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__________________________________________________________________________ Administração Central 1/38 www.centropaulasouza.sp.gov.br Praça Coronel Fernando Prestes, 74 Bom Retiro São Paulo SP 01124-060 Tel.: (11) 3327.3000 Fax: (11) 3327.3000 CONTRATO Nº : 087/2011 CONTRATANTE: CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA" CONTRATADA: FESTO BRASIL LTDA OBJETO: SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO PREGÃO Nº 001/11 PROCESSO LICITATORIO Nº 8858/11 – ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 001/11 PROCESSO Nº 3004/2011 Aos 28 dias do mês de Abril de 2011, na sede do CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA", autarquia de regime especial, nos termos do artigo 15 da Lei Estadual nº 952, de 30.01.76, criado pelo Decreto-lei de 06.10.69, sito à Praça Coronel Fernando Prestes, nº 74 - São Paulo - Capital, CNPJ nº 62.823.257/0001-09, Inscrição Estadual Isenta, compareceram de um lado, o CENTRO acima mencionado, representado por sua Diretora Superintendente, a Professora Laura M. J. Laganá, RG nº 7.715.675-4, CPF nº 005.923.818-62, daqui em diante simplesmente designado como CONTRATANTE, e de outro lado a empresa FESTO BRASIL LTDA, sita a Rua Giuseppe Crespi, 76 – Jardim Santa Emília - São Paulo - SP. – Telefone (11) 5013-1616/5013- 1613, CNPJ. nº 57.582.793/0001-11, Inscrição Estadual 113.956.154.118, representada por seu Consultor Técnico Comercial, o Sr. Renato Gomes dos Santos, RG nº 25.775.510-X, CPF nº 297.848.368-74, CONTRATADA, têm justo e contratado entre si a aquisição de SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO para FATEC São Paulo e FATEC Sorocaba e regendo-se pela Lei federal nº 10.520 de 17 de julho de 2002, Decreto Estadual nº 47.297 de 06 de novembro de 2002, Decreto Estadual nº 40.722/2005, Resolução CEGP-10 de 19 de novembro de 2002, Lei Federal 8.666 , de 21 de junho de 1993, suas alterações e demais disposições legais e pertinentes, conforme processo licitatório Nº 8858/10-CEETEPS, mediante as cláusulas a seguir enumeradas: CLÁUSULA I OBJETO DO CONTRATO A CONTRATADA se obriga entregar e instalar, sob sua inteira responsabilidade, SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO, conforme sua proposta, que passa a fazer parte integrante deste contrato. PARÁGRAFO ÚNICO: Constituem também, parte integrante deste CONTRATO O Edital Pregão (Eletrônico) nº 001/11 e seus anexos, bem como as disposições legais e especialmente a Lei federal nº 10.520/02, Decreto Estadual nº 47.297/02, Decreto Estadual 40.722/2005 Resolução CEGP-nº 10, de 19 de novembro de 2002, Lei Federal nº 8666/93 e suas alterações, Lei Estadual nº 6544/89 e Portaria CEETEPS nº 13/2011.

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CONTRATO Nº : 087/2011

CONTRATANTE: CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA"

CONTRATADA: FESTO BRASIL LTDA

OBJETO: SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO

PREGÃO Nº 001/11 PROCESSO LICITATORIO Nº 8858/11 – ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 001/11

PROCESSO Nº 3004/2011

Aos 28 dias do mês de Abril de 2011, na sede do CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA", autarquia de regime especial, nos termos do artigo 15 da Lei Estadual nº 952, de 30.01.76, criado pelo Decreto-lei de 06.10.69, sito à Praça Coronel Fernando Prestes, nº 74 - São Paulo - Capital, CNPJ nº 62.823.257/0001-09, Inscrição Estadual Isenta, compareceram de um lado, o CENTRO acima mencionado, representado por sua Diretora Superintendente, a Professora Laura M. J. Laganá, RG nº 7.715.675-4, CPF nº 005.923.818-62, daqui em diante simplesmente designado como CONTRATANTE, e de outro lado a empresa FESTO BRASIL LTDA, sita a Rua Giuseppe Crespi, 76 – Jardim Santa Emília - São Paulo - SP. – Telefone (11) 5013-1616/5013-1613, CNPJ. nº 57.582.793/0001-11, Inscrição Estadual 113.956.154.118, representada por seu Consultor Técnico Comercial, o Sr. Renato Gomes dos Santos, RG nº 25.775.510-X, CPF nº 297.848.368-74, CONTRATADA, têm justo e contratado entre si a aquisição de SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO para FATEC São Paulo e FATEC Sorocaba e regendo-se pela Lei federal nº 10.520 de 17 de julho de 2002, Decreto Estadual nº 47.297 de 06 de novembro de 2002, Decreto Estadual nº 40.722/2005, Resolução CEGP-10 de 19 de novembro de 2002, Lei Federal 8.666 , de 21 de junho de 1993, suas alterações e demais disposições legais e pertinentes, conforme processo licitatório Nº 8858/10-CEETEPS, mediante as cláusulas a seguir enumeradas:

CLÁUSULA I OBJETO DO CONTRATO A CONTRATADA se obriga entregar e instalar, sob sua inteira responsabilidade,

SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO, conforme sua proposta, que passa a fazer parte integrante deste contrato. PARÁGRAFO ÚNICO: Constituem também, parte integrante deste CONTRATO O Edital Pregão (Eletrônico) nº 001/11 e seus anexos, bem como as disposições legais e especialmente a Lei federal nº 10.520/02, Decreto Estadual nº 47.297/02, Decreto Estadual 40.722/2005 Resolução CEGP-nº 10, de 19 de novembro de 2002, Lei Federal nº 8666/93 e suas alterações, Lei Estadual nº 6544/89 e Portaria CEETEPS nº 13/2011.

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CLÁUSULA II PRAZO, CONDIÇÕES E LOCAL DE ENTREGA O prazo máximo fixado para entrega e instalação dos bens, objeto da licitação é de

180 (cento e oitenta) dias corridos, a contar do dia seguinte ao da assinatura do contrato. PÁRAGRAFO ÚNICO – Os bens deverão ser entregues e instalados nas Unidades do CEETEPS nos endereços constantes no anexo do contrato, no horário das 08h ás 12h e das 13h ás 17h, correndo por conta da Contratada, despesas com descarregamento, transportes em geral, tributos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais e contribuições de qualquer natureza que se façam necessárias ao perfeito atendimento do contrato.

CLÁUSULA III PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO O CONTRATANTE obriga-se a pagar à CONTRATADA a importância de R$ 4.438.000,00

(quatro milhões, quatrocentos e trinta e oito mil reais).

§ 1º - O pagamento será efetuado em 30 (trinta) dias corridos, a partir da efetiva entrega e instalação dos bens. § 2º - O pagamento estará condicionado a apresentação da Nota Fiscal/fatura, em nome do CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA" - PRAÇA CORONEL FERNANDO PRESTES, Nº 74 - CEP. 01124-060 - SÃO PAULO/SP - CNPJ Nº 62.823.257/0001-09, INSCRIÇÃO ESTADUAL ISENTA, encaminhando em duas vias, para cada unidade recebedora, e deverá constar o nº do contrato, nota de empenho, do processo e o endereço de entrega. § 3º - As notas fiscais/faturas que apresentarem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA e seu vencimento ocorrerá 30 (trinta) dias após a data de sua apresentação. § 4º - Havendo atraso nos pagamentos, sobre a quantia devida incidirá correção monetária nos termos do artigo 74 da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios, à razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados “pro-rata tempore” em relação ao atraso verificado. § 5º - O pagamento será efetuado mediante de crédito em conta corrente do BANCO DO BRASIL S/A , em nome da CONTRATADA.

CLÁUSULA IV CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO O objeto da licitação será recebido provisoriamente em até 03 (três) dias úteis,

contados da data da efetiva entrega e instalação dos bens nos endereços indicados na cláusula II.

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§ 1º - Por ocasião da efetiva entrega, a CONTRATADA deverá colher no comprovante respectivo a data, o nome, o cargo, a assinatura e o número do Registro Geral (RG), emitido pela Secretaria de Segurança Pública, do servidor do CONTRATANTE responsável pelo recebimento. § 2º - Constatadas irregularidades no objeto contratual, o CONTRATANTE poderá: a) se disser respeito à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substituição ou rescindindo a contratação, sem prejuízo das penalidades cabíveis;

a.1) na hipótese de substituição, a CONTRATADA deverá fazê-la em conformidade com a indicação do CONTRATANTE, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados da notificação por escrito, mantido o preço inicialmente contratado;

b) se disser respeito à diferença de quantidade ou de partes, determinar sua complementação ou rescindir a contratação, sem prejuízo das penalidades cabíveis;

b.1) na hipótese de complementação, a CONTRATADA deverá fazê-la em conformidade com a indicação do CONTRATANTE, no prazo máximo de 03 (três) dias, contados da notificação por escrito, mantido o preço inicialmente contratado.

§ 3º - O recebimento do objeto dar-se-á definitivamente no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento provisório dos bens, uma vez verificado o atendimento integral da quantidade e das especificações contratadas, mediante Termo de Recebimento, Inspeção e Liquidação (TRIL), firmado pelo servidor responsável.

CLÁUSULA V GARANTIA DE FUNCIONAMENTO O prazo de garantia dos bens objeto da licitação, será de 24 (vinte e quatro) meses.

CLÁUSULA VI DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA As despesas decorrentes desta licitação correrão por conta dos seguintes recursos:

UO 10063 - PROGRAMA DE TRABALHO 12 364 1023 1515 0000 - FONTE DE RECURSO 001001001 - NATUREZA DA DESPESA 44 90 52 - UGR 102401.

CLÁUSULA VII DA GARANTIA CONTRATUAL Fica dispensada a garantia contratual para execução do contrato.

CLÁUSULA VIII VIGÊNCIA O prazo de vigência do contrato será de 300 (trezentos) dias contatos da sua

assinatura.

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CLÁUSULA IX OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A CONTRATADA, além de responder, civil e criminalmente, por todos os danos que

venha, direta ou indiretamente, provocar ou causar para o CONTRATANTE e/ou para terceiros é obrigada a entregar o objeto do contrato em perfeitas condições, em estrita obediência à legislação vigente, às disposições aplicáveis da ABNT e as determinações da fiscalização e ainda:

PARÁGRAFO ÚNICO: Arcar com todas as despesas referentes ao fornecimento do objeto da licitação, montagem, mão de obra, transportes em geral, tributos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e contribuições de qualquer natureza e quaisquer outras despesas que se apresentarem e se façam necessárias à perfeita execução do contrato.

