a1023p0282 nf consumidor

65
Departament Nota Fiscal de Sa saman ____________________________________ Rua 1º Telefone: (2 to de Desenvolvimento Profiss e Consumidor Eletrônica – NF amanta Pinheiro da Silva [email protected] Rio de Janeiro - RJ Março - 2015 __________________________________________________ de Março, 33 – Centro – Rio de Janeiro/RJ – Cep: 20.010-000 21) 2216-9544 e 2216-9545 [email protected] www.crc.org.br 1 sional FC-e 65 __________________

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  • Departamento

    Nota Fiscal de Consumidor

    Samanta Pinheiro da Silva

    [email protected]

    _____________________________________________________________________________________________________

    Rua 1 Telefone: (21) 2216

    Departamento de Desenvolvimento Profissional

    de Consumidor Eletrnica NF

    Samanta Pinheiro da Silva

    [email protected]

    Rio de Janeiro - RJ

    Maro - 2015

    _____________________________________________________________________________________________________

    de Maro, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: 20.010-000 Telefone: (21) 2216-9544 e 2216-9545 [email protected] www.crc.org.br

    1

    de Desenvolvimento Profissional

    FC-e 65

    _____________________________________________________________________________________________________

  • 2

    Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica NFC-e 65

    Sumrio

    Primeira Parte Conceitos Bsicos estabelecidos na Legislao do ICMS

    ICMS

    Previso Constitucional e Legislao Complementar 4 Princpios Gerais do ICMS 6 Definio Termos Comuns Matria 7 Fatos Geradores do ICMS 7 Contribuinte 8 Base de Clculo 8 Alquotas 9 No Incidncia/Suspenso/Iseno/Diferimento do ICMS 10

    Segunda Parte Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica Principais Fundamentos

    Legislao Aplicvel 12 Conceito de Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica 12 Benefcios Esperados 12 Credenciamento do Contribuinte 13 Certificao Digital 13 Documentos que sero substitudos 13 Cronograma de Implantao 13 Da guarda do Arquivo XML 14 Do DANFE NFC-e e QR CODE 14 Do Cancelamento da NFC-e 14 Da Inutilizao da NFC-e 15 Da Contingncia da NFC-e 15 Da Consulta Publica da NFC-e 15 Do preenchimento das Informaes do Destinatrio 16 Verso 3.10 16

    Terceira Parte Preenchimento da NFC-e e Cuidados Especiais 17

    Anexos 23

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    Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica NFC-e 65

    O treinamento visa orientar e atualizar os participantes para a correta aplicao da tributao do ICMS , bem como capacit-los a ter uma viso crtica de possveis oportunidades de reduo de carga tributria. Ser tambm explanado o modelo operacional da NFC-e modelo 65 que substituir o Cupom Fiscal e a Nota Fiscal de Venda a Consumidor Modelo 2.

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    PRIMEIRA PARTE Conceitos Bsicos Estabelecidos na Legislao do ICMS

    1. PREVISO CONSTITUCIONAL E LEGISLAO COMPLEMENTAR

    O Inciso II do Art. 155 da CF, abaixo transcrito, permite aos Estados e ao Distrito Federal institurem o Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios de Transporte Intermunicipal e Interestadual e de Comunicao (ICMS).

    Art.155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir imposto sobre: ..............................................................................................................................................

    II operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao, ainda que as operaes e as prestaes se iniciem no exterior;

    J o 2 e seus incisos, do mesmo Art. 155 da CF, define as regras gerais que regero este tributo. Transcrevemos, a seguir, aquelas regras que julgamos mais importantes e pertinentes ao presente seminrio.

    2 O imposto previsto no inciso II atender ao seguinte: I - ser no-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operao relativa circulao de mercadorias ou prestao de servios com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal; II - a iseno ou no incidncia, salvo determinao em contrrio da legislao: a) no implicar crdito para a compensao com o montante devido nas operaes ou prestaes seguintes; b) acarretar a anulao do crdito relativo s operaes anteriores; III - poder ser seletivo, em funo da essencialidade das mercadorias e dos servios;

    IV - ........................................................................................................................................... V - ............................................................................................................................................ VI - salvo deliberao em contrrio e dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no Inciso XII, g, as alquotas internas, nas operaes relativas circulao de mercadorias e nas prestaes de servios, no podero ser inferiores s previstas para as operaes interestaduais; VII - em relao s operaes e prestaes que destinem bens e servios a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-: a) a alquota interestadual, quando o destinatrio for contribuinte do imposto; b) a alquota interna, quando o destinatrio no for contribuinte dele;

    VIII .......................................................................................................................................... IX - incidir tambm: a) sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo fixo doe estabelecimento, assim como sobre servio prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do servio; b) sobre o valor total da operao, quando mercadorias forem fornecidas com servios no compreendidos na competncia tributria dos municpios; X - no incidir: a) sobre operaes que destinem ao exterior produtos industrializados, excludos os semi-elaborados definidos em lei complementar;

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    b) sobre operaes que destinem a outros Estados petrleo, inclusive lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e energia eltrica; c) sobre o ouro, nas hipteses definidas no art. 153, 5; XI - no compreender, em sua base de clculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operao, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado industrializao, configure fato gerador dos dois impostos; XII - cabe lei complementar: a) definir seus contribuintes; b) dispor sobre substituio tributria; c) disciplinar o regime de compensao do imposto; d) fixar, para efeito de sua cobrana e definio do estabelecimento responsvel, o local das operaes relativas circulao de mercadorias e das prestaes de servios; e) excluir da incidncia do imposto, nas exportaes para o exterior, servios e outros produtos alm dos mencionados no inciso X, a; f) prever casos de manuteno de crdito, relativamente remessa para outro Estado e exportao para o exterior, de servios e de mercadorias; g) regular a forma como, mediante deliberao dos Estados e do Distrito Federal, isenes, incentivos e benefcios fiscais sero concedidos e revogados.

    HIERARQUIA DAS LEIS NO ICMS ANLISE DA PIRMIDE DE KELSEN

    CONSTITUIO FEDERAL E EMENDAS

    CONSTITUIO

    NORMAS COMPLEMENTARES A CONSTITUIO:

    LEIS COMPLEMENTARES

    NORMAS ORDINRIAS:

    LEIS/MEDIDAS PROVISRIAS

    DECRETOS

    RESOLUES

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    2. PRINCPIOS GERAIS DO ICMS

    2.1. Imposto seletivo

    O ICMS norteado pelo Princpio da Essencialidade, o qual grava os produtos em funo de sua essencialidade, ou seja, h diferenas nas alquotas do imposto em razo do grau de menor ou maior necessidade, por parte da populao, em consumir cada produto.

    2.2. Imposto no cumulativo

    O ICMS est sujeito ao princpio constitucional da no cumulatividade. Isto significa que o montante do imposto devido resulta da diferena a maior em determinado perodo, entre o imposto devido sob os produtos sados do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele ingressados.

    2.3. Princpio da incidncia sobre a sada da mercadoria

    O ICMS tm como momento de incidncia o instante da sada da mercadoria, no interessando a natureza da operao realizada.

    bem verdade que exigido do contribuinte que a natureza da operao seja claramente indicada na nota fiscal, contudo, a obrigao de pagar o imposto no decorre do tipo de operao realizada, mas da sada da mercadoria (seja por venda, por doao, por transferncia ou por qualquer outro motivo), ou seja, o fato gerador e o momento de incidncia do produto independem dos efeitos econmicos da operao.

    2.4. Princpio da incidncia mltipla

    O ICMS acompanha a mercadoria em todas as fases de sua circulao, desde sua origem (importao ou produo) at sua entrega ao consumidor final.

    2.5. Princpio documental

    Em resposta a: funo do sistema orgnico do ICMS, torna-se imprescindvel para o controle das operaes a emisso de documentos fiscais, nos quais fiquem consignados os respectivos valores. Mesmo para aquelas operaes em que, por disposio legal, no ocorra o fato gerador ou no se exija o tributo, a emisso de documentos (notas fiscais) indispensvel. Como regra geral, pode-se afirmar que no pode haver sada de mercadoria sem documento fiscal que a acoberte. Assim como, no pode haver entrada de mercadoria sem que fique em poder do seu recebedor cpia do documento que suportou a sada.

    2.6. Princpio da escriturao

    Em decorrncia do princpio da no cumulatividade e da forma como so documentadas as operaes realizadas com mercadorias, torna-se necessria a escriturao fiscal, de modo que, a qualquer tempo, se possa conhecer com clareza e preciso a situao do contribuinte, de forma no s a se positivarem as operaes gravadas, como tambm o dbito ou crdito do imposto.

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    3. DEFINIO TERMOS COMUNS A MATRIA

    3.1. No Incidncia Em linhas gerais, por no incidncia entende-se a no ocorrncia do fato gerador, em virtude da legislao no descrever a situao como hiptese de incidncia.

    3.2. Iseno o prprio poder pblico competente para exigir o tributo que tem o poder para isentar. Existir um benefcio fiscal que dispensar o pagamento do imposto. A iseno um caso de excluso do crdito tributrio (art. 175, I - CTN).

    3.3. Imunidade uma no incidncia qualificada, uma vez que a Constituio Federal suprime ao legislador a competncia ou o poder de tributar determinadas situaes expressamente previstas pela Carta Magna.

    3.4. Diferimento do Imposto Nestes casos verifica-se a ocorrncia do fato gerador do imposto normalmente, sendo apenas postergado o recolhimento do imposto dele decorrente.

    3.5. Suspenso do Imposto Nestes casos a lei suspende a cobrana do imposto visando a ocorrncia de determinado evento futuro, em regra geral, esse evento futuro relaciona-se ao retorno das mercadorias em determinado prazo.

