melhor

desempenho.

Organização, aquisição e

desenvolvimento de

recursos.

Organização: estrutura do fluxo de

informações, de autoridade e

responsabilidade. Estrutura de

conversão de recursos. Aquisição e

desenvolvimento de recursos:

financeiros, humanos, materiais.

Conflito entre estratégia e

operações; entre objetivos

individuais e

organizacionais.

Operacionais

Melhoria da realização do

potencial de retorno sobre o

investimento por meio do

desempenho das tarefas.

Distribuição dos recursos

entre as áreas funcionais.

Programação da aplicação

e conversão dos recursos.

Objetivos e metas operacionais.

Níveis de preços e saídas

programação de produção; níveis de

estoque; políticas e estratégias de

marketing e de pesquisa e

desenvolvimento. Controles

Decisões descentralizadas,

repetitivas e programadas.

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Fig. 8.4: O continuum certeza-incerteza.

Página 172

Certeza Risco Incerteza

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Fig. 8.5: Fluxograma do processo decisório.

Página 172

F P A E P C V D

E21 E22 E2n

En1 En2 Enn

C11 C12 C1n

C21 C12 C2n

Cn1 Cn2 Cnn

P D

A1

A2

An

F1

F2

Fn

E11

E12

E1n

V1

V2

V3

P11 P12 P1n

P21 P22 P2n

Pn1 Pn2 Pnn

Fatores ambientais

Problema Alternativas de Solução

Efeitos das alternativas

Probabilidade de que cada efeito

ocorra

Classificação dos efeitos

conforme sua probabilidade

Escolha das melhores

alternativas

Decisão

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Fig. 8.6: Como os planos estratégicos e táticos se

ajudam mutuamente.

Página 173

Planos Estratégicos

Desinvestir nos negócios não essenciais e focalizar o crescimento nos negócios

essenciais

Planos Táticos

Planos de Marketing

Desafiar mercados

regionais com produtos da

empresa

Planos de Produção

Centralizar as operações nas fábricas mais

eficientes

Planos de Pessoal

Treinar e capacitar o

pessoal para aumentar a

produtividade

Planos Financeiros

Reduzir custos e aumentar lucros marginais nos

produtos

Ajudar a alcançar

Balizar

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Fig. 8.7: Os tipos de políticas.

Página 174

Políticas Globais da Empresa

Políticas Administrativas

Políticas Operacionais

Institucional Intermediário Operacional

Nível

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Capítulo 9

Tomada de Decisões

• Conceituação de planejamento operacional

• Tipos de planos operacionais

• Programas ou programações

• Gráfico de Gantt

• PERT (Program Evaluation Review Technique)

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 9.1: O planejamento operacional como um

sistema.

Página 178

Retroação

Planejamento operacional

Objetivos definidos no

planejamento tático

Planos operacionais

Execução das atividades e tarefas

cotidianas

Objetivos definidos no

planejamento estratégico

Máxima eficiência nas atividades e

tarefas cotidianas

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Fig. 9.2: Exemplo de fluxograma vertical.

Página 180

1 A Prepara o grampo de sustentação 3,50

2 A Encaixa o grampo na peça principal 0,50

3 A Verifica se o encaixe está firme 0,50

4 A Envia ao pivotador 2,00

5 B Coloca o pivô no grampo de sustentação 1,50

6 B Envia ao bandeiro 2,00

7 C Insere a banda lateral no pivô 1,50

8 C Parafusa a banda lateral na peça principal 1,50

9 C Envia ao instalador 2,00

10 D Parafusa o mecanismo eletrônico 1,50

11 D Faz ligações elétricas nos pontos A e B 3,50

12 D Faz o teste final do produto 3,00

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Gere

nte

Contr

ola

dor

Com

pra

dor

Confe

rente

Aponta

dor

Superv

isor

de

transport

e

Gere

nte

Alm

oxarife

Expeditor

Confe

rente

1. Recebe o pedido de material

2. Verifica o estoque do material

3. Realiza a tomada de preços

4. Aprova a compra

5. Elabora o pedido de compra

6. Recebe o material comprado

7. Confere o material comprado

8. Remete o material ao almoxarifado

9. Recebe o material comprado

10. Arruma o material comprado

11. Envia o material aos solicitantes

12. Confere o material a enviar

Depto. de Compras Almoxariado

Fig. 9.3: Fluxograma horizontal de uma rotina de

compra e recebimento de material.

Página 181

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Fig. 9.4: Fluxograma de blocos.

Página 182

Separa a mercadoria

pedida

Embala a mercadoria

pedida

Prepara o pedido de

venda

Digita o pedido no terminal

Terminal

1

1

Qual o destino?

Separa a mercad. pedida

Para o exterior

Para o Brasil

Digita o destinatário

Elabora o conhecimento

Nota Fiscal do cliente

Expedição p/o cliente

Elabora a guia de exportação

Nota Fiscal do cliente

Expedição p/ o cliente

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Fig. 9.5: Alguns componentes do orçamento global

da empresa.

Página 182

Previsão de Vendas

Orçamento de Vendas

Orçamento Global da Empresa

Orçamento da Produção

Orçamento Administrativo

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Fig. 9.6: Exemplo de um orçamento de despesas de

um departamento.

Página 183

ATIVIDADE JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

Produto A 500 500 600 600 600 700 700 700 800 800 800 800

Produto B 200 200 200 300 300 300 300 300 300 300 400 400

Produto C 100 100 200 200 100 100 100 100 100 100 100 100

Produto D 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

TOTAL 900 900 1100 1200 1100 1200 1200 1200 1300 1300 1400 1400

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Fig. 9.7: Lista de verificação na admissão de um

empregado.

Página 183

Entrevista de triagem

• Verificação dos requisitos indispensáveis do candidato • Análise da carteira profissional • Preenchimento da ficha de solicitação de emprego

Entrevista de seleção

• Análise da experiência profissional • Análise da situação econômica • Avaliação da aspiração profissional

Avaliação psicológica

• Aplicação de testes de nível mental e aptidões • Aplicação de provas de conhecimentos

Informações sobre

• Tipo de trabalho que irá executar • Política salarial da empresa • Benefícios sociais concedidos • Documentação necessária

Informações de terceiros

• Referências sobre idoneidade moral do candidato

Seleção médica

• Exame clínico • Exame de visão e audição • Exames de laboratório • Consulta médica

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Fig. 9.8: Exemplo de uma programação de

produção.

Página 184

ATIVIDADE JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

Produto A 500 500 600 600 600 700 700 700 800 800 800 50

Produto B 200 200 200 300 300 300 300 300 300 300 400 400

Produto C 100 100 200 200 100 100 100 100 100 100 100 100

Produto D 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

TOTAL 900 900 1100 1200 1100 1200 1200 1200 1300 1300 1400 650

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Fig. 9.9: Exemplo de cronograma de programação

de manutenção de máquinas.

Página 184

ATIVIDADE JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

Máquina A 05 04 03 02 02 01 01 01 01 01 01 01

Máquina B 10 08 07 05 05 05 05 05 05 05 05 05

Máquina C 15 12 11 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Máquina D 20 18 17 16 16 16 16 16 16 16 16 16

Máquina E 30 28 27 26 26 26 26 26 26 26 26 26

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Fig. 9.10: Cronograma de lançamento de um novo

produto.

Página 184

Atividades Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago.

Projeto do novo produto

Definição de componentes

Projeto dos componentes

Aprovação final

Projeto de produção

Aquisição do maquiário

Instalação das máquinas

Admissão de pessoal

Treinamento do pessoal

Testes dos protótipos

Início da produção

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Fig. 9.11: Gráfico de Gantt para o lançamento de um

produto novo.

Página 185

Atividades

Projeto do novo produto

Definição de componentes

Projeto dos componentes

Aprovação final

Projeto de produção

Aquisição do maquiário

Instalação das máquinas

Admissão de pessoal

Treinamento do pessoal

Testes dos protótipos

Início da produção

Jan. Fev. Mar. Ago.Abr. Mai. Jun. Jul.

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Fig. 9.12: Diagrama de PERT: Introdução de nova

linha de produtos.