CLÁUSULA X OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE O CONTRATANTE, no cumprimento deste CONTRATO, se obriga a emitir; empenhar

os recursos necessários ao pagamento; fornecer à CONTRATADA todas as referências necessárias ao perfeito andamento do contrato.

CLÁUSULA XI SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO Ficará impedido de licitar e contratar com a Administração Direta e Autárquica, pelo

prazo de até 05 (cinco) anos, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição, a pessoa física ou jurídica, que praticar quaisquer atos previstos no artigo 7º da Lei Federal nº 10.520, de 17/07/2002, c.c. o artigo 15 da Resolução 15 da Resolução CEGP-10 de 19/11/2002. PARÁGRAFO ÚNICO: A penalidade de que trata o "caput" desta cláusula será aplicada juntamente com as multas previstas na Portaria CEETEPS nº 191/99.

CLÁUSULA XII SUSTAÇÃO DO PAGAMENTO Poderá o CONTRATANTE sustar o pagamento no caso de inadimplência da

CONTRATADA no cumprimento das obrigações e na execução do ajuste. CLÁUSULA XIII RESCISÃO A inexecução total ou parcial ensejará a RESCISÃO do CONTRATO nos termos dos

artigos 77 a 80 da Lei nº 8.666./93 independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, e sem prejuízo do disposto nos artigos 86 a 88 do mesmo ordenamento legal.

PARÁGRAFO ÚNICO: Na hipótese de RESCISÃO, o CONTRATANTE poderá, a fim de se ressarcir de eventuais prejuízos que lhe tenham sido causados pela CONTRATADA, reter

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créditos e/ou promover a cobrança judicial ou extrajudicial por perdas e danos.

CLÁUSULA XIV FORO Fica eleito o Foro Privativo da Vara da Fazenda Pública da Comarca de São Paulo, com

renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para solução de questões oriundas do presente contrato.

E, por estarem justos e contratados, assinam as partes contratantes o presente em

três vias de igual teor na presença das testemunhas abaixo assinadas e qualificadas, que o dão por bom firme e valioso.

São Paulo, 28 de Abril de 2011.

Pela CONTRATANTE Pela CONTRATADA

LAURA M. J. LAGANÁ

Diretora Superintendente

RENATO GOMES DOS SANTOS

Consultor Técnico Comercial

TESTEMUNHAS: _____________________________ _________________________________

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ANEXO DO CONTRATO Nº 087/2011

DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL, QUANTIDADE, PREÇO UNITÁRIO E TOTAL, LOCAL DE ENTREGA E TELEFONE DA UNIDADE

IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

01 DESCRIÇÃO RESUMIDA: Equipamentos para fins didáticos sistema integrado de produção, composto de estação de transferência e transportepallets com módulos profibus dp, estação automática de armazenagem de 50 posições, estação flexível de montagem automática com robô, estação de manipulação e controle de qualidade por micrometro digital, centro de usinagem cnc e robô de alimentação, controlador (scada), integração de rede ethernet, profibus dp e canbus, inclui: ferramentas de simulação, programação, gerenciamento e controle de produção, manual e material de apoio em português, treinamento, garantia mínima de 12 meses. DESCRIÇÃO DETALHADA: COMPOSIÇÃO DO SISTEMA: Estação de Transferência e Transporte de Pallets Descrição Geral O sistema de transporte de material deverá ser composto de módulos de esteira dispostos de maneira a formar uma configuração tipo malha fechada com capacidade para alteração do circuito de movimentação dos pallets a qualquer momento. Deverá possuir dimensões mínimas suficientes para ser integrado a todas as estações, com tamanho que permita a inserção de novas estações de trabalho (expansões futuras). Cada módulo de esteira deverá ser acionado pelo seu próprio motor elétrico, de baixo ruído e dispor de sistemas pneumáticos para sincronismo e sujeição dos transportadores. Deverá possuir sistema de codificação de transportadores através de sistema de leitura indutiva por chip codificado. Deverá possuir sensores indutivos de presença de pallet. Cada ponto de parada dos transportadores deverá ser composto de um sensor de identificação do transportador, stopper com acionamento através de atuador pneumático, sensor indutivo e eletroválvula de comando do atuador pneumático. O sistema de identificação dos transportadores deverá ser feito através de leitura indutiva codificada. Cada conjunto de elementos de cada ponto de parada deverá estar conectado a um Controlador Lógico Programável, que deverá estar conectado em rede de campo com protocolo Profibus DP.

02 2.219.000,00 4.438.000,00

Função: O sistema de transferência de pallets deverá ser capaz de realizar a tarefa de transportar produto final acabado, matéria prima ou produtos semi acabados (em processo), entre todas as estações de trabalho. Para coordenar os fluxos de materiais no sistema de transporte, todos os transportadores deverão ser equipados com chips de memória codificados, que deverão ser lidos pelos sensores de identificação dispostos em cada ponto de parada de fronte a cada estação. O código de cada transportador deverá ser enviado ao controlador central do sistema SCADA. De acordo com o Plano de Processo, o transportador deverá ser direcionado às Estações de processamento, montagem ou teste.

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

Características mínimas:

Toda a estrutura da Estação de Transferência e Transporte de Pallet deverá ser em perfis de alumínio anodizado, com capacidade para ser reconfigurado a qualquer momento, com dimensões mínimas totais de 1000 x 3000 mm, altura mínima do solo de 750 mm.

A Estação de Transferência e Transporte de Pallet deverá ter no mínimo quatro segmentos, onde cada segmento deverá ser composto no mínimo dos seguintes itens: o Em cada ponto de parada deverá existir um módulo controlador escravo com

porta de comunicação Profibus DP, um sensor indutivo, um sensor de identificação de código pré-gravado em circuito eletrônico no transportador, um atuador pneumático com comando por eletroválvula pneumática;

o Motor de corrente contínua, isento de manutenção, com redutor incorporado. Velocidade de transporte de no mínimo 5m/min, com capacidade de carga de no mínimo 0,5 kg por transportador.

A Estação de Transferência e Transporte de Pallet deverá possuir um gabinete de controle em aço com tratamento anti corrosivo e pintura em epóxi, composto no mínimo, dos seguintes itens: o Painel colocado na parte interna do gabinete contendo um Controlador Lógico

Programável com fonte de alimentação, mínimo de 16 entradas e 16 saídas digitais 24VDC, compatíveis com a estação, interface de comunicação Ethernet padrão industrial, interface de comunicação com protocolo de rede Profibus DP e MPI;

o Dentro do gabinete deverão estar todos os fusíveis de proteção, todos os relês de acionamento, contatores, bornes de ligação, fonte de alimentação 24VDC 110/220VAC; calhas, trilho DIN para fixação de componentes elétricos. Além destes componentes deverá ser instalado terminal de entradas e saídas (terminal de I/O) com placa eletrônica impressa, conectado às entradas e saídas do Controlador Lógico Programável e interligado através de conector padrão Centronics com interface paralela de 24 pinos. Cada terminal de I/O deve contemplar 08 entradas e 08 saídas digitais.

o Botão seletor de alimentação geral; o Botão de emergência tipo cogumelo; o Mínimo de quatro botões para funções de partida, parada,

reposicionamento/habilitação e ciclo contínuo; o Mínimo de 04 lâmpadas de sinalização; o Painel elétrico com todos os fusíveis de proteção, relês de acionamento,

contatores, bornes de ligação, fonte de alimentação 24VDC 110/220VAC 4,5 A; calhas, trilho DIN para fixação de componentes elétricos.

Deverão ser fornecidos, no mínimo, 08 transportadores confeccionados em aço com dimensões mínimas de 100x200 mm cada um, com pastilha eletrônica indutiva com código gravado único para cada transportador.

Deverão ser fornecidos, no mínimo, 08 pallets de aço ou alumínio com dimensões mínimas de 160x160 mm, cada um com capacidade para transportar pelo menos 04 peças.

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

Estação Automática de Armazenagem Descrição Geral: O sistema de armazenamento automático (AS/RS) deverá possuir no mínimo 50 posições de armazenagem, constituído de dois elementos principais: estrutura rígida que deverá ser construída em aço contendo posições de armazenagem e um manipulador cartesiano servo acionado de quatro eixos (X, Y, Z e C) para a carga e descarga de pallets. Os eixos deverão possuir características de precisão de posicionamento idênticas aos sistemas de armazenagem industriais, com uma repetibilidade de posição de no mínimo +/- 0,4mm. As guias lineares dos eixos X, Y e Z de manipulação deverão ser equipadas com rolamentos de esfera, proporcionando baixo ruído no deslocamento elevada precisão de posicionamento. O eixo C deverá

possuir um atuador rotativo com pelo menos 180 de giro para programação de posições. Os pallets deverão ser armazenados ou retirados através de garra pneumática. Os quatro eixos do manipulador cartesiano deverão ser controlados por um sistema de malha fechada, os eixos X e Z deverão possuir encoder incremental. As posições de armazenagem deverão ser facilmente alocadas através de um sistema Teach Box. Os eixos deverão ter facilidade para movimentação individual e as posições deverão ser armazenadas no PLC do gabinete de controle. A comunicação ao controlador central SCADA deverá ocorrer através de rede de comunicação Ethernet TCP/IP. Os comandos mínimos disponíveis no controlador central deverão ser: Armazenar, Recuperar e Mover. Função: O sistema automático de armazenagem e retirada de material (AS/RS) deverá ter a tarefa de armazenar todos os materiais da planta, isto é: matéria prima, produtos semi acabados e produtos acabados. As peças deverão ser armazenadas em pallets nas prateleiras. O manipulador deverá mover os pallets do sistema de transporte para as prateleiras ou das prateleiras para o sistema de transporte. O armazenamento deverá possuir facilidades para ser dividido em diversas zonas. Isto significa que diferentes tipos de materiais poderão ser armazenados em setores pré-definidos, conforme decisão do operador ou definições previamente realizadas, permitindo que o sistema seja operado como um sistema de arquitetura aberta.

