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'AJWÍaLr N.27g RECIFE, QUARTA-FEHUV 2S J>£ OUTUBRO DE 1521 PERNAMBUCÜ-^RASiT

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COMPOSTA EM MACHINAS DA ROVINCIA A EM MACHINAPRESS

-DI1MI2 ^ER^I^O

A PROVÍNCIAEXPEDIENTEVlIMO/LDA EM 1871

Rcrlílort», redtcfis • offlctM«enlrta Marqueis de Olinda, 171«Ktte t^r*™ •

omita'. »-¦*•¦ fcM» • "ffi* _____. jJiJJboíM -vHWaecloi twi; Isert-ptwln:-WW. „¦'-', ,"„

rodi » eorrespobdeocli lm ur OM-tli, i» «. gerente.. . . - -

«in nossos agentes da amranetM -aainnci IngUtwr» a Suissa: L. Majence

sninero tfo, dt; .. •

-• MtotÉ yy PIRECTOR

noticias ie mímr"¦ " i i i ii t » i i j. ¦ ¦ am

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ASSIGNATURAS¦raaU

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MIOOOH^tVi >aã«i.a*ali

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COMERCIOEm 25 do outubro UeltKM ¦ ¦

solamos ainda bojo- o mercai!-, dft ce-»Hicom'recrutar níovlmcnlo e Intoressenara o: principaes goneros, ! os- quaes,«ir sua vez, guardaram 'poslçlL), sustón-'iiiiaiiii pratja, o - foram', operado'* pelos(.uiwlíSiiiios, ás» bases ! que/descrimina"-wi abaixo. -r ¦'¦¦*.-

BOLSA COMMERCIAL OEPERNAMBUCO

ainlilo siuiiiíiíos a ,'tin <ijv 7 iillljl d|sror 1*900-do nanco dia SS..

Idem,' Idem. I.l.hnu ii vista SOO iY.ls oos. ud„ Uo liuneo-illu -ÍS.¦-.'¦¦

Idem, 1-Jnm, Londres Idem ' í r.'8 iljspor iíooo - rto ftaninj dia ?!.¦ v ,

l.itm, lilcui, Hamburgo ldom fio reis omarco do naurn dia. SI.'V - -ideili Idfin Paris libin. iSO o. franco do

Banco ¦'Ua 91.idíjn, Mem ilíispanba idem 13070'a-pc

fila do llair.,-,' dia -31..Idem, Idem llulla Idem íl!ffl ir lyra doitóiiwj dl,. Sl.

ioin üo i-'lnnnlrp(ln Antiinrs, presidente.íosí Ramos do Oliveira tosta, secretario:MERCADO DO CAMBIO

03 banrus. oürlnuii corn a ui.vn-, díí 15; li d. sobro- Londros ,a. OO..cilas <in .vis-ta por l.ooo róis. • ¦'¦_., ,.;.

Ap,_s ns notleias íio Ulo, sacavam còma rto S d;, fecliàr-l? o mercado com '¦ ns'irai (le 8 d; a 8 l|lfi.d. -'.

Kiu-;,iipoJ particular nao .cons.ou noifo-cb. •'¦¦:• -. ¦ ¦ . '

AlfMitCíra;;. 4fJ77? poi' i ÍS0ÇQ pui o. ','

MERCADO DO RIO0« e5tiiSçIe<;.lnioiitfl3 bancários «brlrarp

Min as l;t.va*-'de.a7'U|10 dJ a 8'U.- n./,Bán-cp.do Brasil; -oW as. ultimas noticias da-wm a ba.o -io- S,d.-..ii-8.li*3e d. .no' Uanco

,' TAXAS DE~COBRANÇA< a 90 diu "a í *W»ta'¦'¦¦•

BANCO DO RHA8ILLondres, 7 9|l<_ d. il vistaesterlina- -.*.- .; ¦.: ——

Pelo telegraphoBRASIL feito com as provas materiaes* que OS INTENDENTES BRASILEIROS. E

serão c.thibldas. i URUGUAYOS NA ; ARGENTINAO Kerf.-r.al Runiion com. a sua res-1 BUENOS -AIRES,! 52. — Os iiueii-

,„,. «,:„.!.».„ ,i„ „, . 1 posta não. poderá evllar (le modn ne-1 dentes municipaes brasileiros e osgeras, m.mstro. (Ia guerra esteve noj ,iliümíde,-,co.,slderar a questão, con-) conselheiros municip-fes?s! siderando também a confiança illimi*

proposição! tada que-ell,, inspira- ao publico emgeral, o qual não faz resiricções nes-sa cdnlliainça, pelo facto de :;. excia.ter manifestado' a sua- opinião sobreo_ problema' presCdencial. Tanta é adignidade i* nobreza d'aqueitó .miliiar, | redores'que.nenhum

brasileiro ao. lhe confiar' jA' tarde deverãoum encargo seria capaz

DECLARAÇÃO DO NOVO MINISTRODO INTERIOR

PARIS, 23. — O ministro do in-terior declarou ao representam., da"Untited Press" que serão adoptadasas mais rigorosas medidas para evi-tar qualquer demonstração hostil ;íembaixada dos 'Estados Unidos poroceasião da manifestação a realizar-seamanhã, para protestar contra a sen-lença de morte proferida conlra Sae-co e Vanzetti.

Ambas as delegações estão actual-mente pessimistas.ãmiáçatlor.

•O ambiente Quem mandou?...FORMAÇÃO DE UM NOVO GOVER- j O sr. Lloyd George, ou, antes, SNO EM BUDAPESTH

dó'LONDRES, 23. O ."ministério

Inglaterra, ou, ainda melhor, os allia-exterior declara que recebeu uma

commuriicação de que está sendoformado um novo governo em Buda-pesth favorável ao ,£(x-imper;ulo.- Car-los.

CONFERÊNCIA NO SENADO'RIO,' 24. — O dr- Pandiá Galo-

. :ras, miniistro da guerra esteve noí-enado conferenciando com diversos¦,s.-.nãdorès a respdito dada câmara referente ao sorteio miiltar;.'qué agora terá andamento nosenado. ¦

CONVITE FEITO AO MINISTRO DAAGRICULTURA

EXPLOSÃO DE DYNÀMITE.PARIS, 2-1. — Os conimuijistas

dizem que fa! a policia que atirouIRèuter" diz constar que o ex-impe-uma bomba, honlem, na sala de Wa- rador Carlos .jrbseguè agora paragrain, emquanto os agentes de servi*' Budapesfíi, escoltado'por tropas e queuruguayos 'J? WW*m que cónh^ím a pessoaj está sendo formado um governo pro-

que. aqui.sè encontram, visitaram a|-. Qtte^ enviou pêlo correio o explosi-i visorio, chefiado pelo conde de An*creanças

RIO, 2. — O dr| Simões Lopes,(.tal .convidado para assistir no dia '15de noVèmbro ií inauguração da. novaexposiição Üa feira de Bagé, no RioGrande'tio'.. Su!.-'

guns hospitaes e escolasdebè-is,

Os hospedes'vão almoçar no "Uos-pitai Pinero" onde - serão recebidoscom grande prazer por pai te dos di-

I vo á residência do embaixador Herri-í drassyck,- figurandoanarcliistas.

uma opinião manifestada, .pelo mes-jmo, .conv temor de .que não saiba elle:-julgar. ;

Mas Raul Soares não' pensou assim,)Parece, que teve receio do julga-jmento; do .geiiiral Rondou e deixou,,

uma porta.aberta para uma retirada/Apezar de ser a opinião manifestada'

RIO, 24. — O .dr. Homero Ba-1 sobre o problema presidencial,...'que*propósito e, com que fim Veio., o sr.iRaul. Soares articular, ,;ssa.

"phrase

desconfiada ?

ri, ja laruc cieverao vtSllar a "Biblio*de allegar theca 'Nacional", o. corpo .le bombíi-

ros, o "Instituto Bactereologico'edilicio das águas, correntes etros.

, oou-

O EX-IMPERADOR CARLOSODENBURGO

PARIS, 24. — CommunicamViienna que a missão aluadalil capital récl-ibèú uma informação,: ca- Os mesmos lornaesd.zendo que o ex-imperador Carlos I que é bastant

dos náo querem mudanças de gover-no, nem na Austria, nem na Hungria.Quando na Austria se fala em annc.xação á Allemanha, os alliados :'.jiro-

__ i testam; quando na Hungria se fala eniEM VIAGEM A BUDAPESTH mudança'de regimen, em mornreliia,

LONDRES, 24. — ,A "Agencia, no restabelecimento do throno dos} Habsburgos, os alliados gritam: "nioí pode! "

"Está ahi o diabo! " ~ dir|ampinós em faniilia. Que têm os senhorescom a vida caseira dos outros ?[ Naverdade, nada mais parecido com urUquestão dè familia que essa decanta-da paz européal Mas por que é "qúéos senhores alliados levam ,a súa 'in«

a mesma na lista dePJORÇAS BOI_SHEVlSTAS EM

MOVIMENTOEM a LONDRES, 25. — Os jornaes pu*

j blicam telegrammas de Varsovia an-dè- 'tiunciando que as forças bolshevistás ,„,„„„- ,, . , ,na-quel-i russas atravessaram a fronteira pola-' ,l

ao pontv- dl* ní0 -I-1?-*^^dçcéntuam couseTitir que os -dois paizes, qaô

chegou a Odenburgo. que acaba de surgir,e grave o contratempo! outr'ora as cabeças da

CONCURSO PARA AGENTESIMPOSTO DE CONSUMO

DOÁUSTRIA

ptC-sta, .ministro da fazenda, autorisoua ".Delegacia Fiscal" do Piauhy aabrir concurso para logares de agen-tes fiscaes do imposto de consumo

UtwIntmHolHrtmtíilt»e!atst*lQlliav.

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SUlflSClv,. ...

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BANCO DO REOFE .Londres,'. 7 lí,|l(i Al. o 7 3)4-'-<l.' .---,,.-VV.'' •• 30ÍW10-.-?'*.-!_... ' »75.

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. Londres, 7 lüllild. o-7 311 'd.-Ulira' e3U*rliiia ;..'. ;•.•"'í. ¦'¦$xm 30í0firFranco ..„-..' .-. 'V, •;.*., $573 W«aDollar .. .. ¦'.. ;; 'a',",' ¦",*'-¦¦, ¦¦¦• 7í850

, LONDON DI.NK• . Lonii™3,'-7'l'5il0._l.-e 7.811 A-liilira t*sti*rllna ..... 30*!_.lFiMico ,.., ;.";'. ¦.. -.. .'-.'' - ?573-liollir •' ;.'.:I.,. •;.--.. -.

BANCO ULTRAMARINOLondres, "! 15'ilO. U. e 7 3|l d.

titra csterlina -.. .^- .. 30--ííi«Franco .... :.; -.,: ...¦¦ ,-, ... - - .?573;tstiulu (Lisboa, o. Porto) '¦'.'•¦'¦¦',Kscudu (1'ruvincla •) -,.-,'.,L\n\. ... ., ,.,.:..: i,. .. Manco';. ,-. -.. '..'.-,-.';'i;;

,;•¦' •—•—l'-.*ota (Capital) .,...:,.,. •ilcsuja- (i-rpvliicla) -...,.... r-~— .rrmíro' siilss,; .. .;,'.,;:.... í~H .foliar '.-.- ..... ..-..-.. iv.. Vi ¦ J—

Teso M-iienlliio :a'l$H '* (.., .'. .*»'••— -rr-M», v. .....:.,.y,.¦..:„„... . -—-

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Lllirui uíti-rllii;!FraiiiiU .... .'.•¦ ,Llrafoliar ,reieia .Harco -.ücud(o

¦-; CITT BANK¦ a, Londres, 7 15116 d. e 7 311 d.Ulira-, esterlina ...... ,. -Stma(mto .... .. .. .... ..-., $573luiico suisso .. ..'..• ..Lira Wíciá ;;'....¦ .¦.'.-...-;'•.•".-¦ _^___»lla'r ...florlm ,.,. -..,...• ,..-.. ., ,'•jso uruguayo (ouro) .; -^—«8o-arirenUno (papel) .. ticuílí, ..: .;. ....-¦ _.Vtiiico b.Mga .....

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'iim.tfüSOum

7|8M¦y MERCADO DE ASSUCAR*'nri»2S,uc*r -'— Mcftado-jdésinteressaao.' Xiv.m,'.'•-'WMWWó-.' rwlálraram-se ípeaucnaiCOS-abai- !,l,a-1'l.-íUl-'A «•'-Posnís, aos pre-

H*í*W.i.':; :L:luanas.t •......-.,Mascavado .' -, '

."ranio . '. '¦-''{tostar,- ,1 V- *S*™fr«a .-.;--.'" uio .radiado -Sl]1-0 SiKte,',..¦•fotneuos *.;'-¦ -•'"Haoi.á... ' ' '

, Nio liouvo vcndns' . íiííOO a OÍ300>Tio Upuvb vémlèi¦ -, ¦ ¦ : 8*7(ki

.5*100 & -5Í300• Nao liouye'ven»liis"vio.liouvo vendas

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Lod-^<^?ObE ALGODÃO ;*Ww*£*WÍ-^!ta--l!l-* -""•*-¦ boje-o;'VS;1'^'"- e.medlaiio. ús ,bn.^tHaiiiff P -«^00 PClus .15 atilo»;.-res-

: .;-llercaao>rcç)i<;ü èmapuili-ao cslàVul.;•^.-MERCÀíb..'&:CBRÈtó^^.-V:- I3|500, .gênero .novo c li-íõOO a

CCNDEMNAÇAO DÊ UM CHARLA-TAO".RIO; 24. — O juiz ds. 2." vara

criminal coaiidemnou a seis mezes deprisão o charlatão Moura Lacerda,processado por exercer a medicina[Ilegalmente, com o seu processo deauto*cura.. A' tarde Moura LacerdaWi preso e recolhido á Deknção.

ASSIGNATURA DE CONTRACTO¦"¦RIÓ, 24. —O dr. Pires do Rioassignou um contracto com o banco"Çredif • Fincier" para uma operaçãofinanceira 'destinada á a'mpliação docaes • do. porto d':v..ui, bem . como' adragagem e aterro do mesmo.

BOLETIM DE METEOROLOGIAAGRÍCOLA' RIO, 24. — O "Boi;!im de me-

teoroiogia" da segunda década de ou-tti'bro, áceusa o seguinte, resultado :

Algodio>— Nos.muii.cipios.de Pãoda Assucar e Sobral, chuvas fortes;lios demais foi fraca- • •

Em, lguatu' não chove ha 2S dias,assim comp ein, Campina Grande.Çom excepção d.*, .Sobral,' ein todosos munícipios a insolação e a tem-.peràtura foram/, fracas-1.*;:..As.V nJ.giòes..- algòdoeir.as paraenses,íe 'Bragantlna e Salgad'*», sein chu-

..vai.' As 'culturas prosperam 'na tota*lídade dos'-aiunicipíos.

Haverá colheita ,-,'m Quixeramobim,S. Bento, iPorangaba è Sobral.

(Arroz; — Chuvas fortes em Igua-pé e Porto Alegre; temperatura alta"em Araguary- Em outros munícipiosesses factores foram fracos. Em Bar-ra de Corda e'lmp:firatriz não choveuna segunda metade desta década;., :E',: bôa a condição das culturas emSergipe, Maranhão, Ceará e Saiit-a Ca-tharina.,'Con'tinu'a o plán(.!o em Minas e

no Estado do Rio.

A LEI DE INQUIUNATO

VIAJANTESVIENNA, 24. — Consta que a ex-

imperatriz da 'Hungria j;i chegou aOdeiiíiurgo em companhia do ex-im-perador Carlos, e qtiy, ps con.les de'Andrassy e Albert- Appony; e os drs.fcrcscehta que dois batalhou'Mraiz.e Rakovskli faz'em parle do go-. ram para liudapesth, afim d

sòbr

verno provisório de"Oudapest.Consta ainda que

" quando a comi-

A CHEGADA DOS EX-SOBERANOSAUSTRÍACOS EM ODENBURGOPARIS,. 24. — O correspondente

da. "Agencia Radio" em Vienna, dizque o correio de Odenbiirgò informa para solução d(li;;-, .o ex-imperador Carlos e a ex» jimperatriz Zit.i checaram iem ,V?ro-plano aquella cidade. O correio ac-

segui-prepa

I nipnarçhia — dual, se governem, tí aA QUESTÃO 1RLANDEZA I ?C" moáo ' Aind!- $-!!", Pouco' "r

LONDRES, 25. — A Iníprànsa' em|vt«ment<?, ter-lhes imposto iratadcsi.ua maioria mostra-se iafailfèwénsivíi E' bôál Parece quc ainda¦ não sc con-o desenlaee das .negociações I venceram de que uma das asrieirus-i questão .ixlandez:..

| ,raiores ^ p._ curopía ;foi 0 ^membrainentp do Império austro-bun-traro! Pois foi, senhores, assim comofoi ma! feito não consentir qua a Alie*

ím Dudendorff todos esla*

RIO, 2.1; — A commissão ae jus-' .. ..tiça da -câmara- assignou um pare- ¦JIV* e. ° ex-UTiperador; subiam para ,.cer sobre as emendas do senado re- i ?'etúv °l?.idrei

rar a cidadesoberanos.

para a entrada dos ti-

HUNGRIAKim^-d.->q!rflH.^ PRÔCL^ÇAO^DO ALMI- DCfp.er-opina pela rejiição da emenda,:, '" <mapi.os> puxam» .soiin os ros- RAME HORTHY DECR]

.-duzindo rara.um ,n„6 ri p.raz| para! fâ$$g?n * «& ^ St'r "' BUDAPpSS; 25' - O almííanle , n„nque a notilicaçao do augmento . de -¦•¦¦••--¦•"«• ___ llortliy baixou uma proclamaçâo aoU- < -liuguel produza os seus effeitos, de-j GENERAL HEGEDUES | exercito, na qual timbra aos miiffta-l „ "ü

vendo, assim .ter mantido o prazo deum bieífnio.

REUNIÃO DE SENHORASR1Q, 23. — O dr. Ferreira. Cha-

ves presidio .a uma reunião* de senho*ras, .convocaria pela condessa Cândido.Mendes -para-a ünstallação rie um pa- \crn°'

'"* P*'-'""?*-tronato destinado ás mulheres senttendadas. s ¦

O "TIMES" E A PLATAFORMA" DOSR. ARTHUR BERNARDES

RIO, 25. — 'O "Correio da Ma-nhã" publica *i sígumíj •

"Np terreno das idéas con-Urueti-vas, a' plataforma não contem neiilui-ma novidade.

Esta. opin.ão não é da politica dadissideaiicia, _é do- "Times." , de Lon-dres,.vqu--a-_assini se desillude sobre oprogr.ámmã- rie Arthur Bernardes, o".Rolinha".

VIENNA, 25. — Telegrapham ileBi.idapesth dizendo que o general He-gedues, comnuiiriante das forças car-listas, esteve naquella -capital, ondeentrou em negociações com o go-

do commissaribda Gran Bretanha.

O commandantfi cariista regressoupouco tempo depois.

A LUTA ENTRE OS REALISTAS ELEGALISTAS

VIENNA, 25. — Consta que o ex-rei Carlos, entrou -em Budapesth, áfrente *das forças que lhe ski fieis-

Segundo as vnoticias desta capital,a luta contiiur.Y entre os r.alistas eas ¦ forças legaei,'- .quis- esperavam po-der resistir' aíé' á ehega.lii dos'rtí.or-

I ços,, esperados a tpdo:o momento..vQ';'.?n:'im.es" é ò grande orgáo ¦dal' AffirmaVa-sè-va.tiida *qu. os revo',-tosos (lii.aBurgerland -.marchavam sobre

Budapesth.

ESTADOS UNIDOSAINDA A GREVE DOS FERRO-

VIÁRIOSWASHINGTON, 24. — O Conse-

lho do trabalho é ainda consideradonos círculos officfaes uma corporaçãocapaz de -resolver a controvérsia eii

opinião ingleza;-em que mais 'refle*cfóm òs pensamentos ,<tas classes di-rlgeirtes,£.-talvez o -qúe maiores- eul-dados, dedica ás observações do mun-do exterior-

Evidentemente o - sr. Arthur Ber-nardes -achará :(.a.spresive! esta opi*.nião.

Elle estima muito mais o juizo dasfolhas db coronel Libairio.

Sob o ponto de vista de credito,

res que fizeram 'juramento de fidiiíl-dade ás a-ctuaes.instituições políticasda Hungria, que'devem, obedecer ásphlsns emanadas da .regência, unico'poder competente para transferir ogoverno ao ex-rei Carlos Ou a outrapessoa qualquer.

Essa proclamaçâo, todavia, diz quea ascenção desse ex-monarcliá aothrono da Hungria, .seria .no momen-topresente, a ruína rio paiz.

RESISTÊNCIA CONTRA A TENTA-TrVA DO EX-IMPERADOR

CARLOS. BUDAPESTH, 25. — O general

Nágy recebeu rio governo piíinos po-deres rara organisar a resistência•conlra a tentativa rio ex-imperadorCarlos, de voltar ào -tliroiio da Hun-gria.

Aniuincia-se também que não soí-freu alterac-ão ;:i luta- ván' que estãoempei,liadas as tropas legaes t cn*listas dc Burgenland.

A IMPRENSA LONDRINA E O THRÔ-NO DOS HABSBURGOS

LONDRES, 25. — A opinião gera!da imprensa londrina sobre i .«ovaaventura dp ex-rei Carlos é que osaluados não d-.-vem de modo algumconsentir na restauração do thronodos Habsburgos.

STO DE MOBILISAÇÂO DEFORCAS

RES, 25. — O governo ria.-Slp.va.chia, segundo informa aAgencia Reuter," deve àssignar hoje

o decreto de mobilisação dò exercito.

ITÀLlAOPERADO DE UMA CATARACTA

ROMA, 23. -— Um díspáchò pro-cedeiite de ITurim informa que o ex-presidente do conselho de ministrossr. Gioüíti foi operado de uma ca-tarada.