Página 186

EVENTO DESCRIÇÃOTEMPO

DIAS

EVENTO

PRÉ-

REQUISITO

INÍCIO FIM INÍCIO FIM FOLGA

1 Projeto do novo produto 5 - 1 5 1 5 0

2 Definição de componentes 20 1 6 25 6 25 0

3 Projeto dos componentes 25 2 26 50 26 50 0

4 Aprovação final 13 3 51 63 51 63 0

5 Projeto de produção 4 3 2 29 42 45 16

6 Aquisição do maquiário 20 5 3 49 46 65 16

7 Instalação das máquinas 10 2 2 35 54 63 28

8 Admissão de pessoal 20 4 e 7 64 65 64 65 0

9 Treinamento do pessoal 30 6 e 8 66 66 66 66 0

10 Testes dos protótipos 5 9 67 71 67 71 0

11 Início da produção 8 10 72 70 72 79 0

TEMPO

OTIMISTA

TEMPO

PESSIMISTA

Quadro Preparatório para

elaboração do PERT de

lançamento de um novo

produto

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Fig. 9.12: Diagrama de PERT: Introdução de nova

linha de produtos.

Página 186

0 1 2 3 4

7 8

9 10 11

5 6

5 25 50 63

10 20 30

35 65

66 71 79

5 20 25 13 5 8

20

29 49

4 1

20

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Fig. 9.13: Tipos de planos operacionais.

Página 187

Área Financeira • Fluxo de caixa • Relação de contas à pagar • Relação de contas à receber

Marketing

• Relação de entregas ao consumidor • Programação de visitas a clientes • Programação de mídia em TV • Programação de mídia em jornais e revistas

Recurso Humanos

• Programação de entrevistas com candidatos • Programação de entrevistas de avaliação de desempenho • Calendário de reuniões com funcionários • Agenda com sindicatos

Produção/ Operações

• Programação de controle de produção • Programação de seguimento de compras • Programação de manutenção de máquinas • Programação de materiais

Tecnologia

• Programação de manutenção de equipamentos • Programação de treinamento do pessoal técnico • Calendário de relatórios • Agenda dos sistemas de informação gerencial

Logística

• Programação diária de entregas • Programação de manutenção de caminhões • Acompanhamento diários de entregas • Programação de atendimento aos clientes

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE IV: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE IV

Organização da ação empresarial

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Fig. IV.1: Organização dentro do processo

administrativo..

Página 191 Direção

Controle

• Dividir o trabalho • Agrupar as atividades em uma estrutura lógica • Designar as pessoas para sua execução • Alocar os recursos necessários • Coordenar os esforços

Organização

Planejamento

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Fig. IV.2: A interligação entre desenho

organizacional, desenho departamental e desenho

de cargos e tarefas.

Página 192

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Desenho Organizacional

Desenho Departamental

Desenhos de Cargos e Tarefas

Estrutura Organizacional

Departamentalização

Trabalho isolado ou em equipes

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Capítulo 10

Desenho Organizacional

• Os requisitos do desenho organizacional

• As características principais do desenho organizacional

• Amplitude e controle

• Tipos tradicionais de organização

• Principais característica das organizações

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 10.1: Os requisitos fundamentais do desenho

organizacional.

Página 197

Estrutura Básica

Divisão do Trabalho e Diferenciação

Mecanismo de Operação

Regras e Regulamentos

Mecanismo de Decisão

Hierarquia de Autoridade

Mecanismo de Coordenação

Integração

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Fig. 10.2: Organograma indicando a diferenciação

horizontal e vertical.

Página 199

Diferenciação Vertical

(Níveis Hierárquicos)

Diferenciação Horizontal

(Departamentos e Divisões)

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Fig. 10.3: A centralização e descentralização da

organização.

Página 200

Organização Centralizada Organização Descentralizada

Decisões Decisões

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MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO VANTAGENS LIMITAÇÕES

Hierarquia administrativa

Proporciona uma rede capaz de interligar todas as

unidades funcionais de uma organização em seu

conjunto.

Pode tornar-se sobrecarregada e não funcionar.

Uma amplitude de controle muito estreita é

onerosa e estanque.

DepartamentalizaçãoFacilita a integração de unidades e busca de

convergência de objetivos. Facilita a integração

intradepartamental.

Não facilita a integração entre os diferentes

departamentos ou funções. Dificulta a integração

interdepartamental.

Assessoria (staff)Pode suplementar a hierarquia administrativa e auxiliar

no desempenho de uma função amplamente

integradora.

Custo alto. Pode também criar seus próprios

problemas de integração (como conflitos entre

linha e staff).

Comissões e forças-tarefaPodem lidar com um grande número de problemas e

de decisões imprevisíveis.

Custo alto. As pessoas envolvidas precisam dispor

de habilidades necessárias à tomada de decisão

em grupo.

Regras e procedimentosConstitui um meio econômico para obter integração

entre assuntos rotineiros.

Limitada a assuntos rotineiros. Uso exagerado

pode trazer conseqüências disfuncionais.

Planos e objetivosPode integrar muitos assuntos não-rotineiros que as

regras e os procedimentos não conseguem.

Custo alto, principalmente em termos de tempo e

de esforços.

Arranjo físico ou arquiteturaSob certas circunstâncias pode ser uma solução

barata para a integração.

Pode ser oneroso quando as condições são

estáveis. Pode corroer a competência

especializada.

Fig. 10.4: Custos e benefícios dos métodos de

integração.

Página 204

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Fig. 10.5: As quatro principais características do

desenho organizacional.

Página 205

BAIXO GRAU ALTO GRAU

Pouca divisão do trabalho

Poucos órgãos e departamentos

Poucos níveis hierárquicos

Homogeneidade

DiferenciaçãoMuita divisão do trabalho

Muitos órgãos e departamentos

Muitos níveis hierárquicos

Heterogeneidade

Pouca burocratização

Poucas regras e regulamentos escritos

Liberdade

FormalizaçãoExagerada burocratização

Excesso de regras e regulamentos escritos

Coações e restrições

Muita delegação de autoridade

Descentralização das decisões para os níveis

inferiores

Autonomia

Centralização

Nenhuma delegação de autoridade

Centralização das decisões na cúpula

Dependência

Pouca coordenação entre níveis e

departamentos

Frouxidão

Integração

Muita coordenação entre níveis e

departamentos.

Coesão

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Fig. 10.6: O tamanho organizacional e suas

características.

Página 206

Tamanho Pequeno

Tamanho Grande

Menor dimensão e menor diferenciação.

Empresas simples e de

pequeno porte.

Maior dimensão e maior diferenciação.

Empresas complexas e de

grande porte.

Tamanho

Organizacional

Crescimento

Desenvolvimento

Sobrevivência

Declínio

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Fig. 10.7: Amplitude de controle: organização alta e

organização achatada.

Página 208

Organização “alta”

Pouca amplitude de controle – muitos níveis

Organização “achatada”

Ampla amplitude de controle – poucos

níveis

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Fig. 10.8: A amplitude de controle e suas

características.

Página 208

Pequena Amplitude

de Controle

Amplitude administrativa estreita.

Poucos subordinados.

Comando restrito.

Organização alta e alongada

Amplitude

de Controle

Grande Amplitude

de Controle

Amplitude administrativa ampla.

Muitos subordinados.

Maior delegação.

Organização baixa e achatada.

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Fig. 10.9: Cadeia escalar como fundamento da

organização linear.

Página 211

A

B

D

C

E

F

H

G

I

Presidente

Diretores

Gerentes

Chefes

Supervisores

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Fig. 10.10: Diferenças entre organização linear e

organização funcional.

Página 214

Organização Linear Organização Funcional

• Princípio da Autoridade Linear

• Autoridade única ou unidade de comando

• Generalização do comando

• Princípio Funcional

• Autoridade funcional ou variedade de comando

• Especialização do comando

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Fig. 10.11: As diferenças entre autoridade de linha,

de assessoria e autoridade funcional.

Página 216

Gerente

DepartamA

DepartamB

Gerente

DepartamC

DepartamD

Assessor

Gerente

DepartamE

DepartamF

DepartamG

Seção A

Seção B

Autoridade

de staff

Autoridade de Linha Autoridade de Assessoria Autoridade Funcional

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Fig. 10.12: Funções típicas do órgão de staff.

