abnt 13032 - 2008 - versão corrigida - anexo 2 - r1

7/25/2019 ABNT 13032 - 2008 - Verso Corrigida - ANEXO 2 - R1

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13032-2008

ABNT 2008 Todos os direitos reservados 1 Pgina 2de 26

7.3.1 Montagem para ensaio..................................................................................................................... 187.3.2 Procedimento................................................................................................................................... 187.3.3 Verificao final................................................................................................................................ 198 Procedimentos de reinstalao e responsabilidades ............................................................................ 198.1 Responsabilidades da retifica ............................................................................................................. 19Anexo A (informativo) Fluxograma............................................................................................................ 20

Anexo 8 (informativo) Responsabilidades................................................................................................. 218.1 Responsabilidade do reinstalador do motor, agregados e perifricos interligados com ofuncionamento do motor ......................................................................................................................... 218.2 Responsabilidade do proprietrio elou operador do veculo/equipamento ...................................... 218.3 Garantia............................................................................................................................................... 218.3.1 Prazo de garantia.............................................................................................................................. 228.3.2 Perda da garantia.............................................................................................................................. 228.3.3 Assistncia em garantia ................................................................................................................... 228.3.4 Plano de revises.............................................................................................................................. 22Anexo (: (informativo) Selo de registro de temperatura........................................................................... 23Anexo D (informativo) Termo de responsabilidade................................................................................... 24


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Prefcio

A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As NormasBrasileiras cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos deNormalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas porComisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos. delas fazendo parte:

produtores, consumidores e outros (universidade, laboratrio e outros).

Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de que algunsdoselementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve serconsiderada responsvel pela identiticao de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 13032 foi elaborada no Comit Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-OS), pela Comisso deEstudo de Motor de Combusto Interna (CE05110201). O Projeto circulou em Consulta Nacionalconforme Edital n 07, de 15.07.2008 a 12.09.2008, com o nmero de Projeto ABNT NBR 13032.

Esta segunda edio cancela e substitui a edio anterior (ABNT NBR 130321996), a qual foi

tecnicamente revisada.

Esta verso corrigida da ABNT NBR 13032-2008 incorpora a Errata 1 de 06.02.2009.


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Veculos rodovirios automotores Retfica de motores alternativos decombusto interna

1 Escopo

Esta Norma estabelece os principios gerais para execuo de retifica completa de motores alternativos

de combusto interna de aplicao rodoviria. agricola. industrial. nutica, aeronutica. estacionrio,ferroviria. Bem como dos seus componentes individuais, a partir das caracteristicas, conformeespecificaes do fabricante do motor, nas suas mais diversas aplicaes.

Esta Norma define as condies tcnicas minimas necessrias para uma empresa prestadora de serviosderetifica de motores.

2 Referncias normativas

Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para refernciasdatadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se as edies

mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

Lei N 8.078/90, Cdigo de defesa do consumidor

ABNT NBR 6047:1990, Veiculos rodovirios automotores Motores

ABNT NBR 152962005, Veiculos rodovirios automotores Peas Vocabulrio

ABNT NBR ISO 10012:2004, Sistemas de gesto de medio Requisitos para os processos de medioe equipamentos de medio

ISO 2710-1:2000, Reciprocating intamal combustion engines Vocabulary - Part 1:Tarms for enginedesign and operation

ISO 2710-2:1999, Reciprocating internal combustion engines Vocabulary Part 2: Terms for enginemaintenance

3 Termos e definiesPara os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definies.

3.1retifica de motores

servios de reparao para o restabelecimento das funes e requisitos tcnicos originais defuncionalidade e durabilidade de componentes e/ou motor alternativo de combusto interna

3.2motor bsicomotor alternativo de combusto interna. constitudo pelos seguintes componentes:

bloco;

_ rvore de manivelas (virabrequim);


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mbolo (pisto);

anel de segmento;

casquilho de mancal (bronzina de mancal);casquilho de biela (bronzina de biela);

biela;

rvore de comando de vlvulas;

tampa de vlvulas;

eixo intermedirio;

juntas do motor;

chavetas;

crter.

conjunto da distribuio;

bomba de gua:

bomba de leo;

cabeote completo;

tucho;

buchas;

filtro de leo lubrificante (quando incorporado ao motor);

compressor (quando incorporado ao motor);

retentor e pista do retentor;

conjunto de balancins;

polia da rvore de manivelas e volante so itens acessrios ao motor bsico.