Características mínimas:

Estrutura construída em perfis de aço com tratamento anti-corrosão e pintura em epóxi a pó e dimensões (comprimento x largura x altura) mínimas de 2300 x 650 x 1800 mm;

Estação com capacidade para, no mínimo, 50 posições de armazenagem com estrutura capaz de permitir expansão para, no mínimo 100 posições de armazenagem;

Mínimo de dois botões de emergência para segurança do sistema;

Cada posição de armazenagem com capacidade para armazenar um pallet de dimensões mínimas 160 x 160 mm;

No eixo X – Atuador de correia dentada e guia com rolamento, com curso de no mínimo 1600 mm, acionado por servo motor, encoder incremental e repetibilidade de +/- 0,4 mm, comandado por placa amplificadora com ajuste de velocidade, controle em malha fechada e rampa de aceleração e desaceleração;

No eixo Y – Atuador de correia dentada e guia com rolamento de esferas recirculantes, com curso de no mínimo 200 mm, acionado por servo motor, sensor de efeito Hall e repetibilidade de +/- 0,4mm, comandado por placa amplificadora com ajuste de velocidade, controle em malha fechada e rampa de aceleração e desaceleração;

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

No eixo Z – Atuador de correia dentada e guia com rolamento, com curso de no mínimo 1200

mm, acionado por servo motor, encoder incremental e repetibilidade de +/- 0,4mm, comandado por placa amplificadora com ajuste de velocidade, controle em malha fechada e rampa de aceleração e desaceleração;

No eixo C – Atuador rotativo de correia dentada com ângulo de giro mínimo de 180, acionado por servo motor, sensor de efeito Hall e repetibilidade de +/- 0,4mm, comandado por placa amplificadora com ajuste de velocidade, controle em malha fechada e rampa de aceleração e desaceleração;

Capacidade de carga do manipulador de até 1,0 Kg;

Interface Homem Máquina com monitor colorido Touch Screen, com no mínimo 10”. Deverá possuir pelo menos três botões virtuais de comando para as funções de Partida, Parada, Reposicionamento e um botão virtual interruptor para função Manual/Automático, mínimo de quatro indicadores visuais. Todos os botões e indicadores virtuais deverão estar aparentes na tela;

Gabinete de controle com painel colocado na parte interna do gabinete contendo um Controlador Lógico Programável com fonte de alimentação, mínimo de 16 entradas e 16 saídas digitais 24VDC, compatíveis com a estação, interface de comunicação Ethernet padrão industrial, placa de comunicação com os servo motores padrão CANBus Máster e MPI. As placas amplificadoras de controle dos servomotores deverão estar fixadas no painel do gabinete através de trilho DIN. Dentro do gabinete deverão estar todos os fusíveis de proteção, todos os relês de acionamento, contatores, bornes de ligação, fonte de alimentação 24VDC 110/220VAC; calhas, trilho DIN para fixação de componentes elétricos. Além destes componentes deverá ser instalado terminal de entradas e saídas (terminal de I/O) com placa eletrônica impressa, conectado às entradas e saídas do Controlador Lógico Programável e interligado através de conector padrão Centronics com interface paralela de 24 pinos. Cada terminal de I/O deve contemplar 08 entradas e 08 saídas digitais.

Estação Flexível de Montagem Automática com Robô Descrição Geral: A Estação Flexível de Montagem deverá utilizar um robô industrial de 06 eixos, de alta precisão e performance nas tarefas de montagens automáticas e um sistema de visão com câmera para controle de qualidade. A célula deverá ter capacidade para a utilização desde tarefas simples de manipulação tipo pick&place de pallets bem como montagens complexas. A estação deverá ser utilizada ainda para desenvolvimento de outros projetos com a adição de elementos para utilização em conjunto com o robô, como por exemplo, sistemas de visualização de imagem para orientação de partes que deverão ser utilizadas na montagem do produto final. A estação também deverá ter a capacidade de ser reestruturada para manipular outros objetos desde que respeitando as limitações cinemáticas do robô. A estação deverá estar preparada para a montagem de produtos compostos no mínimo por quatro componentes.

Função: A Estação Flexível de Montagem Automática deverá ter como tarefa, montar produtos de uma determinada família composta no mínimo de: uma placa base produzida pelo Centro de Usinagem CNC, um subproduto pré-usinado e pelo menos outros dois subprodutos complementares. O sistema deve permitir mais de cinqüenta variações diferentes do produto variando a seleção, a posição e os materiais. Os subprodutos complementares deverão estar alocados em magazines apropriados na própria estação. Após o processo de montagem, o pallet com o produto final, bem como os pallets adicionais dispostos nos buffers da estação deverão ser colocados novamente no sistema de transporte. O sistema de visão deverá auxiliar o robô na montagem e correta orientação dos subprodutos que serão montados na placa base.

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

Características mínimas:

Gabinete em perfis de alumínio anodizado, com dimensões mínimas de 1100 x 700 x 780 mm, um painel superior extrudado em alumínio com dimensões mínimas de 1100 x 700 mm. O painel deverá possuir rasgos eqüidistantes com no mínimo 30 mm para fixação dos componentes da Estação;

Painel de controle composto de pelo menos três botões de comando pulsadores para as funções de Partida, Parada, Reposicionamento e um botão interruptor tipo chave Yale para função Manual/Automático. Mínimo de quatro indicadores ópticos. Todos os botões e indicadores ópticos deverão estar fixados em estrutura metálica e todo o conjunto deverá ser acoplado na parte frontal superior do gabinete;

No painel superior deverão estar montados no mínimo, os seguintes componentes: o 02 magazines para subprodutos complementares; o 04 buffers para acomodar pallets de subprodutos; o 01 sistema de fixação de subprodutos, através de atuadores pneumáticos,

para montagem de componentes; o 01 bloco de eletroválvulas pneumáticas compacta com capacidade para ser

integrado à rede de comunicação de chão de fábrica, para comando dos atuadores pneumáticos;

o 04 sensores indutivos com alimentação 24VDC e sinal de saída digital, para confirmação de presença de pallets nos buffers;

o 02 sensores de pressão com alimentação 24VDC, para detecção da abertura e fechamento da garra. Providos de display LCD para visualização da pressão;

o 04 sensores magnéticos com alimentação 24VDC e sinal de saída digital, para uso com os atuadores pneumáticos;

o Terminal de I/O com 08 entradas e 08 saídas, placa de circuito impresso e interface paralela de 24 pinos (centronics) para conexão com o painel de controle e com o robô;

No tampo superior também deverá estar montado um robô industrial e um sistema de visão com câmera para controle de qualidade integrada. Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

Robô de articulação vertical com 6 graus de liberdade (sem contar a garra pneumática), capacidade de carga de no mínimo 1,0kg, alcance mínimo de 490 mm, rotação do eixo da base de no mínimo 300 graus, repetibilidade de no mínimo +/-0,02mm, cada eixo deverá ser acionado por um servomotor de corrente alternada acoplado a um encoder absoluto, velocidade máxima de no mínimo 2,2 m/s, com peso máximo de 19,0 kg.;

O robô deverá possuir montado no flange, uma garra paralela de acionamento pneumático com capacidade de carga e abertura compatíveis com as peças e pallets especificados para o Sistema;

O controlador do robô deverá ser capaz de armazenar, no mínimo, 88 programas com pelo menos 2500 posições por programa, capaz de trabalhar em multitarefa real, possuir funções de paletização e movimento circular, modos de interpolação PTP e CP. Deverá possuir processador RISC de 64 bits, permitir a programação e a gravação de posições do robô via teach pendant e computador pessoal, possuir no mínimo 16 entradas e 16 saídas digitais livres, interfaces de comunicação através de Rs232, Ethernet com protocolo Modbus e comunicação digital. A alimentação elétrica deverá ser selecionável 110/220VAC 60HZ;

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

O Teach Pendant deverá possuir monitor LCD com no mínimo 4 linhas, visualização do programa e posições do robô, capacidade para editar programas, gravar posições, comandar o robô, capaz de mover o robô em função JOINT, XYZ e TOOL, funções de manutenção para tempo de vida das baterias dos eixos, executar a origem de posicionamento, acionamento dos servomotores, teclado completo com funções e capacidade de edição, chave de habilitação/desabilitação, botão deadman, botão de emergência tipo cogumelo;

Dispositivo de comunicação para interligação dos sinais digitais do controlador do robô e do terminal eletrônico de entradas e saídas;

Câmera industrial com tecnologia CMOS de processamento de imagem associada a software de controle e inspeção visual com sensor fotoelétrico de alto desempenho, com conectividade para rede Ethernet que permita diagnóstico remoto, setup e busca de falhas de qualquer local com acesso à rede. o Sensor de ¼” monocromático com tecnologia CMOS; o Resolução mínima de 640 x 480 pixels; o Obturador eletrônico com tempo de exposição na faixa mínima de 10µs a 1

segundo; o Iluminação integrada através de fonte de luz vermelha; o Porta de comunicação Ethernet padrão 10/100 Mbps para comunicação direta

com o controlador do Robô, sem necessidade de computador pessoal o Conector chaveado de 10 pinos para alimentação elétrica e com 08 entradas e

saídas configuráveis 24VDC; o Software de controle de qualidade associado com simulação offline para

treinamento de estudantes; o Localização exata da posição vertical e horizontal do produto, dentro do

campo de visão da câmera; o Medição da faixa de valores de pixels de luz, dentro de áreas definidas da

imagem; o Contagem do número de pontos na transição claro-escuro; o Deve permitir a determinação de distâncias, intersecção, raio, linhas e

medição de ângulos com precisão e escalas de unidades de engenharia; o Deve permitir análise de contorno na imagem, para várias características

geométricas tais como tamanho e perímetro;

o Capacidade para pré-determinação de objetos em 360, mesmo ocultos, sobrepostos ou partes iluminadas desigualmente;

o Capacidade de identificação de padrões utilizando algoritmos específicos; o Leitura e interpretação de códigos de barras de uma e duas dimensões.

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Estação de Manipulação de Pallets e Controle de Qualidade

Descrição Geral: A estação de manipulação de pallets e controle de qualidade deverá executar uma verificação de controle de qualidade, através de um sistema de medição analógico. Um dispositivo de manipulação eletropneumático industrial de dois eixos X/Z, uma correia transportadora para o transporte de pallets e o dispositivo de medição de alta precisão deverão dar uma visão geral de processos de manipulação industrial e controle de qualidade. O controle da estação deverá ser através de um Controlador Lógico Programável com entradas e saídas analógicas e digitais. O Controlador deverá ser conectado ao controlador SCADA através de uma rede Ethernet. A estação deverá ser projetada para ser utilizada como estação individual ou integrada em todo o Sistema.

Função: Os pallets carregados com as peças deverão ser retirados do sistema de transporte pelo manipulador eletropneumático X/Z e colocados no módulo de esteira transportadora que deverá direcionar os pallets sob a ferramenta de medição. Guiada por um atuador pneumático de dupla ação a ferramenta de medição deverá medir o diâmetro dos furos das peças (Placa base). Após o processo de medição, os pallets com a peças testadas deverão ser enviados novamente pela esteira transportadora até o ponto em que o manipulador eletropneumático os coloca novamente no sistema de transporte.