Página 218

Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional

• Consultoria

• Assessoramento

• Aconselhamento

• Recomendação

• Prestação e execução de serviços especializados

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Fig. 10.13: As características da linha e do staff.

Página 218

Aspectos Linha Staff

Papel principal é quem decide É quem assessora

Atuação É quem cuida da excução É quem dá consultoria

Tipo de atividade

· Comando

· Ação

· Trabalho de campo

· Recomendação

· Alternativas e opções

· Trabalho de gabinete

Responsabilidade· Pela operação

· Pelos resultados

· Pelo planejamento

· Pelas sugestões

Exemplo Gerentes de departamento Gerentes de staff

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Fig. 10.14: Estrutura linear e estrutura linha-staff.

Página 220

Estrutura Linear (Hierárquica) Estrutura Linha-Staff

• Princípio da Autoridade Linear

• Autoridade única ou autoridade linear

• Generalização das chefias

• Hierarquia

• Princípio linear e funcional simultaneamente

• Autoridade linear e autoridade de staff.

• Linha (generalização) e staff (especialização)

• Comando e assessoria

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Fig. 10.15: Diferenças entre estrutura linear,

funcional e linha-staff.

Página 221

Predomínio da Autoridade Linear

Diretor

Gerência Gerência

Execução Execução

Estrutura Linear

Diretor

Gerência Gerência

Execução Execução

Predomínio da Autoridade Funcional

Estrutura Funcional

Diretor

Staff

Assessoria Assessoria

Staff

Combinação de Autoridade Linear e Autoridade

Funcional

Estrutura Linha-Staff

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Fig. 10.16: Papel da linha assessoria no processo

decisório.

Página 221

Linha Staff

Responsável pelas decisões e ações Responsável pela assessoria

Defrontamento com o problema

Tentativa de formulação do problema

Análise do problema

Formulação detalhada do problema

Apresentação de alternativas de soluções

Decisão sobre a alternativa a adotar

Definição da implementação da solução

Implementação da solução

Acompanhamento da implementação

Defrontamento com ações corretivas

Assessoria quanto a novas soluções

Implementação de ações corretivas

1

2 3

4

5

6

7

8

10

11

9

12

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Fig. 10.17: Organização linha-staff em uma empresa

industrial.

Página 222

Presidente

Depart. Jurídico

Depart RH

Departam Engenh. Produtos

Departam Controladoria

Diretor Financeiro

Diretor Industrial

Análise Financeira

Contr. Orçam

Contr. Qualid

Engen. Manut.

Diretor Comercial

Pesq Merc

Propag

Ctas a Receb

Ctas a Pagar

Tesouraria

Fabricação

Montagem

Acabamento

Vda Reg

Centro

Vda Reg. Sul

Vda Reg. Norte

= Órgãos de linha

= Órgãos de staff

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Fig. 10.18: Estrutura matricial comparada com

estrutura funcional e por produto.

Página 224

Presidente

Finanças

Produção

Vendas

Estrutura Funcional

Presidente

Prod

A

Estrutura por Produto

Prod

B

Prod

C

Presidente

Estrutura Matricial

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Fig. 10.19: Exemplo de organização matricial:

funções e produtos.

Página 225

Gerente de

Produção

Gerente de

Vendas

Gerente de

Financeiro

Gerente de

de RH

Gerente de

Produto A

Produção

Produto

A

Vendas

Produto

A

Finanças

Produto

A

Recuros

Humanos

Produto

A

Gerente de

Produto B

Produção

Produto

B

Vendas

Produto

B

Finanças

Produto

B

Recuros

Humanos

Produto

B

Gerente de

Produto C

Produção

Produto

C

Vendas

Produto

C

Finanças

Produto

C

Recuros

Humanos

Produto

C

Gerentes Funcionais

Geren

tes d

e P

ro

du

tos

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Fig. 10.20: Exemplo de organização matricial:

funções e produtos.

Página 226

Diretor Presidente

Vestuário

Tecidos

Gerente Financeiro

Gerente Administrativo

Gerente Marketing

Gerente Produção

Equipe Financeira Vestuário

Equipe Financeira

Tecidos

Equipe Administrativa

Vestuário

Equipe Administrativa

Tecidos

Equipe Marketing Vestuário

Equipe Marketing

Tecidos

Equipe Produção Vestuário

Equipe Produção Tecidos

= Autoridade linear

= Autoridade staff

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Fig. 10.21: Estrutura em rede de negócios.

Página 228

Centro Virtual

Unidade de Franquia e

Franqueados

Unidade de Distribuição

Unidade de Propaganda

Unidade de Marketing e

Serviços

Unidade de Controle Qualidade

Unidade de Apoio e Suporte Logístico

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Fig. 10.22: Estrutura em redes de equipes.

Página 229

Manufatura de Veículos

Equipe de Pintura e

Acabamento

Equipe de sistemas Elétricos

Equipe de Sistema de

Câmbio

Equipe de Sistema de

Tração

Equipe de Bancos e

Estofamento

Equipe de Estrutura Metálica

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Capítulo 11

Desenho Departamental

• Departamentalização

• Departamentalização funcional

• Departamentalização por base territorial

• Opções departamentais

• Critérios para avaliar a departamentalização

Sumário completo deste capítulo:

http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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Fig. 11.1: O agrupamento por funções na

departamentalização funcional.

Página 235

Diretoria

Depto. Produção

Depto. Vendas

Depto. Finanças

Seção Fabricação

Seção de Compras

Seção Manutenção

Seção Vendas

Seção de Faturam.

Seção de Contabilid.

Seção de Tesouraria

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Fig. 11.2: Diferentes denominações para as

principais funções da empresa.

Página 236

Diretoria

Empresa Industrial

Empresa Atacadista

Hospital

Clube

Ferrovia

Departamento de

Produção

Departamento de Vendas

Departamento Financeiro

Departamento de

Compras

Departamento de Vendas

Departamento Financeiro

Departamento Financeiro

Departamento Financeiro

Departamento Financeiro

Departamento Relações Públicas

Departamento Social

Departamento de Vendas

Departamento Clínico

Departamento de Esportes

Departamento de Tráfego

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Fig. 11.3: Departamentalização por linhas de

produtos.

Página 238

Diretoria

Divisão Farmacêutica

Divisão Veterinária

Divisão Química

Depto. Analgésic.

Depto. Xaropes

Depto. Pigmentos

Depto. Fosfatos

Depto. Antibiót.

Depto. Vacinas

Depto. Medicam.

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Fig. 11.4: Agrupamento por localização geográfica

nos níveis 2 e 3.

Página 241

Diretoria de Operações

Região Centro-Sul

Região Norte

Região Centro

Ag. SP

Ag. BH

Ag. Brasília

Ag. Goiânia

Ag. Brasília

Ag. Norte

Ag. Recife

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Fig. 11.5: Agrupamento por clientela em uma loja.

Página 243

Divisão de Vendas

Depto. Masculino

Depto. Feminino

Depto. Infantil

Seção Perfumaria

Seção Lingerie

Seção Modas

Seção Roupas

Seção Calçados

Seção Roupas

Seção Brinquedos

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Fig. 11.6: Agrupamento por processo.

Página 245

Seqüência do Processo Produtivo

Departamento de Fiação

Seção Preparação Mat.Prima

Seção Lavagem

Mat.Prima

Seção Cardagem

Seção Espulas

Entradas Saídas

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Fig. 11.7: Agrupamento por projeto.

Página 247

Gerente do Projeto

Eng do Projeto

Encarreg. Compras Projeto

Eng de Controle Projeto

Contador do

Projeto

Encarreg. Compras do

Projeto

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Fig. 11.8: Organograma de uma empresa com

agrupamento conjugado por funções, por produtos,

por funções e por processo.

Página 250

Presidente

Agrupamento por Funções

Agrupamento por Produtos

Agrupamento por Funções

Agrupamento por Processo

Diretor Administrativo

Diretor Industrial

Diretor Comercial

Superintend Câmbio

Superintend Motores

Superintend Ferramentaria

Gerente Fabricação

Gerente Manutenção

Gerente Abastecimento

Supervisor Usinagem

Supervisor Montagem

Supervisor Acabamento

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Fig. 11.9: Continuum de desenhos departamentais.

