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O aumento dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas é uma constatação inespecífica, comum em muitos processos crónicos e agudos. Pode ser um indicador de lesões ou doenças hepáticas como as infeções, intoxicações, traumatismos, problemas vasculares, tumores,… As enzimas do fígado que normalmente se incluem nos perfis bioquímicos são a Alanina Transferase (ALT), Fosfatase Alcalina (ALP), Gama-Glutamil Transferase (GGT) e Aspartato Aminotransferase (AST). Com frequência não é fácil chegar a um diagnóstico definitivo da patologia. Ainda assim é importante preservar as funções hepáticas favorecendo todos os processos de detoxificação e protegendo o tecido hepático das lesões causadas pelos radicais livres. Ingredientes ativos (por biscoito): GlutaSyn ® 62,5 mg L-Carnitina 62,5 mg Taurina 62,5 mg L-Arginina 62,5 mg Colina 25 mg Betaina 2,5 mg DMG 12,5 mg Curcuma longa 5 mg Silybum marianum 6,2 mg Cynara scolymus 25 mg Composição (em ordem decrescente): Levedura de cerveja, hidrolisado de fígado de frango, glicerina, GlutaSyn ® isolado de proteína de lactosoro, lecitina de soja, azeite de cártamo, maltodextrina, sulfato cálcico anidro, Cynara scolimus (planta completa), N,N-dimetilglicina HCL (DMG), Silybum marianum (extrato de semente), Curcuma longa (extrato de raíz), azeite vegetal, extrato de alecrim. Aditivos (por kg): Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeito análogo: Vitamina A 62500 UI; Vitamina E 4166,6 UI; Vitamina B1 133,3 mg; Vitamina B2 83,3 mg; Vitamina B6 58,3 mg; Vitamina B12 0,5 mg; Ácido fólico 15 mg; Vitamina K2 16,6 mg; Betaína anidro 8,3 g; Cloreto de colina 16,6 g; L-Carnitina 41,6 g; Taurina 41,6 g. Oligoelementos: Zinco 183,3 mg. Componentes analíticos: Proteína 40,6%; conteudo em gordura 12,7%; fibras brutas 1,9%; cinza bruta 8,5%; humidade 11%; sódio 1,5%; cobre 0,0009%; omega-3 0,2%; omega-6 4,3%. Mecanismo de ação: O processo de detoxificaçao realizado pelo fígado resulta de duas fases. Na Fase I neutralizam-se as substâncias químicas não desejadas mediante a conversão destas em substâncias menos nocivas. Durante este processo produzem-se radicais livres que devem ser eliminados já que, em excesso, podem lesar as células do fígado. As moléculas que intervêm nesta etapa são o glutatião, as vitaminas do complexo B, o ácido fólico e as substâncias antioxidantes. Na Fase II eliminam-se as substâncias indesejadas convertendo-as em substâncias químicas solúveis em água que podem ser facilmente excretadas através da bilis e da urina. Os princípios que atuam nesta fase são o glutatião, a cisteína e a vitamina E. A esta segunda fase também se chama Via da Conjugação, porque aqui é onde as células do fígado ligam outra substância (cisteína, glicina ou uma molécula de enxofre) à substância química tóxica para que seja menos prejudicial. Adiva ® Hepatic Feline, pela ação sinérgica dos seus dezanove componentes, facilita a produção de Características Hepatoprotetor indicado em patologias agudas ou crónicas. Fórmula única de 19 ingredientes que atuam de forma sinérgica ajudando a manter a funcionalidade hepática. Contém Silybum marianum (Cardo Mariano), Curcuma longa (Cúrcuma) e Cynara scolymus (Alcachofra) Favorece a reparação e regeneração do tecido em caso de lesão hepática. Facilita as funções de detoxificação, promovendo a produção de glutatião. Promove a correta função da vesicula biliar e uma adequada produção e fluxo da bilis. Potente antioxidante – Protege o fígado de lesão produzida pelos radicais livres. Biscoitos de alta palatibilidade – facilita a toma diária. Complemento ideal para dietas hepáticas. Suplemento dietético de Ação Completa para Gatos com Doença Hepáti- ca Formulado em Biscoitos de Alta Palatibilidade. ADIVA ® Hepatic Feline Vitamina A 93,7 UI Vitamina B 1 (Tiamina) 0,2 mg Vitamina B 2 (Riboflavina) 0,12 mg Vitamina B 6 (Piridoxina) 0,8 mg Vitamina B 9 (Ácido Fólico) 22,5 μg Vitamina B 12 (Cobalamina) 0,75 μg Vitamina E 6,2 UI Vitamina K2 0,02 mg Zinc 0,2 mg

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O aumento dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas é uma constatação inespecífica, comum em muitos processos crónicos e agudos. Pode ser um indicador de lesões ou doenças hepáticas como as infeções, intoxicações, traumatismos, problemas vasculares, tumores,… As enzimas do fígado que normalmente se incluem nos perfis bioquímicos são a Alanina Transferase (ALT), Fosfatase Alcalina (ALP), Gama-Glutamil Transferase (GGT) e Aspartato Aminotransferase (AST).Com frequência não é fácil chegar a um diagnóstico definitivo da patologia. Ainda assim é importante preservar as funções hepáticas favorecendo todos os processos de detoxificação e protegendo o tecido hepático das lesões causadas pelos radicais livres.

Ingredientes ativos (por biscoito):GlutaSyn® 62,5 mgL-Carnitina 62,5 mgTaurina 62,5 mgL-Arginina 62,5 mgColina 25 mgBetaina 2,5 mgDMG 12,5 mgCurcuma longa 5 mgSilybum marianum 6,2 mgCynara scolymus 25 mg Composição (em ordem decrescente): Levedura de cerveja, hidrolisado de fígado de frango, glicerina, GlutaSyn® isolado de proteína de lactosoro, lecitina de soja, azeite de cártamo, maltodextrina, sulfato cálcico anidro, Cynara scolimus (planta completa), N,N-dimetilglicina HCL (DMG), Silybum marianum (extrato de semente), Curcuma longa (extrato de raíz), azeite vegetal, extrato de alecrim.

Aditivos (por kg): Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeito análogo: Vitamina A 62500 UI; Vitamina E 4166,6 UI; Vitamina B1 133,3 mg; Vitamina B2 83,3 mg; Vitamina B6 58,3 mg; Vitamina B12 0,5 mg; Ácido fólico 15 mg; Vitamina K2 16,6 mg; Betaína anidro 8,3 g; Cloreto de colina 16,6 g; L-Carnitina 41,6 g; Taurina 41,6 g. Oligoelementos: Zinco 183,3 mg.

Componentes analíticos: Proteína 40,6%; conteudo em gordura 12,7%; fibras brutas 1,9%; cinza bruta 8,5%; humidade 11%; sódio 1,5%; cobre 0,0009%; omega-3 0,2%; omega-6 4,3%.

Mecanismo de ação:O processo de detoxificaçao realizado pelo fígado resulta de duas fases. Na Fase I neutralizam-se as substâncias químicas não desejadas mediante a conversão destas em substâncias menos nocivas. Durante este processo produzem-se radicais livres que devem ser eliminados já que, em excesso, podem lesar as células do fígado. As moléculas que intervêm nesta etapa são o glutatião, as vitaminas do complexo B, o ácido fólico e as substâncias antioxidantes.Na Fase II eliminam-se as substâncias indesejadas convertendo-as em substâncias químicas solúveis em água que podem ser facilmente excretadas através da bilis e da urina. Os princípios que atuam nesta fase são o glutatião, a cisteína e a vitamina E. A esta segunda fase também se chama Via da Conjugação, porque aqui é onde as células do fígado ligam outra substância (cisteína, glicina ou uma molécula de enxofre) à substância química tóxica para que seja menos prejudicial.Adiva® Hepatic Feline, pela ação sinérgica dos seus dezanove componentes, facilita a produção de

SAMe (s-adenosilmetionina) e Glutatião, favorecendo a funcionalidade do fígado e o seu papel detoxifi-cador, ao mesmo tempo que reduz a quantidade de radicais livres, diminuindo a lesão oxidativa no tecido hepático. Também favorece um correto metabolismo das gorduras, essencial para prevenir patologias como a lipidose hepática.