3.3motor retificado completo

motor bsico usado que, aps sofrer desgaste ou avaria, foi desmontado, usinado e montado com seusacessrios e perifricos revisados ou reparados conforme especincaes tcnicas, a fim de retomar aspropriedades originais, atingindo condies de desempenho e durabilidade equivalentes s do motornovo.

NOTA Toda e qualquer informao tcnica e procedimentos que no constem nesta Norma devem


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seguir as especificaes do fabricante do motor e/ou dos componentes a serem aplicadas.

4 Formao e experincia

O servio de retifica de motores deve ser exercido por profissionais com formao de ensinofundamental e curso de qualificao profissional em motores, oferecido em centros de treinamento da

prpria empresa ou em instituies de formao profissional.

O exerccio pleno da atividade se d aps trs ou quatro anos de experincia auxiliado por umprofissional titular.

NOTA Treinamentos necessrios (interno ou terceirizado):reparo em motores alternativos de combusto interna;

conhecimento, leitura de manuais e tabelas tcnicas;

metrologia;

operao de mquinas e equipamentos.

5 Organizao, equipamentos, instrumentos, ferramentas e dispositivos

A retifica de motores deve ter em sua estrutura empresarial ambiente adequado para odesenvolvimento de suas funes administrativa, comercial, produtiva, de manuteno, assistnciatcnica e estocagem, bem como um organograma funcional, quadro descritivo das funesoperacionais, controles de produo e processo que permita a rastreabilidade dos servios executados.

Para a realizao do diagnstico e a execuo do servio de retinca do motor, ser necessria a

utilizao de equipamentos, instrumentos de medio, ferramentas e dispositivos especficos bsicospara cada operao conforme os itens especificados nesta Norma.

5.1 Desmontagem

ferramentas universais;

prensa;

dispositivos extratores especficos para cada componente;

sistema de coleta de fluidos do motor.

5.2 Limpeza

banho qumico;

mquina de lavar elou bomba d'gua de alta presso;

ferramentas para remoo de resduos de vedao;

caixa separadora de gua/leo.

5.3 Medio e inspeo dimensional dos componentes


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micrmetros;

relgios comparadores;

- sbitos;

- torquimetros;

- gonimetros;

- paquimetros (universal e profundidade);

- base magntica;

- balana de preciso;

- balana dinamomtrica (molas);

- rguas;

- dispositivo comparador entre pontas (eixos);

- medidor de dureza de superfcie (esclergrafo ou durmetro);

- calibradores (raio de concordncia, folga, passa/nopassa, comprimento parafuso torqueangulo);

- dispositivos de alinhamento dos mancais;

- bancada de teste de bomba de leo (vazo e presso) recomendvel;

- rugoslmetro recomendvel".

5.4 Usinagem/montagem

teste de deteco de trinca;

ensaio de estanqueidade;

fresadora;

prensa;

mandrilhadora vertical (broqueadora de cilindros);

brunidora de cilindro com regulador de ngulo de cruzamento;

mandrilhadora e/ou brunidora horizontal (mancais e buchas);

retifica para faceamento de capa de mancal recomendvel;

retifica de superfcie plana;


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retifica para rvore de manivelas/eixos;politriz para eixos;

balanceadora dinmica;

dispositivo instalador para sede de vlvula;

fresadora/retlfica para sede de vlvula;

dispositivo instalador para guia de vlvula;

alargador/calibrador para guia de vlvula;

retifica para vlvula;

dispositivo para verificao de toro e empenamento da biela;

dispositivo para remoo e instalao da bucha da biela;

retfica para faceamento/fresamento da capa da biela;

retifica para biela;

retifica para volante;

torno mecnico universal;

compressor de ar;

banco de prova ou dinammetro para ensaio de motor;

tacmetro;

manmetro;

termmetro;

extrator de pinoguia;

cabine de pintura.

5.5 Materiais: Estocagem e movimentao

guincho ou talha;

carrinho ou transpalets;

suporte de sustentao de motor;

palet,

prateleira.


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5.6 Manuteno de equipamentos e instrumentos de medio

O processo de retifica do motor requer a utilizao de equipamentos de alta preciso, cuja qualidadeest diretamente relacionada ao adequado plano de manuteno recomendado pelo fabricante, bemcomo os instrumentos de medio devem sofrer calibrao peridica.

5.7 Suprimentos

Para o resultado ideal da retifica do motor ser necessria a utilizao de materiais compativeis com asespecificaes tcnicas dos fabricantes de motores e equipamentos.

