acta rga 10 maio 2016
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Acta RGA 10/05/2016
No dia dez do mês de Maio de dois mil e dezasseis, pelas quinze horas (15h)
reuniram-se em Reunião Geral de Alunos, os alunos da Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Não estando presente o quórum mínimo
necessário, a Reunião Geral de Alunos teve início às quinze horas e trinta minutos
(15.30h), com a seguinte ordem de trabalhos proposta:
1.Parecer do Conselho Fiscal;
2. Passagem da Universidade Nova de Lisboa ao regime fundacional;
3. Outros assuntos.
Uma vez que não foi possível a comparência da segunda secretária, Matilde de
Melo, nem de um membro suplente, a Mesa da RGA escolheu a aluna Daniela Rosa do 3º
ano do curso de Ciências da Comunicação enquanto membro Ad-Hoc.
Antes de se dar início à RGA, a presidente deu dez minutos para a entrega de
moções à mesa, sendo que foram entregues nesse período de tempo, cinco moções
relativas ao segundo ponto da ordem de trabalhos: Passagem da UNL a regime
fundacional. (VER ANEXOS)
Não havendo qualquer oposição relativamente à ordem de trabalhos dá-se início
ao primeiro ponto: Parecer do Conselho Fiscal. Não estando presente o presidente do
Conselho Fiscal, André Mercier, a presidente da mesa passou à leitura do Parecer
01/2016 (ANEXO 1).
Posteriormente, Hugo Silva, presidente da AEFCSH, interveio fazendo breves
considerações acerca dos gastos ocorridos ao longo deste mandato. Este fez uma
explicação relativamente às actividades que deram prejuízo, como o Nova Fest
organizado pelas AEs da NOVA: NOVA IMS SU, NOVA SU (SBE), AEFCSH e AEFDUNL, que
trouxe uma despesa à Associação (devido a outras festas da concorrência e ao tempo
chuvoso); Relativamente ao IPDJ, foram pedidos 30.000 € sendo que devem ser
atribuídos quase na totalidade; Actualmente o capital monetário da Associação de
Estudantes é de 3.000€; Referiu ainda que existem dívidas por liquidar: PAE (Programa
de Apoio Estudantil) de 2014, exames médicos desportivos e inscrições nas divisões de
cada equipa.
Henrique Costa (nº34915, Mestrado em Sociologia) questionou Hugo Silva
relativamente ao dia em que foi convocada a Reunião do Conselho Fiscal, uma vez que
foi no dia anterior à RGA e, dessa forma, um dos elementos não pode estar presente, o
que não é democrático.
Carlos Fagundes (nº 41170, Filosofia/Ciências Musicais) chamou a atenção para
um erro num valor no documento apresentado. Questionou ainda o porquê da AE não
ter disponibilizado os documentos solicitados pelo aluno Gonçalo Braz na última RGA,
uma vez que já passaram dois meses e que não foram disponibilizados nos 15 dias
estipulados por lei, acusando a AE de falta de transparência nesse assunto.
Hugo Silva esclareceu que determinados contratos, como por exemplo o dos
artistas, são confidenciais e não podem ser partilhados por uma questão de ética.
Contudo, afirmou que todos aqueles que puderem ser partilhados assim o serão.
Carolina Couto, secretária do Conselho Fiscal (nº 44458, Ciências da
Comunicação) referiu que a reunião do Conselho Fiscal foi feita com um curto prazo de
antecedência, relativamente à RGA, devido à incompatibilidade dos horários de todos os
membros, sendo que afirmou terem reunido assim que foi possível.
Henrique Costa respondeu dizendo que houve mais tempo para o fazerem após a
última RGA, não devendo ter sido realizada sem um dos elementos presentes.
Hugo Silva sugere que o Conselho Fiscal volte a reunir para que a Vice-Presidente
deste órgão passe a ter conhecimento desta matéria.
Uma vez que o Parecer do Conselho Fiscal apresentava um erro num valor
relativo ao ponto nº 6 (apresentava o valor de 4.9721,82 euros e o valor real seria de
4.721,82 euros), a Presidente de Mesa pediu para que o Parecer fosse reescrito e
publicado nos meios de comunicação da AE.
