acabamentos químicos e físico

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Acabamentos Qumicos E Fsico-QumicosEstes dois tipos de acabamentos esto intimamente ligados, por isso esto descrito em conjunto. Aplicao de Amaciante Pode ser feita em fios ou tecidos, tanto por esgotamento quanto em contnuo, cuja finalidade dar um toque mais suave e s vezes melhorar o caimento dos vesturios. Podem ser aplicados em peas j confeccionadas. Acabamento Anti-Ruga (Lave-use) Podem ser permanetes (slidos lavagem) ou no permanentes. Tm a finalidade de diminuir a formao de rugas e so muitas as resinas para este fim. Por exemplo: uria formol, uria formol modificada, reactantes, etc. A mais slida destas a reactante. As aplicaes so diversas: vesturio, roupas de cama entre outros. Repelente gua Resinas que no permitem o tecido absorver gua, com alguma ao mecnica ou com imerso por tempo prolongado. interessante observar que esse acabamento permite a passagem do ar. Suas aplicaes so as seguintes: vesturio (jaquetas, blusas, capas, etc.), camping (barracas principalmente), etc. Impermeabilizantes Resinas destinadas a tornar o tecido impermevel, no permitindo a passagem da gua, nem com ao mecnica. Estas resinas tambm tornam o tecido impermevel ao ar. Suas aplicaes so as seguintes: lonas, toldos, guardachuvas, etc. Acabamento Anti-Chama Acabamento com a finalidade de impedir a propagao das chamas.

Acabamentos FsicosCalandragem Melhora o brilho e tambm o toque dos tecidos de algodo e misturas. As aplicaes so em artigos de vesturio e roupas de cama, principalmente. Outros efeitos podem ser conseguidos em calandras com cilindro gravado, por exemplo, que podem formar listas ou desenhos em relevo no tecido. O efeito chintz tambm feito em calandras. Flanelagem Utilizada para se obter tecidos com superfcies peludas. Podem ser aplicadas para obteno de flanelas, para levantar pelos em tapetes e carpetes. Esses efeitos so obtidos em flaneladeiras, mquina provida de vrios cilindros com agulhas que fazem o atrito enrgico na superfcie do tecido. Lixamento O lixamento utilizado para se obter o lixado, muito utilizado em jeans, e conseguido com o atrito de cilindros revestidos de lixas. Sanforizao Acabamento de pr-encolhimento, para evitar que o tecido de algodo encolha nas lavagens posteriores. obtido em mquina especial (sanforizadeira) destinada para que se execute este trabalho. As aplicaes so as mais diversas. Esse acabamento tambm possui etiqueta de qualidade, entretanto, para que o tecido receba a etiqueta sanforizado dever ter no mximo 1% de encolhimento residual. Fonte: http://api.ning.com/files/S0D4VIM6yH7AB*TXErL3E92JR317uNHY9nGKgjSCM3hrjkFNrNuUJkQd8eBRzNxKb8UYlFmgxyGjOCQlG0ro-cArxi1SVGI/ApostilhaTcnica.

Fonte: Acabamento de tecidos - Fornecedor Txtil por www.fornecedortextil.com.br

http://www.fornecedortextil.com.br/literatura

TECNOLOGIA TXTIL (2) ACABAMENTOS BIOQUMICOS

Ainda sobre os tipos de beneficiamentos de tecidos, s que agora so os ltimos tipos: os beneficiamentos bioqumicos. A indstria txtil requer grandes quantidades de gua em seu processamento a mido, nas operaes de beneficiamento e acabamento. O consumo de gua depende do tipo de equipamento, da fibra processada e do processo utilizado. Atualmente existe um grande interesse das indstrias em reduzir a poluio no processo industrial, no apenas na estao de tratamento, mas em cada etapa da cadeia produtiva, atravs da reciclagem das correntes de efluentes lquidos e da recuperao de produtos e subprodutos, diminuindo, alm dos volumes de gua requeridos e eliminados, os custos de tratamento da gua, tratamento de efluentes e do consumo de produtos qumicos.

A recuperao da goma no processo de desengomagem, dos corantes e auxiliares do processo de tingimento so alguns dos desafios tecnolgicos do setor txtil. As indstrias preferem tecnologias de tratamento que tornam possvel reciclar no processo de produo tanto a gua quanto, sempre que possvel, os produtos, de alto valor agregado, contidos no efluente. Assim, os custos de investimento so compensados atravs da economia com a reduo dos custos da gua utilizada e do tratamento de efluentes. Para Arajo e Castro (1984), a gua o insumo em maior quantidade empregado no acabamento txtil e deve seguir as seguintes exigncias de qualidade: ausncia de slidos em suspenso e de substncias que possam provocar manchas durante o processamento dos artigos; no haver excesso de cido nem lcali. O pH deve estar compreendido entre 5 e 9, mas o mais prximo possvel de 7; ausncia de substncias que afetam as operaes de acabamento, como sais de ferro, de mangans, clcio, magnsio e metais pesados, nitritos, cloro, etc.; no ser corrosiva para tanques e tubulaes; ausncia de substncias que provocam a formao de espuma e cheiros desagradveis. Para Steinhart (2000), em sua maioria, os auxiliares de tingimento utilizados na indstria txtil so formulaes a base de tensoativos. So substncias constitudas por uma parte hidrfila (polar) e uma hidrfoba (apolar) que tm a propriedade de reduzir a tenso superficial dos lquidos. Conforme so combinados os diferentes tensoativos obtm-se uma determinada ao e consequentemente uma diferente aplicao. A seguir sero apresentados os produtos qumicos auxiliares mais utilizados durante o processo de tingimento: TENSOATIVOS: Nessa categoria temos os chamados Carriers que possuem como base de formulao substncias no tensoativas, porm contm tensoativos em sua formulao. Os tensoativos, tambm chamados de surfactantes, so substncias que diminuem a tenso superficial ou influenciam a superfcie de contato entre dois lquidos. Quando utilizados na tecnologia domstica so geralmente chamados de emulgentes, ou seja, substncias que permitem conseguir ou manter a emulso. IGUALIZANTES (OU EQUALIZANTES): So produtos especficos para determinadas fibras e corantes.

Existem trs tipos de ao dos igualizantes; ter afinidade com a fibra, ter afinidade com o corante e ter sua ao exclusivamente na alterao da tenso superficial, no possuindo afinidade com o corante ou fibra. RETARDANTES: So igualizantes constitudos por tensoativos catinicos. DISPERSANTES: Ou colides protetores, tm como principal caracterstica impedir a reaglomerao dos slidos. UMECTANTES: Este tensoativo tem como funo principal emulgar (retirar) o ar presente no tecido em gua, mais especificamente, substituir as superfcies de contato ar/tecido por uma superfcie de contato gua/tecido. DETERGENTES: So tensoativos que possuem a propriedade de umectar os substratos txteis, permitindo que, pela quebra da tenso superficial da gua, a sujeira seja facilmente removida do material para fase lquida. Mantm em suspenso as partculas removidas, no permitindo que se reaglomerem e se depositem na superfcie do substrato. Tm a propriedade de emulsionar as gorduras ou leos presentes nos substratos txteis. ANTIESPUMANTES: Agem na estrutura da espuma fazendo com que a mesma perca elasticidade e se rompa. AMACIANTES: Conferem a sensao de maciez e volume, que dada pela parte hidrfoba da base amaciante. Por esse motivo, a absoro de gua dos materiais txteis fica prejudicada quando da aplicao de um amaciante. A cada temporada surgem novas formas de melhorar ou agregar alguma caracterstica mais nobre aos tecidos que utilizamos, isso significa que os acabamentos bioqumicos citados acima correspondem apenas a uma nfima parte de tudo o que existe (ou que ainda ser lanado) em nosso mercado, portanto o trabalho de pesquisa e elaborao de novos produtos nunca acaba, e exatamente na etapa de produo dos tecidos que reside muito do sucesso de uma coleo de moda. Portanto a pesquisa nunca pra, muito menos diminui, o que significa que "descanso" uma palavra quase inexistente ou muito pouco praticada na nossa rea. isso. http://regisdesigner.blogspot.com/2010/04/tecnologia-textil-2-acabamentos_07.html

TECNOLOGIA TXTIL (2) ACABAMENTOS QUMICOS

Nos processos de acabamentos txteis existem, alm dos acabamentos fsicos mencionados num dos artigos anteriores existem tambm os acabamentos qumicos, fsico-qumicos e bioqumicos. Trataremos nessa postagem apenas dos acabamentos qumicos que envolvem, dentre os principais processos, os tratamentos que seguem: PURGA: Limpeza das fibras com a remoo de leo e gorduras existente em fibras naturais e remoo de leos presentes em fibras sintticas, melhorando a hidrofilidade da fibra e a preparando para o tingimento posterior. As fibras de algodo, no estado cru, so formadas em mdia por 94% de celulose e os restantes 6% incluem protenas, substncias pcticas, ceras graxas e materiais minerais. O material no celulsico confere s fibras um carter hidrofbico e uma colorao amarelada. A purga tem o objetivo de retirar essas impurezas. A purga do algodo e outras fibras celulsicas feita em meio alcalino, geralmente em presena de produtos tensoativos e agentes seqestrantes. A gua residual tem um alto pH que necessita ser neutralizado com cidos sulfricos ou dixidos de carbono.