5.7.1 Motores A aplicao de peas originais ou peas originais de reposio.

5.7.2 Equipamentos A utilizao de materiais/insumos conforme especificao do fabricante.

NOTA Para os itens acima devem ser obedecidos os critrios de embalagem, armazenamento e

manuseio, indicados pelos fabricantes. visando manuteno da qualidade, segurana e durabilidadede cada produto.

6 Diagnstico, concluso e resultado das avaliaes

Os procedimentos constantes em 6.4 a 6.4.11 determinam os servios de retfica, usinagem. reparao eensaio que devem ser executados em cada item descritos em 7.1 a 7.3.

6.1 Recebimento do motor

No recebimento do motor, devese realizar as seguintes operaes:

a) identificao completa, aplicao e registros de quilometragem (odmetro) e horas (horimetro);

b) inspeo visual;

c) registro de controle das condies e existncia dos componentes no documento de coleta/ordem deservios.

6.2 Desmontagem

Proceder a desmontagem com ferramentas. dispositivos e equipamentos adequados. para que as peas

no venham a ser danificadas. Ao identificar alguma anomalia ou particularidade, efetuar registro.

NOTA1 Efetuar a limpeza preliminar, retirando o excesso de impurezas para facilitar a operao dedesmontagem e inspeo das peas.

NOTA 2 Obedecer s normas ambientais referentes ao destino dos resduos slidos e lquidos.6.3 Limpeza

O processo de limpeza (quimica, mecnica, trmica) de peas de um motor desmontado deve obedecera cuidadoso critrio de comprovada eficincia. Deve ser dada especial ateno a galerias de leo,cmaras de gua e outros pontos de difcil acesso, existentes em algumas peas.

Aps a limpeza. as peas devem estar isentas de qualquer impureza, facilitando a inspeo.


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NOTA Obedecer s normas ambientais referentes ao destino dos resduos slidos e lquidos.

6.4 Medio e inspeo

Deve ser feita uma minuciosa inspeo, atravs de controle dimensional dos componentes/peas do

motor descritos em 6.4.1 a 6.4.11, de acordo com as especificaes tcnicas. para determinar comsegurana o seguinte:

a) componentes/peas que possam ser reutilizados sem necessidade de reparao;

b) componentes/peas que necessitem de retifica, usinagem e reparao. recebendo a classificao decondicional.

Os componentes/peas abaixo devem ser obrigatoriamente substituidos.

anel de segmento;

mbolo (pisto);

camisa de gua;

casquilho de biela e mancal (bronzina);

bucha de biela e de comando;

corrente e/ou correia dentada;

tensor.

retentor e pista do retentor;

selo de gua e de leo;

engrenagem de distribuio (fibra);

filtro de leo lubrificante;

reparo da bomba de leo e/ou bomba de leo completa;

vlvula termosttica;

junta;

reparo da bomba de gua elou bomba de gua completa;

injetor de leo lubrificante (jetcooler);

vlvula de alvio e/ou reteno;

pinoguia;


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parafuso de biela, mancal e cabeote.

NOTA 1 As peas, mbolo (pisto). camisa de gua e parafusos devem seguir as recomendaes dofabricante do motor quanto sua reutilizao.

NOTA 2 Em 6.4 b). os componentes/peas que aps medio e inspeo que no se encontrem em

condies de retfica, usinagem ou reparao devem ser substitudos.

NOTA 3 Pino-guia pode ser reutilizado ao no apresentar esmagamento ou deformao.

6.4.1 Bloco

Proceder conforme a seguir:

a) inspecionar altura do bloco;

b) inspecionar dimetro. ovalizao e conicidade dos cilindros;

c) extrair as camisas quando desgastadas acima das tolerncias especificadas pelo fabricante do motor;

d) inspecionar prisioneiros e roscas;

e) inspecionar trincas;

f) ensaiar e estanqueidade;

g) inspecionar planicidade e mgosidade;

h) conferir dimetro e alinhamento dos mancais;

i) inspecionar dimetros dos alojamentos e/ou das buchas da rvore de comando de vlvulas;

]) inspecionar dimetros das buchas do eixo intermedirio;

k) inspecionar alojamento dos tuchos;

I) inspecionar alojamento da camisa e do colarinho e sua altura em relao superfcie do bloco.