Características mínimas:

Gabinete em aço com tratamento anti corrosivo, com dimensões mínimas de 1000 x 700 x 780 mm (comprimento x largura x altura) e conter um painel superior extrudado em alumínio com dimensões mínimas de 1000 x 700 mm, onde deverão ser montados os sistemas manipulação, esteira e dispositivo de medição. O painel deverá possuir rasgos eqüidistantes com no mínimo 30 mm para fixação dos componentes da Estação;

Painel de controle composto de botões de comando para funções de Partida, Parada, Reposicionamento, Emergência, Status. Mínimo de quatro indicadores ópticos. Todos os botões e indicadores ópticos deverão estar fixados em estrutura metálica e todo o conjunto deverá ser acoplado na parte frontal superior do gabinete;

No painel superior de alumínio, deverão estar montados no mínimo, os seguintes módulos: o Módulo Manipulador X/Z de manipulação dos pallets até o módulo de esteira

que os desloca sob a ferramenta de medição, montado em estrutura de perfis de alumínio, com as seguintes características: Eixo X através de atuador pneumático linear sem haste com guia de esferas recirculantes, curso aproximado de 450 mm, provido de amortecedores de impacto, bem como sensores magnéticos nos finais de curso; Eixo Z através de atuador pneumático linear com guia de esferas recirculantes, curso aproximado de 80 mm, provido de sensores magnéticos nos finais de curso. Acoplado ao eixo Z, uma garra pneumática paralela deverá estar preparada para a pega dos pallets.

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o Módulo de esteira com comprimento mínimo de 700 mm, montada em perfis

de alumínio, acionada por motor 24 VDC, provida de sensores ópticos com fibra óptica para detecção de peças sobre os pallets.

o Módulo de medição, contendo um atuador pneumático linear com guia de esferas recirculantes (Eixo Z), incluindo de garra pneumática com dispositivo de medição (ponta de prova) para controle de qualidade (medição de furos da placa base). Deverá conter ainda as seguintes características mínimas: Curso de medição da ponta de prova de pelo menos 30 mm, Range de medição da ponta de prova de pelo menos 0-5 mm/0-10V, Princípio de medição: LVDT ou similar;

o Blocos de eletroválvulas pneumáticas compacta com capacidade para ser integrado à rede de comunicação de chão de fábrica, para comando dos atuadores pneumáticos;

o Terminais de I/O, cada um com 08 entradas e 08 saídas, placa de circuito impresso e interface paralela de 24 pinos (centronics) para conexão com o painel de controle e com o Controlador Lógico;

A parte inferior do gabinete deverá conter um Controlador Lógico Programável com fonte de alimentação, mínimo de 16 entradas e 16 saídas digitais 24VDC, entradas e saídas analógicas compatíveis com a estação, interface de comunicação Ethernet TCP/IP padrão industrial. Dentro do gabinete deverão estar todos os fusíveis de proteção, bornes de ligação, fonte de alimentação 24VDC 110/220VAC; calhas, trilho DIN para fixação de componentes elétricos. Além destes componentes deverá ser instalado terminal de entradas e saídas (terminal de I/O) com placa eletrônica impressa, conectado às entradas e saídas do Controlador Lógico Programável e interligado através de conector padrão Centronics com interface paralela de 24 pinos. Cada terminal de I/O deve contemplar 08 entradas e

08 saídas digitais.

Estação Flexível de Manufatura

Descrição Geral: A Estação Flexível de Manufatura deverá ser composta por um robô, uma máquina ferramenta CNC, buffers locais para armazenamento de matéria prima, armazenamento de materiais processados e servir de interface futura para integrar um AGV (Automated Guided Vehicule), sistema de transporte ou outro sistema de fluxo de materiais.

A Estação Flexível de Manufatura deverá ser fornecida já preparada para produzir partes do produto final, com etapas que contemplam usinagem CNC, montagem, teste e experimentos com o software de MRP. O robô deverá possuir uma garra com possibilidades de manipular diferentes tipos de peças, em tamanho e formato, para que a estação possa manipular peças de trabalhos diferentes das peças propostas neste edital, desde que sejam respeitas as limitações de abertura da garra e capacidade de carga do robô.

A Estação Flexível de Manufatura deverá ser integrada ao Sistema para trabalhar em conjunto com outras Estações ou para o uso como uma estação individual.

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Máquina de Usinagem – Centro de Usinagem CNC

Descrição Geral: Deverá ser fornecido um centro de usinagem CNC permita desenvolver todo um conteúdo de treinamento desde conceitos básicos até os mais avançados. Todas as operações de fresagem devem ser possíveis, como numa situação real de produção. A máquina deverá ser controlada por computador pessoal, assim como permitir a simulação de máquinas já existentes na indústria. A máquina CNC deverá possuir comando flexível que permita a comunicação com um computador pessoal, de configuração mínima descrita abaixo, e software de controle para a interface de comando que deverá corresponder exatamente ao funcionamento e comandos do original do fabricante. O comando deverá ser um padrão de mercado, sendo aceitos Siemens Sinumeric, GEFanuc ou MACH9. O teclado deverá possuir todos os botões e comandos do painel original do fabricante e deverá ser totalmente compatível com a máquina.

Características mínimas da máquina:

Área de trabalho: curso longitudinal (eixo X) de no mínimo 200 mm, curso transversal (eixo Y) de no mínimo 150 mm, curso vertical (eixo Z) de no mínimo 250 mm;

Curso útil no eixo Z: mínimo de 150 mm;

Distância tambor – mesa: 92 – 245 mm no mínimo;

Mesa de usinagem com dimensões mínimas de 420x125 mm, carga máxima de 10 kg;

Potência do motor principal no mínimo de 1.1 kW (100%);

Faixa de velocidade de 150 – 5000 rpm no mínimo;

Alimentação (X/Y/Z): motor de passo;

Velocidade transversal: pelo menos 5 m/min;

Variação de posição de no máximo 0,005mm nos eixos X, Y e Z conforme norma VDI3441;

Torre de ferramentas automática: com 10 posições, acionado por lógica direcional;

Incluso conjunto de ferramentas para uso com a máquina;

Montagem das ferramentas: similar à DIN 2079, SK 30;

Lubrificação: executada por central de lubrificação;

Morsa: automática de acionamento eletromecânico ou pneumático;

Porta: automática com acionamento pneumático;

Dimensões máximas de1200x1200x1200 mm;

Peso máximo da máquina: 400 kg;

Tensão de alimentação: 220/230 V 1/N/PE, 50/60 Hz;

Interface externa para acionamento da morsa, porta de fechamento, condição de funcionamento e comunicação com robô, através de sinais digitais de 24 VDC conforme norma IEEE488;

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Porta serial para comunicação através de protocolo DNC;

Base para a máquina deve estar inclusa no escopo de fornecimento;

Comando numérico padrão de mercado industrial, com teclado de comando completo;

Controle com computador pessoal e painel com teclado;

Deverá ser fornecido computador pessoal com configuração mínima de processador 2,53 GHz, 533FSB, 256 MB de memória RAM, hard disk com 40 GB e 7200 RPM, drive DVD-Rom e monitor de 17”.

Robô Industrial de Alimentação

Descrição Geral: A carga e descarga de peças da máquina CNC deverão ser feitas através de robô industrial de alta precisão. O robô deverá possuir garra especialmente projetada para permitir trabalhar em todas as situações de carga e descarga necessárias. A Estação deverá ter buffers de armazenamento local para pallets, de forma a assegurar a independência do tempo de ciclo da Estação em relação ao fluxo de material em operação no Sistema. A Estação deverá ser integrada ao Sistema e também permitir o modo de operação stand alone da Estação.

Função: O Robô deverá controlar o fluxo de peças fazendo a manipulação dos pallets fornecidos pela Estação de Transporte. Os pallets deverão ser retirados da esteira pelo robô e alocados em um dos buffers disponíveis. A matéria prima que está alocada no pallet deverá ser transferida para a máquina CNC através do robô de carga e descarga, para ser processada de acordo com o plano de produção. Após usinagem, as peças deverão ser transferidas novamente para o pallet que deverá ser recolocado em um dos transportadores da Estação de Transporte.

Características:

Gabinete em perfis de alumínio extrudado e anodizado, com dimensões mínimas de 1100 x 700 x 780 mm, um painel superior em alumínio extrudado e anodizado com dimensões mínimas de 1100 x 700 mm. O painel deverá possuir rasgos eqüidistantes no mínimo a cada 30 mm para fixação dos componentes da Estação;

No tampo superior deverá estar montado, no mínimo, uma eletroválvula pneumática compacta, três sensores indutivos para detecção de pallets, 02 sensores de pressão com alimentação 24VDC, para detecção da abertura e fechamento da garra. Providos de display LCD para visualização da pressão;

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

Robô de articulação vertical com 5 graus de liberdade (sem contar a garra pneumática), capacidade de carga de no mínimo 2,0kg, alcance mínimo de 480 mm, rotação do eixo da base de no mínimo 300 graus, repetibilidade de no mínimo +/-0,02mm, cada eixo deverá ser acionado por um servomotor de corrente alternada acoplado a um encoder absoluto, velocidade máxima de no mínimo 2,1 m/s, com peso máximo de 17,0 kg;

O robô deverá possuir montado no flange, uma garra paralela de acionamento pneumático com capacidade de carga e abertura compatíveis com as peças e pallets especificados para o Sistema;

O controlador do robô deverá ser capaz de armazenar, no mínimo, 88 programas com pelo menos 2500 posições por programa, capaz de trabalhar em multitarefa real, possuir funções de paletização e movimento circular, modos de interpolação PTP e CP. Deverá possuir processador RISC de 64 bits, permitir a programação e a gravação de posições do robô via teach pendant e computador pessoal, possuir no mínimo 16 entradas e 16 saídas digitais livres, interfaces de comunicação através de Rs232, Ethernet com protocolo Modbus e comunicação digital. A alimentação elétrica deverá ser selecionável 110/220VAC 60HZ;

O Teach Pendant deverá possuir monitor LCD com no mínimo 4 linhas, visualização do programa e posições do robô, capacidade para editar programas, gravar posições, comandar o robô, capaz de mover o robô em função JOINT, XYZ e TOOL, funções de manutenção para tempo de vida das baterias dos eixos, executar a origem de posicionamento, acionamento dos servomotores, teclado completo com funções e capacidade de edição, chave de habilitação/desabilitação, botão deadman, botão de emergência tipo cogumelo;

Dispositivo de comunicação para interligação dos sinais digitais do controlador do robô e do terminal eletrônico de entradas e saídas;

Painel de controle composto de pelo menos três botões de comando pulsadores para as funções de Partida, Parada, Reposicionamento e um botão interruptor tipo chave Yale para função Manual/Automático. Mínimo de quatro indicadores ópticos. Todos os botões e indicadores ópticos deverão estar fixados em estrutura metálica e todo o conjunto deverá ser acoplado na parte frontal superior do gabinete;

Software de Programação, Simulação e Controle

Para instalação do software controlador SCADA deverá ser incluso no escopo de fornecimento um microcomputador com a seguinte configuração mínima: Processador Celeron 2,53GH; 533FSB; memória RAM de 256MB; hard disk com 40GB e 7200 rpm; drive DVD-ROM e monitor com tela de 17''LCD-TFT.