O CONVÊNIO ENTRE O BRASIL EA ITAJUA

ROMA, 23. — O "Messagero"commentando o recate convênioentre o Brasil e a Itália, sobre a emi-graçãó, diz que quando o Brasil es-tiver desenvolvido e constituindo im-inensa fazenda, poderã absorver amaior part, da emigração Italiana eentão o tratado será uma grande vi-ctoria para a líal-ia. A mesma folhaacerecenta que antes disso _ neces-sai-ki .que melhorem as condições doBrasil no ,que d-iví- re.pcitü va transpor*'t'« e diz

no Brasil, o !'TinÍ£!s" |üj.m (íapaici-1 tre os ferro-viarios e as emprezas.da.de, .tanto, para o bem como para o; .Entretanto foi suggeridó qu* omal, .superior a esses interessantes | Conselho

'na mediação de conciliação

( periódicos'estimulados pelo veio au- procure achar o meio de dar soluçãoCacau. — Temperatura ,-; chuvas,, rifem da ''Recebedoria" e o perdão j satisfacíoria ao problema. No caso

em geral fortes e insolação fraca na-da "Pagadoriá" ds. Minas. Geraes. | em que a mediação do Conselho èParahyba.'. ' L A1ui- disseram que o programma! outras fracassem no seu emp'.ínho,\r Nós últimos quatro dias não cho-'do sr, Arthur Bernardes era mm es-j faz-se notar que o presidente poderáaveu.;em Ilh_os, cujas plantações são!"prendida banalidade condimentadaI declarar o eslado de sitio, afim demuito animadoras- | com a.qu&üa. airteaça de. um "Bancoi

garantir os transportes rios gêneros..Café. >r- Chuva *e insolações fra- J Nacional. d'e. Emissão", ameaça- bas-1 de consumo .'ia o serviço postai riocas em Campinas e Leopoldina. A'tanta, .para que a sua candidatura paiz.colheita .em .Garanhuns e Carmo .está passasse-a s;r almejada apenas pelos; . Mas não se acredita que seja ne-terminando. .'¦¦; j:clientes de iAfranio Peixoto,. HumbeNi cessario- recorrer á guerra. A situa-

,Na-zoiiii de Malta os cáfezáes estão lo Gitúzo e outros. ; ção continu'a a ser muito grave ;. oflorescendo.' ' i Logo-foram aceusados de estarem: presidente está resolvido a.v-anpregar

:Em Santa Luzia (Goyaz) ha fru- conscientemente falsificando uma iin-j toâoíòs meios pacíficos para soluçãoctíficação. Cón-tiiiula-'.« Ò;plantio em pressão do "Times", mas est!» afinal; x .questão da greve.Florianópolis. * ; não está preso por nenhum interesse. -_

De, Guaraniranga. e Piracicaba es- | na - politica. brasileira- A manifestação; A ALLEIWANHA E O COMMERCIOperam-se boas sallras- .!que elle .publicou í toda objectiva, | , DOS ESTADOS. UNIDOS

Canna. :.— Em Pesquiira, : Escada,' ciuèr d'zer oriunda, rio que elle viu,, 'y WASHINOTON, 2-1. — CoiisiáIbura e Piracicaba, tem.peraturas S2m a ...prepecupação que tanto avas-'fortes. Nas Cidades-de Campos e-Ma*. salla os espíritos no pombal do Roü-cr;hé às chuvas, são copiosas. Pesr "ha, de saber s-e se trata de uniaauc'ra'está .sérn chuva ha vinte e dois plataforma rio. sr. Arthur B.rnarriesdias.-.Coiit:nu'a o plaillio em r.aetité, ou do ir.. Nilo Peçanha.S.i Bento,. Goyaz, Ouix ram .bim. AsJ' Como quer que. seja, não é só noplantações, em Florianópolis estão. Brasil que .6 sr. Arthur Bernardes. éprejudicadas pelas chuvas e estacio- julgado com a severidade que se co-nanas; em Campos. i nhece.

Fumo. — Em Itajubá, Benlç das Em Londres lambem."Lages • e

"Ga.raiihuiiSj temperaturas'! .' .*. —

forle.s. Ein Garanhuns choveu bastan-j ALLEMANHAte. Nos demais 'municípios, tempera-1

mais que a emigração .duUMA COMMUNICAÇÂO FEITA PELO. íámponezes para o Brasil i menos

PRESIDENTE DO COI*ELHO vantajosa que a de industriaes paraBUDAPESTH, 25. — O presidente| os Estados Unidos, pois a segundado conselho de .ministros communi-cou ao representante diplomático daGrã-Bretanha que havia meihorado asituação creada pela nova aventurado ex-imperador Carlos, em apode*rar-se do governo da Hungria.

As tropas carlisías tinham sido re-pellidas numa dislancvi muito granderia capital. .

Espera-se a chegada ria coiitingen-:tes frescos, ivüin das tropas legaes jcercarem o ex-rei Carlos e seus com-jbanheiros. !

manda ouro para Itália, emquanto aprimeira estabelece-se ' construindo asua própria fazenda,' constituindouma perda perm'a'n:in'te para a mãepátria.

MEXICO

HESPANHÃUMA NOTA DA LEGAÇÃO

PORTUGUEZAMADRID, 22. — A' noite, a le-

; gação de Portugal enviou aos jornaes[uma nota,'em que declara que reina

absoluta, paz eni todo o territórioportuguez, :_, que o povo prestava ió:rio o apoio áo governo organisado epresidido pelo acoronel Manoel Maria,

AS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS HIS-PANO — MEXICANAS

MEXICO, 2-1. — Circula o boatoj de ter o ministro da Hespanhã junloj ao governo mexicano pedido os seus! passaportes-

Consta que o .diplomata hespánholj tomou essa providencia devido o tra-j lamento dispensado aos bvspanhoes| proprietários de terras no México.

As rodas diplomáticas embora ad-miiíani-se que ::; relações hispano-

; mexicanas estejam actuainient.. umtanto estremecidas não encontramconfirmação alguma no boat,..

SUSPENSÃO DE GARANTIAS jCONSTITUCIONAES

.MADRID, 22. — Um telegramma| recebido de Lisboa e afliixado agora á,

noite, nos "placards" rios jornaes, án-'|

tura, chuva e; insolação.fracasÍTodas as culturas estão prósperas.TiVgo. —Temperatura alta em

Passo Fundo e Guarapuava, onde cho-veu muito.

-As noticias do planalto catharinen-se affirmam ser bom o estado dasculturas- * •

quc a Allemanha tomará a inicial!-va de propor que sejam entaboladásas negociaçõvs para a celebração deium tratado de commercio com os ,*!«"¦?¦-- *lue «? í°»I,rn0 revo MCiui.ar.oEstados Unidos [baixou um decreto suspendendo as.

Ò documento oficial ratificando o! f-fR"'*!?? cohslitucionaaes em L.boa,tratado de paz, ainda não foi enviado W>l*úe *> i'rr/0 lie -í*1"-.2'- •lias:para Berlim. Espera-se que o' trata-j x\tr*t A1TDÜAdo de commercio conterá varias clau-. IfMVjiLA I ÍÍ.KKA : ça exclusivamente necessária par- osulas liquidando ic-entenas dè recla-\ O CRUZADOR INGLEZ "CALVPSO";

palrulhameiUo ria cViad-'-' Tomaramiiiaçõ.s, na sua maioria contra ps LONDRES, 22. — Por molivo doshambenr parte activa íio '

moviiiièntoprejuizos causados pelos submarino.. | temores nyiiifeslados pelos banquei-: ajguns elementos c"*vls que armados" '" '" ws e comnierciaiiics inglezes esta--( perjcórriahi á cidade em caminhões e

PORTUGALOS FACTORES DO MOVIMENTO

REVOLUCIONÁRIOLISBOA. 23. — O pessoal da

-parda • republicana e os marinheirosforam os principaes factores do mo-viinento militar que dèpòz o gabiítàteAnlonio Granjo.

Conseguida a deposição, as unida-des revoltadas, regressaram aos quar

ficando nas ru;.. è. praças a iuru

allemãescausados

durante a guerra. Consta;DECLARAÇÕES' DO CHANCELLER' -lue o "iHtistro das relações çxteriò-J.b.elecidos em .Portugal,

esta*o ainrirantario:

i res ,ii:lo se sente incHnado a negar ai rtllemanha ¦nvlnhum direiloWIRTH

BERLIM, 21. — O .chancellerWirth. declarou ao "United Press" j em mierM «fn.niercia.ser muito provável .que si o gabinele demittir-se os "leaders" rios rii-

de!versos partidos políticos reunir-sé-ão,

' tentando assim chíegar a uni accor-Os tngaes dos municípios «e; (|o a respeito da formação do novo

Curityba são puoço animadorfs. gabinete. Diz o chanceller allemãoOs pastos, com excepção de Pes-|qu,e todos os pi,rtidos-políticos con-

queira, Pão de Assucar e Caetite, es- cor^rm que a Allemanha não pode-tão regulares.Asiestradas de rodagem, saivo ra*

ras exçepçôes,- nãò foram prejudica-dás pelo tempo.

Rios.'"'*— As linfoirmações'recebi-das do norte do paiz, do centro edos-úl,' apresentam sensível elevação. .

EsK "Bdl-eiim" é de caracter ge-ral.,.;..: ...•.-.,.'¦•; -. ..

ÚM ARTIGO DO "JORNAL DOrL:. BRASIL"

. RIO, 24..:'^— O "Jorriál do Bra-sii" ápublicòu' hontem o seguinte ar-tigo':*.' '¦;•'.;-

"Não*sè-sabia ainda hontein, qualseria a resposta do. general Cândido

rá. acceitar. a solução-da questão riaAlta Silesia pela força esboçada peloconselho, executivo da "Liga rias Na-ções".'.''••

O chanceller Wirth declarou aindaque as decisões mais importantes re-lativas ao programma a ser seguidopelos principaes. partidos políticos arespeito serão formulados por.occa-sião ria confairencia.

ARGENTINAO CAMPEONATO SUL-AMERICANO

DE "FOOFBALL"•BUENOS' AIRES, 25. — "La Ná

ULTIMATUMI, NIiW YORK, 25. — IO corVes-:'pondente do "Associated Press" em. Londres communica que a T-checo-: Slovaquia enviou uni ultimatum ái Hungiúí, em que ri;clara que dentro

de 24 horas, o governo de Budapesthdeve dar garantias formais de que ex-

j pulsará o ex-rei Carlos do territóriohúngaro.

FRANCAPEDIDO DE DEMISSÃO

PARIS, 24. — Um telegramma deB-.rlim -confirma ter apresentado suademissão o gabinete chefiado pelqchanceller Wirth.

enviou ordens ao cruzador "Calypso," 1egitimo' da esquadra dò Mediterrâneo, man-

I dando-o seguir immediatamente paraI Lisboa.

Rondou; -Inspirou ' muito '

pequenaj*-*™" refere-se á lamentável actua-confiança, a entrevista em tal senti- S-*0 , ,° . referee" paraguayo nodo publicada, como' tendo sido obti-dá-, do, mesmo ginèral

"match" que se realisou hontem

lü»kf>5 ií Vl,lli-*'

«naf0 ~i. *oW»ov10JW0. conrorme a.sae-

. .', *--<nrorm9 «. procedência.y -MERCADO DE SAL

setembro do

tarde nesta eapital para a disputa do- Oc»5Ò"estú coilocado por uma das!-campeonato' sul-americano rie "foot-

partes-em" terreno decisivo. . . i bali" entre, brasileiros • .:1 uruguayos-Emquanto o sr.' Raul Soares se! Segundo o mesmo jornal o. "referee".

:conte.nta com-opiniões, o dr. Edmun-I Victor SaÇuir nao procedeu com j,i-,do Bittencourt''-'exige o julgamento

MAISON f.HlC recMicu os mnis bellostecidos *m so.das,, cambraias c Uulios. —nua Nova 205. ••¦lal lavado lypo norle

saccarla nova, ?n kllossnecai<a usada, 70 kllos

Sal triturado:kilo . . ,Bal. cnmnium d«- Itpinarari:¦ aaccnrl» usaír. 75 kllos 6$50o GfWC

M500 R?0008?000 8-5200

$140 «145

parcialidade comme-ttendo -süccessivasinjustiças, ora-niarcaiido ora deixin-do de marcar •penalidades, -favoráveisaos'brasileiros e .contrarias,-aós. seusántagouistas. *. "La 'Náciòn" registatambém o desagrado* que reina .ijntre;os "foot-ballers" brasileiros, qüe es-jtão convencidos'de que si oLtró ti*T muíiidnò tentou atacar o palácio prevesse sido o juiz do jogo e.Ies teriam4 -sidéntelaJ, sendo repeliida pela cavai-ganho o "match' dj hontem. | !ar-.. e impeijio ta| acto. <>.

PAJRA GARANIIA DOS SUBDITOSBRITANNICOS

PARIS, 23. — Um telegrammaprocedente de Vigo informa que che-gou a Lisboa um cruzador inglez eque, os marinheiros britannicos estãopromptos para desembarcarem como fim de proteger os subditos britan*nicos em Portugal. O mesmo tele-gramma aecrescenla que os subditoshespinhoes em Portugal estão pfdindo igiíal' protecção-

A SITUAÇÃO PORTUGUEZAPARIS, 23. — O correspondente

:da "Agencia Radio" em Vigo infor-ma o. seguinte :."A situação em Por-tugal está se tomando cada vez peior.T-ndo o presidente da republica re*cusado acceitar o novo gabinete,.. a

UMA NOTA DO "EVENING NEWS"LONDRES, 22. — O "Evening

News" publicou o seguinte :"A revolução de Lisboa foi organi-sada por elementos milflares 'com-binados com a guarda republicana ecom forças da marinha*

Os revolucionários pediram a re-nuncia do gabinele Antônio Granjo ea constituição de um ministério iu-cional, mas o presidente do aconselhoprocurou conter os revoltosos. pormeio de persuasão, o que levou ossoldados a effvctuarem a sua prisão.O sr. Antônio Granjo foi então con-Buzido para bordo de um cruzador.Durante a noite de quarta-feira va-rios navT.os de guerra bombardearama cidade. Momentos depois da prisão,os srs. Antônio Granjo, o contra*al-mirante Alachado dos Santos e o ca-lpitão Ereitas e Silva <,ram 'trucidados.

A situação eni Lisboa está -agora]perfeitamente consolidada. I

O governo mandou desarmar os

automóveis.O governo resolveu faz.ir por con*'.

ta Vio eslado os fúne.raés ilo ex-pre-vsidente do conselho sr. Antônio Gran-:jo, do almirante Machado Santos c.do sr. Carlos Maia.

Muito embora reine a paz as r si-dencias de muitas pessoas chegadasna actual siluação, estão . guardadaspela policia-

AFFIXAÇÀO DE EDITAES

LISBOA, 23. — O coroiiii VieiraRocha, conimandahte -militar de Lis-bôa, mandou affixar editaes prolvibin-do o transito por certas ruas, em-quanto durar o .vstado de sitio.

O .governo considera a situação de-fhiitivamente normalisada, mas comomedida de precaução ordenou apromptidão das tropas.

Os bancos reabriram, nada havendode anormal. •

Despachos procedentes de Coim-bra d.aclaram que aquella cidade uni*versharia íoi entregue ao commandomilitar.

manha (se ' eila ; quizesse!) se- deis,

m'eihbí*asse em. pequenas republicas' aieiiiòs-,:. ¦ :¦"> ¦ ...'..

i. agora não querem consentir çtieo Rei Carlos v.i, á frente de seu par-lido, fazer a tentativa, de ser repostono seu throno na Hungria!... E taí'**vez depois na Áustria. •— "Nâo, úSose consente, não queremos, bio inse governar, conforme lios parecermellior." — Sim, senhores! E n-âovale nada, então; o, velho conceito dedeixar cada qual se. governar 11-contoentende? Cointanto qúe nos mki i->.commode f Pois isto, se .não í 'uútM-rancia, parece muito...

A Hungria e a Austria incontestj-velmente têm radicado espirito mo-narchista. DifficUmcnte poderão' ser-governadas sob' outro regimen, ou vi-verão sempre assim, á querer sempoder... ¦ .'¦¦ '¦.,' .;

Já varias tentatiras tem feito à-Hun-gria para restabelecer a, monarclila, ea Austria pensa sempre «m sc -an&ò-*:<ar á Allemanha. 0 Rei Carlos fugiupela segunda vez da Suissa,' attratódopelo seu partido, que o oonvMa «• Iroeciipar.o seu tbróno secular. A.Süis.sa zanga-se; e ficà*se surprebendidb,náo pela zanga da Suissi, mas porqoe;de longe, até pensava-sc que o. RttlCarlos já nio habitava a Suissa, esíi-vesse em Hespanhã, paiz mais _tó"so***[nho.,';. /--/.''V

Afinal -.ie contas a aspiração do íeit justa c o seu movimento, KéeKtndoa promessa do reinado e partindo, énobre.. Sim, senhores, é nobre• e ih-nigado! Com os exemplos fle ulti"mámente, da maneira por qúe se tírtJtratado os reis e príncipes daqucllasbandas, o gesto do jóyen Rei é qttósíheróico I

Talvez, quem proteste, muita genteque sè oppõe A- volta do Rei, . gentegrande, nâo seja capaz dé s«:metfer.na empreza em que está cite metti-do! Não; porque "nãò seria . bonito,não - seria leal"... mas porque teriasimplesmente medo, pessoalmente.'..

Porque infelizmente o que vae.'-tal»'vez sueceder — e de que'já. os dia-rios de hontem dio vagas iiótlíias,seni aconíirmaçãol — é o • Rpi' Catipss.-r assassinado; . ¦ • ': -.¦ ¦¦-

17..:. .1 Europa'; peio que* se- "viyip'

provarl! - ¦', - - i-ylffi'.'pitem mandou?" — dirão,.exáetiii

mente como se diz ein familia,' ''¦.;'i

Adreiio DOMINGUES? t-*- + -f> + -f>*f*f-:f .?>,;•?-.,*•'

ULTIMA HORA #f Na terceira pagina ?+ ? V ? + 4 a, ¦+ >. +- 4. -f-> 4. ¦+'+¦

Wv^A-V

RÚSSIA

A CIDADE DO PORTOi .LISBOA, 23. — ITelegrammas re-elementos populares, que tomaram cebidos nesü cl ita, dlètaram quepar e na revoruçao. ;- , k cUiAe áo PwU) eslá em .'[.,.

Um grupo de populares prendeu e. to socegaespancou o ex-ministro general Ta-jmagnini Barbosa.que conseguiu esca-; PRISÃO DE UM AVIADORpar com o auxiiio da policia. LISBOA, 23. r— O aviador Mello

A QUESTÃO IRLANDEZA , ^f. Í0Í PrCS°_!m T°rreS VedrlS-

LONDRES, 24. — O êxito ou fra-1 AUTÓPSIA NOS CADÁVERES DAScasso das negociações entre os di- VICTIMAS DA REVOLUÇÃO .legados irlandezes e britannicos, vi- LISBOA, 23. — Realizou-se a au-sando a paz ria Irlanda, depende do topüa nos cadáveres de ' Antônioresultado, das duas próximas reuivões. j Granjo, ex-presidente do conselho.deAmbas as delegações tstão exaltadas,1, ministros, do contra-almirante Ma-receiando-se o fracasso das negocia*! chado Santos, do capitão Freitas SilvaÇões. e do commandante C;rlos Maia.

A SAUDE DE MÁXIMO GOBKIHELS1NGFORS, 23''.f-~ Kio ibram

registadas inodificaçõJ.s no estado' itésau'de do escriptor ".Máximo" vGótkique está padecendo, de: appendic.ite»

SERVUUMA RESOLUÇÃO OO GOVERWO

DE BELGRADOBELGRADO, 25. — Ò ^overoo

resolveu mobiüsar trêsl claisw • ,Jbexercito com tr_s divisões cada uwa.porquanto está resolvido a fazer, res-peitar de qualquer maneira,' o traía-do de "Trianou". ..'¦-.'

As tropas yugo-slavas estilo con»centradas na fronteira;. '.'

SÚÍSSÁ, iv';. í.A VIAGEM DO EXIMPERADOR

CARLOS * i 'BERNA, 24. — us ultimas noíi-

cias recebidas aqui indiciai .que-o.-«.vimperador Carlos partio de W«srtb<-mstein, onde estava quarti-fílra. ¦ -,

. Alguns amigos do ' ei-imperadprdeclaram que ell;. ia:í Dudénüoríf,afim de procurar um fogar ealifio.íeretirado e ahi passar O-dècSmo^aníii-*versario do seu casamento.-' *'¦''?".<¦:'*íL.

O EX-REI CARLOS DA HUNGRIABERNA, 23. — Sabe-se aqui ;<júe.-o

ex*rei Carlos da. Huiigrli ; partiuquinta-feira passada; <l» Üuendorffr.:,abordo.- de uqr aeroplanó .pilotado 'porum allemão. *"il •'"' , •'„'!.;.."

O ex-soberano ir acompanhadopvr t-es pessoas. . . ' -

„*\-

«.<¦•/¦•.-:;-<--t;-- ¦ «v ; 7. y-' ¦^/\~1^'' *" ,wr*&mwm#^^r^^,...,.^,^v,^,j.,Kí.xV^.^Ujfâl^mz A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 1921 ¦N

V,, '•i.-.iJWÍ»^

. 27Ô '

Mos &ciISit"

ParqueCh&by t> Cremilda iin-iilam a nolta som

o brlllio e u espontaneidade d'1 *'ia arte.KHo, Uo fnimoiisamente pinto, mas 1S0íiíterBSSimte l Porque o exa-rg-ei**) unlcodo Gliaby Paia uo tunyslro. \ suu arle,rtaò ! B' medida, é exacta, 6 luirmbntosti,Vócès notaram .' K/aqublla própria cies-•proporçüo dn ctiaby, na u'u illstlricçiidserena o corta

CreurtMa, i,íu viva. ulo lépida, lilo.chola du grava esyoaçaiito, ao liuio iiaiioviHileiiola airariuiciKlQra tio CUaby, —estabeleça mn pontraste itollclosoV Por.quo Creiriilds tem alguma cólsii ilò mn¦gassaro Ulillò, dè pêunaS levns, .'le gar-guiíla de -iiiiM, i: ii'-iHu-i um desejo ii-ie-qliieio dé voar..', para o palco, que d odeu ninho o a siíà ylovla.O A.MI0O DE I1£Mi«llI-; «ra a pet-a daíílrea... e. d.i vfcia. A vida esul cómple-toiiKípie. tlieia de aniEfeOS lifuaes Squoll'*-etnipro do Ponlolie. Sòraèritô, Pénlcho estil*m Kida parle, 6 os Viilmittus sãa todo».-npieUes quo lOm n Infelicidade de pôs-euir amigos solortçs '• oscnritltdòH...

A asslítcncla, Ufcsünet-i. oncüla n »aia...JLincldtdaoieivtc, estamos apurando «i nus-6o líostó, e üesprosamln a Infanilà tlioii"nal Uos revistas pulhasl'ttuf» corri)nip«ina swiütDllidaclo è a inõrul. Preólsanitójnàhtoi' &ssú altitude <ie decoro «ia ln-tteiiviipnciu. repeiUuâo o iuiIo ilicairij;seiii itWas, si-m llntruageiii, sem húliui-rlsmo, íem nada.

