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São José - Ano 23 - nº 264 - Novembro 2014 São José - Ano 23 - nº 264 - Novembro 2014 Comércio tem horário de Natal Página 5 OA/JDB Um Noel desempregado neste Natal Plano Diretor vence a 1ª etapa Página 9 ADELIANA PASSA A CANETA A SANDERSON O presidente da Câmara de Vereadores, Sanderson de Jesus, assumiu como prefeito em exercício de São José. A posse foi realizada dia 17 de novembro no gabinete da prefeita Adeliana Dal Pont que se licenciou por sete dias para viajar oficialmente à cidade de Bogotá, na Colômbia, onde buscará informação e experiência para a nova licitação do transporte público municipal. Página 3 Página 15

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São José - Ano 23 - nº 264 - Novembro 2014São José - Ano 23 - nº 264 - Novembro 2014

Comércio tem horário

de NatalPágina 5

OA/JDB

A orientação necessária para você proteger o seu patrimônio. Quem conhece, indica.

Um Noel desempregado neste NatalPlano Diretor

vence a 1ª etapa

Página 9

ADELIANA PASSA A CANETA A SANDERSONO presidente da Câmara de Vereadores, Sanderson de Jesus, assumiu como prefeito em exercício de São José. A posse foi realizada dia 17 de novembro no gabinete da prefeita Adeliana Dal Pont que se licenciou por sete dias para viajar ofi cialmente à cidade de Bogotá, na Colômbia, onde buscará informação e experiência para a nova licitação do transporte público municipal. Página 3

Página 15

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JDB - Novembro 2014

Notas & RegistRos

Por Celso Vicenzi *

CGC/MF: 83.196.527/0001-60 Inscrição Municipal: 33773-B

Editor: Orestes de Araújo Reg. Prof. 725 DRT/SCRedação: Ivani Borges

Reg. Prof. 3849 DRT/RS Editoração: Consenso Editora Gráfica

Secretaria: Grasiela Maria Impressão: Diário Catarinense Tiragem: 6.000 exemplares

O jornal não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em

artigos assinados.Fone: 3246-1604

Rua: Santo Antônio, 250E-mail: [email protected]

gImagem

E X P E D I E N T E

2 - OpiniãO

NOVIDADE PT, acuado pela mídia, quer lançar um jornal com tiragem nacional. Só não pode ser chapa branca, ôps, vermelha!

DIREITA, VOLVER!Os movimentos de junho, como se viu, “endireitaram” o Brasil.

ADESTRAMENTOTêm pessoas que foram tão adestradas pela mídia que basta uma palavra – “Cuba”, por exemplo – e já começam a latir.

RISCOSTem quem adultere o leite. Tem candidato que adultera fatos. Ambos são corrosivos e fazem mal à saúde e qualidade de vida dos brasileiros.

ÀS VEZESEm favor da mídia, que costuma tratar as pessoas como idiotas, registre-se que, em boa medida, não deixa de ter razão.

MUDANÇAGraças à mídia, aprimoramos a Justiça. Agora, todos acusados são culpados até prova em contrário.

NEW JORNALISMO!No Brasil há um novo modelo de jornalismo que, não contente em noticiar os fatos, resolveu fabricá-los.

TÉCNICAMudança na grade curricular dos cursos de comunicação: “Como fazer pseudojornalismo sem corar ou borrar a maquiagem diante das câmeras”.

TROCADILHOQuem conhece muito, mesmo em pé, fala de cadeira.

SIMPLESPara inflar o ego basta soprar elogios

EM OUTROSA burrice dói, mas para sorte dos portadores, só em pessoas inteligentes.

Sorrindo pelo presente

* Jornalista, autor de “Gol é Orgasmo”, editora Unisul, à venda nas livrarias e pelo site www.livrariasaraiva.com.br

Plano DiretorO secretário da SUSP, Michel Sch-

lemper, garante que o novo Plano Diretor do município estará pronto até o início de 2015. Para isso, a Prefeitura de São José, vai assinar convênio com a Associação dos Municípios da Grande Florianópolis.

Consulta A Prefeitura de São José iniciou uma

consulta pública para identificar a opinião dos usuários sobre a Beira-Mar. As in-formações serão utilizadas como base de dados para o projeto de requalificação da área. Para participar, basta responder ao questionário no site da Prefeitura - http://www.pmsj.sc.gov.br/2014/08/consulta--publica-0022014/ - até o dia 31 de agosto.

Horário EleitoralO Tribunal Regional Eleitoral (TRE-

-SC) redefiniu o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão após a mudança no cálculo da distribuição do tempo aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As novas determinações foram feitas em uma reunião da Corregedoria Regional Eleitoral de Santa Catarina com os partidos políticos. A propaganda eleitoral começa no próximo dia 19 de agosto

Tempo de cada candidato ao governo

Raimundo Colombo (PSD), com 7min52seg, Paulo Bauer (PSDB), com 4min45seg, Claudio Vignatti (PT), com 3min02seg, Afrânio Boppré (PSOL), com 54 segundos, Elpídio Neves (PRP), com 53 segundos, Janaína Deitos (PPL), com 51 se-gundos, Gilmar Salgado (PSTU) e Marlene Soccas (PCB), com 50

HorárioNa televisão, o horário eleitoral gratuito

será às 13h e 20h30. No rádio, às 7h e 12h. No primeiro turno, o horário eleitoral gra-tuito tem início em 19 de agosto e se encerra em 2 de outubro. Terças, quintas e sábados ficam reservados para a propaganda aos cargos do poder executivo. Já, às segundas, quartas e sextas, para os cargos do poder legislativo.

opiNativas

OA/JDB

Na inauguração do novo hospital da Unimed, a prefeita Adeliana Dal Pont não escondia a felicidade que vivia pelo presente que a cidade recebia. “Feliz pela escolha, que a parceria seja cada vez mais estreita”, manifestou.

Dário na CâmaraO senador eleito, Dário Berger,

visitou a Câmara de São José no dia 10 de novembro. Lembrou a expressiva votação que teve no município (57 mil votos). “Minhas primeiras palavras nesta visita são de profundo agrade-cimento ao povo de São José, que sempre acreditou e apostou em mim. Sempre carreguei e vou continuar carregando São José no meu coração. A Vitória foi alcançada e temos agora um novo desafio pela frente”. Disse ainda que o povo josefense pode contar com ele no senado para fazer os encaminhamentos necessários para melhorar a qualidade de vida da cidade. “Pois agora São José tem um senador”, acrescentou.

Os vereadores que receberam Dário Berger na Câmara Municipal levantaram algumas questões que ne-cessitam de atenção como da BR-101, a Alça de Contorno e a telefonia, além dos recursos e outras grandes ações de responsabilidade do governo federal.

Júlio Flores assume Terceiro

suplente da c o l i g a ç ã o PSD/PSDB, Júlio Flores, assumiu na s e s s ã o d o legis la t ivo josefense do dia 10 de no-vmebro, a cadeira da vereadora Sandra Martins que tirou 30 dias de licença. Enfermeiro graduado na UFSC e pós-graduado em Gestão em Saúde Pública pelo Instituto Tecnológico e Educacional de Curitiba, o vereador Júlio Flores, pretende dar ênfase em Projetos e ações na área da saúde. Flores atuou como enfermeiro res-ponsável pela Emergência Pediátrica do Hospital Regional de São José e recentemente foi secretário adjunto da Saúde do município. Flores tem como base eleitoral o Bairro Ipiranga onde residiu por 30 anos.

Por Orestes de Araújo

Planejar é preciso

Quando olhamos, o ano já se prepara para chegar ao seu final. Hoje, tudo está acelerado, a vida contemplativa ficou para trás. Sentimos então que viver sem planejamento é viver atropelado. E nos mostra o quanto é importante selecionar o que desejamos para continuar vivendo. E em comunidade, é imprescindível a união de forças para que isso aconteça.

Ao fazer uma retrospectiva do ano que passou dá para sentir que deixamos fugir muitas coisas. E o tempo passou. Medidas importantes deixaram de ser realizadas em vários campos da nossa atividade. Destaque para a mobilidade urbana. E aí cabe uma grande reflexão: como mudar nossos hábitos. Quando a grande transformação no transporte urbano vai acontecer?

Uma pequena luz no fundo do túnel começa a brilhar, São José parte a elabo-rar seu novo Plano Diretor. O secretário da SUSP, Michel Schlemper, movido por vontade política, resgata da gaveta o plano de 2004, feito no governo de Dário Berger, mas que não chegou a ser apro-vado. E para sua felicidade, contou com o respaldo da prefeita Adeliana Dal Pont para essa ação. Tem tido no processo de elaboração do novo plano o apoio de par-te das associações de bairros, entidades empresariais, sindicatos e de movimentos sociais organizados. Ainda uma tênue participação, apenas um começo, mas que alimenta a esperança de que o proces-so de planejamento do município de São José ganhará força para a implantação da política de desenvolvimento urbano que tanto desejamos.