As vantagens potenciais que torna a purga enzimtica comercialmente atrativa incluem gua residual mais facilmente tratvel, economias de energias e melhor compatibilidade com outros processos, maquinaria e materiais. Comparando a purga obtida com o emprego de pectinase com a obtida empregando soda custica, ambos seguidos de um alvejamento com perxido de hidrognio, chegou-se a concluso que para o processo alcalino a perda de peso 1% superior ao do processo enzimtico, obtendo-se neste um melhor grau de branco para a mesma degradao da celulose. ALVEJAMENTO: Processo de branqueamento das fibras do tecido, especialmente em fibras naturais que tem uma colorao amarelada e com muita variao. aplicados produtos qumicos alvejamentes como Perxido de hidrognio ou Hipoclorito de sdio que reagem com a fibra. O processo de reao pode ser acelerado com a adio de vapor. necessrio uma lavao posterior para remoo dos produtos qumicos. MERCERIZAO: Aplicao de Soda custica sobre o tecido de algodo sob tenso. A Soda custica reage com a celulose das fibras de algodo causando um intumescimento da fibra, deixando-a com um perfil mais redondo, e diminuindo as zonas amorfas da celulose, o resultado final uma melhor hidrofilidade da fibra, uma aparncia mais lustrosa e um toque mais macio no tecido. A no uniformidade e falta de regularidade no processo de MERCERIZAO tem como conseqncia imediata o tingimento irregular. Nuanas irregulares ocorrem devido difuso irregular dos corantes. TINGIMENTO: O tecido pode ser somente tingido, somente estampado ou pode passar pelos dois processos. No passam por essa fase tecidos construdos com fios tintos e tecidos de cor branca. O tingimento no tecido em peas produz uma base com cor lisa. Pode ser realizada com o tecido em corda ou aberto, em trs processos distintos: Processo descontnuo ou por bateladas: Processo indicado para lotes com metragens menores e produes menores. Na mesma mquina podem ser feitos todos os processos de preparao como purga e alvejamento, alm do tingimento e lavagem final. Processo semi-contnuo: Impregnao do tecido com banho de tingimento realizado por Foulard, aps esse processo o tecido fica em repouso por algumas horas para a reao do corante e posterior lavagem. Processo conhecido como pad-batch. Processo Contnuo: Indicado para grandes produes e lotes com maior metragem.

A reao do corante com a fibra acelerada com a adio de vapor ou temperatura. Com isso o tecido preparado entra na mquina e sai tingido e lavado. Os processos mais comuns so pad-steam, com vaporizador para tecidos de algodo, e, paddry, com circulao de ar-quente (hot-flue) para tecidos sintticos, ou a combinao desses. SANFORIZAO: Processo de encolhimento mecnico do tecido no sentido do urdume. Durante a construo dos tecidos os fios esto tensionados, fazendo que o tecido construdo tambm saia da mesma forma tensionado, e um tecido confeccionado dessa maneira sofre grandes encolhimento durante a lavagem caseira. Para evitar esse transtorno e as lojas poderem vender as peas de confeco pronta para o uso o tecido precisa ser encolhido antes de ser confeccionado. A Sanforizadeira consiste em uma mquina que faz esse encolhimento no sentido do urdume do tecido. Dependendo do tecido pode entrar na mquina 100 metros e sair 85 metros, por esse motivo teve sua popularizao dificultada no comeo de sua comercializao. Diminui o comprimento do tecido mas mantm a sua largura e, consequentemente, sua gramatura (peso por m) aumenta. DESENGOMAGEM: Alguns tipos de fios precisam ser engomados antes da tecelagem para melhorarem o seu rendimento nos teares, essa goma precisa ser retirada para a realizao do tratamento do tecido, pois formam uma pelcula protetora ao redor dos fios dificultando a entrada dos produtos qumicos nas fibras. Esse processo depende diretamente de qual goma foi aplicada aos fios, porm todos processos se caracterizam pela adio de gua quente ou vapor de gua pressurizado. No prximo post sobre o assunto falarei apenas dos processos bioqumicos, j que sobre os fsico-qumicos acaberei sendo redundante, pois eles so, como o prprio nome j diz, uma unio entre processos fsicos e qumicos. Ento ligue os pontos. Por hora isso. http://regisdesigner.blogspot.com/2010/04/tecnologia-textil-2-acabamentos.html http://portuguese.alibaba.com/products/special-finishes-fabric.htmlTECNOLOGIA AVANADA DOS TECIDOS E TIPOS DE VESTIMENTAS

A tecnologia possibilitou criar uma infinidade de novas fibras sintticas que incorporam caractersticas interessantes para determinadas situaes de uso. As fibras txteis e o processo de tecelagem no eram considerados um assunto determinante no rendimento esportivo at algumas dcadas atrs. O algodo era algodo, a seda era seda e o polister

era polister. No entanto hoje as fibras txteis e a tecelagem so determinantes para fabricao de roupas no apenas adequadas a cada tipo de situao e uso, mas tambm para estabelecer novos padres de eficincia esportiva. Por um lado a tecnologia possibilitou criar uma infinidade de novas fibras sintticas que incorporam caractersticas interessantes para determinadas situaes de uso. Por outro, a tecelagem que consegue criar tecidos de densidade e textura diferenciada, at com uma mistura de fibras que resultam em produtos finais com propriedades prprias como otimizao de evaporao do suor, resistncia mecnica superior, remoo e transporte de umidade (suor), propriedade antibitica, etc.

TECIDOS

FIBRAS PARA CONFECO E ISOLAMENTO TRMICO Existem hoje inmeros produtos e patentes em termos de fibras txteis e de isolamento trmico no mercado, compondo uma gama muito grande de produtos de uso esportivo. Todas as fibras podem ser englobadas em dois grandes grupos de materiais: Naturais e sintticos. As fibras naturais vm sendo utilizadas pelo homem desde os tempos remotos e algumas delas no s resistem at hoje, mas tudo indica que continuaro saudveis no mercado. As fibras sintticas so resultados de criaes tecnolgicas e vem evoluindo com o decorrer do tempo. Ironicamente a tecnologia tem, na maioria dos casos, corrido atrs de algumas caractersticas das fibras naturais. Ainda que o homem tenha conseguido criar fibras mais eficientes em vrios aspectos, existem ainda caractersticas que a tecnologia tem encontrado dificuldade em superar. A sensao ao toque um desses adjetivos. As fibras naturais apresentam caractersticas inerentes ao produto, que se interessante for podem at ser potencializados ou reprimidos com o emprego da tecnologia, mas elas no podem ser alteradas na essncia. Por outro lado s fibras sintticas podem ser desenvolvidos a partir de um ideal, adequandoas ao uso que se queira fazer.

FIBRAS NATURAIS ALGODO: fibra natural relativamente leve, com grande capacidade de absoro de umidade, poder de ventilao, fcil lavagem e biodegradvel. Ainda considerado um dos melhores produtos quando se trata de sensao ao toque e muito confortvel no seu estado seco. Se encharcado demora bastante para secar. SEDA: fibra natural produzida pelas lagartas de seda. muito suave, macio e absorve bem a umidade. Possui alta resistncia mecnica fora tracional e tem uma caracterstica natural de reteno trmica transmitindo muito pouco calor. L: fibra natural tradicionalmente utilizado para confeco de roupas para frio. J chegou no topo das grandes montanhas do mundo incluindo o Everest e tambm esteve presente nas regies polares. Hoje a sua utilizao est menos abrangente, mas mesmo assim possui uma importncia fundamental no mercado de confeco. A fibra de l o resultado do conjunto de milhes de micro-molas espiralados que podem esticar durante o uso, mas com capacidade de retornar a sua forma original e isso confere ao produto acabado a capacidade de recuperar a forma original mesmo aps o uso em condies de deformao. Devido s suas caractersticas a fibra pode ser tecida em fios de dimetro muito superior ao normalmente utilizados para confeco e isso possibilita a fabricao de roupas com diferente grau de isolamento (ou reteno de calor). A l consegue absorver umidade at cerca de 30% do seu peso original antes de transmitir a sensao de encharcamento, o que garante o conforto mesmo em atividades mais esportivas. As roupas de l mais grosseiras podem criar a sensao de pinicar a pele, se utilizadas em contato direto com a mesma. Este problema normalmente no ocorre com as ls mais finas. DUVET OU DOWN: Duvet no uma fibra e sim um tipo especfico de pena (sub-pena) de ganso. A sua capacidade de isolamento trmico e compressibilidade insupervel, alm de possuir um tato extremamente agradvel. Se bem cuidado pode durar mais de 10 anos. A sua qualidade medida em fill-power, que representa o volume em polegada cbica que uma ona de duvet ocupa quando deixado livre de

compresso por 24 horas. utilizado em roupas e sacos de dormir para frio e a qualidade dos produtos pode variar de 500 a 900 fill-power. Perde todas as caractersticas se for encharcado. Sua secagem exige cuidados especiais.

FIBRAS SINTTICAS ACRLICO (ACRYLIC COUNCIL): fibra sinttica macia e leve que proporciona uma eficincia trmica muito boa. durvel e consegue reter tintura de cores mais vivas do que as fibras naturais. Existem diferentes variaes do produto: 1- Lumiza (Kanebo, Ltd): Uma das nicas fibras txteis de acrlico com capacidade de reteno de umidade. Possui microporos dispostos aleatoriamente no decorrer da fibra o que confere a capacidade de absoro e transporte de umidade por capilaridade e posterior evaporao. Os microporos proporcionam tambm leveza, maciez e isolamento trmico. um produto de secagem rpida e o tecido resultante normalmente possui uma certa compressibilidade e boa ventilao. 2- Outlast (Outlast Technologies, Inc): Esta uma fibra definida como material micro-termal. Ela tem capacidade de absorver, armazenar, distribuir e dissipar o calor de forma controlada. normalmente utilizada em meias para produzir produtos que conseguem distribuir calor de forma a manter a temperatura confortvel integralmente no conjunto evitando pontos de extremos (tanto quente quanto frio). 3- Duraspun (Solutia, Inc.): Fibra acrlica de alto volume com muita maciez e capacidade de transmisso trmica. No frio consegue manter um bom isolamento e no calor consegue ser relativamente fresco e confortvel evaporando bem a umidade. NYLON (OU POLIAMIDA): uma fibra muito forte, verstil e resistente. utilizado para confeco de cordas de escalada e de resgate, para tecidos para produtos como mochilas e barracas e tambm para tecidos para roupas normalmente na forma de microfibra. O nylon pode tambm ser utilizadas juntamente (misturado) com outros produtos visando o incremento de resistncia no tecido acabado. Existem diferentes tecidos de nylon resultantes de tecnologias distintas como Cordura, Taslan (existe tambm polister Taslan), Tactel, Taffeta, etc. tambm empregado conjuntamente com outras fibras em tecidos especiais como Schoeller Dynamic e na superfcie externa do conceituado Polartec Powerstretch. POLISTER: fibra hidrofbica (pouca afinidade com gua) bastante durvel e com capacidade de reteno de tintura que permite criar produtos de cores muito vivas. A superfcie da fibra de polister cria um ambiente no propcio para os microorganismos o que confere ao produto uma caracterstica antibitica inerente. Existem diferentes variaes no mercado. Entre outros: 1- Coolmax (DuPont): Fibra sinttica de alta performance com 4 canaletas na sua superfcie, foi desenvolvida para transporte eficiente da umidade e rpida evaporao. um produto muito bom para absoro, transporte e evaporao de umidade. 2- Thermolite (DuPont): Fibra leve que combine polmero termicamente eficiente com microfibra oca que esquenta rapidamente e retm o calor. Normalmente resulta em tecidos bem ventilados que retiram a umidade em contato com a pele, evaporando-a em seguida. 3- Thermax (DuPont): Fibra oca que retm temperatura e que resulta em tecidos com boa capacidade de ventilao. Normalmente tecida de forma a remover a umidade da face interna para a externa, onde evaporada. 4- Hollofill (DuPont): Fibra oca que consegue aprisionar o ar aquecido e absorver umidade por ao capilar. A temperatura do sistema evapora naturalmente a unidade e dissipa para fora do sistema. Utilizado para isolamento trmico de sacos de dormir ou tecido em juntamente com outras fibras para outras utilizaes (como meias). 5- Quallofill: Fibra fina com 4 canais internos, tem uma boa capacidade de isolao trmica e muito macia. normalmente utilizado para forrao de saco de dormir e roupas para frio. 6- Polarguard: Fibra contnua e oca (existem variaes como 3D e Delta 10% mais leve) utilizada como material de preenchimento de saco de dormir e roupas para frio. A estrutura tubular torna o produto leve e compressvel e uma das fibras sintticas com melhor resistncia contra deformao permanente. Mantm as caractersticas mesmo molhada. 7- Primaloft: PrimaLoft PL ONE foi desenvolvido para fora armada norte americana e nica microfibra sinttica que consegue se aproximar do Duvet em termos de eficincia em isolamento