Os -lois artistas, qiit» irubullwtii nu"P.VKQrK, merecem dus pòssfliis dljjiias dn1'croiuiibiieu, o (ipplaniio >¦ o ttonciiriso,<lo sila piHseiiea. H. s.

Temporada Cremilda — Chaby. —Poucas vezes temos assistido aqui em¦Recife uma peça de tanta emptividii-de e com um desempenho lio unilor-uic como tivemos òcfa-sião de assistirhonrem uo Theatrp do P.arque O Emi.grado, levado eiri recita extráòrdíhá-ria pela companhia Chaby Pinheiro-Cremilda de Oliveira.

Coineclia-itraimi em -i actos, baseieda na nova escola franceza, desenyol-vendo bellissimã these social e pro-fundos estudos psychojogicos, a peçade Paul Boücetj constituiu uma victo-ria dc» palco francez e chegou até nósprecedida de justo renome.

Os typos do marquez de GraiulChamps e do tenente Landry, aquelle«cm os velhos preconceitos de casta edc íidalguia, este travando uma dolo-rosa lucla entre a sua «disciplina niill-tar e o amor e respeito por quem sejulgava seu pae seriam bastantes paraglorificar o trabalho do escripíor

¦francez se na peça ainda se não cn-eontrassem outras personagens deflagrante realidade como Lauboiirg, ofalso amigo, guardando um segredoterrivel alé á hora d:i morte. Depoiso bravo soldado' que não quiz sacri-ficar a lê rejigiosa preferindo demit*tirse da profissão; Clialin, o ladrão echaiiiaejsta-, einfim todos os papeis.

O desempenho, .como ja dissemos,foi correctissimo.

A companhia que presentemente oc-íupa o Parque apresentpu-seriios hon-tem em outro gênero theatral e demodo superior ao que se apresentarapia comedia ligfira.

Chaby Pinheiro é o artista cpinple-t«'i: suas inflexões tle voz e a masca-va. adaptáveis ís diversas emoções dealegria, indiferença,

"dor, orgulho edesprezo são de uma naturalidade ejSéríeição que muitos poucos poderãoâtltngir «com tanta arte. Deu o maiscabal desempenho ao pape! do velho¦nurquez de Graiul Champs chegandoao sublime do sacrifício nu ultimoacto.

Dois -outros artista-; acompanharam-no em igual plano de destaque: Car-los de Abreu (Làndy) que nos lem-brou sua çorrecta acluação na -companhia Iialia Fausta e fez um galandraintico de linha impeceavei, inaximelios 3." e -l." actos e Santos .Mello queé tambem um optimo comediante.

Esse artista viveu com tanto senti-mento o seu pape), leve um delíriotão verdadeiro, eleclrisou de l.il modo« platéa que esta coroou ò seu traba-111o em scena ab*jrtá, com forte salvadc palmas.

Mario Pedro foi um bom Vigou*loux, sendo muito feliz na scena dedespedidas coni Landy e Manoel Ro-cha deu especial relevo a smi ponta4e .Meanchaitiié, no 1." acto. Perfeitacopia**de um camponio.

Beatriz de Almeida, hontem compapel de mais responsabilidade, leve•scenas felicissimas e Jesuina de Cha-by conduziu a Duqiieza ile Chalúscom muita dlstihcção",

Jorge GentK e os demais iiiterpre-t*s auxiliaram na altura p cpiijuncto.

O Emigrado está moinado a capri-cIj0 _ bons scenafios e guarda ruu-pa a caracter.

Foi a peça que mais agradou, sen-do calorosamente applttudida.

O desempenho que, teve e as sce.nas commoventes que possue mareja-ram dfl lagrimas os olhos de muitaspessoas, especialmente senhoras.

Pena que a assistência não tivesseenchido o theatro.

O espectaculo hontem começou ás.20 horas e 15 minutos c esperamo.(jii-i assim sejam os demais.

Representa-se hoje, em 4." recitade as«signatura, a comedia allemã, ein

3 actos, traduzida por Freitas Branco,0odc expiatório, onde Chaby e

Cremilda têm dois magníficos traba-lhos." •"

CARLQS ABREU. — Esse nossodistineto patrício e confrade de im-prensa que é um dos melhores ele-mentos da companhia Cremildu.Cha-by trouxe*nos hontem o seu abraço.

Nós que muito apreciamos CarlosAbreu registamos satisfeitos mais es-sa gentileza que nos dispensou. !

ModernoCompanhia Ganidos. — O Mader- ¦

no teve homem bôa casa. U acto va-1riado dos Garridos grangeou sympa- jI thicqs applausos.

O apreciado casal cantou '

interes-I santes numoros regionaes. .

Hoje será representada a comedia |O homem das cócegas.

A honra da tia. -- Parece-nos quedepois de amanhã será emfiin levada

j d scena a comedia em 3 actos A hon-i ra da tia original de nosso compa*

nheiro Samuel Campello (Musael do' Campo).

O 1." acto já lem os ensaios afina-I dos i'. vae. ser hem conduzido pelaI Alda, Pinto de Moraes, Passos, Grijói Sobrinho, Pilar «Grijó è Arminda San-

tos que nelle tomarão parte.Américo Garrido entrará no 2." e

j i." actos.

Casámcnto sem namoro. — Em pri-meira será projectado hoje na magni-

, fica tela deste sympáthisado ciue-| theatro a fina comedia 'dramática Ca-i sulnenlo sem namoro, editada pela co-| tihecida fabrica Paraniòunt Artcraft.

Esta comedia está dividida vm 7primorosas panes, sendo o principalprotagonista Bryant iWashburn unidos melhores galãs cômicos que nostêm sido apresentados por diversasfabricas.

(1 assmpto de que se compõe essacomedia é dos mais humorísticos einteressantes que tém sido apresen-tados ao nosso publico pela Para-moiini.

Prevemós, portanto, estar completa-mente «cheio hoje o Moderno, que éo casino preferido pela familia per-iiaiiibucaua.

O programma podemos garantir éexcellente e deve ser apreciado pelaplaléa recifense.

A mulher que. vós me destes ouMeu marido aos olhos dc Deus. — Aplatéa recifeiise vae assistir brevemenií um film valiosissimo, q.üe co"n'sÍi*tuili o maior suecesso ili Sociedade•carioca. Trata-se da pellicula .1 mu.lher que vós me destes ou Meu ma'rido aos olhos de Deus, da PqráinõuntArtcraft e confeccionada coni toda ateçlitiica da cineiiiatographia moderna.Q seu entrecho está muito bem orga-iiisado, os seus lances são impecca-veis tal a variedade cie assumpto e a

i Interpretação acha-se confiada a ver-dadéiras notabilidades iio gênero.

j K' uin. trabalho explendido, digno.' portanto, de ser apreciado pelo nosso

í publico. .1 mulher que viis me destes\ «ni M1':: marido aos olhos de Deus

será focada por esses dias na tela doModerno, este elegante e chie casinoqae demora á praça Joaquim Nabti**ce.

IMPOSTO SOBRE LUCROSCOMMERCIAES——Zi-A— "

¦ Da 'Associação 'dos empregados nocoir.mercjo. .de. São Paulo recebeu aAssociação Commercial': de Peruam-buco o seguinte--officio. em que apoiaa acção desenvolvida por esta ^ultimacorporação e . a* dos Empregados nocommercio do Recife contra a execirção «da lei sobre a cobrança dos im-postos de lucros coininercfíes; eil-o:

Exmos. srs. directores da Associa-ção Commercial do Recife. Saude eiiniüo. Temos o prazer de aceusar precebimento de seu telegramma de 15do corrente, assignado coiijimctamen-te com os -dignos directores da Asso-ciação dos empregados no cominer*cio desse estado.

A directoria d'esla associação farátud'o quanto ein seu alcance estejapara que a ¦ lei não seja executada.Para esse - fim vem trabalhando a As-sociação Comnierciijl de São Paulo,tendo á frente um dos mais «compe-tentes advogados do nosso fórum, dr,Alfredo Piijoi'.

Sem mais, tomando em devidas consideraçóes me subscrevo com a maiorestima e consideração de vv. ss. atpi-«-os e collega* obrigados (a) AurélioC. Miranda, 2." secretario em exerci-cie..

PELA INSTRUCÇAO PUBLI-CA MUNICIPAL

AGGRESSÃO A CACETE••Manoel Ferreira, artista, hontem, ís15 horas, ao passar pelo jerdim 13 de15 horas, ao passar pelo jardim 13 déMaio, com'destino á sua -iresidência,ein Santo Amaro, foi inopinadámenteaggredido a- cacete pelo seu' desafie-cto Julio de Soiiza que, munido deum cacete, vibr"on-lhe varias bordoa-dii; '

Feito esse desacato, Julio."evadiu.se.O offendido levou o facto Tib co-

nhecimento ida policia do • districto,por onde corre os necessário inquérito.

REPARTIÇÃO DE SANE A-MENTO E OBRAS PUBLI-CAS

1-

Segundo telegramma transmittidoao sr. Cel. Lima Castro, prefeitodo municipio, pelo dr. Cândido Ditar-te, irispiíct-c-r escolar commissionadopara estudar a instrúcçãò publica no|<io de Janeiro e São Paulo, onde oreferido inspector actualmente se en-contra, este ultimo estado «creou umprêmio destinado ás escalas do muni-cipio do Recife,

Em retribuição ao nobre gesto «doestado de São Paulo, o dr. CândidoDuarte instituiu, em líomc do sr. cel.prefeito, um prêmio qne este munici-pio offerece ao alunino que mais • sedistinguir nos exames a se realizaremem novembro naquella unidade daRepublica. 0 representante «dò muni-cipio do Recife tem sido muito bemacolhido ali.

0 sr. ce!. prefeito lelegraphou aod'r. Cândido Duarte maniíastando-sede accôrdo e mandando apresentar ásdignas autoridades da instrúcçãò pu*bllca de São Paulo os seus agradeci-mentos e do municipio do Recite.

RIO.TRABALHO FOI VICTI-IVÍA DE USV3 DESASTRE

d joinaleiro -.Manoel Antônio, ante*liontem. pelas 13 horas, foi victima deum desastre em Jaboatão, do qualvoltou sofreu esmagamento da mãodir.eita,

A victima veio hontem para esta ei-dade. sendo medicado pela Assisten-cia publica na estação Central.

Acha-se internado no hospital Pe.rfÀl ii.

PELLADO POR UM BOND

HelveticaUma grandiosa pèlliciila da rènõma-

da fabrica Fax Film será apresentadalioje aos espectadores deste luxüósy

I casino.I .-1 Cezar o que c de Cçzar é o íitu-| lO desta magistral cinta que tem co-

celebre artista Buckplaléa

mo interprete ojoiies; que possue em n.issamuitos admiradores,

Em complemento será projectado ahilariante «comédia em í acto Um so.nho agitado.

RoyalNa leia d«> elegante salão das rosas

reapparece hoje a sentimental artistaallemã Pola Négri ém iin'..i de suasnotáveis creiiçõès, motivo pelo *qualmuitos espectadores deverão encher,-* esie salão.'

Ò drama a ser focado tem o tituloMarqúezà de Anniani; que é verdãdèj1rameme um film da vida real, dis-

I peftíindo em cada espectador as maio-, res sensações tanto pelo magnífico! enredo como pelo optimo desempe-! nho que dá a formosa Pola Negri.1 No salão dos chrysantlu-lúos serão1 vistos os 11." e 12." episódios do sen*j saciònal film em series Uin milhão deI recompensa, intitulados Disfarce deI Guilherme e Sue uma prensa.

Finda o programma com a proje-| cção da engraçada comedia em 1 actoI .Vil ponta do nariz.

Polytheama

Vo! átf.òjlèlládo hontem ás 13 lioras.na rua da lnteiuleneia, por um tram-cai o jornaléiro José l.uurenço deLima. de côr parda, contando 22 au-nos de edade,* natural deste esiado eresidente á rua TliOinaz Qunzaga. noZiiHiby.

A victima que recebeu -tliver«t.-s -fe*..rimentos foi medicada peia Assislen.tia Publica lendo sido em seguidatransportada paia a sua residência.

O motorneiro acha-se foragido.

MORREU VICTIMADO PORUM ACCIDENTE

Em cbiiséqtiéiiciil de um • accidenteverificado, ante hontem, na uzina GUi-.iró Grande, em Escada, perdeu avida o trabalhador Ant-chip Alves daSilva, de l-i anii.ps de idade.

(.) infeliz sendo alcançado por umadas correias da turbina, foi de encon-tro ao apparelho, sòffféíido (racturanos inaxillares inferior e superior, as-sim .como na região frontal direita.

Teve morte instantânea.

seus freqüentadores um;! excellentecima intitulada A valsa azul, em Smonuiiientaes açtos.

lA grande artista Maria Corwin é aprincipal interprete deste magníficopholo-drama que muito agradara adistineta platéa do Polythcama.

São José

Remeltenrnos : :' ''?' ** .'"Couvida-se a comparecer á secçãode águas o sr. Luiz Abrantes Piiihei-ro proprietário do prédio 11..'• 49, sitoá' rua Padre Roma, afim de tratar deassumpto de seu interesse. — loãoMello."w*>AMV«<'^Ai^MW«Mii^yv^W-tfliVM¥WMW|iAiV

A FESTA DA 1.* COMMU-NHAO DOS ALUMNOS DAIESCOLA DE QAZETEIROS

•Teve fogar domingo & festa * dal." communhSo da liscoln de jgazetei-ros, que funccióna ua matriz da BôaVista, tendo como- director e funda-dor o revdmo. sconego Jeronymod'Assumpçâo, digno vigário. da fre-guezia.

As solennidades tiveram o «fiiican-to e a imponência que costumam re-vestir aquelle hiellíssimo acontéci-mento.

Pela manhã, celebrou a nvissa oconego .Sá Lfiitão, director espiritualdo Seminário -de Olinda. «

A egreja estava completamentecheia, notando-se a presença

'de fa-milias ,? cavalheiros da elite recifense

¦Os alumnos, trajando uniformebranco, formados cónvenl-enten^inte,postaram-se com edificante correcçãono acto da Commuiihão.

Receberam a Sagrada Eucharistia¦cerca de 100 álúninos.

Acompanhou a missa, executandolindos cânticos, o :sceilent«e coro doRosário.

O aspecto da egreja «era deslum-brante, apresentando ínagnifiea ' decoração e «feérica i)lumiiU(ão.

Após a missa, ns alumnos, reuni-dos no salão iparocliial, fizeram «ex-pressiya e iViniliusiastica homenagemao conego iJeYonynio. O digno sa-cerdote, ^!sjvelmente .cominovjdo,agradeceu com palavras de carinho,animando os aíuninos a caminharemna vida com -dignidade e amor aDeus. lAs suas' ultimas palavras «fo-rr.m cobertas dj flores e palmas es-Irepitosas.

Servido um ligeiro café, sahíramem passeiala peia cidade- Antes, for-maram niilifárniehíí Jeante da ma-triz, prestando continência í bandei-ra naciopal, tocando por', essa ocea-siào a banda d-;; musica que:os acom-panhou, o hymno brasileiro! '

Na volta, teve log r uin .lauto banquete. - servido érn ineza*)! ¦ especial-mante preparadas por seiíhoras e- se-nhorinhas çt--,'tl-istincção social.

Teve mivito encanto e pv!edon!:.-nou a maior corn'.".lidade nessa par-ie da festa.

Terminada a r^íeção, o conegoJeronymo brindou :«.«« :.ju collega're-yttm.Oi coiuigo-Sá Leilão, ;agradeceu-ilo haver oííiciad.o os actos religio-sos,

O conego Sa Leilão agradeceu,enaltecendo as brilhantes qualidades'do vigário da.freguezia e fazendo vi»-!los peia prosperuladci da escoli-. I

Os alumnos proromperam em en-1thuCastiças acdlamuçrves. ,

A' 1 hora d:', tarde; dirigiram-se a]Olinda, cm visita a Nossa'; Senhora'-!do Carmo.

Regresf-jiid.o. parariiin . ."íleanle daFaculdade de Direito, oiiili foramphotographados. '.'£.

'Tendo passado o dia de; domingono Cabo, cm convpiinhiá.filo gover-nador' do Eslado, o ' córpíél LimaCsstru, prefeito do :'inunic'inío e bem-íeitor da Escola, nao poüíe receberos alumnos, quq pretendijin horiicnageal-o com unia: visita^

AGGREDIDO, REAGIU"4

Neste concorrido casino da rua ba*rão de S. Borja será apresentado aos

Iniciará o programnia de hoje uma. hilariante comedia em 1 acto.

Depois lera continuação o magistralfilm em series O jogo temerário, de-vendo ser vistos os 5.'' e 6." episódiosdenominados A vertigem da morte eAn.: nuvens.

RECEBEU UMA FACADAPelas 6 1|2 horas de hoiifíiin,.-An-

tonio Alves de Oliveira lltoi'-aggredidopela mulher .Maria * Gonçalves deFreitas, residente nó «beceo! da Bom-ba, no momento em q'u'e;'.pó'r alli pas-sava, ,

Antônio fazendo nso de uma faca,produziu um ferlimCiito ém .Maria,não chegando a .matai-a, como dé-clarou na policia, por ter. sido pre-so em flagrante pelo guarda civil.

Deu entrada na ' P-íiiiíténciarki edetenção. • ,

A sua victima acha-se', internadano hospital Pedro; 11, tendo recebi-do cttratjivos da assistência^

FORO ESTADUALÒ ÀSSASSINAtO r>6 -v «ESPANHOL

GARCIA. — ENTRAM, HQJE,m JULGAMENTO OS DOISACCUSADOS AÜTOkES DO•:-:.:CRIME*'-«-'

S;rJo hoje. apresentados á barrado Tribunal, afim de ser.em julgados,José da «Mâia é Antônio Salles, pro-nunciados como autores do assassina-to'do héspanho! .fhomaz Garcia, fa-cto occonrldo «nó dia 6 de fevereirode' 1916, nas mattas cU'uzlna da 1111-tiga "Companhia de Beberibe", «.mDois Irmãos..

;Toda a imiprensa da capitai occirpou-se largamente desse ' assassinato,que se revestiu de barbaridade.

O infortunado lístrangeiro era so-cio de Theodofo Jamboos Rosas, ve-nezuêlano, residente nesta cidade.

Na véspera.'de seu assassinato, oidois tiveram vtnú acalorada discussão,-motivando ess,* facto a dissolução dasociedade, proposta verbalmente peloreferido venezuelano, que, no inesmodia apresentou Joaquim SIquiHra '. aThomaz Garcia pára o substituir 110negocio que exploravam-

Dois dias depois, Jamboos Rosas,como é mais conhecido, ausentou-seds Dois lrniios, onde morava, e veioprocurar commodos na casa de seucompatriota J. M. Ricardo Barris,110 pati:o dó Carmo, u." :**, tendo nes-sa oceasião -lhe pedido um quarto so-mente para elle e Au-relid passos,,pessoa a quem até hoje a «po!icia_ nãoconseguio deseobtfr.

O- cadáver de Thomaz Gárçhi fioiencontrado si.is dias depois, .emadiantado-estado dg putrefacção," numvallado,a alguns metros de distanciada casa qae Jamboos Rosas estavaconstruindo. .

lia testemunhas «nesse processoque affirmam ter sido o autor', docrini];. Sebastião Dantas, que se achaforagido.''O c.orpó' de delido desse processoé o qué há de mais interessante.Basta se dizer qué os médicos legis-tas não precisaram a "causa-mortis"d,;! Thomaz. Gatcia.

A sessão dé hoje vae ser agitada,desde que a defeza pretende fazerrevelações importantes em torno des-se crime.

Üairiboos Rosas 'eiicúntxa-Se em li-berdade- ' /

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA' Sessão ordinária em 2S dc outubrode 1921.

. President, , o desembargador .'Arge-miro "'Galvão: Secrétlifio,'. dr. Correiade Almeida. • . " '

A's horas do costume, presentesos desembargadores' eni íliiméro liígalto dr. procurador geral do estado,foi aberta a ¦ sessão, lida e approvadaa acta da -antecedente.

Eni seguida d.*fam-se os seguintesjulgamentos : ¦ '

Habeas-corpus :De Garaiihuns. — Paciente, Fran-

cisco Leite da Silva- — Negou'-se aordem unanimemente.

De B;.zeriJos. — Pacientes, JoséAlves de Barros e outro. — Negou-se a ordem por estarem os'pacientespronunciados uiíanjmemente.

Da Victoria. — Paciente, João Soa-r,-:s da Silva. — Concedeirr.e 11 ordemunanimemente.

Do Rec»it'e- — Paciente, ManoelLconcio Eusebi-o. — Concedeu-se. aordem iinanimenie-iit:'.

Do Recife. — Paciente, Josué Gre->crio'da Silva; — Concedéu-se -a or-defn -unanimemente.: ¦

Do Recil -. — «Paciente, EmygdioSeverino Grozu. — Ne.g >u-se :i, soltu-ra unanimemente-

Recursos crimes :Do Recife. —. Recorrente, o juizo.

Rj. corrido, Joaquim Francisco da Sil -va. Relator o desembargador Abdiasde Oliveira. — Negou-se provimentotinaniniemenle.

De Palmares. —; Recorrente, o ]'ui-zo. Recorrido, Cândido '

HéfçüíàiipRe-lator o desembargador Silva Rego.—¦ Negou-se provimento unanime-m-irfitei

Da Escada. — Recorrente, o Juizo.Recorrido, Olegario 'Cordeiro Cavai-canti. Relator, o desembargador fi.Ca*pituli!io. — Negou-se provimentotinaninieniente' ." * .'

