JORNAL DA AAVD - ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO VERBO DIVINO

Director: Armindo da Costa de Sá Cachada

Pagamento de quotas por transferência bancária para o NIB da AAVD: 0033.0000.4522.0469.38305

Reunião da Assembleia Geral anual da AAVDterá lugar nos dias 8 e 9 de Maio em Fátima

ANO L - Abril 2010 - Nº 249

Guimarães, há 43 anos. Alunos que frequentaram o Seminário do Verbo Divino na Madre de Deus no ano lectivo de 1966/1967

Ajuda da AAVD ao

Liupo (Moçambique)

vai continuar Pg.11

CONVÍVIO EM OLEIROS

Foi tão bom que soube a pouco Pg. 8

INDICE- EditorialIdentidade da AAVD está nosprincípios fundadores Pg. 2

- Relatório de Contas 2009espelha boa saúde Pg. 3

- Estatutos da AAVD. Propostaalteração Pg. 5

- António Pinto: Vida deReformado Pg.10

- O Pe. José Cortes esteve cá de férias Pg.11

Programa na Pg. 2

2 Lux Mundi

Lux Mundi

Após dois anos de mandato naliderança da AAVD, dando o melhorde si mesma para continuar a fazer daAssociação dos Antigos Alunos doVerbo Divino uma instituição dinâmicae activa, que promova o convívioentre associados, mas também estejaao serviço de causas solidárias, aDirecção prepara-se para apresentarà Assembleia Geral um Relatório deActividades e Contas do exercíciofinanceiro de 2009 que espelha umasituação sadia e consolidada.

Consideramos que, com a alteraçãode alguns artigos dos Estatutos daAAVD, se abriu caminho para, por umlado, simplificara vida associativa e,por outro, criar condições para honrarquem, na instituição, teve papel derelevo quer na sua fundação quer nasua gestão ao longo de vários anos.

Ao fazermos sancionar pela AG de2009, a Congregação do VerboDivino, o Pe. Eugénio Selbach e oAlberto Cruz, como sócios honorários,não fizemos mais que prestar-lhes adevida homenagem pelo trabalhopioneiro e de referência que tiveramnos destinos desta associação.

Princípios fundadoresA identidade de uma instituição tem

referenciais ideológicos, é óbvio, masnão deixa de os relacionar com osseus promotores. Os referenciaisideológicos da AAVD estãointimamente ligados ao espíritoverbita, ou seja à Congregação do

Verbo Divino, em cujos princípiossolidários e humanísticos todos nósfomos educados. Daí que a SVD sejauma referência incontornável não sóno espírito que presidiu à fundação daAAVD, mas também na orientação doseu caminho e da sua actividade,enquanto se mantiver comoassociação.

É isso, no fundo, o que rezam osestatutos da AAVD, cujos principaisideólogos foram, naturalmente, o Pe.Eugénio Selbach e o Alberto Cruz.

Outros sócios partilharam tambémdesses princípios fundadores, mas foipor acção pioneira e persistentedestes dois que, realmente, eles seestruturaram e consolidaram. Daí que,seja dever nosso assumi-los comofiguras de referência da AAVD.

Não vivemos para as coisasVivemos para o nosso semelhanteAlém a alteração estatutária, que na

próxima Assembleia Geral esperamosver referendada na sua globalidadenos termos da proposta que levamosà discussão e aprovação dos

EDITORIAL

A identidade da AAVD está nos princípios fundadores

JORNAL DA AAVDAssociação dos Antigos Alunos do Verbo Divino

Fundado pelo Pe. Eugénio Selbach, svd

Gabinete da Direcção e RedacçãoApartado 428

Rua Teixeira de Pascoaes, 421 - Azurém4801-913 GUIMARÃES

ContactosPresidente AAVD - telem: 969 686 439

e-mail: ajfmoura@gmail.com Director Lux Mundi - telem: 968 525 190

e-mail: armindocachada.sr@sapo.pt

Responsáveis editoriaisTexto: Daniel Reis

Grafismo e paginação: Armindo Cachada

Colaboraram neste númeroDaniel Reis, Armindo Cachada,

Direcção AAVD

Publicação trimestral * AVENÇA

ImpressãoPapelMunde - Famalicão

Distribuição: Direcção da AAVD - Guimarães

associados, outras iniciativas aDirecção tomou no sentido de se fazerpresente nas diferentes manifestaçõesregionais de convívio verbita, não sópara que os associados que nelasparticipam sintam a solidariedade dequem tem a liderança mas, sobretudo,para reforçar, com a sua presença, aimportância que estes actos deconvívio e de amizade podem assumirna nossa vida associativa.

De outro modo seria difícil, senãocompletamente impossível, a muitosde nós, conseguirmos rever antigoscolegas ou reatar velhas amizades,que a saída do seminário interrompeu.

Para que não se duvide daimportância que damos a estes gestosde proximidade, queremos deixar aquibem expressa a convicção de que, nanossa vida, o mais importante são oslaços de amizade ou de afectividadeque se criam. Afinal, não vivemospara as coisas, que são fúteis...vivemos para o nosso semelhante e éesse que nos dá cor e sentido à vida.

Finalmente, estamos convictos deque o empenho colocado no reforçoda comunicação entre associados,através dos meios informáticos ou dopapel impresso - o nosso Luz Mundi -tem permitido trazer muitos antigosalunos ao seio da associação.Enquanto por aqui estivermos, tudofaremos para que, onde houver umantigo verbita, haja também umassociado da AAVD

A Direcção

Dia 8 (Sábado)

14.30 horas - Chegada e distribuição dequartos no Seminário16 horas - Tarde de convívio (livre)19 horas - Eucaristia na Capela do Seminário20 horas - JantarNB: Após o jantar haverá tempo livre para quemquiser participar na Procissão de Velas no Santuáriode Fátima.22.45 horas - Noite do Artista e Convívio noSalão de Festas23.45 horas - Ceia dos Noctívagos, compartilha de farnéis, (segundo a tradição).Boa Noite!

Dia 9 (Domingo)

8.30 horas - Pequeno almoço10.0 horas - Assembleia Geral12.30 horas - Foto de grupo (oficial)13.00 horas - Almoço15.00 horas - Encerramento e despedida

Alojamento

Pensão completa - 30 eurosAlmoço ou jantar - 8,50 eurosMeia pensão - 23 euros**Obs: crianças até 4 anos - grátisDe quatro a dez anos - Desconto de 50 %A partir dos onze anos - tarifa geral** Inclui dormida, pequeno almoço e jantar oualmoço

Contactos para confirmação

António Ferraz de MouraTelefone: 253 512 591; 253 408 574Telemóvel: 969 686 439E-mail: ajfmoura@gmail.com

Armindo CachadaTelemóvel: 910 953 534Email: armindocachada.sr@sapo.pt

NB: É favor fazer confirmação de presençaaté ao dia 1 de Maio.