trmico com mesmo peso e densidade. POLIPROPILENO: o seu uso j foi mais intenso, mas perdeu terreno para outros produtos. uma fibra hidro-repelente que no aceita umidade. Funciona muito bem quando utilizado em conjunto com nvel externo absorvente para manter o corpo seco. Produtos como Olefina empregada na fabricao de meias aonde normalmente j vem associada ao nvel externo absorvente. o mais leve de todas as fibras sintticas, mas possui baixo ponto de fuso. Pode estragar se secado na mquina de ar quente. Observaes Unidade Danier: existe uma medida (peso) padro para fibras sintticas conhecido como Danier, onde a sua unidade equivale a peso de 1 g a cada 9.000 metros de fibra. Por exemplo, TXN 500 - fio de nylon de 500 unidades Danier de peso e com acabamento texturizado. Um tecido de nylon pesado pode utilizar fios que supera o peso de 1.000 Danier, enquanto os leves podem ter menos de 20. Siglas: algumas siglas para tecidos sintticos puros: TXN Nylon texturizado DPN Dot Point Nylon DSN Nylon Ripstop de padro diamante RSN Nylon Ripstop 2RN Nylon Double Ripstop TXP Polister Texturizado SRP Polister Ripstop MICROFIBRAS: ao contrrio do que muitos pensam, microfibra no um nico produto. Existe no mercado uma gama de produtos denominadas microfibras, que como o prprio nome sugere, so fibras txteis finos que possibilita a fabricao de tecidos mais macios ao toque, que secam rpido, bastante transpirveis e de diferentes tipos de trama (incluindo produtos resistentes contra vento). Isso faz dos produtos confeccionados em microfibra ideais para atividades esportivas em condio seca. Isso no significa que no possam ser utilizadas sob chuva ou para esportes aquticos, mas as vantagens, nestes casos, diminuem. Existem muitos produtos de microfibra principalmente de polister e nylon no mercado.

FLEECE PILE denominado fleece pile uma categoria de tecidos com um tipo de construo definida, largamente utilizada para criar camada de isolamento trmico para atividades em ambiente natural, esportiva ou no. O desenvolvimento dessa categoria de produto levou a diversificao e atualmente so tantas opes disponveis que o termo fleece acabou ficando mais vago do que algumas categorias clssicas como l. O lado bom disso tudo o fato de hoje existir tecidos dessa categoria especificamente desenvolvida para todo tipo de uso. Para se ter uma idia, muitos bichinhos de pelcia so confeccionados em fleece. Existem vrios fabricantes de fleece no mundo. Provavelmente o mais conhecido para esportes ao ar livre a srie Polartec da Malden Mills. No entanto existem uma infinidade de similares mesmo de fabricao nacional. Independente do fabricante ou da procedncia todos os fleeces possuem alguns adjetivo em comum: 1- Normalmente tem como matria prima bsica fibras de polister. 2- So tecidos leves se considerar a espessura. 3- No retm umidade e secam relativamente rpido. 4- No impedem o fluxo de ar, exceto os ditos windproofs (Wind Bloc, Windstopper e afins). 5- No requer cuidados especiais para limpeza. 6- Tendem a formar bolinhas de fibras com o uso, pelo menos em uma das faces.

COMO ESCOLHER UM FLEECE PARA VOC Como existem muitos produtos diferentes no mercado voc deve tomar cuidado para no fazer uma compra inadequada para o seu fim. Na hora da escolha deve-se considerar alguns parmetros. 1- Gramatura: Assim como qualquer outro tecido, existem fleeces de diferente gramatura. O volume e o peso do produto so diretamente proporcionais gramatura e as roupas para atividades esportivas aerbicas normalmente limitam este parmetro em torno da equivalncia ao Polartec 200. As roupas casuais, por vezes utilizam tecidos mais pesados.

2- Fluxo de ar e transpirabilidade: Esta caracterstica depende de quo fechada ou aberta so as tramas do tecido. Existem tambm produtos que utilizam tecnologia que os torna virtualmente prova de vento (Windstopper da Gore e Wind Bloc da Malden Mills). Se voc for utilizar a roupa para atividades aerbicas como corrida ou mountainbike provavelmente seria melhor ter um modelo leve, bem ventilado, que no esquenta tanto durante a atividade, seca bem o suor e serve de abrigo quando voc parar. Se a sua atividade for de baixa intensidade talvez seja melhor optar por algo mais pesado ou que tenha trama do tecido mais fechado. 3- Compressibilidade: Independentemente do peso, muitas vezes o volume um fator limitante na sua mochila. Um produto bem compressvel mais fcil de ajeitar na sua bagagem. O fato de ser compressvel significa que o material, em termos relativos tem uma boa relao volume/capacidade de isolao trmica. 4- Elasticidade: O tecido mais elstico permite fabricar roupas mais justas ao corpo, o que os torna mais leves e menos volumosos. Alm do mais as roupas mais justas confeccionadas com tecido elstico tende a formar menos dobras nas articulaes. Isso permite criar um conjunto de roupas com corte mais tcnico e que minimize o problema de fuga de ar quente por bombeamento com a movimentao. 5- Textura: Os tecidos mais macios so mais confortveis. Os tecidos mais felpudos ao toque tendem a formar mais dobras nas articulaes do que os mais lisos. Os tecidos mais fofos tendem a deixar passar mais ar do que os mais densos. Todas estas caractersticas podem tanto ser qualidade quanto deficincia dependendo do seu objetivo.

TENDO-SE OS PARMETROS PARA O TECIDO VOC DEVE TAMBM ATENTAR PARA CARACTERSTICAS DA ROUPA EM QUESTO. 1- PULVER (PULLON): Os modelos tipo pulver com zper at o meio do peito normalmente so produtos confeccionados em tecidos de gramatura baixa a mediana. Este tipo de corte permite formatar produtos relativamente mais leves e se a trama for aberta so timas para atividades aerbicas como corridas, mountainbike e mesmo caminhada pesada. O fato de no abrir toda a frente no prejudica a versatilidade desde que a trama do tecido permita uma boa ventilao e no retenha a umidade. So ideais para uso esportivo em ambientes no gelados ou como roupas complementares em frio. 2- JAQUETAS: Abertura total na frente torna o produto um pouco mais casual, mas isso no significa que no existam alpinistas profissionais utilizando jaquetas para projetos de grande porte. Em ambientes gelados normalmente utilizam-se as jaquetas pois a gramatura necessria para esse tipo de atividade acaba neste grupo de produto. 3- VENTILAO: A maioria dos fleeces tem uma boa capacidade de ventilao. Obviamente os produtos com trama mais aberta ventilam mais do que as fechada. Uma ateno deve ser dada para os produtos confeccionados com tecidos prova de vento (Windbloc, WindStopper, etc) pois caso queira utilizar produtos desse grupo para atividades esportivas estes necessitam de abertura axial ou painis de ventilao. 4- CORTE: Existem roupas desenhadas para diferentes fins. Num extremo est o uso esportivo e profissional. Noutro est o uso puramente casual. As roupas desenhadas para alpinistas tende a ser diferentes dos que foram desenvolvidas para corredores de trilha. Tambm devemos considerar que nos pases temperados os trabalhadores (pescadores, carpinteiros, carteiros, operrios entre outros) usam este tipo de roupa. Ento existem produtos para todos os fins. Defina o seu. 5- COMPOSIO: Uma roupa no precisa ser integralmente confeccionada com um nico tecido ou tipo de fleece. Pode haver uma composio de diferentes produtos (mesmo dentro de uma mesma categoria) para otimizar os adjetivos desejveis. Isso possibilita a confeco de roupas que apresentem reas de caractersticas definidas como pontos de reteno trmica, ventilao, evaporao, etc. Existe tambm a tecnologia que possibilita formatar essas zonas de funes no mesmo tecido sem a necessidade de costurar diferentes produtos. - POLARTEC: Srie de fleeces produzida pela Malden Mills. - WINDBLOC: Fleece a prova de vento da Malden Mills. Retm muito mais calor. - WINDSTOPPER: Fleece a prova de vento da GORE. - POLARTEC WIND PRO: Fleece Polartec que oferece resistncia superior em cerca de 4 vezes em termos de capacidade de ventilao. A reteno de calor inferior aos materiais a prova de vento. - POLARTEC 100: No um produto especfico e sim qualquer fleece da Malden Mills que enquadre na referida gramatura (leve). Idem para 200, 300, etc. - POLARTEC THERMAL PRO E POLARTEC REGULATOR: Dos mais compressveis dos fleeces Polartec, portanto tambm so aqueles que tm a melhor eficincia trmica em regime de confinamento (em termos relativos com relao ao peso).