6.4.2 rvore de manivelas (virabrequim)


a) inspecionar dimetro e ovalizao dos colos de mancais e de bielas;

b) inspecionar dureza dos colos;

c) inspecionar empenamento;

d) inspecionar trincas e desmagnetizar;

e) inspecionar roscas, rasgo de chaveta e alojamento do eixopiloto;


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f) inspecionar pistas dos retentores e das gaxetas;

g) inspecionar flange de assento do volante;

h) inspecionar lateral dos colos de mancais e de bielas;

i) inspecionar raio de concordncia dos colos.

6.4.3 rvore de comando de vlvulas e eixo intermedirio


a) inspecionar estado dos cames;

b) inspecionar dimetro e ovalizao dos colos;c) inspecionar pista do retentor;

d) inspecionar rasgo de chaveta;

e) inspecionar rosca;

f) inspecionar dureza;

g) inspecionar empenamento;

h) inspecionar trincas e desmagnetizar.

NOTA Inspecionar o raio de concordncia se houver um colo de acionamento auxiliar (compressor).

6.4.4 Cabeote


a) inspecionar a altura do cabeote;

b) inspecionar trincas;

c) inspecionar planicidade da superfcie;

d) ensaiar estanqueidade;

e) inspecionar guia de vlvulas;

f) inspecionar sede de vlvulas e sua altura em relao superfcie;

g) inspecionar antecmara;

h) inspecionar roscas;

i) inspecionar mancais da rvore de comando de vlvulas;

]) inspecionar volume da cmara de combusto;


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k) inspecionar alojamento dos tuchos;

!) inspecionar assento das molas de vlvula.

6.4.5 Subconjuntos

6.4.5.1 Vlvulas


a) inspecionar hastes;

b) inspecionar canaletas da chaveta;

c) inspecionar assento;

d) inspecionar p da vlvula;

e) inspecionar chavetas.

6.4.5.2 Molas


a) inspecionar altura;

b) inspecionar alinhamento;

c) inspecionar desgastes;

d) ensaiar tenso (dinamomtrica);

e) inspecionar pratos e calos.

6.4.5.3 Balancim


a) inspecionar superfcies do perl de contato;

b) inspecionar eixos;

c) inspecionar varetas;

d) inspecionar buchas ou dimetro;

e) inspecionar regulador de folga de vlvulas.


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6.4.5.4 TuchoProceder conforme a seguir:

a) inspecionar superfcies de contato interna e extema;

b) inspecionar dimetros.NOTA 1 Tucho hidrulico, verificar se est travado (preso); caso positivo. substituir.

NOTA 2 Tucho hidrulico deve ser verificado durante o procedimento de funcionamento domotor constante em 7.3.2 e substitudo caso apresente defeito.

6.4.6 Biela


a) examinar presena de trincas e desmagnetizar;

b) inspecionar o cdigo elou correspondncia do corpo e da capa;

c) inspecionar furo e pinosguia;

d) inspecionar roscas;

e) inspecionar parafusos e porcas de acordo com especificao do fabricante do motor;

f) inspecionar toro e paralelismo dos alojamentos;

g) inspecionar medidas e ovalizao do alojamento da bronzina;

h) inspecionar medidas do alojamento da bucha na biela;

i) inspecionar distncia entre os centros dos alojamentos;

]) inspecionar massa.

NOTA 1 parafusos com torque angular, seguir recomendao do fabricante do motor.

NOTA 2 A massa (pesagem) deve ser inspecionada de acordo com a classe de tolerncia do

jogo conforme especificao do fabricante do motor.

6.4.7 Volante


a) inspecionar assento do disco e flange do virabrequim;

b) inspecionar cremalheira;

c) inspecionar dimetro dos furos passantes para fixao;

d) inspecionar roscas;


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e) inspecionar altura.

6.4.8 Bomba de leo e bomba de guaProceder conforme a seguir:

a) inspecionar trincas;

b) inspecionar desgastes.

6.4.9 Compressor de ar (quando incorporado ao motor)


a) inspecionar dimetro, ovalizao e conicidade dos cilindros;

b) inspecionar biela, conforme 6.4.6 a) a i);

c) inspecionar planicidade do cabeote e trincas e ensaiar estanqueidade;

d) inspecionar vlvulas.

6.4.10 Polia da rvore de manivelasProceder conforme a seguir:

a) inspecionar trincas;

b) inspecionar excentricidade;

c) inspecionar pista do retentor;

d) inspecionar alojamento da rvore de manivelas (virabrequim);

e) inspecionar rasgo de chaveta ou alojamento do parafuso de fixao;

f) inspecionar alojamento(s) da(s) correia(s);

g) inspecionar sistema antivibratrio.