Encontro Anual da AAVD em Fátima8 e 9 de Maio de 2010

Programa

Bandeira da AAVD

AAVD - RELATÓRIO DE CONTAS DO ANO 2009Descrição Receitas Despesas

Lux Mundi 2 026,55 €Encontro de Fátima 3 469,50 € 2 400,00 €Quotas de sócios 2 945,95 €Donativos 1 985,51 €Missão do Liupo 1 000,00 €Donativo a antigo aluno 501,00 €Donativo Grupo Diálogos 500,00 €Despesas Bancárias 14,20 €Outras despesas 300,27 €

Sub-total 8 400,96 € 6 742,02 €Saldo do Ano anterior 6 836,99 €Saldo para o ano seguinte 8 495,93 €Saldo líquido do exercício 1.658,96 €

Total 15 237,95 € 15 237,95€

O Presidente: António Ferraz Moura O tesoureiro: Carlos Guimarães

Guimarães, 31 de Dezembro de 2009

O Relatório de Contas de qualquerinstituição espelha a vivência, adinâmica, a actividade e as iniciativasque a respectiva Direcção leva a caboao longo do ano.

É também um espelho da saúdefinanceira da colectividade, que tantopode estar em excelente forma, comosofrer de doença crónica ou ocasional,a exigir intervenção de fundo.

O Relatório de Contas da AAVDrelativo ao exercício de 2009, agoraapresentado à AG, após análisecriteriosa pelo Conselho Fiscal, revelaboa saúde financeira, com um saldopositivo a transitar para o ano de 2010que se cifra em 8.495 euros.

O Balanço Geral de contas, emtermos de receitas e despesasultrapassou os 15 mil euros, o que jáé considerável, tendo em conta asresponsabiliddes assumidas pelainstituição.

A maior fatia de despesasAs maiores fatias da despesa têm a

ver com a impressão e expedição doLux Mundi, já que a sua redacção egrafismo não comportam qualquerdespesa para a instituição.

As receitas compensatórias destadespesa são obtidas, naturalmente,através das cotizações dosassociados que, em 2009, totalizaram2.945,95 € de receitas. Este número érelativamente inferior ao de 2008, maso facto deve-se ao enorme esforçolevado a cabo pela anterior Direcçãopara recuperar sócios que há muitoandavam afastados e queregularizaram as suas quotas devários anos.

Aqui tem que reconhecer-se eagradecer o trabalho voluntariosolevado a cabo pelo António Pinto, quetem também continuado a apoiar aactual Direcção nessa matéria.

Fatia significativa da rubrica“despesas” tem a ver também com oencontro anual de Fátima, que em2009 representou uma soma global de2.400 euros, compensada, no entanto,por uma receita, no mesmo evento, de3.469 euros.

DonativosOs donativos e apoios a iniciativas

missionárias levadas a cabo pela SVDou a outras necessidades que a AAVDfoi solicitada a colmatar, representamtambém uma responsabilidadeimportante assumida pela nossa

associação, que contribuíu com cercade dois mil euros repartidos pelaMissão do Liúpo, Grupo Diálogos edonativo a um antigo aluno emdificuldades. Esta verba, no entanto,foi compensada com igual montantena rubrica receitas.

Têm aumentado e vão certamentecontinuar a crescer as solicitações deapoio à AAVD para actividadesespecíficas, de um ou de outro modoligadas à actividade da SVD.

Apoiar estas causas é uma formaindirecta de os antigos alunosmanifestarem a sua gratidão pelaformação intelectual, cultural ehumanística que receberam nosseminarios da instituição, o que osajudou, certamente a tornarem-secidadãos dignos e responsáveis.

A Direcção da AAVD agradece a todosos que têm apoiado estas causassolidárias, que são também uma dasrazões da existência da associação.

Relatório de Contas 2009 espelhaboa saúde financeira da associação

AAVD - Associação dos Antigos Alunos do Verbo Divino

CONVOCATÓRIA

Ao abrigo do artigo 16 dos Estatutos da AAVD, convocam-se os associados para uma Assembleia Geral Extraordináriaa realizar no dia 9 de Maio de 2010, no Seminário do VerboDivino, em Fátima, pelas 9 horas, com a seguinte Ordem detrabalhos:

Ponto Único: deliberar sobre uma proposta de RevisãoGeral dos Estatutos da AAVD. Se à hora prevista nãoestiverem presentes pelo menos 50% dos sócios efectivos, aAssembleia funcionará uma hora depois com os associadospresentes.

Lisboa, 15 de Abril de 2010

O Presidente da Assembleia GeralAugusto Pires Martins da Silva

AAVD - Associação dos Antigos Alunos do Verbo Divino

CONVOCATÓRIA

Ao abrigo do artigo 16 dos Estatutos da AAVD, convocam-se os associados para uma Assembleia Geral a realizar nodia 9 de Maio de 2010, no Seminário do Verbo Divino, emFátima, pelas 10.30 horas, com a seguinte Ordem detrabalhos:

Ponto 1. Leitura da Acta da A. G. anterior;Ponto 2. Apresentação do Relatório de Actividades e Contasda Direcção relativo ao exercício do ano de 2009; Ponto 3. Outros Assuntos

Se à hora prevista não estiverem presentes pelo menos50% dos sócios efectivos, a Assembleia funcionará umahora depois com os associados presentes.

Lisboa, 15 de Abril de 2010

O Presidente da Assembleia GeralAugusto Pires Martins da Silva

3 Lux Mundi

Lux Mundi 4

CAPÍTULO IDuração, objectivos, sede e fins

Artigo 1ºDenominaçãoA Associação tem a denominação de

Associação de Antigos Alunos do VerboDivino, adiante designada de AAVD.

Artigo 2ºDuração e finsA AAVD constitui-se por tempo

ilimitado e destina-se, dentro dos finsque os estatutos lhe cometem, aproporcionar benefícios morais, culturaise sociais bem como promover acooperação, a solidariedade e o convívioentre os antigos alunos, manter a ligaçãoe a cooperação com a Congregação doVerbo Divino e, eventualmente,estabelecer relações com outrasAssociações congéneres de antigosalunos.

Artigo 3 ºSede social da AssociaçãoA sede da Associação é em Lisboa, na

casa dos Missionários do Verbo Divinoque actualmente se situa na Rua SãoTomás de Aquino, 15 – 1600-203 Lisboa;podendo ser alterada posteriormentepela Direcção para outro local.

Artigo 4ºDelegações Regionais1. As Delegações Regionais da AAVD

são as seguintes: a) Zona Norte: abrangendo os distritos

de Viana do Casteo, Braga, Porto,Aveiro,Vila Real Viseu e Bragança;

b) Zona Centro: abrangendo osdistritos da Guarda, Castelo Branco eCoimbra;

c) Zona Oeste: abrangendo os distritosde Leiria e Santarém, excepto osconcelhos de Benavente e Salvaterra deMagos;

d) Zona Sul: abrangendo os distritosde Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora,Beja, Faro e concelhos de Benavente eSalvaterra de Magos.

2. O local do Gabinete da DelegaçãoRegional de cada Zona, será definidopelos seus elementos no início domandato do TRIÉNIO, mas poderá seralterado mediante comunicado àDirecção.

Artigo 5ºFins da AssociaçãoSão fins da AAVD:1 - Fomentar a solidariedade e o

convívio entre os antigos alunos e suasfamílias e concorrer para a sua melhorformação moral e cultural.

2 - Auxiliar os associados em

situações pontuais de dificuldades, aanalisar caso a caso pela Direcção,dentro das disponibilidades daAssociação.