- POLARTEC POWERSTRETCH: Fleece de alta elasticidade multidirecional e com superfcie externa mais lisa do que o padro normal (as fibras txteis que compem a parte externa do tecido nylon) utilizado normalmente para roupas tcnicas para uso atltico. - ALEUTIAN FLEECE (OU PILE): Define uma gama de tecidos desenvolvidos para diferentes nveis de otimizao trmica resultados de trabalho conjunto entre LOWE ALPINE e Malden Mills.

TECIDO BASE Estamos chamando genericamente de tecido base o tecido com o qual se confecciona as roupas de uso esportivo que fica em contato direto com a pele do usurio. importante lembrar que uso esportivo significa situaes com alguma atividade fsica. Uma camiseta de algodo gostosa no dia a dia, mas se voc suar ela encharca, fica pesada, desconfortvel, rouba o calor do corpo e demora para secar. A seda tambm j foi usada e chique, mas antiprtico. O conceito de desenvolver produtos desse gnero avana em duas frentes paralelas. Uma delas est voltada para uso esportivo convencional tipo treino de algumas horas de durao onde se executa atividade fsica numa intensidade normalmente constante. Outra proposta busca produtos voltados para atividades coligadas ao montanhismo e esportes de aventura, onde normalmente o usurio veste a roupa por tempo mais prolongado. No raro o caso em que nas trilhas e montanhas utiliza-se a mesma roupa por dias seguidos, com alternncia de momentos de atividades em alta intensidade e descanso. Independentemente da categoria so normalmente produtos confeccionados com tecidos que incorporam tecnologia, tanto na concepo das fibras quanto no processo de tecelagem. A sua gramatura tambm varia, podendo ser bem leve para ambientes mais quentes ou at relativamente grossa para locais frios. Os produtos desenvolvidos para uso esportivo convencional priorizam o conforto, principalmente no que se refere ao tato. Em geral absorvem pouco suor e secam rpidos. Alguns dos produtos desta categoria podem ser utilizados por tempo mais longo, mas existem materiais que sofrem saturao com algumas horas de uso e desenvolvem mau cheiro com facilidade. A categoria dos produtos de esportes de aventura e montanhismo busca solues considerando o tempo prolongado de uso. A ao antibitica da matria prima e a tecnologia envolvida importante para evitar problemas como o de mau cheiro. Criar produtos que evapore bem o suor durante atividade fsica tambm importante, pois o usurio no quer ficar passando frio durante o descanso esperando a roupa secar. Patente da fibra e da tecnologia txtil: Existem vrios patentes de produto disponvel no mercado. Estas patentes (tipo qualquer coisa Dry) normalmente refere-se s fibras empregadas na fabricao, mas no no processo txtil de criao do tecido. A textura de uma camiseta Cool Max totalmente diferente da meia do mesmo produto e com razo. Foram desenvolvidos para fins diferentes. Menos sutis so as diferenas que possa eventualmente existir entre duas peas da mesma categoria que utilizam o mesmo patente de produto. A tecnologia txtil hoje est bastante desenvolvida e mesmo utilizando fibras similares consegue criar tecidos com diferente gramatura, textura e funo. Por exemplo, a grande maioria dos tecidos com a aparncia de ter buraquinhos na superfcie exterior com a face interior mais escovada (pode-se observar isso em produtos de diferentes patentes) possuem uma caracterstica fsica em que a trama tende a mover a gua no estado lquido (suor) para a face externa do tecido. O processo baseado nas leis da capilaridade e tenso superficial. Isso confere ao produto uma sensao mais seca, com a vantagem de manter a gua prximo do corpo de forma que possa evaporar rapidamente com o calor corporal. Mas notem que muitos produtos que oferecem essa opo apresentam tambm roupas com textura lisa sem a vantagem de transporte de lquido. Da mesma forma que se pode criar tecidos que apresentem a caracterstica de transportar a gua da face interna para externa, pode-se criar tecidos que tenham zonas de pouca reteno e zonas de alta reteno. Algumas meias disponveis no mercado apresentar esse tipo de tecnologia. Este tipo de caracterstica interessante pois abre a possibilidade de criar produtos que removam a umidade dos pontos crticos (como da planta e da ponta do p) e concentrem em locais que facilitem a secagem (no peito do p e na canela). Este tipo de tecnologia est tambm sendo incorporado em fabricao de roupas, o que permite criar peas com zonas de funes definidas (reteno de umidade, evaporao, proteo termal, etc) sem ter que costurar diferentes tipos de tecidos.

TECIDOS PROVA D'GUA E TRANSPIRVEIS Nos tempos antigos da era romntica de exploradores, os homens sonhavam com uma roupa que

fosse leve, a prova dgua e ao mesmo tempo fossem transpirvel. Os casacos de pele eram pesados. As roupas de l no conseguiam segurar o vento. As roupas externas impermeveis seguravam a umidade que condensava e encharcava o conjunto de roupas interiores. Sem dvida nenhuma a consagrao do Gore-Tex (GTX), primeiro tecido a incorporar esse tipo de tecnologia e conseguir ocupar uma fatia significativa do mercado, foi um grande avano em termos de roupa externa para montanhismo e esportes de aventura. No entanto vale lembrar que mesmo antes do GTX os homens escalavam montanhas, conquistavam cumes e exploravam locais remotos do planeta. A conquista dos grandes cumes e das regies polares foram todas feitas sem esse tipo de tecnologia. O grande lance dos tecidos dessa categoria a possibilidade de criar roupas externas (Shell Garment) com corte tcnico (bom caimeito e eficiente para confinar o ar quente), que no entanto no prendem o vapor da transpirao no interior da roupa. Aps a consagrao da Gore Tex outros fabricantes criaram tecnologias para tecidos transpirveis e a prova d'gua. Vieram produtos como Micro-Tex, Ultrex, H2NO (Patagnia), Triple Point Ceramic (Lowe) entre outros. Hoje um senso comum a utilizao de tecidos dessa categoria para a fabricao de roupa externa para atividades ao ar livre. Este universo to vasto que voc poder encontrar produtos para atividades como pesca esportiva, canoagem, iatismo, ciclismo, mountainbike, montanhismo, escalada tcnica, caminhada, observao de pssaros, entre outros. Por outro lado existem pessoas que questionam a necessidade destes produtos, normalmente caros, considerando-se que mesmo o Monte Everest j foi escalado sem Gore Tex ou outros produtos similares. Na histria do nosso montanhismo da dcada de 70 aos meados de 90 muitas pessoas foram para locais como Aconcagua com anorak nacional e tiveram sucesso. Sem dvida nenhuma a consagrao do Gore-Tex, primeiro tecido a incorporar esse tipo de tecnologia e conseguir ocupar uma fatia significativa do mercado, foi um grande avano em termos de roupa externa para montanhismo e esportes de aventura. No entanto vale lembrar que mesmo antes do GTX os homens escalavam montanhas, conquistavam cumes e exploravam locais remotos do planeta. A conquista dos grandes cumes e das regies polares foram todas feitas sem esse tipo de tecnologia. O grande lance dos tecidos dessa categoria a possibilidade de criar roupas externas (Shell Garment) com corte tcnico (bom caimeito e eficiente para confinar o ar quente), que no entanto no prendem o vapor da transpirao no interior da roupa. Aps a consagrao da Gore Tex outros fabricantes criaram tecnologias para tecidos transpirveis e a prova d'gua. Vieram produtos como Micro-Tex, Ultrex, H2NO (Patagnia), Triple Point Ceramic (Lowe) entre outros. Hoje um senso comum a utilizao de tecidos dessa categoria para a fabricao de roupa externa para atividades ao ar livre. Este universo to vasto que voc poder encontrar produtos para atividades como pesca esportiva, canoagem, iatismo, ciclismo, mountainbike, montanhismo, escalada tcnica, caminhada, observao de pssaros, entre outros. Por outro lado existem pessoas que questionam a necessidade destes produtos, normalmente caros, considerando-se que mesmo o Monte Everest j foi escalado sem Gore Tex ou outros produtos similares. Na histria do nosso montanhismo da dcada de 70 aos meados de 90 muitas pessoas foram para locais como Aconcagua com anorak nacional e tiveram sucesso. Quando se questiona a validade desse tipo de produto no devemos apenas considerar os feitos realizados, mas principalmente as conseqncias. Materiais melhores garantem um nvel maior de segurana. Houve poca em que era relativamente normal alpinistar perderem dedos por congelamento, mas hoje isso no mais acontece com frequncia. A tecnologia de tecidos e materiais de isolamento para roupas e calados consegue garantir um nvel de segurana maior contra o rigor ambiental. Se voc tiver materiais bons talvez possa se manter em atividade mesmo quando as condies ambientais estiverem castigando. Pode at ser que algum mais forte e experiente do que voc tenha que estar retirado na segurana do acampamento, simplesmente por que o material que ele possui inferior ao seu. No fim das contas ter bons materiais resulta em incremento de segurana. Se voc for apanhado por mau tempo, problemas como anoitecimento ou ficar perdido, ter materiais mais sofisticados e eficientes pode at significar a diferena entre a vida e morte. Um outro ponto que se deve considerar diz respeito aos benefcios que a tecnologia traz. Houve poca em que no havia direo hidrulica, ar condicionado e nem vidros eltricos nos carros. Necessrios

