actludicas 7º ano

13

Click here to load reader

Upload: texuga

Post on 13-Jun-2015

866 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ActLudicas 7º ano

P

CrucigramasCaça ao erro/intrusoJogos de associaçãoJogos de escolha múltiplaSoluções

LÍNGUAPORTUGUESA

7.°ano

PAS SAT E M PO S

T

P O E

RT

A

N

A

R

A

R

T

I

V

A

E

S

O

Page 2: ActLudicas 7º ano

6

– Pai, ontem a professora de História começou a falar-nosde Cidadania e pediu-nos para escrevermos o que pensamosacerca dela. Disse-nos também que é cada vez maisimportante sermos cidadãos para além de sermos apenasindivíduos. Estás de acordo?

– Não podia estar mais de acordo. O indivíduo existe, temconsciência do que é e do que faz, mas só se for cidadãoparticipará também na vida colectiva, na vida que é, afinal,de todos nós.

(...)– Se a minha professora de História me pedisse para

resumir tudo aquilo que tu já me disseste, eu acho quepoderia responder-lhe que ser cidadão é uma certa forma deestar na cidade, isto é, de estar, de viver com os outros, não éisso?

– É mais do que isso. É uma forma de participar na vida dacidade, fazendo com que nenhum problema que seja umverdadeiro problema não seja apenas dos outros e sejatambém nosso.

José Jorge Letria, A Cidadania Explicada aos Jovens... E aos Outros,Caminhos da Liberdade, Ed. Terramar

A CIDADANIA EXPLICADA AOS JOVENS

Page 3: ActLudicas 7º ano

7

Vert

icai

s Ve

rtic

ais

Horizontais Horizontais

6

Horizontais

1. Grau de parentesco;2. Advérbio de tempo;3. Nome de uma disciplina;4. Tema da conversa;5. Aqueles que vivem na cidade;6. Adjectivo caracterizador de vida.

Verticais

A. Pronome pessoal, forma decomplemento;

B. Antónimo de aldeia;C. Sinónimo de habitar;D. Verbo da família de

participação;E. Dizer por poucas palavras (v.);F. Pronome indefinido (pl.).

D

1

A2

C

B 3

4

E

F5

A cidadania explicada aos jovensA cidadania explicada aos jovens

Page 4: ActLudicas 7º ano

8

A HISTÓRIA DO I

O i, número imagináriocom muita imaginação,

imaginara o cenáriopara um filme de ficção.

A história começavadentro duma equação

de segundo grau, e o vilãoera uma raiz quadrada

da fórmula resolventeque assaltava à mão armada

um pobre x que passava,roubando-lhe o expoente.

O herói, um matemático,perseguia-a tenazmentede equação em equaçãoaté uma de quinto grau.

Manuel António Pina, Pequeno Livro de Desmatemática,Col. Assirinha, Ed. Assírio & Alvim

Page 5: ActLudicas 7º ano

9

Vert

icai

s Ve

rtic

ais

Horizontais Horizontais

Horizontais

1. Identificação do número i;2. Género do filme imaginado

pelo i;3. Fruto da imaginação;4. Local do início da história;5. Papel desempenhado pela raiz

na história;6. O que era quadrada.

Verticais

A. Referente de resolvente;B. Alvo de roubo;C. Forma verbal no gerúndio;D. Papel desempenhado pelo

matemático;E. Pronome pessoal, forma

complemento indirecto;F. Numeral cardinal.

F

D

A

6 B

C

1

5 4

E 2

3

A história do iA história do i

Page 6: ActLudicas 7º ano

10

Escrivão (escrevendo)– Carta do Infante D. Henrique de Portugal a seu irmão o

Infante D. Pedro de Portugal.

O Infante (ditando devagar, e parando um instante no fim decada período)

Meu muito amado irmãoPrimeiro que a ninguém vos quero dar esta notícia. Pois

esta obra de navegação antes de ser obra foi ideia. E a ideiafoi vossa e minha.

Juntos, na nossa juventude, ambos pensámos esta grandeempresa: mandar barcos para o mar para saber o que havia.

Por isso agora acaba de chegar aqui Gil Eanes, que dobrouo Cabo Bojador. E do outro lado do Cabo não encontrou nemtemporal desencadeado, nem correntes irresistíveis, nemvagas de lama, nem nevoeiros negros. Encontrou o maraberto e livre à sua frente e encontrou uma terra luminosa enua.

Aqui termina a lenda do Tenebroso. Fomos além do medo,das lendas e da ciência dos Antigos. Dobrámos o Cabo ondeacabava o mundo. Aqui terminam as eras antigas e começauma idade nova.

