acarita artefatos de concreto
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ndice Tubo Calha Anel Capoeira e Tampa Bloco Piso (Pavimentao), Piso Ttil Caixa de Inspeo Caixa de Gordura Caixa de Ralo Ralo Cobog Meio-Fio Tento Moiro Frade Fossa Sptica Filtro Anaerbio Sumidouro Gola de rvore Gelo Baiano
TuboTubos de Concreto, Simples e Armado, Ponta e Bolsa, fabricados com as seguintes especificaes:Norma EB-6 da ABNT: Classes PS-1, PS-2 Norma EB-103 da ABNT: Classes PA-1, PA-2, PA-3
Dimetro Interno (mm)200 220 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.200 1.500
Comprimento til (mm)PS-1 PS-21.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.500 1.500 1.500 1.500 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
Peso Total - Kg.85 90 100 150 200 300 500 700 850 1.100 1.400 1.800
CA1 CA2 CA3
Obs.: Dimenses em milmetros
Esclarecimentos: A no fabricao de tubos classes PA-1, PA-2 e PA-3 com 1.500 de comprimento a partir do dimetro de 700mm, foi sugerida por nossos prprios clientes alegando transtorno em manusear; motivo (peso) e no caso de quebra prejuzo maior.
ABNT
Tubo
Ensaios a) A amostra ser submetida aos ensaios diametral e de absoro, e quando solicitado pelo comprador ao de permeabilidade. Os tubos a serem ensaiados devero ter no mnimo 28 dias de idade (2), por ocasio dos ensaios. b) O ensaio de compresso diametral ser realizado de acordo com o mtodo MB113-R. Por ocasio deste ensaio ser feito a verificao do disposto nos itens 4e, f e 6.Obs.: Dimenses em milmetros
Dimetro Interno (mm)300 400 500 600 700 900 800 1.000 1.100 1.200 1.300 1.500 1.750 2.000
Carga Mdia Trinca (3) Kg/M Carga Mdia Ruptura (3) Kg/MClasse PA-11.400 1.750 2.050 2.400 2.800 3.200 3.600 4.000 4.400 4.800 5.200 6.000 7.000 8.000 2.350 2.650 3.000 3.350 4.000 4.650 5.650 6.650 7.650 8.650 10.650 13.350 16.000 6.600 7.300 8.600 9.300 10.600 12.000 13.000 14.650 16.650 19.350
Classe PA-2
Classe PA-3
Classe PA-12,100 2.600 3.100 3.600 4.200 4.800 5.400 6.000 6.600 7.200 7.800 9.000 10.500 12.000
Classe PA-2
Classe PA-3
3.500 4.000 4.500 5.000 6.000 7.000 8.500 10.000 11.500 13.000 16.000 20.000 24.000 10.000 11.000 13.000 14.000 16.000 18.000 19.500 22.000 25.000 29.000
(+) Permeabilidade (facultativo) Nenhum tubo ensaiado dever apresentar desnvel maior do que o indicado na tabela a seguir.Obs.: Dimenses em milmetros
Dimetro Interno Desnvel Mximo entre a 24 e 48 (mm)Hora-mm 8 5 3 300 a 500 600 a 1.300 1.500 a 2.000
TuboABNT
Tubos de Concreto Armado de Seco Circular Especificao Brasileira EB-1957 Objetivo 1 Esta especificao fixa os caractersticos no recebimento de tubos de concreto armado de seco circular, no pretendido, destinados conduo de lquidos no agressivos, sob presso atmosfrica. Classes 2 a) De acordo com as exigncias do item 10a, esta especificao abrange 3 classes de tubos PA-I, PA-2, PA-3. b) Outras classes podero ser admitidas, mediante acrdo entre comprador e fornecedor, devendo ser satisfeitas as condies estabelecidas nesta Especificao para os tubos de classe normal, inclusive a de apresentar carga de trinca no mnimo igual a 2/3 da carga de ruptura exigida. Materiais 3 a) O concreto deve ser constitudo de cimento portland agregados a gua. b) O cimento portland deve ser comum ou de alta resistncia inicial e dever satisfazer s Especificaes EB-1 ou EB-2, respectivamente. Outros tipos de cimento podero ser admitidos, desde que suas propriedades caratersticas sejam suficientemente estudadas por Laboratrio devidamente