eles no so, mas so muito cmodos e hoje as pessoas pagam por isso. Da mesma forma mesmo que voc no esteja fazendo nenhuma atividade no limite pode desfrutar dos benefcios e conforto que a tecnologia coloca ao seu alcance. Existem duas tecnologias bem distintas pelos quais pode-se obter o tecido prova dgua e transpirvel como produto final: Laminao e resinagem. Laminao: Os produtos laminados tm como o seu principal representante o prprio Gore-Tex. Essa tecnologia consiste em aplicar uma pelcula microporosa na face interior de um tecido. Juntamente com a fabricao da pelcula em si, a sua colagem no tecido o grande segredo. Se utilizasse um adesivo convencional os polos seriam simplesmente obstruidos com o produto no mais permitindo a passagem do vapor. A vantagem dessa categoria, principalmente do j consagrado Gore-Tex, a alta capacidade de transpirao. Para uma roupa levar a etiqueta de garantia desse produto, antes tem que ser submetido a testes de impermeabilidade e ser aprovada. Quando isso ocorre a roupa em questo leva a etiqueta Gore Tex com a garantia Keep You Dry. Um outro produto laminado desenvolvido tambm pela mesma empresa especialmente voltado para uso em produtos de Duvet o Dry Loft. Os materiais confeccionados com tecidos que possuem a laminao Dry Loft so basicamente roupas e sacos de dormir de duvet. As desvantagens dos laminados so o custo elevado (envolve a produo independente do tecido e da membrana, a colagem e eventualmente mais uma etapa para aplicao de uma membrana protetora interna), alto peso, tecido menos macio e a possibilidade de delaminao. Resinagem: A aplicao da resina de poliuretano microporosa (PU Coating) nos tecidos no uma coisa nova para a indstria de confeco na reas de esportes ao ar livre. No entanto a baixa capacidade de transpirao impediu que os produtos dessa categoria fossem considerados de primeira linha por muito tempo. Teoricamente, se conseguisse criar uma tecnologia de resinagem eficiente em termos de transpirabilidade, as vantagens seriam inmeras. Alm de ser mais barato, poderia obter um produto final muito mais macio, leve e durvel. A tecnologia de resinagem PU vem desenvolvendo bastante e hoje existem produtos que alm dos micropolos naturais (inerentes) do poliuretano criam-se outros milhes artificialmente no decorrer do processo industrial. Os processos variam bastante e empregam desde solventes, partculas de cermica at protena de seda misturados na resina de poliuretano. Diferente patente destes produtos vem sendo empregado no mercado, mesmo pelos fabricantes de roupas de montanhismo de primeira linha. LAMINAO - GORE-TEX XCR: Este um produto 40% mais transpirvel e macio do que o GTX 3 layer do passado com mesmo grau de resistncia, compressibilidade e peso. Uma das melhores tecnologias hoje disponveis para esse fim. - CONDUIT E CONDUIT SL: nica tecnologia de membrana que dispe molculas hidrofbicas e hidroflicas de forma organizada para que transporte o vapor ativamente para exterior. macio e leve. A verso SL vem com tratamento externo DWR no tecido. - DRY LOFT: Uma membrana desenvolvida especialmente para proteger o Duvet. utilizado em casacos e macaco integral de montanha e nos sacos de dormir. RESINAGEM - TRIPLEPOINT CERAMIC: Resinagem de PU com partculas de cermicas. O tecido com essa tecnologia lavada com um solvente que resulta em uma quantidade de micropolos consideravelmente maior a resinagem normal, o que confere ao produto uma transpirabilidade muito boa. - TRIPLEPOINT MICA: Verso leve do TPC empregada para roupas leves de uso esportivo. - CONDUIT SILK: a verso resinagem PU do Conduit. Ela incorpora protenas de seda na resinagem o que confere caractersticas especiais em termos de leveza e maciez.Luiz Makoto Ishibe

http://www.adrenaonline.com.br/Materia.aspx?ID=85 http://www.slideshare.net/Ferdario/materiais-e-tecnologia-txtil-iii http://www.slideshare.net/felins/fibras-relao-estrutura-props-usos http://www.slideshare.net/cipaunica/introdu1 http://www.slideshare.net/Hytalo/idias-de-negcios-confeco-de-roupas-esportivas hhttp://www.slideshare.net/cipaunica/fabiana-usp-antichamattp://www.slideshare.net/cipaunica/aline-usp-defeitos-tecidos-planos http://www.slideshare.net/turmatmc13/anti-bacterianos http://www.stancioli.com.br/filmes/tecidos.swf http://www.santanense.com.br/workwear/acabamentosespeciais.aspx?idAcabamento=23&idTopico=74 (tecidos com acabamentos especiais) (para o trabalho de l)

(excelente!!!)

Ana Ruga Tecido leve de algodo, raiom ou seda com uma superfcie de listras enrugadas. Essa superfcie se cria quando se tecem conjuntamente fios de coeficientes de encolhimento distintos. Tambm conhecida, em ingls, como seersucker. Segundohttp://www.cataguases.com.br/Pagina.aspx?78 Um tecido leve, com uma superfcie enrugada ou crespo. A tendncia-spotting notas no meu jornal dirio informou recentemente que seersucker foi o tecido da moda para o vero chegando. Isto apesar roupas feitas a partir dele olhando, como se tivessem sido mal passada ou que o utente tinha dormido nelas. (Dizem-me que o caminho para dar ao tecido plissado que olhar para tecer fibras que encolher de forma diferente.) Nick Foulkes escreveu no Sunday Telegraph recentemente que usurios britnicos pretendem o terno seersucker para transmitir "um olhar transatlntico arrojado que um pouco bit George Plimpton e um toque F. Scott Fitzgerald ". Ou talvez Gregory Peck em To Kill a Mockingbird. Para mim, o terno seersucker evoca um correspondente cansados do mundo exterior em alguns clima tropical, sofrendo de calor e excesso de lcool. Originalmente, no sculo XVIII, foi seersucker algodo indiano listrado, as listras sendo o recurso de identificao. Voc pode dizer que a partir do nome original, o persa shir o shakar, literalmente, "leite e acar", em referncia ao que hoje chamaramos de listras seus doces. *Anarruga Tecido leve com efeito enrugado ou plissado no urdume ou na trama, conseguido atravs da utilizao de fios com encolhimentos diferentes.

http://comofaz.net/tag/aprendiz/page/2/

OS ACABAMENTOS DE TECIDOS QUE FAZEM A DIFERENA

Ao comprar um tecido para decorao deve ser pensado em tudo, se ele combina com o ambiente e at se ele vai ou no encolher, sujar ou pegar poeira. Por isto, j existem acabamentos para tecidos que facilitam a vida.

Pr-encolhido

Este acabamento indicado para tecidos que apresentam em sua composio fibra natural, uma vez que este tipo de tecido ao entrar em contato com a gua tende a encolher. Normalmente, se consegue redues no encolhimento de at 50 % em relao ao tecido sem acabamento.

Os tecidos pr-encolhidos passam por um processo fsico-qumico que conferem uma estabilidade no tamanho, alm de, evitar o encolhimento excessivo, possuem boa resistncia lavagem e limpeza a seco.

http://www.tecidosedecoracao.com.br/508/os-acabamentos-de-tecidos-que-fazem-a-diferenca/ http://www.tecidosedecoracao.com.br/1041/um-tecido-para-cada-caso/tendencias-tecidos/

Camura um tipo de couro felpudo feito com a parte de baixo da pele de cabras, vacas, porcos, bezerros, cervdeos e principalmente cordeiros. Exclui-se a camada de pele exterior do animal (mais grossa), e por isso menos durvel (mas mais macia) que o couro comum. A suavidade, leveza e flexibilidade do material tornam satisfatrio seu uso no vesturio e outras aplicaes que requerem materiais delicados, como luvas. Tambm popular em tapearia, calados, bolsas, e como forro para produtos de couro.

[editar] AlternativasOutros tipos de tecidos so fabricados com aspecto externo felpudo semelhante, mas com a vantagem de uma resistncia maior penetrao de lquidos, evitando assim manchas comuns camura natural. Atraem tambm consumidores que buscam alternativas a produtos de origem animal. : Tecido de alta tecnologia, elaborado numa tcnica conhecida por non woven (no-tecido),isto , produzida a partir de micro fibras sintticas, como polister ou poliuretano. Imita o toque da camura natural, sendo mais macia, de fcil conservao, limpeza e com aproveitamento total na largura, ao contrrio dos couros naturais. tambm mais resistente que a camura natural. As aplicaes mais As aplicaes mais comuns da camura sinttica so na rea de vesturio e calados, mas principalmente nos estofamentos de mveis e automveis (a verso sinttica mais fcil de limpar).

Camura Sinttica : imitao de camura natural (couro), produzida a partir de fibras sintticas, como polister, Poliuretano etc. Muito macia , grande variao de cores, e de faclima manuteno principalmente com aplicao de Teflon - muito indicada para estofaria. Sofs, poltronas, cadeiras, puffs, cabeceiras de cama e almofadas.

http://www.revestir.com.br/dicas_do_mes/Dica_de_Set_02/dica_de_set_02.html http://www.patentesonline.com.br/D/06/C/Acamurado: acabamento que se obtm atravs de tinta ou de papel camurado, transferido ao tecido por meio de resinas e calor, com o que adquire a aparncia de camura.

http://oresumodamoda.blogspot.com/p/glossario.html http://www.academiadovarejo.com.br/glossario/a/ http://simpledecor.wordpress.com/page/3/

Camura do falso amplamente utilizado para fazer a roupa, sapatos, bolsas e mveis. um tecido macio e sinttica 100% polister. o material pode vir de vrias formas, incluindo micro camura, uma microfibra. ele tambm vem em uma variedade de cores e padres. Camura real difcil de limpar e no resistente gua. o tecido suscetvel a sujeira e, portanto, pode ser facilmente estragada. embora muitos produtos tenham sido feitas para proteg-lo, camura real deve ser manuseado com muito cuidado. se voc quiser mais liberdade com a sua roupa, sacos ou mveis, voc pode querer optar pela camura do falso em seu lugar.

De muitas maneiras, camura do falso uma alternativa melhor para a coisa real. em grande parte se sente o mesmo que camura real, e mais fcil de limpar e mais resistente a lquidos do que o couro. alm disso, consideravelmente mais barato do que camura real, custando muito menos que a metade do preo da coisa real.