3 - Colaborar com a ProvínciaPortuguesa do Verbo Divino no que forsolicitado ou proposto pela DirecçãoNacional.

4 - Publicar a nível nacional e comcarácter periódico, um órgão deinformação de ligação entre osassociados, em suporte de papel,complementado, eventualmente, comuma versão on line na Internet.

5 - Desenvolver quaisquer actividadespara benefício dos associados e suasfamílias, de acordo com os fins eobjectivos da Associação

6 - Procurar obter e manter benefíciosde carácter económico, através deprotocolos com diversas entidades quebeneficiem a associação e osassociados.

Capítulo IIDos sócios

Artigo 6ºPodem ser sócios:1º Os antigos alunos e seus familiares;2º Os padres, irmãos ou leigos que

trabalhem ou hajam estudado e outrabalhado na Província Portuguesa daCongregação do Verbo Divino.

Artigo 7ºCategorias de sóciosOs sócios podem ser em número

ilimitado e têm uma das seguintescategorias: 1º Efectivos; 2ºColaboradores; 3º Beneméritos; 4ºHonorários.

Artigo 8ºCaracterização dos sócios1- São sócios efectivos todos os

antigos alunos e candidatos, neles seincluindo os padres e irmãos quefrequentaram os Seminários daCongregação em Portugal, que sejamadmitidos mediante deliberação daDirecção após pedido dos interessadosou propostos por algum sócio efectivocom o seu acordo.

2- São sócios colaboradores osfamiliares dos antigos alunos ou outrosque a Direcção entenda poderemassumir esse estatuto.

3- Poderá ser sócio benemérito quemtenha contribuído, de modo significativo,com donativos financeiros ou outrasformas de apoio material para aassociação.

4- Poderá ser atribuído o título desócio honorário a quem tenha prestadoserviços relevantes à realização dos fins

AAVD – Associação dos Antigos Alunos do Verbo DivinoEstatutos - Proposta de revisão na Assembleia Geral da AAVD de 9 de Maio de 2010

CONSELHO FISCALParecer sobre o Relatório de Contas

O Conselho Fiscal tendoexaminado o Relatório de Contasda AAVD, referente ao ano de2009, verificou o esforço daDirecção em manter as contasequilibradas e com resultadopositivo, a transitar.

O Conselho Fiscal faz votosque a situação financeira semantenha, assim como os apoios,necessários, possam continuar aser concedidos .

Pelo exposto, o Conselho Fiscalpropõe a Aprovação do respectivoRelatório de Contas de 2009,propondo, ainda, um voto delouvor á Direcção pelo empenhodesenvolvido.

Rio Tinto, 07 de Abril de 2010

O Conselho FiscalJoão Carlos M Lourenço

José Vitorino NeivaFernando A. M Lourenço

Na Assembleia Geral da AAVD,realizada em Fátima no dia 31 de Maiode 2009, foram alterados alguns artigosdos estatutos da associação, o queobrigou a alterações no quadro geralestatutário, para fazer os respectivosencaixes.

Entretanto, algumas das alteraçõesefectuadas aconselham a revisão deoutros pontos, para que não severifiquem aparentes contradições.

São essas alterações, que nadamexem com o conteúdo essencial daorgânica associativa, mas apenas comum ou outro pormenor necessário paradar coerência ao todo, que propomos àconsideração e aprovação daAssembleia Geral, para encerrar emdefinitivo este processo de revisãoestatutária.

Para que melhor se perceba o que foijá aprovado na AG do ano passado e asalterações que agora se propõem,marcamos aqui a “PRETO” o que constanos Estatutos anteriores e não foialterado; a “VERMELHO” as alteraçõesaprovadas na AG de 2009; e a “AZUL”as alterações e acrescentos propostospara apreciação e votação pelos sóciospresentes na AG de 9 de Maio/2010.

5 Lux Mundi

relatório de actividades e de contas daDirecção e Parecer do Conselho Fiscal epara discutir aprovar o programa anualde actividades da Associação;

2º - Trienalmente, para eleição dosnovos membros dos Órgãos Sociais;

Artigo 19º Assembleia-geral Extraordinária

A Assembleia-geral reúneextraordinariamente sempre que aDirecção, o Conselho Fiscal ou ummínimo de dez sócios o solicitem, porescrito, ao Presidente da Mesa.

Artigo 20ºConvocação da Assembleia-geralA Assembleia será convocada pelo

Presidente da Mesa ou por quem osubstituir, em caso de impedimentodaquele, por meio de aviso postalexpedido por cada um dos associados,ou por publicação no órgão informativoda Associação, com a antecedênciamínima de oito dias.

No aviso indicar-se-á a naturezaordinária ou extraordinária daAssembleia, o dia, a hora e o local dareunião e a respectiva ordem detrabalhos.

Artigo 21ºQuórum1. Em primeira convocação, a

Assembleia não poderá deliberar sem apresença de, pelo menos, metade dossócios efectivos, podendo, em segundaconvocação, deliberar com qualquernúmero.

2. Nos avisos convocatórios seráanunciada a reunião da Assembleia emprimeira e segunda convocatórias,realizando-se esta trinta minutos depoisda anunciada para a primeiraconvocação.

Artigo 22ºCompetências da Assembleia-geral

OrdináriaCompete à Assembleia-geral ordinária:1º - Eleger a Mesa da Assembleia, a

Direcção o Conselho Fiscal e osexecutivos das Delegações Regionais;

2º - Fixar e alterar o montante da jóiade admissão e as quotizações;

3º - Apreciar e votar o relatório e ascontas anuais da Direcção e o Parecerdo Conselho Fiscal;

4º - Homologar ou revogar adeliberação sobre a admissão ouexclusão de sócios.

Artigo 23ºCompetências da Assembleia-geral

ExtraordináriaCompete à Assembleia extraordinária:1º - Deliberar sobre a alteração dos

Estatutos e aprovar os regulamentosinternos da AAVD e das DelegaçõesRegionais e do funcionamento dosCorpos Sociais;

2º - Apreciar e votar quaisquerpropostas que lhe sejam submetidaspela Direcção, Conselho Fiscal ou grupo

2º -- Receber o “Lux Mundi”, ouqualquer outro órgão informativo,mediante o pagamento de umaassinatura anual fixada pela Direcção,que pode deliberar conceder isençãocaso a caso.

3º - Participar nos benefícios de ordemmoral, cultural e material proporcionadospela Associação;

4º - Participar em grupos de trabalhoespecíficos de apoio à Direcção ou aosexecutivos regionais;

Artigo 14ºPerda ou suspensão dos direitos e da

qualidade de sócio1. Perdem os direitos e a qualidade de

sócios todos os que:a) Deixarem de cumprir os deveres de

sócios ou que, por motivo comprovado,hajam lesado gravemente os interessesda Associação,

b) Aqueles que manifestaremexpressamente vontade de deixar depertencer à Associação.

2. Para efeitos de exclusão de sócio, aDirecção tomará a respectiva deliberaçãofundamentada, dando conhecimento àAssembleia-geral, que deliberarádefinitivamente.