aparelhado. c) Os agregados devem satisfazer a Especificao EB-4, no sendo obrigatrios, contudo, as exigncias contidas nas alneas a dos itens 8 e 9 da referida Especificao. O dimetro mximo ser no mximo igual a um tero da espessura da parede do tubo. d) A gua destinada ao amassamento do concreto deve ser lmpida, isenta de teores prejudiciais de sais, leos, lcalis e substncias orgnicas. Presumem-se satisfatrias as guas potveis. Nos casos duvidosos, para verificar se a gua em apreo e prejudicial, far-se-o ensaios de pega da pasta e resistncia compresso da argamassa, de acrdo com o mtodo MB-1. Sero feitos ensaios comparativos com gua reconhecidamente satisfatria e com gua em apreo. e) O ao da armadura dever ser 37-PA ou 5O-PA da Especificao EB-3. Admitem-se outros tipos de ao desde que suas propriedades caractersticas sejam suficientemente estudadas por laboratrio devidamente aparelhado. f) Substncias adicionais, cuja finalidade seja modificao das condies de pega e endurecimento e permeabilidade do concreto, s podero ser usadas mediante consentimento expresso do comprador.
TuboABNT
Condies Gerais 4 a) Os tubos devem ser fabricados e curados por processo que assegure a obteno de concreto suficientemente homognio e compacto, de modo a satisfazer as exigncias desta Especificao. b) Os tubos devem ser de eixo retilneo, perpendicular aos planos das duas extremidades: as seces transversais sero circulares e apresentaro espessura uniforme obedecendo ao disposto nesta Especificao; as superfcies internas e externas sero suficientemente lisas. Os tubos no devem apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos prejudiciais; devem dar som caracterstico do tubo no trincado quando percutidos com martelo leve. No permitido qualquer pintura ou retoque a menos que assim estabelea explicitamente o comprador. c) O comprimento til do tubo deve ser no mnimo de 90 cms, quando no for especificado de modo diferente pelo comprador. d) Os tubos devem ser, conforme o pedido de ponta lisa e bolsa ou de pontas lisas e luva suplementar com as dimenses satisfazendo ao disposto no item 5. Outros tipos de juntas, como as de encaixe a meia espessura, sero permitidas mediante aprovao prvia do comprador. e) A armadura principal dos tubos circular ou eltica, satisfeitas as condies seguintes: Nos tubos de armadura circular simples, esta dever ser colocada no meio da parede do tubo; nos de armadura circular dupla, as duas armaduras devero ser iguais em seco e simetricamente colocados em relao circunferncia mdia da seco circular do tubo. A armadura eltica poder ser usada quando houver explcita do comprador no sentido da aplicao deste tipo de armadura. Outros tipos de armaduras, podero ser usados se o comprador, previamente permitir sua adoo. f) A seco de armadura, por unidade de comprimento da bolsa ou da luva, ser no mnimo igual metade do tubo. g) Os tubos devem trazer, em caractres bem legveis, na face interna ou externa, a marca do fabricante a data da fabricao, o dimetro interno nominal e a classe a que pertence. h) Por ocasio do pedido de cotao de preos o comprador deve indicar claramente o dimetro interno dos tubos, a classe a que pertencem, o tipo de armadura exigido (item 4, alnea e), o tipo de junta desejado, o local de entrega do material e, eventualmente, as exigncias adicionais que julgar conveniente. i) A unidade de compra o metro linear de comprimento til. j) Mediante entendimento prvio os ensaios de recebimento podero ser realizados na prpria fbrica.