D;. Pau iPAlho. — Recorrente, "o

juizo. Recorrido, José Alexandre deMello. Relator. .0 desembargador A.Guimarães. — Negou-se provimentounanimemente.<"-De Nazani-th — Recorrente, o jui-

zo. Recorrido, ;Manoel Ignacio Vieira-Relator, o desembargador Gondim.— Negou-se provimento unanime*mente. ' ;

¦De tiinoeiro. — iRecorr.ínte, o jui-zo. Recorrido, Uoâo José de Lyra,Relator, o desembargador Luiz Sala-zar. — Negou-se provimento unani-memente-

CarW-, test«munhavi»is :Do. Recife. —r Titste.munhànte, José

Moreira de «Carvalho. Testemunhado,Joaquim de Souzia Portella. Relator o

Até lã nâo custa esperar!Para áquÉfp chapéo de alta novida- fou ura calçado absolutamente da 'moda,

|convém apaídar à abertura da

CasaMuniz^ yua|d|t gnáp|^Ltriz ». 246, destst cidaâè,

o maiÍmfeno';tóem toambucoJ f • .8527

ir

ilI Leiam ©Itltl^Ili«fe 'DOM MABCBLLO" ¦

poema de Aurélio DominguesaVvètt-^a na* prlncipaes Livrarias. \ I

atmfo^aimiimuitmiimtommumfumtimty.m'«mm «9^o9m^immmmi!^im»amtimmm»i,.mom«,

Madame LarocheChegando de Parfeftraz um: rico sortimento de

vestidos para bailes, casamentos e passeios. Encon-tra-se expostos á casa de Mme. Marguerite lí ruada Imperatriz n. 257, onde convida ás exmas. fami-Has a fazerem uma visit^-, ' :.'" "f'^"¦iXft"".'•'

X\ •-•¦•'.-',.«r'.U«'«. TELEPHONE N. 1.000- ^ f!'":'-y, .¦¦*.\V;^i.:vf ^«¦¦¦'«'v*^•¦¦*•' (8394)

desembargador A. Guimarães. —Négo.u-se , provinii:-nto ,.á ..carta.-..-unanirmemente.

«Do Recife; — Testeinunhaute, Aíi-tonio Vieira Lima. ITésteihunhado, p.juizo. Relator, o desembargador H.jCapitulino. — Deirse provimento á«carta, afim do juiz mandar subir ojaggravo nos próprios autos unani-jmemente.'-

Do Recife. — Testemunhantes,B:.:7.errá Castro &. C, Testemunhado,O juizo. Relator, o desembargadorLuiz Salazar. —Uulgou-se por désís-tencia unanimemente. «; *..*

Passagens :Do desembargador' Abdias' de OU-

veira ao desiimbargadór A. Guima-,'rães-.Appellação 'crif.;e de-Correntes..j Appeilaiite- o'' promotor. Appeilado,, Cicero José dos Santos.j -.l:ncerroii-se a sessão ás" 14 'horas

ij 20.minutos.

DISTRIBUIÇÃO

Recursos crimes :Ao desembargador Abdias de Oli-

veira. — Da Escada. — Recorrente,o juizo. Recorrido, Sal.viano José daSilva.

'... Ao .desembargador GoiKliui- --- DaEscuda. — Recorreht:-, o juizo.' Re-corrido, Antônio, de Azevedo Costa.

Ao desembargador Luiz Salazar. —Do Recife. — Recorrente, o juizo.Recorrido, José Bjànciseo ile Mello.

Ao díseinlnirgadoi* Samue! Martins-Do Recife — Recorrente, ò jui-

zo. Recorrido, João Rodrigues Galz&o.!Ao desembargador João . Baptista. |Da Victoria. — Recorrente, ii

juizo. Reciirrido, llílefonso Correiad,» Lima.

Aggrsvd: de petição :Ao desembargador Silva Rego- -—.

Do Recik'. — Aggraviintes, Zenobio& C.'Aggravado, o juizo,

Ao desembargador Abdias tle, Oli;veira, — Do Recife. — Aggravaiií:*,Rolim íí Vaisberg. Aggravado, o'jui-zo.

Ao desembargador A. Guimarães'—' Do Recife. — Aggravântes, Rolim& Vaisberg. Aggriivado, Joaquim Ro-drigues Leite.

Ao desembargador H.. Capitulino.»— Do Recife, — Aggravantes, Ro-lim 8t Vaisberg. Aggravado o juizo.

Ao desembargador Gondim-'--- DoRecife. — Aggravante, d. Anna Er-mira Barboza de Mello. Aggravado, ojuieo.

Appbllações cíveis :¦ Ao desembargador iAbdias de Oli**veira. — Do Recife. — '* Appellante,a Pernambuco Tramways. AppeUado,o juizo-''

'•;''Ao desembargador Luiz Salazar. —

De Gravata. — Appi:ílantes, d. Ma-ria Francisca de Jesus e outro. *Ap-

peilados, «João «Mendes Gonçalves' o..sua. mulher.-.. .!...¦¦ .:,•¦••.•..(','',.'•; .,\--.i ¦

Appcllação crime :¦ Ao desií-mbargador iA. .Gulmirãis.— De Quipiip-L —'Appellante, Jo-iPelix de Azevedo- Appellada, a justi-ça.. ';

";/',:'.'• ' ... ..,'

.Yi.ti--.oN f.Hii; em iirtlíciis pnra íwiiiem,ramo se-Jam- nyjaniít*., aollarlntios, canil:sus ,ó melus. possuo o mui» liello sorli-litçnto, — «15, nua xova.

^ SOLICITADAS ^

(Sem solidariedade da redacção)

ÕÍCCIONARtO DE LAROUSSE."¦•ii-! (O grándè) «- ;¦'**¦¦'¦.

, Quem tiver, um perfeit-?. e; .queiradesfazer-sé, dirija carta a-''Ca'n'iÍtcv.naredacção d'"A Província".

A ROSA BRANCA- ,Acaba de receber de Paris,

riquíssimas coroas e cruzespara . túmulos, confecciona'-das em flores de celluroido ede biscuit; perfeita imitaçãodas mais raras fleriés''-'-.nato-raes, como sejam: Rosas, Or-chideas, Amores Perfeitos,Acácias, íris, Margaridas,Papoilas, Lilazes, Violetas,Chrysanthemos*, Cravos, Jas-mins, Azaleas, Qlycinas, etc.

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MARIA SEVERINAParteira e gyneçólo-

gistu do Hospital PedroII. Residência: Rua daConcórdia n. 183 (.àiiti-go 55).. Acceita chaiua-dos-por. escripto. . ,

*2**»**2e**a*e*}e^e*>>9*p*j*Atm9m^^

21 Folhetim d-A PROV INCIA 26 — 10 — 921

Ü castello de Lourps? ? ?-

J. K. HUYSMANS

XI—I Só tinha um desejo açora, -era'

•que aquelle gato morresse.Não é meu, nós não o conhece- |

mos, disse elle comsigo, para descul- jpar um pouco o egoísmo dos ' seus |dessjos j ahl e depois, d'aqui a algti-jmas «horas, tomamos o expresso; étempo que isto acabe, verdadeira* jmente I

Se' não dormiu completamente |iperdeu pelo nunos a noção dos seus jmales.

¦Acordado bruscamente, ao raiar de :alva,

"reviveu a noite num segundo e:saltou, da cama.

E o gato ? Viu-o, im movei, es;na-.ga-do, em cima da saia; chamou-o emvoz «baixa. O animal não ni.eoli-sit ne-nhum membro, mas ondas correram-lhe pelò:*<p61'lo.• — Alinha mulher tem razão, era

•preciso -ter a coragem de o acabar,disse, elle comsigo- ¦

A • piedade insinuava-se nelle pa-rante'a interminável agonia d'aquel-le animal. .' ,

• Tiivha pressa de «fugir d aqueile•maliUto quarto..¦—! Que noites gue passei! pensou

,í?llé •*.' •»-priateira, horrível, outrascheias de pesadelos, a ultima atroz i

Dísceu, passéiou no jardim; e pou-co a, pouco, 4 medida que foi cami

seus desejos de partida enfraquece-;ram. _ |

Sentiu apertar-se-llié o coração,;passando pela ultima vez pelas ruasdesertas'; olhando as campainhas dos].cachos enrolados nos velhos pinhei-iros. : í

Não tomaria mais a v:r -íejuiliti;,nessa mesma noite estaria em Paris eja sua existência mudaria í

Emqiiaiito linha relegado até iiule*;cisas épocas o seu regresso, recalca-1ra a preoceupação d- saber como iaviver. Respondia'ao seu pensamento:!veremos, e propunha-se lançar mãojde expedientes mais ou menos segu-ros, adorni':.cia as suas inquietações,tornava-as indolentes, esforçava-as.,gastava-as mesino por simulacros dejresoluções em que chegav,á nunrmomento, quasi a acreditar.

Agora que <s régnJssò era certo. Iimniinente, perdia toda a coragem enão tentava mesmo traçar nenhum']plano.

Para que? peneirava no desço-nhecimento ; as únicas previsões quepoderia rasoavelmente fazer, eram es-tas: lpgo ã chegada correr de umlado para o outro,-visitar um, espe-rar o outro, reatar relaçõss com geirte que despresára, a fim de arranjarum trabalho vantajoso ou uin logar;

— Que serie de enxovalho» e dehumilhações vou soffrer I dizia elli |comsigo ; oh I a expiação' dos meusilesilens utilitários começa i

Como a solidão era boa ! alli, pelomenos, a não ser aquelies cam^onios,.não via ninguém. Mas agora, admit-jtlndo mesmo que s.«, habituasse á agi-jfacão de uma vida pobre, que seriadelle com iLuiza. ? Imaginou-a doen*té, impotente; pensou nas abomina-veis conseqüências das ataxias, as ca-dsiras espuciaes, as roupas, os pau-nos iio óllaiio, todo o horror dos cor-pos inertes a quem é preciso sorrir.

Não poderei m-esmo conservai aconímigo, porque não terei meiospara pagar a uma creada. Terei, pois,de *.«. internar ri um lihspicir, l

liste pensamento f:>i-!he tão cruelque as suas lagrimas corr.;ram.

No enilanto. é inútil Jesespjrarassim, antecipadamente! E mesmoque Luiza recuperasse a .rãu.ie nãojestavam rotos os laços que nos pren-1diam ? Não, ludo usti bem acabado ;'sucçeda ò que sueceder, a tranquili-dade das nossas vidas está morta!

Mas vamos, continuou elle,- eirxtlgando os olhos ; isto nâo é tudo*,;dentro de poucas horas partimos eé preciso arranjar as malas.

Subiu ao seu quarto, e achou amulher levantada, dobrando os ves-tidos.

—. Ah ! se não «fosse este galo, se-ria verdadeiramente feliz por voltarpara Paris.

Não tem mais de duas horas ilevida : olha, tem já os olhos vitreos.

Arranjou os pap;is, preparou assuas coisas, emquanto a mulher acsn-dia o lume* para o almoço. Passosresoaram subitamente na escada e ocarteiro entrou.

Vim niais cedo que de costu*me, disse elle, porque tenho um bdnicorreio para cá I'E

tirou do saco a íarta esperada,selada e lacrada em cinco1 partes.

ma espécie ile niaeestade elevavaL -•»-«¦ Trrajii ar-a1 -mmsmTJm-m"rm

se da sua cara recosida, e, ps seus ca-bellos grisalhos pareciam'.quasi vene-raveis. IA iiuportanfcia daquella cartí'que continha dinheiro transfigura-va-o, quasi enobrecia o seu riso- des-dentado de velho bebedo;•Thiago teve pressa de ie ver livredelle. ' *'

Tom;, lá, tio. Alignot, ainda ahitem dez francos pelas ínassadas queteve em cá vir e, agora, á sua.

I: estendeu-lhe um copo.Com uma ilas mãos, o carteiro met1

teu as nioeilas nò bolso eicom a ou-tra i.-svasiou o copo de 'um trago ;depois pediu licença' para

"cortar nina

bucha de pão, pensando; •Irião isemrazão, que não poderiam deixal-o as-sim. comer, sem beber.

Ah ! então vot*es 'querem quenão hajam cartas' cá-<nestes sitios ?gritou o tio Antônio qué/àppareceualguns instantes depois dai ''sabida docarteiro. ,'v'í¦*— Porque %f ¦

Porque ! porque elle' vae entrarein todas as tabernas e libera atécahir. -T

E' grotesco, uma terra que nãorecebe nenhuma carta por.q|ie os Pa-risienses embebedaram o caèteiro,.' —'-mas, vejamos, nõs não tentos tempoa perder, porque tomamos po expres-so das -I e 30. — Regulemos js nos-sas contas.

0 expresso? Então partem ?Será possivel, meu 'Deus I '

\—r Sim, recebi esta mayhã noti-cias que me obrigam à estar em Pa-ris, ás seis horas. ' l.

Mas Luiza, fica, não & verdade,minha filha? continuou o jtió, qusolhava de trav-e.z para o dinJíeiro'queestava sobre a mesa. '

Não. parto tambem.. .—:' Ora essa i «j ¦':._. _-•**••", r • v.,t.-m*aÍTrmV**mlBri-*

— Então, disse ÍThiago, quanto lheI devo?

.'O velho puxòú ilò'còíléfe" ürii pa-I pel muito amarrotado, dobrado em

quarto.'-'— Está cheio, de algarismos, foiParisot «que me. 'fez a conta coin osjuros e tudo. Vê lá se te couveinassim.

—¦ Perfeitamente — mas o'que eunão tenho é troco;

Lá por isso i Tenho eu.Ergueu-se, tirou do bolso da blusa

uma enorni).; «bolsa. .O velho, sabendo que eu tinha

recebido dinheiro, previu tudo, disseThiago comsigo.

O tio deu o troco, moeda por moe-da, conservando cada uma entre os'dedos, mascando :

E' oiro d,i lei que te dou !E mal oceultava uma grande satis-

facão, porique «queria enganar umavez mais os Parisienses, fazendo cor-rer os juros do dinheiro, não do diaem'que tinha pago ao negociante,mas desde o dia em que tinha encoin-'niendado

o vinho.Dá pelas tuas .contas ?Sim, meu tio.

O tio quiz á viva força levar, ocesto em que estavam as provisões.Tinha reflectido que poderia precisarda sobrinha em Paris, e hospedar-se ém casa delia quando tivesse delá; ir'.' '— Vão-se e.mbora! disse elle en-

trando eni sua casa.Norina 'deixou cahir a paniHtVqu-e

tinha nas niãos.Oh:l

-E-conseguiu arrancar uma lagrima;depois, recéiando ser tratada coívi as-peresa pela sobrinha <:ujó ar de dej-preso a inquietou, estendeu os seuslongos braços magros fiara Thiago

é*, automaticamente, beljou-o nasduas faces. .. .. .,..„,.Ora- está i¦¦" irias -qüe noticiaiassim tão de repente, sem avisar agente í

Continuou a gemer, emquanto purnha a mesa :

Agora vai-nos parecer isto aquitão só ....

E choramingou sotire os copos."Mas voltarão cá no anno qu3

vem ,("-.;.-'"— Certamente.A refeição foi silenciasa. 'Norina gemia, com o nariz np pra-

to ; o velho acanhado com o mutis-mo.de ITliiago e de «Luiza que esta-

,vam tristes e preoçcupados, dizia uni-1 camiente': ¦

Vamos, mais um copo, meu hp-mem, .

í esvasiáva o seu, fazendo estalará lingua «.limpando os -beiços;ás cos-tas da mão.

—- Não podemos demorar-nos mais,declarou «Luiza; tenho anula umascoisas a arranjar no castello e appro-xima-sé a hora do comboio.

Emfim, ò tio Antônio tirou a ca.r-rióla de uma granja, atrelhou-lhe ojerico e chegaram ao refugio, deLourps.

Mctti o gato lá em cima, numquarto ; deixei-lhe a saia para quenão tenha frio e agua, se tiver se.de.Antes «quero. que eHe morra assimdo que saber que Norina q' matou,disse Luiza. dá não soffrè, nèmmes**mo in. reconheceu, está todo ititei-riçaclo I -, '•! '

,.' —'Yanios, estamos promptos7, çri-tou o -tio :. mettendo as malas-e.ossraccos'1 no "• carre**.* A caniinlior r E; lá'foram, saecudidos um de encontro aosoutros, naquella dura carrióla cujasrodas saltavam a cada pedra.

Sentado no fundo, sobre tim iiio-

lho de feno,.Thiago examinava 'iquel"

les camponios que esperava nuncamais tornar a vêr.

Elles «consolam-me de «deixaresta miserável'bahla onde

'estava.qua-si ao,"abrigo," pe-iSava elle, pbrifje.canalhas' por canalhas, prefiro,., f*1-'"

, quentar os.màis requintados .e.ps, 'H

duas faces."' ':' 'y

.," .—'-. Olha' '"-lá; meu ' sobrinho ?'-—'

Que 'é, minha tia ?.*

• — Se por lá tiveres tu ou, Luizaalguns factos' que já vos não siiryam,fariamos os liossos' fatos nos *domin-

gos "'.yr~ Patos; velhos é coisa que mm-

ca' falta l disse o tio.*' 'Thiago, enfadado, fyromí.ttèu- tudo

0 que elles «qiiizeram. . .. E nós pensaremos .- mil vezes

-em' vocês I . . .:.-f- E nós tambem l

Tu és como minha filha car-nal,' continuou Norina,

'com uma, vozchorosa, Olhando para a sobrinha»

Emfimi eis a estação, murmurouThiago. .....

Então, logo que puzeram as;baga-gens ,;-m. .terra, os camponios arn'rani o*s* braços, beijaram com arre-batamento. ÍThiago e iLuiza nas nü*faces, derramando lagrimas,

Depois, quando os .Parisienses seiinstalaram na carruagem, .fustigaramo burro c, depois d.*, um silencio, °tio Antônio disse:

. . —, Se, -não * ouvi mal, parece-meqüe ella contava a Thiago que der-xava uma saia para o gato qüe estaa .rebentar. ;

~ Que asneira I. " . . *;— «Disse, sim, ouvi eu.* *';':

Essa agora ,»E, com nredo que o gato rasga-se

a fazenda com as unhas, dir!gir.anr"se-a toda a brida para o castello. •

(-FlM).u

i i r a i ii i

" ¦ ¦ "¦ ¦¦«¦¦-. *.'".*,*' * '¦"

|ffi"¥íERStó G0ÜSASDIVE1BSASA PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 1921 3 "ft,

L^__eia d» pUnStSri — De ac***^"a lista da hygiene -ta-

(0t «So nocturno hoje a "Phar¦** *.-

i ru'Direita(defronte da

eíã osÇOdiAs, incluiive os dias

Lva "Plurniacia. Victoria», na

Sfe/^ícdeplantJo, das 20

5, Í2 horas): __, J,Iu towesti*. - Sírio recebi-

d., hoje correspondências destinadas

^MS3â^ -MIM, MgfAfogados de lngf.zcira, Alagoa dt

^o B ln'ont.e,.Bom JJrdin^ Buique,D -í, Bom Nome, Bom Conselho,

Tlls mo, Brcjão.. Çarnahybaf''fio?« Campos. Frios, . Custodia,

S/oanàc.XucauVCruangy, Piores,

n,hiio Govanna, Goyanninha, Ca-°S_ do B«l«lúe,, Horizonte,'Ham-l l obi de tacaratu', j Jfitpbá doí % Lebpoídína, Macapá, Novo Exu\

n icury, Priiicei-!,. Propriedade de.SiSimádus, Rio Formoso, S..

"1 /ri Ecypto', Salgueiro, Sartãozl*

JÍS; S José <ü Cpfôa Grande, S,

!!• nt." Sapé, T'ariiand:.ré, ITacáratu',' }SÍU.i

UníbüftíiUo; Villa Bè.la e

V*__o*eria de ho-iíam — Na extrac-Ah At hontem da loteria deste . Es-tiJn fora*11 sorteados, nos cinco pri-

oieiros loíiares os .seguintes números:

398Z6 Estailo do Rio.

1.761 •¦*.." *• *¦-*61093 .-•*,: ;*.j2.9 . • • • * .*

;70n . • • • ' * ,*.'-;

PORTO DO RECIFEO .".Jornal db Recife" de hontem,

dando "noticia

cl;.. uma visita que o;dr. lucas Bicalho fizera á sua reda-cção, informa.' que s, s. secunda.lop.or s'e,n. collega dr. .Moraes Rego,

Sn íb CHRONICAPORTUGUEZA+___—.

Vale*iios de niuito estarmos bemlonge de Lisiboa para desapaixonada-

2O*OO0$0002:000$0001:500ÍÍOOO1:00090001:00OJ. Ò00

'V^jn-nimai retídos — Na repar

tií.ò _«'-' dos «elegraphos acham-se

'Oilfolio — Lücanti 2 ¦— Reissho-iJ

'.af S:nshic«.~ ~! Lôrdèllo — lri-jj*jii|í)òffiiv — Henrique Guimarães_f.rnsndo Andrade Alfredo An-tfríifã — Samuel Guimarães — Tos-m- Britto f.imitia" — Adeiia, Pay-.intui' -101 — Santinha Martins,(•jjiligj — Sanchlc para .-AlèniniriliaU"s-iUinh:i Martins'; Avenida Ca-jinpl 1263 — Enedita Monteiro,lifíb Hòsplcüõ -'.30 — llmberto Al-

DIVERSÕES — Estão annuncia.iai,*ra lioje :

Motltmo — Na t-ila, "Casamento

sem namóro"j no palco, "Ò homem

,'i« cócegas".Píitin** — Ho pako,. "0 bode ex-

pjitoriQ"'Ruyol — Na tela do salão das ro-

«..., '",Vi..,*qiic/:i'

cie Armiani"; : nados ohT.vsaiifhétrios, ''Um, milhão derccòiiipeiVsa".

Helvetica — Na teia, "A- G:sar oqu. é ile Ce.ar".

Poli-iheama — Na tela, "A valsa

ANNIVERSARIOS:Fazeirt annos hoje :— A pequena Iracema Carneiro1 que,o acompanhava,, affirmou que as da -Cuiilja, filhinha do sr. Francisco

obras marcham em franca actividade Carneiro.da Cunha e ite sua. exma.e que "terminadas íertas démarches consorte, sra. d. Francisca Carneiroindispensáveis em todos os contra- da Cunha.ctos, teremos em hreve realisado o: ~ A exma. sra. d. Catharina Pes-sonlio .dos pernambucanos, com a en-1 sôa Pimentel, consorte cio sr. dr.traria em nosso porto dos grandes. Henrique Daniel da Câmara Pimentel.transatlânticos — pára a qual ape* juiz de direito no Cabo.nas um anno de trabalho assiduo e| — O pequeno Armando Flores daprofücüo, será sufficiehte. i Cunha, filho do sr. capitão Themis-

NSo é esta a primeira vez que Ie-, tocles frese.mos declarações desta ordem e -d.. — O interessante Evaristo, filhoorigem official, é os anrios vão pas- do sr. 'Joaquim ITavaires da Silva, esando e os transatlânticos continuam d;, sua exma. esposa sra. d. Mariaa fundear no lamarão. I Gonçalves da Fonseca e Silva.