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Software de Simulação de Sistemas de Manufatura Integrada por Computador

Descrição Geral: Deverão ser fornecidas, no mínimo dez licenças de software com solução específica de um meio de aprendizagem virtual para a automatização da produção industrial. Esta solução deverá ser centrada no planejamento de sistemas de produção, logística de processos de produção, bem como a gestão, distribuição e otimização de Sistemas de Manufatura Integrada por Computador.

A simulação deverá ser em 3D englobando todos os principais componentes de um sistema de produção, desde o fluxo de materiais até os sensores individuais, utilizando as diversas funções que devem estar presentes no software.

Deverá incluir uma ampla biblioteca com diversas estações de processamento, montagem, armazenamento e controle de qualidade, que deverão permitir construir diferentes linhas de produção e estações de produção individualizadas com capacidade de gerenciar e reproduzir diferentes tarefas, que poderão ser integradas ao sistema posteriormente.

O software deverá permitir a criação de sistemas MÊS utilizando um poderoso controle de fluxo de materiais. O gerenciamento da produção deverá ser concentrado em banco de dados em MS Access, e através de interfaces gráficas amigáveis, permitindo o acesso do usuário às diversas informações existentes. Deverá reproduzir em ambiente virtual as estruturas básicas de um planejamento de produção e de um sistema ERP. Deverá possibilitar a criação de células de produção com conceito MÊS para linhas de manufatura virtuais, com as seguintes características:

Controle de estoques;

Controle de custo de matéria prima;

Administração de recursos humanos e materiais;

Administração de pedidos;

Gerenciamento de ordens e planos de produção;

Interface de comunicação entre estações virtuais e recursos;

Criação e gerenciamento de Bancos de Dados;

Possibilidade de otimização da célula produtiva virtual;

Simulação 3D dos principais componentes da célula de manufatura, com a possibilidade de controlar, programar e visualizar seu funcionamento;

Realização do planejamento de layouts de linhas de produção, através de modelos prontos ou da criação de novos modelos;

Gerenciamento de Ordens de Produção: Ordens de trabalho e dados de planejamento deverão ser transferidos para o software de controle geral. Planos de processo apropriados para as estações virtuais deverão ser gerados automaticamente, coordenados e processados como especificado pelo software de controle geral. Informações de status requeridos para todos os processos deverão ser automaticamente visualizados.

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

Integração: O controle do sistema deverá permitir que várias estações virtuais de trabalho, mesmo os dispositivos mais simples, sejam integradas em um único sistema. O software de controle geral deverá possuir inúmeras interfaces que permitam a comunicação com os mais diferentes tipos de dispositivos virtuais.

Controle de Produção: O software de controle geral deverá possuir uma poderosa ferramenta de configuração e programação que permita de forma clara, estruturar e controlar sistemas de produção complexos. Durante a configuração as estações deverão ser criadas como componentes do software e deverão ser interligadas virtualmente com diferentes interfaces via sistema de comunicação escolhida. Os passos de produção de cada estação deverão ser configurados como tarefas de processo que serão carregadas para as respectivas estações virtuais.

Programação: Os processos de produção virtuais deverão ser traçados pelos planos de processo para a programação. Um plano de processo, para a produção de um produto, por exemplo, deverá disparar diversas tarefas de processos nas estações virtuais até a conclusão do produto final. Deverá ser possível executar diversos processos ao mesmo tempo, pois os planos de tarefas provenientes do planejamento nos planos de processo deverão ser executados em paralelo, ou seja, não será necessário encerrar um plano de processo para que outro seja iniciado. A capacidade de trabalhar em multitarefas e o modo de operação deverão ser totalmente orientados ao evento e resultar em um sistema extremamente poderoso que permita qualidade total de programação e controle de produção.

Controle de Fluxo de Material: Os sistemas de transporte nas plantas CIM virtuais deverão ser realizados por um módulo de controle de fluxo de material integrado no software de controle geral. Esta função deverá ser facilmente parametrizada através de uma janela de configuração.

Visualização do Processo: O software de controle geral deverá fornecer uma poderosa ferramenta de visualização para aplicações específicas de controle e monitoração de elementos. O sistema de visualização deverá ser livremente configurado pelo usuário. Elementos geométricos básicos, controle e gráficos deverão estar disponíveis no software. Todos os elementos deverão ser simulados. A simulação deverá ser baseada nas variáveis que representam o status de todo o processo.

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL Software para Controle de Hardware

Descrição Geral: Deverá ser parte do fornecimento uma licença do software de controle e desenvolvimento para criação e aprendizado de processos industriais de automação, com foco no desenvolvimento de layout e gerenciamento de processos produtivos. Deverá permitir o ensino de filosofias de Produção, incluindo filosofia MES (Manufacturing Executing System), dentro da sala de aula utilizando células virtuais e reais.

O software deverá permitir a criação de sistemas MES utilizando um controle de fluxo de materiais e interfaces de comunicação. O gerenciamento da produção deverá ser concentrado em banco de dados MS Access, e através de interfaces gráficas amigáveis, permitindo o acesso do usuário às diversas informações existentes. Deverá reproduzir em sala de aula as estruturas básicas de um planejamento de produção e de um sistema ERP.

Deverá possibilitar a criação de células de produção com conceitos MES para linhas de manufatura reais e virtuais, com as seguintes características:

Interface de comunicação para planejamento de sistemas;

Controle de estoques;

Controle de custo de matéria prima;

Administração de recursos humanos e materiais;

Administração de pedidos;

Gerenciamento de ordens e planos de produção;

Interface de comunicação entre equipamentos e recursos;

Criação e gerenciamento de Bancos de Dados;

Possibilidade de otimização da célula produtiva e do sistema

Simulação 3D dos principais componentes da célula de manufatura, com a possibilidade de controlar, programar e visualizar seu funcionamento;

Realização do planejamento de layouts de linhas de produção, através de modelos prontos ou da criação de novos modelos;

Gerenciamento de Ordens de Produção: Ordens de trabalho e dados de planejamento deverão ser transferidas para o software de controle geral. Planos de processo apropriados para as estações criadas deverão ser gerados automaticamente, coordenados e processados como especificado pelo software de controle geral. Informações de status requeridos para todos os processos deverão ser automaticamente visualizados.

Integração: O controle do sistema deverá permitir que várias estações de trabalho, mesmo os dispositivos mais simples, sejam integrados em um único sistema. O Software para Controle de Hardware deverá possuir inúmeras interfaces que permitam a comunicação com os mais diferentes tipos de dispositivos e softwares.

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Deverá possuir uma gama de interfaces de comunicação do tipo ODBC, DDE, RS 232, TCP/IP. Controle de Produção: O Software para Controle de Hardware deverá possuir uma ferramenta de configuração e programação que permita de forma clara estruturar e controlar sistemas de produção complexos. Durante a configuração, as estações deverão ser criadas como componentes do Software para Controle de Hardware e deverão ser interligadas com diferentes interfaces via sistema de comunicação escolhida. Os passos de produção de cada estação deverão são configurados como tarefas de processo que podem ser carregadas para as respectivas estações reais. Programação: Os processos de produção reais deverão ser traçados pelos planos de processo para a programação. Um plano de processo, para a produção de um produto, por exemplo, deverá disparar diversas tarefas de processos nas estações até a conclusão do produto final. Deverá ser possível executar diversos processos ao mesmo tempo, pois os planos de tarefas provenientes do planejamento nos planos de processo deverão ser executados em paralelo, ou seja, não será necessário encerrar um plano de processo para que outro seja iniciado. A capacidade de trabalhar em multitarefas e o modo de operação deverão ser totalmente orientados ao evento e resultar em um sistema que permita qualidade total de programação e controle de produção. Controle de Fluxo de Material: Os sistemas de transporte na planta CIM deverão ser realizados por um módulo de controle de fluxo de material integrado no Software para Controle de Hardware. Esta função deverá ser facilmente parametrizada através de uma janela de configuração. Visualização do Processo: O Software para Controle de Hardware deverá fornecer uma ferramenta de visualização para aplicações específicas de controle e monitoração de elementos. O sistema de visualização deverá ser livremente configurado pelo usuário. Elementos geométricos básicos, controle e gráficos deverão estar disponíveis no software. Todos os elementos deverão ser simulados. A simulação deverá ser baseada nas variáveis que representam o status do processo. Software para CNC – CAD/CAM Deverá ser fornecido software de CAD/CAM, com licenças ilimitadas, desenvolvido para treinamento da tecnologia CNC. O software deverá permitir sem conhecimentos prévios, que o usuário familiarize-se em um período muito curto com todos os aspectos da programação NC, mediante o uso do software de CAD/CAM. Além disso, o software deverá permitir que todos os programas NC gerados pelo sistema possam ser enviados para a máquina CNC proposta.

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O software deverá permitir a criação de programas NC específicos para cada comando existente e através da utilização de pós-processadores que deverão acompanhar o software.

O software deverá combinar a funcionalidade de um sistema profissional de CAD/CAM com as vantagens de um programa específico de formação com ajuda gráfica de entrada e simulação 3D.

O software deverá permitir que depois da criação da peça na tela do computador, o programa NC seja gerado automaticamente pelo CAM, através de vários ciclos de usinagem, os quais deverão ser processados de acordo com o comando NC proposto. O software deverá permitir que no editor NC integrado sem o pós-processador, o programa de controle de comando numérico seja mostrado no formato definido.

O programa NC deverá ser executado diretamente no PC ou na máquina CNC. Através da interface DXF deverá ser possível importar desenhos de outros programas CAD, tais como AutoCAD, etc.

Principais funções mínimas exigidas no software:

Baseado em ícones

Máscara gráfica de entrada

Pós-processadores para diversos comandos CNC

Simulação 3D da usinagem

Editor NC integrado

Biblioteca de ferramentas

Interface DXF

Possibilidade de uso em rede

Representação da área de trabalho com peça em bruto, ferramentas e elemento de fixação (placa)

Deverá permitir a ativação direta da máquina CNC ou transmissão direta dos dados do programa para uma máquina CNC

Software de Programação e Simulação de Robótica Deverá ser fornecida uma licença de software de programação e simulação de robótica com padrão industrial. O software deverá permitir a programação online e offline dos robôs fornecidos junto com o sistema. Além disso, o software deverá possuir, no mínimo, recursos de modelamento 3D, simulação 3D e programação dos Robôs.