6.4.11 Conjunto da distribuioProceder conforme a seguir:

a) inspecionar engrenagens;

b) inspecionar polias;

c) inspecionar tensores;

d) inspecionar correntes.

6.5 Concluso/resultado das avaliaes


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Para efeito desta subseo e elaborao do oramento devem ser considerados os resultadosencontrados em 6.2 a 6.4, referentes a servios j executados integrantes do processo deretifica do motor.

Os componentes/peas referentes a 6.4 b), nota 2. devem ser includos como adicionais nacomposio final.

NOTA 1 O motor/componentes/peas referentes ao oramento no aprovado deve serdevolvido no estado (desmontado).

NOTA2 A operao de precificao (oramento) no ser remunerada, salvo os serviosexecutados em 6.2 a 6.4 (desmontagem, limpeza e ensaio, necessrios para o resultado dasavaliaes).

NOTA 3 Aps os procedimentos relacionados em 6.2 a 6.4, no permitida a reconstituio sema execuo de todos os procedimentos inclusos nesta Norma.

7 Execuo dos servios

Para efeito desta subseo, os resultados encontrados em 6.4.1 a 6.4.11 determinam o serviode retifica. usinagem e reparao que deve ser executado em cada item descrito em 7.1 a 7.3.

NOTA Para toda operao de aperto deve ser observada a lubrificao da rosca e assentamentodo parafuso e porca.

7.1 Retifica

7.1 .1 BlocoProceder conforme a seguir.

a) rebaixar ou metalizar as capas dos mancais (ver nota 1) e recolocar pinos-guia nodeformados;

b) mandrilar mancais principais;

c) substituir e mandrilar buchas da rvore de comando de vlvulas;

d) substituir e mandrilar buchas do eixo intermedirio;

e) usinar e brunir cilindros quando necessrio a aplicao de pisto sobremedida;

f) usinar alojamento da camisa;

9) broquear, espelhar, encamisar, usinar e brunir a camisa dos cilindros;

h) usinar & face superior do bloco;

i) recuperar alojamento dos tuchos;

]) conferir a altura da camisa em relao face usinada do bloco.

NOTA 1 Metalizar bero/capa, mantendo o deslocamento radial quando necessrio.NOTA 2 Para reutilizao da camisa molhada/aletada, proceder ao descrito na alinea e).


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NOTA 3 Conferir medidas, aps cada perao efetuada.

NOTA 4 Para blocos com camisa molhada, desconsiderar o descrito nas alneas a) e 9).

7.1.2 rvore de manivela (virabrequim)Proceder conforme a seguir:

a) recuperar rasgo de chaveta;

b) alinhar os mancais do eixo de manivelas;

c) retificar colos de mancal e inspecionar dureza;

d) retificar pista de retentor;

e) retificar colos de biela e inspecionar dureza;

f) escarear furos de leo;

9) realizar balanceamento dinmico;

h) usinar flange do assento do volante;

i) polir colos de mancais, bielas e pista de retentor;

]) remover bujes/tampes e limpar galerias de lubrificao;

k) recolocar pinos-guia no deformados. bucha e/ou rolamentopiloto.

NOTA 1 Deve-se respeitar os raios de concordncia.

NOTA 2 Conferir as medidas aps cada operao efetuada.

7.1.3 rvore de comando de vlvulas e eixo intermedirio

Proceder conforme a seguir:a) recuperar rasgo de chaveta;

b) alinhar os mancais da rvore de comando de vlvulas;

c) retificar colos;

d) retificar os cames, mantendo o perfil, dureza e altura mnimos para a correta regulagem de vlvulas;

e) conferir as medidas e os resultados aps as operaes de usinagem e reparao.

7.1.4 CabeoteProceder conforme a seguir:

a) aplainar a superficie, respeitando a rugosidade especificada pelo fabricante;


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b) usinar, encamisar ou substituir guias de vlvulas, obedecendo s caractersticas de concentricidade eperpendicularidade entre sede e guia, bem como altura entre apoio da mola e parte superior da guia;

c) calibrar o dimetro interno da guia da vlvula;d) usinar ou substituir sedes de vlvulas;

e) montar vlvulas com retentor e efetuar ensaio de estanqueidade.

NOTA 1 Regularizar a altura das antecmaras em relao face do cabeote.NOTA 2 Mandrilar os alojamentos da rvore de comando de vlvulas, quando necessrio.NOTA 3 Conferir as medidas e os resultados aps as operaes de usinagem e reparao.