Desconhecemos por' completo as -rr'O sr- major Theotonio José de"démarches" indispensáveis i.*(m to- -Souzi, funecionario publico estadual.dos os contractos, acima alludidas! yj. A senhorinha Maria de Lourdespor-ss. ;?s. fará alcançarmos a atra-, Cavalcanti Rosa Rubra, filha do sr.cação de* navios aó cães. Vu*gii.ó Cavalcanti e cie sua exma.

A verdade é .que são cousas coin- consorte sra. d. Julieta Cavalcanti,pletamehte distinetas, —. a possibiiida-

' -— O 'interessante João Borgesde da entrada dos transatlânticos no Netto, filhinho do cir. Álvaro Borges,nosso* porto e o contracto de obras,official da'Alfândega, desta capital.-— sendo a dragag.im de que dépen-' — O petiz Uosé, filho do sr- Joséde aquelia, exclusivamente a cayjò Dias Correia e de sua exma. consor-dp governo da União, e as obras, té sra. d. Alme-rinda Dias Correia,cuja concurrencia expira no fim des-1 *te mez, por conta do Estado, em face CORIOLANO 1AZZ0L0 — Passadè' seu contracto coui a União. | hoje o anniversario natalicio dò es- official, allicia adeptos porque descon

O qu.a é preciso é que não falte timavM cav. Coriolano Lazzoló, com*dinheiro e material para dragagem petente guarda-livros ..Ia Fabrica Hes-do ancoradouro interno e do cana'1 soa de Queiroz,externo, que independe em absoluto,' O distineto nataliciante que gosado contracto do Estado. ide muitas sympathiás erii nosso meio

Segundo noticias que reputamos social, dever;' por esse facto receberboas, o credito para dragagem está numerosas 'ielicitações.exgotfádo'e não temos material de •»•sobra .em boas condições para o ser-1 DR. WASHINGTON LUIZ — De-vico* f- Iflue hoje a data natalicia do sr. dr.'Qiianto ao .contracto- para execução Washington Luiz, illustre presidentedas obras compleinentares, nada ac*i ......„_' . '¦cresceiitaremoS até o lím. ckste mez, tt0 tst!U,° de sao^aulO'quando expira o prazo da concur-; M,rHP, , AnS „ .,rencia, aos commentarios que temos ,

•nluuCL'j laiju., — i.egista-sefei'0 .hoje a data natalicia do distin*'

EbÜÂRDO DE MORAES. cto • C!lvalheiro M'guel Augusto deLagos, pharmàceutico. estabelecido

üma .data gloriosa paraPernambuco

niente fazermos a critica dos aconte-cimentos de que a capital portuguezafoi theatro, ha poucos dias, nãofossem as nossas inclinações po-liticas e a presença dos factosperturbar-nos as faculdades de apre-ciação a ponto de menos imparcial-mente escrevermos.

E' verdade ç.ue as noticias que te-mos são ainda insuficientes para fa-zeimos com o conhecimento que te.mos da situação portugueza, uma no-ticia precisa sobre a orig-ein da ultimarevolta, no entanto parece-nos que acausa deve ser procurada no mal es-tar, digamos mesmo nervosismo, comque Portugal vem vivendo desde asua participação na guerra, mal estar (.ei. Pernambucoeste que vae ao iponto 'de fazer pai-rar sobre o ceu d'aquella velha na-cionalidade unia athmosphera asphi-xiante, em conseqüência da vida seachar tremendamente cara, com oscâmbios, em divisas horríveis, as re-partições cheias tíje. gente a mais, oexercite, num effectivo demasiado, umdéficit de tresentos mil contos de réise uma nuvem negra ao longe...

E' claro que nestas condições qual*quer berro, qualquer grito subversi-vu, é o embryão d'uma revolta, qual-quer ousado com alguns g.illões de

A revolução portugueza de 1S20creou para o Brasil uma situação es-

UJLlXJuA tMJ Vi Â'Uií

t

4 4 4

PELA WESTERN TELEGRAPH|,.jA IMAGEM ÜE CHR5STO IMO | dc ató tres de dezembro a*

ALTO DO CORCOVADO j sessão legislativa do Con-,RIO, 24.

Baptista reconsiderou o des-pacho permitíindo a erecção UM PEDIDO

Di-Cf-TESRÍO, iíS. —

pecial, animando c espirito ácipação que, desde muito, <manifôsíando na coio:ii;i.

A politica lusa, prenhe de incerte-zas é de inhabiüdades no regimenconstitucional, pensara em reduzir oBrasil á mesma veüi.i coici.t de ;•:.-;da 'magem de Christo no altotaiilio. Nesse iníento. suas medidas, do Corcovado, apoiado nadesastrõsíssimas; se não fizeram espe-| opinião do consultor da repu-

* • .J3-:SíÍS«^a-'Lgafís| blica*,Todo o Brasil se empenhou pela;

expulsão, das tropas lusitanas, <;squaes serviam aos-desígnios ctas Côr-\ A LEI RO INQÜILINATO

que se achava sob | R5C 24> _ Attenderido a0o governo tio general Luiz do Rego' '

Barreto, se associou a essa rebeldia,! pedido dos directores da "Li-embora de maneira latente. ga dos inquilinos 6 consumi-tra o tempo em que por todo nos* , ,. ....so território se installavam as Juntas dores", em. Visita a câmara,governativas provisórias. j o dr. Arnolpho Azevedo re-

pu " ' '

O dr. Homero gresso Waciona!.

Luiz do Rego, ambicioso, pusilanl.. „„,,, ... ,me e habituado ao despotismo dosa,.-jS0lveU mc!u,r na opdemge desde sua tarefa inglória dia ?. lei do inquilinato.de "castigar" os reaècionarios dei1S17, ousou seguir a tendência cie!adherir ás Juntas governativas. Fa-zia-o, porem, hypocr.íamentt", pois ;ísoceultas se correspondia com as Côr-

do

M.llSOX Ciue —;,Costumes paru meiil. em Victoria, deste estado,rm^ua^speclal^^ Elemento de destaqtij .na. sudeda-

FAZENDA MODELO4-

I de victorieiíse; o anniversáriante de| hoje, por certo receberá grande m-JS-

se de parabéns por parte de seus

Utente está toda a gente, qualquer pro-1 Mas, tornado suspeito, exacerbaram-gramma é bom porque todos elles | se os ânimos do povo pernambucano,teeni no fundo um cunho de sinceri* e na noite de 21 de julho de i')2t, ao¦ciade, mesmo de patriotismo, e em sahir do theatro, foiPortugal qualquer convenemonova idéa commove as massas e le-va-as á lueta.

Presumimos nós que hoje em dia,governar o povo portuguez é tarefadifficil para não empregar a palavraimpossível, pelos meios legalmente

d'umà attingido por uin tiro.Em viiuticta, poz em pratica as

maiores atrocidades, que servirampara tórual-ó mais é mais alvo daodiosidáde popular.

Para evitar a eclosão da cólera col-lectivá, -ordenou ás comarcas do in

U IV! A SOLíCITAÇÃO »P OBANCO DO RSO DE JA-WEIRCRIO, 25. — O Banco do

Rio de Janeiro solicitou au-Luiz do Rego | torisação para crear agenciar

em Cabo Frio e Nictheroy.

constituídos, pela razãp muito simples | terior de enviarem deputação á .capi-mas também muito imperiosa de quei tal, com poderes para eleger umaha certas medidas com'o a lei do func* | jrH/,/« governativa, riestinaía a supe-cicnalisiuo, a rediicção do exercito e rintender os destinos da província,a revisão do cadastro tributário geral ]*0j dèsíiütorádo nesse seu intuito:cta nação, que. não podem esperar pe- j não se lhe reconhecia sinceridade.la decisão lenta das .commissões e i Tomou, para empèceí tamanho des*das discussões parlamentares ao con*trario semelhantes medidas são d'tíma

DOS INTEN-CARIOCASOs intendentes

cariocas quo se &c..an*. em vi-iil?. A Argentina pediram aoprof sito mais 30.000ÇOQGpara a*ò despezas da viagem.

EXONERAÇÕES

RIO, 25. — Foram cxoiíg-rados heje: o capltãò-terien-*íe Virgilius Delamare, encar-regado da instrucção aérea,gerai, da SÍEscoia de AviaçãoWaval". o capiíão-tenenv.oAuroc Váí.le Lins, da instru-oção de vôos d?, mesma esco-ír é do commando do avisosÍRharoleiro" c tenente RÍa-rio Alves,

São Joié Na tela, "A flor da

Vaporas a chéjjw — Estão annun-ciados para hoje :

'Student", de 'Liverpool."tiansborg1;, da Europa."Mossoró", do norte,"Virgil", de New Vork.

Y*.jiore* «^uiliir — EstaO annun-(lidos para noje':

"Hinsborg", pairai Bu^.nos Ayres *e«.**!'. ¦ .

' ;:'r _ . .'..:'

'¦

"Mossoró", parais portos do sul."T\vv\U", para Buenos Ayres e es-

cali- ' ; ,"(Amazonas"'*; para o Ceará e es-

cala,"Braganí:",

psra o Ceará e esca*ía. '

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"

Têm correspondência no escripto-rio desta toiha, ás' segulnles pessoa* :

A — A. Pinto Malheiros, A. )G.tArlluir Chagas.

J <— J. R. Larmer.R —• Rodolpho Araujo ( dr.).

*A*^-*+***v*A**^^*ÁAmA**im***m*i*&t*v»é"JUISO.N tine ncaba do roccniír. lindo

."irtento üo cintos, oollures e pulseirasf)( mlallto. -. sos. Itua Nuvn.HA***************^**^**********»***^

1g| lÜjP,

d'uma desorientação que sendo hoj]x grande, amanhã poderá ir até áloucura que se apoderou da socieda-

Fomos distinguidos com attencioso amigos e parentesconvite afim de visitarmos a Fazen- *da Modelo- de. Tigipió, no dia 1, de ASSOCIAÇÕES:novembro próximo. ' * | INSTiTUTU DE CONTADORES DB

Ksse estabelecimento federal qte se Pl-KN|/\i.M'BUOO — Com crescido *nu-acha sob a direcção do sr. Antônio m.;.ro de-interessados, realisou-se naBrito Araujo, vem ultimamente pas- quarta-feira última, .no salão da di-' de franceza depois da inorte «ie Luizsando pOr grandes melhoramentos. rectoria da Associação dos emprega- < XII.

No mesmo dia realisa-se alli uma dos no coinmercio, mais uma sessão | Vimos já publicado num tios jor-exposição de animaes bovinos, equi-.do "Instituto de contadores de Per-1 naes locaes e nas suas linhas geraesnos esuinos que serão vendidos em nambuco", afim de ser discutido o o programma do novo governo eleilão. | projecto dos seus estatutos. pela sua leitura veirios ser idêntico***A*?^r*~~-Yry??~*,y™*~*/>~^ ! A sessão foi presidida polo sr. ao do ministério 'do niallogrado dr.CLUB MOTOCYCLISTAS' DO,Leoi.cio lobato. As discussões foram Granjo, porem parece-nos que as me-

; muilo cordiaes, attestando a união deididas apontadas vão ter unia execu-

[vistas de todos os presentes que se: ção violenta, ao énvea dos propósitosI empénhanl na organisação de um es-1 do ministério anterior que pretendia

A SUA ?.." EXCURSÃO A TAPERA tatuto -qi',-, garanta os seus direitos estudo fazer apoiado nas sanc.òes par-. O "Club Motocyclistas do Reci* regule os seus deveres sociaes e pro- I lainentares.fe", que é unia sociedade composta fissionaes. I i«jão pretendemos historiar como sedos melhores ./.lementos do escol ptf;0 numero de pessoas que com-. .r*,eil 0 movimento porque não nos épernambucano, realisou no _dom'.ngü pareceram á^h.união já se verifica a! de forma alguma possivel. Todos Ie-p. passado a sua 2° .excursão a la- sympathia em que è tida a .nobre idéa: ram iá nos jornaes os nomes dosPera- ._,'do "Instituto". I

mortos, todos elles personalidades deA*s 6 horas partiram desta capital Na i,ora do expediente foram li- destaque dentro do regimen.

os-distinetos moços que compõem das novas adhesões de guarda-livros | Confraiigemos immenso a morte -doum

•ara empecerprestigio, o expediente de officiar aoSenado da Câmara do Recife, á fim

necessidade d'e:.ecução iíiimediata, ;i de que se orgánisassè e elegesse aforça cCuma rara energia devidamente jtin(a qutí as comarcas lhe negaram,apoiada pela força, soib pena dos ma- g assiini aconteceu, sendo eleitos 7les se aggravarem cada vez mais e membros, sob sua presidência. Era,tudo'e todos se subverterem no meio] desta maneira, um governo de exis

CONFERÊNCIA COiW O PRE-SIDENTE DA REPUBLICA

RIO, 25. — O dr. HomeroBapista, ministro da fazendae o deputado Antônio Carlos I PARECERconferenciaram com c presi- j CCTAl IOdente da republicar

OS NEGÓCIOS BA "BOLSA^REC, ?,B. — Poram muito

animados os negocio*? da"Bolsr-." dc fu;;dos pubílcos.

DC DEPUTADOiRflÃNGÁBEiRÁ

RIO, ÍL5, O deputadoOetavio ly-angabrira leu na.sessão da çámàrá um lorígòparecer sobre a refópfíia . cio

RIO, 25. — O dr. Veiga 1 tribusiàl de contas, disçordàrrirándá, ministro da mari-ído c!o pareoer dò sr, Antônio.

UMA CIRCULAR DO' íttSNISTRO DA MARINHA

RECIFE—4*

aquella novel sociedade, convidados do visinho estado do norte,.'hypothe-1 di Antônio Granio que sendorepresentante .da .imprensa, com des-, cando sua sol!clar..dade com palavras, L^-U Cra o que se pode chamar umatino~ aquella localidade. de estimulo,o que vem animando aos, S .,,„,-. >»á' nítria tendo iá uor di-• Chegando a comitiva em Tapera que, em bòa hora. se empenham pela!

"e s* s vezl oSdS-'elevi os ca .

dirigiiu-s-e ao engeirho "Jaboatão", de -péáíi.kcão 'do's' seu.' ilíísiirros '' '' vt'-s-'lJs m'L!> ÜLC,u.P.aít0, 1 "U.

],,,«"rimnrldidi. dr.

'hm-i s_.h-i*;ti-.,-. f"ir- f, -\ ,

UL•,,'>"•V:,• . gos de responsabilidade, e sentimospropndade do coronel Sebastião Cai o sr. pr-sidente communicou a casa; h

d enorme deante d'o cadáver

lheiro.Em seguida .a comitiva. prç>segulu! e silva, guarda-livros cía importante' dos

iagem até o engenho "Laranjeiras",' cflsa commercial desta praça Mviag Mat-1

DIA DE HOJE. — Quarta-feira-26 de outubro — S. Rogaciano, pres-bytero, — S. Felicíssimo. — S. Eva-risto.

DR. MIGUEL COSTA. —Por almatio estimado cavalheiro dr. MiguelCosia serio resadas lioje missas d覕" dia, ás 8 horas, na matriz da BôaVista.;-. . . - '.{

ESMOLAS. — Recebemos a quantiaJe S^OÒÓ para ser distribuída . pelas't'v.is soecerridas por esta folha, emmemorià de Otton Kirsch.

CONCEIÇÃO DOS MILITARES. -fncni*i|ic/a tü, in mulieribus, Betndito«s tu entre as mulheres. Da saudação•wgelica.) — Sob o texto acima ver-**i a pratica do conego Jonas Tau-•».' no 'domingo

passado'' ná. Concei-**••*" -ios .Militares.U'"1" íoüsá é sei* bemavèntdrado

simplesmente, >e 'outra é ser'bem avénIwailn'entre: outros beinaventurados.: y"t

é. não' sò. bemaventurada sim-rlcsmeijte -. beatam me dioiit omnsWtúçitions' como'; aqui se. diz que é"'••nidita eritre (òdas as triulherés, pòr"'•'is.sintas c perfeitas.qüe sejam, em•]iial,juL., .phase da vida':

Pura como Su.sanna, pudoradá como•••'"•'i', heróica' como*, Judith,-. martyr«.tio Felicidade, ascética como Ther'es'i n.nlmfii Jamais'aftingiu' o e(ta:10

jl!.'. beináveriturança de ""Máriá,"que

'"' immune de'todo pèècado original.Lpmo menina; alutrina. è filha que'tndelo foi Maria -de obediência, res-

Filiou* amor á sua mie, á sua mes-'¦i: Depois cc-iiió noivai'..'.Ant noivas da! epòca actual espe-•"ae-vos na modéstia, no' pudor, nai

««Idade de Maria cm: frente de seuk«tlssimo noivo — S. José IEsposas christüs, olhae, meditaemuito sinceramente sobre o. 'respeito,

i Opediencii, ó ánior e a dedicação de;'!«» a seu esposo.*j aquelle «cafinhú; còm que Maria

Atou ° séu Filho,- ó acompanhou emjlf .sua missão, e*assistiu o ultimo«&!Wí dl Pa|,.io: terribilissima- ?íi i ^ ,Ji suJewl i

ai l-^Ht&ti M'iHÍcoM'óutti'j lüzf*»íunà nd'hél6"4íS'fré#ás di"ior.«mpre reslgnida,*.' sempre heróica.IcT* em perfcUo accòr<l0 «o* "a

i, ,, <"vinà' harPa eolia suspensaMJneiii da oràcçad é vibrando aoÍJf'0 constante do: Espirito' do' Se.; Assim terminou- o conexo Jonas a«e-KMfi-SSlela de mora), fe ççijvge*

nèiro' da Cunha, a qual foi muito <_ne ..m vista de se achar • »¦;¦..¦•..*s . ,, .Kpi.« ..«/.ilii.i-1 nUr n.rtf. rlp.ir- _-ivt ausente d QatIoí da Maia, perante o qual nosbem acolhida por parte deste cava por motivo de doença, o assíduo con- descobrImos siícéràníente coniiiiovi-

soc^o sr. Luiz Ilemeteno de Oliveira i dos_ En um p.llriot, veriiad'eiro, ctepoucas palavras, de enthusiasmo leu-to, porem devotando-se com audácia eousadia aos propósitos que perfilha-vr..

Lembramo-nos amw se fosse hojedo muito que conversámos sobre arevolução que havia de implantar arepublica em Portugal, do seu anceiogrande em ver .chegar esse dia, afimda pátria portugueza poder mais ou-sadamente encarar o futuro e entrarde vez .um progresso mais rápido, sa*hir-se emfim do marasmo em que sevivia. Pobre Carlos da Maia.

Machado Santos começa agora porsua vez a ser devidamente apreciado.Foi a poder de audácia que elle abriudeante d'elle as partes da historia,

quando na madrugada de quatro deoutubro de VHO tudo desertando, elleficou firme na Rotunda com onze sar-

gênios d'artilharia. alguns soldados ebastantes paisanos.

Acabada a acção em vez de se re-colher a uni prudente silencio elleexagerou-se numa intensidade politicaque' lhe empallicleceu um pouco a

gloria alcançada, porem agora a mor-te perante a qual a verdade não seoceulta, restaurar-lhe-á sem duvida alegitimidade do seu patriotismo e dasua dedicação á causa republicana ecom certeza o absolverá desculpando-lhe muitos dos erros comettidps.

ífonde lhe foi offerecido um lauto tos & C.1*, deixaria, de'ora avante, debanqueta, pelo coronel Alberto Pinto compan.cer ás sessões até o seu res-de Freitas, proprietário deste enge-, tsbeieciménto, em Garanhuns, para11.10, o qual foi pródigo em dispensar! onde se retirara,gentilezas. j ,Hoj'é"; ás 19 horas, na secretaria

•Mais tarde, o coronel Jeronymo da "Associação dos Empregados noSu.lerbequ.-t, offereceu no seu enge- Connnercio", realisar-se-á uma novanho "Ceva" um "lunch" aos excur- reunião para a qual o sr. presidentesionistas. [ solicita o comparecimento de todos

•Regressou á noite o "Club M. dp>os interessados.Racife", trazendo magnífica intpres-j *sao pela recepção que teve. j SOCIEDADE MONTE-PIO DOS AR-

A alludida comitiva era oemposta jrisf AS ALIAGOANOS — Essa socie-dos srs. : Oetavio Azeredo, Manòelj dade, que demora na visinha capitalNogueira, ILuiz Costa, José Aurélio,ido sul, còmniuniçqufnos que, em(Armando Pimentel, Antônio Rocha,' sessão de assembléa geral ef.lectuadadr. J. Rocha, José Vieira, E. San- em 9 do corrente, elegeu o novotoro, Luiz Santoro, Antônio Tavares,' Conselho Administrativo que tem cteErasmo Vásconcellos, Francisco Aze- fuiiccionar no .periodo social de 1921vedo, Anisio de Andrade, Luiz MeIo, Óandido MtiIIo, João Mello. JoséCunha Mello e Laudelino Pereira.*V*'«A*--V'«'VV*WV%<,V''*,^»V*-V'''»'V^

MAISON CHIO recebeu llndus lequeshi'sriànhc.03, verdadeira belleza. — í.'.5,fliin Nnva.*-^*-WW^W*V'^MW*W*^,*^WII^*'^^MW*%*W

lho, dechristã.

e*tortações para a mulher

CONFRARIA DE N. S. DO TER;ÇO. — Teve logar no domingo ulll-mo. a eleição dos novos mesarios daVeneravel Confraria de N. S. doTerço, que têm de admiiiistral-a noanno compromissal.de 1921 a 1922, ii.cando assim organisada:

Provedor, coronel Theodoniiro dos,Santos Selva; procurador geral, te-nente, Joio Barretto Accioly Lins;secretario, tenente. Christovão Bre-ckenfeld V. Silva; thesoureiro, Anto*nio José do Monte (reeleito); 1."procurador, Januário iMoreira da Sil-va; 2." procurador, Joaquim AlmeidaGuimarães; definidores, Antônio Car*los Borromeu dos Sanlos, ManoelGonçalves Marques, Carlos PereiraFalcão, dr. Zeferino Gonçalves Agra,Manoel da Motta C?!hral, iManoel Luizdos Santos, Julio Ferreira de Mello,,João Antônio da Cunha Cartella, Joa-quim Rodrigues da Fonseca e JoaquimMartins de Carvalho Ramos;' juiza dafesta, exma. sra. d. Sóphia Leinhardodos Santos: escrivã, exma. sra. d.Joaquina Magdalena Dias do Sacra*inepto.

A j>osse terá logar no dia 15 de no-vembro vindouro com toda solenni*dàdê.

