adene sessao esclarecemento maio 08

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Módulo Certificação RCCTE Sessão de Esclarecimento

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Page 1: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

Módulo Certificação

RCCTE

Sessão de Esclarecimento

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os -

RC

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Factores Solares para Envidraçados

• 5 conceitos fundamentais:– 1) O Factor Solar do Vidro g┴v:

• É o parametro que caracteriza a “transmissão solar” do vidro, só por si.

• Obtem-se da tabela:

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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• 5 conceitos fundamentais:– 2) O Factor Solar do Vidro com protecção solar

activada a 100% g┴100%:• É o parametro que caracteriza a “transmissão solar” do

vidro mais protecção solar activada a 100%. • Para soluções simples (UMA ÚNICA protecção solar e

vidro incolor, simples ou duplo), obtem-se da tabela:

Factores Solares para Envidraçados

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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• 5 conceitos fundamentais:– 2) O Factor Solar do Vidro com protecção solar

activada a 100% g┴100%:• É o parametro que caracteriza a “transmissão solar” do

vidro mais protecção solar activada a 100%. • Para soluções com vidro especial, é necessário corrigir

os valores da tabela:

Factores Solares para Envidraçados

g┴’ = valor da solução com vidro incolor

g┴ v = valor do factor solar do vidro especial

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Factores Solares para Envidraçados

• 5 conceitos fundamentais:– 2) O Factor Solar do Vidro com protecção solar activada a

100% g┴100%:• É o parametro que caracteriza a “transmissão solar” do vidro

mais protecção solar activada a 100%. • Para soluções com mais do que uma protecção solar, é

necessário combinar os valores da tabela:

g┴’ = factor solar g┴100% de cada elemento sombreador (só até ao 1º elemento opaco!)

g┴ v = valor do factor solar do vidro (incolor ou especial)

Vidro simples ∏ ⊥⊥⊥ =

iv 85,0

'ggg (3)

Vidro duplo ∏ ⊥⊥⊥ =

iv 75,0

'ggg (4)

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Factores Solares para Envidraçados

• 5 conceitos fundamentais:– 3) O requisito mínimo da protecção solar dos envidraçados

(excepto até 5% da área de pavimento de cada compartimento), definido pela tabela

– O valor a comparar com o requisito mínimo é o da protecção solar activada a 100% g┴100%

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Factores Solares para Envidraçados

• 5 conceitos fundamentais:– 4) O valor do Factor Solar a utilizar no cálculo dos ganhos

solares na estação de aquecimento

• É o factor solar do vidro g┴v, com a seguinte excepção:Nos edifícios de habitação, o valor não pode ser superior a:

- vidro duplo - 0,63- vidro simples - 0,70 (existência de, pelo menos, uma cortina interior muito transparente).

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Factores Solares para Envidraçados

• 5 conceitos fundamentais:– 5) O valor do Factor Solar a utilizar no cálculo dos ganhos

solares na estação de arrefecimento

• Aplica-se a regra dos 70% do vão envidraçado com a protecção solar 100% activada e 30% do vidro sem qualquer protecção

g⊥ = 0,30 x g⊥v + 0,70 x g⊥100%

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Questão 1 Na memória descritiva de uma fracção autónoma de um edifício situado em Lamego, a uma altitude de 480 m e que apresenta uma Inércia Térmica de 300 kg/m2, consta a seguinte descrição relativamente aos vãos envidraçados:"Vãos envidraçados orientados a Noroeste e Sudoeste, caixilharia classe 2, comvidro duplo incolor corrente, 4 + 4 mm. Apresentam protecções solares pelo exterior em persianas de réguas plásticas, de cor clara, com caixa de estore isolada pelo interior com isolante térmico, o qual tem uma resistência térmica de 0,7 m2.ºC/W," e no interior está previsto a existência de cortinas ligeiramente transparentes de cor clara”.