    3.6. Substituio Tributria Processo pelo qual transferida a obrigao de recolher o imposto de uma pessoa para outra, geralmente a substituio tributria implica no reconhecimento antecipado da ocorrncia do fato gerador.

    3.7. Fato Gerador o fato real ou no, definido em Lei, necessrio e suficiente caracterizao da ocorrncia da obrigao principal (obrigao de pagar o tributo).

    4. FATOS GERADORES DO ICMS

    Os fatos geradores do ICMS esto definidos no Art. 2 da LC. 87/96.

    O Imposto incide sobre:

    A. Operaes relativas circulao de Mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentao e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;

    B. Prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias e valores;

    C. Prestaes onerosas de servios de comunicao; D. Fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos na competncia

    tributria dos municpios, ou, quando sujeitos ao ISS, a lei complementar que trata deste imposto, imponha a tributao separada do ICMS sobre as mercadorias empregadas;

    E. Entrada de mercadoria importada, por pessoa fsica ou jurdica, ainda quando se tratar de bens destinados a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;

    F. Sobre servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior;

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    G. Sobre a entrada, no territrio do Estado destinatrio, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis derivados de petrleo e de energia eltrica, quando no destinados comercializao/industrializao.

    5. CONTRIBUINTE (Artigo 15 - Livro I RICMS/RJ)

    Contribuinte qualquer pessoa, fsica ou jurdica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operaes de circulao de mercadoria ou prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao, ainda que as operaes e as prestaes se iniciem no exterior. tambm contribuinte a pessoa fsica ou jurdica que, mesmo sem habitualidade: A. Importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do

    estabelecimento; B. Seja destinatria de servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior; C. Adquira em licitao de mercadoria apreendidas ou abandonadas; D. Adquira lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo oriundos de

    outro Estado, quando no destinados comercializao.

    6. BASE DE CLCULO (Artigos 4 a 13 - Livro I - RICMS/RJ)

    A base de clculo do ICMS ser:

    A) O valor da operao Nas sadas de mercadorias Transmisso de propriedades de mercadorias depositadas; Transmisso de mercadorias sem trnsito pelo transmitente. B) O valor da operao, No fornecimento de alimentao e bebidas incluindo mercadorias e Servio C) O preo de servio Na prestao de servios de transporte interestadual e

    intermunicipal e de comunicao. D) O preo corrente Nas sadas de mercadorias em prestao de servios de

    competncia do Municpio. E) Valor da Mercadoria + Na entrada de bens importados. IPI + PIS+ COFINS IOF + Despesas

    Aduaneiras F) O valor de que decorreu A entrada

    Na entrada no territrio do Estado de destino, de lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo.

    G) O valor, no Estado de origem, do servio prestado.

    Na utilizao por contribuinte, de servio iniciado em outro Estado e no esteja vinculado a operao ou prestao subseqente.

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    INTEGRA A BASE TRIBUTVEL:

    A. Seguros, juros e demais importncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como os descontos sob condio;

    B. Frete, caso o transporte seja efetuado pelo prprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado;

    C. O IPI, quando a operao for realizada de contribuinte para no contribuinte ou entre contribuintes e o produto no se destinar industrializao ou comercializao.

    7. ALQUOTAS

    As alquotas vigentes do ICMS so:

    7.1. Interna

    A. Alquota 7 % Nas operaes com mercadorias integrantes da cesta bsica;

    B. Alquota 18%: Nas operaes:

    a) Nas prestaes com destino a consumidor final ( no contribuinte ) b) Nas demais prestaes ou operaes internas.

    Obs: Dever ser acrescido 1% de Adicional do Fundo de Combate a Pobreza e s Desigualdades, exceto nas hipteses previstas no Decreto 33.123/2003.

    7.2. Importao (RJ)

    As alquotas nas operaes de importao podero variar em funo do local em que a mercadoria ser desembaraada.

    7.3. Interestaduais

    a. Com destino a no contribuinte do imposto: 18% b. Com destino a contribuinte localizado:

    - Nas regies Norte, Nordeste, Centro-Oeste e no Estado do Esprito Santo: 7% - Nas regies Sul e Sudeste,exceto Esprito Santo: 12%

    c. Aquisies, em outro Estado, de mercadoria para uso/consumo ou ativo fixo por contribuinte a diferena entre alquota interna e a interestadual.

    7.4. A Tributao do Diferencial de Alquota

    Ser devido nas aquisies fora do Estaso, para seu consumo prprio ou para o ativo imobilizado. De se notar que o frete que acompanha essas mercadorias, e que sai tributado de outro estado sofre a incidncia de diferencial de alquota por estar elencado nos art. 11, II c e 12, XIII e art. 13 3 da Lei Complementar 87/96.

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    Quando a venda interestadual for para no contribuinte, o entendimento de que prevalecer a alquota original de 18 % +1% , inexistindo a figura do diferencial de alquota.

    8. NO INCIDNCIA, SUSPENSO, ISENO E DIFERIMENTO DO ICMS

    8.1 Da No Incidncia

    O Art. 47 do RICMS/02 prev os seguintes casos de no incidncia do ICMS.

    O Imposto no incide sobre:

    A. Operaes e prestaes que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primrios e produtos industrializados semi-elaborados, ou servios;

    B. Operaes de qualquer natureza de que decorra a transferncia de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espcie;

    C. Operaes de qualquer natureza de que decorra a transferncia de bens mveis salvados de sinistro para companhias seguradoras;

    D. Operaes relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestao, pelo prprio autor da sada, de servio de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre servios, de competncia dos Municpios, ressalvadas as hipteses de incidncia previstas nesta mesma lei complementar;

    E. Operaes interestaduais relativas energia eltrica e petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, quando destinados industrializao; ou a comercializao.

    F. Operaes com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; G. Operaes com livros, jornais, peridicos e o papel destinado sua impresso; H. Operaes decorrentes de alienao fiduciria em garantia, inclusive a operao efetuada pelo

    credor em decorrncia do inadimplncia de devedor; I. Operaes de arrendamento mercantil, no compreendida a venda do bem arrendado ao

    arrendatrio.

    - Art. 3 nico Equipara-se operao de exportao a sada de mercadoria realizada com o fim especfico de exportao para o exterior, destinadas a:

    A. Empresa comercial exportadora, inclusive trading ou outro estabelecimento da mesma empresa;

    B. Armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro.

    8.2 Da Suspenso

    O artigo 52 do RICMS/00 prev os casos de suspenso do ICMS:

    Sadas para conserto, reparo ou de industrializao, desde que retornem em 180 dias prorrogveis;

    Sadas para fins de demonstrao, quando o destinatrio for contribuinte e estabelecido neste Estado, desde que retornem em 30 dias prorrogveis;

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    8.3 Da iseno A iseno corresponde a uma norma aditiva, que no caso do ICMS so os convnios celebrados e ratificados entre os Estados, que modifica a norma bsica , fazendo com que o imposto, em regra, devido, no o seja em certas circunstncias. Exemplo: Sadas para feiras e exposies, desde que retornem em 60 dias, conforme I Convnio do RJ/67.

    8.4 Do diferimento

    O diferimento significa que a postergao do lanamento do tributo para momento subseqente, ou seja o ICMS no ser cobrado na primeira sada e sim acaba sendo recolhido na operao subseqente. Exemplo: Venda de sucata nas operaes internas.

  • 12

    SEGUNDA PARTE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRNICA NFC-e- PRINCIPAIS FUNDAMENTOS

    1. LEGISLAO APLICVEL

    A NFC-e foi instituda pelo Ajuste Sinief no 01/13, que alterou o Ajuste Sinief no 07/05 (Nota Fiscal Eletrnica - NF-e).

    Em mbito estadual, a NFC-e est regulamentada no Anexo I do Livro VI do RICMS/00, aprovado pelo Decreto no 27.427/00 (alterado pelo Decreto n 44.785/14) e no Anexo II-A da Parte II da Resoluo SEFAZ n 720/14 (alterada pela Resoluo SEFAZ n 759/14).

    2. CONCEITO DE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRNICA NFC-e

    A Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica (NFC-e) um documento de existncia apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar as operaes comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicilio o consumidor final (pessoa fsica ou jurdica) em operao interna e sem gerao de crdito de ICMS ao adquirente.

    Somente deve ser utilizada nas operaes comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicilio a consumidor final. Para as demais operaes, o contribuinte dever utilizar a nota fiscal eletrnica modelo 55 (NF-e). No caso de entrega em domicilio (delivery) nas vendas para consumidor final, como entregas de produtos provenientes de pizzarias, lanchonetes, restaurantes, farmcias, floriculturas, etc., a NFC-e somente poder ser utilizada nas operaes dentro do Estado. Nessas hipteses ser exigida na NFC-e a identificao do consumidor (nome, CPF/CNPJ se consumidor final) e do endereo de entrega.

    3. BENEFCIOS ESPERADOS

    Seguem vantagens na utilizao da NFC-e:

    Dispensa de homologao do software pelo Fisco; Uso de Impressora no fiscal, trmica ou a laser; Simplificao de obrigaes acessrias (dispensa de impresso de Reduo Z e Leitura X, Mapa Resumo, Lacres, Revalidao, Comunicao de ocorrncias, Cessao, etc.); Dispensa da figura do interventor tcnico; Uso de papel no certificado, com menor requisito de tempo de guarda; Transmisso em tempo real ou on-line da NFC-e; Reduo significativa dos gastos com papel; No h necessidade de autorizao prvia do equipamento a ser utilizado; Uso de novas tecnologias de mobilidade; Flexibilidade de expanso de PDV; Apelo ecolgico; Integrao de plataformas de vendas fsicas e virtuais.