Que o novo plano contemple pro-postas para o futuro desenvolvimento socioeconômico, bem como organize os espaços de uso do solo urbano. Seja por ação de indivíduos, empresas ou setor público.

FOTOS SCARlET SIlvA

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JDB - Novembro 2014 pOLÍTiCA - 3

FOTOS OA/JDB

Adeliana alça voo a Bogotá, e Sanderson assume a Prefeitura

O presidente da Câmara de Vereadores, Sanderson de Jesus (PMDB), assumiu dia 17 de novembro a Prefeitura de São José, afirmando que “é um dia muito feliz na minha história”. Sanderson ocupa o cargo por sete dias, já que a prefeita Adeliana Dal Pont viajou no mesmo dia para Bogotá, na Colômbia, onde foi conhecer entre outros, o sistema de transporte urbano. Considerado um dos mais avançados da América do Sul. O vice- prefeito, José Natal Pereira está de férias.

De acordo com a Lei Orgânica do município, Adeliana não precisaria transmitir o cargo por um afastamento até 15 dias. “Estou trabalhando por uma São José melhor e isto atinge a Câmara de Vereadores. Por dois anos venho trabalhando com a Câmara e queria fazer este gesto”, justificou a prefeita. Citou ainda que Geraldo Swiech, “muitas vezes, indo em desacordo com orientações par-tidárias, votou projetos pelo bem da cidade”.

Destacou que tem certeza que Sanderson de Jesus tomará atitudes justamente como ela faria. “Será como se não houvesse interrupção”.

“Será uma eternidade”

São José é exemplo para o BrasilO vereador petista, Geral-

do Swiech, dizendo não ser seguidor de Freud (o psicana-lista Sigmund), ressaltou que via simbologia no ato e nos fatos representados durante a posse de Sanderson de Jesus na Prefeitura e, consequente-mente ele, vice presidente do

legislativo, neste momento assumir a presidência da Casa. “Hoje, São José, a meu ver, é exemplo para Santa Catarina e o Brasil, no respeito à demo-cracia”. Ressalta que apesar de pessoas incitarem um golpe, a luta deve ser pelo estado democrático. Os divergentes

sabem trabalhar pelo bem comum. “As pessoas, mesmo divergentes, sabem respeitar as convenções sociais. A vida segue, cada um milita por um partido, mas quando é para o bem comum, a democracia deve prevalecer a qualquer pretensão de golpe”, ressaltou.

Cadeira pesada“Há 20 anos atuo nesta Pre-

feitura. Comecei como estagiá-rio, passei pelas Secretarias de Infraestrutura, Governo, Obras, Segurança; Departamento de Patrimônio e Comissão de Licita-ção, entre outros cargos, e pensan-do por toda São José. Um sonho. É possível caminhar e um dia ser lembrado. Mas esta cadeira não é da prefeita, nem minha. Estamos de passagem. Sei das responsa-bilidades que hoje assumo com

muita transparência. A cadeira de prefeito é pesada”, ressaltou.

Sanderson disse que São José não é diferente do Brasil como um todo. “Economicamente não está bem, reflexo mundial e do Brasil”. E informou que veio trazer boas notícias. “Quase R$ 5 milhões vamos devolver ao executivo em dezembro. Feito inédito no Bra-sil”, diz se referindo a devolução de parte da dotação orçamentária do legislativo para a Prefeitura.

“Parece pouco tempo, mas se a caneta errar ou um ato for errado na direção dos trabalhos no município, atinge na ponta aquele que mais precisa”, disse Sanderson de Jesus. Considera “uma eternidade” os sete dias que governará o município. Também destacou que o PMDB está assu-mindo o comando do quarto mu-nicípio em economia, no Estado. “Quero dedicar este momento ao meu partido e agradecer o cari-nho que a direção teve comigo”.

E numa mensagem aos colegas vereadores disse que todos se sintam prefeitos.

Lembrou de projetos impor-tantes que estão em andamento no executivo, como a liberação de 14 mil metros quadrados de terreno para a Caixa Econômica Federal atender a mil unidades habitacionais. Também informou que 24 lotes da Área Industrial que estavam servindo para especula-ção imobiliária desde 2003 foram resgatados.

Prestigiaram a posse secretá-rios municipais; os vereadores pe-medebistas Neri Amaral e Moacir da Silva, Adriano de Brito (PR) e Júlio Flores (PSD); o secretário de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, Clonny Capistramo; os deputados estadu-ais eleitos Mário Marcondes (PR) e Dirce Heiderscheidt (PMDB); além de representantes da Guarda Municipal e de várias comuni-dades como do bairro Areias e Colônia Santana.

Gabriel acompanha os passos do pai que recebe o cargo de Adeliana sob os aplauso do vereador Geraldo Swiech

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JDB - Novembro 20144 - GERAL

lAuRECI CORDEIRO

DAnIEl PEREIRA - SECOM/PMSJ

SCARLET SiLVA

Prefeitura renova convênio com Incubadora de Empresas de SJ

3240-11223240-1405

FONE/FAX:

Atualmente, a IESJ mantém seis empresas em funcionamentoRepresentantes da Incubadora

de Empresas de São José (IESJ) foram recebidos pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnolo-gia, Fernando Souza, para assina-tura do convênio de renovação do contrato. A ação corresponde ao repasse de recursos anuais para a instituição, que totaliza R$ 50 mil. O ato foi acompanhado por representantes da Incubadora e pelo presidente da Aemfl o, Mar-cos Antonio Cardozo de Souza.

As atividades da entidade fo-ram reativadas há pouco mais de um ano e atualmente, a IESJ mantém seis empresas em funcio-namento. O presidente da Incuba-dora, Sergio Murilo da Silva, diz que o projeto vai além da geração de emprego e renda. “Essas em-

presas conseguiram transformar ideias em produtos. Esse processo de industrialização coloca São José no mesmo patamar das cidades da região, pois éramos o único muni-cípio que não possuía incubadora”, acrescenta.

As empresas incubadas rece-bem suporte técnico e gerencial, formação complementar e é for-necida prospecção de mercado aos novos empreendedores. “As empresas cumprem um papel im-portante na economia do municí-pio, principalmente as do ramo da tecnologia, que é um dos que mais se desenvolvem. Esse apoio aos novos empreendedores signifi ca o cumprimento das propostas do plano de governo da atual gestão”, observa o secretário Fernando Souza.

Homenagem ao Elisa AndreoliOs vereadores de São

José aprovaram na sessão do dia 10 de novembro requeri-mento do presidente da Casa, Sanderson Almeci de Jesus, que solicita a realização da Sessão Solene Comemorativa em homenagem aos 50 anos do Colégio Elisa Andreoli,no dia 12 de março de 2015. “Todos nós conhecemos o Colégio Elisa Andreoli, tan-to como empresa quanto referência em educação na região, no Estado”, justifi cou Sanderson.

Ainda segundo Sander-son, comemorar meio século de existência do Colégio Elisa Andreoli é alicerçar uma história. “Uma história de valor imensurável, de um trabalho realizado com respeito e profi ssionalismo e de compromisso com a educação de São José na formação de cidadãos. São 50 anos de muito trabalho em favor da educação da nossa cidade, região, estado e por-que não dizer do país. Pelos bancos escolares do Colégio

Vencidos os 30 dias para os vereadores fazerem emendas ao Projeto de Lei do Código de Obras enviado pela prefeitura de São José, no dia 8 de novembro, agora, a Comissão de Constitui-ção, Justiça e Redação tem até o dia 8 de dezembro para emitir parecer. O presidente da Comis-são, vereador Orvino Coelho de Ávila diz que os seus integrantes estão olhando com mais atenção o item das multas. “Esta é a maior preocupação, o restante já foi discutido e tem pouca diferença do Projeto que tramitou na Casa em 2011”, informou.

O Secretário da SUSP, Mi-chel Schlemper, ressalta a ne-cessidade de rever o valor das multas já que o Código é de 1948. “A multa só penaliza quem não cumpre as normas. Quem cumpre não tem o que temer”, afi rma. Diz que a prefeitura não pode continuar usando recursos públicos para limpar terrenos particulares e investindo em demandas judiciais contra quem constrói ilegalmente, desrespeita

área de recuo.

AgilizarO Orvino de Ávila informa

que serão feitas audiências públi-cas nesses 30 dias com entidades e construtores do município para conhecimento do Código e saber as propostas que teriam. “Preci-samos realizar esses eventos o mais rápido, pois a cidade fi ca a mercê. São José tem a maior densidade demográfi ca do Estado nos bairros Kobrasol e Campinas. Não é para comemorar, mas para se preocupar”, observa.

Novo Código O Código é um documento

que possui diretrizes para orga-nização e disciplina ocupações e construções da área urbana do município, o de São José é datado de 1948.

Após seis décadas a Prefei-tura elaborou o novo documento para atender as necessidades atuais do município. O trabalho foi desenvolvido pelo Departa-mento Técnico e por fi scais da

SUSP, que realizaram a revisão do Projeto de Lei tramitado no legislativo em 2011.