Qual o valor do factor solar do vão envidraçado apresentado que deverá ser utilizado na contabilização dos ganhos solares na situação de Inverno e na situação de Verão?Qual o factor solar da solução e o máximo admissível para este vão envidraçado?

g┴máx, adm =g┴100% =g┴ver =g┴inv =

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Questão 2

Os vãos envidraçados de uma fracção autónoma num prédio são constituídos por vidro duplo incolor (6+16+5 mm) montado em caixilharia de alumínio com quadrícula e sombreado pela varanda do andar de cima.Os vãos são dotados de protecção interior por estores de lâminas de cor clara e nenhum se encontra obstruído por elementos exteriores ao edifício.Sabendo que o edifício tem inércia forte e que se situa no concelho da Amadora, a cerca de 200 m de altitude.Qual o valor do factor solar do vão envidraçado apresentado que deverá ser utilizado na contabilização dos ganhos solares na situação de Inverno e na situação de Verão?Qual o factor solar da solução e o máximo admissível para este vão envidraçado?

g┴inv = g┴ver =

g┴100% = g┴máx, adm =

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Questão 3 Considere uma fracção autónoma em Arruda dos Vinhos a uma altitude de 350 m e Inércia Média. A fracção dispõe de vãos envidraçados horizontais na cobertura que são compostos por vidro duplo reflectante colorido na massa com 6 mm + vidro incolor com 5 mm. Pelo interior existe uma cortina transparente de cor verde-claro seguida de portada de madeira de cor castanha.

Qual o valor do factor solar do vão envidraçado apresentado que deverá ser utilizado na contabilização dos ganhos solares na situação de Inverno e na situação de Verão?

Qual o factor solar da solução e o máximo admissível para este vão envidraçado?

g┴inv = g┴ver =

g┴100% = g┴máx, adm =

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.15 Numa habitação, se houver um vidro especial com factor solar inferior a 0,70

(vidro simples) ou de 0,63 (vidro duplo), deve-se considerar a existência decortinas interiores muito transparentes?

Neste caso, como o vidro só por si, já tem uma protecção solar superior à da cortina interior muito transparente, esta não é necessária e utiliza-se, para o

cálculo do Nic, o valor do factor solar do vidro especial utilizado na janela sem qualquer protecção solar adicional.

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ16 - Para efeitos regulamentares quais as protecções solares constantes no quadro V.4 do RCCTE que são consideradas opacas?Apresenta-se quadro resumo com os vários tipos de protecções solares constantes no quadro V.4 do RCCTE com a indicação das respectivas protecções (opacas/não opacas).

Para a atribuição de uma classificação diferente da indicada, deverá o projectista apresentar a respectiva justificação com base nas características técnicas dos dispositivos adoptados e da sua maior ou menor permeabilidade à radiação solar directa e difusa

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENE

J.17 Como se calcula o factor solar de um vão envidraçado para verificação dosrequisitos mínimos regulamentares?

Envidraçado sem qualquer dispositivo Tabelas IV.4 do RCCTE

Vidro incolor corrente com uma única protecção solar opaca

Quadro V.4 do RCCTE

Vidro especial com uma única protecção exterior não opaca ou protecção pelo interior

Fórmulas de cálculo nº1 e 2, indicadas no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE

Vidro Simples

75,0'.

%100v

ggg ⊥⊥= (2)

Vidro Duplo

(1)

85,0'.

%100v

ggg ⊥⊥=

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENE

Envidraçado com a contribuição de outros dispositivos ou vidros especiais que estejam fora da 1ª protecção opaca

Fórmulas de cálculo nº 3 e 4, indicadas no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE,

Vidro Simples

(3)∏ ⊥⊥=

iv

ggg85,0

'.%100 (4)

Vidro Duplo

∏ ⊥⊥=

iv

ggg

75,0'.