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    4. CREDENCIAMENTO DO CONTRIBUINTE

    A emisso de NFC-e tem como pr-requisito o cadastramento das empresas em cada um dos ambientes: Produo e Testes.

    No ambiene de produo, as NFC-e possui validade jurdica e produz efeitos prprios dos documentos fiscais. No ambiente de testes, no, isto , o documento no tem nenhum valor fiscal.

    No necessrio autorizar qualquer equipamento ou software na SEFAZ para emitir a NFC-e.

    O projeto NFC-e foi desenvolvido para ser compatvel com todos os tipos de plataformas mveis.

    O Cdigo de Segurana do Contribuinte - CSC (token) um cdigo alfanumrico, de conhecimento exclusivo do contribuinte e da SEFAZ, usado para garantir a autoria e a autenticidade do DANFE-NFC-e.

    ATENO! O Cdigo de Segurana do Contribuinte - CSC (token) requisito de validade do DANFE-NFC-e, portanto deve ser cadastrado no programa emissor do contribuinte antes da primeira nota fiscal emitida.

    5. CERTIFICAO DIGITAL

    Os certificados devem ser emitidos por uma autoridade certificadora, seguindo o padro ICP-Brasil, podendo ser dos seguintes tipos: A1: gerado e armazenado em seu computador pessoal, dispensando o uso de cartes inteligentes ou tokens; A3: emitido em uma mdia criptogrfica: HSM, carto inteligente ou token, proporcionando major mobilidade e segurana.

    6. DOCUMENTOS QUE SERO SUBSTITUDOS

    A NFC-e substitui: a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; o Cupom Fiscal emitido por ECF.

    7. CRONOGRAMA DE IMPLANTAO DA NFC-E NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    I - 1. de outubro de 2014, contribuintes: a) voluntrios para emisso em ambiente de produo; b) que, obrigados ao uso de ECF no tenham solicitado autorizao de uso de equipamento antes de 1 de outubro de 2014; II - 1. de julho de 2015, contribuintes que: a) apuram o ICMS por confronto entre dbitos e crditos, ainda que, a partir da referida data, venham a se enquadrar em outro regime de apurao; b) requererem inscrio estadual, independentemente do regime de apurao a que estejam vinculados; III - 1. de janeiro de 2016, contribuintes optantes:

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    a) pelo Simples Nacional com receita bruta anual auferida no ano-base 2014 superior a R$ 1.800.000,00 (um milho e oitocentos mil reais); b) por demais regimes de apurao distintos do regime de confronto entre dbitos e crditos, inclusive os previstos no Livro V do RICMS/00, independentemente da receita bruta anual auferida; IV - 1. de julho 2016, contribuintes optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual auferida no ano-base 2014 superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); V - 1. de janeiro 2017, demais contribuintes.

    8. DA GUARDA DO ARQUIVO XML

    Por se tratar de um documento fiscal digital, a NFC-e deve ser armazenada eletronicamente pelo perodo de 5 (cinco) anos, conforme determinado pela legislao tributria. No existe obrigatoriedade da guarda do DANFE NFC-e. O documento fiscal relativo a operao o arquivo digital da NFC-e.

    9. DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NFC-E DANFE NFC-E E QR-CODE

    O DANFE NFC-e uma representao simplificada da NFC-e. Tem as seguintes funes bsicas:

    Conter a chave de acesso da NFC-e para que se consulte a regularidade da mesma; Conter a cdigo de barras bidimensional da NFC-e (QR-Code) para que se consulte a regularidade da mesma, a partir de um smartphone ou tablet; Para o caso da entrega em domicilio, o DANFE NFC-e acompanhar a mercadoria em trnsito, fornecendo outras informaes bsicas sobre a venda (emitente, destinatrio, valores, endereo de entrega, etc.).

    O DANFE NFC-e dever ser impresso conforme as especificaes tcnicas definidas em manual prprio, disponvel no Portal Nacional da NF-e.

    O QR-Code um cdigo de barras bidimensional, que foi criado em 1994 pela empresa japonesa Denso-Wave, que significa cdigo de resposta rpida" devido a capacidade de ser interpretado rapidamente.

    A impresso do QR-Code no DANFE NFC-e tem a finalidade de facilitar a consulta dos dados do documento fiscal eletrnico pelos consumidores, mediante leitura com o uso de aplicativo leitor de QR-Code instalado em smartphones ou tablets. Atualmente existem no mercado inmeros aplicativos gratuitos para smartphones que possibilitam a leitura de QR-Code.

    10. CANCELAMENTO DA NFC-E

    Somente poder ser cancelada a NFC-e previamente autorizada e desde que ainda no tenha ocorrido a sada da mercadoria do estabelecimento. O prazo mximo para cancelamento de uma NFC-e de at 24 horas aps a concesso da autorizao de uso.

    O pedido de cancelamento de uma NFC-e dever ser feito por meio do web service de eventos, devendo ser autorizado pela SEFAZ. O layout do arquivo de solicitao de cancelamento de NFC-e

  • 15

    poder ser consultado no Manual de Orientao do Contribuinte (MOC), disponvel no Portal Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br)

    11. INUTILIZAO DA NFC-E

    O pedido da inutilizao de numerao de NFC-e tem a finalidade de permitir que a emissor comunique a SEFAZ, at o dcimo dia do ms subsequente, os nmeros de NFC-e que no foram utilizados em razo de ter ocorrido uma quebra de sequncia da numerao da NFC-e. A inutilizao de numerao s possvel caso a numerao ainda no tenha sido utilizada em nenhuma NFC-e (autorizada, cancelada ou denegada).

    Durante a emisso de NFC-e possvel que ocorra, eventualmente, por problemas tcnicas ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequncia da numerao. Exemplo: a NFC-e no 100 e a no 110 foram emitidas, mas a faixa 101 a 109, por motivo de ordem tcnica, no foi utilizada antes da emisso da no 110.

    A inutilizao do nmero tem carter de denncia espontnea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequncia de numerao, podendo o fisco no reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulao apurada.

    As NFC-e canceladas, denegadas e as nmeros inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetrios, de acordo com a legislao tributria vigente.

    12. CONTINGNCIA DA NFC-E

    Quando no for possvel transmitir a NFC-e ou obter resposta solicitao de autorizao de uso em decorrncia de problemas tcnicos, o contribuinte poder operar em contingncia para gerar arquivos, indicando este tipo de emisso, conforme definido no Manual de Orientao do Contribuinte, adotando uma das seguintes alternativas:

    imprimir duas vias do DANFE NFC-e em Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), contendo a expresso DANFE NFC-e em Contingncia - impresso em decorrncia de problemas tcnicos, observado o disposto convnio especfico, sendo que na hiptese de necessidade de vias adicionais a impresso poder ser feita em qualquer tipo de papel; utilizar equipamento ECF (enquanto a legislao permitir); efetuar gerao prvia do documento fiscal eletrnico em contingncia e autorizao posterior, com prazo mximo de envio de at 24 (vinte e quatro) horas. A deciso da emisso da NFC-e em contingncia exclusiva do contribuinte e no depende de autorizao do Fisco.

    13. CONSULTA PBLICA DA NFC-E

    Para que o consumidor possa verificar a validade e autenticidade da NFC-e, o Estado do contribuinte emitente dever disponibilizar o servio de consulta pblica da NFC-e.

    Esta consulta poder ser efetuada pelo consumidor de duas formas: pela digitao, em pgina web, dos 44 caracteres numricos da chave de acesso, constantes impressos no DANFE NFC-e ou por consulta via leitura do QR Code constante impresso ou disponibilizado em meio eletrnico, utilizando aplicativos gratuitos de leitura de QR Code, disponveis para dispositivos mveis como smartphones e tablets.

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    14. PREENCHIMENTO DAS INFORMAES DO DESTINATRIO

    No h necessidade de preenchimento de informao do destinatrio exceto nas hipteses abaixo:

    obrigatria a identificao do destinatrio:

    a) quando o valor total da operao for superior ao montante equivalente a R$ 10.000,00 (dez mil reais); b) quando solicitado pelo adquirente, nas operaes cujo valor total for inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); c) independentemente do valor da operao, quando houver entrega em domiclio do bem ou mercadoria objeto da operao, hiptese em que tambm dever ser informado o endereo do adquirente.

    15. VERSO 3.10

    As principais mudanas documentadas nesta verso relacionadas com o leiaute da NF-e so: NT 2013/005:

    - Incluso do campo de Hora de emisso da NF-e e no formato UTC1 e converso dos demais campos de hora para o mesmo formato UTC;

    - Identificao do tipo de operao (interna na UF, interestadual ou operao com o exterior) a partir de um campo novo, permitindo a autorizao de uma NF-e em uma operao interna na UF para um destinatrio com endereo em outra UF, ou no exterior;

    - Identificao, no leiaute da NF-e, se o destinatrio possui Inscrio Estadual mesmo no sendo contribuinte do ICMS, para as UF que adotam este tipo de controle;

    - Identificao de venda para Consumidor Final; - Identificao de venda presencial, pela Internet ou por outros meios de atendimento; - Compatibilizao do leiaute da NF-e com o leiaute da Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica (NFC-e), por meio de um leiaute nico para os dois modelos de documento fiscal.

    Abaixo segue a chave de Acesso da 1 NFC-e do Brasil e o link para sua consulta pblica no portal da SEFAZ Amazonas.