• GlutaSyn® é uma proteína patenteada, isolada do soro do leite. A sua administração produz um aumento no nível do glutatião no sangue e nos tecidos. Aparentemente este complexo de proteínas contém altos níveis de aminoácidos enxofrados, como a cisteína, limitantes para a síntese de glutatião.

• A L-Carnitina intervém no transporte de ácidos gordos de cadeia longa através da membrana mitocon-drial. A sua suplementação parece proteger gatos com sobrepeso da acumulação de lípidos no fígado durante perdas de peso rápidas que podem ocorrer quando existem patologias digestivas graves.

• A Taurina e a Arginina são, entre outros, aminoácidos essenciais para os gatos já que o seu organis-mo é incapaz de sintetiza-los. A Taurina é necessária para a conjugação biliar e promove a função do ursodiol. O seu défice pode favorecer o aparecimento de colestase. Por outro lado os níveis de Arginina podem encontrar-se diminuídos em gatos anoréticos, isto conduz ao aumento da produção de ácido orótico, cuja acumulação interfere no transporte de lipoproteínas.

• A Colina desempenha um papel essencial no metabolismo das gorduras. Níveis adequados de colina favorecem o correto funcionamento da vesicula biliar e manutenção adequada dos depósitos de gordura no fígado. O seu défice causa uma acumulação excessiva desta gordura.

• A Betaína proporciona grupos metilo através de uma enzima conhecida como betaína homocisteína metiltransferase (BHTM) que, como parte do sistema de reciclagem da metionina, apoia a produção de SAMe. Estudos em animais mostram que a administração de betaína aumenta os níveis de SAMe. Em pessoas com hepatite, a betaína reduz os níveis de ALT e homociseína, e melhora os sintomas da inflamação no fígado.

• A DMG é um metabolito intermediário produzido pelo corpo em pequenas quantidades. Intervém em vários ciclos metabólicos da célula e participa na produção de vitaminas, hormonas, neurotransmisso-res, anticorpos e outras moléculas metabolicamente ativas. Também favorece a produção de SAMe outra molécula que contribui para o aumento dos níveis de glutatião. Os animais produzem DMG em pequenas quantidades mas os estudos sugerem que a suplementação com DMG aumenta a utilização de oxigénio a nível celular e modula a resposta imune (de anticorpos e a produção de linfócitos). Também tem propriedades anti-inflamatórias.

• Curcuma longa ajuda na função do fígado e vesicula biliar. Estimula o fluxo da bilis e protege o fígado de toxinas e radicais livres. Demonstrou-se o seu efeito anti-inflamatório em estudos com animais de laboratório com hepatopatias causadas por toxinas e lipopolisacáridos, melhorando a função hepática quando o tecido está lesado. Também se demonstrou o seu efeito para reduzir lesões hepáticas por aflatoxicose, lesões por acumulação de cobre, e atenuar a fibrose devida a hepatite crónica. O seu efeito deve-se a múltiplas ações: antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antibacteriano, antifúngico e anticancerígeno.

• O Cardo Mariano (Silybum marianum) favorece as funções de detoxificação do fígado. Contém Silimarina que protege o tecido hepático fortalecendo a estrutura das membranas celulares externas e evitando a entrada de toxinas. Também provoca uma maior síntese de glutatião. Protege, repara e regenera o fígado em casos de lesão hepática, estase biliar e lipidose hepática. O extrato do Cardo Mariano contém 80% de Silimarina, portanto cada biscoito aporta 5 mg de Silimarina.

• Cynara scolymus ajuda a normalizar o metabolismo do fígado e promove o fluxo da bilis. Contém Cinarina, um composto que favorece a produção da bilis. Também possui qualidades antioxidantes e anti-inflamatórias.

• A Vitamina A protege o fígado contra radicais livres. Os animais com problemas hepáticos podem ter baixos os níveis plasmáticos de vitamina A devido a um defeito na síntese de proteínas de união a retinol (RBP); por este motivo a suplementação nestes animais é muito benéfica.

• As Vitaminas B são necessárias para o metabolismo do fígado. São armazenadas no organismo em pequenas quantidades e em doenças hepáticas avançadas podem perder-se mais rapidamente devido

Características

Hepatoprotetor indicado em patologias agudas ou crónicas.

Fórmula única de 19 ingredientes que atuam de forma sinérgica ajudando a manter a funcionalidade hepática.

Contém Silybum marianum (Cardo Mariano), Curcuma longa (Cúrcuma) e Cynara scolymus (Alcachofra)

Favorece a reparação e regeneração do tecido em caso de lesão hepática.

Facilita as funções de detoxificação, promovendo a produção de glutatião.

Promove a correta função da vesicula biliar e uma adequada produção e fluxo da bilis.

Potente antioxidante – Protege o fígado de lesão produzida pelos radicais livres.

Biscoitos de alta palatibilidade – facilita a toma diária.

Complemento ideal para dietas hepáticas.

Suplemento dietético de Ação Completa para Gatos com Doença Hepáti-ca Formulado em Biscoitos de Alta Palatibilidade.

à poliúria. Por estes motivos recomenda-se a suplementação nos pacientes com problemas hepáticos.• O Ácido Fólico (Vitamina B9) é necessário para a Fase I da detoxificação, para a reparação celular e

a divisão. É um factor limitante na reação de remetilação para converter a homocisteína em metionina, um aminoácido enxofrado que intervém na Fase II da detoxificação.

• A Vitamina E é um potente antioxidante que protege a gordura do tecido hepático da oxidação. Devido às membranas celulares serem compostas por gordura, a vitamina E atua como protetor destas membranas. Por outro lado, quando existe doença hepática, produz-se acumulação de cobre que lesa o tecido. A administração da vitamina E protege o fígado destas lesões. Também é essencial em animais com problemas de lipidose hepática, naqueles que existe uma acumulação de gorduras oxidades pouco saudáveis às células do fígado.

• A Vitamina K2 desempenha um papel importante na cascata de coagulação. Frequentemente, em gatos com hepatopatias crónicas, produz-se um défice desta vitamina. Recomenda-se suplementar a estes animais para ajudar a prevenir coagulopaias.

• O Zinco atua como antioxidante mediante a inibição da peroxidação de lípidos e ajuda a proteger contra a fibrose. Promove reações de Fase I. Também é vital para o funcionamento eficiente da imunidade celular para combater as infeções de vírus, parasitas e fungos.

Indicações: Manutenção da funcionalidade do fígado, favorecendo as funções de detoxificação, ao mesmo tempo que protege e favorece a regeneração do tecido hepático em gatos com hepatopatias agudas ou crónicas. Também indicado quando existem alterações da vesicula e das vias biliares.

Espécies alvo: Gato.

Modo de emprego: 2 biscoitos por cada 5 Kg de peso, uma vez ao dia ou dividido em duas tomas (manhã e noite).

A duração do tratamento deverá ser avaliada pelo clínico em cada caso em função da patologia e evolução. Recomenda-se administrar o produto durante pelo menos 4 semanas. O tratamento pode prolongar-se em caso de patologias crónicas.

É recomendado realizar visitas e análises de controlo para avaliar a evolução, o êxito do tratamento e duração.