%100

Envidraçado sem protecções opacas, com contribuição de dispositivos e/ou vidros especiais

Fórmulas de cálculo nº 3 e 4, indicadas no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE

Nota: consideram-se apenas as protecções existentes do lado exterior até ao interior até à 1ª protecção opaca

Envidraçado com vários dispositivosFórmulas de cálculo nº 3 e 4, indicadas no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE

Envidraçado com mais do que uma protecção

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.18 Qual é o factor solar do envidraçado com vidro duplo e protecção 100%

activa para o caso de ter uma protecção exterior tipo persiana de plástico decor branca?

EXT INT

Persiana de plástico de cor branca

Cortina transparente de cor laranja

Vidro duplo 5+4 mm

g=0,78

Uma vez que a protecção exterior é opaca, o cálculo do g100% de acordo com o procedimento indicado na questão J.17, é obtido directamente do Quadro V.4, ou seja, 0,04 qualquer que seja o tipo de vidro (incolor ou especial).

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.19 Qual é o factor solar de um envidraçado com vidro duplo incolor com

protecção 100% activa para o caso de ter uma protecção exterior tipo estoreveneziano?

EXT INT

Estore veneziano de lâminas de madeira Cortina

transparente de cor laranja

Vidro duplo 5+4 mm

g=0,78

043,075,039,0

75,008,078,0

75,0'.

%100 =××== ∏ ⊥⊥

iv

ggg

O estore veneziano não é uma protecção opaca, para efeitos de cálculo do g100%, deverá ser utilizada a fórmula de cálculo 4 indicada no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.20 Qual o factor solar de um envidraçado com vidro duplo incolor com

protecção 100% activa para o caso de ter uma protecção interior tipoportada de madeira cor ver-escuro?

EXT INT

Portada de madeira de cor escura

Cortina transparente de cor laranja

Vidro Duplo 5+4 mm

g=0,78 60,075,0

78,058,075,0'.

%100 =×

== ⊥⊥ vggg

O cálculo do g100% é obtido através da fórmula (2) no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE. Deverão ser consideradas as protecções solares existentes do lado exterior até ao interior e até à primeira protecção opaca, neste caso a portada de madeira.

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.21 Qual o factor solar de um envidraçado com vidro duplo incolor com protecção

100% activa para o caso de ter uma protecção exterior tipo estore de lona muitotransparente de cor amarela e cortina interior?

EXT INT

Estore de Lona muito transparente

de cor amarela Cortina Opaca de cor verde-clara

Vidro Duplo 5+4 mm

g=0,78

10,075,046,0

75,016,078,0

75,0'.

%100 =××== ∏ ⊥⊥

iv

ggg

O cálculo do g100% de acordo com o indicado na figura, é obtido através da fórmula (4) do ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE:

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.22 Qual o factor solar do envidraçado com vidro simples colorido na massa de

cor verde com protecção 100% activa para o caso de ter uma protecçãoexterior tipo persiana de réguas de madeira de cor creme?

EXT INT

Persiana de Réguas de madeira

Vidro simples reflectante colorido na massa cor verde 5 mm

g=0,50

Uma vez que a protecção exterior é opaca, o cálculo do g100%, é obtido directamente do Quadro V.4, pelo que o valor de g100% é 0,04.

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENE

EXT INT

Portada de madeira de cor escura

Vidro simples reflectante colorido na massa cor verde 5 mm

g=0,50

J.23 Qual o factor solar do envidraçado com vidro simples reflectante colorido namassa de cor verde e com protecção 100% activa para o caso de ter umaprotecção interior tipo portadas de madeira de cor escura

34,085,0

50,058,085,0'.

%100 =×

== ⊥⊥ vggg

Portada de madeira interior

O cálculo do g100% é obtido através da fórmula de cálculo (2) indicada no ponto 2.3 do Anexo V do RCCTE. Deverão ser consideradas as protecções solares existentes do lado exterior até ao interior e até à primeira protecção opaca (neste caso as portadas de madeira).

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEJ.24 Num certificado ou declaração de conformidade regulamentar, que factor

solar deverá ser indicado no campo 6?