TuboABNT
Tubos de Concreto Simples de Seco Circular Especificao Brasileira EB-6 1943 Objetivo 1 a) Esta especificao fixa os caractersticos exigveis no recebimento de tubos de concreto com ponta e bolsa, de seco circular sem armadura, que de acordo com as exigncias impostas nos ensaios de recebimento, so admitidos em 2 classes de tubos P-I e P-2. Materiais 2 a) O concreto deve ser constitudo de cimento portland, agregados e gua. b) O cimento portland poder ser comum ou de alta resistncia inicial e dever satisfazer as especificaes EB-1 ou EB-2. c) Os agregados devem satisfazer as especificaes EB-3. Condies Gerais 3 a) Os tubos devem ser fabricados e curados por processo que assegure a obteno de um concreto suficientemente homogneo e compacto, de modo a atender a todas as exigncias desta especificao, e devem ser manipulados com as devidas precaues para no terem as suas qualidades prejudicadas. b) Os tubos devem ser retos, no ter trincas ou fraturas nas bordas, nem outros defeitos prejudiciais; apresentar superfcies internas e externas suficientemente lisas; possuir seces transversais circulares e que obedeam ao disposto nesta Especificao: Ter a espessura uniforme na mesma seco Transversal a satisfazer dos mnimos estabelecidos no item 4 e dar som claro quando percutido com martelo leve. No permitida qualquer pintura que oculte defeitos eventualmente existentes no tubo. c) O comprimento ltil dos tubos deve ser no mnimo de 1.000 mm. d) Os tubos devem ser, conforme o pedido, de ponta isa e bolsa ou de pontas lisas e luva suplementar, com as dimenses satisfazendo ao estabelecido no item 4. Outros tipos de junta (como os de encaixe de meia espessura), contudo, sero permitidos mediante aprovao prvia do comprador que fixar, no caso as dimenses exigidas. e) Os tubos devem trazer em carateres bem legveis, a marca, a data de fabricao e a classe a que pertencem. f) Por ocasio do pedido de cotao de preos, o comprador deve indicar o local de entrega do material bem como a classe e o tipo de junta desejada. g) Para fornecimentos iguais ou superiores a 200 tubos, os tubos necessrios aos ensaios de recebimento sero fornecidos gratuitamente at o limite de 1,5% do fornecimento para cada dimetro nominal (com o mnimo de 2 tubos para cada ensaio). h) A unidade de compra o metro linear de comprimento til. i) O comprador deve entrar em entendimento com o fornecedor para que se executem todos ou alguns ensaios na prpria fabrica.
Tubo Dimenses 4 a) As dimenses dos tubos devem obedecer aos limites indicados no quadro que e' se segue: e
De
L
I
Dimetro Nominal (Interno)150 200 225 250 300 375 400 450 500 600
TuboDi145 195 220 245 290 365 390 440 488 588
Bolsa ou LuvaDe216 266 293 318 372 459 488 544 602 716
D'I
Di
DI Dimetro Interno Mnimo e Espessura Mnima De Dimetro Externo Mximo DI Dimetro Interno Mnimo e Espessura Mnima
e25 25 25 25 26 30 32 36 40 48
D'I226 276 303 382 382 469 498 544 612 726
e'
Comprimento Mnimo Luva Bolsa60 60 60 60 120 120 120 120 120 120 120 120 150 150
0,75 e
60 70 70 70 70 70
Obs.: Dimenses em milmetros
b) Dois dimetros quaisquer de uma mesma seco transversal no podem diferir entre si mais do que 1,5% do valor do dimetro nominal do tubo.
Amostra 5 Efetuado cada fornecimento ou no decorrer deste cabe ao comprador. a) Verificar se a quantidade fornecida corresponde ao estipulado bem como se as condies das alneas (b) a (e) do item 3 so preenchidas e rejeitar as peas que no as preencham. b) Formar, com os tubos de mesmo dimetro nominal no rejeitados de acordo com a alnea anterior, lotes iguais de 100 a 200 unidades (partidas inferiores a 100 unidades no so normalmente objeto de ensaio); para encomendas grandes o nmero de unidades constitutivas de cada lote pode ser aumentado, a juzo do comprador. c) Retirar, de acordo com aspecto, uma amostra representativa de cada lote assim formado: a amostra deve normalmente compreender at 1,5% dos tubos de cada lote (no mnimo 2 tubos para classe P--1 e 4 tubos para classe P--2). d) Submeter as amostras retiradas e devidamente autenticadas aos ensaios de recebimento prescritos nesta Especificao.