Advertências: Vetnova é pioneira no desenvolvimento da tecnologia Biscoitos (Chews) para facilitar a adminis-tração de suplementos a cães. Diferente dos comprimidos, cápsulas, etc, que se administram de forma “forçada” na boca para assegurar a toma do produto, os Biscoitos devem administrar-se de forma livre no comedouro e deixar que o animal os tome de forma voluntária. Alguns cães tímidos podem necessitar de mais tempo para aceitar totalmente, mas uma vez que o fazem, a toma diária é mais fácil e satisfatória. Para facilitar a aceitação inicial podem usar-se as seguintes estratégias durante a primeira semana: 1) reduzir a dose e aumentar progressivamente, 2) repartir a dose diária em duas tomas (manhã e noite), 3) esmagar o biscoito e misturar com paté ou qualquer comida atrativa para o animal, etc.

Apresentação: 60 biscoitos (30 dias para um gato de 5kg).

Bibliografia:• Abdelmalek MF, Angulo P, Jorgensen RA, et al. Betaine, a promising new agent for patients with nonalcoholic

steatohepatitis: results of a pilot study. Am J Gastroenterol 2001;96:2711–17.• Aggarwal B, Sundaram C, Malani N, Ichikawa H. Curcumin: the Indian solid gold. Adv Exp Med Biol. 2007;595:1-75.• Barak AJ, Beckenauer HC, Tuma DJ. Dietary betaine promotes generation of hepatic s-adenomethionine and

protects the liver from ethanol-induced fatty infiltration. Alcohol Clin Exp Res 1993;17:552-555.• Center Sharon A. Metabolic, antioxidant, nutraceutical, probiotic, and herbal therapies relating to the management

of hepatobiliary disorders. Vet Clin Small Anim 34 2004;67–172.

ADIVA® Hepatic Feline

• Center Sharon A. Treatment for severe feline hepatic lipidosis. 2006 World Congress WSAVA/FECAVA/CSAVA.• Charatcharoenwitthaya P, Levy C, Angulo P, Keach J, Jorgensen R, Lindor KD. Open-label pilot study of folic acid

in patients with nonalcoholic steatohepatitis. Liver Int. 2007 Mar;27(2):220-6.• Clemente C, Elba S, Buongiorno G, Berloco P, Guerra V, Di Leo A. Serum retinol and risk of hepatocellular carcino-

ma in patients with child-Pugh class A cirrhosis. Cancer Lett 2002;178:123-9.• Flora K, Hahn M, Rosen H, Benner K. Milk thistle (Silybum marianum) for the therapy of liver disease. Am J

Gastroenterol 1998 Feb;93(2):139-43.• Gulbahar O, Karasu Z, Ersoz G, et al. Treatment of nonalcoholic steatohepatitis with N-acetylcysteine (Abstract).

Gastroenterology 2000;118:A1444.• Mezes M, Par A, Nemeth P, Javor T. Studies of the blood lipid peroxide status and vitamin E levels in patients with

chronic active hepatitis and alcoholic liver disease. Int J Clin Pharmacol Res 1986;6:333-8.• Pan WH, Wang CY, Huang SM, et al. Vitamin A, vitamin E or beta-carotene status and hepatitis B related hepatoce-

llular carcinoma. Ann Epidemiol 1993;3:217-24.• Post-White J, Ladas EJ, Kelly KM. Advances in the use of milk thistle (Silybum marianum). Integr Cancer Ther. 2007

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liary Disease. Vet Clin Small Anim 39 2009 631–652.

Se estiver interessado em qualquer um dos artigos ou materiais promocionais listados, por favor não hesite em solicita-los através dos seguintes contactos: [email protected], (+34) 918 440 273, Portugal Norte 938 116 105. Portugal Centro-Sul 933 831 252 ou através do seu Delegado/a Técnico-Comercial VetNova.

Vitamina A 93,7 UIVitamina B1 (Tiamina) 0,2 mgVitamina B2 (Riboflavina) 0,12 mgVitamina B6 (Piridoxina) 0,8 mgVitamina B9 (Ácido Fólico) 22,5 μgVitamina B12 (Cobalamina) 0,75 μgVitamina E 6,2 UIVitamina K2 0,02 mgZinc 0,2 mg

O aumento dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas é uma constatação inespecífica, comum em muitos processos crónicos e agudos. Pode ser um indicador de lesões ou doenças hepáticas como as infeções, intoxicações, traumatismos, problemas vasculares, tumores,… As enzimas do fígado que normalmente se incluem nos perfis bioquímicos são a Alanina Transferase (ALT), Fosfatase Alcalina (ALP), Gama-Glutamil Transferase (GGT) e Aspartato Aminotransferase (AST).Com frequência não é fácil chegar a um diagnóstico definitivo da patologia. Ainda assim é importante preservar as funções hepáticas favorecendo todos os processos de detoxificação e protegendo o tecido hepático das lesões causadas pelos radicais livres.

Ingredientes ativos (por biscoito):GlutaSyn® 62,5 mgL-Carnitina 62,5 mgTaurina 62,5 mgL-Arginina 62,5 mgColina 25 mgBetaina 2,5 mgDMG 12,5 mgCurcuma longa 5 mgSilybum marianum 6,2 mgCynara scolymus 25 mg Composição (em ordem decrescente): Levedura de cerveja, hidrolisado de fígado de frango, glicerina, GlutaSyn® isolado de proteína de lactosoro, lecitina de soja, azeite de cártamo, maltodextrina, sulfato cálcico anidro, Cynara scolimus (planta completa), N,N-dimetilglicina HCL (DMG), Silybum marianum (extrato de semente), Curcuma longa (extrato de raíz), azeite vegetal, extrato de alecrim.

Aditivos (por kg): Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeito análogo: Vitamina A 62500 UI; Vitamina E 4166,6 UI; Vitamina B1 133,3 mg; Vitamina B2 83,3 mg; Vitamina B6 58,3 mg; Vitamina B12 0,5 mg; Ácido fólico 15 mg; Vitamina K2 16,6 mg; Betaína anidro 8,3 g; Cloreto de colina 16,6 g; L-Carnitina 41,6 g; Taurina 41,6 g. Oligoelementos: Zinco 183,3 mg.

Componentes analíticos: Proteína 40,6%; conteudo em gordura 12,7%; fibras brutas 1,9%; cinza bruta 8,5%; humidade 11%; sódio 1,5%; cobre 0,0009%; omega-3 0,2%; omega-6 4,3%.

Mecanismo de ação:O processo de detoxificaçao realizado pelo fígado resulta de duas fases. Na Fase I neutralizam-se as substâncias químicas não desejadas mediante a conversão destas em substâncias menos nocivas. Durante este processo produzem-se radicais livres que devem ser eliminados já que, em excesso, podem lesar as células do fígado. As moléculas que intervêm nesta etapa são o glutatião, as vitaminas do complexo B, o ácido fólico e as substâncias antioxidantes.Na Fase II eliminam-se as substâncias indesejadas convertendo-as em substâncias químicas solúveis em água que podem ser facilmente excretadas através da bilis e da urina. Os princípios que atuam nesta fase são o glutatião, a cisteína e a vitamina E. A esta segunda fase também se chama Via da Conjugação, porque aqui é onde as células do fígado ligam outra substância (cisteína, glicina ou uma molécula de enxofre) à substância química tóxica para que seja menos prejudicial.Adiva® Hepatic Feline, pela ação sinérgica dos seus dezanove componentes, facilita a produção de

SAMe (s-adenosilmetionina) e Glutatião, favorecendo a funcionalidade do fígado e o seu papel detoxifi-cador, ao mesmo tempo que reduz a quantidade de radicais livres, diminuindo a lesão oxidativa no tecido hepático. Também favorece um correto metabolismo das gorduras, essencial para prevenir patologias como a lipidose hepática.