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Bojador, Ed. Caminho

O BOJADOR

Page 7: ActLudicas 7º ano

1 1

O texto vou leras palavras escolherpara melhor preencher

O D. Henrique de Portugal dita lentamente ao

uma para o seu

Infante D. Pedro de Portugal, para lhe dar a sobre

uma que tinham tido na , mandar

barcos para descobrir o mar.

chegou, depois de ter dobrado

o , onde não encontrou nem

tempo, nem ferozes, nem vagas de

, nem negros , mas onde havia um

amplo e livre e uma brilhante e

deserta. Assim, terminou a do Tenebroso, afinal o

não acabava no Cabo. Aqui uma

nova era.

Este texto pertence ao género , foi escrito pela

autora

, intitula-se e foi publicado

pela .

Page 8: ActLudicas 7º ano

12

Saí de casa meia hora depois, desconfiado. A borbulhanão parava de latejar e ameaçava crescer rapidamente. Comoos rapazes e as raparigas, também as borbulhas estãocondenadas a crescer. Tinha começado a chover e eu corripara o autocarro e escolhi um lugar junto da janela parapoder vigiar o crescimento da borbulha no espelho do vidro.

– Fazes bem em desconfiar dessa borbulha. Não é umbotão de rosa que te quer enfeitar – disse a mulher gorda quese sentou ao meu lado. Era tão larga que também ocupoumetade do meu assento e mesmo assim ainda ficou comuma parte de fora, a incomodar os outros passageiros quepassavam.

– Como disse? – perguntei a medo.Ela aproveitou para se

instalar melhor e deixou-meentalado contra a janela,quase sem me poder mexer.Depois respirou fundo, pou-sou a malinha de mão sobreos joelhos e disse:

– Uma borbulha é sempreum caso sério, um sinal deque o teu corpo não cabe emti, de que já não há espaço ládentro para o que tu és.

Engoli em seco e voltei averificar o tamanho da bor-bulha no espelho do vidro.Estava maior. Pelo menos,pareceu-me.

Álvaro Magalhães, HipopótimosUma História de Amor, Col. Biblioteca, Ed. ASA

A MULHER GORDA

Page 9: ActLudicas 7º ano

13

Vert

icai

s Ve

rtic

ais

Horizontais

1. O narrador estava…;2. Aquilo que começava a crescer

rapidamente;3. Meio de transporte em que se

encontram os interlocutores; 4. O que a borbulha não é;5. Sentimento do narrador ao

questionar a mulher gorda;6. Sinónimo de gorda;7. Quem viaja no autocarro (pl.).

Verticais

A. Como ficou o narrador nobanco;

B. Objecto que a mulher pousanos joelhos;

C. Referente de sério;D. Completa a expressão:

“Engolir em...”;E. O narrador verificou o... da

borbulha; F. Comparativo de superiori-

dade de grande;G. Advérbio de negação.

B

AG

C

2

E D4

1

3

F5

6

7

A mulher gordaA mulher gorda

Horizontais Horizontais

Page 10: ActLudicas 7º ano

As história pra crianças devem ser escritas com palabrasmuito simples, por que a crianças, sendo pequenas, savempoucas palavras e não gostam de usálas cumplicadas.

Quem me dera saver escrever esas histórias, mas nuncafoi capaz de apreender, e tenho pena. Além de ser precicosaber esculher as palavras, faz falta um certo geito de contar,uma maneira muito certa e muto explicada, uma pasiênsiamuito grande – e a mim faltame plo menos a paciência, doque pesso desculpa.

Se eu tivese aquelas qualidades tudas, poderia contar,com promenores, uma linda história que um dia hinventei,mas que, asim como a vão ler, é a penas o resumo de umahistória, que em duas palavras se diz... Que me seja descolpa-da a baidade se eu até xeguei a penssar que a minha históriaseria a mais linda de todas as que se escreverão desde ostenpos dos contos de fadas e prinssezas encantadas... Àquanto tempo iso vai! Na história que eu quiz escrever, masnão escrevi, avia uma aldeia. (Agora vão comessar a aparaseralgumas palavras dificeis, mas, quem não souber, deve ir aodiccionário ou preguntar ao profesor.)