Porque estofos muitas vezes fica suja, especialmente se as crianas esto envolvidas, camura do falso sempre a escolha mais popular. camura do falso muitas vezes mais acessveis do que camura real e uma tima alternativa para os consumidores que no desejam comprar produtos de origem animal. muitas pessoas e grupos, incluindo a pessoas pelo tratamento tico dos animais (peta), so contra a matana de animais, em nome da moda. isto significa que a popularidade de falso couro e peles esto ganhando fora e muito aceita no mundo da moda.

Camura do falso pode ser comprado em qualquer lugar. suave como veludo ainda parece praticamente o mesmo que camura. usado para bolsas e casacos, ele pode fazer um dom maravilhoso e pode ajudar a criar mobilirio confortvel e elegante.

Leia mais: http://pt.ogdeo.com/qual-e-a-camurca-do-falso.html#ixzz1aSLFmoPO

MicrofibraOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre Ir para: navegao , pesquisa

Pano de microfibra. Adequados para a limpeza de superfcies sensveis.

Microfibra ou microfibra refere-se a fibras sintticas ( fibras ), que medem menos de um denier . Os tipos mais comuns de microfibras so feitas a partir de polisteres , poliamidas (por exemplo, nylon , kevlar , nomex , trogamide), e ou uma conjugao de polister e poliamida. Microfiber usado para fazer no-tecidos, tecidos de malha e tecido. A forma, tamanho e combinaes de fibras sintticas so selecionados para caractersticas especficas, incluindo: maciez, durabilidade, absoro, habilidades wicking, repelncia gua, eletrodinmica, e capacidades de filtragem. Microfiber comumente usado para vesturio, estofados, filtros industriais e produtos de limpeza.

Contedo

1 Material 2 Histria 3 usa Funcional o 3,1 Vesturio o 3,2 Isolamento o 3,3 basquetebol o 3.4 Limpeza o 3,5 txtil Outros usos 4 Ambiental e questes de segurana

5 Referncias

[ editar ] MaterialMicrofiber uma fibra com menos de 1 denier por filamento. (Denier uma medida de densidade linear e comumente usado para descrever o tamanho de uma fibra ou filamento. Nove mil metros de uma fibra de 1 denier pesa um grama.) Fibras so combinados para criar fios. Fios so tecidos de malha ou em uma variedade de construes. Enquanto muitos microfibras so feitas de polister , que tambm pode ser composta de poliamida ou outros polmeros.

[ editar ] HistriaProduo de ultra-finas fibras (menos de 0,7 denier) remonta ao final dos anos 1950, usando melt-blown fiao e tcnicas de flash spinning. No entanto, apenas grampos multa de comprimento aleatrio poderia ser fabricado e muito poucas aplicaes pde ser encontrado. [1] Experimentos para produzir ultra-finas fibras de um tipo de filamento contnuo foram feitas posteriormente, o mais promissor dos quais foram executados no Japo durante a dcada de 1960 pelo Dr. Miyoshi Okamoto. [2] descobertas Okamoto, juntamente com os de Dr. Toyohiko Hikota, resultou em muitas aplicaes industriais. Entre estes estava Ultrasuede , um dos primeiros sucesso microfibras sintticas, que encontrou o seu caminho no mercado na dcada de 1970. Microfibra uso na indstria txtil, em seguida expandido. [3] foram os primeiros Microfibers divulgado no incio de 1990, em Sucia e viu o sucesso como um produto em Europa ao longo da dcada. [4] Em 2007, Rubbermaid comeou uma linha de produtos de microfibra para os mercados americano, a primeira grande empresa a faz-lo. [4]

[ editar ] usa Funcional[ editar ] Vesturio

Microfibra de vesturio usado frequentemente para roupas esportivas, como ciclismo jerseys , porque o material de microfibra pavios umidade ( suor ) para longe do corpo, mantendo-o fresco e seco utente. Microfibra tambm muito elstico, tornando-o adequado para roupas ntimas. Microfibras foram usados pelos militares e muitas EUA agncias federais, como no futuro da fora do guerreiro Programa nos Estados Unidos [ carece de fontes? ], pois, seco rapidamente e causou menor irritao da pele devido umidade [ carece de fontes? ], mas os militares dos EUA j proibiu o risco de uso de roupas mais sinttica devido ao derretimento e queimar. [5] Microfiber tambm usado para fazer duro, muito soft-to-the-touch materiais para uso de roupas em geral, muitas vezes usados em saias e jaquetas. Microfibra podem ser feitas em Ultrasuede , uma imitao de animais produto livre de camura que mais barato e mais fcil de limpar e costurar a camura real.

[ editar ] Isolamento

Materiais, tais como microfibra PrimaLoft so usados para o isolamento trmico como um substituto para plumas de isolamento em sacos de dormir e equipamentos ao ar livre, devido sua maior reteno de calor quando mido ou molhado. [6][ editar ] Basquetebol

Com microfibra de basquete j popular em todo o mundo e em FIBA [ carece de fontes? ], a NBA proposto o uso de uma bola de microfibra para a temporada 2006-07. [7] A bola, que fabricado pela Spalding , no requer um "break-in "perodo de utilizao como couro bolas fazer, e tem a capacidade de absorver gua e leos, o que significa que o suor dos jogadores tocando a bola melhor absorvido, tornando a bola menos escorregadio. [7] Ao longo da temporada, a liga recebeu muitas reclamaes de jogadores que descobriram que a bola saltou diferentemente de bolas de couro, e que deixou os cortes em suas mos. [8] Em 01 de janeiro de 2007, a liga descartou o uso de todas as bolas de microfibra e retornou ao basquete de couro. [8 ][ editar ] Limpeza

Seo transversal de fios de microfibra e algodo. Princpio de ao, ilustrado com o movimento para a direita. Microfibras no deixa resduos, ao contrrio do algodo. (Imagem superior de microfibra, inferior de algodo.)

Produtos utilizados para a limpeza de microfibra consumidores so geralmente construdos a partir de dividir fibras conjugadas de polister e poliamida . Microfibra utilizado para produtos de limpeza comercial tambm inclui muitos produtos construda de microfibra 100% polister. Tecidos feitos com microfibras so excepcionalmente suave e mantenha a sua forma tambm. Quando alta qualidade de microfibra combinada com o processo de direito de tric, ele cria um material de limpeza extremamente eficaz. Este material pode conter at oito vezes o seu peso em gua. Produtos de microfibra tem excepcional capacidade para absorver leos , e no so rgidos

o suficiente para arranhar ainda pintura a menos que tenham mantido ou partculas de gro duro do uso anterior.

Um mop microfibra com velcro para fixao de volta na ala.

Microfiber amplamente utilizado por detailers carro para lidar com tarefas como a remoo de cera de pintura, detalhando rpida, interior de limpeza, vidro, limpeza e secagem. Devido a suas fibras finas que no deixam fiapos ou poeira , toalhas de microfibra so utilizados por detailers carro e entusiastas de uma forma semelhante a um camura .

Microfiber usado em muitas aplicaes de limpeza profissional, por exemplo, mops e panos de limpeza. Embora mops microfibra custar mais do que os no-mops microfibra, elas podem ser mais econmico porque duram mais tempo e exigem menos esforo para uso. [9] [10] Txteis para a limpeza de microfibra limpa em escala microscpica. De acordo com testes utilizando materiais de microfibra para limpar uma superfcie leva reduo do nmero de bactrias em 99%, enquanto que um material de limpeza convencional, reduz este nmero apenas em 33%. [11] ferramentas de limpeza de Microfiber tambm absorvem gordura e graxa e seus eletrosttica propriedades dar -lhes um alto poder de atrao de poeira [ carece de fontes? ]. Panos de microfibra so usados para limpar as lentes fotogrficas que absorvem matria oleosa sem ser abrasivo ou deixando um resduo, e so vendidos por grandes fabricantes como a Sinar , [12] Nikon e Canon . Panos de limpeza de microfibra pequenos so vendidos para a limpeza de telas de computador e culos . Microfiber inadequado para algumas aplicaes de limpeza, uma vez que acumula poeira, detritos e partculas. Superfcies sensveis (como todas as superfcies de alta tecnologia revestido por exemplo, CRT , LCD e plasma telas) podem ser facilmente danificados por um pano de microfibra se pegou areia ou outras partculas abrasivas durante o uso. O pano em si geralmente mais seguro usar nessas superfcies de outros panos, particularmente no que no requer nenhum lquido de limpeza. Uma maneira de minimizar o risco de danos em superfcies planas a utilizao de um apartamento, pano de microfibra no-resistente, uma vez que estes tendem a ser menos propensas a ranger de reteno. Txteis limpeza feita de microfibra s deve ser lavado em detergente regular, no oleosa, suavizando-auto, sabo detergentes base. amaciador no deve ser utilizado. Os leos nos detergentes amaciante e auto-amaciamento vai entupir as fibras e torn-los menos eficientes at os leos so lavados para fora.[ editar ] Outros usos txteis

Microfibras usadas em toalhas de mesa, mveis, e interiores de automveis so projetados para repelir lquidos e, conseqentemente, so difceis de mancha. Toalhas de microfibra vai lquidos talo at serem removidos e s vezes so anunciados mostrando vinho tinto sobre uma toalha branca que apaga limpo com uma toalha de papel. Esta ea habilidade para imitar camura economicamente so comuns pontos de venda de tecidos de estofamento de microfibra (por exemplo, sofs ). [ carece de fontes? ] Microfibras so usadas em toalhas especialmente aqueles para ser usado em piscinas como at mesmo uma pequena toalha seca o corpo rapidamente. Eles secam rapidamente e so menos propensos do que toalhas de algodo para se tornar obsoleto se no secou imediatamente. Paradoxalmente, toalhas de microfibra precisa ser embebido em gua e prensadas antes do uso, pois de outra forma, repelem a gua como toalhas de microfibra fazer.