O Projeto de 2011 é resulta-do de um estudo da UFSC. “O antigo código, hoje em vigor, é muito subjetivo, dificulta a interpretação das normas para o trabalho dos técnicos e en-tendimento do cidadão. Temos uma colcha de retalho que torna difícil a análise para a construção de grandes empreendimentos. A Lei de 1948 não é clara. A aprovação do novo Código vai ser uma revolução em relação ao que temos hoje”, declarou o secretário Michel Schlemper.

Projeto do Código de Obras deve ser apreciado até início de dezembro

Elisa Andreoli passaram vá-rias pessoas que hoje são de renome e estão mudando a história do nosso Brasil, como médicos, jornalistas, engenheiros e tantos outros”.

HistóriaO Colégio Elisa Andreoli,

instituição de ensino parti-cular, confessional, pertence à Congregação das Servas de Maria Reparadoras. Nos seus últimos anos apresenta a média de 1.900 alunos, o que o enquadra como um estabelecimento grande de ensino. Tal classifi cação o faz crescer, constantemente, em espaço físico, tecnológico,

operacional e, sobretudo, no seu fazer pedagógico.

Embora a Congregação das Servas de Maria Repa-radoras tenha se constituído no Brasil em 1921, foi em 18 de fevereiro de 1965 que três de suas irmãs: a ma-dre Flávia Andretta, Sandra Bozzo e Francisca Marcom chegaram a Barreiros. Em São José iniciaram sua mis-são na atividade educativa e pastoral sendo acolhidas calorosamente pelas famílias.

No dia 15 de março de 1965, iniciaram as aulas para 90 alunos do Jardim de Infân-cia e Classe de Alfabetização, no pequeno espaço de uma casa residencial localizada na Rua José Victor da Rosa, onde hoje se encontra um condomínio residencial. No entanto, esta obra estava ape-nas começando, pois as irmãs que aqui chegaram não hesi-taram em pensar num colégio maior, num lugar privilegiado onde crianças e adolescentes pudessem crescer em nível intelectual, social e humano.

O secretário Fernando Souza assina a renovação do contrato com a Incubadora de Empresas de São José

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JDB - Novembro 2014 GERAL - 5

FOTOS DIvulGAçãO

Aumentos na gasolina e energia impactam nas despesas da população

Comércio tem horário diferenciado

para o NatalO Sindicato do Comércio

Varejista (Sindilojas) divulgou o horário de funcionamento do comércio de rua e shoppings centers de São José para o período de 1º de dezembro a 2 de janeiro de 2015. O Sindi-cato estabelece que não haja expediente nos dias 25 de de-zembro (Natal) e 1º de janeiro (Confraternização Universal).

Horários para o comércio de rua:De 01 a05 (segunda a sexta-feira) - até às 20h00Dia 06 (sábado) - até as 18h00Dia 07 (domingo) - fechadoDe 08 a12 (segunda a sexta-feira) - até às 20h00Dia 13 (sábado) - até às 18h00Dia 14 (domingo) - fechadoDe15 a 19 (segunda a sexta-feira) - até às 22h00Dia 20 (sábado) - até às 20h00Dia 21 (domingo) - das 14h00 às 20h00Dias 22 e 23 (segunda e terça-feira) - até as 22h00Dia 24 (quarta-feira) - até às 17h00Dia 25 (quinta-feira)--Feriado de Natal - fechadoDia 26 (sexta-feira) - a partir das 13h00Dia 27 (sábado) - normalDia 28 (domingo) - fechadoDias 29 e 30 (segunda e terça-feira) - normalDia 31 (quarta-feira) - até as 13h00Dia 01/01/2015 (quarta-feira) - Feriado - fechadoDia 02/01/2015 (quinta-feira) - normal

Horários para os shoppings centers:De 01 a 06 (segunda a sábado) - das 10h00 às 22h00Dia 07 (domingo) - das 14h00 às 22h00De 08 a 13 (segunda a sábado) - das 10h00 às 22h00Dia 14 (domingo) - das 10h00 às 22h00De 15 a 20 (segunda a sábado) - das 10h00 às 23h00Dia 21 (domingo) - das 10h00 às 22h00Dias 22 e 23 (segunda e terça-feira) - das 10h00 às 23h00Dia 24 (quarta-feira) - das 10h00 às 17h00Dia 25 (quinta-feira) - Feriado de Natal - Fechado (exceto áreas de lazer e alimentação)Dias 26 e 27 (sexta-feira e sábado) - das 10h00 às 22h00Dia 28 (domingo) - das 10h00 às 22h00Dias 29 e 30 (segunda e terça-feira) - das 10h00 às 22h00Dia 31 (quarta-feira) - das 10h00 às 17h00Dia 01/01/2015 (quarta-feira) - Feriado - Fechado (exceto áreas de lazer e alimentação)Dia 02/01/2015 (quinta-feira) - das 10h00 às 22h00

Os consumidores tiveram surpresas nada agradáveis nos últimos meses. Uma série de au-mentos está impactando nas des-pesas dos cidadãos e empresários, sendo o mais recente anunciado pela Petrobras e que já entrou em vigor no dia 7 de novembro: alta de 3% da gasolina nas refinarias e 5% do diesel.

Três meses antes, em agosto, os catarinenses já convivem com o aumento na conta de luz. O reajuste de tarifa anual da Celesc foi 22,42% para os consumidores de alta tensão, como indústrias e unidades comerciais de grande porte e 22,76% para os consumi-dores residenciais, atendidos em baixa tensão.

O empresário e conselheiro e sócio fundador da AEMFLO e CDL-SJ, Conrado Coelho Costa Filho, lamenta que a população seja enganada com o discurso de “que vai ficar tudo bem”. Segun-do ele, o governo quer levar o país ao caos, para depois parecer o salvador da pátria. “Cabe ao cidadão agora honrar seus com-promissos”, diz. Sobre o aumento de energia ocorrido em agosto, o conselheiro credita à falta de política estratégica para o setor e lembra que, além disso, nosso sis-tema a gás está em colapso e hoje dependemos do gás boliviano.

Costa Filho ressalta ainda os problemas que os empresários enfrentarão. “A nossa energia vai ficar cada vez mais cara, pois a Celesc repassará os custos para nós. Energia é fundamental para

qualquer negócio e nesse cenário as empresas catarinenses estão perdendo em competitividade”, relata. Para reverter essa situação, o sócio fundador das entidades aposta na união dos empresários. “Temos que nos mobilizar e pres-sionar nossos representantes. Esse é o caminho”, afirma.

Mais custos para o empresário

Outro custo afetará as empre-sas que utilizam motocicleta ou motoneta no deslocamento dos seus funcionários para fins de tra-balho: o adicional de periculosi-dade. Esse adicional corresponde a 30% do salário do empregado, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou parti-cipações nos lucros da empresa.

Essa lei contempla motota-xistas, motoboys e motofretes. Não são consideradas perigosas a uti-lização de m o t o c i -cletas no

percurso da residência para o local de trabalho e vice-versa; atividades em veículos que não necessitem de emplacamento ou que não exijam carteira nacional de habilitação para conduzi-los; atividades em motocicleta ou motoneta em locais privados e atividades com uso de motocicle-ta ou motoneta de forma eventual, ou, se for habitual, ocorrer por tempo extremamente reduzido.

O empresário e conselheiro da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt, afirma que esse adicional vai impactar na folha de pagamento e, consequentemente, nos custos das empresas. “Os em-presários não estavam preparados e terão que arcar com mais essa despesa”, relata.

Conrado Costa Tito Schmitt

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JDB - Novembro 20146 - GERAL

*Jornalista - [email protected] - www.raulsartori.com.br

Na UTI

Flashes de Raul Sartori*

Dinheiro para municípios A maioria dos prefeitos de SC não sabe da boa nova, ou seja, que no Legislativo estadual foi admitida Proposta de Emenda à Constitui-ção que redireciona parte dos tributos cobrados do consumidor nas compras com cartão de crédito para o município onde é realizada a transação. Hoje, de cada R$ 100 de combustível com cartão de crédito, R$ 0,25 vão para a cidade-sede do cartão. Nenhuma de SC, até onde se sabe. Uma, curiosamente, fi ca no interior da Bahia. A PEC destina a quantia para o município onde a compra for efetivamente realizada.

Nome idealSe, mais que político, for técnico – ou os dois juntos - o critério a ser considerado pelo governador reeleito Raimundo Colombo para formar sua nova equipe, ninguém mais merece o cargo de titular da Justiça e Cidadania que a depu-tada reeleita Ada de Luca (PMDB). Ela tem em seu currículo o curso de mestra-do em sistema penal. Enten-de do riscado, portanto.

