abordagem epidemiológica da dengue professora goretti morais

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Universidade Potiguar Curso de Medicina PAAB II Abordagem epidemiológica Abordagem epidemiológica da Dengue” da Dengue” Profa. Goretti Morais Profa. Goretti Morais Natal, outubro 2008. Natal, outubro 2008.

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Aula da Professora Goretti Morais abordando os aspectos epidemiológicos da dengue no Rio Grande do Norte

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Page 1: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Universidade PotiguarCurso de MedicinaPAAB II

““Abordagem epidemiológica Abordagem epidemiológica

da Dengue”da Dengue”

Profa. Goretti MoraisProfa. Goretti Morais

Natal, outubro 2008.Natal, outubro 2008.

Page 2: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais
Page 3: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

O que é a dengue ?O que é a dengue ?

Doença infecciosa causada por um Doença infecciosa causada por um vírus, com curso benigno ou grave, vírus, com curso benigno ou grave, dependendo da forma que se dependendo da forma que se apresente:apresente:

1.1.Infecção inaparenteInfecção inaparente

2.2.Dengue clássicaDengue clássica

3.3.Febre hemorrágica da dengueFebre hemorrágica da dengue

4.4.Síndrome do choque da dengueSíndrome do choque da dengue

Page 4: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Agente Etiológico: Agente Etiológico: é umé um v vírus írus RNA.RNA. Conhecidos 4 sorotipos Conhecidos 4 sorotipos

diferentes: diferentes:

DEN-1, DEN-1,

DEN-2DEN-2, ,

DEN-3DEN-3

DEN-4.DEN-4.

Page 5: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Nos países tropicais, a dengue é Nos países tropicais, a dengue é um sério problema de saúde um sério problema de saúde pública, pois as condições do pública, pois as condições do meio ambiente favorecem o meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação desenvolvimento e a proliferação do do Aedes aegyptiAedes aegypti, principal , principal mosquito transmissor da doença.mosquito transmissor da doença.

Page 6: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Reservatório

Fonte de infecção e reservatório vertebrado é o ser HumanoHumano

Foi descrito na Ásia e na África um ciclo selvagem envolvendo o macaco

Page 7: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Quem é o agente transmissor? Quem é o agente transmissor?

Aedes aegypti – é o principal agenteAedes albopictus - este não participa da cadeia de transmissão de dengue no Brasil.

Como se dá a transmissão? Como se dá a transmissão?

Mosquito sadio => Mosquito sadio => Homem infectado Homem infectado => => Mosquito infectadoMosquito infectado => Homem Susceptível => Homem Susceptível = > = > InfectadoInfectado

Page 8: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais
Page 9: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Como a dengue é transmitida ?Como a dengue é transmitida ?A transmissão se faz pela picada dos A transmissão se faz pela picada dos

mosquitos (fêmeas) mosquitos (fêmeas) Aedes aegyptiAedes aegypti..

No ciclo ser humano - No ciclo ser humano - Aedes Aedes - ser humano. - ser humano.

Após um repasto de sangue infectado, o Após um repasto de sangue infectado, o

mosquito está apto a transmitir o vírus.mosquito está apto a transmitir o vírus.

Page 10: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

A suscetibilidade é universal, isto é, todo mundo pode

"pegar" dengue, independentemente do sexo

e idade.

Observa-se que grupos mais expostos ao vetor adquirem

mais a doença.

É o caso das mulheres que, em razão do maior tempo de

permanência no ambiente doméstico, têm maior risco

de contrair a dengue.

Quem pode "pegar" Quem pode "pegar" dengue?dengue?

Infecção pelo Vírusdo Dengue

Assintomático Sintomático

Infecção peloVírus doDengue

Febre nãodiferenciada(Síndrome

Viral)

Síndrome deFebre doDengue

Comhemorragia

Semhemorragia

Semchoque

Síndromedo Choquedo Dengue

Dengue Clássico FHD

Page 11: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Os mosquitos do gênero Aedes apresentam 2 fases de desenvolvimento: aquática e terrestre.aquática e terrestre.

1.Fase aquática: ovo, : ovo, larva e pupa.larva e pupa.