Carlos Fagundes sugeriu a criação de um plano de trabalho no Concelho Fiscal
para que haja um dia para se reunirem.
Não havendo qualquer questão ou pedido de esclarecimento relativo ao
primeiro assunto, a presidente da mesa deu continuidade à ordem de trabalhos
pedindo à DAEFCSH para abordar o tema da passagem da Universidade Nova de Lisboa
a Regime Fundacional.
Antes de abordar este assunto, Hugo Silva fez ainda o ponto de situação
relativamente às actividades realizada na Associação de Estudantes, referindo que as
mesmas estão a decorrer com a devida normalidade, apesar do atraso de pagamentos do
IPDJ, que fez com que algumas só fossem realizadas mais tarde. Mencionou novas
parcerias (como a do Festival da Ponte); a requalificação do campus de Campolide – o
funcionamento da cantina de acção social, se será concessionada ou de exploração
directa, manifestando a opinião de que seja de exploração directa tal como acontece
actualmente; reforçou a necessidade e importância de instalações desportivas, nesse
campus;
A presidente da mesa passou à leitura da moção (ANEXO 2) apresentada por
Hugo Silva, respeitante à posição da AE face à passagem a regime fundacional.
Sara Gonzalez (nº37869, Mestrado em Sociologia) questionou qual é a posição da
AE relativamente a este assunto, uma vez que não está explícito.
Henrique Costa referiu que o documento aponta para uma inevitável passagem
da UNL a fundação, e que não deve exprimir esse sentimento, mas sim constituir uma
tentativa para que este futuro não aconteça.
João Guilherme, Vice-Presidente da AEFCSH (nº41103, CPRI) referiu que a AE
apenas deve tomar uma posição mediante a opinião dos alunos e o importante seria
ouvi-los, daí a necessidade de mais debates relativos ao assunto. Afirmou que existem
pontos positivos na passagem a fundação e o bom seria que estes já estivessem
implementados no sistema público. Deve haver mais discussão para que as tomadas de
decisão não sejam precipitadas. Apesar disso, a maioria dos membros da direcção da
AEFCSH manifesta-se contra [a título pessoal], porém esclarece que é essencial o
aprofundamento desta temática.
Carlos Fagundes interveio ao referir que a FCSH não terá tantos fundos externos
como a FCT, por exemplo.
João Guilherme, também na mesma linha de pensamento, diz que talvez a Nova
SBE tenha mais interesse externo do que a FCSH por ser mais apelativa a investimento
privado.
Hugo Silva afirmou que no ISCTE-IUL (uma das universidades já em regime
fundacional) estão a tentar fundir escolas para obtenção de mais fundos e mais
investidores. Este referiu que na NOVA não é esse o objectivo, mas expõe aos restantes
alunos um dos problemas do regime estritamente público: a incapacidade de ter acesso
a fundos cativos (fundos inutilizados, dotados ao Ensino Superior mas aos quais as
instituições não têm acesso, provenientes de dotações orçamentais excedentárias
passadas) caso não se esteja no regime fundacional.
Rita Amaral (nº 45723, Tradução) referiu ainda não ter tido informações sobre o
assunto por parte da FCSH e que só teve conhecimento do movimento
#naovaiterfundacao, pelo que gostaria de estar mais informada, pois desta forma não
tem uma opinião formada.
Rui Silva (nº 41521, CC) clarificou que o documento não adopta uma posição
específica, e que o propósito do mesmo era ser trabalhado de acordo com a posição
tomada em RGA.
Bárbara Silveira (nº 38223, LLC) esclareceu que o documento planeia fazer
passar a ideia de que deve ser realizado um novo debate para que todos os alunos
tenham acesso às informações, talvez vários debates para que o maior número de alunos
possa ir. A ideia do documento é mostrar um pouco os dois lados da passagem da
universidade a fundação.
Rita Amaral questionou a AE relativamente ao último parágrafo apresentado no
documento.