Vadiagem

MinistraSeria injusto condenar a mi-nistra Ideli Salvatti por ser candidata a ministra vitalícia (quase certa) do Tribunal de Contas da União. Quem são, afi nal, os eminentes ministros do TCU? Salvo um ou outro, são todos velhos e embolora-dos políticos, boa parte deles derrotados, que ali ganham seu prêmio de consolação resultante de conluio e nego-ciatas entre o Executivo e o Legislativo. Conhecimento técnico? Que nada!

Temperamento A cinebiografi a lançada há dias sobre o cantor Tim Maia, morto em 1998, dirigida por Mauro Lima, e que mostra a ascensão e as brigas do rei do soul, exclui, por ser até redundante, já que era uma marca do artista, inúmeras passagens por Florianópolis . Não foram poucos os shows agendados previamente não acontecerem ou atrasarem horas porque ele havia tomado e cheirado todas e resolvido, por si, que tinha que dormir, e tchau.

Irrita quem é ou foi traba-lhador rural ouvir repetidas vezes a cantilena, como foi desfilada no Seminário de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, na Capital, há dias, de que crianças são ocupadas na agricultura familiar. Há abusos, sim, que devem ser combatidos, mas que mal há se, em algumas horas do dia,

essas crianças e adolescentes ajudem os pais nas lidas agrí-colas e, depois disso, ganham tem tempo para estudar? Qual pai não fi ca insensível a isso? Desculpem a sinceridade tec-nocratas de gabinete com ar refrigerado e um bom salário no final do mês: vocês, ur-banos, deliram demais nesta questão.

Lobby pelas SDRs Embora não deixem transparecer, Raimundo Colombo e Eduardo Pinho Moreira recebem extrema pressão de lideranças do interior para manter a atual estrutura de 36 secretariais regionais. Os dois desfi lam alguns argumentos fortes, como seu elevado custo. O problema das SDRs é mais de desempenho e produtividade, que só se consegue com mais autonomia, transparência, menos política--partidária e, principalmente, competência de seus titulares.

Virtualmente eleito

SeparatismoNão sejamos hipócritas, ca-tarinenses, paranaenses, gaú-chos e uma parte dos paulistas. Lá no fundo, quase todos pensavam, antes do resultado eleitoral do segundo turno para a presidência da Repúbli-ca, e muito mais agora, que o sul do Brasil seria diferente se fosse um outro país, um dos mais desenvolvidos do mundo, por sinal.

Está praticamente defi nido: com 99,99% de possibilidades, Gelson Merísio, do PSD, será o próximo presidente da Assem-

bleia Legislativa, poder em que Executivo terá uma maioria relativamente folgada de 24 dos 40 deputados.

Se a Celesc resolvesse cobrar as faturas de energia não pagas de 52 dos 182 hospitais fi lan-trópicos de SC, que atendem mais de 70% dos pacientes do SUS, boa parte deles fecharia.

A conta já chega a R$ 30 mi-lhões. Um projeto na Assem-bleia Legislativa propõe que sejam isentos da cobrança do ICMS nas contas de água, luz, telefone e gás.

Um milhão O Detran de SC atingiu no fi nal de setembro a marca de um milhão de motocicletas e motonetas registradas. Em 2004 eram 400 mil. No ano passado, a Polícia Rodoviária de SC registrou média de oito acidentes de moto por dia apenas nas rodovias estaduais. No mesmo ano 60% das vítimas de acidentes de trânsito que deram entrada nos hospitais administrados pelo Estado estavam envolvidas em um acidente com moto.

Troco De rir a reação indignada de algumas autoridades brasilei-ras diante da recusa, por um tribunal italiano, em extraditar o mensaleiro concordiense

Henrique Pizzolatto. Os ita-lianos simplesmente deram um troco no Brasil, que protege o bandido e terrorista italiano Cesare Battisti.

www.aem�ocdl.com.br(48) 4009-5500

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JDB - Novembro 2014 GERAL - 7

FOTOS OA/JDB

HOSPITAL DA UNIMED

Um presente para a Grande FlorianópolisA Unimed da Grande Florianópolis entregou

ofi cialmente na tarde do dia 8 de novembro, o seu Hospital referência em alta complexidade cirúrgica, com seis salas de cirurgia e equipamentos de última geração. Ainda suprirá uma lacuna no atendimento infantil. A unidade está localizada na Rua Manoel Loureiro, em São José.

Solenidade de inauguração, com coquetel e ao som do Quarteto Mazzaropi de Blumenau reuniu os médicos credenciados e convidados. “Hoje é um dia histórico para São José e Santa Catarina”, comemo-rou o médico e vereador josefense, Geraldo Swiech. Destacou que a obra estava atrasada 20 anos, pois as assembleias realizadas pela cooperativa não aprova-vam. “É muito importante para a cidade, não só pela geração de emprego, mas porque vai se tornar refe-rência pela qualidade dos serviços. Além de cumprir uma lacuna muito grande na Grande Florianópolis, será um regulador do mercado, o que é fundamental para os usuários e irá racionalizar custos”, salienta.

Excelente padrãoO Presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Aqui-

no Freitas veio prestigiar a entrega da unidade em São José e destacou que este é um dos mais qualifi cados hospitais da rede Unimed. “Tem excelente padrão. Fazendo toda a cadeia, desde a consulta à internação. Veio no momento adequado para a Unimed na Gran-de Florianópolis, para o Estado e em geral. Sou fã dos recursos próprios que se posta no mercado para fazer a saúde.”. Informou que a Unimed já tem 110 hospitais no País.

Coragem e ousadiaA prefeita de São José, Adeliana Dal Pont agradeceu

a coragem e a ousadia da Unimed em instalar o hospital de alto padrão em São José. “O município já é reconhe-cido pelas suas empresas e indústrias no País e hoje na saúde. Importante hospital pela excelência do serviço e o principal é que vai ajudar muito no atendimento infantil, principalmente com a UTI neonatal. Estou feliz pela escolha de São José e que a parceria seja mais estreita entre a Unimed e a Prefeitura. Vocês vão se surpreender como está bonito e qualifi cado”, disse em seu discurso.

Sonho realizadoO diretor técnico da Seguros Unimed, Alexandre

Ruschi, informou que a rede hospitalar da cooperativa é a segunda maior particular do país, perdendo apenas para as Santas Casas. Destacou que a carência no Brasil é de 20 mil leitos e que a unidade de São José vai se somar aos hospitais de excelência. “O hospital da Unimed foi construído com recursos próprios e dos cooperados”, salientou.

O presidente da Unimed Grande Florianópolis, Genoir Simoni, disse que estavam traduzindo hoje um sonho de mais de 20 anos. “Este dia entrará para a história da Unimed, médicos e cooperados. E é vital o atendimento infantil, já que há carência de leitos pediá-tricos. Aqui daremos atendimento da medicina preven-tiva à internação e procedimentos de alta complexidade.

O presidente da Unimed Brasil, Eudes de Aquino Freitas, descerrou a placa comemorativa sob aplausos do presidente da Federação da Unimed em SC, Edevard José de Araújo; a prefeita Adeliana Dal Pont; e o presidente da Unimed Grande Florianópolis, Genoir Simoni

O diretor geral do Hospital, Hildebrando Scofano (à esquerda) ressaltou a cirurgia de alta complexidade, ao lado de Freitas e Simoni

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JDB - Novembro 20148 - GERAL

Meu bairro & Meu mundo

DAnIEl PEREIRA - SECOM/PMJS

OA/JDB

A primeira cirurgia no novo hospitalO médico pediatra Edevard

José de Araújo Araújo, em cuja presidência na Unimed Grande Florianópolis, foi aprovada a construção do Hospital em São José, fez a primeira cirurgia na nova unidade, na segunda-feira três dias após ser inaugurado, às 7h30min. Foi a pequena Ana Laura, com apenas três anos, que passou por uma cirurgia feita pelo urologista pediátrico.

“Sempre tivemos necessida-des muito grandes tanto no setor público como privado” e cita Edevard José de Araújo que só no país, a Unimed tem 20 milhões de clientes e na Grande Florianópolis já são 220 mil. “Esta é uma res-posta ao cliente que paga o plano e tem direito ao leito. Apesar da rede credenciada, um hospital próprio é fundamental”. E diz que a necessidade está mais voltada para a internação da criança, já que faltam leitos infantis e não há interesse em abrir.

“O Hospital da Unimed será um regulador. Se houver neces-sidade de abrir leito para idosos, para maternidade ou transplan-

adulto. “A hemodinâmica, por exemplo, na parte cardiológica, tem o que há de mais moderno”, acrescenta.

O diretor geral informa que o laboratório, bem como Centro de Diagnóstico por imagem, com tomografia, ressonância, dois apa-relhos de ultrassonografia e o Raio

tado, se a rede credenciada não abre, a unidade da Unimed em São José, abre. Ele vai abrindo o mercado. Esta a vantagem de ter um hospital próprio. Se o cliente precisa, se implanta”, destaca, Araújo, que preside a Federação da Unimed em Santa Catarina, a Unimed Mercosul e é diretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed Brasil.