7.1.5 Subconjuntos

7.1.5.1 VlvulaProceder conforme a seguir:

a) retificar assento da vlvula;

b) retificar p da vlvula.

NOTA 1 Conferir as medidas, aps cada operao efetuada.

NOTA 2 Respeitar as especificaes do fabricante.

7.1 .5.2 Balancim


a) retificar e superfcie de contato. respeitando o perfil original;

b) substituir buchas e mandrilar.

7.1.6 Biela


a) alinhar a biela;

b) rebaixar capas de biela e recolocar pinosguia no deformadas;

c) retificar alojamento da bronzina;

d) retificar alojamento da bucha na biela para sobremedida;

e) instalar bucha na biela;

f) mandrilar a bucha da biela.

NOTA 1 Conferir o alinhamento e as medidas. aps cada operao efetuada.

NOTA 2 Instalar bucha na biela sob tenso contlnua com dispositivo adequado.


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7.1.7 Volante


a) retificar a superficie de apoio da rvore de manivelas;

b) retificar a superficie de apoio do disco, mantendo a correlao com a superficie de fixao do plat;

c) substituir cremalheira.

NOTA Balancear o volante aps execuo de qualquer um dos procedimentos acima.

7.1.8 Bomba de leoProceder como a seguir:

a) trocar reparo;

b) verificar presso;

o) verilicar vazo;

d) verificar funcionamento da vlvula de alvio.

7.1.9 Bomba de guaProceder como a seguir:

a) trocar reparo;

b) verificar estanqueidade.

7.1.10 Compressor de arProceder conforme a seguir:

a) retificar e brunir cilindros;

b) biela realizar as operaes descritas em 7.1.6;

c) aplainar os assentos do cabeote e bloco;

d) substituir vlvulas.

NOTA Conferir as medidas aps cada operao efetuada.

7.1.11 Polia da rvore de manivela:Proceder conforme a seguir:

a) embuchar e retificar a pista do retentor;

b) balancear.


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7.2 Montagem do motor bsico

7.2.1 Pre-montagem (preparao)

a) respeitar as especificaes do fabricante.

NOTA Especial ateno deve ser dada aos itens bloco das galerias de gua e canais de lubrificao.

7.2.2 Biela/pisto/anis

Proceder conforme a seguir.

a) conferir compatibilidade (folga) pisto cilindro;

b) conferir folga entre pontas dos anis no cilindro;

c) instalar os pistes na biela e observar o referencial de montagem;

d) montar os anis e observar o referencial de montagem;

e) instalar bronzinas de biela, torquear as capas e conferir as folgas radiais.

NOTA Na montagem do pisto com pino oscilante (sem trava), recomenda especificaes do fabricante.

7.2.3 Bloco


a) instalar selos e bujes de vedao;

b) instalar as camisas no bloco, observando sua correta instalao se o aquecimento da biela conforme

f) conferir folga axial;

g) instalar o volante e conferir o alinhamento (oscilao);

h) montar bielas com as bronzinas, conferindo a perpendicularidade entre o pisto e a camisa:

i) observar o referencial de montagem e a folga axial das bielas;

]) instalar compensador de massa obedecendo s especificaes do fabricante;

k) conferir altura do pisto no ponto morto superior face do bloco ou da camisa;

!) instalar a rvore de comando de vlvulas e verificar folga radial e axial;

rn) instalar rvore intermediria e verificar folga radial e axial;

n) instalar engrenagens intermedirias ou de distribuio e conferir folga;

o) instalar tuchos.


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NOTA 1 Em todas as peas mveis deve ser aplicado lubrificante especial para montagem.NOTA 2 Uso de adesivos e vedantes deve obedecer s especificaes do fabricante.

7.2.4 Montagem do cabeoteProceder conforme a seguir:

a) instalar o cabeote. com a junta no bloco;

b) fixar o cabeote ao bloco, com parafusos ou prisioneiros;

c) apertar os parafusos ou prisioneiros com torque e/ou grau em sequncia de aperto conformeespecificaes do fabricante;

d) instalar antecmara, varetas, tuchos, eixos e balancins;

e) regular vlvulas.

NOTA Para motor ciclo Diesel. respeitar a altura da projeo dos bicos injetores em relao face docabeote, conforme especificaes do fabricante do motor. Este item deve ser observado peloreparador no momento da instalao do bico no cabeote, respeitando o torque recomendado.