• GlutaSyn® é uma proteína patenteada, isolada do soro do leite. A sua administração produz um aumento no nível do glutatião no sangue e nos tecidos. Aparentemente este complexo de proteínas contém altos níveis de aminoácidos enxofrados, como a cisteína, limitantes para a síntese de glutatião.

• A L-Carnitina intervém no transporte de ácidos gordos de cadeia longa através da membrana mitocon-drial. A sua suplementação parece proteger gatos com sobrepeso da acumulação de lípidos no fígado durante perdas de peso rápidas que podem ocorrer quando existem patologias digestivas graves.

• A Taurina e a Arginina são, entre outros, aminoácidos essenciais para os gatos já que o seu organis-mo é incapaz de sintetiza-los. A Taurina é necessária para a conjugação biliar e promove a função do ursodiol. O seu défice pode favorecer o aparecimento de colestase. Por outro lado os níveis de Arginina podem encontrar-se diminuídos em gatos anoréticos, isto conduz ao aumento da produção de ácido orótico, cuja acumulação interfere no transporte de lipoproteínas.

• A Colina desempenha um papel essencial no metabolismo das gorduras. Níveis adequados de colina favorecem o correto funcionamento da vesicula biliar e manutenção adequada dos depósitos de gordura no fígado. O seu défice causa uma acumulação excessiva desta gordura.

• A Betaína proporciona grupos metilo através de uma enzima conhecida como betaína homocisteína metiltransferase (BHTM) que, como parte do sistema de reciclagem da metionina, apoia a produção de SAMe. Estudos em animais mostram que a administração de betaína aumenta os níveis de SAMe. Em pessoas com hepatite, a betaína reduz os níveis de ALT e homociseína, e melhora os sintomas da inflamação no fígado.

• A DMG é um metabolito intermediário produzido pelo corpo em pequenas quantidades. Intervém em vários ciclos metabólicos da célula e participa na produção de vitaminas, hormonas, neurotransmisso-res, anticorpos e outras moléculas metabolicamente ativas. Também favorece a produção de SAMe outra molécula que contribui para o aumento dos níveis de glutatião. Os animais produzem DMG em pequenas quantidades mas os estudos sugerem que a suplementação com DMG aumenta a utilização de oxigénio a nível celular e modula a resposta imune (de anticorpos e a produção de linfócitos). Também tem propriedades anti-inflamatórias.

• Curcuma longa ajuda na função do fígado e vesicula biliar. Estimula o fluxo da bilis e protege o fígado de toxinas e radicais livres. Demonstrou-se o seu efeito anti-inflamatório em estudos com animais de laboratório com hepatopatias causadas por toxinas e lipopolisacáridos, melhorando a função hepática quando o tecido está lesado. Também se demonstrou o seu efeito para reduzir lesões hepáticas por aflatoxicose, lesões por acumulação de cobre, e atenuar a fibrose devida a hepatite crónica. O seu efeito deve-se a múltiplas ações: antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antibacteriano, antifúngico e anticancerígeno.

• O Cardo Mariano (Silybum marianum) favorece as funções de detoxificação do fígado. Contém Silimarina que protege o tecido hepático fortalecendo a estrutura das membranas celulares externas e evitando a entrada de toxinas. Também provoca uma maior síntese de glutatião. Protege, repara e regenera o fígado em casos de lesão hepática, estase biliar e lipidose hepática. O extrato do Cardo Mariano contém 80% de Silimarina, portanto cada biscoito aporta 5 mg de Silimarina.

• Cynara scolymus ajuda a normalizar o metabolismo do fígado e promove o fluxo da bilis. Contém Cinarina, um composto que favorece a produção da bilis. Também possui qualidades antioxidantes e anti-inflamatórias.

• A Vitamina A protege o fígado contra radicais livres. Os animais com problemas hepáticos podem ter baixos os níveis plasmáticos de vitamina A devido a um defeito na síntese de proteínas de união a retinol (RBP); por este motivo a suplementação nestes animais é muito benéfica.

• As Vitaminas B são necessárias para o metabolismo do fígado. São armazenadas no organismo em pequenas quantidades e em doenças hepáticas avançadas podem perder-se mais rapidamente devido

Suplemento dietético de Ação Completa para Gatos com Doença Hepáti-ca Formulado em Biscoitos de Alta Palatibilidade.

à poliúria. Por estes motivos recomenda-se a suplementação nos pacientes com problemas hepáticos.• O Ácido Fólico (Vitamina B9) é necessário para a Fase I da detoxificação, para a reparação celular e

a divisão. É um factor limitante na reação de remetilação para converter a homocisteína em metionina, um aminoácido enxofrado que intervém na Fase II da detoxificação.

• A Vitamina E é um potente antioxidante que protege a gordura do tecido hepático da oxidação. Devido às membranas celulares serem compostas por gordura, a vitamina E atua como protetor destas membranas. Por outro lado, quando existe doença hepática, produz-se acumulação de cobre que lesa o tecido. A administração da vitamina E protege o fígado destas lesões. Também é essencial em animais com problemas de lipidose hepática, naqueles que existe uma acumulação de gorduras oxidades pouco saudáveis às células do fígado.

• A Vitamina K2 desempenha um papel importante na cascata de coagulação. Frequentemente, em gatos com hepatopatias crónicas, produz-se um défice desta vitamina. Recomenda-se suplementar a estes animais para ajudar a prevenir coagulopaias.

• O Zinco atua como antioxidante mediante a inibição da peroxidação de lípidos e ajuda a proteger contra a fibrose. Promove reações de Fase I. Também é vital para o funcionamento eficiente da imunidade celular para combater as infeções de vírus, parasitas e fungos.

Indicações: Manutenção da funcionalidade do fígado, favorecendo as funções de detoxificação, ao mesmo tempo que protege e favorece a regeneração do tecido hepático em gatos com hepatopatias agudas ou crónicas. Também indicado quando existem alterações da vesicula e das vias biliares.

Espécies alvo: Gato.

Modo de emprego: 2 biscoitos por cada 5 Kg de peso, uma vez ao dia ou dividido em duas tomas (manhã e noite).

A duração do tratamento deverá ser avaliada pelo clínico em cada caso em função da patologia e evolução. Recomenda-se administrar o produto durante pelo menos 4 semanas. O tratamento pode prolongar-se em caso de patologias crónicas.

É recomendado realizar visitas e análises de controlo para avaliar a evolução, o êxito do tratamento e duração.

Advertências: Vetnova é pioneira no desenvolvimento da tecnologia Biscoitos (Chews) para facilitar a adminis-tração de suplementos a cães. Diferente dos comprimidos, cápsulas, etc, que se administram de forma “forçada” na boca para assegurar a toma do produto, os Biscoitos devem administrar-se de forma livre no comedouro e deixar que o animal os tome de forma voluntária. Alguns cães tímidos podem necessitar de mais tempo para aceitar totalmente, mas uma vez que o fazem, a toma diária é mais fácil e satisfatória. Para facilitar a aceitação inicial podem usar-se as seguintes estratégias durante a primeira semana: 1) reduzir a dose e aumentar progressivamente, 2) repartir a dose diária em duas tomas (manhã e noite), 3) esmagar o biscoito e misturar com paté ou qualquer comida atrativa para o animal, etc.

Apresentação: 60 biscoitos (30 dias para um gato de 5kg).