Hospital de alta complexidade

O diretor geral do Hospital da Unimed em São José, o médico Hildebrando Scofano também destaca que um dos focos é o atendimento infantil. Diz que serão nove leitos de UTI infantil, sendo que nesta etapa inicial esta-rão ativados quatro. E são mais 20 leitos adultos. Entre internação, UTI, sala de recuperação, pós –anestésico são144 leitos.

Ressalta que a alta comple-xidade cirúrgica estará concen-trada no Hospital da Unimed de São José, tanto infantil, como

X atenderão não só a parte ambu-latorial, como o público externo.

Scofano informa que o Hospi-tal inicia com 240 colaboradores, entre enfermeiros, técnicos em enfermagem, parte assistencial e administração; e mais de 100 a 150 médicos. Podendo aumentar de acordo com a demanda, que

deve crescer em número de cirur-gias a partir de março.

Já o hospital não terá pronto atendimento referencial que será mantido no Kobrasol, em São José e no bairro Trindade, em Florianópolis para adultos; e no Centro da Capital, na Rua Mada-lena Barbi, para crianças.

Vacinação tem Dia D em São JoséAté 28 de novembro as crian-

ças podem ser vacinadas contra os vírus da Poliomielite (paralisia infantil) e do Sarampo (tríplice viral). O primeiro Dia D de Cam-panha de Vacinação realizado no sábado, dia 8 de novembro, foi considerado positivo em São José. Na vacinação contra a Pólio foi atingido 29,02% da cobertu-ra, com a imunização de 3.502 crianças. Já contra o sarampo, foram ministradas 2.683 doses, alcançando 25,38% de cobertura.

A gotinha contra a pólio é ministrada em crianças de seis meses a quatro anos, 11 meses e 29 dias. Já a dose contra o sa-rampo é para crianças de um ano até quatro anos, 11 meses e 29 dias. Para a secretária municipal de Saúde, Suzana Bousfield, os resultados são relevantes, já que de acordo com a meta do Minis-

tério da Saúde, o município deve garantir a vacinação de 12.067 crianças. “Consideramos um ótimo percentual para o primei-

ro dia de mobilização e temos expectativas de bater a meta de 95% estipulada pelo Ministério da Saúde”, aponta.

Quem não conseguiu ir a um posto no sábado, pode levar a criança durante a semana, em qualquer unidade de saúde de São

José, das 7 às 19 horas. Também haverá atendimento em dois pos-tos volantes instalados no Sho-pping Itaguaçu e no Continente Park Shopping.

O segundo Dia D da campa-nha acontecerá dia 22 de novem-bro (sábado). Nesta data, além das 19 unidades de saúde, nova-mente serão montados 20 postos volantes em locais com grande circulação de pessoas, como es-colas e supermercados. No Dia D, todos os locais funcionarão das 8 às 17 horas. É recomendado que os pais levem a carteira de vaci-nação para que os profissionais da saúde possam verificar quais vacinas e reforços a criança ainda precisa tomar. Esse cuidado é importante, porque a criança só estará efetivamente protegida se estiver com todo o esquema vacinal completo.

Edevard de Araújo realizou a primeira cirurgia no novo hospital e ressaltou durante a inauguração a importância da unidade ser um regulador

Novo Dia D da campanha de vacinação nas 19 unidades de saúde e 20 postos volantes será 22 de novembro

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JDB - Novembro 2014 GERAL - 9

Meu bairro & Meu mundo

Plano Diretor vence a 1ª etapaO Grupo Técnico Supervisor (GTS), junto com os consultores da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis (GRANFPOLIS) cumpre a primeira das sete etapas do Diagrama Geral do Processo de Reelaboração do Plano Diretor, que tem prazo de 18 meses.

A próxima ação é a primeira Audiência Pública no dia 25 de novembro, no Centro de Atenção a Terceira Idade (Cati), a partir das 19h30min, que marcará oficialmente o lançamento do processo e finalizará a primeira etapa de preparação inter-na. Já foram realizadas várias reu-niões, inclusive com os vereadores, até compor no dia 6 de novembro, o Colegiado de Acompanhamento e Controle (CAC). Ao todo são 41 integrantes sendo oito representantes do executivo, 13 vereadores e 20 da sociedade civil organizada.

Dia 13 de novembro teve nova reunião com o objetivo de debater o texto do Regimento Geral do Pro-cesso e a composição do Colegiado. Uma nova reunião está marcada para dia 20 de novembro, a partir das 19h30min, no Centro de Atenção à

Terceira Idade (CATI), na Avenida Beira-Mar de São José. O CAC é uma das estruturas que garante a participação da sociedade em todas as etapas do processo de construção do Plano Diretor. “O CAC será res-ponsável por supervisionar e validar permanentemente o processo de reelaboração do documento, além de garantir a criação e regulamentação do Conselho da Cidade de São José”, ressalta o secretário de Serviços Públicos (SUSP), Michel Schlemper.

Além do Colegiado de Acompa-nhamento e Controle, a participação da sociedade ocorrerá também no Colegiado de Delegados, que definirá o conteúdo do Plano Diretor Partici-pativo. Os delegados serão eleitos durante as reuniões comunitárias que ocorrerão em 11 regiões de São José, até 18 de dezembro.

Temas importantes do dia a diaPara a reelaboração do Plano Di-

retor, de acordo com o coordenador técnico e arquiteto Edson Cattoni, será preciso considerar um cenário que envolve temas importantes, que refletem diretamente no dia a dia das pessoas. Neste contexto, estão questões como a posição estratégica de São José, a efetivação da Região Metropolitana, a elaboração do Plano de Mobilidade Urbanas Sustentável da Grande Florianópolis (PLAMUS)

e a construção da Alça de Contorno da BR-101, por exemplo.

“Precisamos criar um plano flexí-vel, que dialogue com os setores de São José. Hoje, as cidades são mistas e é preciso estabelecer regras para a convivência, buscando minimizar os conflitos”, destaca o arquiteto. Para ele, ouvir as necessidades da cidade é essencial para que o Plano não só atenda a legalidade, mas, principalmente, esteja de acordo com

a realidade das pessoas. Neste contexto, Cattoni acredita

que o Estatuto das Cidades ofere-cerá as principais diretrizes para o trabalho da equipe. “Em especial o artigo dois, que estabelece que a política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana e elenca as principais referências que vamos utilizar”, completa.

Comunidade vai fiscalizarO secretário de Serviços Públi-

cos (SUSP) Michel Schlemper, que desengavetou o Plano Diretor de São José, afirma que se em 2004 o Plano elaborado pela UFSC, e que teve a participação do arquiteto Edson Cattoni, já era bom para os

padrões brasileiros, agora a equipe vai mais além. E ressalta que o Plano está sendo construído sob medida para os desafios que São José terá pela frente. “A grande chave da mudança é a responsa-bilidade da comunidade em todas

as ações”, ressalta. Informa que no final deverá ser implantado o Conselho da Cidade. E é ele que terá que ser consultado antes que alguém pense em mexer no novo Plano Diretor quando ele estiver implantado.

FOTOS DAnIEl PEREIRA - SECOM/PMSJ

Reunião no Cati debate Regimento Geral do Processo

O arquiteto Edson Cattoni explicou a integrantes da comunidade, na Câmara de Vereadores, o desenvolvimento da elaboração do Plano Diretor e a importância da sua participação

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JDB - Novembro 201410 - GERAL

Fone: 3240-0436

Quantidade

com qualidade

www.cantinazabot.com.brAv. leoberto leal - 157 - Barreiros

De Receitas e Temperos - Carlos Alberto

Saboroso e suculento, assado direto no braseiro da churrasqueira, uma receita rápida para receber amigos. É a nossa sugestão deste mês de novembro. Aperitivo para os preparativos da ceia de Natal, que na próxima edição fará parte das dicas do Jornal de Barreiros. Carré de cordeiro deve ser acompanhado de uma boa taça de vinho, e segundo os entendidos, a uva Tanatt é a indicada. Tenha sucesso, e bom apetite.

INGREDIENTES:• 1 carré de cordeiro fresco• suco de limão siciliano• 2 dentes de alho triturados• pitada de tomilho• pitada de alecrim picado• 1 folha de louro• sal grosso moído na hora e pimenta do reino a gostomODO DE PREPARO:

Carré de cordeiro na brasa

Para conhecer o bom café

O Café Grãos do Brasil, no Continente Shopping, em São José, oferece para seus clientes, apreciadores, baristas e futuros investidores no ramo do café especial, a oportunidade de conhecer e aprofundar seus conhecimentos sobre essa bebida tão apreciada pelo brasileiro. São turmas de quatro a sete pessoas, sempre aos domingos, e é fornecido material didático, certifi cado e servido um coffee break.

O barista, provador e proprietário do Café Grãos, Otávio Augusto Martins dos Santos Júnior, diz que o curso ensina a apreciar o café, dá noções básicas de qualidade, diferença de sabores e qualidade. “Há diferença no aroma, no sabor, na doçura da bebida”.