Valor máximo admissível para o factor solar dos vãos envidraçados

Quadro IX.2 do RCCTE

Factor solar com dispositivos de sombreamento totalmente accionados

g100%

Tema: Factores Solares para Envidraçados

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Taxas de Renovação Natural

• O valor depende da combinação de um conjunto de parâmetros, e há que os verificar todos:– Região A ou B– Rugosidade I, II ou III– Altura do ponto médio da FA ao solo

• Daqui resulta o Grau de Exposição

Tema: Taxas de Renovação Natural

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Região A Região B Altura acima do solo I II III I II III < 10 m Exp. 1 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 1 Exp. 2 Exp. 3 10 m a 18 m Exp. 1 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 4 18 m a 28 m Exp. 2 Exp. 3 Exp. 4 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 4 >28 m Exp. 3 Exp. 4 Exp. 4 Exp. 3 Exp. 4 Exp. 4

Região - A –Tudo menos os locais pertencentes a B.

Região - B - Açores e Madeira e uma faixa de 5 km de largura junto à

costa e/ou de altitude superior a 600 m.

Rugosidade I - interior de uma zona urbana.

Rugosidade II. - periferia de uma zona urbana ou zona rural.

Rugosidade III - zonas muito expostas, sem obstáculos ao vento

Grau de Exposição Climáticada Fracção Autónoma

Tema: Taxas de Renovação Natural

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Taxas de Renovação Natural

• O valor depende da combinação de um conjunto de parâmetros, e há que os verificar todos:– Classificação da Caixilharia (s/class, 1 2 ou 3-4)– Ter ou não caixas de estores com comunicação

interior-exterior– Ter ou não aberturas auto-reguláveis na fachada

para admissão de ar• Daqui resulta uma Taxa de Renovação, ainda a corrigir

com mais dois factores:– Aenv > 15% Au– Portas bem vedadas?

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 26: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Permeabilidade ao ar das caixilharias (de acordo com EN 12207) Sem classificação Classe 1 Classe 2 Classe 3

Caixa de estore Caixa de estore Caixa de estore Caixa de estore

Ed ifícios conformes com NP 1037-1

Classe de Exposição

Dispositivos de Admissão na fachada

sim não sim não sim não sim não sim 0,90 0,80 0,85 0,75 0,80 0,70 0,75 0,65 Exp . 1 não 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 0,85 0,75 sim 0,95 0,85 0,90 0,80 0,85 0,75 0,80 0,70 Exp . 2 não 1,05 0,95 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 sim 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 0,85 0,75 Exp . 3 não 1,10 1,00 1,05 0,95 1,00 0,90 0,95 0,85 sim 1,05 0,95 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 Exp . 4 não 1,15 1,05 1,10 1,00 1,05 0,95 1,00 0,90

0,60

Aberturas não autoAberturas não auto--reguláveis reguláveis RPH + 0,10RPH + 0,10

Área Envidraçados > 15% Área Envidraçados > 15% ApAp RPH + 0,10RPH + 0,10

Portas c/ vedantes de borracha em todo o perímetroPortas c/ vedantes de borracha em todo o perímetro RPH RPH –– 0,050,05

Taxa de Renovação nominal no RCCTE

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 27: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Taxas de Renovação em Ventilação Mecânica

• Deve considerar-se o máximo valor entre a insuflação e a extracção para estabelecer a taxa de renovação.

• Descontando os fluxos pontuais (hottes de cozinha, ventáxias de WC, ...).

• E verificando sempre se deve haver ou não contribuição da ventilação natural (infiltrações) a adicionar

O critério é a classe de exposição, não é a classe da caixilharia!

Nunca pode ser <0,6 RPH

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 28: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Questão 4

Considere um edifício de um só piso, sito em zona rural em Beja a 375 m de altitude, com tipologia T2, área útil de pavimento 91 m2 e pé direito de 2,6 m. O ponto médio dos vãos envidraçados, cuja área é de 17 m2, 75% dos quais orientados a Sul, encontra-se a 1,3 m acima do solo. A caixilharia dos vãos envidraçados é classe 2 e não tem caixa de estore. As portas do edifício são todas bem vedadas e não há dispositivos de admissão de ar nas fachadas. Há um exaustor na cozinha que quando está ligado extrai um caudal de 130 m3/h.