Bibliografia:• Abdelmalek MF, Angulo P, Jorgensen RA, et al. Betaine, a promising new agent for patients with nonalcoholic

steatohepatitis: results of a pilot study. Am J Gastroenterol 2001;96:2711–17.• Aggarwal B, Sundaram C, Malani N, Ichikawa H. Curcumin: the Indian solid gold. Adv Exp Med Biol. 2007;595:1-75.• Barak AJ, Beckenauer HC, Tuma DJ. Dietary betaine promotes generation of hepatic s-adenomethionine and

protects the liver from ethanol-induced fatty infiltration. Alcohol Clin Exp Res 1993;17:552-555.• Center Sharon A. Metabolic, antioxidant, nutraceutical, probiotic, and herbal therapies relating to the management

of hepatobiliary disorders. Vet Clin Small Anim 34 2004;67–172.

ADIVA® Hepatic Feline

• Center Sharon A. Treatment for severe feline hepatic lipidosis. 2006 World Congress WSAVA/FECAVA/CSAVA.• Charatcharoenwitthaya P, Levy C, Angulo P, Keach J, Jorgensen R, Lindor KD. Open-label pilot study of folic acid

in patients with nonalcoholic steatohepatitis. Liver Int. 2007 Mar;27(2):220-6.• Clemente C, Elba S, Buongiorno G, Berloco P, Guerra V, Di Leo A. Serum retinol and risk of hepatocellular carcino-

ma in patients with child-Pugh class A cirrhosis. Cancer Lett 2002;178:123-9.• Flora K, Hahn M, Rosen H, Benner K. Milk thistle (Silybum marianum) for the therapy of liver disease. Am J

Gastroenterol 1998 Feb;93(2):139-43.• Gulbahar O, Karasu Z, Ersoz G, et al. Treatment of nonalcoholic steatohepatitis with N-acetylcysteine (Abstract).

Gastroenterology 2000;118:A1444.• Mezes M, Par A, Nemeth P, Javor T. Studies of the blood lipid peroxide status and vitamin E levels in patients with

chronic active hepatitis and alcoholic liver disease. Int J Clin Pharmacol Res 1986;6:333-8.• Pan WH, Wang CY, Huang SM, et al. Vitamin A, vitamin E or beta-carotene status and hepatitis B related hepatoce-

llular carcinoma. Ann Epidemiol 1993;3:217-24.• Post-White J, Ladas EJ, Kelly KM. Advances in the use of milk thistle (Silybum marianum). Integr Cancer Ther. 2007

Jun;6(2):104-9.• Simpson Kerry. Feline Inflammatory Liver disease. 2009 Southern European Veterinary Conference.• Schulz V, Hansel R, Tyler VE. Rational Phytotherapy: A physician’s Guide to Herbal Medicine. Springer-Verlage,

Berlin 2001.• Takagi H, Nagamine T, Abe T, et al. Zinc supplementation enhances the response to interferon therapy in patients

with chronic hepatitis C. J Viral Hepat 2001;8:367–71.• Trappoliere M, Federico A, Tuccillo C, de Sio I, Di Leva A, Niosi M, D-Auria M, Loguercio C. Effects of a new

pharmacological complex (silybin + vitamin-E + phospholipids) on some markers of the metabolic syndrome and of liver fibrosis in patients with hepatic steatosis. Minerva Gastroenterol Dietol. 2005 Jun;51(2):193-9.

• Trepanier Lauren A. Choosing therapy for chronic liver disease. 2008 33rd World Small Animal Veterinary Congress.

• Twedt David C. How I treat chronic hepatitis. 2010 35th World Small Animal Veterinary Congress WSAVA.• Twedt David C. Canien Liver Disease. 2007 Southern European Veterinary Conference.• Watanabe A, Okada K, Shimizu Y, et al. Nutritional therapy of chronic hepatitis by whey protein (non-heated). J Med

2000;31:283–302.• Webb Craig, Twedt David. Oxidative Stress and Liver Disease. Vet Clin Small Anim 38 2008 125–135, DVM• Webster Cynthia R.L, Cooper Johanna. Therapeutic Use of Cytoprotective Agents in Canine and Feline Hepatobi-

liary Disease. Vet Clin Small Anim 39 2009 631–652.

Se estiver interessado em qualquer um dos artigos ou materiais promocionais listados, por favor não hesite em solicita-los através dos seguintes contactos: [email protected], (+34) 918 440 273, Portugal Norte 938 116 105. Portugal Centro-Sul 933 831 252 ou através do seu Delegado/a Técnico-Comercial VetNova.

O aumento dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas é uma constatação inespecífica, comum em muitos processos crónicos e agudos. Pode ser um indicador de lesões ou doenças hepáticas como as infeções, intoxicações, traumatismos, problemas vasculares, tumores,… As enzimas do fígado que normalmente se incluem nos perfis bioquímicos são a Alanina Transferase (ALT), Fosfatase Alcalina (ALP), Gama-Glutamil Transferase (GGT) e Aspartato Aminotransferase (AST).Com frequência não é fácil chegar a um diagnóstico definitivo da patologia. Ainda assim é importante preservar as funções hepáticas favorecendo todos os processos de detoxificação e protegendo o tecido hepático das lesões causadas pelos radicais livres.

Ingredientes ativos (por biscoito):GlutaSyn® 62,5 mgL-Carnitina 62,5 mgTaurina 62,5 mgL-Arginina 62,5 mgColina 25 mgBetaina 2,5 mgDMG 12,5 mgCurcuma longa 5 mgSilybum marianum 6,2 mgCynara scolymus 25 mg Composição (em ordem decrescente): Levedura de cerveja, hidrolisado de fígado de frango, glicerina, GlutaSyn® isolado de proteína de lactosoro, lecitina de soja, azeite de cártamo, maltodextrina, sulfato cálcico anidro, Cynara scolimus (planta completa), N,N-dimetilglicina HCL (DMG), Silybum marianum (extrato de semente), Curcuma longa (extrato de raíz), azeite vegetal, extrato de alecrim.

Aditivos (por kg): Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeito análogo: Vitamina A 62500 UI; Vitamina E 4166,6 UI; Vitamina B1 133,3 mg; Vitamina B2 83,3 mg; Vitamina B6 58,3 mg; Vitamina B12 0,5 mg; Ácido fólico 15 mg; Vitamina K2 16,6 mg; Betaína anidro 8,3 g; Cloreto de colina 16,6 g; L-Carnitina 41,6 g; Taurina 41,6 g. Oligoelementos: Zinco 183,3 mg.

Componentes analíticos: Proteína 40,6%; conteudo em gordura 12,7%; fibras brutas 1,9%; cinza bruta 8,5%; humidade 11%; sódio 1,5%; cobre 0,0009%; omega-3 0,2%; omega-6 4,3%.

Mecanismo de ação:O processo de detoxificaçao realizado pelo fígado resulta de duas fases. Na Fase I neutralizam-se as substâncias químicas não desejadas mediante a conversão destas em substâncias menos nocivas. Durante este processo produzem-se radicais livres que devem ser eliminados já que, em excesso, podem lesar as células do fígado. As moléculas que intervêm nesta etapa são o glutatião, as vitaminas do complexo B, o ácido fólico e as substâncias antioxidantes.Na Fase II eliminam-se as substâncias indesejadas convertendo-as em substâncias químicas solúveis em água que podem ser facilmente excretadas através da bilis e da urina. Os princípios que atuam nesta fase são o glutatião, a cisteína e a vitamina E. A esta segunda fase também se chama Via da Conjugação, porque aqui é onde as células do fígado ligam outra substância (cisteína, glicina ou uma molécula de enxofre) à substância química tóxica para que seja menos prejudicial.Adiva® Hepatic Feline, pela ação sinérgica dos seus dezanove componentes, facilita a produção de

SAMe (s-adenosilmetionina) e Glutatião, favorecendo a funcionalidade do fígado e o seu papel detoxifi-cador, ao mesmo tempo que reduz a quantidade de radicais livres, diminuindo a lesão oxidativa no tecido hepático. Também favorece um correto metabolismo das gorduras, essencial para prevenir patologias como a lipidose hepática.