2.Fase terrestre: : mosquito adultomosquito adulto..

Page 12: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Diferenças entre Diferenças entre o o Aedes aegyptiAedes aegypti,, (no potinho), e (no potinho), e outro mosquito outro mosquito inofensivo (na inofensivo (na mão)mão)Larvas de Larvas de

mosquitomosquito

Ovos de mosquito na águaOvos de mosquito na água

•É escuro,rajado de branco

•É menor que um pernilongo comum

•Pica durante o dia

•Se desenvolve em água parada e limpa

Page 13: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Quais os hábitos do Quais os hábitos do Aedes aegyptiAedes aegypti e por que é importante conhecê-e por que é importante conhecê-

los los ??

É importante conhecer os É importante conhecer os hábitos do mosquito para hábitos do mosquito para

melhor combatê-lo.melhor combatê-lo.

Page 14: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

mosquito mosquito Aedes aegyptiAedes aegypti é uma espécie é uma espécie

doméstica.doméstica.

nasce e se reproduz em água parada, limpa, nasce e se reproduz em água parada, limpa,

de preferência recipientes: latas, pneus, de preferência recipientes: latas, pneus,

vasosvasos

dentro ou perto das habitações humanas.dentro ou perto das habitações humanas.

Encontrado em ocos de árvores, desde que Encontrado em ocos de árvores, desde que

estejam próximos às casas.estejam próximos às casas.

Dificilmente é encontrado a mais de 100m Dificilmente é encontrado a mais de 100m

das residências. das residências.

Page 15: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Qual o tempo de vida do Aedes aegypti ?

A vida média de uma fêmea A vida média de uma fêmea adulta é deadulta é de 45 dias. 45 dias.

É importante lembrar que, É importante lembrar que, uma vez uma vez infectada pelo vírusinfectada pelo vírus, a , a fêmea permanecerá assim fêmea permanecerá assim até até

o fim de sua vidao fim de sua vida..

Page 16: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais
Page 17: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

•A incidência da dengue coincide com o verão, devido a maior ocorrência de chuvas e aumento da temperatura nessa estação.

Frequência:Frequência:

•mais comum nos núcleos urbanos, onde é maior o número de criadouros naturais ou resultante da ação humana•ocorre em qualquer localidade, desde que exista população humana suscetível, presença do vetor e o vírus seja aí introduzido.

Page 18: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Onde existe dengue ?Onde existe dengue ?

Existe nas Existe nas

Américas há Américas há

mais de 200 mais de 200

anos, anos,

também também

no no Sudeste Sudeste

Asiático e Asiático e

na África. na África.

Page 19: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Ásia e Américas:

Década de 50 - FHD descrita 1ª vez - Filipinas e Tailândia.

Década de 60, circulação vírus intensificou-se nas Américas.

1963 - circulação comprovada dos sorotipos: 2 e 3 em vários países.

1977 - sorotipo 1 introduzido nas Américas, inicialmente pela Jamaica.

Page 20: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Quando começou a dengue no Quando começou a dengue no Brasil?Brasil?

século XIX: referências a dengue no Brasil século XIX: referências a dengue no Brasil

1852 e 1853 e em 1916: epidemias em S. Paulo 1852 e 1853 e em 1916: epidemias em S. Paulo

1923: ocorreu epidemia em Niterói.1923: ocorreu epidemia em Niterói.

1981 - 1982: 1ª epidemia documentada clínica e 1981 - 1982: 1ª epidemia documentada clínica e

laboratorialmente Boa Vista - Roraima, causada pelos laboratorialmente Boa Vista - Roraima, causada pelos

sorotipos 1 e 4.sorotipos 1 e 4.

1986: a epidemia de dengue atinge o R. Janeiro, Ceará 1986: a epidemia de dengue atinge o R. Janeiro, Ceará

e Alagoas.e Alagoas.

Page 21: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Quando ocorre o maior número Quando ocorre o maior número de caso de dengue?de caso de dengue?

Padrão sazonal de incidência coincidente com o verão, devido maior ocorrência de chuvas e aumento da temperatura nessa estação.