Qual a taxa de renovação nominal que, ao aplicar o RCCTE, deve utilizar no cálculo do Nic da fracção?

RPH =

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 29: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Questão 5 Considere um edifício localizado na costa de Ofir, concelho de Esposende, e que está localizado numa rua com edifícios iguais - com 6 pisos (R/C destinado ao comércio e 5 pisos de habitação), implantados à mesma cota de soleira. A Oeste do edifício existe uma zona verde sem obstáculos até ao mar, que dista cerca de 150 m.A caixilharia dos vão envidraçados (20 m2) é em alumínio com corte térmico e o edifío tem persianas exteriores em todos os vãos.As portas e janelas encontram-se bem vedadas e, em cada janela está incorporada uma grelha auto-regulável não certificada (não sendo possível determinar as suascaracterísticas).O pé-direito + laje têm 2,9 m de altura.

Qual a taxa de renovação nominal que, ao aplicar o RCCTE, deve utilizar no cálculo do Nic da fracção A (Apav = 120 m2), situada no 1º Piso do edifício e sem vista para o mar?

RPH =

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 30: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Questão 6

Considere uma moradia a periferia de Macedo de Cavaleiros, a uma altitude de 510 m, orientada nos quadrantes NO, NE, SE e SO, constituída por três pisos, com um pé –direito de 2,6 m.Piso 1 – 3 quartos, 2 instalações sanitárias e 1 suite. Com uma área útil de pavimento de 83 m2.Piso 0 – Sala de jantar, sala de estar, cozinha, instalação sanitária, com área útil de pavimento de 90 m2.Cave – Garagem e lavandaria, semi-enterrada, cujas áreas de pavimento são de, respectivamente, 40 m2 e 6 m2.

A moradia dispõe de ventilação mecânica com as seguintes características:• Na garagem através de um ventilador ligado em contínuo, para extracção de ar sendo o caudal extraído de 100 m3/h (a admissão é feita a partir das frinchas da porta da própria garagem, que são muito significativas). • Nas instalações sanitárias, através de ventax com extracção de ar em contínuo de 45 m3/h em cada uma das 4 I.S• Um exaustor na cozinha com uma extracção, quando ligado, de 280 m3/h.

Qual o valor da taxa de renovação a utilizar para cálculo do Nvc?

RPH =

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 31: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Ventilação mecânica:

Volume = Apav x h = (83 + 90) x 2,6 = 450 m3

Vext = Caudal de extracção = (3 + 1) x 45 = 180 m3/h

Vins = Caudal de insuflação = 0 m3/h

|(Vins – Vext)/Volume| = 180 / 450 = 0,40 RPH

O caudal de extracção do exaustor da cozinha não é contabilizado, uma vez queo seu funcionamento é pontual

E é ainda necessário verificar se há ou não infiltrações a quantificar.

Questão 6

Tema: Taxas de Renovação Nominal

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEK.9 Quais são os factores a ter em conta na determinação da taxa de

ventilação natural numa fracção autónoma?

Distância à costa Atlântica ou altitude (Região A ou B)

Localização urbana, rural ou intermediária (Rugosidade)

Altura do ponto médio da fachada ao solo

Determinação do Grau de Exposição

Classe de permeabilidade ao ar

das Caixilharias

Vedação das portas exteriores e para as

zonas anexas não úteis

Existência ou não de caixas de Estore

Percentagem de área de envidraçados

relativamente à área útil de pavimento

Existência ou não de aberturas auto-

reguláveis na envolvente

VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DA NP-1037

Page 33: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEK.11 Para a definição da classe de exposição ao vento das fachadas do

edificío ou da FA, de que forma é efectuada a determinação da alturah, indicada no Quadro IV.2 do RCCTE