3. O não pagamento das quotas, nãosendo razão, por si só, para a perda daqualidade de associado, dá causa àsuspensão dos direitos.

Capítulo IIIOs órgãos da Associação e seu funcionamento

Artigo 15ºÓrgãos sociaisSão órgãos da Associação: a

Assembleia-geral, a Direcção, oConselho Fiscal e as Delegações

Artigo 16ºConstituição da Assembleia-geral A Assembleia-geral é constituída por

todos os sócios efectivos no pleno gozodos seus direitos estatuários e os sócioscolaboradores, embora sem direito avoto.

Artigo 17ºMesa da Assembleia-geral1. Os trabalhos da Assembleia-geral

serão dirigidos por uma Mesa constituídapor um Presidente e dois Secretários,eleitos entre os sócios efectivos para ummandato de três anos, podendo serreeleitos.

2. No caso de impedimento temporáriodo Presidente da Mesa será estesubstituído por um dos Secretários,sendo este, por sua vez, substituído porum Secretário ad hoc homologado pelaAssembleia no início dos trabalhos.

Artigo 18ºAssembleia-geral OrdináriaA Assembleia reúne em sessão

ordinária:1º - Anualmente, para a apreciação do

estatutários da associação, e apersonalidades ou entidades exteriores àassociação, que se tenham destacadopelo apoio em benefício da AAVD.

Artigo 9ºAdmissão dos Associados1- Os sócios efectivos e sócios

colaboradores são admitidos pelaDirecção da AAVD, e posteriormentehomologados pela Assembleia-geral.

2- A atribuição do título de sóciobenemérito e sócio honorário seráconcedida pela Assembleia-geral,mediante proposta apresentada ejustificada pela Direcção.

Artigo 10ºDeveres dos sócios efectivosSão deveres dos sócios efectivos:1º -- Contribuir materialmente para a

manutenção da Associação, através dopagamento de uma jóia de admissão eda quota ordinária estabelecida pelaAssembleia-geral, ou extraordinárias aque o sócio se comprometa;

2º - Exercer os cargos sociais paraque tenham sido eleitos;

3º - Assistir às reuniões e actospromovidos pela Associação;

4º - Colaborar no órgão de informaçãoou qualquer outro e nos fins genéricosda Associação.

Artigo 11ºDireitos dos sócios efectivosSão direitos dos sócios efectivos no

pleno gozo dos seus direitos estatutários:1º Receber o órgão de informação ou

qualquer outro;2º Aceder aos benefícios de ordem

moral, cultural e material que aAssociação possa proporcionar;

3º Participar nos trabalhos edeliberações da Assembleia-geralordinária e extraordinária;

4º Eleger e ser eleito para os órgãossociais;

5º Ser nomeado para grupos detrabalho específicos para apoio daDirecção ou dos executivos regionais;

6º Propor alterações aos Estatutos eao Regulamento Interno da AAVDquando aberto o procedimento para oefeito nos termos estatutários;

7º Propor a admissão de sócioscolaboradores e sugerir tudo quantopossa beneficiar a Associação.

Artigo 12ºDeveres dos sócios colaboradoresSão deveres dos sócios

colaboradores:1º Pagar a jóia no acto da inscrição,

salvo se isentados pela Direcção;2º Colaborar nos fins genéricos da

Associação.Artigo 13ºDireitos dos sócios colaboradoresSão direitos dos sócios colaboradores:1º - Assistir e participar nas reuniões

da Associação, embora sem direito devoto;

Lux Mundi 6

2º - Assinar com o Presidente osdocumentos de receita e despesa.

Artigo 30ºCompetências dos vogais da Direcção

Aos vogais da Direcção competeorientar e dirigir os serviços e ospelouros que lhes forem atribuídos peloPresidente.

Artigo 31ºConselho FiscalO Conselho Fiscal é composto por

três membros: Presidente, Secretário eRelator e reunirá ordinariamente umavez por ano e, extraordinariamente,quando convocado pelo seu Presidente.

Artigo 32ºCompetências do Conselho FiscalCompete ao Conselho Fiscal:1º - Conferir os documentos de

despesa e a legalidade dos pagamentosefectuados;

2º - Examinar a escrita da Direcção;3º - Elaborar Parecer sobre o relatório

e contas da Direcção;3º - Participar nas reuniões da

Direcção sempre que o julgueconveniente e dar parecer sobrequalquer consulta que por esta lhe sejafeita;

4º- Requerer ao Presidente daAssembleia-geral a convocatóriaextraordinária, quando entendernecessário e em matéria da suacompetência.

Artigo 33ºDas Delegações RegionaisAs Delegações Regionais terão um

executivo, composto por três membros,eleitos para um mandato de três anos,acompanhando o dos órgãos centrais daAAVD, podendo ser reeleitos e fazendoparte dos Órgãos Sociais da AAVD.

Artigo 34ºAtribuições das DelegaçõesAos membros das Delegações

compete:a) Trabalhar para uma aproximação

cada vez maior dos sócios à AAVD;b) Promover a inscrição na Associação

de antigos alunos residentes na árearespectiva;

c) Organizar as reuniões e encontrosregionais de confraternização em queserão discutidos assuntos queinteressam aos sócios.

d) Comunicar à Direcção central aidentidade e os meios de contacto dosmembros do executivo da zona, e decomissões organizadoras de eventosque sejam constituídas.

e) Coordenar e dinamizar asactividades da sua zona em articulaçãocom a Direcção.

f) Estimular a participação dosAssociados nas actividades locais e naspromovidas pelos Órgãos Sociais.

Artigo 35ºEncontros Regionais:Os Encontros Regionais têm

de sócios que pedir a sua convocação,desde que se enquadrem dentro dos finsda Associação.

Artigo 24ºDirecção1º - A Direcção é composta por um

Presidente, um Secretário, um Tesoureiroe dois Vogais, eleitos para um mandatode três anos, podendo ser reeleitos.

2º - Para obrigar a Associação sãonecessárias duas assinaturas de entretrês membros indicados pela Direcção.

Artigo 25ºCompetências da DirecçãoCompete à Direcção:1º - Dar execução às deliberações da

Assembleia-geral;2º - Organizar e superintender nos

Serviços da Associação;3º - Deliberar sobre a admissão e

exclusão de sócios;4º - Elaborar e propor à Assembleia-

geral os Regulamentos Internos daAssociação;

5º - Orientar o órgão informativo,nomeando para o efeito o Director eChefe da Redacção;

6º - Isentar os sócios do pagamentode jóias e quotas;

7º- Exercer as demais funçõesprevistas nestes Estatutos, nosRegulamentos Internos e na Lei;

8º - Manter a ligação permanente comos Delegados Regionais.

Artigo 26ºReuniões da Direcção

A Direcção reúne ordinariamentede dois em dois meses e,extraordinariamente, sempre queconvocada pelo Presidente.

