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7/24/2019 Acetatos Relaes de Vinculao 2 -Alunos.pdf
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H. Harlow1906-1981 Psiclogo comparativo (estudos etolgicos)
Desenvolveu
Estudo com mes substitutas de arame e de algodo;
Observaes com crias de macacos rhesus
Demonstrou
Provou
Em 1958 coincidncia histrica e cientfica
Artigo de Harlow com as concluses sobre privao social precoce em
primatas no humanos:
Artigo de Bowlby sobre ligaes afectivas privilegiadas entre o beb e a me
Objectivos das experincias
Analisar em que medida vnculos
apropriados em etapas adequadas
do desenvolvimento da cria
condicionam o comportamento
socioafetivo do adulto; Provar comunidade cientfica que
a investigao de primatas no
humanos poderia fornecer
importantes contribuies paraa
Observou e registou dcadas o desenvolvimento social de macacos rhesus, criados em
situao laboratorial;
As manipulaes experimentais incidiram sobre as privaes especficas, isto , a ruptura
artificial dos vnculos (isolamento total ou parcial durante os primeiros tempos de vida).
. Necessidade universalinatade
contacto;
. Necessidade de afeto, cria entre o
beb e a figura materna um vnculo
mais forte do que a satisfao das
necessidades bsicas da nutri o.
Separadas da me, as crias escolhem preferencialmente
uma substituta que lhes fornea conforto de contato.
Dois investigadores
de campos do
conhecimento
distintos chegam a
concluses
similares
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Assim sendo Harlow
A inculaona perspectiva das relaes precoces:
AVinculao, para o beb acabado de nascer no automtica nem instintiva,
Processo de aprendizagem que se consolida progressivamente; Dependede mecanismos inatos;
Depende da qualidade das interaces co a figura de vinculao; No imediata, recorre de uma relao de interaco e reciprocidade; O seu sucesso acontece por progressos e sucessos gratificantes e por
frustraes e desnimos; crucial para a criana e para os adultosestes aprendem sobre si
mesmos, enquanto prestadores de cuidados e simultaneamente com acriana.
o lao afectivo que se estabelece entre a criana e uma figura de especfica ( figurade vinculao);
Une a criana e o adulto num determinado espao e perdura no tempo (relao devinculao);
Permite a construo da sensao de conforto e de segurana, , portanto, essencialao desenvolvimento pessoal e social do indivduo.
Apesar de investigar em macacos rhesus, as suas descobertas podem ser
relativamente generalizadas aos seres humanos
As concluses resultantes destes estudos deram razo s teorias de Bowlby,
dado que o mesmo tipo de psicopatologiasembalar-se, morder-se,
incapacidade para interagir com os demaispodem ser observadas em
A proximidade e a disponibilidade da me (ou de um seu substituto)
satisfazem uma necessidade primria do jovem, essencial ao seudesenvolvimento mental e emer ncia da sociabilidade.
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.
Nasce frgil e prematuro, com absoluta necessidade inata do outro;
. um ser biologicamente social tem o perodo de dependncia mais longo de
entre todos os mamferos);
. um indivduo ativo, equipado com um conjunto complexo de competncias
bsicas vinculam ao beb s pessoas que cuidam dele);
. O sustento e a satisfao das necessidades de subsistncia, s por si, no sero
suficientes ao desenvolvimento integral.
Ento
Quando no assim
Em 1962
Tem de aprender tudo sobre si mesmo e sobre o meio que o rodeia
Para sobreviver e construir um conjunto de respostas adequadas adaptao ao seu
mundo, necessita de cuidados e interaces que o estimulam e permitem a progresso no
processo de aprendizagem.
Crianas de um orfanato alimentadas de quatro em quatro horas; Cuidados rotineiros de higiene e subsistncia, sobreviviam fisicamente bastante bem,
mas no se desenvolviam em muitos outros aspectos;Consequncias
Aspeto motorpreferiam ficar deitadas na cama todo o dia, no conseguiam deitar-se ou pr-se de p e mostravam pouco interesse quando algum as ajudava a faz-lo; medida que cresceram desenvolveram respostas emocionais neutras aos estmulos
exteriores; Falta de impulso para ,por si mesmas, tomarem iniciativa em direco a objectivos.
Quem o beb
humano recm
nascido???
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O papel das relaes precoces no tornar-se humano
A criana humana biologicamente social
O indivduo
Relaciona-se afectiva e socialmente com os outros;
Desenvolve competncias especificamente humanas; constri a sua identidade, a
representao de si mesmo, das figuras de vinculao e dos outros em geral.
Ex. o estilo de vinculao afeta a procura de nova informao
Assiminvestigaes e pesquisas
Indivduos que desenvolvem modelos seguros de vinculao:
Procuram ativamente nova informao e possuem estruturas cognitivas
flexveis;
Lidam bem com a angstia e a ansiedade;
Ultrapassam com facilidade os estados temporrios de confuso;
Acedem a recordaes positivas;
Tm expectativas positivas em relao a si mesmos e s suas relaes com os
outros.
A qualidade da vinculao experincia
precoce de sociabilidade - interfere no
comportamento e sade mental dos indivduos
nos mais variados domnios e momentos do
seu desenvolvimento.
O desenvolvimento social - inicia-se com a
dade me beb ou agente maternante/beb
e refere-se ao processo contnuo, lento e
gradual que resulta da aco conjugada entre
factores genticos, influncias sociais e
experincias pessoais
Explorao do meio;
Capacidade para adquirir informao sobre
aspectos desconhecidos, lugares, pessoas,
objectos;
Integrao da nova informao adquirida na j
existente.
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Assim
A relao precoce constitui-se como
Se assim no for e segundo alguns especialistas
A fase de desenvolvimento ontogentico apresenta algumas regies cerebrais implicadas
no desenvolvimento social, exemplo da regio pr-frontal;
As experincias precoces
favorveis ou no
condicionam o desenvolvimento
morfofuncional desta zona cortical;
Estas concluses so consistentes com
Observaes electroencefalogrficas do crtex pr- frontal de crianas criadas por mes
negligentes;
A conduta da criana tambm influi com a actividade neuronal do cortx pr-frontal da
cuidadora
Portanto
A hiptese de que pessoas com diferentes estilos de vinculao diferem em
adultosvai ao encontro dos postulados de owlby Ainsworth: os modelos de
vinculao condicionam a codificao e a organizao da informao.
A relao precoce dade me beb ou agente maternante/beb possibilita e institui-se como
condio indispensvel para a passagem da criana s relaes triangulares e aos grupos;
A relao de vinculao enquanto relao social primria promove o desenvolvimento social
da identidade e da autonomia face ao outro
Identificao e desenvolvimento de relaes
socioafetivas ntimas, duradoiras e mtuas, isto ,
construo dinmica e ao longo da vida de uma rede
social e afectiva de apoio.