Página 251

Influência do produto nas decisões

Estrutura Funcional Estrutura Matricial Estrutura por Produto

Influência das funções nas decisões

Forças-tarefa Forças-tarefa

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Capítulo 12

Modelagem do Trabalho

• Desenho de cargos e tarefas

• Abordagens ao desenho de cargos e tarefas

• Enriquecimento de cargo

• Novas abordagens na modelagem do trabalho

• Equipes

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Fig. 12.1: O cargo como um sistema aberto.

Página 257

Operação

Entradas ou Insumos

Saídas ou Resultados

Retroação

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Fig. 12.2: As quatro dimensões no desenho

contingencial.

Página 258

Baixo Grau

• Monotonia • Rotina • Uniformidade • Repetividade

• Variação • Criatividade • Diversidade • Desafio

Alto Grau

• Restrição • Rigidez • Dependência • Submissão

• Abertura • Liberdade • Auto-suficiência • Independência

• Alienação • Falta de sentido • Falta de valor • Desmotivação

• Identificação • Percepção do sentido • Percepção do valor • Compromisso

• Desinformação • Ignorância • Afastamento • Alheiamento

• Retroinformação • Compromisso • Afinidade • Participação

Variedade

Autonomia

Identidade

Retroação

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Fig. 12.3: A influência dos fatores tecnológicos e

sociais no desenho dos cargos.

Página 260

Sistema Técnico

Características das Tarefas

Sistema Técnico

Comportamento das Pessoas

Desenho dos Cargos

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Fig. 12.4: O continuum entre rotação, extensão,

ampliação e enriquecimento de cargos.

Página 261

Rotação de

Cargos

Extensão

Ampliação

Enrique- cimento

Variedade e responsabilidade no cargo

Baixa Alta

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Fig. 12.5: Tipos de enriquecimento de cargo.

Página 262

Outras atribuições Anteriores

Adicionadas

Atribuições Básicas do

Cargo

Outras atribuições Posteriores Adicionadas

Outras atribuições Anteriores

Adicionadas

Atribuições Básicas do

Cargo

Enriquecimento

Horizontal

do Cargo

Enriquecimento

Vertical

do Cargo

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Fig. 12.6: O contrato formal e o contrato

psicológico.

Página 263

Empresa

Suas necessidades, seus recursos e competências

Cargo

Ponto de mediação entre indivíduo e

empresa

Indivíduo

Suas necessidades, seus recursos e competências.

Contrato Formal

Salário, tarefas e deveres, procedimentos, regras e regulamentos,

padrões.

Criam

Implicitamente Explicitamente

Contrato Psicológico

Expectativas recíprocas, práticas, privilégios, direitos

e obrigações.

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Fig. 12.7: As habilidades do administrador para lidar

com equipes.

Página 265

1. Escolhendo a Equipe de

Trabalho

2. Modelando o Trabalho da

Equipe

3. Preparando a Equipe de

Trabalho

4. Conduzindo a Equipe de

Trabalho

5. Incentivando a Equipe de

Trabalho

6. Avaliando a Equipe de Trabalho

7. Recompensando a

Equipe de Trabalho

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE IV: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE V

Direção da ação empresarial

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Fig. V.1: Direção dentro do processo administrativo.

Página 270

• Dirigir os esforços em direção a um propósito comum • Comunicar • Liderar • Motivar e incentivar • Gerir conflitos • Reconhecer e recompensar

Direção

Planejamento

Organização Controle

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Fig. V.2: Os participantes da organização e seu

papel.

Página 271

ParticipantesContribuições com

investimentos tais como

Têm expectativas de

retornos tais como

Acionistas e

investidoresCapital de risco, investimentos.

Lucros e dividendos, valor

agregado ao investimento.

ColaboradoresTrabalho, esforço,

conhecimentos e

competências.

Salários, benefícios,

retribuições e satisfações.

FornecedoresMatérias-primas, serviços,

insumos básicos, tecnologia.

Lucros e garantia de neovos

negócios.

Clientes e

consumidores

Compra e aquisição dos bens e

serviços ofertados.

Qualidade, preço, satisfação,

valor agregado.

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Fig. V.3: Relações de intercâmbio entre organização

e participantes.

Página 272

Organizações Participantes

Incentivos e recompensas reconhecimento, prêmios etc.

Contribuições trabalho, dedicação, esforço pessoal

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Fig. V.4: O continuum colaboração-competição.

Página 273

Busca de Ação conjunta

continuum

negociação Competição

Conflito e oposição

Colaboração

Consulta Conjunta

Colaboração Estratégica

Tendência ao Conflito

Oposição Estratégica

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Fig. V.5: A interligação entre direção, gerência e

supervisão.

Página 275

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Direção

Gerência

Supervisão

Direção da empresa como um todo

Direção de cada departamento ou unidade

Direção de atividades ou de equipes

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Fig. V.6: Os tipos de poder.

Página 277

Tipos de Poder Características

Poder de RecompensaQuando A tem capacidade de determinar recompensas por prêmios a B, então A tem

poder de recompensa sobre B.

Poder CoercitivoQuando A tem capacidade de determinar as punições de B, ele tem poder coercitivo

sobre B.

Poder LegitimadoQuando B aceita um conjunto de normas sociais que dizem que ele deve aceitar a

influência de ª ª tem poder ligitimado sobre B.

Poder de Referência Quando B deseja ser igual a A ou se modela segundo A, A tem poder referencial sobre B.

Poder de PeríciaQuando B percebe que A tem conhecimento ou competência produnda e especial em

uma situação, A tem poder de perícia sobre B.

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Capítulo 13

Direção

• Estilos de direção

• Teoria X e Y

• Sistemas de administração

• Cultura organizacional

• Gestão participativa

• Empowerment

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Fig. 13.1: Os quatro sistemas de Likert e as teorias X

e Y de McGregor.

Página 285

Teoria Y Participativo

Autoritário Teoria X

1 2 3 4

Sistema

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Fig. 13.2: A forma de organização em grupos

superpostos.

Página 286

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Fig. 13.3: O iceberg: os três níveis da cultura

organizacional.

Página 288

Artefatos

Valores Compartilhados

Pressuposições Básicas

Estruturas e processos organizacionais visíveis (mais fáceis de ver e decifrar)

Filosofias, estratégias e objetivos (justificações compartilhadas)

Crenças inconsistentes, percepções,

pensamentos e sentimentos (fontes mais profundas de valores

e ações)

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Fig. 13.4: Os componentes da cultura

organizacional.

Página 289

Premissas: são interpretações e avaliações subjetivas, que não se baseiam em dados objetivos, aceitas coletivamente como fatos. Normas, costumes e rotinas: é como os participantes se comportam, Interagem e trabalham no cotidiano. Vinculadas às premissas básicas, as normas determinam os comportamentos aceitáveis e geralmente são inúmeras, implícitas e poderosas. Os novos participantes são recompensados ou sancionados conforme sua aceitação desses padrões de comportamento. As normas e costumes oferecem vantagens, mas também protegem as premissas básicas e podem ser difíceis de mudar. Poder: é a capacidade de conseguir que as coisas sejam feitas. O poder advém da dependência em relação aos outros, do relacionamento com figuras centrais ou do acesso ou controle de recursos-chave. Há bases de poder espalhadas por toda a organização, que podem derivar-se de estruturas formais ou informais, por competências interpessoais. Ritos e rituais: são cerimônias, eventos, programas de treinamento, entre outros, que dão destaque a realizações, marcam momentos decisivos e enfatizam o que é importante para a empresa. Podem incluir acontecimentos positivos e negativos, como a demissão de algum executivo. Os ritos e rituais reforçam as normas, contêm histórias e podem permanecer por muito tempo depois de suas bases funcionais terem desaparecido.

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Fig. 13.4: Os componentes da cultura

organizacional.