FEST.Á DE N. S. DA ESCADA. -Êscréve-nos o irtoriseiihor Cunha Pe*árosa solicitando publicação:'"Approxiniahflo-se o dia 2t de no-vembro dià eiii que deve realisar-sea tradicional festa de N. S. da Esca-da, rogo 'áquelles

que receberam car-tá circular nesse sentido, e a quemmais' queira concorrer, se dignem deenviar-me-suas esmolas antes do dia daíc:ta''Òtíc$íló'rten'os';durante ,á nove-na* que [ cpAè'{lri nti dia' to ido riita-Alô iififr. de poáer calcular-sa as des-pai; a. faicr pira o maior es-plendor desta festa popular, aliásnunca interrompida nesta freguezia.

Esperando que assim o farão, desdejá' queiram todbseSsès devotos denossa Ex^celsa Padroeira acceitar . osmeus síiíceros agradecimentos. —Fs-cada, 23; ífc outubro dé 192l!. — Mon-

a 1923 ò qual se .compõe dos seguiu-t'*s membros:

Presidente honorário, dr. José F.de Barros Lima ( reeleito ); presi-dente effectivo, Ângelo GracilianoMartins (reelirito ); vice-presidente,Anuncio Carneiro de França ; 1." se-cretario, Antônio Estéves dos Santos;2." secretario, João de Freitas; ora-dor, dr. José de Oliveira Lima (re-eleito); vlaí-orador, José Lucas No-gueira; thesoureiro, Manoel Theophi*ío (.reeleito) e vice-thesoureiro,Leoncio Moraes. i

'Consiílheiros : Manuel Franciscodos Santos, Luiz de França, José Pra-xedes dos Santos, José Fernandes,Tobias Francisco da Costa e Januáriode Oliveira e Silva.

VISITAS»DR. (LUCAS BICALHO — Visitou-

nos ante-hontem, em companhia dosr. dr- Moraes Rego, o sr. dr. Lu~cas Bicalho, digno inspector dos por-tor ... canaes.

O distineto engenheiro ante-hon-tem mesmo, ;i noite, viajou e'" autopara o visinho estado da Parahyba,d'ahi proseguindo seu itinerário parao Ceará, no desempenho de sua mis-são.

S. s. /estará dentro em breve, devolta a Pernambuco.

?FÃLiECIMENTOS t

Falleceu no dia llú de setembroproíiimo passado, em lntra, na Itaiia,o engeiilieiro Pedro Gratiedla, queserviu na construcção das docas donosso porto e foi chefe de aJççâp daSoçieté de construetion du port dePernambuco.

O extineto contava 52 annos de¦idade .e era bastante relacionado naSociedade (Usta capital. Era casadocom a exma. srá.' d. Emilia GuidottiGraticola, deixando desse . consórcio,

SIAItlO WEI.HO^MNTO^

CANDIDATURAS, PRE3IDENC.AES

O sr. dr. Elesbão de Castro, ex-

preíeito do niunicipio de Olinda e es-forcado propagandista da candidaturado dr. Nilo Peçanha, á futura presidencia da Republica, recebeu do candidatodos dissidentes o seguinte telegramma: "Dr. Elesbão Castro. Recife.Profundamente reconhecido seu po-deroso concurso cívico. Affecluosassaudações. Nilo PL"çanha."

COMITÊ' DE ALISTAMENTO PRO'-N1L0-SEABRA

Acaba -de ser fundado nesta capital,mn comitê de Alistamento pró-NiloSeabra, com ó principal intuito de

intensificai o alistamento eleitoralnão só dos funecionarios públicos,como de todos áquelles que se inte-

ressam pela causa da dissidência -

pela reacção republicana.O comitê funecionará, provison

mente, em uma das salas do CentroCívico 6 de ScWmbro, cedido paraesse ^JA^^^^^^ssv^+^f^svvv*.

V KXC nüo devo orrectuar miapsciucrcompras do fazendas, miudezas o ari.ío*

tencia nominal, sendo certo orio 'de vontade cie seu chefe. |

Em Goyanna, as comarcas respòii. |deram a esse novo golpe de audáciadé Luiz do Rego com a organisaçãode uma outra )«/!/« de governo, de-baixo da presidência de Francisco dePaula Gomes dos SanK.s. Não tarda-rani as adhesões.

Luiz do Rego intimou os revolto-sos a se dissolverem, não sendo attendido.

Preparou a reacção. appòiaío pelaJunta da Bahia, de onde lhe forammandados 3-IS homens, na fragata"Principe D. Pedro".

A Junta de governo, porem, não es-piérou que seus arrayaes tossem ata-cados, e offereceu combate.

Foi vencida pelas armas, mas* talera o estado de debilidade moral emque estavam as tropas de Luiz doRego que este preferiu pedir a paz.Parlamentaram-na Gervasto P^res Fer-reira e Luiz de Souza Suassuna.

Deu-se, como conseqüência, a ceie-bre Cqm'eJlção <.'«.' ..Ifybtyibt:,. cuJY'*fins principaes foram: exigir a reti*rada de Luiz ilo Rego e suas tropas;í! liberdade dos presos poli^cos; e aeleição, na capital, de uina nova Jiiiúta, para a qual foram eleitos essesnomes, quasi todos brasileiros :

Gervasio Pires Ferreira, presidente;Bento José da Cosia, Antônio JoséVictóríano Borges da Fonseca, Joa-quim José de iMiranda, Felippe NeryMoreira, padre Antônio Moreira, prdre Anlonio .Moreira de Carvalho,Antônio ignacio de Carvalho, Joa-

quim José de Miranda <e conego Ma-noel Ignacio de Carvalho.

li a 2Ò de outubro de 1821, Luiz dbRego retirava-se para Lisboa.

E', pois, tun dia que assigna'.;'. uni

grande feito para a histi.ria de Per-

nambuco, e quiçá para a brasileira.De facto, nossa emancipação data

desse dia eni que o algoz dos sonha-

dores da republica de 1S17 deixou as

pingas pernambucanas.atédesenrollar dosuira o Brasil in*

impe- nha na circular que expediu Capjps,aos chefes das repartições)recommendou que sejampostos em logar bem vígívcícr cartazes reclames do "bo-nue" da Independência.

NOMEAÇÃORIO, 25. — Foi nomeado o

coronel Fernando Medeirospara o carfjo de chefe do ser-viço do estado maior do com

RESTABELECIMENTO DEUMA LINHA 00 LLGV*>

R.O, 25. — Foi rsstabeíe-*cida e. lir.ha do Lloyd tocan».do em Penedo e Recife.

A RECEPÇÃO KO SR.Toraio CASO

AN-

RIO, 23. Ròünirarv.**sémande da terceira região mi- j as congregações da Univer-litari sidade do Rio de Janeiro ©m

j sessão soíennc afim de rece-O PRODUOTO DA LOCAÇÃO pcionnr c sr- Antônio Caso

BAS FEIRAS LIVRESRIÓ, 2.5. — A ret!.::?. da

í*?.xa de locação fias mercado-res das feiras livres átUhgi.üá quantia do 52.383?500.

portador 'ie uma mensagemcte, iJniyerVtdadeSViSxioo-

Nacional tio

C-Of*JFEFiEWC,.?AI RÍO, 26-í —¦ O dr. Pires do

PROROGAÇAO DA SESSÃO Rio, ministro da viação con-LEGISLATIVA f<srencioú com o dr, Epitacio

RIO, 25. — Foi proroGr-j Pe?sM.

Podemos respirar,com Periianibuoci oacònteciiiieiitós deuteiro o dia do ypiráuga.

E' ACCÜSARO ÍÜAAXA DE

UM FURTO

d sr. Benedicto Neves caixaempreza de "Ciiríento armado

rua Duque de Caxias n. 107, procu-!.ju, liOntem o capitão Adolpho Ci-s~ía. subdelegado da Bôa Vista, para se

, queixar dò menor Nelson que, na: cfüalidaiie de cobrador da empreza.! desviou a quantia de 90$0OO.i Pneso •' menor, procurou se defen-

der da aceusação que lhe faz o sr.

que, afinal,! Benedicto Neves.A sua explicaçiio não satisfez, a au*

toridade. que ó deteve..¦\r****V^M*-*^V^^^»'**N***^N-^^*-'*-''*-*^*-^

éATÜPí-C1 PRESO

0 individuo Francisco Barbosa deMenezes, qüe ha poucos dias furtoude um auto de praça um relógio; foiliontem á tarde preso pelo guarda ci*

NOSSO FOLHETIM¦

vil 37'J, cie ponto na praça da l.tíde-.l nosso estado receberá a visita do dii-péiideiicia, o qual o .conduziu á siib- tjiicto dramaturgo cearense .ir.

Um coinmemoração a esse giandio-so acontecimento o "Instituto ar-cheologici. e geographico pernambu-cano" U-ealisará hoje ás 19 l|2 horasunia sessão magna, em sua sede so-ciaí, á rua do Hospício, n. 130.

Fará uma conferência sobre a datao sr. dr. Mario Mello, secretario per-petuo daquella ^''-''"''Káj^^^^^,

OS propriõlarJos d'-*.*A rriiniivrra" par-lliiTiiaiu 4 sU''1 iiumorósa o tlistlnctri rre.irnczia qm', lófrõ sjjn flnallsndo o lnlnncoaiiiiiiãl db suu címlieciuo ostal.olBjilman.loe.nòrilo novtis o nntasliuos urilg-ps aomnls palpitante novldíule, recebidos ul.llliiílinenio di* Carla e l'^'.','.'^^^s^v,

INSTITUTO DF. SCIENCIAS ELETRAS

—.Reuniu iiòiitem em sessão ordina- piíal

ria p "Instituto de sciencias e ie- listes, na sua maioria, eram praças|

trás" sob a presidência do sr. dr. ; de policia e sentenciados. OÂmazo.Lins e Silva, servindo ile secretários nas, atracou no ari*~azem n. S das doos drs. Mario Melo e Layette Lemos, cas, onde descarregou 24 toneladas di

Fntr.j outros assumptos tratou-se| yarios gênerosda próxima recepção do consocio

I Iniciaremos amanhã a putíti-cãçSo .icA. '¦ nosso novo folhetim —- Os mortos

á j mandam.\J uma obra cie Vicente Blassq Ubá"

íiez. Esse nome basta para recòiiimeridar a nova publicação aos nosso-- lei.

i !.',«.- mortos mandam nao é uma nte-í

, iatura mórbida: antes é iiinã* obra-,

| que, aluando a belleza de expressão •i pecülijti' ao autor, mòralisa e ésclas.-*"

rece ò.prcdoniiniò cio incqrporéò so'-¦bre o córporeo.

A VISITA DE REf-íATGVSAISiiíA

Como iá noliciánios, brevemente o

delegacia de S. Antônio.'0 subdelegado capitão José Primo,

depois de ouvir o refinado gatuno,mandou dete!~o na Peilitèiiçiüria 0 db.tenção,

MAmiÍMAS |A.MA/.UNAS. — Vindo de Feriian*.

dp de Noronha, chegou hontem aonosso ancoradouro interno .> vapornacional Âhjazoiias. Trouxe íiO passa-geiros, que desembarcaram nesta ça*

Vianna, autor das peças SalorhçtPhaniasmás e A.t vóragem qiíé í.tcíapplatuáldas forarii c-.w Kecife íjiíãiidorepresentadas em abri; deste anno*~ji.*.Tlieatró Santa l:ahel pela importam..'Conipanhia drailiàlicá nacional, da qualfaz parte a consagrada trágica brasi-leira Itália Fausta.

Renato Vianna qne acaba de escre*ver mais unia peça theatrai — Ultimaerícarnaçâo dò Fausto — recebeu os

í maiores elogios da imprensa do. suá! terra quando procedeu uliiniamentnj alli, numa ro:!a dc Intellecluaes, a lei-

prof. Jerónynio Gueiros, no dia t."de novembro.

O novo consocio será recebido peiopoeta Custa Rego Junior.

i rua Barão dsos.seguintes filhos: cl. Maria Grati:Le¦fíiodáí~,^'fVS^^^ffaÃcola .Paviani esposa do

t*o^\^ufitâg%p. b~'"" "U

clectricista Giulto Paviani, >Marino,I yjàortà n.° «ftBcnjamiii; firnesto, Srtfitino, Rosa, Eli-j ^^^r^^ww

.!o.cphir-.a, Yolauda e Mirga-l.commercia-nt-e naquell '¦¦.••'¦..:.'..:¦*íbettí,

rida.

UMA MENOR ENVENENADA

Margarida de SanfAnna, de 10 an-nos de edade, residente na campinado Bode, honteni, pela manhã, inge-riu um remédio que lhe ensinarampara expellir vermes,

mefim e a menor licou envene-

COIV3 OS COfíRESOS

tura de seu referido trabalho.A propósito recebemos de Fórtalc*

i za o seguinte te.legrauinia :I

"Fortaleza, 2>. —O dramaturgo Re-*| nato Vianna adiou a viagem para b

principio do mez próximo, em virlu-de de realizar nova audição de su:.peça Ultima cncamáçãq dc Fausto, dirrectániente promovida p>.:lo presiden-te do estado, tal u exito alcançsdnpela primeira, lendo o governadornesse estado lelegraphado a coinmis**rA-, affirmando o ücsvanecimento dcl'enntn~.lHico em receber a visita doapplaudido artista brasileiro. 0 gc.víi"

cunhada do sr. João ferreira Mulati-nho, negociante nesta pra_ji.

A'5 pr.Mein:. horas de ante-hon-¦Noticias. t.ílcsrsphica; de 'Aracaty,

Ceirí, cUrlm a infaustuosi noticia do ,passamento da exma. sra. d.'Clotilde tim, em Duarte Coelho, falleceu t'Cavalcanti Barbosa, victima de um I.t- menino Adeimar, fi.hinha do sr. An

borioso parlo. I tonio Damasio de Oliveira e de sua

O cWloroso aconteciiiiento verifi"! exma. consorte, sra. d. Angelina Cos-

cou-se iio dia 23 deste mez- | la Oliveira-A faüecida, que contava 19 annos| O cadaversinho foi inhumado ante-

de idade, era consorciada com, o sr. hontem mesmo, sendp sepultada as

«2.£8si _ laaeiscâ. lüfiató _ iates?» íé tefíS _j'_^c5mi_i*'í»2 te 9lMh.

Fsteve. hontem. nesta redacção umacomniissão de commcrciantes* de Marcapa. em Nazaréth, composta dos srs.dr. Antônio Xavier de Moraes Cou-tiniu). Severino Xavier de Andrade eJosé Leitão de Mello, reclamando òaugmento de mala para aquella loca-, (1(,s dois 110i,res políticos muito elevaüdade. . U a cultura das suas administrações.

Accrescentou a referida cómmissão Cuniprinièntos e cordiaes saudações—que outr'ora o serviço cia feito poVUy/i-io Gentio, juiz federal pela coin-um só estafeta com um pequeno or* I m:,.<y.... *" niAi.ctment... parira, não era P?"j penado, e conia em ordem, ao passo:-"

" '

que hoje são dois estafetas os quaesnão fazem o serviço a contento de]todos c percebem maiores vencimeu-to-,.

Pedimos :'o :r. administrador doscorreio;, em nome diquclles com-híérçlantes. uraa providencia a rer

peite.

ra essenada.

\ Assistência spccorréndo Màrgãri.da, livrou-a do perigo.

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Cia emiou-nos para a titulo de expe*rienria algumas garrafas contendo A dpspotto ila excessiva balsa do cam-"Guaraná'', produeto genuinamente bio. cuja cotaçnò actual e simplesmentenacional, fabricado, ésnieratíamente, g™«2fe^ ^^S^coínlaé^â;com a própria frueta, pela Companhia Antarctica Paulista, de S. Pauloda qual c

•gratos tagente cst;do.

AÚ. .._....!

Qes <nn tecidos o artigos <\r-, moiii vin-ünt etc Paris. Londres, Madrid e Ne**VYwrii. paia qu_j assim pus?i continuar aronrecer a prctcrcuct8 d„ sua ritialsa trç.£iy.ú%, - ¦ _. .._.

FERIU-3E IMA REGIÃOEPIGASTRICA

. No logar D:u; Danas, em Darrciro,"

ántErhonteni, pela manhã, Josc Pctl--.iRibeiro enfregava-sé a coníccçlo drs;gaiolas quando, cm momento inesp.e-,rado. foi attingido na região epig*.-.:**trica pelo lurador dè que se titilisa-vi'.

Veio hontem para esta capital, re-colheiido-se ao hospital Pedro II, dc-pois do necessário tratamento quelhe prestou a Assistência,

.„- -*'. Fi.',:'

/

Tr^ji^ffirrrr'" -¦ w~^5T?™^^^^¦ I.-J' ¦¦ 1WMÍ»">!—. —'¦ r iét^r^K^R

|M

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(8341)

Venda de um siim-ptuoso palacete

No dia 3 de novembro pro-ximo vindouro será vendido emhasta publica, perante o exmosa. tír. juiz seccional,em a saladas audiências do reíerido jui-zoa rua da Aurora n_ 257, fl.andar, o sumptuoso palacete»sito á rua do Prysandu' e, 66©(moderno) e 36 (antigo) onderesidia o fallecido capitalistaPrancisco Tertuliano de Albu»querque.O referido palacete, pelos seusgrandes commodos, presta-senão so' para uma confortávelresidência de família da finotrato, como também para umagrande pensão ou hotel e paraum còllegio.

Qualquer pretendente poderácorrel-odas 41 ás *6 hora», to-dos os dias.No órgão official* JOMFAL, DOC&MüfE&CEO desta cidade, dosdias 25 e 39 dio corrente mez edo dia 3 de novembro próximovindouro encontrarão cs pre-tendentes, edita es. referentes avenda acima alludida

Noticias Novas Assombrosas-Para.milhares 'àe

pessoas infelizes.arara felicictado a milliares que hojesao miserável»—pensando que teemuma terrível doença de sangue—quandoem nove casos de dez í simplesmenteuma doença de pelle local, aue sc pode(azer desapparccer. rapidamente.Tal miséria deixara de existir tiocerto como dois serem quatro. Naomeramente intentàcto—nao uma quês-tao de melhoras somente—mas o des-anparecimento absolutamente comnle'—'--—¦ —

LAVOL. eto—e também rapidamente.

O novo liquido';I poderoso e suave,1 a anplicaçüo do

. , ^^"¦"" qual i pelle limpaainqaasjjeiorcsaffcccDer. Os resultados,cão quasi milaírosoü. AnarracSo parecequasi mágica. Mas provas amplas teemsido Bubmcttidas acerca de centenaresoe casos. Oa resultados nflo só sSocompletos, uras também permanentes.Nao é meramente uma questãocommercial; 6 üma qtiestso de humani-dr.de dizer a todos ou que sòlírcm deaoenjas da pelle que existo este novotratamento liquido. Especialistas dedoenças da pelle estilo o Usando paraEczcma, Chagas Abertas. Impigcns,Erupções Pustülares, Comichües, Cas-pa, Erupçfies Feias, Sarna, Fogagem;om nm, em todas as doenças da pelleou penetaneo.

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E' Indisponsavcl raandar onorne por extenso — logaríi::o, on.le mora — Edado —Prolissü-o, o um env«loppo jf.sc!ls.d& o subscriptedo para avolta.«•MttK^iwn&MWfuv nniiiniiM—ii milia muni

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p*go e satisfeilo d9_ seu capital e lu-cros,, coiitlnúao.dó a. mesma firma noseü ranroítíc Inegocios, sob a respon-í»Wlidadeí9o!iHfrl'í dos' dous sócios d.pótBde. just-Basto d'Albtiquerque eEudltfes. dè-' Carvalho.Recife, \9\de.outubro de 1921.

_>(AMljÉiwdós) k Sffrakcíkeo.idé Paula Gonçalves CascãoClotilde

'Just-Basto<-d'Albuquerque

iSttdtâeide Carvalho.Bi

..)¦.'¦¦•¦ i ¦ -r(: (8517)

FALLENCIA OA FIRMABERNARDINO COSTA &CIA. .

O abaixo assignado, lendo assumi-do o logar dc syndieo da fallencia dafirma Bernardino Costa & Cia., des-ta cidade, a qual foi declarada porsentença do sr. dr. Juiz de Direitoda A." Vara Commercial, do Kecife,íló dia 3 do corrente, communica atodos os credores que estará á suadisposiçSo todos os dias, de 4. a 5horas da tarde, no estabelecimentodor, fallidos, á rua da Fundição; quereceberá as suas declarações de cre-dito, com os documentos que a acom-ponharem, ate o dia 2 dc novembro

.projtimo futuro; c que a reunião decredores em l." Assembléa Geral, terálogar no dia 17 do mesmo mez de no-vembro, próximo futuro.

Outrosim, communica ainda que to-dos os actos desta fallencia serão pu-blicados no "Jornal do Commercio",desta capital.

Recife, 11 de outubro de 1921.'Pelo Syndieo, Banco do Recife.Manoel G. S. Pinto, gerente."fififi.: fifi (S«6)"

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I Pita i8 ABBADE MOSS Iprimeiro

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Doenle do ei toma goLevado pela í esplendida

enra que consegui em mi-,nhü mulher eom as PilulisDigestivas dó. Abb.adcMosiSifaço esta declar_<.çao;-rD^s-de que teve o primeiro fillu,rainha mulher adoeceu doestômago,; nàp mais tendo.-allivio complejo, sentia' pezono estômago, .gazes,. naii7'seas, azias, vômitos >e;ccos^dores, insomnia.-', /álía. de'ar, tomava todos, os riiv.ii-médios que lhe rêceitávátu,melhorando ás vezes, paralogo peiorár de novo c rc-começar os tormentos.-

Ao usar as Pilulas doÀKbade Moss, e sentiu-se cadadia melhor, julgava q-.e,como os remédios anteriores.,seria um allivio passagciio,e sua .alegria foi imniensa

3uando, senlindo-sc cada

ia melhor,-1 omeçou a ler-.acoliança no remédio quefirzia dcsapparecer seus sof-frimentos.

Conseguida a cura cmpouco tempo, tomei comoobrigação e reconhecimentoenaltecer as preciosos Pilu-las doAbbadc Moss.

Cândido Ií. Garaçt] con-sl.rucior.—Peiropoiis, ls dcjaneiro dc xjfe.

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elementar', è superior;Geometria e Trigüiiomctria rectilirica,'Secrefaria

da Escola Livre de Enge-nharia "d^e Pernambuco, Recife, 25 deoutubro de .1921."¦'.'' '0

secretario. *.'. :.Lui: Gonzaga de Almeida Araujo'.

fi '.r (3538)

•

:x P. T. & P, C, LTD.MOTORNEIROS E CONüUGÍüKES

Devido a inauguração dos carrosnovos, a Companhia acceita um nu.mero limitado .de candidatos para ologar de Motorneiros, que ganhamdüquite u praticagem, os quaes devemter 1005000 em dinheiro, estatura de1 in. CO e bôa saude afim de trabalhardiariamente.. E' favor não se-npresen-tar que não estiver em con-íüçúes.