ABNT
Tubo
Ensaios 6 a) A amostra representativa dos tubos da classe PS-1 ser submetida ao ensaio de compresso diametral (Mtodos MB-17 ou MB-18). b) A amostra representativa dos tubos da classe PS-2 ser submetida aos ensaios de compresso diametral (Mtodos MB-17 ou MB-18) e de permeabilidade e presso interna (Mtodo MB-19). c) A escolha no emprego do Mtodo MB-17 ou Mtodo MB-19 para o ensaio da compresso diametral fica a critrio do comprador, que pode assim escolher o mtodo de canteiro, caso verifique grandes dificuldades em fazer executar o ensaio de Laboratrio. Condies Gerais 7 Submetida aos ensaios, a amostra deve satisfazer as condies abaixo. a) Compresso diametral: Devem ser obedecidos os limites inferiores indicados no quadro seguinte.Obs.: Dimenses em milmetros
Dimetro Nominal em mm150 200 225 250 300 375 400 450 500 600
Resistncia Mdia em Kg/M (+)Classe PS-11.120 1.200 1.240 1.280 1.360 1.520 1.600 1.800 2.000 2.400
Classe PS-21.400 1.500 1.550 1.600 1.700 1.900 2.000 2.250 2.500 3.000
(+) Nenhum tubo deve romper com carga inferior a 80% do limite indicado neste quadro.
b) Permeabilidade e presso interna (somente para a classe PS-2). Mantido o tubo durante 30 minutos sob presso hidrosttica interna de 0,5kg/cm 2 no deve mostrar sinais de vazamento (manchas de unidade bem como gotas aderentes no so consideradas como vazamento): elevada em seguida a presso interna, o tubo deve resistir at 1kg/cm2 sem se romper.
TuboABNT
Dimetro Interno (I) mm300 300 400 450 500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200 1.300 1.500 1.750 2.000
Comprimento MnimoBolsa60 60 70 70 70 70 75 75 75 80 80 90 90 90 100 100
Luva120 120 140 140 140 140 150 150 150 160 160 180 180 180 200 200
Folga Mnima entre Ponta e Bolsa (ou Luva)15 15 15 20 20 20 20 20 20 20 20 20 25 25 25 25
Dimenses e Tolerncias 5 a) As dimenses da bolsa ou da luva obedecero as indicaes do Quadro 1. b) O dimetro interno mdio em qualquer seco transversal do tubo, no deve ser inferior a 98% do dimetro interno especificado. c) As variaes do dimetro interno, em qualquer seco transversal, no devem exceder 1% do dimetro mdio para mais ou para menos, nos tubos de dimetro interno igual ou inferior a 1.000 mm 0,75% no dimetro maior. d) Sero tolerados variaes na espessura dos tubos, para menos at 7,5% da espessura nominal declarada pelo fabricante. e) A diferena, para menos, entre o comprimento declarado e o real no dever ser maior que 1cm por metro, com um mximo de 2cms para qualquer comprimento do tubo. f) Em qualquer ponto o recobrimento de concreto sobre a armadura no dever ser inferior a 10 mm.
Obs.: Dimenses em milmetros
Calha
a
VISTA
b c
CORTE
Calha de ConcretoEspecificaes: classes P-1 PS-1 Concreto Vibrado a200 300 400
b1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
c20 30 40 50 60 70 80 90 100 120
APLICAO
500 600 700 800 900 1.000
Obs.: Dimenses em milmetros
1.200
AnelObs.: Dimenses em centmetros
a60 60 60 60 60 60 60
b7,5 7,5 . 7,5 . 10 . 10 10 15 15 15 20 20 20 30 30 30 50 50 10
c4 5 8 4 5 8 4 5 8 4 5 8 4 5 8 5 5 8 8 8 5 5 8 8 8
PERSPECTIVA
60 60 60 60 60 60
a
60 60 80 100
b
110 110 120 150 200
20 30 50 40 40 40 40
c
250
CORTE
300
Capoeira e TampaCapoeira
Tampa para Anel
VISTAa c
CORTE VISTANome: Tampa para Anel e Capoeira
aa
Tampa para Anel
b50 50 50 50 50 80 80
600 800
b
1000
CORTEA sobre-tampa dever ser de ferro fundido
1200 1500 2000 2500 3000
Capoeira
aObs.: Dimenses em milmetros1.260
b100
c600
b
Bloco
APLICAO
a
b
c
PERSPECTIVA
MEIO BLOCO
Bloco de Concretoa90 140 190
b190 190 190
c390 390 390
Obs.: Dimenses em milmetros
Pavimentao
HEXAGONAL
PAV-STEIN
PAV-DECOR Caractersticas Principais Manuteno: Facilita os trabalhos de manuteno e reparo da pavimentao j assentada, permitindo o reaproveitamento dos pisos removidos em funo de alguma mudana nos projetos de instalaes prediais, evitando-se com isso transporte de entulho. Resistncia: Possui alta resistncia compresso, ao rolamento (abraso) e a ao de agentes agressivos como derivados de petrleo. Segurana: Pela suas caractersticas prprias, trata-se de produto anti-derrapante, propiciando maior aderncia. Economia: A pavimentao intertravada, requer geralmente um dimensionamento mais simples para a sub-base e base acima do sub-leito estabilizado, facilita a execuo e manuteno. Proporciona maior durabilidade, conduzindo um custo reduzido por m2 de pavimentao.