é mais comum nos núcleos urbanos, onde é maior a quantidade de criadouros naturais ou resultantes da ação do ser humano.

a doença pode ocorrer em qualquer localidade desde que exista população humana susceptível, presença do vetor e o vírus seja introduzido.

Page 22: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Re-emergênciaRe-emergência

1957: Anunciou-se que a doença estava 1957: Anunciou-se que a doença estava erradicada do Brasilerradicada do Brasil

1982: Epidemia em Boa Vista /RR1982: Epidemia em Boa Vista /RR

1995: Dengue em todas as regiões do País1995: Dengue em todas as regiões do País

Page 23: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Causas da Re-Causas da Re-emergênciaemergênciaMudanças demográficasInchaço das cidadesFalta de saneamento básico Dificuldade no abastecimento de

água e coleta de lixo precários Armazenamento precário de água

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Endêmico / EpidêmicoCirculação do vírus em todas regiões

Ondas epidêmicas em areas localizadas

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

800000

900000

86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05

Cas

os

no

tifi

cad

os

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

Ho

spit

aliz

açõ

es

Casos notificados Hospitalizações

DENV2DENV1

DENV3

Casos notificados e hospitalizações por dengue, Brasil, 1986-2005

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Page 28: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

• evitar ocorrênciaocorrência das infecções pelo vírus da dengue em áreas livres de circulaçãoáreas livres de circulação

• detectar precocemente epidemiasepidemias => diagrama de controle

• controlar as epidemiasepidemias em curso• reduzir o risco de transmissão risco de transmissão da dengue nas

áreas endêmicas• reduzir a letalidade de FHD/SCD, mediante

diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado

Page 29: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Notificaçãodoença de notificação compulsória, notificar todo

caso suspeito e/ou confirmado

comunicar ao Serviço de Vigilância Epidemiológica - SVE, o mais rápido possível.

SVE deverá informar o fato à equipe de controle vetorial local para a adoção das medidas necessárias ao combate do vetor.

em epidemias, a coleta e o fluxo dos dados permitem o acomnhapar a curva epidêmica, com vistas desencadear e avaliar as medidas de controle.

Page 30: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

1ª medidas a serem adotadasAtenção médica ao pacienteMelhorar a qualidade da assistênciaProteção individual para evitar circulação viralColetar material para confirmação diagnósticaProteção da população através de bloqueios

nas áreas d transmissãoIntegração entre as vigilâncias epidemiológica

e entomológica( controle vetorial)Investigação de casos

Page 31: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Municípios Prioritários das Ações da Dengue no RN

MUNI CÍPI OS PRIORITÁRIOS

Page 32: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

SEM.EPIDEM.

0

200

400

600

800

1000

1200Nº DE CASOS

2003 123 188 237 266 343 449 543 602 626 760 942 911 931 1041 1158

2004 96 63 76 54 81 91 57 96 144 96 106 93 84 84 109

2005 53 70 82 109 96 128 126 140 221 234 193 206 175 212 198

2006 37 58 70 66 106 79 82 69 103 129 124 123 154 148 165

2007 62 94 125 106 109 132 113 118 142 146 174 159 65 7 2

CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE SEGUNDO SEMANA DO INICIO DOS SINTOMAS - R N - 2003-2007*

fonte:SINAN-SUVIGE/CPS/SESAP-RN

* DADOS ATÉ A SEM.EPIDEM. 15 TÉRMINO EM 14/04/2007 - SUJEITOS A REVISÃO - 19/04/2007

2003

2005

2007

Page 33: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais
Page 34: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Casos Notificados de Dengue, por faixa etária, no RN 2000 a 2006

Faixa Etária Faixa Etária 20022002 20032003 20042004 20052005 20062006 TotalTotal< 1 ano 183 216 53 108 115 6751-4 anos 667 533 107 206 306 1.8195-9 1.105 953 169 324 386 2.93710-14 1.640 1.509 245 458 455 4.307

15-1915-19 2.351 2.229 351 678 616 6.225

20-3420-34 8.216 7.617 1.085 2.155 2.132 21.205

35-4935-49 5.863 5.715 841 1.696 1.687 15.802

50-64 2.792 2.645 393 809 687 7.32665-79 1.076 927 162 301 259 2.72580 e+ 156 173 29 69 32 459TotalTotal 24.04924.049 22.51722.517 3.4353.435 6.8046.804 6.6756.675 63.48063.480Fonte: SESAP /SINAN13/09/2006

Page 35: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais
Page 36: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Incidência de Casos Notificados Dengue - RN - 2005

Incidência de Casos Notificados Dengue - RN - 2006

Page 37: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Resumo epidemiológico dos casos de dengue.