Artigo 27ºCompetências do Presidente da

DirecçãoCompete ao Presidente:1º - Representar em geral a

Associação, convocar as reuniões daDirecção, bem como coordenar edinamizar a actividade das demaisDelegações Regionais;

2º - Nos impedimentos do Presidente,será este substituído pelo Secretário,que exercerá as funções que por ele lheforem atribuídas ou as do próprioPresidente, no seu impedimento, queserá apreciado em reunião da Direcção

Artigo 28ºCompetências do Secretário.Compete ao Secretário:1º - Orientar e dirigir os serviços de

secretaria e arquivos;2º - Redigir as actas de todas as

reuniões da Direcção;3º - Assinar com o Presidente todos os

documentos de receita e despesa.Artigo 29ºCompetências do TesoureiroCompete ao Tesoureiro:1º - Organizar os serviços de

tesouraria da Associação;

finalidade cultural, recreativa, desportivae de convívio para os associados daZona e de outras Zonas que se lhequeiram associar.

Artigo 36 ºDo património da AssociaçãoConstituem receita da Associação:1 - As quotas e jóias pagas pelos

sócios.2 - Os subsídios, heranças, legados e

doações que lhe sejam atribuídos.3 – Os rendimentos de bens ou

capitais próprios.Artigo 37ºDisposições Gerais1 - Os serviços prestados pelos

membros dos Órgãos Sociais, centraisou regionais, são gratuitos, sendoabonadas aos seus membros asdespesas que tiverem de fazer nodesempenho das suas funções,mediante a apresentação dosdocumentos de despesa e deliberaçãoda Direcção.

Artigo 38ºDissolução da Associação1- É da exclusiva competência da

Assembleia-geral Extraordinária,convocada expressamente para o efeito,deliberar sobre a dissolução daAssociação, nomear liquidatários eestabelecer procedimento a adoptar nostermos da legislação em vigor.

2 - Para efeitos do número anterior, aAssembleia só poderá deliberar com ovoto favorável de pelo menos trêsquartos dos sócios efectivos em primeiraconvocatória, passando a metade emsegunda convocatória e aos presentesem terceira convocatória.

3 - Os bens da Associação, em casode dissolução e liquidação, reverterãopara a Congregação do Verbo Divino.

Artigo 39ºRegulamento Interno

Serão regidos por regulamentointerno a aprovar em Assembleia-geralextraordinária, nomeadamente:

1º - O regimento da Assembleia-geral,quer ordinária, quer extraordinária, e asatribuições da Mesa;

2º - O modo de eleição efuncionamento dos Corpos Sociais;

3º - A orgânica e funcionamento dasecretaria;

4º - A orgânica e funcionamento dasDelegações Regionais;

5º - A feitura e publicação do órgãoinformativo e as eventuais formas deedição.

Artigo 40 ºRegime transitórioA entrada em vigor das alterações

resultantes da presente revisãoestatutária será imediata, apósaprovação pelos associados.

Estes Estatutos foram Aprovados emAssembleia-geral Extraordinária a 9 deMaio de 2010.

dias. Por exemplo, no mais recente, a26 de Março, éramos dúzia e meia àmesa.

Num desses repastos alguémavançou a ideia de variarmos, irmosum pouco mais longe e dedicarmosum dia inteiro à coisa, em demandade um petisco que valesse a pena.Tinha era que ser num sábado, parahaver mais tempo disponível. E assimse chegou à decisão de escolherOleiros, em demanda de afamadospratos regionais da zona do Pinhal,que foi berço de muitos de nós. E ospetiscos eleitos foram (como nãopodia deixar de ser, direi eu), omaranho e o cabrito estonado.

Nem vale a pena acrescentar que aincursão valeu a pena, sob todos ospontos de vista, a começar pelosgastronómicos e a acabar numconvívio exemplar e que começara, deresto, na camioneta fretada para afesta. Depois, à mesa, a guitarra doCandeias, a concertina do Freire e avoz do Maurício constituíram umacomponente importante da animaçãogeral.

Mas para vincar o espírito verbita dafesta e acentuar como as saudadesdos nossos tempos de juventude sãofundamentais em qualquer destesencontros, eu destaco o facto de tercomparecido, pela primeira vez, oAntero Mota Urgeiro, natural daBarroca do Zêzere, concelho doFundão e isso nos ter posto aindamais em festa. Ele frequentou osseminários do Tortosendo e Fátima, lá

Embora não enquadrado nasactividades regulares da AAVD(costumamos reunir-nos,normalmente, em Fátima, Lisboa,Guimarães e Tortosendo), não pode oLux Mundi ignorar um dos maisconcorridos, animados e prazeirososconvívios de antigos alunos, nosúltimos tempos. Ocorreu ele emOleiros, num Sábado (30 de Janeiro),e agregou 64 pessoas, entre ex-verbitas, seus amigos e familiares,contando também com a presença dealguns sacerdotes do Verbo Divino(entre eles o Superior Provincial,padre José Antunes) e a Direcção danossa associação, representada porAntónio Brito e Armindo Cachada.

Talvez por Oleiros ser no centro dopaís, havia gente de todo o lado: 29da Grande Lisboa, 24 do Zona Centro,7 da Zona Norte e 4 actuais membrosda SVD. E até espanta, pelo sucessoda iniciativa, como tudo começou,numa simples brincadeira de umgrupo folgazão.

Acontece que uma numerosa eaguerrida comandita de antigosalunos, residentes na área de Lisboa,usa frequentar-se e conviver na Net,tendo por veículo o blog «Sabor daBeira», criado pelo Vítor Baptista edinamizado por vários outros,nomeadamente Fernando Carvalho eFrancisco Barroso. E além desteconvívio virtual, costumam reunir-sefisicamente de dois em dois meses,para jantar no restaurante Valenciana,na última sexta-feira dos meses de 31

pelo fim dos anos sessenta eprincípios de setenta.

Exactamente no «Sabor da Beira»,comentou António Conceição Pintoque foi um «grato privilégio»reencontrar este colega, que ele nãovia há 50 anos! «Fomos ambosbancários em Lisboa, residíamos nosarrabaldes e o Antero regressou àBarroca do Zêzere, após sereformar», acrescentou Pinto, paraconcluir: «Estivemos tão perto semnunca nos cruzarmos, mas foi emOleiros, coração da Beira-Baixa, quenos viemos a reencontrar! Como ébom regressar às nossas raízes ematar saudades!».

Por mim, só ajunto que, ao ouvir oAntero e o Zé Quelhas porem aconversa em dia (adiada pordécadas), pareceu-me estar aconsultar uma enciclopédias da nossavivência em Fátima e no Tortosendo.Eles recordam-se dos nomescompletos dos alunos todos do cursodeles (um ano à minha frente) e deoutros mais novos ou mais antigos.Foi por eles que soube, por exemplo,novas de dois vizinhos da minha terra,que nunca mais vira: António DiasGama, de Bogas de Baixo, éadvogado em Lisboa e está em plenaactividade; e o António Henriques, deJaneiro de Cima, está vivinho dacosta e anda há anos pelo Canadá.