Pavimentao Facilidade de Execuo : Em funo da grande facilidade no assentamento dos blocos de concreto, a pavimentao oferece um grande rendimento dirio com pequena equipe. Tcnica e Processo de Fabricao Nossos produtos so fabricados em observncia s Normas Tcnicas (ABNT) garantindo produto de alta finalidade. Nossas mquinas so equipadas com o que h de mais moderno na produo de artefato de concreto, oferecendo blocos de alta resistncia mediante vibrao e compresso hidrulica (vibro-prensados) proporcionando-se com isso uniformidade durante a fabricao. No caso da fabricao dos nossos produtos cores, seguimos todas as normas preconizadas pelos fabricantes de ps industriais, sempre inovando de acordo com as exigncias do mercado.
Espessura (mm)
Indicados para Cargas
Comentrios TcnicosPavimentao de passeios, parques, jardins, ciclovias. Nossos modelos com esta expessura so: PAV-STEIN e PAV-DECOR. Pavimentao de caladas e estacionamentos de trnsito leve. Nossos modelos com esta expessura so: PAV-STEIN e PAV-DECOR. Pavimentao de estacionamentos; trnsito pesado. Nossos modelos com esta expessura so: PAV-STEIN, HEXAGONAL. Pavimentao de estacionamentos; trnsito intenso e pesado. Nossos modelos com esta expessura so: PAV-STEIN e HEXAGONAL.
40
Leve
60
Leve
80
Pesado
100
Super-Pesado
Piso Tatil
Caixa de Inspeo
f
d
c
PERSPECTIVAb
a
e
CORTE
Caixa de InspeoOs furos e a inclinao devero ser feitos no local. Desejando o consumidor, a altura da caixa poder variar de acordo com o nmero e altura dos anis.
aObs.: Dimenses em milmetros300
b150
c75
d600
e75
f420
Caixa de Gordura
c
b
PERSPECTIVAe indispensvel a colocao da Caixa de Gordura onde houver rede de esgotos. A gordura deve e precisa ser removida dos despejos porque se deposita na superfcie das fossas spticas prejudicando a ao aerbia que a se realiza. Aconselhamos usar tampa de ferro fundido como exigido.
a d
CORTE
Tampo de Ferro Fundido
Caixa de GorduraNome: Caixa de Gordura Completa
aCaixa n1 Caixa n2 Caixa n3 (Dupla) 340 400 600
b110 140 200
c350 450 660
d170 180 370
e140 180 200
Obs.: Dimenses em milmetros
Caixa de Ralosa
b
d c
a
b
d e
f
Caixa de RaloaObs.: Dimenses em milmetros1.030
b430
c300
d60
e600
f500
Ralos
900 mm300 mm
VISTA
Tampa (VISTA)
c e a
b
d
f
CORTE
Ralo Tipo LeveaObs.: Dimenses em milmetros150
b310
c50
d245
e95
f35
Ralos
1.000 mm
400 mm
VISTA
Tampa (VISTA)
a c b d e f
g
CORTE
Ralo Tipo Pesado (Av. Brasil)a1.000
b230
c95
d100
e355
f45
g95
Obs.: Dimenses em milmetros
Cobogsc50 ou 80
b
500
60 30 60
25
70
25
500
aVISTAObs.: Dimenses em milmetros
CobogsPERSPECTIVANome: Cobogs Furo Quadrado ou Redondo Os cobogs que recebem pintura a leo deve-se aplicar primeiramente duas mos de leo de Linhaa afim de evitar que absorvam o leo da tinta.