• GlutaSyn® é uma proteína patenteada, isolada do soro do leite. A sua administração produz um aumento no nível do glutatião no sangue e nos tecidos. Aparentemente este complexo de proteínas contém altos níveis de aminoácidos enxofrados, como a cisteína, limitantes para a síntese de glutatião.

• A L-Carnitina intervém no transporte de ácidos gordos de cadeia longa através da membrana mitocon-drial. A sua suplementação parece proteger gatos com sobrepeso da acumulação de lípidos no fígado durante perdas de peso rápidas que podem ocorrer quando existem patologias digestivas graves.

• A Taurina e a Arginina são, entre outros, aminoácidos essenciais para os gatos já que o seu organis-mo é incapaz de sintetiza-los. A Taurina é necessária para a conjugação biliar e promove a função do ursodiol. O seu défice pode favorecer o aparecimento de colestase. Por outro lado os níveis de Arginina podem encontrar-se diminuídos em gatos anoréticos, isto conduz ao aumento da produção de ácido orótico, cuja acumulação interfere no transporte de lipoproteínas.

• A Colina desempenha um papel essencial no metabolismo das gorduras. Níveis adequados de colina favorecem o correto funcionamento da vesicula biliar e manutenção adequada dos depósitos de gordura no fígado. O seu défice causa uma acumulação excessiva desta gordura.

• A Betaína proporciona grupos metilo através de uma enzima conhecida como betaína homocisteína metiltransferase (BHTM) que, como parte do sistema de reciclagem da metionina, apoia a produção de SAMe. Estudos em animais mostram que a administração de betaína aumenta os níveis de SAMe. Em pessoas com hepatite, a betaína reduz os níveis de ALT e homociseína, e melhora os sintomas da inflamação no fígado.

• A DMG é um metabolito intermediário produzido pelo corpo em pequenas quantidades. Intervém em vários ciclos metabólicos da célula e participa na produção de vitaminas, hormonas, neurotransmisso-res, anticorpos e outras moléculas metabolicamente ativas. Também favorece a produção de SAMe outra molécula que contribui para o aumento dos níveis de glutatião. Os animais produzem DMG em pequenas quantidades mas os estudos sugerem que a suplementação com DMG aumenta a utilização de oxigénio a nível celular e modula a resposta imune (de anticorpos e a produção de linfócitos). Também tem propriedades anti-inflamatórias.

• Curcuma longa ajuda na função do fígado e vesicula biliar. Estimula o fluxo da bilis e protege o fígado de toxinas e radicais livres. Demonstrou-se o seu efeito anti-inflamatório em estudos com animais de laboratório com hepatopatias causadas por toxinas e lipopolisacáridos, melhorando a função hepática quando o tecido está lesado. Também se demonstrou o seu efeito para reduzir lesões hepáticas por aflatoxicose, lesões por acumulação de cobre, e atenuar a fibrose devida a hepatite crónica. O seu efeito deve-se a múltiplas ações: antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antibacteriano, antifúngico e anticancerígeno.

• O Cardo Mariano (Silybum marianum) favorece as funções de detoxificação do fígado. Contém Silimarina que protege o tecido hepático fortalecendo a estrutura das membranas celulares externas e evitando a entrada de toxinas. Também provoca uma maior síntese de glutatião. Protege, repara e regenera o fígado em casos de lesão hepática, estase biliar e lipidose hepática. O extrato do Cardo Mariano contém 80% de Silimarina, portanto cada biscoito aporta 5 mg de Silimarina.

• Cynara scolymus ajuda a normalizar o metabolismo do fígado e promove o fluxo da bilis. Contém Cinarina, um composto que favorece a produção da bilis. Também possui qualidades antioxidantes e anti-inflamatórias.

• A Vitamina A protege o fígado contra radicais livres. Os animais com problemas hepáticos podem ter baixos os níveis plasmáticos de vitamina A devido a um defeito na síntese de proteínas de união a retinol (RBP); por este motivo a suplementação nestes animais é muito benéfica.

• As Vitaminas B são necessárias para o metabolismo do fígado. São armazenadas no organismo em pequenas quantidades e em doenças hepáticas avançadas podem perder-se mais rapidamente devido

Suplemento dietético de Ação Completa para Gatos com Doença Hepáti-ca Formulado em Biscoitos de Alta Palatibilidade.

à poliúria. Por estes motivos recomenda-se a suplementação nos pacientes com problemas hepáticos.• O Ácido Fólico (Vitamina B9) é necessário para a Fase I da detoxificação, para a reparação celular e

a divisão. É um factor limitante na reação de remetilação para converter a homocisteína em metionina, um aminoácido enxofrado que intervém na Fase II da detoxificação.

• A Vitamina E é um potente antioxidante que protege a gordura do tecido hepático da oxidação. Devido às membranas celulares serem compostas por gordura, a vitamina E atua como protetor destas membranas. Por outro lado, quando existe doença hepática, produz-se acumulação de cobre que lesa o tecido. A administração da vitamina E protege o fígado destas lesões. Também é essencial em animais com problemas de lipidose hepática, naqueles que existe uma acumulação de gorduras oxidades pouco saudáveis às células do fígado.

• A Vitamina K2 desempenha um papel importante na cascata de coagulação. Frequentemente, em gatos com hepatopatias crónicas, produz-se um défice desta vitamina. Recomenda-se suplementar a estes animais para ajudar a prevenir coagulopaias.

• O Zinco atua como antioxidante mediante a inibição da peroxidação de lípidos e ajuda a proteger contra a fibrose. Promove reações de Fase I. Também é vital para o funcionamento eficiente da imunidade celular para combater as infeções de vírus, parasitas e fungos.

Indicações: Manutenção da funcionalidade do fígado, favorecendo as funções de detoxificação, ao mesmo tempo que protege e favorece a regeneração do tecido hepático em gatos com hepatopatias agudas ou crónicas. Também indicado quando existem alterações da vesicula e das vias biliares.

Espécies alvo: Gato.

Modo de emprego: 2 biscoitos por cada 5 Kg de peso, uma vez ao dia ou dividido em duas tomas (manhã e noite).

A duração do tratamento deverá ser avaliada pelo clínico em cada caso em função da patologia e evolução. Recomenda-se administrar o produto durante pelo menos 4 semanas. O tratamento pode prolongar-se em caso de patologias crónicas.

É recomendado realizar visitas e análises de controlo para avaliar a evolução, o êxito do tratamento e duração.

Advertências: Vetnova é pioneira no desenvolvimento da tecnologia Biscoitos (Chews) para facilitar a adminis-tração de suplementos a cães. Diferente dos comprimidos, cápsulas, etc, que se administram de forma “forçada” na boca para assegurar a toma do produto, os Biscoitos devem administrar-se de forma livre no comedouro e deixar que o animal os tome de forma voluntária. Alguns cães tímidos podem necessitar de mais tempo para aceitar totalmente, mas uma vez que o fazem, a toma diária é mais fácil e satisfatória. Para facilitar a aceitação inicial podem usar-se as seguintes estratégias durante a primeira semana: 1) reduzir a dose e aumentar progressivamente, 2) repartir a dose diária em duas tomas (manhã e noite), 3) esmagar o biscoito e misturar com paté ou qualquer comida atrativa para o animal, etc.

Apresentação: 60 biscoitos (30 dias para um gato de 5kg).