Por tudo isto garanto-vos eu, oconvívio em Oleiros foi mais que umafesta. E, como alguém então resumiu,«soube-me a pouco». DR

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CONVÍVIO EM OLEIROS

Foi tão bom que soube a pouco

Aspecto do convívio à mesa, onde a ementa principal foi o “cabrito estonado”

O organizador do encontro, Vitor Baptista, dá asboas vindas aos presentes

A animação musical foi garantida pelo Freire,Maurício e José Prata Candeias

Um momento de pausa para saborear um bomhavano, na sala do fumo

Daniel Reis

Ano lectivo de 1966/1967 - Turma do 1º ano

Ano lectivo de 1966/1967 - Turma do 3º ano Ano lectivo de 1966/1967 - Turma do 2º ano

Ano lectivo de 1966/1967 - Turma do 4º ano Ano lectivo de 1966/1967 - Turma do 5º ano

No ano lectivo de 1966/1967, épocaem que foram tiradas estas fotos,estudava no seminário de Guimarães,na Madre de Deus, freguesia deAzurém, mais de uma centena dealunos, distribuídos por seis turmas.

Na altura eram prefeitos o Pe.Aroldo Mendes e o Pe Samuel Carmo,

NA BRUMA DAS MEMÓRIAS VERBITAS

Seminário de GuimarãesFotos dos alunos que frequentaram

o ano lectivo de 1966/1967

8 Lux Mundi

ajudados por dois fratres: ArmindoCachada (autor das fotos) e JoséPrata Candeias. Estes faziam umestágio em Guimarães, após o Cursode Filosofia. Além de terem oacompanhamento diário dos alunosno estudo, no desporto, em passeiose em tudo o que constituía a vida doseminário, eram também professores.

No seminário estavam ainda ospadres Carlos Diederichs, GuilhermeKreutz e Joaquim Scholz. Uma partedas aulas era leccionada porprofessores externos: os drs. Rego,Marta, Almeida Coelho, Pinto, e Pe.Adelino (Pároco da Costa). Asrestantes disciplinas eram dadas porprofessores da casa.

Muitas iniciativas lúdicas selevavam a cabo, na altura, noseminário de Guimarães. O desportoera uma delas, a tal ponto que foinecessário construir um segundocampo de futebol, num terrenoagrícola em frente ao seminário, factoque causou algum escândalo navizinhança. Mas o campo fez-se, foibenzido pelo Pe. Carlos Diederichs,então Reitor da casa e inauguradocom um jogo de futebol que opôs osestudantes aos professores e padresda casa. Já não recordo muito bem oresultado, mas ganharam os alunos,não sei se por 2-1 ou por 3-1.

As fotos que fiz então ainda existeme são históricas.

A equipa dos professores e padrestinha a seguinte constituição: pe.Aroldo Mendes, pe. Samuel Carmo,pe. Joaquim Schoz, pe. Adelino Costa,os fratres Armindo Cachada e JoséPrata Candeias, e os professoresAlmeida Coelho, Marta e Orlando.Para completar a a equipa, chamou-se ainda o cozinheiro Meireles e umaluno dos mais avançados para abaliza.Do lado dos alunos já nãorecordo os nomes, mas eram todosbons jogadores, dos cursos maisavançados. Infelizmente, esse campode futebol já não existe e voltou á suaprimitiva função lavradia, ou seja,produzir erva.

Recordo que no final de Invernodesse ano caíu uma grande nevão emGuimarães, o que permitiu aos alunosas tradicionais batalhas de neve ou,em alternativa, a construção deengraçados bonecos.

Também, pelo mês de Junho, sefazia a tradicional fogueira de início deVerão, tradição que enraizava emcultos pagãos, mas que, na culturacristã, foi associada à festa de SãoBaptista, que se celebra a 24 deJunho.

Aqui ficam, para memória, algumasfotos desse ano, nas quais muitos sepoderão identificar.

Ano lectivo de 1966/1967 - Turma do 6º ano

A “Fogueira de São João” no Seminário da Madre de Deus, no ano de 1967. Durante o dia procurava-se a lenha nas matas da redondeza - na época ainda havia muita floresta - empilhava-se até terbastante altura, colocava-se um boneco no cimo e, quando era já noite escura, chegava-se-lhe o fogo,com muito sal atirado para o meio da lenha para o fogo estourar. Então é que era o gáudio darapaziada: o fogo levantava a grande altura, podendo ver-se das redondezas. Mas ninguém seassustava, pois nessa noite joanina havia imensas fogueiras por todo o lado. Tradições que já seperderam.

CONVÍVIO na BENEDITADia: 15 Maio 2010 (Sábado) - às 13h

Concentração: frente à Igreja Matriz das 11.30 às 12h

CONVOCATÓRIAConvidam-se os antigos alunos da região da Benedita, que frequentaram o

Seminário do Verbo Divino em Fátima, a participarem nesta actividade, extensiva aosdas outras zonas, que tem por objectivo promover o convívio entre todos e cimentar oslaços de amizade que nos unem. Contamos com a presença do Irmão Jesus Amaro,que se disponibilizou para passar o dia com o pessoal.

PROGRAMA- Almoço ao ar livre em local a designar- Tarde de convívio com a realização de vários jogos.- Ambiente de confraternização e boa disposição!!!

Para se prever o que é necessário adquirir, tem de se saber com antecedência onúmero de participantes , de modo que se pede para:

Confirmar a comparência até 12 de Maio (4ªF até às 24h) para:- Joaquim Silvino Oliveira Santos “Quinzão”: 917 300 024- José Belo Galinha……………. “Zé Galinha”: 964 296 651

Esperamos a tua adesão a esta iniciativa,Os Delegados Regionais: Quinzão e Zé Galinha

NOTA: Contacta com os teus amigos e combina com eles participar no almoço!

9 Lux Mundi

CAMPANHA MÃOS UNIDAS - Projectos para 2010

Promovida pelo Secretariado Missionário do Verbo Divino, com sede em Fátima,está em curso a “Campanha Mãos Unidas 2010”, para apoio solidário a projectosmissionários no Haiti, na Amazónia - Brasil, no Equador, em Moçambique, em Angola,e às missões em geral, visando acorrer a necessidades que surgem de todos os lados.

Aqui se revelam os projectos para este ano de 2010, para os quais é necessáriojuntar um montante global de 40.000 euros. Contamos com a tua generosidade.

A AAVD há vários anos que tem apoiado o Centro de Formação Humana e Pastoraldo Liúpo, em Moçambique, e este ano vai continuar a apoiar esse projecto. No entanto,quem pretender ajudar, além deste, também algum dos outros projectos, pode fazê-loou através da Direcção da AAVD, na AG de Fátima, ou directamente para oSecretariado Missionário, enviando o teu donativo para a causa através de umasimples transferência bancária para o NIB 001000003658957000148

Projecto 1Solidários com os nossos irmãos do HaitiResponsável: Missionários do Verbo Divino - 10.000 € Projecto 2Construção da Capela Nª Sª de Guadalupe - Amazónia - BrasilResponsável: Pe. Elísio Gama, svd - 5.000 €Projecto 3Apoio escolar às crianças da Paróquia de S. Francisco de Assis - EquadorResponsável: Leigos Missionários do Verbo Divino (MILVED) - Eq. - 5.000 €Projecto 4Apoio ao Centro de Promoção Humana e Pastoral de Liúpo - MoçambiqueResponsável: Pe. Johnson Furtado, svd - Moçambique - 5.000 €Projecto 5

Auxílio para compra de Bíblias - “A Bíblia em casa” - AngolaResponsável: Missionários do Verbo Divino - Angola - 5.000 €Projecto 6

Auxílio às MissõesResponsável: Secretariado Missionário - Portugal - 10.000 €

Lux Mundi 10

enche de regozijo e júbilo. Ser avô éser pai duas vezes, de modo que aatenção, cuidado e dedicação sãoredobrados. E, quanto mais essemomento tarda, mais a expectativacresce. Só que, como diz o adágio,“saber esperar, é uma grande virtude”.