Página 289

Papéis e responsabilidades: são as posições dos Indivíduos e grupos dentro da organização, Incluindo o que se espera deles e as tarefas pelas quais são responsáveis por concluir. Histórias e mitos: são casos e histórias contados pelos participantes da empresa para as pessoas de dentro e de fora da organização. Comunicam sua história e dão destaque a eventos, pessoas e pontos críticos relevantes. Estrutura: é o quadro de referência, formal e informal, que retrata o modo de funcionamento da organização. A estrutura reflete e preserva as bases de poder, além de revelar relacionamentos importantes. Símbolos: são logomarcas, linguagem, terminologia, títulos e símbolos de status, como salas e carros, que revelam os valores e crenças da empresa. Sistemas e regras: são métodos formais utilizados para controlar, medir e recompensar o desempenho. Refletem os valores e atitudes organizacionais. Determinam explicitamente como a empresa vai motivar, monitorar e reforçar os comportamentos. Valores: são crenças essenciais profundamente enraizadas da organização, como suas maiores preocupações, independentemente do ambiente externo. São princípios orientadores essenciais.

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Fig. 13.5: Diferenças entre cultura de obediência e

de comprometimento.

Página 290

FATORES QUE REFORÇAM A TRADICIONAL

CULTURA DE OBEDIÊNCIA

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UMA CULTURA

DE COMPROMISSO

· Ênfase nos resultados do negócio não leva em conta o

lado humano da empresa

· Reconhecimento de que o fator humano produz resultados

para o negócio da empresa

· A cúpula está preocupada em ter absoluto controle sobre

os resultados do negócio

· A cúpula e as pessoas analisam o negócio e produzem

mudanças para melhorá-lo

O comportamento da cúpula contradiz a sua mensagem de

fortalecimento das equipes e das pessoas

· A cúpula e as pessoas analisam conjuntamente as políticas,

os padrões, descrições de cargos, formação de equipes e as

condições de trabalho

As pessoas são relutantes em assumir mais

responsabilidades pessoais

· Os sistemas de recompensas encorajam as pessoas a assumir

riscos e responsabilidades

· As falhas nos esforços passados de melhoria contínua

reforçam a crença de que é difícil ou impossível mudar o

status quo

· A eliminação da burocracia desnecessária e de políticas e

procedimentos formais facilita a vida das pessoas na

organização

A cultura organizacional torna-se rígida e desencoraja as

pessoas a aprender e a mudar seus hábitos e

comportamentos

· A cultura democrática e participativa encoraja a

aprendizagem e a mudança comportamental das pessoas

· A organização investe em treinamento e supervisão de

pessoas com pouca instrução para executarem tarefas

rotineiras e definidas

· O treinamento e o desenvolvimento geram o aprendizado e a

autogestão das pessoas, a colaboração criativa e as redes de

relacionamentos

A avaliação do desempenho é dada somente pela cúpula

e com bastante demora

· A avaliação do desempenho é dada circularmente (360°) por

todos parceiros envolvidos e em todos os momentos

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Capítulo 14

Gerência

• Motivação humana

• A hierarquia das necessidades

• Fatores higiênicos e fatores motivacionais

• Abordagem contingencial da motivação humana

• Teoria da expectância

• Clima organizacional

• Liderança

• Comunicação

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Fig. 14.1: Etapas do ciclo motivacional com a

satisfação de uma necessidade.

Página 297

Equilíbrio Interno

Estímulo ou Incentivo

Tensão

Satisfação

Comportamento ou Ação

Necessidade

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Fig. 14.2: A hierarquia das necessidades (Maslow).

Página 298

Necessidades de

Auto-realização

Necessidades de Estima

Necessidades Sociais

Necessidades de Segurança

Necessidades Fisiológicas

Necessidades Secundárias

Necessidades Primárias

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Fig. 14.3: As necessidades humanas primárias e

secundárias.

Página 299

• Alimento

• Repouso

• Abrigo

• Sexo

• Segurança

• Proteção contra: - Perigo - Doença - Incerteza - Roubo - Ataque - Desemprego

Fisiológicas

Segurança • Relacionamento

• Amizade

• Afeição

• Aceitação

• Compreensão

• Consideração

Sociais

Estima

• Status

• Orgulho

• Auto-respeito

• Consideração

• Reconhecimento

• Apreciação

• Admiração

• Progresso

• Fisiológicas

Auto-realização

• Auto-realização

• Auto-desenvolvimento

• Auto-satisfação

• Realização do potencial

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Fig. 14.4: A motivação do comportamento.

Página 300

Hierarquia

de

Necessidades

Indivíduo

Estímulo Comportamento

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Fig. 14.5: Fatores satisfacientes e fatores

insatisfacientes.

Página 301

Não-satisfação (Neutros)

Insatisfação

Fatores Motivacionais

Satisfação

Não-insatisfação

- +

- + Fatores Higiênicos

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Fig. 14.6: Uma comparação dos modelos de

motivação.

Página 302

Necessidades de Auto-realização

Necessidades do Ego (Estima)

Necessidades Sociais

Necessidades de Segurança

Necessidades Fisiológicas

Hierarquia de Necessidades Fatores de Higiene/Motivação

• Políticas administrativas

• Segurança no emprego

• Condições físicas de trab.

• Salário

• Vida pessoal

Hig

ien

e

Mo

tivação

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Fig. 14.7: As três dimensões básicas da motivação

de produzir.

Página 303

A motivação para produzir é função de

Força do desejo de alcançar

objetivos individuais

Relação percebida entre produtividade e alcance de objetivos individuais

Capacidade percebida de influenciar o próprio

nível de produtividade

Expectativas

Recompensas

Relações entre Expectativas e Recompensas

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Fig. 14.8: Cadeia de objetivos gradativos na teoria

da expectação.

Página 304

Esforço

Resultado intermediário

A

Resultado intermediário

A

Resultado intermediário

B

Resultado intermediário

B

Resultado Final A

Resultado Final B

leva a leva a

leva a leva a

leva a

leva a

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Fig. 14.9: Modelo de comportamento da teoria da

expectação.

Página 305

Necessidades

a serem satisfeitas

Crença de que o dinheiro satisfará as necessidades

Crença de que a obtenção de dinheiro requer desempenho.

Motivação

para o desempenho

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Fig. 14.10: O homem complexo e seu sistema

individual.

Página 306

Motivos Percepções Valores

• Tarefas • Estrutura • Cultura organizacional • Estilo gerencial • Salários • Etc.

Sistema

Individual

Ambiente Organizacional

Expectativa de satisfação de necessidades

Comportamento

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Fig. 14.11: Os tipos de influência.

Página 307

Coação

Pressão

Persuasão

Sugestão

Emulação

Forçar alguém a fazer algo sem aceitação Imposição Mando

Coerção Ameaça Forçar a aceitação

Fazer prevalecer com consenso ou indução Fazer ou mudar a cabeça

Propor algo sem forçar a barra para a aceitação

Imitar com vigor para igualar ou ultrapassar. Espontaneamente

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Fig. 14.12: As diferentes ênfases dos três estilos de

liderança.

Página 309

Líder

Subordinados

Líder

Subordinados

Líder

Subordinados

Estilo Autocrático

Ênfase no líder

Estilo Democrático

Ênfase no líder e nos

subordinados

Estilo Liberal

Ênfase nos subordinados

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Fig. 14.13: Os tipos de liderança.

Página 310

Liderança orientada para as Pessoas

Liderança orientada para a Tarefa

• A tarefa é o mais importante

• Supervisão cerrada e detalhada

• Supervisão rígida e restritiva

• Liderança autocrática

• Ênfase nos resultados

• As pessoas são o mais importante

• Supervisão liberal e genérica

• Supervisão participativa

• Liderança democrática

• Ênfase na satisfação das pessoas

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9

8

7

6

5

4

3

2

1

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Ênfase na Produção

Ên

fase n

as P

esso

as

Estilo 1.9 Atenção focada nas necessidades

das pessoas, pois relacionamentos satisfatórios provocam um clima

agradável e a um trabalho cordial.

Estilo 5.5 O desempenho é possível graças a um equilíbrio entre conseguir que o trabalho seja feito e um moral razoável das pessoas.

Estilo 9.9 Busca de comprometimento e

interdependência entre as pessoas por meio de um interesse

comum no objetivo a ser alcançado.

Estilo 1.1 Busca de um esforço mínimo

para que o trabalho seja feito é suficiente para se manter como membro da empresa.