Bibliografia:• Abdelmalek MF, Angulo P, Jorgensen RA, et al. Betaine, a promising new agent for patients with nonalcoholic

steatohepatitis: results of a pilot study. Am J Gastroenterol 2001;96:2711–17.• Aggarwal B, Sundaram C, Malani N, Ichikawa H. Curcumin: the Indian solid gold. Adv Exp Med Biol. 2007;595:1-75.• Barak AJ, Beckenauer HC, Tuma DJ. Dietary betaine promotes generation of hepatic s-adenomethionine and

protects the liver from ethanol-induced fatty infiltration. Alcohol Clin Exp Res 1993;17:552-555.• Center Sharon A. Metabolic, antioxidant, nutraceutical, probiotic, and herbal therapies relating to the management

of hepatobiliary disorders. Vet Clin Small Anim 34 2004;67–172.

ADIVA® Hepatic Feline

• Center Sharon A. Treatment for severe feline hepatic lipidosis. 2006 World Congress WSAVA/FECAVA/CSAVA.• Charatcharoenwitthaya P, Levy C, Angulo P, Keach J, Jorgensen R, Lindor KD. Open-label pilot study of folic acid

in patients with nonalcoholic steatohepatitis. Liver Int. 2007 Mar;27(2):220-6.• Clemente C, Elba S, Buongiorno G, Berloco P, Guerra V, Di Leo A. Serum retinol and risk of hepatocellular carcino-

ma in patients with child-Pugh class A cirrhosis. Cancer Lett 2002;178:123-9.• Flora K, Hahn M, Rosen H, Benner K. Milk thistle (Silybum marianum) for the therapy of liver disease. Am J

Gastroenterol 1998 Feb;93(2):139-43.• Gulbahar O, Karasu Z, Ersoz G, et al. Treatment of nonalcoholic steatohepatitis with N-acetylcysteine (Abstract).

Gastroenterology 2000;118:A1444.• Mezes M, Par A, Nemeth P, Javor T. Studies of the blood lipid peroxide status and vitamin E levels in patients with

chronic active hepatitis and alcoholic liver disease. Int J Clin Pharmacol Res 1986;6:333-8.• Pan WH, Wang CY, Huang SM, et al. Vitamin A, vitamin E or beta-carotene status and hepatitis B related hepatoce-

llular carcinoma. Ann Epidemiol 1993;3:217-24.• Post-White J, Ladas EJ, Kelly KM. Advances in the use of milk thistle (Silybum marianum). Integr Cancer Ther. 2007

Jun;6(2):104-9.• Simpson Kerry. Feline Inflammatory Liver disease. 2009 Southern European Veterinary Conference.• Schulz V, Hansel R, Tyler VE. Rational Phytotherapy: A physician’s Guide to Herbal Medicine. Springer-Verlage,

Berlin 2001.• Takagi H, Nagamine T, Abe T, et al. Zinc supplementation enhances the response to interferon therapy in patients

with chronic hepatitis C. J Viral Hepat 2001;8:367–71.• Trappoliere M, Federico A, Tuccillo C, de Sio I, Di Leva A, Niosi M, D-Auria M, Loguercio C. Effects of a new

pharmacological complex (silybin + vitamin-E + phospholipids) on some markers of the metabolic syndrome and of liver fibrosis in patients with hepatic steatosis. Minerva Gastroenterol Dietol. 2005 Jun;51(2):193-9.

• Trepanier Lauren A. Choosing therapy for chronic liver disease. 2008 33rd World Small Animal Veterinary Congress.

• Twedt David C. How I treat chronic hepatitis. 2010 35th World Small Animal Veterinary Congress WSAVA.• Twedt David C. Canien Liver Disease. 2007 Southern European Veterinary Conference.• Watanabe A, Okada K, Shimizu Y, et al. Nutritional therapy of chronic hepatitis by whey protein (non-heated). J Med

2000;31:283–302.• Webb Craig, Twedt David. Oxidative Stress and Liver Disease. Vet Clin Small Anim 38 2008 125–135, DVM• Webster Cynthia R.L, Cooper Johanna. Therapeutic Use of Cytoprotective Agents in Canine and Feline Hepatobi-

liary Disease. Vet Clin Small Anim 39 2009 631–652.

Se estiver interessado em qualquer um dos artigos ou materiais promocionais listados, por favor não hesite em solicita-los através dos seguintes contactos: [email protected], (+34) 918 440 273, Portugal Norte 938 116 105. Portugal Centro-Sul 933 831 252 ou através do seu Delegado/a Técnico-Comercial VetNova.

O aumento dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas é uma constatação inespecífica, comum em muitos processos crónicos e agudos. Pode ser um indicador de lesões ou doenças hepáticas como as infeções, intoxicações, traumatismos, problemas vasculares, tumores,… As enzimas do fígado que normalmente se incluem nos perfis bioquímicos são a Alanina Transferase (ALT), Fosfatase Alcalina (ALP), Gama-Glutamil Transferase (GGT) e Aspartato Aminotransferase (AST).Com frequência não é fácil chegar a um diagnóstico definitivo da patologia. Ainda assim é importante preservar as funções hepáticas favorecendo todos os processos de detoxificação e protegendo o tecido hepático das lesões causadas pelos radicais livres.

Ingredientes ativos (por biscoito):GlutaSyn® 62,5 mgL-Carnitina 62,5 mgTaurina 62,5 mgL-Arginina 62,5 mgColina 25 mgBetaina 2,5 mgDMG 12,5 mgCurcuma longa 5 mgSilybum marianum 6,2 mgCynara scolymus 25 mg Composição (em ordem decrescente): Levedura de cerveja, hidrolisado de fígado de frango, glicerina, GlutaSyn® isolado de proteína de lactosoro, lecitina de soja, azeite de cártamo, maltodextrina, sulfato cálcico anidro, Cynara scolimus (planta completa), N,N-dimetilglicina HCL (DMG), Silybum marianum (extrato de semente), Curcuma longa (extrato de raíz), azeite vegetal, extrato de alecrim.

Aditivos (por kg): Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeito análogo: Vitamina A 62500 UI; Vitamina E 4166,6 UI; Vitamina B1 133,3 mg; Vitamina B2 83,3 mg; Vitamina B6 58,3 mg; Vitamina B12 0,5 mg; Ácido fólico 15 mg; Vitamina K2 16,6 mg; Betaína anidro 8,3 g; Cloreto de colina 16,6 g; L-Carnitina 41,6 g; Taurina 41,6 g. Oligoelementos: Zinco 183,3 mg.

Componentes analíticos: Proteína 40,6%; conteudo em gordura 12,7%; fibras brutas 1,9%; cinza bruta 8,5%; humidade 11%; sódio 1,5%; cobre 0,0009%; omega-3 0,2%; omega-6 4,3%.

Mecanismo de ação:O processo de detoxificaçao realizado pelo fígado resulta de duas fases. Na Fase I neutralizam-se as substâncias químicas não desejadas mediante a conversão destas em substâncias menos nocivas. Durante este processo produzem-se radicais livres que devem ser eliminados já que, em excesso, podem lesar as células do fígado. As moléculas que intervêm nesta etapa são o glutatião, as vitaminas do complexo B, o ácido fólico e as substâncias antioxidantes.Na Fase II eliminam-se as substâncias indesejadas convertendo-as em substâncias químicas solúveis em água que podem ser facilmente excretadas através da bilis e da urina. Os princípios que atuam nesta fase são o glutatião, a cisteína e a vitamina E. A esta segunda fase também se chama Via da Conjugação, porque aqui é onde as células do fígado ligam outra substância (cisteína, glicina ou uma molécula de enxofre) à substância química tóxica para que seja menos prejudicial.Adiva® Hepatic Feline, pela ação sinérgica dos seus dezanove componentes, facilita a produção de

SAMe (s-adenosilmetionina) e Glutatião, favorecendo a funcionalidade do fígado e o seu papel detoxifi-cador, ao mesmo tempo que reduz a quantidade de radicais livres, diminuindo a lesão oxidativa no tecido hepático. Também favorece um correto metabolismo das gorduras, essencial para prevenir patologias como a lipidose hepática.