José Saramago, A Maior Flor do Mundo, Ed. Caminho (adaptado)

Caça ao erro

Page 11: ActLudicas 7º ano

Para o plural encontrara opção correcta vou assinalar

1 – selima) selins

b) selims

c) selis

10 – aviãoa) aviãos

b) aviões

c) aviães

6 – lápisa) lapisis

b) lápis

c) lápises

3 – animala) animales

b) animais

c) animals

12 – alemãoa) alemãos

b) alemães

c) alemões

7 – vice-reia) vice-reis

b) vices-rei

c) vices-reis

11 – casarãoa) casarões

b) casarãos

c) casarães

2 – ananása) ananásas

b) ananases

c) ananazes

8 – pão-de-lóa) pães-de-ló

b) pão-de-lós

c) pães-de-lós

5 – saca-rolhasa) saca-rolhas

b) sacas-rolhas

c) sacas-rolha

4 – palavra-chave a) palavras-chave

b) palavras-chaves

c) palavra-chaves

9 – amor-perfeitoa) amor-perfeitos

b) amores-perfeitos

c) amores-perfeito

15

Page 12: ActLudicas 7º ano

16

1. Superlativo absolutosintético de feroz;

2. Determinante indefinido;3. Classe morfológica;4. Nas é uma...;5. Advérbio de lugar;6. Palavra homófona de acento;7. Determinante possessivo no

masculino do singular;8. Classe morfológica que

caracteriza o nome;9. Antónimo de feminino;

10. Comparativo desuperioridade de bom;

11. Que tem o mesmosignificado;

12. Numeral ordinal;

13. As consoantes são sons...;14. Classe morfológica que

intensifica o significado doverbo;

15. Nome colectivo que designaum conjunto de abelhas;

16. Consigo é um pronome...;17. As palavras que têm a mesma

grafia e pronúncia, massignificado diferentechamam-se...;

18. Adjectivo derivado de bom;19. O verbo amar pertence à 1.ª...;20. Conjunção coordenativa

disjuntiva;21. Pronome demonstrativo,

masculino do singular.

4 6

17 19

13

2 5 15 16

11 18

10 14 20

1 3 7 8 9 12 21

F U N C I O N A M E N T O D A L I N G U A

As informações analisarpara no crucigrama aplicar

Page 13: ActLudicas 7º ano

60

SoluçõesPág. 7 A cidadania explicada aos jovens

D

1 PPA IR

2 O N T E MA

I E C

C VB 3 H I S T Ó R I AC P V

4 C I D A D A N I A ED R E RA F R

5 C I D A D Ã O S EU ST UR M

6 C O L E C T IR

V A

E

S

Pág. 9 A história do i

FD Q

A H UF E IO 6 R A I Z N BR Ó C

E

T E1 I M A G I N Á R I O X

U O P5 V I L Ã O 4 E Q U A Ç Ã O

A B EF I C Ç Ã O N

L N TH D E

3 C E N Á R I O

2

Infante / escrivão / carta / irmão / notícia /ideia / juventude.Gil Eanes / Cabo Bojador / mau / correntes /lama / nevoeiros / mar / terra / lenda / mundo /começa.Dramático / Sophia de Mello BreynerAndresen / O Bojador / Editorial Caminho.

Pág. 11 O Bojador

Pág. 13 A mulher gorda

BMA

A LG 1 D E S C O N F I A D ON N C NÃ T C H

2 B O R B U L H A A AL S

3 A U T O C A R R OE D D

4 B O T Ã O D E R O S AA F EM 5 M E D O C

6 L A R G A ON IH O

7 P A S S A G E I R O S R

Pág. 14 Caça ao erro

histórias / para / palavras / porque / as /sabem / usá-las / complicadas / saber / essas /fui / aprender / preciso / escolher / jeito / muito /paciência / falta-me / pelo / peço / tivesse /todas / pormenores / inventei / assim / apenas/ desculpada / vaidade / cheguei / pensar /escreveram / tempos / princesas / Há / isso /quis / havia / começar / aparecer / difíceis /dicionário / perguntar / professor.

Pág. 16 As informações analisar...

4 6C A 17 19O S 13 H C

2 N 5 S C 15 16 O OA T A E 11 O E R M 18 NL R Q N 10 S N 14 N E Ó B 20

1 G 3 A U T 7 8 9 M I 12 S A X F N O U O 21F U N C I O N A M E N T O D A L I N G U AE M O Ç O D A L Ó E N V M E M D A QR M Ã S J S H N R Â É E X A O Ç UO E O S E C O I C N R O S S Ã EC O C U R M E T B O O LÍ T L O I I I ES I I R C OS V N O OI O O SMO

J

Pág. 15 Para o plural encontrar...

1. – a);2. – b);3. – b);

4. – a);5. – a);6. – b);

7. – a);8. – a);9. – b);

10. – b);11. – a);12. – b).