Quando os avós vivem perto dãouma ajuda cuidando dos netos,enquanto os pais estão ocupados nassuas obrigações profissionais. Para ascrianças é salutar ter quem lhes dêcarinho e os avós sentem-se úteis eocupados. Mas atenção que porserem avós não devem abdicar dasua vida social, nem privarem-se doconvívio com amigos e antigoscolegas de estudo e de emprego.Haja senso e cada actividade tem oseu lugar!

O Encontro anual de Fátima apenasocupa um dos cinquenta e dois fins-de-semana do ano. A data éanunciada com antecedência, demodo que reservando na agenda ehavendo esforço para conciliar, serápossível marcar presença e convivercom os antigos colegas, salvosituações pontuais ou imprevistas. Segostamos da associação e aqueremos preservar, todos temos decontribuir para a manter viva e activacom a nossa participação esolidariedade. AP

Com a chegada da reforma, o ritmode vida muda radicalmente. Nosprimeiros meses há que gozar umasférias prolongadas, que as exigênciasprofissionais não permitiram. Mas nãose pode mudar subitamente de vidaactiva intensa para uma inactividadetotal, pois pode gerar desequilíbriosfísicos e psicológicos. É preciso tercuidado para evitar a depressão.

Libertos da carga horária diária, osreformados passam a ter muito tempodisponível e podem dedicar-se ao quegostam e fazem com prazer. Deve-semanter uma certa actividade,alternando o exercício físico, com aocupação mental e o lazer. Podemfazer-se viagens, muitas vezesadiadas por falta de disponibilidade detempo e de recursos financeiros.

Cada qual colhe o que semeou.Se levou vida de extravagância eesbanjou, terá de viver com privaçõese dificuldades. Se amealhou eguardou, pode levar vida tranquila esem dificuldades económicas.

Há que ter cuidados com a saúde,fazendo exames de rotina paradetectar precocemente situações queprecisem de tratamento ou cuidadosespeciais. Os anos vão rolando e o

estilo de vida modifica-se, até que apessoa dá conta que na suaocupação diária já não teria tempopara cumprir um horário de trabalho.Alguns têm de cuidar dos pais idosos,amparando-os nas suas doenças eincapacidades.

O momento por todos ansiado éo nascimento dos netos, queproporciona alegrias sem par e nos

Vida de Reformadopor António C. Pinto

PAGAMENTO DE QUOTAS

Caro associadoPara saberes qual a tua situação perante a

AAVD em termos de pagamento de quotas,consulta a folha de endereço do jornal, ondeconsta o último ano pago ou a indicação deque passaste a receber o Lux Mundi.

1- Actualização de quotasA quota de 2010 mantém o valor de dez

euros. Quem está atrasado mais de cincoanos no pagamento, pode actualizá-laspagando 50 euros. De 2007 para cá, opagamento de quotas volta aos dez eurosanuais, multiplicados pelos anos em atraso.

2. Como pagar as quotasEfectuar o pagamento das quotas torna-se

agora bem mais fácil. Basta a transferênciaatravés do multibanco, sem mais burocracias,pois o tesoureiro toma conhecimento atravésdo extracto de conta.

Na primeira página do Lux Mundi, emrodapé, indicamos o NIB da AAVD junto do“Millenniumbcp”. No entanto, se não fores otitular da conta usada, deves avisar aDirecção de que enviaste o pagamento poressa via.

Como alternativa, podes enviar também opagamento através de cheque emitido àordem da AAVD, para a morada indicada na“ficha técnica” do jornal.

Para qualquer esclarecimento, podescontactar o Presidente da Direcção ou o seucolabordor Bruno, pelo telefone: 253 408 574

A Direcção

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Solicitada há tempos, pela SVDportuguesa a prestar apoio monetárioao Centro do Liupo, em Moçambique,a AAVD tem mantido esta ajuda aolongo de vários anos, sem que,aparentemente, os associadosestivessem ao corrente do trabalho oudas iniciativas que ali se estavam adesenvolver.

A Actual Direcção pediu essainformação ao SecretariadoMissionário da SVD, dirigido pelo Pe.Pimenta, tendo este requeridorequerido tal informação directamenteaos responsáveis do Liupo. A respostaveio do Superior Provincial, Pe.Konrado e do seu confrade, JohnsonFurtado. Transcrevemo-la aqui, parainformação dos nossos associados.

Carta do Pe. Provincial“Na nossa assembleia do ano

passado discutimos a situação docentro do Liupo e decidimos mudarum pouco a fórmula do mesmo,transformando-o no Centro dePromoção Humana e Pastoral. Isto,com vista a permitir um melhoraproveitamento das instalações.

A ajuda às crianças desnutridascontinua como uma das actividadesdesse centro, mas não única. Entreoutras estão: formação de lideranças,promoção da mulher e apoio àpastoral em geral.

Em vista da urgência só posso dizerentão que pedimos a ajuda dacampanha “Mãos Unidas” para oCentro de Promoção Humana ePastoral de Liupo que se dedica àformação de lideranças, ajuda àscrianças, de modo especial àsdesnutridas, promoção da mulher eapoio à pastoral em geral”.

(Pe. Konrado, sup. Regional)

Carta do Pe. Jonhson Furtado“Boa dia P. Pimenta,Este é meu primeiro email para ti.

Na semana passada recebiinformação de Pe. Konrado pedindopara enviar algumas informaçõessobre o programa de criançasdesnutridas. Antes de começar, emprimeiro lugar quero agradecer atodos os que têm colaborado nesteprojecto. O Centro está muito grato atodos.

Hoje o Centro está a conseguir darvida a muitas crianças ou seja aconseguir mudar o destino dascrianças por causa de vocês. Se nãoestivesse a vossa ajuda hoje o centronão existiria e muitas das criançasnão estariam neste mundo. Hoje se o

centro tornou a melhor instalação quea paróquia tem e estamos conseguirdar a vida para algumas crianças, istosó por causa da boa vontade devocês meus amigos. Estas criançasou seja os pais destas crianças nuncairão esquecer o Centro e todos os quelhe estão ligados. Vocês todos estãona nossa oração. Com certeza Deusvai dar recompensa pelo vossoesforço.

Para fazer melhor aproveitamentodas instalações e dar passo paraoutras actividades de paróquia, nanossa última assembleia mudamos denome para Centro de PromoçãoHumana e Pastoral. Isto significaagora que o Centro, além de cuidarcrianças desnutridas também estáaberto para promoção humana epastoral. No nível de pastoral este anojá começamos dar formações aosanimadores das nossas comunidades,catequistas, mamãs, jovens ecrianças.