Estilo 9.1 A eficiência das pessoas

depende apenas do arranjo das condições de trabalho, de modo

que as pessoas interfiram o mínimo.

Fig. 14.14: A Grade Gerencial (Managerial Grid).

Página 311

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Fig. 14.15: O modelo de eficácia gerencial.

Página 312

Relacionado

Orientação exclusiva para as relações.

Orientação deficiente

para as tarefas.

Integrado

Orientação integrada tanto para as relações, quanto para as tarefas.

Separado

Orientação deficiente para as relações.

Orientação deficiente

para a tarefa.

Dedicado

Orientação deficiente para as relações.

Orientação exclusiva para as tarefas.

Orie

nta

do

para a

s R

ela

çõ

es

Orientação para a Tarefa

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Fig. 14.16: Continuum de padrões de liderança.

Página 313

Uso de autoridade pelo administrador

Uso de autoridade pelo administrador

Liderança centralizada no chefe

Liderança centralizada nos subordinados

Líder toma a decisão

e comunica

Líder “vende”

sua decisão

Líder apresenta suas idéias

e pede perguntas

Líder apresenta

uma decisão tentativa sujeita a

modificação

Líder apresenta

o problema. Recebe

sugestões e toma sua decisão

Líder define

os limites e pede ao

grupo que tome uma

decisão

Líder permite que

subordinados funcionem dentro de

limites definidos

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Fig. 14.17: Os vários níveis de liderança.

Página 314

• Pensador global • Estrategista • Impulsiona mudanças • Cativador • Advogado de talentos • Empreendedor • Guardião do negócio

Nível :

Institucional

Intermediário

Operacional

• Impulsiona execução • Mobiliza as pessoas • Seleciona talentos

• Conduz e desenvolve para resultados • Impulsiona desempenho • Parcerias dentro e ao longo das equipes • Gerencia o trabalho • Influencia pelo poder pessoal • Inspira lealdade e confiança

Líder:

Estratégico (Dirigentes)

Tático (Gerentes)

Operacional (Supervisores)

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Fig. 14.18: O processo de comunicação.

Página 316

Fonte

Transmissor

Canal

Receptor

Destino

Receptor

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Fig. 14.19: Outra abordagem ao processo de

comunicação.

Página 317

Emissor

Significado Codificação

Canal

Mensagem

Receptor

Decodificação Compreensão

Retroinformação

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Fig. 14.20: Barreiras ao processo de comunicação.

Página 317

• Idéias preconcebidas • Recusa de informação contrária • Significados personalizados • Motivação e interesses diferentes • Credibilidade da fonte • Habilidade de comunicação • Clima organizacional • Complexidade do assunto • Complexidade dos canais

Mensagem tal como é

enviada

Mensagem tal como é recebida

Entrada Variáveis Intervenientes Saída

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Fig. 14.21: Toda a atividade da gerência passa

através do gargalo da comunicação.

Página 318

Comunicação

Trabalho das pessoas

Produtividade

• Planejamento • Organização • Direção • Controle

Gerente

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Fig. 14.22: A comunicação nos diversos níveis da

empresa.

Página 319

Interdepartamental

Intradepartamental

Interpessoal

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

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Fig. 14.23: Os fluxos direcionais de comunicações.

Página 320

• Relatórios departamentais

• Reuniões

• Interação entre pessoas

• Grupos de trabalho

• Equipes

• Sugestões

• Queixas

• Reclamações

• Pesquisas de opinião

• Ordens

• Decisões

• Políticas

• Procedimentos

• Regras

• Regulamentos

• Manuais

Descendentes Ascendentes Laterais ou Horizontais

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Capítulo 15

Supervisão

• Características da supervisão

• O trabalho em equipe

• Equipes de alto desempenho

Sumário completo deste capítulo:

http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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Fig. 15.1: O gradativo bitolamento generalização-

especialização.

Página 324

Presidentes

Diretores

Gerentes

Supervisores

Especialistas

Níveis:

Institucional

Intermediário

Operacional

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Fig. 15.2: A roda de trabalho em equipe.

Página 327

Promotor Explorador

Desenvolvedor Incentivador

Inspetor Controlador

Inovador Criador

Assessor Reportador

Organizador Integrador

Mantenedor Melhorador Produtor

Concluidor

Interligador Relacionador

Explorador

Controlador

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE VI: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE VI

Controle da ação empresarial

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Fig. VI.1: Controle dentro do processo

administrativo.

Página 332

Planejamento

Direção

Organização

• Definir padrões de desempenho • Monitorar o desempenho • Comparar o desempenho com os padrões • Tomar a ação corretiva para assegurar os objetivos desejados

Controle

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Fig. VI.2: O grau de otimização dos controles.

Página 334

.

As atividades de controle não são planejadas, desenhadas ou organizadas. O ambiente é imprevisível

.

As atividades de controle são planejadas e desenhadas e organizadas. Mas não são adequadamente documentadas.

.

As atividades de controle são planejadas e desenhadas e organizadas. São adequada- mente documentadas.

.

Os controles são padronizados. Periodicamente são testados para avaliar seu desenho e operação. Produzem relatórios para a administração

.

Os controles são integrados. Produzem monitoração em tempo real e melhoria contínua.

Não Confiável Informal Estandarizado Monitorado Otimizado

Continuum de Sistemas de Controle

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Fig. VI.3: A interligação entre controle estratégico,

tático e operacional.

Página 335

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Controle Estratégico

Controle Tático

Controle Operacional

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Capítulo 16

Controle Estratégico

• A necessidade de controlar

• Fases do controle organizacional

• Benchmarking

• Ação corretiva

• Tipos de controles estratégicos

• Governança corporativa

• Análise do retorno do investimento (ROI)

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 16.1: O ciclo do processo de controle.

Página 339

Estabelecimento de Padrões de Desempenho

Comparação de Desempenho atual

com o Padrão

Mensuração do Desempenho

Tomada de Ação Corretiva

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Fig. 16.2: O Esquema de governança corporativa.

Página 344

Representantes dos Proprietários (Shareholders)

Conselho de Administração Conselho Fiscal

Auditoria Externa

Presidente (CEO)

Diretoria da Empresa

Administração da Empresa

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Governança Corporativa.

Governança Corporativa

Conjunto de regras sobre como as empresas devem ser administradas e controladas. É o resultado de normas, tradições e padrões de comportamento desenvolvidos pela empresa e não apenas um modelo genérico que possa ser exportado ou imitado.

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Governança Corporativa.

Este conceito surgiu a partir da separação entre

propriedade e a gestão da empresa. Seu foco reside na definição de uma estrutura de governo que maximize a relação entre o retorno dos acionistas e os benefícios auferidos pelos seus executivos.

Costuma envolver a estratégia do negócio, operações, geração de valor e a destinação dos resultados.

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Fig. 16.3: Elementos básicos do processo de

governança corporativa.

Página 345

1. Transparência nas informações e conformidade no cumprimento de normas reguladoras, expressas nos estatutos sociais, regimentos internos e normas legais.

2. Eqüidade no tratamento dos acionistas.

3. Prestação responsável de contas através das melhores práticas contábeis e de auditoria.

4. Responsabilidade corporativa: zelando pela perenidade da organização (visão de longo prazo e sustentabilidade)

Governança Corporativa

Relacionamento entre Grupos de interesse

Objetivos estratégicos

Estrutura de Poder

Práticas de Gestão

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Fig. 16.4: Fatores que afetam o retorno sobre o

investimento (ROI).

Página 348

Estoques

Contas a receber

Caixa

Custo de Fabricação das vendas

Despesas de vendas

Transportes e entregas

Desp. Administrat

Capital de giro

Investimento permanente

Vendas

Custo das Vendas

Investimento total

Lucros

Vendas

Vendas

Giro

% de Lucro sobre vendas

Multiplicado por

Dividido por

mais

Retorno sobre o

Investim.

(ROI)

Dividido por

menos

mais

mais

mais

mais

mais

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Retorno Sobre Investimento (ROI).

ROI

Mede o retorno de determinado investimento realizado e contabilizado em meses nos quais ele será amortizado para então começar a gerar lucros.