SIMPLIFICAÇÃO Determinação da altura média da fachada acima do solo

MÉDIA PONDERADA

Caso a altura se aproxime dos limites dos intervalos definidos no Quadro IV.2 do RCCTE

nº de vãos

1média nº de vãos

1

hi i

i

ii

h A

A

=

=

=∑

Vão Altura acima do solo do ponto médio do vão, h (m)

Área, A (m2) h x A

1 1,00 10,40 10,40

2 3,60 4,70 16,92

3 6,50 6,00 39,00

TOTAL 21,1 66,32

Altura média acima do solo (m) 3,14

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 34: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

34

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RC

CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENEK.11 Como se deverá calcular a taxa de renovação de ar por hora de um

edifício ou FA para o caso de existirem vãos envidraçados comestores e outros sem caixas de estore?

Efectuar Média Ponderada da taxa de renovação horária com a áreade vãos com caixa de estore e vãos sem caixa de estore

Rph

Área com caixa de estore [m2] 13,68 0,95

Área sem de caixa de estore [m2] 7,00 0,85

Média Ponderada 0,92

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 35: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENEK.14 Como se contabiliza o contributo da ventilação natural num

sistema de ventilação mecânica?

Despreza-se o contributo da ventilação natural nas seguintes condições:

> 0,10 h-1Exp. 1

Classe de Exposição V

VV evins −

> 0,25 h-1Exp. 2

Classe de Exposição V

VV evins −

> 0,50 h-1Exp. 3 e 4

Classe de Exposição V

VV evins −

Nota: Vins – Caudal insuflado; Vev – Caudal extraído; V – Volume da fracção

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 36: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENE

Contributo da ventilação natural na ventilação Mecânica:

Classe de Exposição V

Vx

Quando Vins = Vev VVx

Quando Vins ≠ Vev

Exp. 1 0,30 h-1

Exp. 2 0,70 h-1

Exp. 3 e 4 1,00 h-1

Variação linear até 0,1 h-1 para casos limite de

desequilíbrio

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 37: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENEK.17 Se a ventilação for assegurada por meios mecânicos providos de

dispositivos de recuperação de calor, a taxa de renovação do ar interior édiminuída?

A existência de um recuperador de calor não diminui o valor da taxa de renovação horária, apenas diminui as perdas de calor associadas à ventilação

Para efeito de cálculo das perdas de calor afecta-se o valor da taxa de renovação

horária do termo (1-η)

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 38: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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RC

CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENE

Extracto da Folha de Cálculo FC IV. 1d Versão Incorrecta

Extracto da Folha de Cálculo FC IV. 1dVersão Corrigida

VENTILAÇÃO MECÂNICA (excluir exaustor da cozinha)

Caudal de Insuflação Vins - (m3/h) 280Vf = 300,00

Caudal Extraído Vev - (m3/h) 300

Diferença entre Vins e Vev (m3/h) 20,00 / V = 0,062657(volume int) RPH (**)

Infiltrações (Vent. Natural) Vx - (h-1) 0,2

Recuperador de calor (S ou N) S se SIM, η = 0,5se NÃO, η = 0

Taxa de Renovação Nominal (mínimo: 0,6) 0,570 (Vf / V + Vx)*(1- )

Consumo de Electricidade para os ventiladores (Ev=Pvx24x0,03xM(kWh))

Volume 319,20x

Taxa de Renovação Nominal 0,570x

0,34=

TOTAL 61,85 (W/ºC)

APESAR DO RESULTADO FINAL SER IGUAL, O VALOR DAS RPH NESTA VERSÃO INCORRECTA É MULTIPLICADO POR (1- ) LEVANDO A QUE O VALOR DE RPH POSSA SER INFERIOR A 0,6 h-1

VENTILAÇÃO MECÂNICA (excluir exaustor da cozinha)

Caudal de Insuflação Vins - (m3/h) 280Vf = 300,00

Caudal Extraído Vev - (m3/h) 300

Diferença entre Vins e Vev (m3/h) 20,00 / V = 0,062657(volume int) RPH (**)