Bárbara de Sá (nº 47811, CPRI) sugeriu que uma vez que a reitoria não dá
informação, a AE poderia disponibilizar mais informação através das redes sociais.
Carlos Fagundes afirmou que se devia pressionar mais a direcção de forma a
mostrar que os alunos estão contra este processo. Propõe que seja feito um debate muito
sério e tomar medidas concretas.
João Guilherme assumiu a falha na questão de alguma falta de informação,
afirmando que após a RGA a AE irá dar mais informação aos alunos de forma a haver
mais esclarecimentos. Em jeito de resposta ao aluno Carlos, João referiu que a AE
concorda com o que foi dito e irá fazer aquilo que os alunos quiserem. O problema é que
muitos alunos não estão interessados, mas mesmo esses devem ser ouvidos.
Ana Rosa, (nº 40956, CPRI): questionou qual a decisão que é suposto sair da
reunião. A seu ver, referiu que se deve tomar uma posição conjunta e rápida porque esta
passagem está a ser feita à porta fechada e uma posição deve ser tomada o quanto antes.
João Guilherme concordou que deve ser decidido, porém as decisões não podem
ser tomadas pela Direcção da AEFCSH, mas sim vir dos alunos.
Henrique Costa refere que a passagem a fundação é também uma questão de
alienação de património. Este questiona qual é o argumento bom da passagem a este
regime e refere que as decisões já foram feitas [pelas instâncias superiores]. Se há
dinheiros cativos, não há essa questão. Autonomia também não porque ficamos com
menos autonomia relativamente aos privados. Perguntou acerca da data para a próxima
reunião.
João Guilherme frisou que alguns aspectos positivos da passagem a fundação
deviam já fazer parte das universidades públicas.
Deu-se uma pequena conversa entre o aluno Francisco Lemos (nº38130, CM),
Hugo Silva e João Guilherme relativa a alguns pontos fortes e fracos da passagem da UNL
ao Regime Fundacional. Foi referido que os documentos de teses publicados sobre este
assunto mostram resultados positivos, contudo o feedback por parte dos envolvidos no
processo é negativo; Foram abordados outros assuntos, como o facto do Estado ter
ficado a dever dinheiro às universidades em regime fundacional; a existência do
Conselho de Curadores; Contratações em regime público ou precariedade do actual e
possível futuro sistema; e o modo de funcionamento da universidade.
Hugo Silva questionou se a melhor opção não seria realizar um referendo, o que
suscitou opiniões diversas.
Passou-se à leitura da segunda moção: Manifesto #naovaiterfundacao (ANEXO
3).
Henrique Costa tomou a palavra referindo que moção foi lançada e subscrita por
vários grupos da faculdade e está ligada a um manifesto que une todas as faculdades da
Universidade Nova de Lisboa.
Hugo Silva referiu que no 2º ponto, a perda da ADSE e as vantagens da função
pública – segundo o RJIES, isto não acontece. A faculdade já pode contratar a recibos
verdes e isto não é propriamente verdade, sendo que as condições seriam as mesmas.
Henrique Costa referiu que os funcionários podem escolher se querem ou não
passar do público a privado; mas os que quererão entrar terão de entrar no regime
privado.
Devido ao lapso da presidente não ter feito a votação da primeira moção
apresentada, esta releu a moção novamente de forma a proceder-se à votação de forma
ordeira. João Guilherme esclareceu que esta moção tem como objetivo aumentar um
debate e dar mais informação aos alunos, positivas e negativas
Fernando Fernandes (nº 49187, CPRI) referiu que se o debate está iminente a
uma decisão que ainda não foi tomada, como é que se pode votar já, se o último parágrafo
apresenta: “mostrando a clara posição manifestada em sede de Reunião Geral de Alunos
realizada no dia 10 de Maio de 2016”.
Chegou-se ao consentimento da eliminação da última frase da moção:
“mostrando a clara posição manifestada em sede de Reunião Geral de Alunos realizada
no dia 10 de Maio de 2016”.