    Chave de Acesso:

    13130304501136000136650020000000011009591488

    Endereo para Consulta Pblica SEFAZ AM: http://sistemas.sefaz.am.gov.br/nfceweb/consultarNFCe.do?acao=submitConsultaNFCeRedirect&txtChaveAcessoNFe=13130304501136000136650020000000011009591488

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    TERCEIRA PARTE PREENCHIMENTO DA NFC-E E CUIDADOS ESPECIAIS

    1. PROCEDIMENTOS GERAIS DE EMISSO E RECEPO DE DOCUMENTOS FISCAIS

    1.1. Conceito de Documento Fiscal

    A Nota Fiscal documento que serve aos fiscos municipal, estadual e federal para que se promovam as fiscalizaes inerente aos registros contbeis e fiscais do faturamento e da circulao de mercadorias.

    1.2. Cuidados na emisso e na recepo das Notas Fiscais

    Ressaltamos que a Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica documento que deve est emitido dentro das regras legais, cumprindo os requisitos tais como: natureza de operao, descrio de produtos e mercadorias, valores, destaques de tributos, e quando aplicvel a identificao do destinatrio.

    Na recepo do documento fiscal, de fundamental importncia a verificao da sua correta emisso, visto que se este for recepcionado e acatado estando irregular, o contribuinte destinatrio passa a responder solidariamente ao contribuinte emissor do documento.

    Um cuidado adicional, de se manter um cadastro dos fornecedores de forma a no se correr o risco de acatar NFs de contribuintes em situao irregular, tanto perante o fisco estadual como perante o fisco federal.

    Sempre verificar:

    Se no caso de no incidncia, iseno ou imunidade, existe a expresso legal que a sujeite. Se o contribuinte tem regularidade em sua Inscrio Estadual ou CNPJ. Se de fato fruto de operao realizada. Se no foi emitida por pessoa distinta da que constar como emitente. Destaque do imposto, se existente. Dados do destinatrio como nome, CNPJ, IE, endereo. Data da emisso e da sada da mercadoria. Dados do Transportador e do veculo. Espcie e volume da mercadoria transportada. Coluna observaes: atentar para identificao do endereo de entrega quando no for o

    mesmo do destinatrio. O CFOP e a natureza da operao. O CST e o Cdigo fiscal e a Descrio da Mercadoria.

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    1.3. Conceitos de Documentos Inidneos

    Com base nos artigos 24 do Livro VI do RICMS/00, considerado inidneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que:

    I - omita indicao prevista na legislao; II - no seja o exigido para a respectiva operao ou prestao, a exemplo de "Nota de Conferncia", "Oramento", "Pedido" e outros do gnero, quando indevidamente utilizados como documentos fiscais; III - no guarde requisito ou exigncia prevista na legislao ou cuja impresso no tenha sido autorizada pelo Fisco; IV - contenha declarao inexata, esteja preenchido de forma ilegvel ou contenha rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza; V - apresente divergncia, entre dado constante de suas diversas vias; VI - seja utilizado fora do prazo de validade que lhe for atribudo pela legislao tributria para o fim respectivo; VII - seja referente mercadoria destinada a contribuinte no inscrito no cadastro estadual, ou esteja com sua inscrio suspensa nos termos da legislao tributria, sempre que obrigatria tal inscrio; VIII - seja emitido por quem no esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrio baixada, suspensa ou com atividade impedida ou paralisada; IX - no corresponda, efetivamente, a uma operao realizada; X - tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente.

    1.4. Cdigos Fiscais de Operaes e Prestaes CFOP.

    O cdigo CFOP (Cdigo Fiscal de Operao e Prestao) identifica a natureza das operaes e prestaes realizadas pelo contribuinte. Ele consta do XML, mas no impresso no DANFE NFC-e.

    Na NFC-e, somente so aceitos os seguintes CFOP:

    5.101 - Venda de produo do estabelecimento; 5.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros; 5.103 - Venda de produo do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento; 5.104 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento; 5.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignao mercantil; 5.405 - Venda de mercadoria de terceiros, sujeita a ST, como contribuinte substitudo;

    Esse cdigo ser utilizado inclusive nas hipteses em que o varejista, adquirente da mercadoria em operaes interestaduais, considerado substituto tributrio, efetuando o pagamento do imposto devido por substituio tributria na entrada da mercadoria em territrio fluminense, j que, por ocasio da sada que promove, registrada na NFC-e, atua como substitudo. (art. 4 da Resoluo SEFAZ n 537/12).

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    5.653 - Venda de combustvel ou lubrificante de produo do estabelecimento destinado a consumidor ou usurio final; 5.656 - Venda de combustvel ou lubrificante de terceiros, para consumidor final; 5.667 - Venda de combustvel ou lubrificante a consumidor ou usurio final estabelecido em outra unidade da Federao; 5.933 - Prestao de servio tributado pelo ISSQN (Nota Fiscal conjugada);

    Embora tecnicamente haja possibilidade de incluso de servios tributados pelos municpios (ISS) na NFC-e, a sua utilizao depende de convnio firmado entre o Estado e o municpio.

    Atualmente, no h nenhum convnio.

    1.5. Natureza das operaes.

    As operaes de movimentao de mercadorias podem ser representadas pelas seguintes, no impedindo a existncia de outras em funo da especificidade de determinadas atividades.

    Vendas Exportaes Remessas em consignaes Simples Faturamento. Remessa para industrializao. Remessa para concerto Remessa para armazenagem Compra de Produtor Rural Entrada por Importaes Devolues de remessas de... Devolues de vendas

    1.6. Cdigos de situao Tributria CST.

    O objetivo do CST descrever, de forma clara, qual o tipo de tributao que o produto est sofrendo naquela operao e qual sua origem, se nacional ou estrangeira.

    Na utilizao dos CST devem ser observadas as seguintes regras bsicas:

    1.Nas operaes sujeitas a mais de uma situao tributria constantes de uma mesma Nota Fiscal os valores relativos ao mesmo cdigo devem ser subtotalizados;

    2. Para escolha do CST correto, os contribuintes no devem considerar o tratamento fiscal do IPI que constar do respectivo documento fiscal. A anlise para essa escolha deve limitar-se apenas ao tratamento do ICMS.

    importante observar que o Cdigo de Situao Tributria no separado por ponto, trao ou barra. Ele uma sequncia de 3 algarismos arbicos sem separao, uma combinao de 3 dgitos, um ao lado do outro. Na NFC-e, tendo em vista tratar-se de documento que acoberta operaes realizadas no varejo, somente sero utilizados os seguintes cdigos:

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    Regime Normal - CST 00 - Tributada integralmente 20 - Com reduo de base de clculo 40 - Isenta 41 - No tributada 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituio Tributria

    90 - Outras (ser utilizado em situaes muito especficas. No Rio de Janeiro, ser utilizado como cdigo do item gorjeta. Veja Gorjeta em Operaes Especiais)

    Simples Nacional - CSOSN

    102 - Tributada pelo Simples Nacional sem permisso de crdito 300 - Imune 500 - ICMS cobrado anteriormente por substituio tributria (substitudo) ou por antecipao

    *Inclusive os estabelecimentos com atividade de fornecimento de alimentao e as padarias e confeitarias sujeitos aos tratamentos tributrios a que se referem os Ttulos V e V-A do Livro V do RICMS/00.

    Assim, teremos as seguintes relaes possveis entre CST/CSOSN e CFOP:

    CST CFOP BC e Alquota

    00 5.101 - 5.102 - 5.103 - 5.104 - 5.115 Devem ser informados, mesmo quando o contribuinte usufruiu de tratamento tributrio especial, como no caso dos restaurantes e padarias (Livro V) 20 5.101 - 5.102 - 5.103 - 5.104 - 5.115 Devem ser informados 40 5.101 - 5.102 - 5.103 - 5.104 - 5.115 No so informados 41 5.101 - 5.102 - 5.103 - 5.104 - 5.115 No so informados 60 5.405 - 5.653 -5.656 - 5.667 No so informados

    CSOSN CFOP BC e Alquota

    102 5.101 - 5.102 - 5.103 - 5.104 - 5.115 No so informados 300 5.101 - 5.102 - 5.103 - 5.104 - 5.115 No so informados 500 5.405 - 5.653 -5.656 - 5.667 No so informados

    2. PIS e COFINS

    Trata-se de tributos administrados pela Receita Federal do Brasil, devendo ser utilizada o CST PIS/COFINS conforme a seguir:

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    TABELA CDIGO DA SITUAO TRIBUTRIA REFERENTE AO PIS/PASEP/COFINS (CST-PIS/COFINS):

    CDIGO Descrio 01 Operao Tributvel com Alquota Bsica 02 Operao Tributvel com Alquota Diferenciada 03 Operao Tributvel com Alquota por Unidade de Medida de Produto 04 Operao Tributvel Monofsica - Revenda a Alquota Zero 05 Operao Tributvel por Substituio Tributria 06 Operao Tributvel a Alquota Zero 07 Operao Isenta da Contribuio 08 Operao sem Incidncia da Contribuio 09 Operao com Suspenso da Contribuio 49 Outras Operaes de Sada

    Nas hipteses em que o contribuinte no esteja obrigado ao preenchimento desses campos, como no caso do optante pelo Simples Nacional, e os mesmo constem do aplicativo utilizado, dever ser informado:

    - PIS Campo CST: 99 (outras operaes). Tipo de clculo: Percentual Alquota: 0% Valor do PIS: 0,00

    - COFINS Campo CST: 99 (outras operaes). Tipo de clculo: Percentual Alquota: 0% Valor do COFINS: 0,00 1.7. NCM

    O cdigo da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) utilizado para identificar e classificar as mercadorias.

    Na NFC-e, deve ser informado o cdigo da NCM completo (8 posies) do produto.

    Como um campo obrigatrio para todos os contribuintes, nas NF-e emitidas para acobertar a operao de compra de mercadorias, constam os cdigos da NCM dos produtos adquiridos. Dessa forma, o varejista no ter dificuldades para preencher o campo. Basta consultar a NF-e de entrada da mercadoria.