A parte gráfica do software deverá utilizar o padrão OpenGL para representações do tipo wire frame e também vistas com sombras e diversas fontes de luz, com remoção de superfícies encobertas;

Deverá ter recursos para desenvolver e modelar vários tipos de célula utilizando os modelos de robôs fornecidos junto com o sistema;

Deverá possuir numerosas funções e bibliotecas deverão estar disponíveis para editar as células de trabalho;

Deverá possuir biblioteca com diversas células com robôs fornecidos junto com o sistema;

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Deverá possuir biblioteca com garras e pistolas de solda;

Deverá permitir a importação de diferentes arquivos em formato CAD;

Deverá testar e simular os robôs virtuais e reais;

Todas as seqüências de movimento e processos de manipulação podem ser simulados instantaneamente no modelo da célula de trabalho para prevenir colisões e otimizar tempos de ciclos;

Deverá permitir representação 3D em tempo real de todas as seqüências de movimento com detecção de colisão, em diferentes janelas. As vistas da célula deverão permitir movimento de giro, usar efeito zoom, interativamente com o uso do mouse;

Deverá ter recurso para ensinar/gravar posições do robô com o mouse;

Possibilidade de ativar e desativar entradas e saídas digitais, para simular a interação do robô com os elementos do ambiente da célula;

Assistente de programação de alto desempenho com verificação de sintaxe e integração com a lista de posições do robô;

Deverá permitir o download e upload dos programas dos robôs fornecidos junto com o sistema;

Software de Simulação de Robótica Deverão ser fornecidas dez licenças de software interativo para simulação de células virtuais robotizadas com as seguintes características mínimas:

Deverá possuir ampla biblioteca com modelos de objetos em 3D;

Deverá permitir simulação de células robotizadas sem a necessidade de hardware;

Deverá possuir Programação off line dos robôs existentes na biblioteca de objetos;

Deverá possuir simulação em tempo real para otimização de instalações desenvolvidas no modo virtual e real;

Deverá possuir detecção de colisão seletiva, durante operação da célula;

Deverá possuir simulação incluindo elementos periféricos de sensorização e detecção;

Deverá possuir no mínimo, simulação de processos de soldagem, pintura, usinagem e paletização;

Deverá possuir help on line em padrão HTML;

Deverá possuir literatura multimídia completa sobre tecnologia de robôs;

Deverá possuir, pelo menos, 30 modelos de células pré-definidos de modelagem, programação e simulação;

Deverá possuir células robotizadas disponíveis para robôs industriais de no mínimo 3 fabricantes;

Deverá possuir modelos de células automatizadas utilizando manipuladores cartesianos de acionamento eletropneumático;

Deverá possuir incluso módulo de simulação de Controlador Lógico Programável de padrão industrial.

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SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Pacote de software de programação dos Controladores Lógicos Programáveis utilizados no sistema, contendo 12 licenças permanentes do software. O software deverá possuir e permitir, no mínimo, a programação nas linguagens: Lista de Instrução (STL), Diagrama de Contatos (LADDER), Diagrama de Blocos de Função (FCH), Linguagem Estruturada e Fluxograma de Funções. O pacote deverá incluir o módulo de simulação de programas, com visualização da execução virtual do programa e do painel virtual do controlador lógico.

Cabo de comunicação entre o controlador e computador Deverão ser fornecidos no mínimo, dois cabos para comunicação entre o Controlador Lógico Programável e o microcomputador, compatível com o software de programação do controlador.

PEÇAS DE TRABALHO

Descrição Geral do Produto Final O produto final gerado pelo sistema CIM proposto foi concebido visando aplicar as metodologias de produção e logística. Trata-se de um conjunto de no mínimo 4 subprodutos, conforme descrição abaixo:

1. Subproduto 1: Placa base produzida pelo centro de usinagem, com dimensões mínimas de 50 x 120 x 10 mm; 2. Subproduto 2 – Pré-usinado em torno CNC; 3. Subproduto 3 – Produzido ou não pelo centro de usinagem CNC do sistema; 4. Subproduto 4 – Produzido ou não pelo centro de usinagem CNC do sistema; O objetivo de utilizar um subproduto pré-usinado em um tipo de máquina ferramenta diferente da especificada neste edital, visa permitir a posterior integração de um torno CNC neste sistema.

Com este conceito de produto será possível mostrar todas as etapas de uma linha de produção integrada por computador. A lista de peças deve conter subprodutos que serão recebidos prontos, bem como as peças a serem produzidas no sistema. Todas as etapas da produção, tais como: usinagem CNC, controle de qualidade, buffers de armazenagem, montagem, armazenagem e entrega, deverão ser exploradas durante a produção.

Deverão ser permitidas variações do produto final como conseqüência da variação dos materiais e das posições de montagem dos subprodutos.

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DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Deverá ser fornecido em mídia eletrônica um compêndio estruturado em CD-ROM, com toda a documentação necessária para o desenvolvimento do aprendizado em Produção Industrial com todas as tecnologias envolvidas no sistema proposto.

Documentação Técnica: Deverá ser fornecida toda documentação detalhada de cada estação que inclui diagramas elétricos, diagramas pneumáticos, programas contidos nos controladores lógicos e programas dos robôs, bem como data sheet dos principais componentes de cada estação.

A aceitabilidade da proposta referente ao Item 01 do termo de referência está condicionada à apresentação do layout e diagrama de controle do Sistema proposto, a fim de comprovar a veracidade e qualidade das informações. Caso a comissão de licitação, através de seu corpo técnico, avalie que as informações técnicas apresentadas não sejam consideradas suficientes ou capazes de comprovar que o equipamento proposto pela licitante atenda plenamente às características mínimas exigidas pelo edital, poderá ser exigido por escrito, a apresentação de esclarecimentos ou informações complementares. O não atendimento a esta exigência, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, resultará na desclassificação da proposta para o item correspondente.

Da mesma forma, quando solicitado por escrito, as empresas deverão indicar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, local (is) onde a Comissão de Licitação, ou técnico por ela indicado, possa verificar o sistema, que se encontra em uso, permitindo-se pequenas variações.

MATERIAL/RECURSOS DIDÁTICOS

Como parte do escopo de fornecimento deverá ser entregue, junto com o equipamento descrito nesta especificação, oito níveis de estudos completos de cronograma, com material didático exclusivo, tendo como base um livro texto (deverão ser entregues pelo menos dois exemplares de cada), específico para os conteúdos abordados, em língua portuguesa:

Dentro deste conceito, as tecnologias deverão ser exploradas uma a uma e posteriormente integradas para otimizar os processos de automação. Assim, cada estudante estará adquirindo o conceito de “competência profissional”, capacitando-o nas diferentes técnicas de sistemas automatizados. Além disso, o sistema também deverá permitir ser utilizado em módulos relacionados a programas de educação continuada que serão oferecidos à comunidade, abordando tópicos de estudo nas seguintes tecnologias: Descrição Básica dos 08 níveis a serem trabalhados e que deverão ser entregues na entrega técnica dos equipamentos, os quais serão analisados e conferidos, sujeitos a aprovação pela equipe técnica.

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Automação Industrial – Nível 01 O plano curricular deverá conter os seguintes tópicos:

Conteúdo: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Principais conceitos de eletricidade e eletrônica que envolve a aplicação de elementos emissores de sinal digitais, analógicos e binários;

Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos principais tipos de sensores;

Elementos utilizados como medidores de variáveis, tais como: tensão, corrente, pressão, temperatura e posição;

Aplicações dos principais tipos de sensores digitais e analógicos utilizados na indústria de manufatura, tais como: indutivos, capacitivos, ópticos, magnéticos, transdutores de pressão, entre outros;

Demonstrações práticas com utilização de sensores em funcionamento real. Qualificação adquirida:

Poder conceber e/ou otimizar sistemas sensóricos em automação, com precisa adequação à aplicação;

Ser capaz de reconhecer e utilizar da forma correta os sensores digitais, analógicos e binários;

Compreender os símbolos normalizados e interpretar especificações técnicas, desenhos e dados de catálogos inerentes à aplicação dos sensores;

Ser capaz de propor alternativas em situações emergenciais. Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com pelo menos 50 (cinqüenta) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático deverá ser fornecido em língua portuguesa, e estar disponíveis para diligências por parte da comissão de licitação.

Automação Industrial – Nível 02 O plano curricular deverá conter os seguintes tópicos: Conteúdo: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos atuadores, válvulas pneumáticas direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão e combinadas, eletro-válvulas pneumáticas, fins de curso, relés e sensores;

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Circuitos pneumáticos e elétricos para atender requisitos de automação e comandos

seqüenciais através de lógica pneumática ou lógica de relés, utilizando-se de um ou mais atuadores com apoio de software de desenho e simulação;

Comandos utilizando Controladores Lógicos Programáveis (CLP);

Montagens práticas de sistemas pneumáticos, eletropneumáticos e comandados com Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Qualificação adquirida:

Conhecer os principais componentes pneumáticos, eletropneumáticos, bem como um Controlador Lógico Programável (CLP) e ser capaz de identificá-los através do seu respectivo símbolo normalizado. Dessa forma, interpretar especificações técnicas, desenhos e dados de catálogo que sejam úteis à sua função;

Entender o sistema com o qual está trabalhando, evitar erros de montagem, bem como economizar tempo na detecção e correção de possíveis defeitos e na substituição de componentes. Ser capaz de carregar um programa previamente elaborado do computador para a memória do Controlador Lógico Programável (CLP);

Ser capaz de propor alternativas em situações emergenciais de produção;

Poder conceber e/ou otimizar sistemas pneumáticos e eletropneumáticos básicos, adequação à aplicação, selecionando a melhor entre variadas soluções.

Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com pelo menos 100 (cem) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático deverá ser fornecido em língua portuguesa, e estar disponível para diligências por parte da comissão de licitação. Automação Industrial – Nível 03 O plano curricular contém os seguintes tópicos:

Conteúdo: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Concepção geral dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP), funções e aplicações na automação industrial;

Princípio de funcionamento e símbolos normalizados de sensores, válvulas solenóide, relés, botões e fins de curso.