[ editar ] Meio Ambiente e questes de segurana

Txtil microfibra tendem a ser inflamvel e emitem txicos gases ao queimar. [ carece de fontes? ] Eles so feitos com fibras sintticas, como polister e nylon , que so feitas a partir de produtos petroqumicos . Microfibras no so feitas a partir de um recurso renovvel e no so biodegradveis . Para a maioria das aplicaes de limpeza que so concebidos para uso repetido ao invs de serem descartados aps o uso [4] (uma exceo a limpeza precisa de componentes pticos em um pano "molhado" desenhada uma vez em todo o objeto e no deve ser utilizado novamente como os restos coletados e agora incorporado no tecido pode arranhar a superfcie ptica). Em muitas aplicaes de limpeza domsticos (lavagem de pisos, mveis, etc) os tecidos de microfibra de limpeza pode ser usado sem detergentes ou solues de limpeza que seria necessrio.

[ editar ] Referncias1. ^ Nakajima T, K Kajiwara, McIntyre JE, 1994. avanada tecnologia de fibra Spinning . Woodhead Publishing, pp 187-188 2. ^ operrios, tomando notas, Robert, 2007. Faux Real: couro genuno e 200 Anos de Fakes Inspirado . Joseph Henry Press, pp 186-192 3. ^ Microfiber.com, que de microfibra? um b c 4. ^ Barbara Flanagan, O Caso do Microfiber falta . ID, 22 de abril de 2008. 5. ^ [1] 6. ^ PrimaLoft exterior um b 7. ^ NBA lana bolas New Game . NBA.com, 28 de junho de 2006. um b 8. ^ Josh Hart, NBA to Take Microfiber Basketball e ir para casa . National Ledger , 12 de dezembro de 2006. 9. ^ UC Davis Sistema nico de Sade: Newroom. Pioneiros UC Davis Uso de Mops Microfiber em Hospitais: Mops reduzir as leses, matar germes mais e reduzir custos. 23 de junho de 2006. 10. ^ Projeto Hospitais Sustentvel, Universidade de Massachusetts Lowell . 10 Razes para Utilizar Microfiber Mopping. 11. ^ UC Davis Health System: Newroom - pioneiros UC Davis Use Of Mops Microfiber Em Hospitais . Ucdmc.ucdavis.edu. Retirado em 2010-12-01. 12. ^ microfibra panos de microfibra Lens Camera & Lavagem de roupas com as Instrues

[hide] v d e Fibras Animal Alpaca Angora Linho Camel seda L Vicua Yak Abac Bambu Coir Algodo Linho ( linho ) Hemp Vegetal juta Kapok Kenaf Pia Raffia palma Rami Sisal Madeira Mineral Amianto Sinttico Celulose Acetato triacetato Arte de seda Bambu Lyocell

Natural

Rayon Modal Rayon Rayon Mineral Vidro Carbono ( Tenax ) Basalto Metallic PolmeroComumente usada para fazer botas, luvas e outros acessrios de moda, camura uma espcie de couro com um suave, veludo superfcie-like. O termo foi originalmente usado na Frana para indicar um tipo particular de luvas macias importados da Sucia. Com o tempo, a palavra passou a se referir a qualquer material de couro com um acabamento suave cochilo. O couro fabricado a partir de peles de animais, geralmente vacas. Uma vez que a pele foi retirado do animal, bronzeado, a fim de produzir um material, flexvel durvel, que usado para uma srie de aplicaes, tais como a fabricao de vesturio e estofamento de mveis. De couro que no foi polida ou dividir de alguma forma conhecida como full-gro couro. Full-gro couro geralmente fabricados a partir de apenas os melhores, os couros sem danos. Como resultado, o mais caro, assim como o mais durvel de couros. Quando os fabricantes procuram produzir mais material para fora de uma nica esconder, o couro pode ser separada em duas ou mais camadas, ou racha. Estes incluem a separao de gros, que a superfcie externa da pele, ea diviso carne, ou superfcie interna. De peles muito grossa, um ou mais meio racha tambm pode ser produzido. Ads by Google Ganhe Cupom de R$ 100,00

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Geralmente, criado a partir de camura ou dividir o interior ou a diviso carne de um pedao de couro. Porque vem de um fino pedao de pele, camura menos durvel do que o full-gro couro. A textura do material da fralda tambm torna mais suscetveis a danos causados por gua e manchas. No entanto, porque

vrios pedaos de camura podem ser produzidos a partir de um nico esconder, tambm muito menos caro do que o full-gro couro. Embora a maioria de camura feita de um couro split, tambm possvel produzir a partir de um pedao de camura full-gro de couro. O acabamento de fraldas pode ser alcanado por abraso da superfcie da pele, geralmente com uma roda de esmeril. Camura que fabricado a partir de couro de flor integral tambm pode ser chamado nubuck . Full-gro de camura geralmente mais durvel do que a variedade dividir esconder, mas tambm mais caro. Uma alternativa mais durvel e mais barato de camura podem ser fabricados com materiais sintticos. Ao contrrio de camura natural, a verso sinttica mancha-resistentes e no suscetveis a danos causados pela gua. Devido a isso, camura sinttica freqentemente usada para estofar mveis ou outros itens que pode precisar para sustentar um monte de desgaste e rasgo. A melhor maneira de camura limpa usar uma esponja seca ou uma escova de camura para remover poeira e sujeira. Calado de camura tambm pode ser protegido com um spray de silicone, o que impedir os danos da gua e do solo build-up. Aps o spray foi aplicado, a sesta pode ser restaurado com uma lixa ou um esmeril bordo.

http://translate.google.com.br/translate?hl=ptBR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.wisegeek.com/what-is-suede.htm

Material: Trabalho Mitiko Fotos jeans: processos fsicos (complementao dos slides)Jato Qumico (ou Used Qumico: aplicao de produto qumico com pistola)

Equipamento especial para Jato de Areia

Lixado especial

http://lavanderialifem.com.br/indexprocessos.htm

Cir Tecido de gramatura mdia, de aspecto lustroso e brilhante. Cir tambm serve para designar o processo de acabamento pelo qual o tecido submetido. Este tipo de acabamento tambm conhecido como laqueamento. Uma cera especial aplicada em alta temperatura e presso sobre tecidos de construo de tela ou cetim, feitos de seda natural ou qumica. A superfcie brilhante resultado de acabamento por calandragem.CARACTERSTICAS DOS TECIDOS COM CIR -Brilhantes e lustrosos

UTILIZAO DO CIR - Acessrios de moda; - Chapus; - Sapatos; - Vesturio feminino.

http://www.portaisdamoda.com.br/glossario-moda~tecido+cirre.htm http://www.casapinto.com.br/glossario.asp#Cirre http://ergonomiaedesigndemoda.blogspot.com/2010/06/material-textil.html http://www.outshinemodas.xpg.com.br/cirre.htm

Couro SintticoCouro sinttico diferente do couro ecolgico. Couro sinttico feito base de polmeros (derivado do petrleo) enquanto couro ecolgico (ou couro vegetal) feito base de borracha das seringueiras. O couro ecolgico tambm considerado aquele feito da pele de animais, especialmente bovinos, como o convencional, assim como de couros alternativos, como os de peixes (pescada, dourado e tilpia) e rs. Couro sinttico definido como um substrato txtil com ou sem revestimento, tendo propriedades de superfcie adequadas ao uso. So materiais construdos normalmente de um suporte (tecido, malha ou no-tecido) sobre a qual aplicada uma camada de material plstico (geralmente PVC ou poliuretano). Possuem tambm em sua composio outras fibras tais como polister e nylon. O couro sinttico em geral constitudo por uma base fibrosa geralmente um polister e um revestimento superficial geralmente um poliuretano. Assim, a estrutura de um material poromrico tpico consiste de uma camada fibrosa porosa e um revestimento micro-poroso de poliuretano, que unido camada fibrosa e porosa por um adesivo tambm base de poliuretano e tambm micro-poroso

Couro sinttico pode ser fabricado com muitas resinas diferentes. A mais empregada a resina de poliuretano (PU). Outro material muito utilizado o laminado de PVC (policloreto de vinila). O laminado de poliuretano (PU), tecnologia recente, com cerca de 15 anos, tem a caracterstica de ser absorvente e transpirvel. Ele est chegando a uma semelhana bastante prxima do couro. o polmero mais importante para a fabricao do couro sinttico visto que no existe nenhum outro material que reuna as caractersticas de elevada flexibilidade, elevada resistncia fadiga, excelentes resistncia ao envelhecimento, resistncia traco e

resistncia ao rasgo, elevada resistncia abraso e uma micro-porosidade adequada. Tem ainda as vantagens de ser mais leve e mais econmico do que o couro natural. O laminado de PVC no transpirvel nem absorvente, embora possa ser repelente gua. Como estes materiais no so porosos e no possuem as propriedades do poliuretano, so difceis de limpar, e por isso so utilizados em muito menor escala Estes laminados so muito apreciados para revestimento de mveis (sofs, poltronas e outros), bancos e revestimento de porta de automveis, bolsas e calados, entre outras aplicaes. Processos Qumico-Fsicos Couro sinttico base de poliuretos (PUs) pode ser obtido atravs de processos industriais como coagulao, poliadio empregando disperses e poliadio em soluo. (Sol, neste tipo de produo, achei melhor no especificar como feito pois no site onde achei, as informaes so muito tcnicas e no entendi nada. at difcil pra ler. De qualquer maneira, se quiser dar uma olhada, este o link, est bem no final da pgina). http://www.poliuretanos.com.br/Cap7/737tecidopapelcouro.htm) Couro sinttico base de PVC pode ser obtido pelos processos de espalmagem (espalhamento), imerso, extruso ou calandragem. O processo compreende uma primeira fase de preparao de plastisol, cujos ingredientes, pvc, poliuretano,micro fibras de couro natural, e outros agentes qumicos, so misturados e refinados e em seguida aplicados sobre o tecido preparado, formando ento uma raspa aveludada imitando couro.Diferenas entre Couro Natural e Couro Sinttico

O couro natural tem um valor intrnseco maior que o sinttico. Embora, atualmente, com o avano da tecnologia, o couro sinttico evoluiu muito e est chegando a uma semelhana bastante prxima ao couro natural. Uma grande diferena entre o couro natural e o sinttico a forma de compra: o sinttico tem largura padro de 1.40 m como todos os outros tecidos e as suas cores seguem um padro regular. Alm disso, no possuem as irregularidades comuns ao couro natural. Apresentam as vantagens de resistncia e elasticidade para se adaptarem a qualquer tipo de estofado e so encontrados em uma enorme variedade de cores O preo de produtos feitos com o couro sinttico tambm consideravelmente menor. E por ltimo, o material sinttico permite maior uso de cores, gravaes, estampas, acabamentos e multiplicidade de aplicaes.