    Na hiptese de se tratar de item que no possa ser classificado (alimentos servidos nos restaurantes, por exemplo), o campo deve ser preenchido com 8 zeros: 00000000 (Nota Tcnica 2014/004).

    Em caso de dvidas sobre a correta classificao fiscal de mercadorias, o interessado dever consultar a unidade da Receita Federal do seu domiclio fiscal.

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    O cdigo NCM consta do XML, mas no impresso no DANFE NFC-e. 1.8. Valor Total

    O valor total da NFC-e no pode ultrapassar R$ 200.000,00. Caso se trate de vrios itens cuja soma total ultrapasse o referido valor, o contribuinte dever separ-los e inclui-los em outra NFC-e. Mas caso se trate de um nico item cujo valor seja superior a R$ 200.000,00, o contribuinte dever utilizar NF-e, modelo 55.

    Troco

    A informao sobre o troco no consta do leiaute da NFC-e, assim sendo, ela no constar do arquivo XML nem do DANFE NFC-e.

    1.9. Informaes Complementares

    As informaes exigidas pela Lei n 5.817/10 devem constar da NFC-e. No DANFE NFC-e, sero impressas no campo destinado a Mensagem de Interesse do Contribuinte.

    Art. 1. obrigatria a incluso de telefone e endereo do rgo de fiscalizao do Estado do Rio de Janeiro em Defesa do Consumidor Programa de Orientao e Proteo ao Consumidor - PROCONRJ e da Comisso de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro ALERJ nos documentos fiscais emitidos pelos estabelecimentos comerciais do Estado do Rio de Janeiro.

    1.10. Carta de Correo.

    Este documento s poder ser utilizado para corrigir determinados campos da Nota Fiscal, desde que no modifiquem:

    a) as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da operao ou da prestao;

    b) a correo de dados cadastrais que implique mudana do remetente ou do destinatrio; (CNPJ/Inscrio)

    c) a data de emisso ou de sada.

    Nos casos que impliquem erro/ausncia de valor no documento fiscal, reajustamento de preo, regularizao em virtude de diferena de preo ou quantidade, deve ser emitida uma Nota Fiscal complementar/suplementar, conforme for o caso, consoante o disposto no artigo 32, Livro I do Regulamento do ICMS Rio de Janeiro.

    Obs.: A carta de correo no aplicvel para corrigir NFC-e.

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    ANEXOS

    AJUSTE SINIEF 07/05 - PROCEDIMENTOS NF-E/NFC-E

    Publicado no DOU de 05.10.05. Republicado no DOU de 07.12.05. Alterado pelos Ajustes SINIEF 11/05, 02/06, 04/06, 05/07, 08/07, 11/08, 01/09,

    08/09, 09/09, 10/09, 12/09, 15/09, 03/10, 08/10, 14/10, 15/10, 16/10, 17/10, 18/10, 19/10, 22/10, 04/11, 10/11, 04/12, 05/12, 07/12, 12/12, 16/12, 17/12, 18/12, 24/12, 01/13, 11/13, 20/13, 22/13, 30/13, 31/13, 04/14, 05/14, 09/14.

    Vide Protocolos ICMS 10/07, 42/09, 191/10. Manual de Integrao da Nota Fiscal Eletrnica - NF-e: Ato COTEPE/ICMS

    72/05, 14/07, 22/08, 33/08, 39/09, 49/09. Manual de Contingncia Eletrnica (DPEC): Ato COTEPE/ICMS 34/08. Autorizada a convalidao das operaes realizadas pelos contribuintes do

    Simples Nacional com NF. modelo 1 ou 1-A, pelo Conv. ICMS 190/10, Convalidada a utilizao de NF. modelo 1 ou 1-A, no perodo de 01.10.10 a

    01.12.10, para o representante comercial e agente do comrcio de jornais, revistas e outras da CNAE 4618-4/99, pelo Convnio ICMS 199/10.

    Vide o Conv. ICMS 24/11, que trata de regime especial nas operaes e prestaes que envolvam revistas e peridicos.

    Prorrogada a obrigao de preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib para 01.01.12, exclusivamente para CONAB, pelo Ajuste SINIEF 06/11.

    Vide Ajuste SINIEF 14/11, relativamente revogao das alteraes do Ajuste SINIEF 08/11, no produzindo efeitos que iniciava no dia 01.01.12.

    Vide o 2, clusula segunda-A, relativamente denominao do Manual de Integrao - Contribuinte, efeitos a partir de 09.04.12.

    Vide o Ajuste Sinief 01/12, que trata de regime especial nas operaes e prestaes que envolvam jornais.

    Manual de Orientao do Contribuinte: Ato Cotepe/ICMS 11/12. Vide clusula terceira do Ajuste SINIEF 16/12, relativamente transmisso de

    pedido de cancelamento de NF-e at 31.03.13.

    Institui a Nota Fiscal Eletrnica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica.

    O Conselho Nacional de Poltica Fazendria - CONFAZ e o Secretrio Geral da Receita Federal do Brasil, na 119 reunio ordinria do Conselho Nacional de Poltica Fazendria, realizada em Manaus, AM, no dia 30 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto no art. 199 do Cdigo Tributrio Nacional (Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

    A J U S T E

    Nova redao dada ao caput da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 15/10, efeitos a partir de 01.02.11.

    Clusula primeira Fica instituda a Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, que poder ser utilizada pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ou Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre a Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao - ICMS em substituio:

    I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.

    Acrescido o inciso III ao caput da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 01/13, efeitos a partir de 01.03.13.

    III - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, a critrio da unidade federada; Acrescido o inciso IV ao caput da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 01/13, efeitos a partir de 01.03.13.

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    IV - ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), a critrio da unidade federada.

    Renumerado o pargrafo nico para 1 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 05/07, efeitos a partir de 04.04.07.

    1 Considera-se Nota Fiscal Eletrnica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar operaes e prestaes, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e autorizao de uso pela administrao tributria da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrncia do fato gerador.

    Nova redao dada ao 2 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 09/09, efeitos a partir de 09.07.09.

    2 Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilizao da NF-e, a qual ser fixada por intermdio de Protocolo ICMS, o qual ser dispensado:

    I - na hiptese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma nica unidade federada; II - a partir de 1 de dezembro de 2010.

    Redao anterior dada ao 2 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 08.07.09.

    2 Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilizao da NF-e, a qual ser fixada por intermdio de Protocolo ICMS, o qual ser dispensado na hiptese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma nica unidade federada. Redao anterior dada ao 2 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 05/07, efeitos de 04.04.07 a 31.10.07.

    2 Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilizao da NF-e, a qual ser fixada por intermdio de Protocolo ICMS.

    Nova redao dada ao 3 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07.

    3 Para fixao da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no 2, as unidades federadas podero utilizar critrios relacionados receita de vendas e servios dos contribuintes, atividade econmica ou natureza da operao por eles exercida.

    Redao anterior dada ao 3 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 05/07, efeitos de 04.04.07 a 31.10.07.

    3 Para fixao da obrigatoriedade de que trata o 1, as unidades federadas podero utilizar critrios relacionados receita de vendas e servios dos contribuintes ou atividade econmica por eles exercida.

    Nova redao dada ao 4 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    4 Quando a NF-e for emitida em substituio : I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, ser identificada pelo

    modelo 55; II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou ao Cupom Fiscal emitido por

    equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), ser identificada pelo modelo 65, respeitado o disposto nos incisos III e IV do caput desta clusula.

    Redao anterior dada ao 4 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 16/12, efeitos de 01.12.12 a 31.01.14.

    4 A NF-e poder ser utilizada em substituio Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente pelos contribuintes que possuem Inscrio Estadual. Redao anterior dada ao 4 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 15/10, efeitos de 01.02.11 a 30.11.12.

    4 A NF-e poder ser utilizada em substituio Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 somente pelos contribuintes que possuem Inscrio Estadual e estejam inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica.

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    Redao original, efeitos at 31.01.11 em relao ao caput da clusula primeira e 03.04.07 em relao ao pargrafo nico.

    Clusula primeira Fica instituda a Nota Fiscal Eletrnica - NF-e que poder ser utilizada em substituio a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ou Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre a Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao - ICMS.

    Pargrafo nico. Considera-se Nota Fiscal Eletrnica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar operaes e prestaes, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e autorizao de uso pela administrao tributria da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrncia do fato gerador.

    Nova redao dada ao 5 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    5 A NF-e modelo 55 poder ser utilizada em substituio Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente pelos contribuintes que possuem Inscrio Estadual.

    Acrescido o 5 clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 01/13, efeitos de 01.03.13 a 31.01.14.

    5 A NF-e ser identificada pelo modelo 55, podendo, em caso de venda presencial no varejo a consumidor final, ser identificada pelo modelo 65, respeitado o disposto nos incisos III e IV do caput desta clusula.

    Nova redao dada ao 6 da clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    6 A NF-e modelo 65, alm das demais informaes previstas na legislao, dever conter a seguinte indicao: Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica- NFC-e.

    Acrescido o 6 clusula primeira pelo Ajuste SINIEF 11/13, efeitos de 01.09.13 a 31.01.14.

    6 A NF-e modelo 65 ser denominada Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica - NFC-e.

    Clusula segunda Para emisso da NF-e, o contribuinte dever solicitar, previamente, seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS estiver inscrito.

    Nova redao dada ao 1 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos a partir de 01.10.08.

    1 O contribuinte credenciado para emisso de NF-e dever observar, no que couber, as disposies relativas emisso de documentos fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados, constantes dos Convnios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislao superveniente.

    Redao anterior dada ao 1 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 30.09.08.

    1 vedado o credenciamento para a emisso de NF-e de contribuinte que no utilize sistema eletrnico de processamento de dados nos termos dos Convnios ICMS 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995, ressalvado o disposto no 2. Redao original, efeitos at 31.10.07.