a500 500
b500 500
c50 80
Obs.: Dimenses em milmetros
Meio-Fiob
a
dca300
Meio Fio Reto "300 mm"b120
c140
d800
Obs.: Dimenses em milmetros
b
d
a
Meio Fio Reto "400 mm"
cObs.: Dimenses em milmetros
a400
b120
c150
d800
Meio-Fiob
a
c
d
Meio Fio Reto "350 mm"a350
b120
c150
d800
Obs.: Dimenses em milmetros
Tento
c b
a
Te n t oa 1000 1000 1000 1000Obs.: Dimenses em milmetros
b 60 100 100 100
c 150 150 200 70
Moires
Topo
a b aCORTE
bAPLICAO VISTA Base
Moiro Reto Ponta InclinadaComprimentomm.2.500 2.800
Basea120 120
Topob120 120
Carga Kgb100 100
Furosnmero8 9
a100 100
nominal100 150
Obs.: Dimenses em milmetros
Moires
Topo
a b aCORTE
bBase APLICAO VISTA
Moiro "Tipo T" Ponta InclinadaComprimentomm.2.500 2.800
Basea150 150
Topob150 150
Carga Kgb100 100
Furosnmero8 9
a100 100
nominal100 150
Obs.: Dimenses em milmetros
Moires
CONJUNTO DE ESTICADOR E ESCORAS
a bCORTE
APLICAO
VISTA
Moiro RetoComprimentomm.2.000 2.500
Basea100 100
Carga Kgb100 100
Furosnmero6 8
nominal50 80
Obs.: Dimenses em milmetros
FradeTOPOe
a c b d
BASE
Frade Apicuadoa b960
c1.000
d310
e200
VISTA
670
Obs.: Dimenses em milmetros
TOPOd
a
BASEb c
Frade Lisoa b1.000
c310
d200
VISTAObs.: Dimenses em milmetros
960
Fossa SpticaFossa Sptica Cilndrica tipo cmara INHOFF - Acarita
2
2
4
4
SIFO INFERIOR
SIFO INFERIOR CORTINA DE ENTRADA CORTINA DE SADA
1 3 3
CONSOLO
SIFO CENTRAL
SIFO CENTRAL
4
3 3 2
1
PERSPECTIVA
CORTE
Fossa SpticaTAMPO DE FECHAMENTO HERMTICO TAMPES DE FECHAMENTO HERMTICO
CHAMINS DE ACESSO
N.A. ENTRADA
N.A. SADA
CORTE - CD
CORTE - AB
TAMPES DE FECHAMENTO HERMTICO
C
A ENTRADA
B SADA
D
PLANTA
SMBOLO PROPOSTO
Fossa SpticaNA
V1
V3
V2
Pessoas
cmara inhof Medidas em mm2.000 2.000 2.500 2.000 2.500 3.000 2.000 2.500 3.000 2.000 2.500 3.000 2.500 3.000 2.500 3.000 2.500 3.000 3.000 3.000 3.000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 2.000 3.200 2.400 4.000 2.800 2.000 5.600 3.600 2.800 7.600 4.800 3.200 6.000 4.000 7.200 4.800 8.400 5.600 6.400 7.600 8.400
CORTE
50 75 75 100 100 100 150 150 150 200 200 200 250 250 300 300 350 350
APLICAO
400 450 500
Fossa SpticaFossa Sptica Cilndrica tipo cmara NICA - AcaritaTAMPES DE FECHAMENTO HERMTICO
VARIVEL
CHAMINS DE ACESSO
N.A. ENTRADA
N.A. SADA
LDO DIGERIDO
CORTE - CDC
CORTE - AB
TAMPES DE FECHAMENTO HERMTICO
A ENTRADA
B SADA
D
PLANTA
SMBOLO PROPOSTO
F.C.U.