Otávio lamenta que o café de qualidade do Brasil é ex-portado. “O país já tem um mercado consolidado no exterior. Quando sobra, é bem concorrido entre as cafeterias. Se quiser uma fatia vai ter que disputar e pagar valor alto”. Ressalta o barista que o segmento do café “espresso” é o que cresce com mais velocidade entre todos os negócios que envolvem café no Brasil. Isto mesmo, café espresso com “s”, em vez de “x”. Explica Otávio que é a usualmente correto, pois signifi ca café retirado sob pressão, espremido, contrariamente ao “ex-presso” com “x” que tende a signifi car rapidez no preparo.

“Somente no mercado de São Paulo, que concentra 60% dos milhares de cafezinhos consumidos no país, a taxa de crescimento é de 30% ao ano nas cafeterias e de 10% em bares, restaurantes e empresas”, , informa o barista.

Contato: Letícia Varela (48) 9989-9997 Otávio (48) 9964-6904 [email protected]

1- Tempere muito bem o carré de cordeiro com todos os ingredientes (reserve apenas o sal que deve ser adicionado no momento de assar), deixe marinando por aproxima-damente 2 horas na geladeira.2- No fogo da churrasqueira, em uma gre-lha, coloque o carré e deixe dourar de uma lado, vire e deixe dourar do outro lado. O tempo total fi cará em torno de 20 minutos.3- Retire da brasa, aguarde 5 minutos, para que a carne mantenha seu suco, e corte seguindo os espaços dos ossinhos.

Dica

* O tempo do carré na churrasqueira é rápido, por isso fi que atento para não passar do ponto.

O café nos temposA história do café começou no século

IX. Originário das terras altas da Etiópia, difundiu-se para o mundo através do Egito e da Europa. Mas, ao contrário do que se acredita, a palavra “café” não é originária de Kaffa — local de origem da planta —, e sim da palavra árabe qahwa, que signifi ca “vinho” devido à importância que a planta passou a ter para o mundo árabe. O conheci-mento dos efeitos da bebida disseminou-se.

No entanto, teve inimigos mesmo entre os árabes, que consideravam suas propriedades contrárias às leis do profeta Maomé. Mas logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época. Em 1881-1890 o café era o produto mais exportado no Brasil, com a porcenta-gem de 61,5%.

Otávio serve o café para o aluno diferenciar os sabores

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JDB - Novembro 2014 VARiEDADES - 11

OA/JDB

Feira Internacional São José recebe a MundialArt - Feira Internacional de Artesanato, Moda e Decoração. A quinta edição do evento, consolidado em Santa Catarina, acon-tece diariamente, das 15h às 22h, até o dia 23 de novembro, no MundoCar Mais Shopping. O valor da entrada é de R$ 6 e crianças com até 10 anos têm entrada gratuita.

Festival de Saltos Ornamentais O Complexo Aquático da Unisul, na Unidade Pedra Branca, promove a primeira edição do Festival Complexo Aquático no sábado, 22 de novembro, às 9h. Mais de 500 crianças, atendidas pelo projeto Mais Educação e da co-munidade em torno da Universidade, apresentam para o grande público suas performances em Saltos Orna-mentais e Natação. O Festival não tem fim competitivo e seu objetivo é a integração das crianças atendidas nas piscinas da Unisul. Os os jovens atletas receberão medalhas de partici-pação e brindes ao longo do evento. O Complexo Aquático oferece diversas atividades esportivas para todas as idades, inclusive nas férias de verão. Mais informações no telefone (48) 3279-1197

DIvulGAçãO

As feras do DominóEdgar Kremer (Chiquinho) e José Castelo Kremer (Castelo) foi a dupla campeã do 1º Campeonato de Dominó de São Pedro de Alcântara realizado no dia 25 de outubro na Sede do Campo Grande. E a dupla dupla vice-campeã foi Ailso Eger (Lavanca) e Nilto Koester (Nuno). O dominó é uma das principais di-versões do alcantarense.

Autor josefense valorizadoA partir deste ano a Biblioteca Pública Municipal Albertina Ramos de Araújo terá que expor em destaque e com prioridade as obras culturais literárias de qualquer área de conhecimento, de autores locais, residentes em São José. A Lei de autoria do vereador Sanderson de Jesus foi aprovada na sessão ordinária do dia 10 de novembro e segue para sanção da chefe do poder executivo. O vereador explicou que o obje-tivo da lei “é valorizar a cultura local através do destaque das obras literárias produzidas por escritores residentes em São José que nasceram ou escolheram viver nessa cidade maravilhosa”.

Festa do Mexa-se Vem aí a 1ª Festa de Integração do Projeto Mexa-se, no dia 18 de novembro, às 15h30min, na Arena do Centro Multiuso.Projeto da Secretaria Municipal de Educação há 13 anos, em parceria com o SESI, traz uma proposta de qualidade de vida voltada à escola e à comunidade, por meio da prática regular de exercícios físicos, com orientação de profis-sionais habilitados. Atualmente há 13 polos, distribuídos nas escolas da rede municipal, CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) e shopping, beneficiando aproxima-damente 1.500 pessoas, entre jovens, adultos e idosos.

Vanessa Schutz e Rafael Pacheco, receberam parentes, amigos e convidados para celebrar o dia que disseram o sim na Igreja São Francisco de Assis, em Aririú. Foi no dia 27 de setembro de 2014. A recepção em alto estilo foi realizada no Casa 4 Eventos, em Palhoça. Na foto, acompanhados dos padrinhos Milene Delonê Pires e Paulo Pires.

Um trio que respira os ares de Barreiros. O médico Mário Moacir Marçal, ao lado de Eliane Martins Pereira, esposa do vice-prefeito José Natal Pereira, prestigiando a inauguração do novo Hospital da Unimed em São José. Natal já estava em clima de férias, e não escondia a necessidade de usufruí-las. Disse que é preciso recarregar as turbinas, pois tem uma missão muito especial em janeiro, substituir a prefeita Adeliana Dal Pont que entra em férias nessa época.

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JDB - Novembro 201412 - GERAL

Fiscalização ambiental vistoria áreas de preservação

A Fundação Municipal do Meio Ambiente iniciou dia 11 de novem-bro, uma operação de fiscalização no Morro do Alemão, no bairro de Potecas, em São José. Os técnicos da Prefeitura, acompanhados da Guarda Municipal Ambiental e Polícia Militar, foram até a co-munidade para verificar in loco irregularidades em construções. A expectativa da equipe é visitar mais de 100 moradias irregulares na região.

Os moradores notificados têm o prazo de 20 dias para apresentar de-fesa na sede da Fundação do Meio Ambiente. “A atuação do poder público é, também, uma oportuni-dade para que os moradores possam regularizar sua situação”, considera o superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente, Eduardo Bastos. Até o final deste processo, os responsáveis não po-dem construir ou modificar nada no terreno. Por isso, tudo é fotografado e monitorado pelos técnicos da Prefeitura.

A operação foi desencadeada

após dois meses de trabalho dos servidores da Fundação, que mo-nitoraram a comunidade através de imagens de satélite, para comparar com a legislação vigente. O Plano Diretor de São José determina que em Áreas de Preservação Perma-nente (APP), como é o caso de grande parte do Morro do Alemão, não se pode construir ou empreen-der. O espaço fica protegido com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodi-versidade. Já em Áreas de Preser-vação Limitada (APL) é possível construir em apenas 20% do total do terreno.

Ao adquirir um terreno, aconse-lha Bastos, é preciso ir além da boa fé. O comprador precisa verificar a regularidade da área antes de fechar negócio. Um exemplo é um mora-dor que desde maio vive na comu-nidade. Ele trocou sua propriedade em Palhoça, por uma casa e terreno no Morro. Hoje, mora com a esposa e o filho em uma APL e precisará regularizar sua situação. “Eu não

sabia de nada. Comprei e paguei a minha casa com muito trabalho. E o vendedor disse que estava tudo dentro da lei”, reclama.

Mexer em uma área ambiental de forma irregular pode trazer complicações sérias para a popu-lação. “Nossa ação ajuda a evitar

que se criem novas áreas de risco ambiental e geológico, que podem gerar, entre outros prejuízos, desli-zamentos de terra”, enfatiza Bastos.

Toda esta ação tem como ob-jetivo, também, cumprir uma de-terminação do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MP/

SC), que solicitou ao município um relatório da região, com um laudo técnico de todas as irregularidades encontradas. “Queremos coibir o processo de ocupação irregular em APP, evitando a formação de bolsões de pobreza”, acrescentou o superintendente de Meio Ambiente.

A Câmara de Vereadores de São José homena-geou em Sessão Solene na noite de 30 de outubro, nove professores do município, que assim represen-tam a categoria. Os educadores receberam a medalha Adonias Simião Tavares.