    1 vedado o credenciamento para a emisso de NF-e de contribuinte que no utilize sistema eletrnico de processamento de dados nos termos dos Convnios ICMS 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995.

    Revogado o 2 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos a partir de 01.10.08.

    2 REVOGADO Redao anterior dada ao 2 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 30.09.08.

    2 O contribuinte que for obrigado emisso de NF-e ser credenciado pela administrao tributria da unidade federada a qual estiver jurisdicionado, ainda que no atenda ao disposto no Convnio ICMS 57/95.

  • 26

    Redao anterior dada ao 2 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 at 31.10.07.

    2 vedada a emisso de nota fiscal modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado emisso de NF-e, exceto nas hipteses previstas neste Ajuste ou quando a legislao estadual assim permitir. Redao original, efeitos at 11.07.06.

    2 vedada a emisso de nota fiscal modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado emisso de NF-e, exceto na hiptese prevista na clusula dcima primeira, quando ser emitido o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, ou mediante prvia autorizao da administrao tributria.

    Nova redao dada ao 3 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    3 vedada a emisso de nota fiscal modelo 1 ou 1-A ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, por contribuinte credenciado emisso de NF-e modelo 55, exceto quando a legislao estadual assim permitir.

    Redao anterior dada ao 3 da clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 04/11, efeitos de 01.05.11 a 31.01.14.

    3 vedada a emisso de nota fiscal modelo 1 ou 1-A ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, por contribuinte credenciado emisso de NF-e, exceto quando a legislao estadual assim permitir. Acrescido o 3 clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 30.04.11.

    3 vedada a emisso de nota fiscal modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado emisso de NF-e, exceto quando a legislao estadual assim permitir.

    Acrescido o 4 clusula segunda pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14. 4 vedada a emisso de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e de Cupom Fiscal

    por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF por contribuinte credenciado emisso de Nota Fiscal Eletrnica modelo 65, exceto quando a legislao estadual assim permitir.

    Nova redao dada clusula segunda-A pelo Ajuste SINIEF 04/12, efeitos a partir de 09.04.12.

    Clusula segunda-A Ato COTEPE publicar o Manual de Orientao do Contribuinte da NF-e, disciplinando a definio das especificaes e critrios tcnicos necessrios para a integrao entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informaes das empresas emissoras de NF-e.

    1 Nota tcnica publicada no Portal Nacional da NF-e poder esclarecer questes referentes ao Manual de Orientao do Contribuinte.

    2 As referncias feitas nas demais clusulas deste Ajuste ao Manual de Integrao - Contribuinte consideram-se feitas ao Manual de Orientao do Contribuinte.

    Redao anterior dada clusula segunda-A pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos de 01.10.09 a 08.04.12.

    Clusula segunda-A Ato COTEPE publicar o Manual de Integrao - Contribuinte, disciplinando a definio das especificaes e critrios tcnicos necessrios para a integrao entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informaes das empresas emissoras de NF-e.

    Pargrafo nico. Nota tcnica publicada no Portal Nacional da NF-e poder esclarecer questes referentes ao Manual de Integrao - Contribuinte.

    Nova redao dada ao caput da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos a partir de 01.10.09.

    Clusula terceira A NF-e dever ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Integrao - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria, observadas as seguintes formalidades:

    Redao original, efeitos at 30.09.09.

  • 27

    Clusula terceira A NF-e dever ser emitida com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria, observadas as seguintes formalidades:

    I - o arquivo digital da NF-e dever ser elaborado no padro XML (Extended Markup Language);

    Nova redao dada ao inciso II da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07.

    II - a numerao da NF-e ser seqencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por srie, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;

    Redao original, efeitos at 31.10.07. II - a numerao da NF-e ser seqencial de 1 a 999.999.999, por

    estabelecimento, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite ou, anualmente, a critrio da unidade federada do emitente;

    Nova redao dada ao inciso III da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos a partir de 12.07.06.

    III - a NF-e dever conter um cdigo numrico, gerado pelo emitente, que compor a chave de acesso de identificao da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, nmero e srie da NF-e;

    Redao original, efeitos at 11.07.06. III - a NF-e dever conter um cdigo numrico, obtido por meio de

    algoritmo fornecido pela administrao tributria, que compor a chave de acesso de identificao da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, nmero e srie da NF-e;

    Nova redao dada ao inciso IV da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos a partir de 01.10.08.

    IV - a NF-e dever ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o n do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

    Redao anterior dada ao inciso IV da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 30.09.08.

    IV - a NF-e dever ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. Redao original, efeitos at 11.07.06.

    IV - a NF-e dever ser assinada pelo emitente com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do emitente, a fim de garantir a autoria do documento digital.

    Nova redao dada ao inciso V da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    V - A identificao das mercadorias comercializadas com a utilizao da NF-e dever conter o seu correspondente cdigo estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM:

    a) nas operaes: 1. realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislao

    federal; 2. de comrcio exterior; b) nos demais casos: 1. a partir de 1 de julho de 2014, para NF-e modelo 55; 2. a partir de 1 de janeiro de 2015, para NF-e modelo 65.

    Acrescido o inciso V clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos de 01.01.10 a 31.01.14.

  • 28

    V - A identificao das mercadorias comercializadas com a utilizao da NF-e dever conter, tambm, o seu correspondente cdigo estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, nas operaes:

    a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislao federal;

    b) de comrcio exterior. Nova redao dada ao 1 da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 08/09, efeitos a partir de 09.07.09.

    1 As sries sero designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, vedada a utilizao do algarismo zero e de subsrie.

    Redao anterior, sendo renumerado o pargrafo nico para 1, pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 08.07.09.

    1 As sries sero designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilizao de subsrie. Redao anterior dada ao pargrafo nico da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    Pargrafo nico. O contribuinte poder adotar sries distintas para a emisso da NF-e. Redao original, efeitos at 11.07.06.

    Pargrafo nico. O contribuinte poder adotar sries para a emisso da NF-e, mediante prvia autorizao da administrao tributria.

    Acrescido o 2 clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07. 2 O Fisco poder restringir a quantidade de sries.

    Acrescido o 3 clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 08/09, efeitos a partir de 09.07.09. 3 Para efeitos da gerao do cdigo numrico a que se refere o inciso III, na hiptese de a

    NF-e no possuir srie, o campo correspondente dever ser preenchido com zeros. Nova redao dada ao 4 da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    4 Nos casos previstos na alnea b do inciso V do caput, at os prazos nela estabelecidos, ser obrigatria somente a indicao do correspondente captulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.

    Acrescido o 4 clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos de 01.01.10 a 31.01.14.

    4 Nas operaes no alcanadas pelo disposto no inciso V do caput, ser obrigatria somente a indicao do correspondente captulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.

    Nova redao dada ao 5 da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 14/10, efeitos a partir de 01.03.11.

    5 A partir da utilizao do leiaute definido na verso 4.01 do Manual de Integrao - Contribuinte devero ser indicados na NF-e o Cdigo de Regime Tributrio - CRT e, quando for o caso, o Cdigo de Situao da Operao no Simples Nacional - CSOSN, conforme definidos no Anexo.

    Redao anterior dada ao 5 da clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 03/10, efeitos de 01.10.10 a 28.02.11.

    5 A partir de 1 de outubro de 2010, devero ser indicados na NF-e o Cdigo de Regime Tributrio - CRT e, quando for o caso, o Cdigo de Situao da Operao no Simples Nacional - CSOSN, conforme definidos no Anexo.

    Acrescido o 6 clusula terceira pelo Ajuste SINIEF 16/10, efeitos a partir de 01.07.11. 6 A partir de 1 de julho de 2011, fica obrigatrio o preenchimento dos campos cEAN e

    cEANTrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir cdigo de barras com GTIN (Numerao Global de Item Comercial).

    Clusula quarta O arquivo digital da NF-e s poder ser utilizado como documento fiscal, aps:

  • 29

    I - ser transmitido eletronicamente administrao tributria, nos termos da clusula quinta; II - ter seu uso autorizado por meio de Autorizao de Uso da NF-e, nos termos da clusula

    sexta.

    1 Ainda que formalmente regular, no ser considerado documento fiscal idneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulao ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o no-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.

    Nova redao dada ao 2 da clusula quarta pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    2 Para os efeitos fiscais, os vcios de que trata o 1 atingem tambm o respectivo DANFE ou DANFE-NFC-e impressos nos termos das clusulas nona, nona-A ou dcima primeira, que tambm no sero considerados documentos fiscais idneos.

    Redao anterior dada ao 2 da clusula quarta pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 31.01.14.

    2 Para os efeitos fiscais, os vcios de que trata o 1 atingem tambm o respectivo DANFE, impresso nos termos da clusula nona ou dcima primeira, que tambm no ser considerado documento fiscal idneo. Redao anterior dada ao 2 da clusula quarta pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    2 Para os efeitos fiscais, os vcios de que trata o 1 atingem tambm o respectivo DANFE, emitido nos termos da clusula nona ou dcima primeira, que tambm no ser considerado documento fiscal idneo. Redao original, efeitos at 11.07.06.

    2 Para os efeitos fiscais, os vcios de que trata o 1 contaminam tambm o respectivo - gerado pela NF-e no considerada documento idneo.

    Nova redao dada ao 3 da clusula quarta pelo Ajuste SINIEF 10/11, efeitos a partir de 05.10.11.

    3 A concesso da Autorizao de Uso: I - resultado da aplicao de regras formais especificadas no Manual de Integrao -

    Contribuinte e no implica a convalidao das informaes tributrias contidas na NF-e; Nova redao dada ao inciso II do 3 da clusula quarta pelo Ajuste SINIEF 11/13, efeitos a partir de 01.09.13.