Também temos o projecto, logo queseja possível, de começar umaescolhinha. Há muitas crianças semescola, e é necessário motivar estascrianças para chegar ao centro paraaprender alguma coisa e gostar deestudo. Ao mesmo tempo, as

actividades de crianças desnutridascontinuam como antes. No anopassado, 254 crianças das nossasparóquias receberam tratamento emelhoraram. Outras 104 criançasreceberam, através do Centro,tratamento no hospital contra malária,diarreias, anemia, constipação etc.Algumas vezes o Centro organizoualgumas palestras nas comunidadessobre saúde, cuidado eacompanhamento diário das crianças,nutrição, aconselhamento e higiene.Além disso no tempo de fome oCentro ajudou as crianças comcomida.

Como o Centro já está aberto paramultiuso da paróquia, este anoqueremos construir uma pequenacozinha fora de própria instalação docentro para propotcionar outroscursos. Além disso o Centro tambémprecisaria uma nova pintura. Depoisse for possível iremos começar aescolinha no centro. Á este o projectoque temos no momento.

Antes de terminar, agradeço a todosvós e peço que continueis a apoiar oCentro para que este possa ajudarestas crianças.

Um abraço,Johnson Furtado.

Ajuda da AAVD ao Liupo (Moçambique) destina-se a apoiar Centro de Promoção Humana e Pastoral

Missão svd do Liupo: mulheres moçambicanas aprendem, no Centro de Promoção Humana e Pastoral,a cuidar dos filhos e a tratar da casa.

Faleceu associado que entrara no Tortosendo em 1949 O associado Manuel José Marques Monteiro, de 76 anos, natural da

Guarda e residente em Lisboa, faleceu no dia 4 de Abril de 2010, e foisepultado no cemitério do Alto de São João, em Lisboa. Esteve doente nosúltimos meses e sofria de parkinson.

Ingressou no seminário do Tortosendo, no 1º curso em 1949, com 16 anos.Tinha o hábito de se encontrar com os colegas de curso no café Nicola noRossio / Lisboa. A AAVD esteve representada no funeral por ApolinárioMendes e Francisco Jerónimo, seus colegas de curso e delegados regionaisda zona Sul. A Direcção da AAVD apresenta condolências à viúva Dª Josefinae a seus filhos Luís e Maria.

Quem frequentou o seminário doTortosendo em finais dos anossessenta, e nos seguintes, em Fátima,deverá recordar-se do José Cortes,natural de Janeiro de Cima (concelhodo Fundão) uma aldeia junto ao rioZêzere.

Expansivo como era e de trato fácilcom toda a gente, seria quaseimpossível não se recordarem dele.Mas, para quem, eventualmente, nãose lembre, refira-se que o Lux Mundijá falou dele abundantemente, há unstrês anos e meio, pois trata-se de umdos dois verbitas portugueses queexercem a missionação na Amazónia(o outro é o Elísio Gama). E como eupróprio e o António Conceição Pintofomos, ao tempo, visitá-los, aqui sepublicou a competente reportagemsobre as actividades missionárias quelevavam a cabo, lá para o Norte doBrasil.

Pois esse mesmo padre Cortesesteve recentemente de férias emPortugal e, por isso, marcámos comele um encontro à mesa, em Lisboa,justamente na antevéspera do seuregresso (no dia 20 de Março) aotrabalho missionário. O nossointeresse em revê-lo era enorme,antes de mais, por se tratar de quemse trata. Depois porque, ele e o Elísiotrataram-nos tão bem, como sefossemos irmãos mais velhos, que sóteríamos que lhe agradecer. E,também, para recolhermos as últimasnovidades sobre essa distante e tãoimportante missão verbita, e delasdarmos aqui conta aos caríssimosconfrades e leitores do Lux Mundi.

Pois, desde que os visitámos,muitas mudanças se deram naProvíncia da SVD da Amazónia. Parajá, tanto o padre Elísio, como o padreJosé Cortes, passaram a assumirnovas responsabilidades, O primeiro éhoje pároco em Oriximiná (lá para oNorte do Amazonas, a caminho daGuiana, e nas margens do rioTrombetas), uma região que só por sié superior a mais de metade dePortugal. Antes, pastoreava umatrintena de comunidades de um lado e

doutro do rio Arapiuns, ao Sul doAmazonas. O segundo foi nomeadohá três anos para pároco de Alter deChão, uma das mais belas praiasinteriores do Brasil, na confluência dosrios Tapajós e Amazonas, a dezena emeia de quilómetros da sedeprovincial da SVD, em Santarém,onde antes exercia como prefeito etutor dos seminaristas do VerboDivino. Além da sede paroquial, tem aseu cargo mais 18 capelas.

Disso falámos abundantemente,numa conversa animadíssima e queas fotos documentam. E, tal comoesperávamos, tivemos a confirmaçãoque o José Cortes, além das suasresponsabilidades paroquiais,continua activíssimo na frente social.A tal ponto que faz parte da lista dosactivistas mais odiados pelosmadeireiros, grandes empóriosagrícolas e comerciais e oslatifundiários da região. Emcontrapartida, ele é amado pelo povo,e é isso que verdadeiramente contapara uma missionário, ainda por cima,da Congregação do Verbo Divino. Ouseja, comportar-se como «latifundiáriode almas», segundo a sua própriaexpressão.

Antes, a frente social principalestava no combate à expansão dasoja, com o seu cortejo dedesmatamento e a expulsão deinúmeras famílias, dedicadas à

agricultura e pecuária de subsistência,para o desemprego e a marginalidadenas cidades e vilas do Pará. Agora aguerra é contra os madeireiros, nasua maioria provenientes do MatoGrosso e apoiados pelo Governadordo Estado do Pará, que provocam osmesmos danos sociais, arrasamaldeias indígenas e ainda agravam asconsequências ambientais, resultantesdas suas actividades de lucro fácil eenormes danos.

Outra causa se perfilou, entretanto,e com ela uma nova frente decombate, sempre na linha da PastoralSocial da Igreja Amazónica. É que osíndios Caiapós, próximos da cidadede Altamira (a Sul do Amazonas)entraram em estado de guerra contraa construção de uma barragem no rioXingú, que lhes vai inundar as aldeiase, sobretudo, a zona onde viveram emorreram os seus antepassados eonde residem os espíritos que dão acoesão social e a razão de viver àtribo. Ora, «isso não é mercadoria,que se possa comprar e vender»,sublinha Cortes, dando voz ao corpode protestos das aldeias.

A Igreja Amazónica estáprofundamente empenhada no apoioa estes índios. E se, algum dia, viremuma manifestação, ou uma acçãomais espectacular e mais mediática,com o nosso Cortes à frente, não seadmirem. Esse é o seu território demissão e ele nunca fugiu aoscompromissos com o povo, tenha issoos custos que tiver.

O José Cortes vai a caminho dos 53anos, está há anos 24 na Amazónia egosta tanto daquilo que até lheperguntámos se algum dia regressaráde vez a Portugal. Mas, aí,respondeu, que «a nossa terra é anossa Pátria», donde se infere que,pelo menos os seus ossos, essesvirão certamente a repousar emJaneiro de Cima. Bom regresso padreCortes e que Deus o abençoe.

Daniel Reis

JÁ REGRESSOU À AMAZÓNIA

O Pe. JoséCortes esteve cáde férias

O Pe. José Cortes à conversa com o Daniel Reis e com o António Pinto, para matar saudades.

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