A Resolução que instituiu a honraria é de auto-ria da vereadora licenciada, que hoje é secretária municipal de Educação, Méri Hang (PSD). O nome da medalha presta uma homenagem ao professor Adonias Simião Tavares, que lecionava a disciplina de física no Colégio Maria Luiza de Melo e morreu repentinamente. Méri diz que Adonias personificava o professor que aprecia. “Era o tipo de professor que sabe mediar seu conhecimento com os alunos e ser querido por eles”, justificou.

Para o presidente do legislativo, Sanderson de Jesus (PMDB), prestar homenagem aos educadores anualmente estimula os profissionais. “É uma forma

de reconhecer merecidamente esses professores que tanto fazem pelas crianças e jovens do nosso município”.

Os homenageadosOs nove professores foram indicados pelos vere-adores:Gilson José Fernandes – vereador Sanderson de JesusGiselle Correa Costa - vereador Adriano de BritoAndréa Vicente – vereador Antônio Luiz BattistiJuciane Santos – vereador Chico SilvyJosé Carlos Cechinel – vereador Fernando AnselmoAderson Birajara Daussen - vereador Moacir da SilvaAdriano de Brito – vereador Orvino Coelho de ÁvilaHelio Freitas - vereador Telmo VieiraLuciane Alves da Silva - vereador Wallace Tetê

Professores recebem homenagem

ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIÁRIO

Comarca - São José / vara da infância e da Juventude e Anexos

Rua Domingos, André Zanini, 380, Proximidades do Shopping itaguaçu,

Barreiros - CEP 88117-200,

Fone: 48, São José-SC - E-mail: [email protected] Juiz de Direito:

Ana Cristina Borba. Alves

Chefe de Cartório: Ivoni leal Schaefer

EDITAL DE INTERDIÇÃO - Art. 1184, do CPC

PRAZO DO EDITAL: 30 DIAS

Interdição nº 0000816-24.2012.8.24.0064

Requerente lnteressado: Olivia Maria Bernardino da Silva e outro, Gilson

Bernardino da Silva

Interdito(a)(s): Gilson Bernardino da Silva, Rua Doralice Ramos Pinho, 685,

Jardim Cidade de Florianópolis - CEP 88111-310, São José-SC, nascido em

04/01/1953, Solteiro, brasileiro(a), natural de Rio de Janeiro-RJ, pai Ernani

Gomes da Silva, mãe Isaura Bernardino da Silva. Outros dados: Cnasc:

088625 01 55 1953 1 00011 102 0006206 73 .

Doença, Mental Diagnosticada: F 20 (CID 10). Data da Sentença:

07/07/2014. Curadora nomeada: Olívia Maria Bernardino da Silva. Por

intermédio do presente, os que virem ou dele conhecimento tiverem, ficam

cientes de que, neste Juízo de Direito, tramitaram regularmente os autos do

processo epigrafado, até sentença finai, sendo decretada a medida postulada,

conforme transcrito na parte superior deste edital, e nomeada a curadora,

a qual, aceitando a incumbência, prestou o devido compromisso e está no

exercício do “cargo. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes

e terceiros, foi expedido o presente edital, o qual será afixado no local de

costume,e publicado 3 vezes, com intervalo de 10 dias na forma da lei.

São José (SC), 19 de agosto de 2014.

DAnIEl PEREIRA - SECOM/PMSJ

Todas as irregularidades encontradas no Morro do Alemão foram fotografadas

FOTO SCARlET SIlvA

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JDB - Novembro 2014 GERAL - 13

IvAnI BORGES

Raças

por: Ivânia Silveira

Bernese Mountain Dog

Um dos cães montanheses mais co-nhecidos e apreciados da Suíça, o Bernese Mountain Dog é também chamado de Boiadeiro Bernês ou Bouvier Benrnesiano. Mas o primeiro nome dado a esses cães de aparência aristocrática foi Dürrbächier, o mesmo do albergue Dürrbach, local em que foram difundidos e onde eram utilizados para as funções de guarda, tração e rebanho.

Acredita-se que seus antepassados tenham sido levados à Suíça há mais de 2000 anos por soldados romanos invasores, e lá teriam cruzado com pastores nativos, originando a raça. Inicialmente foi muito utilizado como cão de tração e de guarda nas fazendas. Até pouco antes da Primeira Guerra Mundial, a raça foi quase extinta, mas alguns criadores, liderados por Franz Schertenleib, a recuperaram. A raça passou a participar de exposições no início do século 20. Em 1907, com a fundação do Clube Su-íço de Dürrbächier, os padrões da raça pas-saram a ser fixados e os suíços começaram a tê-los como cães de companhia em casa. Apesar disso, a sua função de cão boiadeiro nas fazendas ainda persiste.

Grande coraçãoO porte pode até colocar medo à primei-

ra vista, mas a verdade é que um Bernese tem a índole tão bela quanto a aparência. Dócil e sempre bem disposto, é um cão que se apega muito ao dono. Por isso, é geral-mente mantido dentro de casa, criado como membro da família. Com crianças, apesar do tamanho, é bastante amável, brincalhão e companheiro. Vive em harmonia também com outros animais, sejam de outra ou da mesma espécie. Mesmo com todas essas qualidades, a raça não é muito difundida no mundo. Poucos são os exemplares que vivem fora da Suíça.

Porte grande, forte e balanceado. Apre-senta agilidade tanto para pastoreio quanto para tração em regiões montanhosas.

Inteligente, dócil, companheiro e exige muito a presença dos donos.

Fonte: Anuário de Cães – 2008

Porque Amamos os Animais“O homem bom é sensível para

respeitar e cuidar do bem estar dos animais”

Provérbios 12:10ª (Bíblia Sagrada)

GERSON ALDO MEIRAOAB/SC 6.688

Telefone (48) 3034-5787Advogado

Paciente com câncer morreapós se despedir de seus cavalos

FOTO: BBC BRASIl

Sheila Marsh, de 77 anos, estava no es-tágio final de um câncer e tinha um último desejo: despedir-se de seus dois cavalos. Isso parecia ser difícil de ser realizado, já que ela estava internada no hospital e não podia sair de lá.

No entanto, o Royal Albert Edward In-firmary, em Wigan, no norte da Inglaterra, concedeu uma autorização especial para que os animais pudessem ser levados até o lado de fora do edifício, e Marsh foi levada ao

encontro deles. Marsh faleceu pouco depois de dizer adeus aos animais.

“Ela chamou gentilmente por um dos cavalos, e ele foi até ela e abaixou sua cabeça carinhosamente e encostou em seu rosto”, disse a enfermeira Gail Taylor.

Marsh trabalhava em uma pista de corri-da de cavalos e tinha seus animais. “Foi algo muito importante para minha mãe. Ela era uma das pessoas mais batalhadoras que você poderia conhecer e faria qualquer coisa por

alguém”, afirmou sua filha, Tina.Pauline Law, diretora da enfermaria,

disse que estar envolvida no episódio foi um privilégio.”Foi incrível poder dar esse apoio em um momento tão crucial”, afirmou. “É totalmente correto fazer de tudo para que nossos pacientes tenham cuidados persona-lizados, dignos e com compaixão. Sempre buscaremos fazer isso.”

Fonte BBCBrasil

Venda de animais domésticos em discussão

Cachorros são adorados em Festival no Nepal

Cães são adorados durante o festival hindu Tihar, que acontece na segunda quinzena de outubro no Nepal. Vários cachorros que servem como cão policial são homenageados na Academia de Polícia por oferecer segurança.

A decoração dos cães é feita com um pó vermelho e pétalas de flores. Durante o festival, vacas também são adoradas e as casas recebem lâmpadas coloridas e velas. A celebração homenageia sobretudo a deusa da riqueza e fortuna Lakshmi.

Em Miami, nos EUA, co-missários aprovaram no final de setembro, uma moratória de seis meses para decidir se a venda de animais domésti-cos deve ser banida. Mais de 30 cidades americanas tem legislação semelhante. Países como a Áustria e a Suíça tam-bém impediram a venda. Em junho, o governo espanhol en-saiou resolução nesse sentido. E no Brasil, os vereadores de Fortaleza avaliam a proibição do comércio de cães, gatos e outros animais domésticos em pet shops.

A proibição do comércio é

encarada como o primeiro pas-so em uma perspectiva mais ampla, integrada à Declaração de Cambridge, assinada em 2012 por diversos cientistas que atestaram que os animais têm consciência. “Os animais não existem para o proveito do ser humano, eles têm os seus propósitos. Não são proprieda-de nem mercadoria. A questão tem menos a ver com o animal ser bem tratado. As discussões costumam ficar em torno disso, mais o principal é que o ani-mal não existe para uso”, diz Lydvar Schulz, coordenador do grupo libertação Onca.