    II - identifica de forma nica, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislao tributria, uma NF-e atravs do conjunto de informaes formado por CNPJ do emitente, nmero, srie e ambiente de autorizao.

    Redao anterior dada pelo Ajuste SINIEF 10/11, efeitos de 05.10.11 a 31.08.13.

    II - identifica de forma nica uma NF-e atravs do conjunto de informaes formado por CNPJ do emitente, nmero, srie e ambiente de autorizao. Redao original, efeitos at 04.10.11.

    3 A autorizao de uso da NF-e concedida pela administrao tributria no implica validao das informaes nela contidas.

    Clusula quinta A transmisso do arquivo digital da NF-e dever ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia, com utilizao de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria.

    Pargrafo nico. A transmisso referida no caput implica solicitao de concesso de Autorizao de Uso da NF-e.

    Clusula sexta Previamente concesso da Autorizao de Uso da NF-e, a administrao tributria da unidade federada do contribuinte analisar, no mnimo, os seguintes elementos:

    I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emisso de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;

  • 30

    IV - a integridade do arquivo digital da NF-e; Nova redao dada ao inciso V da clusula sexta pelo Ajuste 12/09, efeitos a partir de 01.10.09.

    V - a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integrao - Contribuinte; Redao original, efeitos at 30.09.09.

    V - a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI - a numerao do documento.

    Acrescido o 1 clusula sexta pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07. 1 A autorizao de uso poder ser concedida pela administrao tributria da unidade

    federada emitente atravs da infra-estrutura tecnolgica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condio de contingncia prevista no inciso I da clusula dcima primeira.

    Nova redao dada ao 2 da clusula sexta pelo Ajuste SINIEF 10/11, efeitos a partir de 05.10.11.

    2 A unidade federada que tiver interesse poder, por protocolo, estabelecer que a autorizao de uso ser concedida mediante a utilizao de ambiente de autorizao disponibilizado atravs de infraestrutura tecnolgica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.

    Redao anterior dada ao 2 clusula sexta pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 04.10.11.

    2 A unidade federada que tiver interesse poder, mediante protocolo, estabelecer que a autorizao de uso ser concedida pela mesma, mediante a utilizao da infra-estrutura tecnolgica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.

    Acrescido o 3 clusula sexta pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07. 3 Nas situaes constante dos 1 e 2, a administrao tributria que autorizar o uso da

    NF-e dever observar as disposies constantes deste Ajuste estabelecidas para a administrao tributria da unidade federada do contribuinte emitente.

    Nova redao dada clusula stima pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos a partir de 12.07.06. Clusula stima Do resultado da anlise referida na clusula sexta, a administrao tributria

    cientificar o emitente: I - da rejeio do arquivo da NF-e, em virtude de: a) falha na recepo ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente no credenciado para emisso da NF-e; d) duplicidade de nmero da NF-e; e) falha na leitura do nmero da NF-e; f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e;

    Nova redao dada ao inciso II da clusula stima pelo Ajuste SINIEF 10/11, efeitos a partir de 05.10.11.

    II - da denegao da Autorizao de Uso da NF-e, em virtude de: a) irregularidade fiscal do emitente; b) irregularidade fiscal do destinatrio, a critrio de cada unidade federada;

    Redao anterior dada ao inciso II da clusula stima pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 04.10.11.

    II - da denegao da Autorizao de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente;

    III - da concesso da Autorizao de Uso da NF-e; 1 Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, a NF-e no poder ser alterada.

  • 31

    2 Em caso de rejeio do arquivo digital, o mesmo no ser arquivado na administrao tributria para consulta, sendo permitido ao interessado nova transmisso do arquivo da NF-e nas hipteses das alneas a, b e e do inciso I do caput.

    3 Em caso de denegao da Autorizao de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficar arquivado na administrao tributria para consulta, nos termos da clusula dcima quinta, identificado como Denegada a Autorizao de Uso.

    4 No caso do 3, no ser possvel sanar a irregularidade e solicitar nova Autorizao de Uso da NF-e que contenha a mesma numerao.

    5 A cientificao de que trata o caput ser efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento.

    6 Nos casos dos incisos I ou II do caput, o protocolo de que trata o 5 conter informaes que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorizao de Uso no foi concedida.

    Nova redao dada ao 7 da clusula stima pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    7 Dever ser encaminhado ou disponibilizado download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao:

    I - no caso de NF-e modelo 55, obrigatoriamente: a) ao destinatrio da mercadoria, pelo emitente da NF-e, imediatamente aps o recebimento da

    autorizao de uso da NF-e; b) ao transportador contratado, pelo tomador do servio antes do incio da prestao

    correspondente; II - no caso de NF-e, modelo 65, ao adquirente, quando solicitado no momento da ocorrncia

    da operao. Redao anterior dada ao 7 da clusula stima pelo Ajuste SINIEF 17/10, efeitos de 01.07.11 a 31.01.14.

    7 Dever, obrigatoriamente, ser encaminhado ou disponibilizado download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso:

    I - ao destinatrio da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e;

    II - ao transportador contratado, pelo tomador do servio antes do incio da prestao correspondente. Redao anterior dada ao 7 da clusula stima pelo Ajuste SINIEF 08/10, efeitos de 01.08.10 a 30.06.11.

    7 O emitente da NF-e dever, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso ao destinatrio e ao transportador contratado, imediatamente aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e. Redao anterior dada ao 7 da clusula stima pelo Ajuste SINIEF12/09, efeitos de 01.10.09 a 31.07.10.

    7 O emitente da NF-e dever, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso ao destinatrio, imediatamente aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e. Acrescido o 7 da clusula stima pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos de 01.10.08 a 30.09.09.

    7 O emitente da NF-e dever, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrnico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorizao ao destinatrio, observado leiaute e padres tcnicos definidos em Ato COTEPE.

    Acrescido o 8 clusula stima pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos a partir de 01.04.10.

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    8 As empresas destinatrias podem informar o seu endereo de correio eletrnico no Portal Nacional da NF-e, conforme padres tcnicos a serem estabelecidos no Manual de Integrao - Contribuinte.

    Acrescido o 9 clusula stima pelo Ajuste SINIEF 16/12, efeitos a partir de 01.12.12. 9 Para os efeitos do inciso II do caput considera-se irregular a situao do contribuinte,

    emitente do documento fiscal ou destinatrio das mercadorias, que, nos termos da respectiva legislao estadual, estiver impedido de praticar operaes na condio de contribuinte do ICMS.

    Redao original, efeitos at 11.07.06. Clusula stima Do resultado da anlise referida na clusula sexta, a

    administrao tributria cientificar o emitente: I - da rejeio do arquivo da NF-e, em virtude de: a) falha na recepo do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente no credenciado para emisso da NFe; d) duplicidade de nmero da NF-e; e) falha na leitura do nmero da NF-e; f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; II - da denegao da Autorizao de Uso da NF-e, em virtude: a) irregularidade fiscal do emitente; b) irregularidade fiscal do destinatrio, a critrio de cada unidade federada; III - da concesso da Autorizao de Uso da NF-e. 1 Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, a NF-e no poder

    ser alterada. 2 Em caso de rejeio do arquivo digital, o interessado poder sanar a

    falha e transmitir novamente o arquivo digital da NFe. 3 Em caso de denegao da Autorizao de Uso da NF-e, o arquivo

    digital transmitido ficar arquivado na administrao tributria para consulta, nos termos da clusula dcima quinta, identificado como Denegada a Autorizao de Uso.

    4 No caso do 3, no ser possvel sanar a irregularidade e solicitar nova Autorizao de Uso da NF-e que contenha a mesma numerao.

    5 A cientificao de que trata o caput ser efetuada mediante protocolo transmitido ao emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento.

    6 Nos casos dos incisos I ou II do caput, o protocolo conter informaes que justifiquem o motivo que impediu a concesso da Autorizao de Uso da NF-e.

    Clusula oitava Concedida a Autorizao de Uso da NF-e, a administrao tributria da unidade federada do emitente dever transmitir a NF-e para a Receita Federal do Brasil.

    Nova redao dada ao 1 da clusula oitava pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07.

    1 A administrao tributria da unidade federada do emitente tambm dever transmitir a NF-e para:

    I - a unidade federada de destino das mercadorias, no caso de operao interestadual; II - a unidade federada onde deva se processar o embarque de mercadoria na sada para o

    exterior;

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    III - a unidade federada de desembarao aduaneiro, tratando-se de operao de importao de mercadoria ou bem do exterior;

    IV - a Superintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, quando a NF-e tiver como destinatrio pessoa localizada nas reas incentivadas.

    Redao anterior dada ao 1 da clusula oitava pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    1 A administrao tributria da unidade federada do emitente tambm dever transmitir a NF-e para a unidade federada:

    I - de destino das mercadorias, no caso de operao interestadual; II - onde deva se processar o embarque de mercadoria na sada para o

    exterior; III - de desembarao aduaneiro, tratando-se de operao de importao de

    mercadoria ou bem do exterior. Nova redao dada ao 2 da clusula oitava pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07.

    2 A administrao tributria da unidade federada do emitente ou a Receita Federal do Brasil tambm podero transmitir a NF-e ou fornecer informaes parciais para:

    I - administraes tributrias municipais, nos casos em que a NF-e envolva servios sujeitos ao ISSQN, mediante prvio convnio ou protocolo;

    II - outros rgos da administrao direta, indireta, fundaes e autarquias, que necessitem de informaes da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prvio convnio ou protocolo de cooperao, respeitado o sigilo fiscal.