Pelo que desta forma se passou à votação:
59 pessoas presentes;
30 votos a favor;
0 votos contra;
10 direito a não voto;
19 abstenções
Assim, a moção apresentada que exigia um debate mais específico e alargado
sobre a passagem da UNL a regime fundacional, por forma a discutir o assunto mais
pormenorizadamente, foi aprovada.
Após esta votação reviu-se a moção apresentada pelo aluno Henrique Costa:
Manifesto #nãovaiterfundação. Uma vez que não surgiram mais questões, passou-se à
votação da mesma:
59 pessoas presentes
41 votos a favor,
1 voto contra;
16 abstenções;
1 direito a não voto
Por consequente, a moção apresentada que visa a subscrição da AE ao manifesto
apresentado, foi aprovada.
Passou-se à leitura da terceira moção: “Moção de apoio da AEFCSH ao dia Anti
Fundação” (ANEXO 4) apresentada pela aluna Bárbara de Sá (CPRI, nº47811) que
posteriormente explicitou o motivo do documento.
João Correia de Sá (nº 44936, História de Arte) questionou se para esse apoio
logístico, entraram em contacto com as outras Associações de Estudantes (visto que o
manifesto fala das outras universidades).
Bárbara esclareceu que este será apenas um dia da FCSH.
Hugo Silva questionou como é que funcionaria em termos de custos associados;
João Guilherme questionou o propósito da moção.
Sara Gonzalez respondeu que uma vez que pediu à AE para imprimir cartazes e
disseram por e-mail que só núcleos com estatuto podem ter acesso a apoios, decidiram
apresentar a moção. Ana Rosa referiu que o apoio da DAEFSCH seria muito importante
para a realização do evento.
Patrícia Ramos (nº32230, Mestrado em Edição de Texto) questiona os alunos que
apresentaram a moção, o porquê de não vincularem um orçamento ao pedir o apoio.
Os alunos Bárbara de Sá e Fernando Fernandes esclareceram que o valor não será
elevado, pelo que estão a pedir material e não financiamento directo.
Bárbara Silveira questionou que se a AE, ao dizer que sim, ficaria vinculada a dar
ao evento tudo o que eles queiram. Pelo que clarifica que a AE pede sempre, para
qualquer evento, um orçamento para que o possa aprovar.
Sara Gonzalez e Henrique Costa referiram que o custo é referente às impressões,
mas deve ser dialogado. Henrique questionou ainda se a AE queria valores concretos. Se
sim, poderíamos avançar e mais tarde retomar com o valor descrito. Se não, mais tarde
promoveriam o diálogo.
Desta forma, passou-se à votação da moção apresentada:
57 pessoas presentes;
26 votos favor;
24 votos contra;
5 abstenções;
2 direitos a não voto;
A moção foi então aprovada, ficando acordado que o orçamento seria
posteriormente dialogado.
Foi lida a quarta moção (ANEXO 5) apresentada pelo aluno Manuel Kaoê
(nº48329 História) que vincula a AEFCSH à transmissão da sua posição contra a
Fundação. Explicitando que pede a vinculação pública e a utilização dos meios públicos
de comunicação à sua disposição.
Rita Amaral refere que naquele momento só estava presente cerca de 1% dos
alunos da FCSH e que essa decisão deveria ser com todos. Esta referiu também que
alguns dos alunos presentes lhe ofereceram um papel [sobre o dia Anti-Fundação no dia
17 de Maio], mostraram o papel do dia, mas ninguém lhe indicou que era necessário esta
ir a uma reunião geral de alunos para uma votação sobre o assunto.
Bárbara Silveira questionou se o documento obriga a que a associação se
manifeste contra e o divulgue em todos os meios de comunicação.
Bárbara de Sá referiu que uma vez que a AE subscreveu o manifesto, logo já apoia,
só deve divulgar.
João Monteiro (nº 41676, LLC) afirmou que nesse caso a AE deverá também
divulgar as consequências positivas e não só as negativas, para não apresentar uma
posição tendenciosa e deixar as pessoas decidir por si mesmas..
Manuel Kaoê respondeu que é mais importante falar das questão negativas pois
são as que nos podem afectar mais.