ROI = LUCRO LÍQUIDO = % INVESTIMENTOS

Onde o valor de ROI é calculado em %

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Fig. 16.5: O modelo de organização humana.

Página 350

Variáveis Causais

Variáveis Intervenientes

Variáveis Resultantes

• Estrutura organizacional

• Missão organizacional

• Visão de futuro

• Valores e práticas

• Estilo de gestão

• Controles internos

• Percepções

• Atitudes

• Motivações

• Competências

• Comunicação

• Integração social

• Produtividade

• Qualidade

• Participação no mercado

• Custos

• Lucros

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Capítulo 17

Controle Tático

• Estabelecimento de padrões táticos

• Tipos de padrões táticos

• Avaliação dos resultados

• Comparação dos resultados com os padrões

• Técnicas de mensuração

• Ação corretiva

• Tipos de controles táticos

Sumário completo deste capítulo:

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Fig. 17.1: O processo de controle no nível

intermediário.

Página 354

Nível Intermediário

Nível Operacional

Ações Corretivas

Padrões Comparação dos

Resultados com os Padrões

Avaliação do Desempenho

Resultados Entradas

Recursos

Objetivos definidos no Nível Institucional

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Fig. 17.2: Os tipos de padrões táticos.

Página 355

Padrões de Controle

Padrões de Quantidade

Padrões de Qualidade

Padrões de Tempo

Padrões de Custo

• Volume de produção • Níveis de estoque • Número de horas trabalhadas • Total de vendas • Controle de qualidade da matéria-prima • Controle de qualidade do produto • Especificações do produto • Atendimento ao consumidor • Tempo-padrão de produção • Tempo médio de estocagem • Ciclo operacional • Tempo de atendimento ao cliente • Custo de produção • Custo de estocagem • Custo padrão • Custo de financiamento

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Tipo de Padrão Freqüência de Avaliação

Centralização

Padrões detalhados sobre

como o trabalho deverá ser

realizado e sobre o resultado a

ser apresentado por pessoa

ou posição

Avaliação diária e detalhada

com horários definidos e

resultados alcançados

Descentralização

Resultados finais globais e

indicadores de possíveis

desvios ou variações

Avaliação mensal e gerência

para resultados principais:

avaliação semestral ou anual

para resultados globais.

Graus de

Descentralização

Natureza do Controle

Fig. 17.3: Efeito da descentralização sobre o

controle.

Página 356

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Fig. 17.4: Controle orçamentário com despesas

planejadas e realizadas.

Página 359

ITENS DE DESPESAS JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO.

1. Salários indiretos 890 890 890 890 960 960 960 960

Real = 850 850 850 850 850 850 850 850

2. Horas extras 20 20 20 20 25 25 25 25

Real = 10 10 10 10 10 10 10 10

3. 13º Salário 75 75 75 75 80 80 80 80

Real = 72 72 72 72 72 72 72 72

4. Gratificações 75 75 75 75 80 80 80 80

Real = 72 72 72 72 72 72 72 72

5. Encargos sociais 455 455 455 455 492 492 492 492

Real = 450 450 450 450 450 450 450 450

6. Subtotal salários 1.515 1.515 1.515 1.515 1.637 1.637 1.637 1.637

Real = 1.454 1.454 1.454 1.454 1.454 1.454 1.454 1.454

7. Aluguéis 420 420 420 420 420 420 420 420

Real = 450 450 450 450 450 450 450 450

8. Energia elétrica 80 80 80 80 80 80 80 80

Real = 100 100 100 100 100 100 100 100

9. Material de escritório 300 500 800 300 500 800 900 900

Real = 400 600 900 400 600 900 950 950

10. Subtotal despesas 800 1.000 1.300 800 1.000 1.300 1.400 1.400

Real = 950 1.150 1.350 950 1.150 1.350 1.500 1.500

11. TOTAL GERAL 2.315 2.515 2.815 2.315 2.637 2.937 3.037 3.037

Real = 2.404 2.604 2.804 2.404 2.604 2.804 2.954 2.954

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Fig. 17.5: Exemplo de um orçamento variável.

Página 361

900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Custos Fixos

Volume de Produção Mensal em $ 1000

Custos

em $ 1000

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Fig. 17.6: Exemplo de um gráfico de ponto de

equilíbrio.

Página 362

900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Ponto de Equilíbrio

Operações Deficitárias

Operações Lucrativas

Zona de Prejuízo

Zona de Lucro

Custos Fixos

Volume de Vendas em $ 1000

Custos em

$ 1000

Custos Variáveis

Custos Fixos

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Capítulo 18

Controle operacional

• Controle como um processo cibernético

• Fases do controle operacional

• Ação corretiva

• Ação disciplinar

• Tipos de controles operacionais

• Just-in-time

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Fig. 18.1: Processo de controle.

Página 364

Tarefa ou Operação

Entrada Saída Localização de Desvios

Processo de Correção

(Matéria-prima, mão-de-obra, planos, etc)

Objetivo ou Resultado

Ação Corretiva Retroação

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Fig. 18.2: O ciclo de controle.

Página 365

Determinação de Objetivos

Ação Corretiva

Comparação do Desempenho com o Padrão

Padrão

Atividade ou Desempenho

Retroação

Resultados Entradas

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Fig. 18.3: Variação no ciclo de controle.

Página 365

Determinação de Objetivos

Ação Corretiva

Comparação do Desempenho com

o Padrão Padrão

Atividade ou Desempenho

Área do Supervisor

Área do Subordinado

Resultados Entradas

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Fig. 18.4: As três categorias de controle.

Página 366

Objetivos ou Padrões

Meios ou Desempenho

Fins ou Resultados

Antes da Operação

Durante a Operação

Depois da Operação

Seqüência da Operação ou Processo

Assegurar a direção certa e os recursos e insumos

necessários

Assegurar a execução correta das operações do

fluxo de trabalho

Assegurar os resultados finais dentro dos objetivos

e padrões desejados.

Controles Prévios Controles Concorrentes Controles por Retroação

Insumos de Trabalho Processos de Trabalho Resultados de Trabalho

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Fig. 18.5: As três categorias de controle.

Página 367

Antes da Operação

• Plano Estratégico

• Planos Tático e Operacionais

• Planos de Ação

• Orçamentos

• Descrições de cargos

• Objetivos de desempenho

• Planos de treinamento

Pré-Controle

Durante a Operação

• Observação

• Acompanhamento

• Inspeção e correção

• Revisão do progresso

• Reuniões de staff

• Sistemas de dados e informações internas

• Programas de treinamento

Controle Simultâneo

Depois da Operação

• Relatórios mensais

• Relatórios anuais

• Auditorias periódicas

• Pesquisas

• Revisão do desempenho

• Avaliação de resultados do treinamento

Controle por Retroação

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Fig. 18.6: As possibilidades de comparação com o

padrão.

Página 367

Desvio ou discrepância para mais

Tolerância a mais

Dentro do padrão

Tolerância a menos

Desvio ou discrepância para menos

Rejeição

Zona de aceitação Rejeição

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Fig. 18.7: Fases do controle operacional.

Página 368

Estabelecimento de Padrões

Comparação do Desempenho

com os Padrões

Avaliação do Desempenho

Ação Corretiva

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Fig. 18.8: A localização de desvios ou discrepâncias

por meio do controle.

Página 368

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Fig. 18.9: A ação corretiva como função básica do

controle.

Página 369

Planejamento

Direção

Organização Controle Ação

Corretiva

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Fig. 18.10: Composição das variações totais do

custo de produção.

Página 372

Variação total do custo de produção

Variação de custo de

material direto

Variação de custos de Mão-de-obra direta

Variação de custo de

fabricação

Variação de preço de material direto

Variação de quantidade de material direto

Variação da taxa de MO direta

Variação do tempo de MO direta

Variação controlável de custos variáveis de fabricação

Variação de volume de custos fixos de fabricação

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C

DOLEC

2

Tempo de Espera

Tempo de Espera

Pedidos Padronizados

Baseados no LEC

Nível Crítico de Estoque

Tempo

Fig. 18.11: O controle de estoques pelo lote

econômico de compra.