• GlutaSyn® é uma proteína patenteada, isolada do soro do leite. A sua administração produz um aumento no nível do glutatião no sangue e nos tecidos. Aparentemente este complexo de proteínas contém altos níveis de aminoácidos enxofrados, como a cisteína, limitantes para a síntese de glutatião.

• A L-Carnitina intervém no transporte de ácidos gordos de cadeia longa através da membrana mitocon-drial. A sua suplementação parece proteger gatos com sobrepeso da acumulação de lípidos no fígado durante perdas de peso rápidas que podem ocorrer quando existem patologias digestivas graves.

• A Taurina e a Arginina são, entre outros, aminoácidos essenciais para os gatos já que o seu organis-mo é incapaz de sintetiza-los. A Taurina é necessária para a conjugação biliar e promove a função do ursodiol. O seu défice pode favorecer o aparecimento de colestase. Por outro lado os níveis de Arginina podem encontrar-se diminuídos em gatos anoréticos, isto conduz ao aumento da produção de ácido orótico, cuja acumulação interfere no transporte de lipoproteínas.

• A Colina desempenha um papel essencial no metabolismo das gorduras. Níveis adequados de colina favorecem o correto funcionamento da vesicula biliar e manutenção adequada dos depósitos de gordura no fígado. O seu défice causa uma acumulação excessiva desta gordura.

• A Betaína proporciona grupos metilo através de uma enzima conhecida como betaína homocisteína metiltransferase (BHTM) que, como parte do sistema de reciclagem da metionina, apoia a produção de SAMe. Estudos em animais mostram que a administração de betaína aumenta os níveis de SAMe. Em pessoas com hepatite, a betaína reduz os níveis de ALT e homociseína, e melhora os sintomas da inflamação no fígado.

• A DMG é um metabolito intermediário produzido pelo corpo em pequenas quantidades. Intervém em vários ciclos metabólicos da célula e participa na produção de vitaminas, hormonas, neurotransmisso-res, anticorpos e outras moléculas metabolicamente ativas. Também favorece a produção de SAMe outra molécula que contribui para o aumento dos níveis de glutatião. Os animais produzem DMG em pequenas quantidades mas os estudos sugerem que a suplementação com DMG aumenta a utilização de oxigénio a nível celular e modula a resposta imune (de anticorpos e a produção de linfócitos). Também tem propriedades anti-inflamatórias.

• Curcuma longa ajuda na função do fígado e vesicula biliar. Estimula o fluxo da bilis e protege o fígado de toxinas e radicais livres. Demonstrou-se o seu efeito anti-inflamatório em estudos com animais de laboratório com hepatopatias causadas por toxinas e lipopolisacáridos, melhorando a função hepática quando o tecido está lesado. Também se demonstrou o seu efeito para reduzir lesões hepáticas por aflatoxicose, lesões por acumulação de cobre, e atenuar a fibrose devida a hepatite crónica. O seu efeito deve-se a múltiplas ações: antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antibacteriano, antifúngico e anticancerígeno.

• O Cardo Mariano (Silybum marianum) favorece as funções de detoxificação do fígado. Contém Silimarina que protege o tecido hepático fortalecendo a estrutura das membranas celulares externas e evitando a entrada de toxinas. Também provoca uma maior síntese de glutatião. Protege, repara e regenera o fígado em casos de lesão hepática, estase biliar e lipidose hepática. O extrato do Cardo Mariano contém 80% de Silimarina, portanto cada biscoito aporta 5 mg de Silimarina.

• Cynara scolymus ajuda a normalizar o metabolismo do fígado e promove o fluxo da bilis. Contém Cinarina, um composto que favorece a produção da bilis. Também possui qualidades antioxidantes e anti-inflamatórias.

• A Vitamina A protege o fígado contra radicais livres. Os animais com problemas hepáticos podem ter baixos os níveis plasmáticos de vitamina A devido a um defeito na síntese de proteínas de união a retinol (RBP); por este motivo a suplementação nestes animais é muito benéfica.

• As Vitaminas B são necessárias para o metabolismo do fígado. São armazenadas no organismo em pequenas quantidades e em doenças hepáticas avançadas podem perder-se mais rapidamente devido

à poliúria. Por estes motivos recomenda-se a suplementação nos pacientes com problemas hepáticos.• O Ácido Fólico (Vitamina B9) é necessário para a Fase I da detoxificação, para a reparação celular e

a divisão. É um factor limitante na reação de remetilação para converter a homocisteína em metionina, um aminoácido enxofrado que intervém na Fase II da detoxificação.

• A Vitamina E é um potente antioxidante que protege a gordura do tecido hepático da oxidação. Devido às membranas celulares serem compostas por gordura, a vitamina E atua como protetor destas membranas. Por outro lado, quando existe doença hepática, produz-se acumulação de cobre que lesa o tecido. A administração da vitamina E protege o fígado destas lesões. Também é essencial em animais com problemas de lipidose hepática, naqueles que existe uma acumulação de gorduras oxidades pouco saudáveis às células do fígado.

• A Vitamina K2 desempenha um papel importante na cascata de coagulação. Frequentemente, em gatos com hepatopatias crónicas, produz-se um défice desta vitamina. Recomenda-se suplementar a estes animais para ajudar a prevenir coagulopaias.

• O Zinco atua como antioxidante mediante a inibição da peroxidação de lípidos e ajuda a proteger contra a fibrose. Promove reações de Fase I. Também é vital para o funcionamento eficiente da imunidade celular para combater as infeções de vírus, parasitas e fungos.

Indicações: Manutenção da funcionalidade do fígado, favorecendo as funções de detoxificação, ao mesmo tempo que protege e favorece a regeneração do tecido hepático em gatos com hepatopatias agudas ou crónicas. Também indicado quando existem alterações da vesicula e das vias biliares.

Espécies alvo: Gato.

Modo de emprego: 2 biscoitos por cada 5 Kg de peso, uma vez ao dia ou dividido em duas tomas (manhã e noite).

A duração do tratamento deverá ser avaliada pelo clínico em cada caso em função da patologia e evolução. Recomenda-se administrar o produto durante pelo menos 4 semanas. O tratamento pode prolongar-se em caso de patologias crónicas.

É recomendado realizar visitas e análises de controlo para avaliar a evolução, o êxito do tratamento e duração.

Advertências: Vetnova é pioneira no desenvolvimento da tecnologia Biscoitos (Chews) para facilitar a adminis-tração de suplementos a cães. Diferente dos comprimidos, cápsulas, etc, que se administram de forma “forçada” na boca para assegurar a toma do produto, os Biscoitos devem administrar-se de forma livre no comedouro e deixar que o animal os tome de forma voluntária. Alguns cães tímidos podem necessitar de mais tempo para aceitar totalmente, mas uma vez que o fazem, a toma diária é mais fácil e satisfatória. Para facilitar a aceitação inicial podem usar-se as seguintes estratégias durante a primeira semana: 1) reduzir a dose e aumentar progressivamente, 2) repartir a dose diária em duas tomas (manhã e noite), 3) esmagar o biscoito e misturar com paté ou qualquer comida atrativa para o animal, etc.

Apresentação: 60 biscoitos (30 dias para um gato de 5kg).

Bibliografia:• Abdelmalek MF, Angulo P, Jorgensen RA, et al. Betaine, a promising new agent for patients with nonalcoholic

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