Tiago Fonseca (CM) afirma que pelo que tem visto a maioria dos alunos está
contra a passagem a fundação. Independentemente disso deve-se informar as pessoas
para o lado bom e para o lado mau.
Inês Roxo (nº41631, LLC): se as pessoas querem algumas das vantagens, essas
deveriam passar para o ensino público.
Desta forma passou-se à votação da moção apresentada:
59 pessoas presentes;
29 votos a favor;
27 votos contra;
2 abstenções;
1 direito a não voto;
Seguiu-se a leitura da quinta moção (ANEXO 6) apresentada pelo aluno Fernando
Fernandes que tomou a palavra referindo que a moção tem o intuito da AE divulgar o
abaixo-assinado e vincular-se ao mesmo.
Passou-se à votação da mesma:
36 pessoas presentes
20 votos a favor;
1 voto contra;
11 abstenções;
4 direitos a não voto
A presidente da mesa prosseguiu com o terceiro ponto da ordem de trabalhos,
dando a palavra a qualquer aluno que se quisesse manifestar relativamente a outros
assuntos.
João Correia de Sá fez um apelo para que os alunos tivessem mais atenção na
forma com falam uns com os outros, uma vez que deve haver respeito e educação.
Sugerindo que nas próximas RGAs, falem quando tiverem de falar, sobre os assuntos
falados e não entrando em conflitos pessoais.
Carlos Fagundes tomou a palavra referindo que no período eleitoral, foi acordado
numa reunião da Comissão Eleitoral um documento que dizia que independentemente
de quem ganhasse as eleições, realizar-se-ia uma revisão estatutária. A presidente da
mesa leu o CAPÍTULO VIII: Disposições finais e transitórias Artigo 55º (Revisão de
Estatutos) dos estatutos da AEFCSH e refere que só poderá ser marcada reunião
convocada expressamente para esse efeito, com um único ponto de ordem de trabalhos:
revisão estatutária.
Hugo Silva refere que a revisão estatutária não foi esquecida e que a AE vai
efectuar um documento de trabalho que irá ser levado a RGA, fazendo uma primeira
versão e dando a conhecer aos estudantes para que o possam fazer em conjunto.
João Pinheiro (nº 38140, CM) questionou a falta de informação relativamente à
RGA. Dando a sugestão de criarem uma faixa a mostrar aos alunos que há nesse dia RGA
ou mandar e-mails para os mesmos.
Inês Assunção (nº41287, CC) referiu que a actual mesa da RGA tem feito esforços
para divulgar ao máximo as reuniões, sendo que também foram distribuídos mais de 500
panfletos aos alunos a informá-los, pelo que agradeceu as sugestões que serão tidas em
conta.
Kássia Marques (nº47413, Mestrado em Estudos Urbanos) pediu explicações à
AE pelo facto de não ter respondido e pouco ter divulgado o documento relativo ao
abaixo-assinado em defesa de mais e melhor acção Social apresentado na última RGA.
Hugo Silva referiu que foram feitos posts acerca desta acção, porém concede que podem
não ter sido suficientes.
Kássia criticou a AE por não ter pedido assinaturas nem ter divulgado
correctamente os momentos da campanha. Hugo Silva respondeu afirmando que irão
tentar mudar essas questões.
Fernando Fernandes pediu para que, uma vez que a moção apresentada pelo
mesmo foi aprovada, haja de facto mais apoio do que anteriormente, mais pessoas a
ajudar no abaixo-assinado.
A aluna Ana Rosa pediu para não se organizarem actividades sobrepostas ao Dia
Anti-fundação.
O aluno Paulo Nunes (nº35104) referiu que a provedoria da AEFCSH permanecia
no seu local e ainda não havia sido retirada, de acordo com a moção apresentada na
última RGA.
Inês Catarino (nº 38719, Sociologia) afirmou que de facto o placard ainda não
tinha sido retirado, no entanto alerta para os actos de vandalismo que para com esta
foram praticados.
Sem mais nenhum assunto a tratar, Inês Assunção deu por encerrada a Reunião
Geral de Alunos pelas dezoito horas e quarenta e cinco minutos (18.45h).
ANEXOS
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
ANEXO 6