Página 373

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SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE I: Os fundamentos da Administração PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ação empresarial PARTE IV: Organização da ação empresarial PARTE V: Direção da ação empresarial PARTE IV: Controle da ação empresarial PARTE VII: A administração da ação empresarial

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PARTE VII

A administração da ação empresarial

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Fig. VII.1: O papel dos três níveis organizacionais.

Página 381

Incerteza e

ImprevisibilidadeNível Institucional

Lógica de Sistema

AbertoBusca da Eficácia

Amortecimento e

Absorção da

Incerteza

Nível IntermediárioMediação e

Integração

Busca da Certeza e

PrevisibilidadeNível Operacional

Lógica de Sistema

Fechado

Busca da

Eficiência

Ambiente Racionalidade Empresarial

Racionalidade Técnica

Tecnologia

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Capítulo 19

Competências organizacionais e criação de valor

• A cascata de competências

• Competências essenciais

• Competências funcionais

• Competências gerenciais

• Criação de valor

• Rede de valor

• Responsabilidade social

Sumário completo deste capítulo:

http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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Fig. 19.1: A cascata de competências

organizacionais.

Página 384

Competências Essenciais: (Core Competences)

Competências Funcionais: (Competências de cada área de atividade)

Competências Gerenciais: (Competências de cada executivo)

Competências Individuais: (Competências de cada pessoa)

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Fig. 19.2: As armas da empresa: recursos e

competências essenciais.

Página 386

• Recursos Físicos e Materiais • Recursos Financeiros • Recursos Tecnológicos • Recursos de Terceiros

• Valor para o cliente • Único e superior concorrente • Extensão dessas vantagens para novos produtos e serviços para novos mercados

Ativos Tangíveis

Ativos Intangíveis

Recursos Organizacionais

Competências Essenciais: (Core Competences)

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Fig. 19.3: O desdobramento das competências

funcionais.

Página 388

Competências Essenciais: (Core Competences)

Competências Funcionais: (Competências de cada área de atividade)

• Atendimento ao cliente • Agilidade e prontidão • Assistência técnica • Pós-venda

Competências em Marketing

• Busca de recursos financeiros • Aplicações financeiras • Agilidade no ciclo financeiro • Retorno do investimento

Competências em Finanças

• Produtividade • Qualidade • Excelência operacional • Eficiência

Competências em Produção/Operação

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Fig. 19.4: Competências gerenciais segundo a

Training House.

Página 389

COMUNICAÇÕES SUPERVISÃO

· Ouvir e organizar as idéias · Treinamento, orientação e delegação

· Dar informações claras · Avaliação de pessoal e desempenho

· Obter informações imparciais · Disciplina e aconselhamento

ADMINISTRAÇÃO RACIOCÍNIO

· Administração do tempo e priorização · Identificação e solução de problemas

· Estabelecimento de meta e padrões · Tomada de decisões e pesar riscos

· Planejamento e programação de trabalhos · Pensar clara e analíticamente

COMPETÊNCIAS RELACIONADAS COM PESSOAS

COMPETÊNCIAS RELACIONADAS COM O TRABALHO

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Fig. 19.5: Cadeia de valor típica de um produto

manufaturado.

Página 392

Matéria prima Manufatura Fabricação

Acabamento Distribuidor Varejista

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Fig. 19.6: A cadeia de valor segundo Porter.

Página 392

Operações Logística Externa

(de saída)

Logística Interna

(de entrada)

Marketing e Vendas

Operações

Suprimento de serviços e materiais

Desenvolvimento tecnológico

Gestão de recursos humanos

Infra-estrutura da organização

Atividades Primárias

Atividades de Suporte

MARGEM

MARGEM

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Fig. 19.7: Exemplo de uma cadeia de valor.

Página 393

Atividades Primárias

Margem

de

Lucro

Logística Interna

(de entrada)

Operações

Logística Externa

(de saída)

Marketing e

Vendas Cliente

Atividades de apoio e suporte

Suprimento de serviços e materiais

Desenvolvim tecnológico

Gestão de pessoas

Infra-estrutura da organização

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Fig. 19.8: A diferença entre reduzir custos e agragar

valor.

Página 394

Matéria prima

Manufatura Fabricação Acabamento Distribuidor Varejista

Agrega valor Expansão:

(fazer cada vez mais com cada vez menos)

Reduzir custos Compressão:

(fazer o mesmo com menos)

Matéria prima

Manufatura Fabricação Acabamento Distribuidor Varejista

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Fig. 19.9: A cadeia de valor dentro da organização.

Página 395

A B C D

Organização

Cliente Cliente Cliente Cliente

Fornec. Fornec. Fornec. Fornec.

Cadeia de Valor de Fornecedores e Clientes Internos

Processos de Transformação

Retroação

Fornecedor Externo

Entrada de

Insumos

A organização como destinatário

A organização como provedor

Cliente Externo

Produtos ou

Serviços

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Fig. 19.10: A cadeia de valor e o seu segmento

superior e inferior.

Página 396

Atividades Primárias

Margem

de

Lucro

Logística Interna

(de entrada)

Operações

Logística Externa

(de saída)

Marketing e

Vendas Cliente

Atividades de apoio e suporte

Suprimento de serviços e materiais

Desenvolvimento tecnológico

Gestão de pessoas

Infra-estrutura da organização

Competências

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Fig. 19.11: Criação de valor: como empresas e

consumidores podem se ajudar mutuamente.

Página 397

Como as empresas pensam Como os consumidores pensam

• Consumer Relationship Management (CRM)

• Call Centers

• Enterprise Resources Planning (ERP)

• Choiceboards

• Redes da empresa

• Variedade de produtos

• Fábricas

• Preço

• Logística

• Manufatura de produtos

• Engenharia

• Tecnologia

• Pesquisa e Desenvolvimento

•Plataformas

Pon

to d

e I

nte

rcâm

bio

• Expectativas

• Sonhos

• Desejos

• Aspirações

• Paz de Espírito

• Família

• Estilo de vida

• Estilo de trabalho

• Compromissos

• Chatos

• Estágio de vida

• Relatórios do consumidor

• Atividades

• Palavra de Honra

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Fig. 19.12: A rede de valor: um sistema de

subsistemas.

Página 397

Matéria prima

Manufatura Fabricação Acabam. Distrib. Varejista

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Fig. 19.13: Requisitos da norma SA 8000.

Página 398

Norma SA8000 do Society Accountability International 1. Trabalho infantil: não é permitido.

2. Trabalho forçado: não é permitido.

3. Saúde e segurança: devem ser asseguradas.

4. Liberdade de associação e negociação coletiva: devem ser garantidas.

5. Discriminação: não é permitida.

6. Práticas disciplinares: não são permitidas.

7. Horário de trabalho: não deve ultrapassar 48h/semana e não deve ultrapassar

12h extras/semana.

8. Remuneração: deve ser suficiente.

9. Sistemas de gestão: devem garantir o efetivo cumprimento de todos os requisitos.

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Organização

Funcionários

Instituições Educacionais

Instituições Jurídicas

Clientes

Instituições Financeiras

Governos Estrangeiros

Funcionários

Grupos de interesse

público

Fornecedores

Partidos políticos

Agências do Governo

Sindicatos

Fig. 19.14: As múltiplas relações éticas de uma

organização.

Página 399

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Fig. 19.15: As quatro estratégias de

responsabilidade social.

Página 400

• Toma liderança nas iniciativas sociais.

• Assume voluntariamente responsabilidades econômicas, legais, éticas e espontâneas.

Responsabilidades espontâneas e voluntárias:

Responsabilidades éticas:

• Faz o mínimo exigido eticamente.

• Assume responsabilidades econômicas, legais e éticas.

Responsabilidades legais:

• Faz o mínimo exigido legalmente.

• Assume responsabilidades econômicas e legais.

Responsabilidades econômicas:

• Rejeita as demandas sociais.

• Assume apenas responsabilidades econômicas.

Comprometimento quanto à responsabilidade social

Estratégia Proativa

Estratégia Acomodativa

Estratégia Defensiva

Estratégia Obstrutiva

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Materiais de apoio dos livros de Idalberto Chiavenato:

www.campus.com.br/professores.asp

www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

www.chiavenato.com/material/material_complementar.asp

Informações e sugestões: [email protected]