FOTO nIRAnJAn ShRESThA/AP

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JDB - Novembro 201414 - pUBLiCiDADE

NOVO PORTAL DA CÂMARA DESÃO JOSÉ

Desenvolvido pelo CIASC, já está no ar o novo portal da Câmara Municipal de São José. Simples e fácil de navegar, o novo site traz as principais informações para você ficar por dentro de tudo que acontece na Câmara Municipal de São José. Conecte-se ao Novo Portal e tenha mais acesso à informação e à cidadania.

www.cmsj.sc.gov.br

Atividades legislativas

Registro das sessões ordinárias

Agenda positiva

Serviços prestados pela Câmara

Leis em vigor no município

Prestação de Contas

Acessível em plataformas IOS e Android

História da Câmara

Portal da transparência

Portal de compra eletrônico

Maior transparência, mais cidadania.

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JDB - Novembro 2014 GERAL - 15

OA/JDB

232323232323232323232323232323232323232323232323ANOS DE CUMPLICIDADE COM SÃO JOSÉ

Dom Vito, 60 anos de sacerdócioO arcebispo auxiliar emérito

da Arquidiocese de Florianópolis, Dom Vito Schlickmann, vai come-morar 60 anos de sacerdócio, dia 28 de novembro, com Missa, às 20 horas, na Paróquia Santa Cruz, em Areias, São José. Há 26 anos, é um dos moradores mais ilustres do bairro Real Parque, na Associa-ção Padre Augusto Zuco (APAZ). Recanto onde sempre cultivou suas bromélias e orquídeas raras, hoje em menor número. Vendeu para colecionadores a grande coleção que possuía.

Dom Vito, natural de São Lud-gero seguiu a vida religiosa por infl uência da mãe Bertha Oenning. Aos 12 de idade ingressou no Se-minário em Azambuja, onde fi cou por sete anos e mais sete esteve no Seminário de São Leopoldo. Durante quatro anos foi professor no Seminário de Azambuja e por 11 anos reitor no então Seminário de

Antônio Carlos. Voltou a Brusque onde permaneceu mais 14 anos na reitoria.

Dom Vito fez o curso de Direi-to Canônico no Rio de Janeiro e quando retornou a Santa Catarina, criou a Paróquia Santa Cruz, no bairro Areias, em São José, onde foi pároco. Em seguida, nomeado vi-gário geral por Dom Eusébio Oscar

Scheid, Dom Vito foi ser professor no Instituto Teológico de Santa Ca-tarina (ITESC). Em 1992 se tornou presidente do Tribunal Eclesiástico Regional de Florianópolis, onde permaneceu por 11 anos. Em 1995 foi nomeado bispo e, aos 75 anos o Papa aceitou sua renúncia.

Fonte: Jornal da Arquidiocese-novembro/2014

Um Noel desempregadoApós 22 anos contribuindo

para o encanto do Natal, nos últi-mos anos no Shopping Itaguaçu, o casal de Papais Noéis, Diomício Rocha e Elvira Rocha, não vão fazer o que mais gostam este ano, que é fascinar a criançada e mesmo os adultos no Natal. Não é só o reforço no orçamento que está prejudicado, mas o coração. “Nosso Natal este ano está dife-rente, mais pobre, mais triste”, lamenta Elvira. Nenhum convite surgiu para atuarem na Grande Florianópolis.

Este sempre foi o momento mais esperado do ano para o casal. Diomício nunca mais cor-tou a barba branca, pois sempre quis deixar a impressão mais natural de um Papai Noel para as crianças. E sempre ressaltava aos pequenos que o Papai Noel é apenas um símbolo. “O aniversa-riante do dia 25 de dezembro é o Menino Jesus, e se não fosse ele, não haveria Natal, não haveria Papai Noel”.

Ainda no ano passado, apesar de tanto tempo representando a Mamãe Noel, só no Itaguaçu fo-

ram cinco anos, Elvira dizia que estava com um frio na barriga, ao iniciar o cortejo saindo da Praça do Kobrasol até o shopping.

Foram tardes de grande prazer para o casal. Que hoje vai fi car em casa, com exceção de uma manhã, em que vai alegrar, como todos os anos, a confraternização de inte-grantes do Corpo de Bombeiros.

Um pouco de históriaA história de Diomício, com

79 anos, e Elvira, 74, como Pa-pai e Mamãe Noéis, começou em 1991, quando o gerente das Lojas Hering pediu a Diomício que fi zesse umas fotos para uma campanha de seu comércio. “A barba era postiça e desconfortá-vel. Muito quente”, conta Dio-mício, que para o ano seguinte, deixou a barba crescer e pintava de branco. Hoje já nem precisa pintar. E Diomício não parou mais de representar o Papai Noel. Elvira, que só ajudava, foi convidada a ser a Mamãe Noel por Antônio Koerich na loja da empresa na Avenida Leoberto Leal, em Barreiros.

Descontraídos, os pequenos alunos do Centro de Educação Infantil Municipal Professora Ana Sperandio Battisti cantaram, dan-çaram, rodopiaram e interpretaram no “Encontro de Vivências e Saberes no Palco, no Teatro do Centro de Eventos Multiuso de São José, no início do mês de novembro. A apre-sentação faz parte do 5º Festival de Valores. Familiares e amigos lota-ram o teatro, que contou na abertura do Festival com o grupo de dança Vivaz. O músico Nilton Werter, que é pai da aluna Maria Júlia acompa-nhou nas apresentações.

Durante o ano letivo, 123 crian-ças foram envolvidas no mundo encantado das histórias, do canto, da curiosidade, do mistério, das surpresas e da diversão. “Recebemos muitas visitas no CEI, entre elas a do Visconde de Sabugosa e do travesso Saci. Assim vamos estimulando os leitores e escritores do futuro”, con-tou a coordenadora pedagógica Marli da Silva Lostada. Simone Regina da Silva, professora das crianças de sete meses a dois anos, conta que a música é uma grande aliada no seu trabalho. “Além de atrelar a música com as brincadeiras, estimula o

imaginário infantil, o movimento e a experimentação das emoções, divertindo as crianças que aprendem prazerosamente”.

A diretora Maria Aparecida Ra-mos Erkmann deixou uma mensagem lembrando uma frase do escritor Augusto Curi de que o Centro de Educação Infantil Sperandio Battisti busca todos os dias: “Educar é seme-ar com sabedoria e com paciência”. A secretária municipal de Educação, Méri Hang, destacou que “o segredo é uma educação que não exclua nem selecione, mas que respeite o tempo de aprendizado de cada um”.

Alunos se divertiram no 5º Festival de Valores

FOTO IvAnI BORGES

A paixão de Dom Vito pela orquídeas e bromélias vem desde a infância

CPESME/PMSJ

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JDB - Novembro 201416 - GERALFOTOS DIvulGAçãO CBv

Torcida lota a arena no Vôlei de Praia em São José

O tempo colaborou e a torcida compareceu para fazer a festa na arena montada na Beira-Mar de São José. Desde cedo, no domingo, a movimentação já era intensa para assistir à grande final da quarta etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia.

No feminino, sob forte calor, Larissa e Talita (AL/PA) enfrenta-ram as irmãs Maria Clara e Carol (RJ). O jogo foi uma reedição do duelo da etapa argentina do Cir-cuito Mundial, disputada há duas semanas. Talita e Larissa repetiram a escrita e, pela quarta etapa con-secutiva, conquistaram o título ao

vencer 2 sets a 0 (21/12, 21/15). A dupla campeã também recebe uma premiação de R$ 45 mil.

“A gente não estabelece nenhu-ma meta ou marca que nos obriga-mos a alcançar. O compromisso é quando acordamos cedo todos os dias. O mais difícil é sempre praticar seu máximo, tentar fazer o melhor possível em toda parti-da. Se isso for quebrar recordes e metas, melhor, alegra. Os números dão um estímulo. Estou jogando desde janeiro, a temporada é bas-tante intensa, então usamos como mais um motivador”, analisou Talita após o título.

Em CASAO jogo mais esperado da ma-

nhã foi a final masculina, disputa-da entre Oscar e Thiago (RJ/SC) e Luciano/Bruno Schmidt (ES/DF). Apesar de ter nascido em Itaboraí (RJ), Thiago começou no vôlei de praia em Santa Catarina, é atleta federado no Estado e integra a equipe de São José, sendo que nos

próximos dias disputará os Jasc defendendo o município.

Empurrados pela torcida, Thia-go e Oscar venceram Luciano/Bruno Schmidt (ES/DF) por 2 sets a 0 (24/22, 18/21, 15/10). “Eu estava muito ansioso, nervoso, porque não era campeão há quatro anos. Chegar aqui na final foi uma loucura, sentir a torcida gritando meu nome, torcendo por mim.

A prefeita Adeliana Dal Pont

acompanhou os jogos da final e vibrou com a conquista de Thiago e Oscar. Adeliana entregou o prê-mio para as vice-campeãs Maria Clara e Carol e para os campeões da final masculina. “É assim que queremos ver a Beira-Mar de São José, palco de grandes eventos, que movimentam a cidade e atra-em um público de todas as idades., afirmou Adeliana.

Fonte: AscomPMSJ