Instalação, configuração e parametrização de um Controlador Lógico Programável (CLP);

Leitura e desenvolvimento de programas em software apropriado, utilizando-se das linguagens diagrama de contatos (ladder diagram) e lista de instruções (statement list) carregando-os para a memória do controlador;

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Montagens práticas de sistemas eletropneumáticos comandados por Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Qualificação adquirida:

Conhecer o funcionamento, a parametrização e programação de um Controlador Lógico Programável (CLP), podendo assim designar sua aplicação e implementação em um sistema de automação industrial;

Instalar, desenvolver o programa e fazer o start up em sistemas automatizados com Controladores Lógicos Programáveis (CLP);

Ser capaz de identificar com eficiência as causas e solucionar as falhas, tanto no controlador como no sistema automatizado;

Poder conceber e/ou otimizar sistemas com grande flexibilidade produtiva, velocidade e confiabilidade através do uso de Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com 100 (cem) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático deverá ser fornecido em língua portuguesa, e estar disponível para diligências por parte da comissão de licitação. Automação Industrial – Nível 04 O plano curricular deverá conter os seguintes tópicos: Conteúdo: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Recursos dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP), tais como registradores, temporizadores, contadores, memórias e módulos de entradas e saídas analógicas e digitais;

Leitura e desenvolvimento de programas em software apropriado, utilizando-se das linguagens: diagrama de contatos (Ladder Diagram) e lista de instruções (Statement List), carregando-os para a memória do controlador;

Utilização de módulos de funções avançadas, inclusive módulos de funções dedicadas;

Elaboração de programas utilizando métodos sistemáticos e conceitos de programação paralela em modo multitarefas (multitask), para gerenciamento de sistemas complexos;

Programação de condições marginais, tais como: parada de emergência, reposicionamento e situações de parada e início de processo, etc. em equipamentos comandados por Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

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Qualificação adquirida:

Ser capaz de desenvolver e implementar lógicas para o comando de sistemas complexos, com o uso de recursos avançados de programação em Controladores Lógicos Programáveis (CLP);

Poder aplicar métodos sistemáticos para elaboração de programas em linguagem diagrama de contatos (Ladder Diagram), otimizando processos existentes ou desenvolvendo novos sistemas automatizados com grande agilidade;

Ter capacidade de implementar condições que aumentam a segurança e otimizam o funcionamento de sistemas automatizados;

Saber desenvolver programas avançados para o Controlador Lógico Programável (CLP), mesmo quando a aplicação exige o uso de sinais analógicos além dos digitais.

Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com 50 (cinqüenta) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático deverá ser fornecido em língua portuguesa, e estar disponível para diligências por parte da comissão de licitação. Automação Industrial – Nível 05 O plano curricular deverá conter os seguintes tópicos: Conteúdo: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Funcionamento e características técnicas dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP), bem como de sua programação em linguagem “Lista de Instruções (Statement List)”, “Diagrama de Contatos (Ladder Diagram)" e sua correta aplicação em sistemas de automação industrial;

Princípios de funcionamento e principais recursos contidos nos vários tipos de redes industriais de comunicação de dados, destacando suas vantagens quando comparadas com as formas convencionais de comunicação;

Estudo dos diferentes níveis de controle em uma rede de comunicação industrial, detalhando os protocolos: Ethernet, Asi (Actuator Sensor Interface) e Field Bus (Profibus DP);

Desenvolvimento de programas através de software apropriado utilizando as redes de comunicação industrial, bem como a configuração e o endereçamento dos componentes interligados;

Montagens práticas de sistemas comandados por Controladores Lógicos Programáveis (CLP) interligados por redes de comunicação industrial, com componentes reais em unidades de treinamento especialmente desenvolvidas.

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Qualificação adquirida:

Conhecer o funcionamento, a parametrização e programação de um Controlador Lógico Programável (CLP), podendo assim designar sua aplicação e implementação em um sistema de automação industrial;

Ser capaz de propor alternativas tanto na concepção de um novo projeto, como na modificação de sistemas já existentes, optando entre uma instalação convencional e uma rede de comunicação industrial;

Utilizar as vantagens das redes de comunicação industrial, tanto em sistemas automatizados como na integração de vários sistemas. Designando para isso os tipos de redes mais adequados;

Conhecer os componentes que podem ser interligados em redes de comunicação industrial, interpreta especificações técnicas e dados de catálogos que sejam úteis à sua função;

Montagens práticas. Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com 30 (trinta) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático deverá ser fornecido em língua portuguesa, e estar disponível para diligências por parte da comissão de licitação. Automação Industrial – Nível 06 O plano curricular deverá conter os seguintes tópicos: Conteúdo: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Formas de concepção de manipuladores cartesianos, utilizando atuadores pneumáticos sem haste (rodless) e motores elétricos;

Comparação entre manipuladores, analisando características, aplicações, vantagens e desvantagens do uso de cada um deles;

Técnicas de manipulação de peças, inclusive técnicas de vácuo, bem como suas formas de representação gráfica;

Estudo e programação de manipuladores e suas variadas formas de aplicação em células de produção, trabalhando desde os sinais de entrada e seu respectivo processamento, até sua utilização em sistemas de visualização e controle;

Integração dos componentes pneumáticos, componentes elétricos, Controladores Lógicos Programáveis (CLP) e sensores para formar um sistema mecatrônico.

Qualificação adquirida:

Conhecer os principais componentes e compreender a terminologia normalmente utilizada em manipuladores, bem como seus respectivos símbolos. Dessa forma, interpretar especificações técnicas, desenhos e dados de catálogo que sejam úteis à sua função;

Saber trabalhar com as técnicas de manipulação de peças, inclusive técnicas de vácuo, e saber aplicá-las adequadamente numa dada situação;

Ser capaz de integrar componentes ou dispositivos das diversas tecnologias para formar um conjunto mecatrônico automatizado.

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Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico

necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios

com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com 100 (cem) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático será fornecido em língua portuguesa, e estarão disponíveis para diligências por parte da comissão de licitação. Automação Industrial – Nível 07 O plano curricular tem como base o desenvolvimento das seguintes competências: Competência Técnica: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Sistemas Mecânicos

Adquirir conhecimento e aplicação de componentes mecânicos;

Montar e desmontar componentes mecânicos;

Desenvolver e planejar interfaces em sistemas mecânicos. Pneumática

Adquirir conhecimento e aplicação de componentes pneumáticos (tipos diferentes de atuadores, válvulas, etc.);

Ler e desenvolver circuitos pneumáticos;

Adquirir conhecimento e aplicação da tecnologia de vácuo

Otimizar e ajustar circuitos pneumáticos (velocidade, segurança, etc.);

Montar e comissionar circuitos pneumáticos. Eletricidade/Eletrônica

Fazer o cabeamento e testar componentes elétricos;

Ler e desenvolver diagramas de circuitos elétricos;

Adquirir conhecimento e aplicação de circuitos eletrônicos;

Adquirir conhecimento em atuadores eletromecânicos;

Adquirir conhecimento e aplicação interfaces elétricas. Sensores

Adquirir conhecimento e aplicação de sensores e fim de curso eletro-mecânico;

Adquirir conhecimentos em diferentes tipos de sensores (indutivo, magnético, ótico e capacitivo);

Adquirir conhecimento e aplicação de sensores analógicos;

Posicionamento usando sensores e fins de curso eletromecânicos. Controladores Lógicos Programáveis

Adquirir conhecimento da estrutura e modo de operação de Controladores Lógicos;

Programar Controladores Lógicos em diferentes linguagens;

Interfacear um Controlador Lógico e um Sistema de Visualização;

Adquirir conhecimento e aplicação de módulos de funções especiais para posicionamento e contadores rápidos.

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Tecnologia em Automação

Adquirir conhecimento sobre a estrutura de sistemas automatizados;

Planejar e desenvolver sistemas automatizados;

Adquirir conhecimento e aplicação de controle de estruturas descentralizadas;

Adquirir conhecimento e aplicação de sistemas industriais de comunicação com protocola Fieldbus;

Adquirir conhecimento da estrutura hierárquica de comandos;

Adquirir conhecimento e aplicação de estruturas Mestre/Escravo;

Adquirir conhecimento e aplicação de relacionamentos Cliente/Servidor.

Controle de Qualidade

Medir variáveis elétrica e não elétricas;

Medir e avaliar variáveis analógicas usando Controladores Lógicos.

Redes de Comunicação Industriais

Adquirir conhecimento e aplicação da tecnologia Fieldbus;

Desenvolver e implementar interface de comunicação digital;

Usar uma interface serial para comunicação ponto a ponto (RS 232).

Atuadores

Controlar motores de corrente contínua;

Adquirir conhecimento e aplicação da lógica de relês;

Adquirir conhecimento e aplicação de sistemas em malha fechada;

Adquirir conhecimento de aplicação e funcionamento de encoders incrementais;

Adquirir conhecimento e aplicação amplificadores de potência para servo motores.

Manipulação

Adquirir conhecimento em diferentes tipos de manipuladores industriais;

Programar manipuladores cartesianos industriais

Programar dispositivos de manipulação usando Controladores Lógicos;

Determinar formas posicionamento para manipuladores;

Montagem de produtos com o uso de manipuladores cartesianos.

Comissionamento

Ajustar componentes mecânica e eletricamente;

Ajustar sensores e fins de curso em sistemas automatizados;

Comissionar sistemas através de Controladores Lógicos.

Manutenção e busca de defeitos

Localizar e solucionar defeitos e mal funcionamento;

Otimizar sistemas automatizados;

Adquirir conhecimento, planejar e programar softwares de diagnósticos em Controladores Lógicos.

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IT. DISCRIMINAÇÃO QTDE PR. UNIT PR. TOTAL

Competência Pessoal

Desenvolver habilidades em comunicação interpessoal;

Aumentar a motivação;

Desenvolver senso de responsabilidade;

Incentivar soluções criativas;

Capacidade para monitorar trabalhos em grupos. Competência Social

Capacitar para trabalhar em grupo;

Estimular a cultura corporativa;

Habilitar para a solução de problemas;

Entender e resolver conflitos. Automação Industrial – Nível 08 O plano curricular tem como base o desenvolvimento das seguintes competências: Competência Técnica: O conteúdo a ser apresentado, para este nível, deverá abordar os seguintes tópicos principais:

Sistemas de produção e controle de produção enxuta;

Importância do valor agregado e os tipos de desperdício mais comuns nos sistemas de produção industriais;

Monitoração e controle do nível de estoque e sistemas de controle por Kanban;

Fluxo de material (transporte e movimentos de peças);

Princípio de produção “puxada” em função do princípio de produção “empurrada”.