Infiltrações (Vent. Natural) Vx - (h-1) 0,2

Recuperador de calor (S ou N) S se SIM, η = 0,5se NÃO, η = 0

Taxa de Renovação Nominal (mínimo: 0,6) 1,140 (Vf / V + Vx)

Consumo de Electricidade para os ventiladores (Ev=Pvx24x0,03xM(kWh))

Volume 319,20x

Taxa de Renovação Nominal 1,140x

0,34x

0,5 (1-η)=

TOTAL 61,85 (W/ºC)

Tema: Taxas de Renovação Nominal

Page 39: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Área Mínima de Colectores Solares

• As regras são muito claras, a menos de substituições por outras renováveis: – 1 m2 por pessoa nominal, até ao limite de 50% da

área disponível de cobertura na orientação “Sul”, não-sombreada

– Os espaços de cobertura usados para fins legítimos não são espaços disponíveis (salas técnicas para elevadores, arrumos, courettes, equipamentos de ventilação, etc.,)

• Nas FA não-residenciais, 2,5 m2 de colectores por espaço, a menos que se especifique um uso distinto (incluindo uso nulo).

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 40: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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os -

RC

CTE

A área de cobertura disponível deve ser determinada com pragmatismo

Isto devecontar para

a área a Sul?

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 41: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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RC

CTE

Questão 7

Uma habitação geminada unifamiliar, com sistema de climatização em que a potência instalada é de 24 kW, de tipologia T3, tem uma cobertura com três águas orientada a Noroeste, Nordeste e Sudoeste, sendo que a área disponível da cobertura correspondente à orientação Noroeste é de 12 m2 e a Nordeste e Sudoeste ambas de 7,5 m2. Nenhuma das coberturas é sombreada por obstáculos significativos.

Qual a área mínima de colectores solares que deverão ser instalados na habitação?

Amin, col =

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 42: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Questão 8

Como PQ, foi-lhe solicitado o seu serviço para emissão de DCR para um edifício multifamiliar constituído por 6 pisos (piso 0, 1, 2, 3, 4 e 5), em que os pisos 1 a 3 têm 4 fogos por piso (1 T0 e 3 T2), os pisos 4 e 5 têm 2 fogos do tipo T3 por piso, e no piso 0 está a entrada do prédio e três pequenas lojas climatizadas, todas sem consumo de AQS, segundo justificação do projectista. A cobertura é em terraço, sem sombreamentos, e tem uma área de 250 m2.

Com base na informação dada, indique qual o valor mínimo aceitável de colectores solares térmicos para AQS que o projecto (sistema comum a todas as fracções) deve contemplar para que o PQ possa emitir as DCR do edifício.

Amin, col =

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 43: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Questão 9 Considere um edifício composto por várias fracções, com as seguintes tipologias:- Piso 0 (1 Restaurante, 1 Pastelaria), não se sabem os consumos de AQS;- Piso 1, 2, 3 e 4 (2 T2;2 T0);- Piso 5, 6, 7 e 8 (2 T3);- Piso 9 (1 T5);- Área total da cobertura – 200 m2

Na cobertura, existe uma casa das máquinas com 12 m2, e uma zona de arrecadações com 24 m2. Está projectado a construção de uma área para diversão dos inquilinos com 24 m2.

Qual a área mínima de painéis solares que deverá estar instalada, de forma a satisfazer o RCCTE?

Amin, col =

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 44: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENEM.15 (Actualização) Como sei se um obstáculo é significativo para efeitos de

isenção da obrigatoriedade da instalação de colectores solares?