. iA Companhia acceita tanifJm' .con-'ductor.es nas mesmas condições dan.do-se preferencia aos dc maior idade.

.. Entender-se até o fim do mez como Chefe do Trafego na Estação d'Au-rora, nus dias úteis, entre lü e 12hora:',.

S Ü CI f: D A f .11: B E N E IT C E M T E DOSEMPREGADOS DA PERNAMBUCOTRAMWAVS E TELEPHONE COM"PANY

'Assembléa geral ¦'¦' ¦'De ordem do sr. Presidente, convi-

do a todos os consocios no goso dos'seus direitos, a comparecerem,no pro-ximo 'domingo, 30 jtò

' corrente, ¦ de ''9'

ás 16 In nas, em a nossa sede socialá rua. tío Apollo n. 77, 2.' andar, afim de elegermos a nova. directoriapara o.ianno social de. 1921 'á;l92^. j^cciu-, 21 de^púj^bxB.^i'^.-'

J. L. Draga1." secretario

BANCO DO RECIFE :' - '

Dividendo n. 42." .;• ¦¦..São convidados os srs. accionisla.'a.virem receber, a começar do dia 3ido, corrente, na sede deste Banco, áAvenida Rio Branco n. 59. o 42." di-v-ideneto de Rs. 8$o'oÒ por acção, rela-t.i.yo ao semestre findo em 31 dcagosto próximo passado."Recife, 24 de outubro de 1921.

Eduardo de Lima CastroDirector secretario

COMPANHIA INDUSTRIAL PER- '

NAMBUCANAA.isembléa geral

São convidados os senhores accio-nistas a reunirenrse- em assembléageral ordinária no dia 7 de novembrodo corrente anno, a 1 hora da tarde,no escriplorio da Companhia, á Ave-nida Marquez de Olinda n. 35, i.° an-dar, a fim de tomarem conhecimento'do relatório, parecer da commissãofiscal, .balanço fechado em 3o ile ju.nho próximo passado e bem assimdeliberarem sobre a appHcaçío dr"saldo resultante da venda, da JJzina deGoyanna dentro das condições ajustadas com os senhores debenturistaem assembléas de 3 de dezembro dranno passado e elegerem a iiova commissão (iscai de accordo com o artigo29 dos estatutos.

Recife,. 22 de,outubro de 1921.A DIRECTORIA

EDITA ES

AUTOMÓVEL "BERLIET"Vende-se este automóvel em perfei-to eslado, com força para longa via-

gem e por preço módico.A tratar no Edificio. do Banco do

Recife, i." andar, sala li. 13:¦i ...fi.. fififiã . (W3) -

EDITAL ¦ •• - ; "Escola Livre de Engenharia de Per-

nambucoConcurso para lentes substitutos.De ordem do sr. 'dr. Director fica

prorogada por mais 120 dias, que ter-minarão a 23 de fevereiro vindouro, ainscripçào para o concurso de lentessubstitutos da t.\ 2.", 3.", 4." e ó." se.cção do Curso de engenharia civil,visto não ter satisfeito .complctámen-te as exigências legaes, o candidatoque se inscreveu para a l'.» secção enenhum ter apparecido para cutras.* Obedecerá o referido concurso ásregras estabelecidas nos artigos/44 e17 do Decreto Federal n. 1.530 de 18de março de 1915'e 5.*\ 7." a 11 doRèg. Interno desta Escola que seráfornecido aos interessados, bem comoquaesquer outros

' esclarecimentos

que julgarem necessário.As secções em concurso são assim

constituídas iA l'.° — Pelas cadeiras de Geome-

tria ,-inalytica c cakulo infinitesimal.Calculo das variações. Mechanica ra-cional. Trigonomelria cspherica. As-tronomia theorica e pratica. Geode-sil.

:A 2.'.— Pelas cadeiras de Geome-tria descriptiva e suas applicações ássombras e a perspectiva. Topogra-phia. Medição e legislação de terras,princípios geraes de colonisação. Es-Iradas de rodagem e ferro, pontes eviaduetos.

A 3." — Pelas cadeiras 'de Physicaexperimental. Meteorologia. Chimicainorgânica, 'descriptiva e analytica.-Mineralogia. Geologia, Noções' demetallurgia. •

A 4.' — Pelas cadeiras de Mechani.ca appF.cada: Cinematica e Dynamicaapplicadas. Thermodynamica. • Ele-ctrotçchnica. Medidas electricais e ma-guetiças, Producção, transmissão Ç

dor, filhos, genres,. nora e rie.tos d-Antônio Forjacs de Araújo CoiitWr"'sua esposa e filhos .(ausentei) ,'Jfidecem reconheclilos';- a;-Íodós'- qlacompanharam A ultima' rtpradi •'.-'oonvidam a estes* c x todús -òs''se^ -parentes e' pessoas de"amizade-a {£¦

'sistirem a missa-'dó 7.6:dia, ní eeíêí*'Capella de -São Francisco fi, de P\ifi'em .Caxangá, As 7 horas' e: na mitSSda Bôa Vista, ás 8;1J2 Horas de ímPfeira 28.do corrente, por alma ie _fi'inesquecível • esposa, mãe, sogra avó.e ibísavó, 'desde

já: ¦seVcojhfesj.ajh' grat01' ¦....'.-'^ifi<üftv'-r

LEILÕES^

EDITALTerrenos de marmitas- f

Di ordem do sr. dr. ProcuradorFiscal- e de accordo-com o 'despachodo sr. Delegado Fiscal, datado de 22do corrente, aviso que se vie proce-der á revisão da medição e demarca-ção rie ^terrenos de marinhas situadona Avenida Rio Doce, municipio de """Olinda, com 20m.90 de frente e ....24m,"p de fundo, confiando conr oconcessionário .do aforanieiito,: á - 'sulcom a travessa do Carmo, a leste conr

•o Oceano Atlântico e a oeste coni o!mesmo concessionário, terreno con-cedido em aforameiito ao sr. Albino!Neves de Andrade,-por despacho d'a- |•luellr: cala. •..-.• |

Convido,,'pois, a Iodos os interes-,'sados e ao sr. engenheiro Alfredo.''.Lucariny, que levantou a plantaterreno, a comparecerem no referido!ogar, qo dia 31 tfp corrente mez, ás.í

AGENTE FFÈÁGÒSÓ:• ;¦¦' 2.' LEILÃO

. Da casa n. 93, á- travessa db Rapo-sc,.na freguezia de São José. perten-cente ao Expolio de Manoel'- puppeGyrão, por mancado do. iliiiio, sr. drJuiz ftVUhtcipal de orphãos a recjíierilmento .da rèspectivavinvèntariánte.

Sabbaa]}, 29 doxtorrente '

A's 13 horas em ponto,,eni sèu es-criptorio á rua do Imperador .n; 285antigo 33. f,-.fi fi fif.:. fi.''¦ Bopi emprego de capital.; o;. ''fifi

Caução 20 "|". ¦ Por intervenção doAgente Fragoso. (85.^).

AGENTE LEMOS.Agencia, rua Francisco'fi:Jdcinthor ai

(Em' frente á rua:'ÍMs.-.Cnizfs)"'LEILÃO V

, HOJE. - 4." Feira 2<3"—- HOJE'AO.iMElO DIA '

Ao. cotrer dò-martello' 'Nn ngcilcia constando di'-. '¦ ;¦¦' :Um grupo de peroba' .com. 9 peças,

,'dois~ pares de 'duiiqiiçrqt)ies ehm¦^'{¦'espelhos e. marmoresló'.^Cadeiras dè-..?'¦jútic^ com bracinhos,..2.:guard:'.-.)oiiçai ¦¦

dc suspensão coin. ta,mpo d?-'lurr.io.•'3l cVi Luircuie int-/., as..-"" —r —jf.rrr.- --. .«.ld horas, para assistirem a essa 'á\wÉ_> * S"adau-on:ida dc: amarello comgenciií regulamentar, ficando sem "di-" "'l( ^.'^We< 1:'^vatono.. ausn-iacoreito a reclamação o interessado que

; com g»af"'í»°. 2 ditos .com tampo dínão estiver estado .presente. ¦ mármore, mezas com pis torneados.

Delegacia Fiscal áo Thesouro .Na- '1 íiit:l Para alfaiate, 3-machinas -par»cional no estado de Pernambuco;. 25 escrever, -1 «ita de pé c- 1 de mio

• • t ipara .costura, camas para casal e sol-i teiros, lâmpadas para álcool-espete,'

quadros; latas coin manteiga, 6 kilos' de ferro pólvirizado, latas com sai.FITIMFRRT"'*» [Slnhas, saccos. vazios, 5 dúzias der \J libOKLj I g,|1Jfa para- calçado,53 'garrafas • de-vina-

gre portuguez, cola para pintura, Z cr'

de outubro d'è'1921.Ignacio- Toscano

Escrivão.

wM«nMm_w

DEFRANCEL1NA FORJAES¦ LACERDA.

9 Sétimo diafl Gedeáo Forjaes de Lacerda^ Júnior, Francisco Correia de

Araujo, sua . esposa,. ¦ filhos,

nastras de alho, calçados e muitosouiros artigos qüe estarão presenteno acló do leilão. ' ' "

Entrega io terminar o/leilão.' comprévio' pagamento sem excepção. •

Por intervenção do Agente Manoel(8539)nora c nelo, dr. Olintlfò-Vi- Moreira de Lemos.

Agente Paivaw

Da bons moveis fifif:

Quinta-feira, 27 do corrente;;.... AO WEÍp^li^:y:yyfii

DE uma esplendida raobihaliustriaca toda entalhada cm. cor.de nogueira,i2 dunquerques. óom espelho, 1 espelho oval,

t quadros, 1 delicado grupo de-c.anellrt.? con':.palha no encoste e, com 9peçac, 2vportas bibolotí, 1 chie toillato systhema meio americano contou-iclho biseauté, 1 importanto cama dc ferro (íiglezá com' lastro de arame,toda guarnecida d'j rnctsl para casado», 1 ^plchSo,'1 banca de cabecciri»jom marm.ore, 1 e<plendiflo gusfda vestidos de vinhatico, um lavatojio ar-irinrio com chapa de mármore, 2 camas de ferro par4 âolteiro, 1 priraoros»{Utrd-i louças na cor natural com suspençãp o chapa de mármore, 1 soli»Ja meza elástica com 3 t<boa-i, 1 esplendido guarda comidas , «rmario coi".gavetas, 1 solida mobilia de juuco conluia "peç«s, 1 machina Singer com 7gavetas. 1 meza com pedra para filt-o, 1 toülete s\'âthema americano, 1<olido tfiarda vestidos. 1 mij/.a quidradp, 1'ü;pàrad?>r torneado, louças,vi.Irós, copos, calic-.s, 2 cenlro^ coin pii ,do nietnl, 6 fia.is jtrros, 2 quadros,

I (porta chapéns, 1 iwr-\ com (í-mís, 2 ^oiumias, 6 cadeiras do junco, 1cadeira com balanço", 1 chie çru potle pau sçt!im iiituía do a seda com 'ípeças, 1 meza para cenlro, 1 cabido deparede, 1 espelho quadrado, 1 apá-«•ador com pedra; treni de cozinha, «tbfâc'0'á :miudos n muitos-outros mo-

• eis e objectos do uio doméstico quo.eítarS» presente no acto ii leilão.

0 AGENTE PAIVA—plenamente autorisado por ntn iilustrecavalheiro .que com sua exma. familia- se retira psrafora do Estado vendera' eui leilão, todos es bons mo-veis e unais objectos acima descriptos os quaes acham*se bem conservados.

1 Quinta-feira, 27 do correnteAO MEIO DIA

Rua da Palma n.|94AO CORRER DO MARTELLO

Entrega immediata com pag«hmento a' vista

•8,541.

Agente Fragoso. Escriptorio c armáiení a* rua I5 de Novembro 285 (antigo.-• 33)

Leilão judicial

ponto

Dos bem existentes hti estabelecimentos sito. arua Paulino Cantara ii. 160, anttga Camboa doCarmo, pertencentes oi massa fallida da firma Gumáde Castro c Cia.

Sexta-feira 4 de NovembroAo meio dia eni

Eua Paulino Ciara d: ...O agente FRAGOSO, por mandaio do exmo, sr.. di jliiz de direito í»

4.-» vara do commercio, a requerimento do liquidátario d» msw*fallida da fltma Garcia de Castro e Cia., vender)' em publico lcIdo todos os bens existentes np estabelecimento siío a' rúa acios»-

Ao correr do martelloJjEntrega com pagamento a' vista

i ¦ '.w#y ¦¦•--¦¦, l " ¦¦' **v\ . ?

¦ f:-ffiiMi.\S fi>fi'rr'<r-.i . ;.;V

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N..27S

9mU <mVmZlkVÍammmmmm\mWm-

£ PROVÍNCIA QUARTAt-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 1921 S:*!'

Àccidentesda Vida

wso vale a pena preocupar-se.k« easo- de queimadura*?, appllcarímSundancia este af amada cal-laiite e curativo para obter allivioSlàtoéevitar bc-rbultas. To-Jjjslis pessoas previdentes o têemsempre 6áiAòf *. ¦ f"*. y

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i, ghornes brancas. Patos impcriaes dei Pekim e outros.;; As aves vendida* pela Ascurra Básse Cour não vacci-

i das contra a espirochetósc (peste).Ladeira do Ascurra, 55—RIO DE JANEIRO. ¦

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a'..' ..-'.. .. -.... .- -.¦Viimo a« inversas inaixas,,cnlxa u.uarrll U03000

Pbospburas . do madeira, laiatlutii li) trnisas ..

Coniliilio, kll,, .. ..^*iiouiii;a nacional klln ... ..Cl.il verde Llplon', kllo ....Cbíl prelo, - conrormo a nua-

llclaufe, kllo nsono Arrwi Japunez, saccoBatatas iiacioniijs. confornie

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'•. dlniunarqucn, klloManteiira do • fímpeiro, kllo.rniifiirriie a aualIrtaOn 4ÍO0O a

Vela» .'.polllnurts, caixa .. .."¦' Fiipsrlore» cal.<8 .. ..'" brasileiras, calxn .. ..* toir.ellano, caixa ....-" econômicas, cnlxa .. ..Cerveja Teiiinnlca caixa .-..-. -

"-.. jVermrmlJupnna, caixa'*: Fidalga, caixa .. ".'"." '*-¦ i*ortuifueza. ¦ caixa ..-" Vtonna, caixa ':'¦'. .."¦'¦•• Bobomla. caixa .. ..

TÍTULOS NA fraca' Bancoi•

Banco do Reclíe .. .. iOOfOMHahoo il» ri. Hnal .. .. M0W00í-Bi.-a. íiypothecarla 6"|» lootoooL»trh8 hypolhecarias do flanco

dn Credito ne.11 de ¦ loosooo.Juros de o ó|o a «ancò' Emissor lOtUOOOHancn Auxiliar do Commercio

acefles de li^OOil a .. '.. ..->ccopí> rtn Banco do Povo do

valor do 3DÍ00OAcções da .Companhia ilf* tn-•cidos de malü.. do valor, de

80fl$noo. .¦.-. . ;. . . .,,.-Acçees da Compiinlila I PeiY

nánibucana 0o valor deüoo-jnoo.a -.- . . . AccOes di. Companhia dc SuniiiThereza da .Olinda do valor;ada uma di GOjiOOO

. Companhia de seouniaPhcenlx ,. tôiirmAmphi^rite tmmoIndenuilsadoiV.. .. .. jnoíono(ris iVf 5001000ü* í ftíí^MIciwArtiflcp* Munlclpa-ia «in valor

. dn unoíot». Juros 7 o!o a....OKrfooo cada conto • de reis;

Apolicèa Miiuiclpa«s. «mpreve-mo patriótico, do valor del:nufl$00n,- Juros 7 •(• " K ;. ..Apnllceii' dn- esfado ,1 nsina dovalor de liOOOJOOO, juro-a 1 •!•a,, n»r.

Apólice» do*Mitaiio dn valor da500*000, ln roa dn T«|« •»',.-. ..

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I0fl?0Op,-; juro? 5 "I* .;-

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400»OiTfl

Apólices Municipaes do valor deliOOOÍOOO, Juros. 8 «i» a .. .. iiOOOÍOOO' Compaohlaa de tecidos

Faorlc» da Torre ..- .. 3uo|ono ao par" Camaraglbe .. -- naf.íoo 100)000•' Qoyanna .. .. .. 1009000 ao par" dé Estopa .. SflOfOOo 'u B'J0?IW0'" de Canhamo e Juta KOOWOO ao parCompanhia FiacSo e Tecidua do

IWiiambuco .. .. SOOtQUO a HOtOOOCompanhia Usina Cansar,;!» de

Slnlmbu* ....... .. soujooo to parLetras hypothecartaa do bsdco

Kmissor de Pernambuco de<!?!• nniinno a :.'. aonoo

Apólices Municipaes do valor da. 1:000KKK), Jurou. 7 •Io com 2 se.

mestres- vencidos a *.-. ..- ..Fabrica Paulista — AccOes da

10OÍ000 ao par. .Oebentures da . Companhia f. .

Pernambucana de 8 "I* e 7 •!•do juros soajapo a .. ...;.. iTOlooo

Defientiiros d„ companhia T.rauiisia do valor de. fooaooo.Juros 8 °i* ao, par.

Onbentilros da Companhia de •- Tecidos da .Parabyba, valor ds .soiwxi. jv.09 8 •]• a» pir.

Obrlfaçícs dn Braz Silva * Ê,. do^soowoo ao par. -..CompanBit, T. de Malha AceUea

do valor de SOOtooo, Jnraa• •|» ao par. *;."•

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dd do Hlo dc Janeiro e escala em' íi econslí-nado a Heitor Fernuiide.-*. .Cnrfra dt* Aracajii' :

Tecidos — 40 fardos a orücm. .Cargu dc- 1'árttiiag-uarf: (iJJílUcaçflo

dp vapor "Slrlo") ..Taboaa — íí"'; ¦ amarrados a ordem

Cartra do Atitontna íVidros — íl caixas a !•*. praça.

Cnrp-a Uo Paranaguá, (baldeacüo Uovanu' "Huy. BarbObO" ) :¦

ircfVa-niattó — 5 caixas a Companhia "V.Lloyd - nr-u-illelrn, .

Taboos — Í3D alados a mosma,Cursa do "Saf-los :

Meias — 2 caixas a J. I". dc OuefrozA c. .Mercadoria — -50 sálxas a ümücsBarboza & C.

PUOjphoros -- 50 caixas a orlem.ftirrcu - Ul* Araraln'-, • (baldearão Uo

vsvw "P; Ue Mutraes") :Tecidos — 40 Tardos a ordem.

Vapor nacional '-'Pliiuby". entrado di*Tutoy-i é escala om 21 c conslínad,-, aPereira Carneiro í; C.

Carira da Aracaty :Est>li:is — CO rardos a Miguel Silva, íi

a ordem ¦ ,Moiorc.i -- " caixas „. (J. F. Dcutz.Vossouiiis - 1 rardos a Miguel Silva,

TVj a tVdciri.

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vaprir "Sallrist"

•. cwtpíelis I I; i IP Cn» fundad» om IW-'¦-.'¦', :. ¦<¦•'•'¦•

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Paru Anluefplii : Arthur Vivlra 1*10 sae-eus, 'joril iíoO kilos rin i-uré.

Para ílambiirgo: Allliur.' Vieira 100saccos eum rtiotr kllos du í-u-fí*-

; Para Lelxfíés : PliiW Alves ' & í:SIICCOS eom I380M kllos rie assucar CIT;tal,

Vapor "Lileliilor"Puru MverjlOÚt'! Líilo íí C. 4100

com llOISOO kllos Ue assuenr 'demorara,lii'aullo Ooúciilves 7&SKI sacíos com ocujoiikilns Ue ussucar demorara o Jullus Vuu!Seli-leii k ir.. Uu saccos • coin SfiSJú kilosde asíucar Ueiuerura. •, ... i— Para o interior: :- I

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de assuúár uzina. ¦Vapor ".Ciinnavlòirss"Pura Macelii: Cardoso Tavares k ti. ,-,3!

com iOo litros de vinagre ò-10|i0 of 5 cai-xus toai sou llin-s de dj irguárdoríto. !

Pur:: Penetlu : Cardoso Tavares k ti ' ;icaixas cum W litros do' ayuardonte* e

A\jl,lsuii Sun.- iv C; *.' barris com. va kllosdú liagus de mamuniiu I criixa com -.-wlitros «lo álcool.- ¦

Víijkj: "íris"¦ Pa 1.1 a Haliia : Sócledado I Alg. dc' • N.Bjíiiillèlrò nn lardos com iOfil" kil-o.s rteiiiSíiiiflu em pluma.

Pura; Mucriú : ll.YAdiloblialií \k C. iinardos eum 5010 kilos de suecos do esto-pa.Paru Vlclorla : Ilensou.-.iun o Caneta r.i)calvas rum ISOOlllroS tle ak-.ol -.losna.lurado,

Paru Sanlos : Nova e Abreu 1750 sac-ros bom 105000 kllos de assucar museu-vadir e Martins e. Cunuio 1500 se-*co- cuma.-i-.iKar inasoavatlô o ou ditos as.-ucar so-IIKHIOS eum |-.\;7i*0 klii.s.

liiiitr. "Arlbur,"Pa;*u Camocim: Pliico Lap-i A. C. èr

; caixas com sxti Uifos d- ulcuol Amorimj 1 etiimuii". fi C. a IuCj, com :iíi kilns dvt pliosphoros e LoürcUn uarboza & C 15! sar:-o- ciuil ur-.-.ucar crysial o 20 düu.-! asucar uzlna cuni ia» kllos.; \iiniic.\D.M;.*i(i it\ iikcluluouia 00'

I-SIADOMo/, ile Outubro — Aniio 1921

| lie; :la lo Imposto ue caridade — *.O3--:CC0I Din i'í l.« secrüo *¦ • i*.« secea-, ;u:r5í.sOüo

3.» secijáo §

"vStudent..",vd6 Liverpool- a 50.¦Manaos'-, do norte a í,'Tl-aberil", uo norte a ífi."itaquevn". Uo sul a 2í. '" Aruamiju '•, ua liuropn a ?8;• T. H. Sltoflaiid !', do suína 5.» quin-zenu.";Son*fçlal ". du tmcpu na.s>.> quinzena.' riansburs1 ', dn Kuropu u SU.Mossoró », do norte a 00:At.xerl-MOnd!", Uo sul a -.'¦•." nrairança",.-do sul a a:.