7.2.5 Montagem dos componentes


a) abastecer/carregar e instalar bomba de leo com lubrificante indicado pelo fabricante do motor;

b) instalar vlvula de alivio;

c) instalar crter;

d) instalar bomba de gua;

e) instalar conjunto da distribuio e tampa;

f) instalar polias;

g) instalar tampa de vlvula;

h) instalar vlvula termosttica;

i) instalar compressor (quando incorporado ao motor);

]) instalar filtro de leo abastecido com lubrificante indicado pelo fabricante do motor.

NOTA Especial ateno deve ser dada na montagem de componentes de vedao, respeitandoprocedimentos e especmcaes do fabricante.

7.3 Mtodo de ensaio

7.3.1 Montagem para ensaio


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Os seguintes agregados do motor devem ser montados para o ensaio:

a) sistema de injeo de combustivel;

b) motor de partida;

c) bomba de combustvel;

d) alternador;

e) tubagem de admisso e escape;

f) carburador;

9) sistema de ignio;

h) turboalimentador;

i) filtragem adequada na tomada de ar;

j) sistema de exausto.

NOTA 1 Todos os itens de 7.3.1 devem estar em condies ideais de funcionamento. para que se atinja odesempenho adequado do ensaio.

NOTA 2 Para motores equipados com freio motor, verticar o estado e a regulagem destes.NOTA 3 Para motor ciclo Diesel o ponto de injeo deve ser verificado pelo mtodo do corte de leo.seguindo a recomendao do fabricante. Quando em motor eletrnico instalado no veculo, utllizar

equipamento aproprlado.

7.3.2 Procedimento

Para incio de ensaio, o motor deve ser abastecido com leo lubrificante, liquido de arrefecimento ecombustvel especificados pelo fabricante do motor. Aplicar o selo de registro de temperatura (verAnexo C), o qual deve permanecer no motor. Durante o ensaio deve-se verificar o seguinte:

a) presso do sistema de lubrificao;

b) vazamento de qualquer natureza;

c) ruidos anormais;

d) vibrao irregular;

e) temperatura do sistema de arrefecimento.

NOTA 1 Corrigir qualquer constatao de irregularidade.NOTA 2 Recomenda-se aplicao de carga em dinammetro precedido de um pr-amaciamento.

NOTA 3 Durante o funcionamento, caso o tucho hidrulico apresente anomalia operacional, deve ser

substitudo e seu custo adicionado ao oramento original, conforme 6.4.5.4.


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7.3.3 Verificao finalAps o ensaio, conforme especificao do motor, deve-se realizar o seguinte:

a) efetuar reapertos observando as especificaes do fabricante do motor,

b) verificar folga de vlvulas de admisso e escape;

c) retirar os componentes indicados em 7.3.1, no caso de motor bsico.

NOTA Nos motores no destinados ao uso imediato. aplicar o procedimento de estocagem de acordocom o recomendado a proteger todas as abenuras.

8 Procedimentos de reinstalao e responsabilidades

Conjunto de aes necessrias para o perfeito funcionamento do motor aps a execuo dosprocedimentos determinados nesta Norma.

O adequado funcionamento do motor depende da montagem e ajuste do conjunto de componentesnovos e reparados.

A responsabilidade integral do motor de competncia do montador/reinstalador.

NOTA 1 Para responsabilidade do reinstalador do motor. agregados e perifricos interligados com ofuncionamento do motor. ver Anexo 8.1.NOTA 2 Para responsabilidade do proprietrio e/ou operador do veiculo/equipamento, ver Anexo 8.2.

8.1 Responsabilidades da retifica

a) expedio do motor acompanhado de certificado de garantia devidamente preenchido;

b) para motores montados, manter registros de piano de revises/atendimento em garantia;

c) para peas avulsas, informar por escrito o grau de reparao do servio de retifica quando da entrega;

d) prioridade no atendimento em casos de garantia;

e) restringese reparao da funcionalidade do motor, referentes aos servios executados e peasfornecidas pela prpria retifica.


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Anexo B

(informativo)

Responsabilidades

8.1 Responsabilidade do reinstalador do motor, agregados e perifricos interligados

com o funcionamento do motor

a) reinstalar o motor seguindo as especificaes tcnicas do fabricante do veiculo/equipamento e/oumotor;

b) ensaiar o motor em sua condio normal de operao, instalado no veculo/equipamento, verificandotodos os parmetros de funcionamento (temperaturas, midos, presses, gases, vibraes, vazamentos);

c) para motores com gerenciamento eletrnico, aps a sua reinstalao, realizar diagnstico de falhasnesse sistema e reparar/substituir componentes, caso necessrio;

d) quando da entrega do veculo/equipamento, orientar o proprietrio/operador sobre procedimentosde amaciamento, clusulas constantes no certificado de garantia, plano de revises e recomendaessobre manuteno e operao.