•Início da Dengue no RN: 1994

•Municípios mais atingidos 2006: Natal, Macaíba, Ceará Mirim, Parnamirim e Santa

Cruz Sexo: maior número de casos do sexo feminino

•Faixa etária mais atingida: 15 a 49 anos

•Letalidade: maior em 1998 e 2005 = 25%,

• Óbitos entre 1997 a 2006 = 35

• Profissão: ?????

Page 38: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

PREVENÇÃO & CONTROLEPREVENÇÃO & CONTROLE

Page 39: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

• o combate à dengue é uma responsabilidade dos governos: federal, estadual ou municipal, e da coletividade.

• só a atuação conjunta do governo e da população levará ao controle da dengue.

• todos devem eliminar os criadouros do Aedes aegypti.

Page 40: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Vigilância entomológica Determinação e/ou acompanhamento dos níveis de infestação vetorial (índices nunca superior a 1%)

Intensificação do combate ao vetor

Page 41: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Não deixe acumular água em pratos de vasos de plantas e xaxins. Na hora de lavar o recipiente, passe um pano grosso ou bucha nas bordas. Substitua a água dos vasos de plantas por areia grossa umedecida.

Esvazie as garrafas sem uso. Elas devem ser guardadas de boca para baixo, de preferência em lugares cobertos.

Mantenha as caixas Mantenha as caixas d´água, poços, d´água, poços, latões e filtros bem latões e filtros bem fechados. Mantenha fechados. Mantenha as calhas, lajes e as calhas, lajes e piscinas limpas. piscinas limpas.

Troque Troque diariamente a diariamente a

água de água de bebedouros de bebedouros de

animais. Lave bem animais. Lave bem o recipiente com o recipiente com uma escova ou uma escova ou

buchabucha. .

Elimine a água acumulada em bambus, bananeiras, bromélias, etc. Evite plantas que acumulem água, como

gravatás, babosa, espada-de-São-Jorge,

entre outras. .

Todo material descartável que

acumula água, como copos de plástico, latas

e tampinhas de garrafa, deve ser

jogado no lixo.

Page 42: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Eliminação de locais de reprodução do Eliminação de locais de reprodução do mosquitomosquito

Cobrir recipientes, Caixa d´agua e Fossas

Remoção do lixo

Controle Biológico:

Controle Químico: temefós – elimina larvas

Carro Fumacê: Cipermetrina – elimina alados

Controle Físico

Controle Genético

Page 43: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Como impedir as Como impedir as picadas picadas ??

espirais ou vaporizadoresespirais ou vaporizadores

mosquiteiros mosquiteiros

telastelas

repelentes repelentes

Page 44: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Eliminar os Eliminar os

criadouros criadouros do do

Aedes aegyptiAedes aegypti é a é a

ÚNICAÚNICA maneira de maneira de

evitar a dengue.evitar a dengue.

Page 45: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Controle de surtos de DengueControle de surtos de DengueBom fornecimento de água

Campanhas de remoção do lixo

Inspeção domiciliar para controlar a reprodução de mosquitos

Campanhas de educação em saúde e campanhas escolares, com objetivo de informar sobre a denguedengue e quais as medidas podem ser tomadas medidas podem ser tomadas para combatê-la.combatê-la.

Page 46: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Vacina

não se dispõe de uma vacina efetiva, segura e econômica para um futuro imediato.

uma vacina efetiva deverá ser tetravalente

existem pesquisas em desenvolvimento de vacina tetravalente atenuada

Page 47: Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

Muito obrigada !!!