J irg-ll ", dc rfexv York úvDfi."; ,;• Maranjuapo "; u.-i Euixáía . n -30.- \ ieturia*', do -nl u :i|.•' Avure ", de*Ní\v Yurk a. ;».

Mez dn \o\emliro ' |¦*Puly.-urp", üo '"¦Si. Vork a -.'. :Turt de DouuiiJiKinr", dn .-ul a 10." Pucono ", üo sul u :.-. I" Slerl-u Ventana'", uo sul' a õ. '

" Almuilzora ",• do sul ,1 il."yQueUuíáfnJ ", dü Kuropu n fi."Audes¦"-,- du Kuropu, u II." 'ri-as os- Montes •*. dõ'.si"il a 15.' .'.r:i.K-Ui>y:i*Y do sul :i íl>."Aiianzu*', Ua Europa' ., í*o." CoicOviiilo V, da liUrtáà a -is." Aln.enpá *', à„ ajji a t. , ." XV-esi "Voius", da Lurop^ u ~. ¦''IV.., Amnzonas", db sul- n -8.'"Arai". Ua Europa ,i 05. . ¦"Campeiro", do sul a' ll.

! l!:!T.l)i*r,-vi. ít c.-Cülii,motitt' a tu. *..

"FurT- u>. ' iXiUattT

AMOUAIMJI.ro i.\iK*rtN«-y--

TSiidrtl- ":lrK"ial ."?£"*^f»".. cxscture.

Vapfoi; in-rloz -[•ieiaiü*-'*, ü-jsc-irreíanda\spei* mictoulii ¦Jíiisrai*: dísj-jM^.iridanLu?i:r, ingloz "nuby \\.•';;".ucsvirreírnu-Vapoi; uij-.mãu

íxulu.Vi)p..r ilÈClÜMl

"Tiipitz'",

"Amazonas1¦Jos.esri-fc-

¦ .cfrr:'tton-

PORTO DO RECIFEpi A 55 .!iSTrtAD.VS :

•-¦5.)

Total . .Dn Uiu I au Uiu

7ll:7*>i!ilC01.:í17:1O1í010

l.393:S5õil30i Em Igual período do anno

1 anterior 1.5Ji:7iH.I?léo.pitíercnça pura monos . '. i3úr».)ío;o

NOTAS MARÍTIMA8VAPOHF.H rSPRRATHM

\ir/ ilo fliilliliro

VATORE9 A 9.1RHMoí dc Oulubro

Llvorpolo, "tludeiit". a :;i.il. Aires ii cse.iln, ••¦Araguaya'' _ :\sNcxv orleans, -T. 11. Skogland" uu •:.¦

quinzena.y,-w Vurk e escala, "Strigdal", na í»

quinzena.B; Aires o escala; '.'DanslMir^" a -v,Portos do sul; "Mossofd" a'-v,llamburgv e eseula, ••Attcri..\ie,-;.];" u üsB. Aires o escala', "Tfrpítz" a'-.'.;Hainhurgio n çáòniB. "Maranyuape" u "0Ceara" o ecrala, "Amazona.-" u SlJCcarú e escola, "Urafe-.mga" a S8.New vork <* Cüéala: "Vlríril" u *jtHii* o t-j,Ciil:i, "Mur.aós'' a •>}.Macau o escala, '*It!Hfuora" n v*sP. Alegre o e.-.ca!a. "nabeni" a 29.santos o escala, "Ayuré" a 30.

Mc», df* 'Novhmbro

IlumlniriíO o oscilai, '•Poconé" a r,Bordeaux c escala. "Slerra Vemiuía' a naoutíampton o «caiu. M.Átaíiinwwo" . 6B. .Mr.s ¦> f-erínf "OuMUnano" a 6.B. Afies b oscala^ "Andes"-a ii.Humburrro o escnln. "Tr:'s os JtoSlei" a ir,Miilhajr.ptfni <> esraln, "Ariütuayu" a •"'a'B. Ayi-is e escala. "Ar.unz.y a ío

" 'Portos do snl. '¦C^rovailn*' a criGênova o escala, "Macapoi" a I.""B. Alrrs e e.-.cala. "\V<sst Nutus" a 7R. \lres e oscnli*. "Avon" d T,Porres Uo sul, "Victoria" ,, «Sant.-k? e rio, »nki Amaiàiás" . inP. Aira-re e esenls. "Cnnvp-Ir-."' *j" p

'N. .v ri;,, 'pi-i.vjririi" a ?.- .'."'

r-.rmiiulu Ue Ncrmilia — íTUu.» — va-por naçfoilul •'.Amazoün?*',- Ub/uí? tom*-iWas, e ¦•nninnaaijW --Aniiiif- PorroOTeifu --':uc .-Winuidu, i-quipiigrm.. w.. carga -v.aríosgeiicras/u n-;t-.i- loré-andi-:. . ¦•:• .-

Uerundina Cunha:,- M.a.. . topeiadísr'iiesire- .1. A. de Houzjii dulpajcnr'!; car-.gn.coeos trtiiwo) aiofUeni::,, •...-••'.¦;. -,Msrag,.)^- _. í utas ---laheT.a riiicloftal\l!g-:*ui dos, .Mures", dc íttoneiSdns,

,mf.vr«..',iuse hXnn^. Sintéí',«fiip"ai"oni' sonmeoKos (SSlOOOj .ÃOcrúíri<0'.¦¦¦• •«mÍF-VT '•' .?*« - LV-chaiWcIohal '.

Mon n yu.-!*...iTu**, ue., 15.. toneindis,'imes- ""¦iru AianoKl 1*. do.- Amor liivlno, i«ulpa- '•gem ,i, eurrii rp:os* (S0.;0C0) „ ordem.. ..portr, de Pedras - ouias - Lanchanacional; "Berlim".'do 5 toníladn, finos.'"iin..K-y.* p. Uos .Santos, «juipageni S,carga cocos (ia.ooo) a ordom. Y --'.,nfntti rtf.r.fv?'"'.'.,s r '' 1,:as — Unclian,.ciu*i,il "Liiaiva", Ue 18 toilciatlas', ótés"- •'tro. í-. .i. dos/*Santos, equlpugom ;i, car- •gn cüflos (35.O0O) . a orüem. :Port., de Pedras — :i uias _ t.an<-h,-i '"nacional -.Albinas?', de" si lòiicfcdailmestra s. s.',do'-.oiivcifiL equlmigem 3;curifu -.-..ro., C?5'.O0O) :i onlern ',„J','?r!"„'1'',.M,,''1:';i3 - £ lJiil"; - lanclm

r ;'"'", !Tn?,*1lSi *>a;.~Sd! -tonelada*!.nipsiro.. -¦--¦.L*- de Merionça. SCquIpOgcm 5,**tr-rg-r*. cocos' \íí.(00) Coislím.SABIDAS

luruis Uo sul _ wp.-.r rilícíonal "I-au-hy . commaiKiánto Jvnu M. Uo Mello, cat<F:l v.irii.-s gíncrdsliahiu e escala — Vupor nacional "Can.nnvieirns", commandahle loão n. de Car-valho, cargi varíu: ptnoros.Humburir,, e esculu — Vupor pofnigiKí;i"Penlehe". commandante"! Heurlqu-c d» ¦FreltBí, cargu vários" gêneros..víS*' Ywt ° CHía,a ~ Valw Inslezí.bailust". commandante llc-bért Owens.¦¦¦car?. vários gfneins. ¦ '

B. Aires o. escala — Vapor dioiltindsz S"OnusiPilaiiil", roíiiinundãnio (;. -h. voa .Iloppeu. carga vurios gt-ueros'.- f"PKIICKXA CABOTA(*KM

Entraram 15 cblbOTcnçrís & ¦ vrla ' cm *pr. 4-edeneia dos di.verso.4 porlós ilo-- Ut-torjl de?te e«nkio e rnram •<J>.sns«Wia*J"<pn-ja *-s me-ivvn?- pojios..«) emba^^.-,.**»

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Para EuropaVapor "FORT DE DOUAUMONT"

Este grande vapor de carga éesperado dos portos do sul até odia 10 de Novembro seguindo Io-ço depois da necessária demorapara Lisboa, Leixóes, Havre, An-tuerpia c Hamburgo.

Entrará no porto.

Vapor "SIERRA VENTANA"Este grande paquete de passagei-

ros é esperado dos portos do sulno dia de novembro, seguindologo depois da pequena demora noLamarão para Lisboa, Vigo e Dor-deau:t.

Vapor

Da EuropaVapor BOURCA1NVILLE .

E' esperado dos portos da Euro-pa até o dia 5 de novembro pro.xinio, seguindo logo para Bahia,Rio, Santos e Rio Grande do Sul. .

Vnpor "BOUGAINVILLÇ'.' .Chegaiá neste porto até o âh S

de novembro; seguindo deppis pa-ra Bahia, Rio de Janeiro, Santos eRio Grande. • -'

Vapor "SAMARA"E' esperado até o dia 10 de no-

vesr.bro, seguindo depois da neces-saria demora para Rio de Janeiro,Santos, .Montevidéo e Buenos Ai-res.

¦ v-,

: ipr*- :*.

IFORT DE DOUAUMONT"(Cargueiro)

Este grande vapor de -carga é. es-perado des. portos do sul até tocli novembro, seguindo para Lis-bôa, Leixões, Havre, Antuérpia eHamburgo.' Kecebendo passagelrc* . cargas para os portos acima Indicados. h•*»*>>^W***^^^*»%**>r«^*>*^>AA*»V*»r^*»>*^^^***^^^.»>^»*^*<»>i*^*>^*^fc M**' ¦•***•»¦¦ '*¥fcrfVVVV>A/XAJUVlAnAnAnAr^ 9

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No palco—(Eu ambas as fessões. Pela Companhia Garridosd» mial £a_em pine o:. qucrulos duettistas AMÉRICO GARRIDO e ALDA GARRIDO. Maestro direclor da o__,p_tra NELSON FR-KEIRA. Diretor e ensaiador PINTO DIÍ MORAES. -«estro

aireuor aa orches.

,.' A farça em 2 actos do ÉÇ-rgílh .Jas, origin al de Miguel Santos, musiea dc Freire Júnior,

Iuça cm -1 actos «o ÉÇ-rgmii .Jas, ,n|íin ai ue viiguei bantos, munea dc Freire funior, |O homem das cócegas || ¦

Rúíoram mise-en-nccne do actor cômico Pinto de Moraes. ¦i.-.bilimio d/i MÓVEL .RIA ELEGANTE de Luiz Schemberg & C. |• Sexta .eua (so mente) Uma re. me sensacional o anetosíment-csncr.d». uma actriz „ muito ausente d-'tela do I

?__,f _,_p"et,° l;í:llür,nana nj sea magiitra trabalho pira a Fox Film em. 8 actos, a grande sereia rm RAINHA I

7 actos Paramount-Arrcraft. Uma historia de sentimento e ternura.

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Rccifv. io episódio A Tripla Perseguição em a partes. O ENDIABRADO JACK.No palcc— Pela Companhia GARRIDOS, um esplendido rrogramnia.

«dia'alcançado no

Sesunda e lerça-Deslecho do magistral film era .serie-O ENDIABSADO JA CK' ultimo episódio. 1..-A TrinlnPerseguição, 2 òai.tis no drama em 7 actos da 'Pa>ai_ount rela querida Maiguciite Claik Therezinha, 'Nos dias 11, 12 e I3—O magistral film da Fos-Film-Extra, eni 8' actos de uma mnn. eef. deshimbran _scenarios riquíssimos que tem cotso principal interprete a seduetora Marian Cooper—EVANGELlNA.Brevemente

carioca,producçãoDE DEUS.

•veraente— Ura dos maiores acontecimentos na cinematographia comtemnoranea,um film que abalou a sociedado í, tal o seu impeccavel assumpto, como «eus principaes interpretes. Um film digri . dè ser assistido-a Suoèr /cão da I-ramoun. Artcraft-Pictures. A mulher que VÒS me destes ou MEU MARIDO hOS OLHOS

'rii

HOJE- IPolytheama

P .,,-...,.__ ,l_ __,...-_'« -.... II... _¦ wj-; iiiii*a ilft nwnh es.-, lha — HOJED.I,.* 8C!¦^0-^— ..' 0 1/2 íi 7 45A VALS

mè

AZULLa Valse bleue

. Piota-onsti : MÁRÍÀ COR WINA.. í a d hà - -1. e pc f i t ã í -iem*:. p

8 aítosii '.I? fl-nc.ãu '

02 íía m m aY Sexta-feira.-. Continuação dò srntijioso film que vem recómmendandp

.*/> pu. i-o c.im» um io* melhores mnis rlt. Iiinibrin*.* c .-<is p.neito ro-muncc-folhetim cm series, da semp e"querida e cubiçada Universal

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Doming •—Pru<rá uma col isso I Dois'pr.Kra.Timas dirterentee,

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O..logo 'Tomeraiio ou Oguinde jogo

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¦]- V; VAPOR IN.QLE_

if VIRGIL2' esperado neste porto vindo de

New , Vork no dia 26 deste mez, se-güirá_ viagem depois de sia descargapara bs portos de Maceió, Bahia e N.York.''JPara todas: as informações referen-tiÉV a carga etc'., trata-se com os agen-t_S:;*,; . WILLIAMS & CIA.Alto Jo Londoh & Brazilian Bank Ltd, j

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Lloyd NacionalSOCIEDADE ANONYMA — SEDE: RIO DE JANEIRO

PARA O SUL PARA O NORTE•-¦O VAPOR- «•

VICTORIAEsperado a 31 do corrente, se

seguirá para Bahia, Rio,. Santos, jParanaguá e Rio Grande; recebeu-do carga com baldeação 110 RioGrande do Sul, para Pelotas e Por-to Alegre.

RIO AMAZONASEsperado em 8 de novembro,

seguirá directo para Santos e Rio.

CAMPEIROEsperado a ll dé novembro, se-

guirá para Bahia, Rio, Santos, Pa-ranagttá,, Rio Grande Pelotas ePorto Alegre.

EINHA BALTICO SULm AMERICNA\Yr O VAPOR D1NAMARQUEZ_. DANSBORG'<;íspei_do 'de

Copenhague, cerca de2í>de outubro, seguirá após ultimadaa^êícírgá pára. Rio de Janeiro e Bue-aç>s Àyres.

¦ pst^..*c>rs[a. e.demais informações,cÜrilc agente • -W -..; M. P. LAUK1TZEN¦f.i¦•<'¦-¦' imperatriz, 1." andarv.f, . (Consulado da Suécia)'1 &JASHAR-m RISONf*: %

'VAPOR INGLEZ

M STUDENT.-.r.Esperado de Liverpool cerca dc 26

ãe outubro,' seguiri após ultimada >

JíSickrg- para o mesmo porlo.£para. :carg- e; demais informações,Cém os. agentes:JULIUS VON SOHSTEN & CIA.SKcndar dó Edifício da AssociaçãoJ[

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a descargaseguindo

para o

in-

agós; terminada^ísbio ^orto.j^Para pasásfens, carga e demaisÍ^CntaçõeSj-com-os agentes:;^J*|ILI1JSV0N SOHSTEN & CO.\%ljlndlil do Edificio da AssociaçãoV&' ;. - *: Gommercial

iyy ''" '

EXPORTAÇÃO DE CARGA: — As ordens de embarque serãoentregues aos srs. carregadores mediante a apresentação dos conhe-

cimeníos e despachos federal e estadual.*\ Companhia não assumi; responsabilidades decorrentes dos mal-logres dos embarques, seja qual fôr a causa que o determine; entre-tanto pede aos srs. carregadores a máxima presteza na entrega dass_mercadorias a bordo, afim de evitar prejuizos e desgostos que omallogro dos embarques sempre causa.

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ALBERTO FONSECAI. Andar do Edificio da "Equitativa". — Avenida Rio

Branco — Telephone n. 1964

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da FOX FILM

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Linhas da Europa

O PAQUETE

POCONÉ'Deveni sahir do Rio nn dia 30 do

corrente, devendo chegar a este porlono diu 5 de novembro e sejçuiní de-pois de indispensável demora paraMadeira, Lisboa, Leixões, Plymouth,Havre, Antuérpia e Hamburgo. Dis-põe de accoinmodações para passagei-ros de i." e 3." classes.

Próximos vapores para a EuropaCUYABA' a S de dezembro.

O PAQUETEMACAPÁ'

Deverá sahir do Rio no dia 2(5 docorrente devendo chegar a este por-to no dia 1." de novembro e seguirádepois de indispensável demora paraGfb-altar, Oran, Argel, Marselha eGênova.

0 PAQUETEMARANGUAPE

Esperado da Europa no' dia 30 docorrente deverá seguir depois de in-dispensável demora para Cabedello,Natal, Fortaleza, Maranhão, Belém,Funchal, Lisboa, Leixões', Plymouth,Havre, Aiihierpja ,e Hamburgo. •

Linhas do norte

;..*."¦

ÈI 8ÉÉ UniO CARGUEIRO

AMAZONASPresentemente no porto sahe

As 17 horas para Cabedello,Mossoró e Fortaleza.

hojeNatal,

___>N^M^_^t^_^A^»MM_#^_»V.»*_<_-V*V>^V^VM^VV»M»->- __<-VM^W_MMI.-_-_-_^-%«-%AA«V«AA^kr.

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Pereira Carneiro k V LiiinLadüCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SÉDE — RIO DE JANEIRO

0 VAPORMOSSORÓ'

Esperado dos portos do norte no dia 28 do corrente, seguirá depois daindispensável demora para os portos de Riò de Janeiro e Santos.

O VAPORCORCOVADO

Esperado hoje dos portos de Europa, sahirá depois de pequena deinorapr.ra o porto Az Rio dc Janeiro. ' *'

LINHA DA EUROPA' * *. IMPORTAÇÃO. — Decorridos, trás dias do termino da "carga ào vapor a;

Agencia não tomará conhecimento de reclamações. ¦ JPira cargas e encommendas, fretes, valores trata-se com os agentes. !

i

PEREIRA CARNEIRO i

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)VAPOR HOLLANDEZ

GAASTERLANDPresentemente no portu seguirá após terminada a descarga para Bahia,

Pio de Janeiro. Santos, Montevidéu e Buenos Ayres, recebendo carga para osdois últimos portos.

Para carga e demais Informações, com os agentes: .-

JULIUS VON SOHSTEN & C.2.* andar do Edifício da Associação Commercial. (Praça do Com-

mercio).

' O PAQUETEBRAGANÇA

Sahido de Bahia no dia 25 do cor-

rente ás S heras da manha aeve ;hgar. a este porto no dia 27 do cor"rente e seguia depois de infa,ew,.vel dsrtiora para Cabedello, Witá|.eForvaleza.

Linhas do sul0 PAQU-TDMANAUS

Sahido de Belém no dia 21 do cor-rente ás 2 horas da manhã deve.che.gar a este porto no dia 27 do correu-te e seguirá depois de, indispensáveldemora para: Maceió, Bahia, Victoriae Rio de Janeiro.

0 PAQUETEA VARE' ¦!

E' esperado da America do Norte,no.dia 30 do corrente e seguirá.' dé.

.pois de indispensável demera pariBahia, Rio e Santos. Dispõe de opti-mas accomodações para

'passageiros"

O PAQUETEFLORIANÓPOLIS

Sahido de Aracaju' no dia 20 dúcorrente, ás 5 horas da manhã déwrf;chegar a este porto

"no dia 22 do.ax,-.

rente .pela manhã e voltará ng-mesnià^í.dia á tarde para Maceió,'.; Penedo) Ara-caju', Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

avTsoAs ordens de embarque serão enlre-'gue*. mediante a apresentação dos co-

nhecimentos e despachos Federal %Estadual. As reclamações por íalíase avarias devem ser apresentadas pòrescripto n'esta Agencia dentro do pu.zo de tres dias. após a descarga dovapor. Os volumes contendo valoressó serão recebidos pela Agencia namanhã db dia da. sahida do vaporcumpridas as formalidades exigidaspelo Fisco.

flipliía tonai il o lãvcjjação «iraA COMPANHIA PÒSSUE NO RIO DE JANEI-

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O PAQUETEITABERA

Sahe sabbado 29 do corrente para Maceió, Bahia, Victoria, Rio dc Janei-Santos, Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre

ITAQUERASahe sexta feira 2S do corrente para Cabedello, Natal e Macau.

O PAQUETE .ITAPUCA

Sahe quinta feira 3 cíe novembro para Alaceió, Bahia, Rio de Janeiro, San-tos, Paranaguá, A.ntonir.a, Rio, Grande, Pelotas • e Porto Alegre. '

NOTA: — Os documentos de embarque referentes ao vapor acima, só ac-ceifamos até segunda feira 31 do corrente.

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PARA INFORMAÇÕES TRATA-SE COM O AGENTE

HEITOR FERNANDESAVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 180

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Os conhecimentos e despachos federaes eestadoaes devem sW_ apresentados, a este escriptorio, na véspera da chegada do vapor e¦ não serão entregues os conhecimentos: originaes^ -aos. embarcadores,

sem apresentação-dos recibos de bordo. A companhia",não.''acc«Ití"carta* de reiponiabilidade."Para todas as informações referentes 1 passagens, fretes,

encommendas, etc, trata-se cora «The Royal Mail Steam Packít1 Company,. Avenida Marquez de Olinda n. .74, i. andar. Recife.

IIIII

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HOJE —Saião dos Chrysanthemos— HOJE IContinuação do sensacional e extraordinário films cm series, que tanto interesse tem ¦

dispertado aos espectadores deste apreciado salão ¦.II HAO DE RICOMPBNSA I6.» certe—ll.o e l^.o-ep^odioa denominados

O destorce ti#» Guilherme Russei e Sob uma prensa!, cuja. protaeoni.taLiliam Walcker, tem nesta terie um trabalho admir.vel

Complemento—Inicia Golpho de' IKIanhen—lindo film natural— terminaNA PONTA DO NARIZ h'í.Ir,<zt:

'inm miiiiiHSEX T^^-^JSIFl A. ;"y

O interessantíssimo drama pelo oiigüal rizão Douglas FairbankS. denominador

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m ALMA RUBENS em

| AMO-TE¦ Uma das melhore» pellicuUa que o querido Cinema'Royal ^ífecerá aos. «eus culto»* espectadores —8 actos scu^acionaes.