acidentes de trÂnsito: um olhar sob a perspectiva da economia
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: um olhar sob a perspectiva da
economia
ACIDENTES DE TRÂNSITO: um olhar sob a perspectiva da
economia
INTRODUÇÃO Agradecer o convite Congratulações: organização Temas envolvidos
Econ + Dir + Edu + Psico = Motorista
Desenvolvimento do tema A economia como ciência social O capitalismo em perspectiva A economia brasileira A relação da economia com
acidentalidade Considerações finais
A economia como ciência social Problema fundamental
O que produzir? Como produzir? Para quem produzir?
Trata da melhor alocação para: Manutenção e reprodução Excedente e da acumulação dos fatores
Ciência social Relação social entre proprietários de fatores
Capitalismo em perspectiva
Para entender o mercado de produção na lógica capitalista é preciso considerar A geração do valor O excedente econômico A repartição da renda A acumulação A concentração do capital
Caracterização do Ciclo Econômico
Auge Auge Auge
Recessão Recessão
Auge Auge Auge
Recessão Recessão
I R.I1760
II R.I 1870
III R. I 1980
Caracterização do Ciclo EconômicoSegundo as Fases de Transformação do Modo de Produção Capitalista
Caracterização do Ciclo EconômicoSegundo as Novas Tecnologias e Ferramentas
Auge Auge Auge
Recessão Recessão
Máquina a Vapor
Motor a Combustão Informação e
Conhecimento
Momentos de TransformaçãoAcontecimen
toPeríodo Tecnologia
I Revolução Industrial
1760 Máquina a Vapor
II Revolução Industrial
1870 Motor a Combustão
III Revolução Industrial
1980 Informação e Conheciment
o
Alterações no processo de produção
II Revolução Industrial
III Revolução Industrial
Produção Fordista Produção flexívelProdução em massa Produção em
pequenos loteUniformidade e padronização
Produção de uma diversidade de produtos
A partir dos recursos A partir da demandaCom estoque Sem estoque
Alterações na gestão da força de trabalho
II Revolução Industrial
III Revolução Industrial
Produção Fordista Produção FlexívelTarefa única Tarefas multiplasElevada especialização
Elevada qualificação
Pouco treinamento Muito treinamentoResponsabilidade reduzida
Co-responsabilidade
Nova Ordem Econômica Internacional
Classificação dos países segundo a tipologia
Tipologia União Européia Nafta Ásia
I Alemanha EUA Japão
II França, Itália Espanha e Reino Unido
Canadá China, HK, Coréia Sul e Taiwan
III Grécia, Irlanda Portugal etc.
México Malásia, NZ Indonésia e Filipinas
Economia Brasileira
A inserção no contexto da nova ordem econômica
mundial
Período Base Agrícola1500 a 18221535 a 16951695 a 18001800 a 1822
ColôniaCiclo do Pau BrasilCana-de-açúcarCiclo da Mineração
1822 a 18891820 a 19301850 a 1915
ImpérioCiclo do CaféCiclo da Borracha
Base Industrial
1888 Fim do Trab Escravo1889 República
1937 a 1946 Estado Novo Estado Novo1955 Plano de Metas
1964 Ditadura Militar1968 a 1973 I PND1974 II PND1980 Crise1990 Reestruturação
Anos
446
389
322
67
388
455
464473474480490
SÍNTESE HISTÓRICA
Participação da População Urbana e Rural na PEA Brasileira – 1950-2000 (%)
Fonte: IBGE
Anos População Rural
População Urbana PEA
1950 60 40 1001960 53 47 1001970 44 56 1001980 30 70 1001990 25 75 1002000 19 81 100
Crise dos anos 80
Dívida externa Inflação Redemocratização
Choques Econômicos Plano Cruzado Plano Bresser Plano Verão Plano Collor Arrocho Monetário Plano Real
Estabilização: Plano Real Cenário
Hiperinflação Dolarização Programa de estabilização
Concepção do Programa
Diagnóstico Natureza inercial
Causas Desequilíbrio Fiscal Referencial de preços Política monetária passiva
Medidas Desequilíbrio fiscal
Ajuste Fiscal: Dezembro de 1993
Referencial de preços URV: sincronização dos preços
Política Monetária Padrão monetário: combate a inflação
Projeto Nacional Anos 1990 Estabilização Crescimento com inserção
Internacional Modernização Desregulamentação
A relação: economia versus acidentalidade no trânsito Base produtiva: reunião dos
fatores Mercado de bens e serviços
Empresários e famílias: fluxo de rendas
Transformações societárias Mercado de trabalho Desemprego
Estrutural, precário, informalidade, diminuição da proteção social: queda no padrão de vida
Tipos infracionais segundo a escolaridade do infrator no Rio Grande do Sul
Escolaridade 2001 2002 2003 20041º Grau 21,5 21,5 21,5 21,31º Grau Incompleto 16,2 16,8 16,7 16,32º Grau 34,8 35,1 36,0 36,83º Grau 27,4 26,5 25,7 25,5Analfabeto 0,1 0,1 0,1 0,1Total 100,0 100,0 100,0 100,0
Fonte: Anuário Estatístico Detran 2004.
Veículos, população estimada e índice de motorização no Rio Grande do Sul - 2004
Municípios Frota emcirculação
Estimativa dapopulação
Índice demotorização
Caxias do Sul 154.756 396.261 39,05
Pelotas 96.268 338.544 28,44
Porto Alegre 527.131 1.416.363 37,22
Total 3.243.893 10.726.063 30,24
Fonte: Anuário Estatístico Detran 2004.
Considerações finais A economia como ciência social; A globalização e suas
manifestações; A economia brasileira e sua
trajetória; A economia versus acidentalidade
Direitos Educação Estabilidade econômica
Na expectativa de que estas reflexões tenham contribuído
para aguçar os brios que conformam a concepção de cidadania de cada indivíduo
para um mundo melhor...