    Redao anterior dada ao 2 da clusula oitava pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    2 A administrao tributria da unidade federada do emitente tambm poder transmitir a NF-e para:

    I - Superintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA quando a NF-e se referir a operaes nas reas beneficiadas;

    II - administraes tributrias municipais, nos casos em que a NF-e envolva servios, mediante prvio convnio ou protocolo de cooperao;

    III - outros rgos da administrao direta, indireta, fundaes e autarquias, que necessitem de informaes da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prvio convnio ou protocolo de cooperao, respeitado o sigilo fiscal.

    Acrescido o 3 clusula oitava pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos a partir de 01.10.08. 3 Na hiptese da administrao tributria da unidade federada do emitente realizar a

    transmisso prevista no caput por intermdio de WebService, ficar a Receita Federal do Brasil responsvel pelo procedimento de que trata o 1 ou pela disponibilizao do acesso a NF-e para as administraes tributrias que adotarem esta tecnologia;

    Acrescido o 4 clusula oitava pelo Ajuste SINIEF 30/13, efeitos a partir de 01.07.14. 4 Para o clculo previsto na clusula vigsima quinta do Convnio ICMS 110/07, de 28 de

    setembro de 2007, a Receita Federal do Brasil transmitir as Notas Fiscais Eletrnicas - NF-e - que contenham o Grupo do Detalhamento Especfico de Combustveis das operaes descritas naquele convnio para ambiente prprio hospedado em servidor da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais.

    Nova redao dada ao caput da clusula nona pelo Ajuste SINIE 22/13, efeitos a partir de 01.02.14.

    Clusula nona Fica institudo o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientao do Contribuinte, para acompanhar o trnsito das mercadorias acobertado por NF-e modelo 55 ou para facilitar a consulta prevista na clusula dcima quinta.

    Redao anterior dada ao caput da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/10, efeitos de 01.08.10 a 31.01.14.

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    Clusula nona Fica institudo o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integrao - Contribuinte, para acompanhar o trnsito das mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na clusula dcima quinta. Redao anterior dada ao caput da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos de 01.10.09 a 31.07.10.

    Clusula nona Fica institudo o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integrao - Contribuinte, para uso no trnsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na clusula dcima quinta. Redao anterior dada ao caput da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 30.09.09.

    Clusula nona Fica institudo o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, para uso no trnsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na clusula dcima quinta.

    Nova redao dada ao 1 pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos a partir de 12.07.06. 1 O DANFE somente poder ser utilizado para transitar com as mercadorias aps a

    concesso da Autorizao de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da clusula stima, ou na hiptese prevista na clusula dcima primeira.

    Acrescido o 1-A clusula nona pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos a partir de 01.01.10. 1-A A concesso da Autorizao de Uso ser formalizada atravs do fornecimento do

    correspondente nmero de Protocolo, o qual dever ser impresso no DANFE, conforme definido no Manual de Integrao - Contribuinte, ressalvadas as hipteses previstas na clusula dcima primeira.

    Nova redao dada ao 2 pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos a partir de 12.07.06. 2 No caso de destinatrio no credenciado para emitir NF-e, a escriturao da NF-e poder

    ser efetuada com base nas informaes contidas no DANFE, observado o disposto na clusula dcima. Nova redao dada ao 3 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/10, efeitos a partir de 01.08.10.

    3 O DANFE utilizado para acompanhar o trnsito de mercadorias acobertado por NF-e ser impresso em uma nica via.

    Redao anterior dada ao 3 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 31.07.10.

    3 Quando a legislao tributria exigir a utilizao especfica de vias adicionais para as notas fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e dever imprimir o DANFE com o nmero de cpias necessrias para cumprir a respectiva norma. Redao anterior dada pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    3 Quando a legislao tributria exigir a utilizao de vias adicionais ou prever utilizao especfica para as vias das notas fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e dever emitir o DANFE com o nmero de cpias necessrias para cumprir a respectiva norma.

    Nova redao dada ao 4 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos a partir de 01.10.08.

    4 O DANFE dever ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mnimo A4 (210 x 297 mm) e mximo ofcio 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulrio de segurana, Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), formulrio contnuo ou formulrio pr-impresso.

    Redao anterior dada ao 4 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 30.09.08.

    4 O DANFE dever ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulrio de segurana, formulrio contnuo ou formulrio pr-impresso.

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    Redao anterior dada pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    4 O DANFE dever ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas ou formulrio contnuo, bem como ser pr-impresso.

    Nova redao dada ao 5 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos a partir de 01.10.09.

    5 O DANFE dever conter cdigo de barras, conforme padro estabelecido no Manual de Integrao - Contribuinte.

    Redao anterior dada pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 30.09.09.

    5 O DANFE dever conter cdigo de barras, conforme padro estabelecido em Ato COTEPE.

    Nova redao dada ao 5-A da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos a partir de 01.10.09.

    5-A Na hiptese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poder ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que ser denominado DANFE Simplificado, devendo ser observadas as definies constantes do Manual de Integrao - Contribuinte.

    Acrescido o 5-A clusula nona pelo Ajuste SINIEF 11/08, efeitos de 01.10.08 a 30.09.09.

    5-A Na hiptese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poder ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que ser denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE;

    6 O DANFE poder conter outros elementos grficos, desde que no prejudiquem a leitura do seu contedo ou do cdigo de barras por leitor ptico.

    Nova redao dada ao 7 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 22/10, efeitos a partir de 16.12.10.

    7 As alteraes de leiaute do DANFE permitidas so as previstas no Manual de Integrao - Contribuinte.

    Redao anterior dada ao 7 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 12/09, efeitos de 01.10.09 a 15.12.10.

    7 Os contribuintes, mediante autorizao de cada unidade da Federao, podero solicitar alterao do leiaute do DANFE, previsto no Manual de Integrao - Contribuinte, para adequ-lo s suas operaes, desde que mantidos os campos obrigatrios da NF-e constantes do DANFE. Redao anterior dada ao 7 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de 01.11.07 a 30.09.09.

    7 Os contribuintes, mediante autorizao de cada unidade da Federao, podero solicitar alterao do leiaute do DANFE, previsto em Ato COTEPE, para adequ-lo s suas operaes, desde que mantidos os campos obrigatrios da NF-e constantes do DANFE. Redao anterior dada ao 7 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos de 12.07.06 a 31.10.07.

    7 Os contribuintes, mediante autorizao de cada Unidade da Federao, podero solicitar alterao do leiaute do DANFE, previsto em Ato COTEPE, para adequ-lo s suas operaes, desde que mantidos os campos obrigatrios.

    Acrescido o 8 clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07. 8 Os ttulos e informaes dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de modo

    que seus dizeres e indicaes estejam bem legveis. Acrescido o 9 clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07.

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    9 A aposio de carimbos no DANFE, quando do trnsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso.

    Acrescido o 10 clusula nona pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos a partir de 01.11.07. 10. permitida a indicao de informaes complementares de interesse do emitente,

    impressas no verso do DANFE, hiptese em que sempre ser reservado espao, com a dimenso mnima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no 9.

    Revogado o 11 da clusula nona pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14. 11. REVOGADO

    Acrescido o 11 clusula nona pelo Ajuste SINIEF 11/13, efeitos de 01.09.13 a 31.01.14.

    11. O Documento Auxiliar da NF-e modelo 65 obedecer, alm das demais disposies desta clusula, o seguinte:

    I - ser denominado Documento Auxiliar da NFC-e - DANFE-NFC-e; II - a critrio da unidade federada e se o adquirente concordar, poder ter

    sua impresso substituda pelo seu envio em formato eletrnico ou pelo envio da chave de acesso do documento fiscal a qual ele se refere;

    III - sua impresso, quando ocorrer, dever ser feita em papel com largura mnima de 58 mm e altura mnima suficiente para conter todas as sees especificadas no Manual de Orientao do Contribuinte, com tecnologia que garanta sua legibilidade pelo prazo mnimo de seis (6) meses;

    IV - em lugar do cdigo de barras previsto no 5 dever conter um cdigo bidimensional, conforme padro estabelecido no Manual de Orientao do Contribuinte;

    V - o cdigo bidimensional de que trata o inciso IV deste pargrafo conter mecanismo de autenticao digital que possibilite a identificao da autoria do DANFENFC-e conforme padres tcnicos estabelecidos no Manual de Orientao do Contribuinte.

    Acrescido o 12 clusula nona pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14. 12. O DANFE no poder conter informaes que no existam no arquivo XML da NF-e com

    exceo das hipteses previstas no Manual de Orientao do Contribuinte. Redao original, efeitos at 11.07.06.

    Clusula nona Fica institudo o Documento Auxiliar da NFe - DANFE, conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, para uso no trnsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na clusula dcima quinta.

    1 O DANFE dever ser impresso em papel comum, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm).

    2 O DANFE dever conter cdigo de barras bi-dimensional, conforme padro definido pela administrao tributria.

    3 O DANFE poder conter outros elementos grficos, desde que no prejudiquem a leitura do seu contedo ou do cdigo de barras bi-dimensional por leitor ptico.

    4 O DANFE somente poder ser utilizado para transitar com as mercadorias aps a concesso da Autorizao de Uso da NFe, de que trata o inciso III da clusula stima.

    5 No caso de destinatrio no credenciado para emitir NFe, o DANFE dever ser escriturado no livro Registro de Entrada em substituio escriturao da NF-e.

    Acrescida a clusula nona-A pelo Ajuste SINIEF 22/13, efeitos a partir de 01.02.14. Clusula nona-A Fica institudo o Documento Auxiliar da NF-e, denominado de Documento

    Auxiliar da NFC-e - DANFE-NFC-e, conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientao do Contribuinte, para representar as operaes acobertadas por NF-e modelo 65 ou para facilitar a consulta prevista na clusula dcima quinta.