NOTA Para um perfeito amaciamento dos componentes, no submeter o motor a:

a) operao sem carga, em regime de rotao constante;

b) perodos prolongados de funcionamento em marcha lenta.

8.2 Responsabilidade do proprietrio elou operador do veiculo/equipamento

a) verificar permanentemente o funcionamento do motor atravs do painel de instrumentos e aoconstatar alguma alterao em relao aos parmetros normais, interromper imediatamente ofuncionamento do motor, contatando o reinstalador do motor/retifica;

b) verificar vazamentos e niveis de:leo lubrificante;

liquido arrefecedor;

combustivel;

c) seguir as recomendaes do plano de manuteno especificadas pelo fabricante doveiculo/equipamento ou motor (tipo e frequncia de substituio de fluidos e filtros);

d) proceder ao uso adequado do veiculo/equipamento, no excedendo seus limites, conformeespecificaes do fabricante do motor.

8.3 Garantia

0 motor retificado e com montagem bsica deve ter uma cobertura em garantia pelos serviosexecutados e peas, quando fornecidas pela retifica de motores conforme esta Norma, excetuando

problemas decorrentes da no observncia dos procedimentos descritos em 8.1 e 8.2


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No caso de fornecimento de usinagem/retifica (componentes) avulsa, a responsabilidade da garantiapela retifica cessa no momento da entrega dos componentes ao montador/reinstalador, o qual deveconferir as medidas antes da montagem.

O Termo de Responsabilidade" isenta a retifica da garantia quando da recuperao decomponente/pea que no se enquadre nos procedimentos desta Norma e/ou especificaes do

fabricante, pois tratase de um recurso tecnicamente no recomendado.

8.3.1 Prazo de garantia

O prazo de garantia se inicia a partir da data da entrega do motor reparado juntamente com ocertificado de garantia, respeitando a Lei N 8.078/90, Seo IV, artigo 26. inciso II, que determina umprazo de garantia de 90 dias para prestao de servios em bens durveis.

8.3.2 Perda da garantiaA garantia do motor cessa por:

a) no cumprimento da reviso obrigatria conforme o certincado de garantia;

b) no cumprimento da manuteno preventiva, obedecendo ao prazo e especificao do fabricantecom maior ateno para a utilizao de classificao do leo lubrificante, especificao correta dosfiltros e proporo da soluo do lquido arrefecedor;

c) utilizao de combustivel adulterado/contaminado elou fora da especificao do fabricante;

d) uso inadequado do veculo/equipamento, no obedecendo s recomendaes do fabricante;

e) violao dos lacres na bomba injetora elou alterao do sistema de injeo;

f) realizao de qualquer interferncia de manuteno interna sem prvia comunicao e autorizao daretifica;

g) abertura da tampa do vaso expansor e/ou radiador com o motor aquecido;

h) alterao da parametrizao dos mdulos de gerenciamento eletrnico;

i) no observncia dos procedimentos descritos em 8.1 e 8.2;

j) danos decorrentes de falhas oriundas de agregados/perifricos do motor e/ou do veiculo.

8.3.3 Assistncia em garantia

A execuo do servio em garantia deve ser realizada nas dependncias da retifica ou local por eladeterminado que detm as condies tcnicas adequadas. Eventuais custos de remoo doveiculo/equipamento (guincho ou plataforma), deslocamento (quilometragem rodada, bilhete deviagem ou pedgio), hora-homem, alimentao ou hospedagem por atendimento fora dasdependncias da retifica devem ser pagos pelo proprietrio do motor.

8.3.4 Plano de revises

mandatrio que a primeira reviso seja executada pela retifica ou local por ela determinado. Nessaoportunidade devem ser verificados: vazamentos de fluidos, ruidos anormais, funcionamento normal do


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motor, reapertos em geral, troca de leo lubrificante e filtros, junta da tampa de vlvula quandonecessrio.

O certicado de garantia determina o plano das revises complementares conforme aplicao do motor.

NOTA No sero cobertos pela garantia itens de desgaste normal, como combustvel, leo lubrificante,

filtros, liquido de arrefecimento, fluido de direo hidrulica e gs do arcondicionado.

abnt 13032 - 2008 - versão corrigida - anexo 2 - r1

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