Couro Ecolgico da Amaznia

Bolsa produzida pelo Projeto Couro Ecolgico de Maguari, Belterra, Par

Camura Sinttica

Camura Sinttica: Tecido de alta tecnologia, numa tcnica conhecidapor non woven, isto no tecido, produzida a partir de micro fibras sintticas, como polister ou poliuretano. Imita o toque da camura natural,

sendo mais macia, de fcil conservao e limpeza e com aproveitamento total na largura, ao contrrio dos couros naturais.http://www.maqtextil.com.br/dicas/dicas.php?cod_dica=23

Chamoix (Camura, Sudine):

tecido em qualquer matria-prima, mas principalmente de algodo, que recebe um tratamento de acabamento tipo flanelagem, com navalhagem, dando-lhe um aspecto que imite um pouco o veludo e a pele de camura. Voltar

http://www.casapinto.com.br/glossario.asp

Suedine

http://www.google.com.br/imgres?q=suedine&um=1&hl=ptBR&sa=N&gbv=2&biw=1280&bih=529&tbm=isch&tbnid=XYYM1hTg6nmuyM:&imgrefurl=http://www.m egastoffen.nl/catalog/index.php%3FcPath%3D49%26language%3DGB%26osCsid%3D607mpcfen62euu3 odpugos4i25&docid=Fn6KRhW_aUzhyM&w=640&h=480&ei=7qTTqLaM861tgem0omUBw&zoom=1&iact=rc&dur=197&page=1&tbnh=169&tbnw=203&start=0&ndsp=1 1&ved=1t:429,r:6,s:0&tx=90&ty=72

http://www.google.com.br/imgres?q=suedine&um=1&hl=ptBR&sa=N&gbv=2&biw=1280&bih=529&tbm=isch&tbnid=svZDOtlsSRpguM:&imgrefurl=http://www.simp lement-beau.fr/fiche1814_ecrin-su%25C3%25A9dine-couleur-auxchoix_bijoux.html&docid=cLZsVmgQWfAsAM&w=399&h=300&ei=7qTTqLaM861tgem0omUBw&zoom=1&iact=hc&vpx=647&vpy=192&dur=3239&hovh=195&hovw=259&tx =121&ty=134&page=2&tbnh=139&tbnw=213&start=11&ndsp=12&ved=1t:429,r:3,s:11

Faux Suedine

http://www.google.com.br/imgres?q=faux+suede&um=1&hl=ptBR&sa=N&biw=1280&bih=568&tbm=isch&tbnid=XWXH_azeu5qM3M:&imgrefurl=http://www.dragonflysa ddlery.co.uk/addtocart.asp%3Fcategoryid%3D70%26subcatid%3D231%26hr%3Dp%26categoryname%3 DBedtime%26subcatname%3DVeterinary%2B%2526%2BMemory%2BFoam%2BPet%2BBeds%26itemi d%3D1868&docid=KdtvR-SjgQmCM&w=400&h=399&ei=irKTTrnXDYjBtgeFu7WKBw&zoom=1&iact=rc&dur=193&page=3&tbnh=16 7&tbnw=214&start=24&ndsp=10&ved=1t:429,r:6,s:24&tx=121&ty=98

Faux Suedine 2

http://www.google.com.br/imgres?q=faux+suede&um=1&hl=ptBR&sa=N&biw=1280&bih=568&tbm=isch&tbnid=IaOreHIEPOfFOM:&imgrefurl=http://www.4petsstore.co.uk/Scruffs/Scruffs_Pink_Faux_Suede_Box_Dog_Bed/&docid=kuRyIks3rtAEIM&w=700&h=500&ei=irKTTrn XDYjBtgeFu7WKBw&zoom=1&iact=hc&vpx=550&vpy=258&dur=2686&hovh=190&hovw=266&tx=122&ty=152&pa ge=3&tbnh=155&tbnw=217&start=24&ndsp=10&ved=1t:429,r:2,s:24

Suede foi, tradicionalmente, o lado tratado interior de uma pele de animal, mas agora fauxcamura est disponvel. Esse tecido mais resistente que o couro de camura natural. Falso, ou falsificado, totalmente camura sinttica. Os fabricantes podem fonte os produtos qumicos que fazem camura at faux diretamente das fbricas ou eles podem optar por uma fonte de produtos qumicos reciclados. As aplicaes potenciais para a faixa de camura falso

de estofamento de mveis de calado e vesturio. O fato de camura do falso mais fcil de limpar do que suede real tambm torna o tecido adequado para assentos de automveis e itens como almofadas co. Read more: O que falso feito de camura? | EHow.co.uk http://www.ehow.co.uk/info_12011544_faux-suede-made-of.html#ixzz1aRIn2R00

O que falso feito de camura (Google translater) Microfibra

Tecidos sintticos como o polister so compostos de molculas organizados em fibras longas. Geraes mais velhas de tecidos qumicos sintticos no eram to confortvel de usar como alguns tecidos naturais, mas este problema foi parcialmente resolvido quando os qumicos descobriram uma maneira de processar as primas qumicas para obter uma fina fibra, mais delicada. Camura do falso ou 100 por cento polister ou uma mistura de ambos em polister e poliuretano, que so plsticos. Estes plsticos so polmeros, o que significa que eles so feitos de um tipo de molcula que se repete mais e mais. esta propenso dos materiais a line up um aps o outro que til para os fabricantes de fibras artificiais e, especialmente, para os fabricantes de microfibra.

Polister

Polister uma fibra de plstico que um qumico com a empresa DuPont descoberto antes da Segunda Guerra Mundial. Fabricantes de polister tornar o material a partir de lcoois e molculas de cido carboyxl. As fibras so fortes e polmeros durveis.

Poliuretano

Na mesma poca como o qumico inventado polister, outro polmero chamado de poliuretano encontrou um lugar como um revestimento de borracha e resistente corroso artificial para objetos, como avies. Fabricantes de poliuretano combinam molculas chamadas poliis e dois tipos de outro tipo de substncia qumica conhecida como diisocianatos para fazer o produto. Os fabricantes podem fazer centenas de diferentes formas de poliuretano a partir destes ingredientes.

Propriedades

Material de camura do falso ou um material de peso mdio ou de um material leve, devido leveza relativa de polmeros em comparao com outras fibras. Fabricantes de tecidos podem produzir o material em diferentes formatos. Um exemplo um tecido de l tecida-backed, e outra um tecido feito de no-tecido de polister. O processo de fabricao tambm reproduz a textura da sesta da camura naturais em um ou ambos os lados do tecido. Queima com facilidade, pois sinttico, mas por outro lado no encolher na lavagem ou mancha com waterspots como camura real. Como o polister mantm a sua forma original assim, camura do falso no se alonga permanentemente. O componente de polister

Poliuretano

Na mesma poca como o qumico inventado polister, outro polmero chamado de poliuretano encontrou um lugar como um revestimento de borracha e resistente corroso artificial para objetos, como avies. Fabricantes de poliuretano combinam molculas chamadas poliis e dois tipos de outro tipo de substncia qumica conhecida como diisocianatos para fazer o produto. Os fabricantes podem fazer centenas de diferentes formas de poliuretano a partir destes ingredientes.

Propriedades

Material de camura do falso ou um material de peso mdio ou de um material leve, devido leveza relativa de polmeros em comparao com outras fibras. Fabricantes de tecidos podem produzir o material em diferentes formatos. Um exemplo um tecido de l tecida-backed, e outra um tecido feito de no-tecido de polister. O processo de fabricao tambm reproduz a textura da sesta da camura naturais em um ou ambos os lados do tecido. Queima com facilidade, pois sinttico, mas por outro lado no encolher na lavagem ou mancha com waterspots como camura real. Como o polister mantm a sua forma original assim, camura do falso no se alonga permanentemente. O componente de polister tambm resiste a se enrugar.

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.ehow.co.uk/info_12011544_faux-suedemadeof.html&ei=3bOTTva0CMO3twf1nfXzBg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CB0Q7gEwAA&prev=/se arch%3Fq%3Dfaux%2Bsuede%2Bchemical%2Bprocess%26hl%3DptBR%26sa%3DX%26biw%3D1280%26bih%3D529%26prmd%3Dimvns

Para slideCamura Sinttica: Tecido de alta tecnologia, elaborado numa tcnica conhecida pornon woven (no-tecido), isto , produzida a partir de micro fibras sintticas, como polister ou poliuretano. Imita o toque da camura natural, sendo mais macia, de fcil conservao, limpeza e com aproveitamento total na largura, ao contrrio dos couros naturais. tambm mais resistente que a camura natural.As aplicaes mais comuns da camura sinttica so na rea de vesturio e calados, mas principalmente nos estofamentos de mveis e automveis (a verso sinttica mais fcil de limpar).

A camura sinttica feita 100% por polister ou por uma mistura de polister e poliuretano (ambos plsticos).

Estes plsticos so polmeros. A camura sinttica um material leve, devido leveza relativa de polmeros em comparao com outras fibras.

O tecido queima com facilidade, pois sinttico, mas por outro lado no encolhe na lavagem ou mancha como camura real. Como o polister mantm a sua forma original, a camura sinttica no se alonga permanentemente e no tende a enrugar.

Amostras de couro sinttico

http://www.maqtextil.com.br/dicas/dicas.php?cod_dica=23 http://yamurano.com.br/revestimentos_courosintetico.asp http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc130/03sintetico.html http://www.institutodopvc.org/reciclagem/base.htm http://www.casosdecasa.com.br/index.php/tags/tecido-sintetico/ http://maguari.redemocoronga.org.br/2011/06/02/o-couro-ecologico-da-amazonia/ http://www.sinacouro.org.br/escola_senai/SENAI_cortador.htm http://diversidadevisual.blogspot.com/2010/06/iniciantes.html http://www.poliuretanos.com.br/Cap7/737tecidopapelcouro.htm)