Mentalidade enxuta;

Técnicas – just-in-time;

Cadeia de suprimento;

Melhoria contínua;

Relação entre lote de produção e tempos de set-up;

Aplicação do método SMED (Single Minute Exchange of Die);

Aplicação do método OTED (One-Touch Exchange of Die);

Desenvolvimento de soluções construtivas para set-ups rápidos;

Influências da otimização de set-up na produção e controle de estoques. Qualificação adquirida:

Aumento do comprometimento através do melhor conhecimento dos processos;

Capacidade de formação de equipes autônomas de trabalho em sistemas de mini-fábricas;

Engajamento com ações para aumentar a produtividade e a melhoria contínua;

Familiarização com o ciclo de planejamento, execução, controle e ação;

Controle de valores financeiros;

Maior engajamento com a qualidade dos produtos entregues;

Comprometimento com os tempos de entrega e ordens urgentes;

Ser capaz de entender a inter-relação dos processos em um sistema produtivo;

Entender como o nível de produção pode ser controlado;

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Conhecer os principais métodos de troca rápida;

Saber aplicar os métodos de troca rápida e otimizar o tempo de set-up, influenciando todo o processo produtivo.

Material Didático: Material didático composto de livro texto contendo todo desenvolvimento teórico necessário ao conteúdo programático abordado no curso acima, caderno de exercícios com diversas situações práticas possíveis de serem aplicadas ao equipamento e jogo com 100 (cem) transparências eletrônicas coloridas relativas ao tema. Todo o material didático será fornecido em língua portuguesa, e estarão disponíveis para diligências por parte da comissão de licitação. Para os oito níveis anteriormente descritos, a licitante vencedora deverá apresentar no dia da abertura dos envelopes todo o material didático (livro texto e cópia das transparências em mídia impressa) exigidos para pelo menos três níveis. A não apresentação da documentação desclassificará a licitante. Treinamento Deverá ser fornecido treinamento operacional e tecnológico, em língua portuguesa, para o Sistema proposto de pelo menos 80 (oitenta) horas a ser realizado no local de instalação dos equipamentos. Para cada um dos níveis (01 a 08), a licitante vencedora deverá ministrar um treinamento, em língua portuguesa, sem ônus, para pelo menos 06 docentes, tendo cada nível uma carga horária de 20 horas. O treinamento deverá ser realizado nas dependências da licitante vencedora ou de seu representante legal, em língua portuguesa, envolvendo as tecnologias constantes em cada nível. Neste sentido a empresa vencedora deverá ter toda a infra estrutura necessária para as aulas práticas a serem desenvolvidas em cada nível. Observações Gerais Prazo de entrega: Os materiais deverão ser entregues em até 180 dias a partir da assinatura do contrato. Garantia: A garantia contra defeitos de fabricação deverá ser de no mínimo 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de emissão do aceite pelo CEETEPS, e que deverá ocorrer até 05 dias úteis após o término do start up do equipamento. Assistência Técnica: A licitante deverá possuir serviços de assistência técnica permanente e prever a disponibilidade de peças idênticas ou similares de desempenho equivalente para reposição por um período mínimo de 05 anos a partir da data de entrega do equipamento.

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A resposta aos chamados para assistência técnica deverá ser dada em até 72 horas, desde que ocorrendo em dias úteis durante o horário comercial. Indicação do endereço, telefone e nome dos representantes autorizados no Brasil a prestarem serviços de assistência técnica dos bens disponíveis durante e após o período de garantia. Instalação: Deverão ser feitos todos os trabalhos de start up e comissionamento do equipamento nas instalações das Unidades contempladas com acompanhamento dos docentes.

MARCA: FESTO - MODELO: D: ICIM – 13059914 - PROCEDÊNCIA: Nacional

02 2.219.000,00 4.438.000,00

Valor Total..... 4.438.000,00

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QUANTIDADES E ENDEREÇOS DAS ESCOLAS PARA ENTREGA DOS MATERIAIS

(favor ligar antecipadamente na unidade matriz, confirmar o endereço e agendar a entrega

com o Diretor de Serviços)

UNIDADE/ENDEREÇO DE ENTREGA Sistema

Integrado Produção

002 – FATEC São Paulo

End. Correspondência: Pça Cel. Fernando Prestes,30 – Bom Retiro – 01124-060 – (11)3322-2206 – Dir.Serviços: Siméia Miriã.

Entrega de equipamentos: Av. Tiradentes, 709 – Luz/SP

01

003 – FATEC Sorocaba Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 2015 – Alto da Boa Vista – CEP 18013-280 – Tel.(15)3238-5266 / 5260 / 5263 – Dir.Serviços: Marlene da Silva

01

QUANTIDADE TOTAL 02

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Portaria CEETEPS - 13, de 28-1-2011

Estabelece normas para aplicação de multas previstas na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, e dá outras providências

A Diretora Superintendente do CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA “PAULA SOUZA” - CEETEPS, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 115 da Lei nº 8.666/93, e levando-se em conta a necessidade de se estabelecerem parâmetros para aplicação de multas, expede a presente Portaria, na seguinte conformidade: ARTIGO 1º A aplicação de multa por infringência ao disposto nos artigos 81 “caput”, 86 e 87 da Lei Federal

8.666/93, que institui normas sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações e locações, por inobservância ao disposto no artigo 7º da Lei Federal 10.520/02, Decreto Estadual 47.297/02, artigo 15 da Resolução CEGP 10/02 e artigo 14 do Decreto Estadual 49.722/05, que disciplinam a matéria pertinente à modalidade Pregão, no âmbito do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – CEETEPS, obedecerá ao disposto nesta Portaria.

ARTIGO 2º A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato e aceitar ou retirar o instrumento

equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração do CEETEPS, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-se às seguintes penalidades:

I – multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor da obrigação não cumprida; ou II – pagamento correspondente à diferença de preço decorrente de nova licitação para o mesmo

fim. ARTIGO 3º O atraso injustificado na execução do contrato de serviço, obra ou na entrega de materiais, sem

prejuízo do disposto no parágrafo primeiro do artigo 86 da Lei nº 8.666/93 e artigo 7º da Lei 10.520/02, sujeitará a contratada à multa de mora sobre o valor da obrigação não cumprida, a partir do primeiro dia útil seguinte ao término do prazo estipulado, na seguinte proporção:

I – multa de 10% (dez por cento) até o 30º (trigésimo) dia de atraso; e II – multa de 15% (quinze por cento) a partir do 31º (trigésimo primeiro) dia de atraso até o 45º

(quadragésimo quinto) dia de atraso.

Parágrafo único – A partir do 46º (quadragésimo sexto) dia estará caracterizada a inexecução total ou parcial da obrigação assumida, salvo disposição em contrário, em casos particulares, previstos no edital ou contrato, sujeitando-se à aplicação da multa prevista no artigo 4º desta Portaria.

ARTIGO 4º Pela inexecução total ou parcial do serviço, compra ou obra, poderão ser aplicadas à contratada

as seguintes penalidades: I – multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor da obrigação não cumprida;ou II – multa correspondente a diferença de preço decorrente de nova licitação para o mesmo fim. ARTIGO 5º O material não aceito deverá ser substituído dentro do prazo fixado pela Administração do Centro

Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - CEETEPS, que não excederá a 05 (cinco) dias, contados do recebimento da notificação.

Parágrafo único - A não ocorrência de substituição dentro do prazo estipulado ensejará a

aplicação da multa prevista no artigo 4º desta Portaria, considerando-se a mora, nesta hipótese, a

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partir do primeiro dia útil seguinte ao término do prazo estabelecido no “caput” deste artigo. ARTIGO 6º O pedido de prorrogação de prazo final ou de qualquer etapa dos serviços e das obras, bem como

do prazo para entrega de materiais ou equipamentos somente será apreciado se efetuado dentro dos prazos fixados no contrato ou instrumento equivalente.

ARTIGO 7º As multas previstas nesta Portaria não impedem a aplicação de outras sanções previstas nas Leis

Federais 8.666/93, 10.520/02 e Decreto 48.999/04. §1º - Verificado que a obrigação foi cumprida com atraso injustificado ou caracterizada a

inexecução parcial, o CEETEPS reterá, preventivamente, o valor da multa dos eventuais créditos que a contratada tenha direito, até a decisão definitiva, assegurada a ampla defesa.

§2º - Caso a contratada tenha prestado garantia, e esta for insuficiente para cobrir o valor da

multa, será retida a diferença, nos termos disiciplinados no parágrafo anterior. §3 º - Se o CEETEPS decidir pela não aplicação da multa, o valor retido será devolvido à contratada

devidamente corrigido pelo IPC-FIPE. §4º - A aplicação da sanção será formalizada por despacho motivado, cujo extrato deverá ser

publicado no Diário Oficial do Estado onde constarão: 1 - a origem e o número do processo em que foi proferido o despacho; 2 - o prazo do impedimento para licitar ou contratar; 3 - o fundamento legal da sanção aplicada; 4 - o nome ou a razão social do punido, com o número do seu Cadastro Nacional de Pessoas

Jurídicas – CNPJ. §5º - O não pagamento da multa no prazo previsto, ensejará sua cobrança pela via judicial,

incidindo correção monetária diária no período compreendido entre o dia imediatamente posterior à data final para liquidar a multa e aquele em que o pagamento efetivamente ocorrer, com base na variação da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo – UFESP, ou índice que venha a substituí-la.

ARTIGO 8º - A aplicação das multas previstas nesta Portaria ficará vinculada à realização de regular

procedimento administrativo. §1º - O infrator deverá ser notificado do inteiro teor da multa, podendo apresentar defesa no

prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da notificação. §2º - A autoridade competente, de posse das razões do infrator, decidirá sobre a conveniência ou

não da aplicação da multa, mediante despacho fundamentado. §3º - Da aplicação da multa caberá recurso dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da

publicação do respectivo despacho da autoridade competente no D.O.E. ARTIGO 9º As normas estabelecidas nesta Portaria deverão constar em todos os procedimentos licitatórios e

de dispensa ou inexigibilidade de licitação. ARTIGO 10 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário,

especialmente a Portaria 191, de 27 de outubro de 1999.(Expediente nº 021/2008-CEETEPS).

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TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO

Órgão: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

Contrato n° 087/2011

OBJETO: Aquisição de Sistema Integrado de Produção

CONTRATANTE: Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza".

CONTRATADA: FESTO BRASIL LTDA

Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima

identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, para

fins de instrução e julgamento, damo-nos por CIENTES e NOTIFICADOS para acompanhar

todos os atos da tramitação processual, até julgamento final e sua publicação e, se for o caso

e de nosso interesse, para, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da

defesa, interpor recursos e o mais que couber. Outrossim, declaramos estar cientes,

doravante, de que todos os despachos e decisões que vierem a ser tomados, relativamente

ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder

Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o

artigo 90 da Lei Complementar n° 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de

então, a contagem dos prazos processuais.

São Paulo, 28 de Abril de 2011.

CONTRATANTE CONTRATADA

LAURA M. J. LAGANÁ

Diretora Superintendente

RENATO GOMES DOS SANTOS

Consultor Técnico Comercial