Fossa Sptica
APLICAO
Pessoas05 07 10 10 15 15 20 20 20 25 25 25 30 30 30 30 40 40 40 40
cmara nica Medidas em mm Pessoas1.200 1.200 1.200 1.500 1.200 1.500 1.200 1.500 2.000 1.200 1.500 2.000 1.200 1.500 2.000 2.500 1.200 1.500 2.000 2.500 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 1.500 2.000 2.500 2.000 3.500 2.400 5.000 3.200 2.000 6.000 4.000 2.400 7.000 4.400 3.200 2.000 9.500 6.000 3.600 2.400 50 50 75 75 75 100 100 100 150 150 150 200 200 250 250 300 350 400 450 500
Medidas em mm2.000 2.500 1.500 2.000 2.500 2.000 2.500 3.000 2.000 2.500 3.000 2.500 3.000 2.500 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 4.000 2.800 8.400 5.200 3.200 6.000 4.000 2.800 8.400 5.600 4.000 7.600 5.200 9.200 6.400 7.600 8.800 10.000 11.200 12.400
Filtro AnaerbioTampes de Fechamento Hermtico200 varivel
NA 100
NA
NA
Fluxo
300
Fluxo
1.200
Brita n 4
Brita n 4
CORTE AA
Fundo Falso
300
CORTE BB
b
a
Fossa Sptica
a
Filtro Anaerbio
PLANTAF.A. Fossa Sptica F.A. Caixa de Distribuio F.A. Caixa de InspeoRe ce pto r
b30 30 30
150
150
150
Corte
Co rpo
Filtro AnaerbicoFiltro Anaerbico Filtro Anaerbico Filtro Anaerbico Filtro Anaerbico Filtro Anaerbico1.200 x 2.000 1.500 x 2.000 2.000 x 2.000 2.500 x 2.000 3.000 x 2.000
150
Planta
Obs.: Dimenses em milmetros
DETALHE DO FUNDO FALSO
150
1.200
Fossa Sptica
1.800
Filtro Anaerbio Montagem 1) Transportar os anis no ponto destinado ao filtro, cavar internamente e fazer a devida ligao dos mesmos com argamassa. 2) Fazer a devida secagem do fundo da escavao, fundir o fundo interior de concreto, na base de 1 x 3 x 4 ou seja: Cimento, areia e pedra n. 2 com espessura indicada pelo menos de 100mm. 3) Feita a cura do fundo sero instalados os pilaretes de sustentao espaadamente e logo aps o elemento filtrante sobrepondo em seguida. O enchimento de pedra n4 at a altura de 1.200mm. 4) O instalador tem a opo de instalar a tubulao de descida internamente, bastando para isso fazer a furao no elemento filtrante. Caso faa esta opo dever ser executada antes da colocao da pedra n4, na realidade a opo mais indicada a tubulao ser instalada externamente dos anis. 5) Fixar a calha vertedoura nivelando-a. Observando as cotas indicadas no desenha anexo. 6) Dimensionamento - Capacidade: 1.200mm x 2.000mm = 2.036Lts. 1.500mm x 2.000mm = 3.180Lts. 2.000mm x 2.000mm = 5.700Lts. 2.500mm x 2.000mm = 8.850Lts. 3.000mm x 2.000mm = 12.800Lts.7) O conjunto filtrante (elemento filtrante mais material filtrante), dever ter altura igual .200mm a qual ser uma constante para qualquer volume. 8) O material filtrante dever ter a granulametria a quanto mais uniforme possvel, indicando-se a pedra n. 4. 9) A profundidade til do filtra 1.800mm para qualquer volume dimensionado. 10) O nvel da sada do ofluente do filtro dever estar 100mm abaixo do nvel da fossa sptica. 11) O dispositivo de passagem da fossa sptica para o filtro poder ser composto de Te, tubo e curva de no mnimo DN 100 e caixa de distribuio quando houver mais de um filtro. 12) O vertedor tipo calha dever passar pela centro da seo e situar-se em cota que mantenha a nvel do afluente a 300mm do leito filtrante.