Obstáculos significativos

Elementos construtivos ou outros permanentes que se interponham entre colectores solares e o sol de uma forma significativa quer em termos de área,

quer em período de interposição. Postes de iluminação, de telefones ou equivalentes

Metodologia a adoptar para verificação dos obstáculos significativos

1º PassoCalcular o Esolar (sem obstrução) com o Solterm, utilizando um ângulo de obstáculo de 20º para todo o horizonte e sem introduzir qualquer obstrução

2º PassoMantendo o ângulo de 20º, introduzir a situação de obstrução do caso em estudo e determinar o novo Esolar (com obstrução)

3º PassoSe a razão entre o Esolar (com obstrução) e Esolar(sem obstrução) for inferior a 0,7 pode-se considerar que o obstáculo é significativo

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 45: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENEM.18 Em que circunstâncias pode o Perito Qualificado admitir que seja utilizada

uma área menor de colectores do que a exigida pelo RCCTE (1 m2 decolector por ocupante)?

Pode ser aceite pelos PQ´s do SCE como regulamentar a instalação de colectores solares com base na energia captada pelo sistema, mesmo que apresente valores diferentes de 1 m2 de colector por ocupante, desde que o projectista demonstre que a solução alternativa proposta capte, numa base anual, a energia equivalente a um sistema solar térmico idêntico mas que utilize colector(es) padrão.

Colector Padrão

Rendimento óptico = 69%

Coeficiente de perdas térmicasa1 = 7,500 W/(m2.K)

a2 = 0,014 W/(m2.K2)Área de abertura = 1 m2

Modificador de ângulo para incidência de 50º = 0,87

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 46: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENE

Metodologia a verificar:

1º Passo

Efectuar simulação para a solução base através do programa Solterm com colector padrão, usando um modificador de ângulo para incidência de 50º = 0,87 e área mínima exigida pelo RCCTE (razão de 1 m2/ocupante), bem como com todos os restantes parâmetros, relativos a outros componentes do sistema, previstosna solução preconizada pelo projectista;

2º PassoEfectuar simulação para a solução alternativa através do Soltermcom colector solar proposto e a área definida pelo utilizador, bem como com todos os restantes parâmetros iguais aos utilizados na simulação anterior;

3º PassoComparar as energias fornecidas (Esolar) por ambos os sistemas solares (solução base com colector padrão e solução alternativa com colector proposto);

4º PassoCaso o Esolar da solução alternativa seja igual ou superior ao Esolar da solução base, a solução alternativa poderá ser considerada.

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 47: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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Perguntas e Respostas (Novas) ADENEM.19 Uma vez que foram definidas regras para aceitação, pelos peritos

qualificados, de soluções alternativas à regra de 1 m2/ocupante para o solartérmico, isso quer dizer que o que está definido no nº 2 do Art. 7º do DL80/2006 deixa de ser aplicável?

Não, a regra de 1 m2 definida no presente regulamento permanece inalterada e qualquer tecnologia instalada que cumpra com esta regra, cumpre com o requisito de

instalação obrigatória do solar térmico.

Se a instalação cumprir com os requisitos de colector certificado, instalador acreditado pela DGEG e manutenção de 6 anos

Tema: Área Mínima de Colectores Solares

Page 48: Adene Sessao Esclarecemento Maio 08

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CTE

Perguntas e Respostas (Novas) ADENEM.20 Para o cálculo da área mínima de colectores solares a instalar, em que

medida a existência de áreas destinadas a recreio/diversão para oscondóminos, afecta a Amin de colectores a instalar?

O perito qualificado apenas poderá considerar como limitações, os impedimentos arquitectónicos que criem obstáculos efectivos à colocação de colectores solares, tais como caixas de escadas, de elevadores ou pisos recuados (com cobertura em terraço).

Nas situações em que o projectista considere existirem outros elementos construtivos que constituam impedimento à instalação de parte ou da totalidade da área de colectores solares prevista na lei, deve explicitar e justificar esse facto nas peças escritas do projecto

Na determinação da área disponível para este efeito, no caso de coberturas em terraço, deve ser dada prioridade à instalação de colectores solares sobre a atribuição de zonas de lazer ou diversão dos ocupantes ou condóminos.

Tema: Área Mínima de Colectores Solares