a vida são deveres que trouxemos para fazer em casa - mário quintana

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A vida são deveres que trouxemos A vida são deveres que trouxemos para fazer em casa para fazer em casa Mário Quintana

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Page 1: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

A vida são deveres que trouxemos A vida são deveres que trouxemos para fazer em casapara fazer em casa

Mário Quintana

Page 2: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

Quando se vê,Quando se vê, já são seis horas!

Quando se vê,Quando se vê, já é sexta-feira!

Quando se vê,Quando se vê, já é Natal...

Quando se vê,Quando se vê, já terminou o ano ...

Page 3: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

Quando se vê,Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida...

Quando se vê,Quando se vê, passaram-se 50 anos!

Page 4: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade,

eu nem olhava o relógio.

Page 5: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas .....

Seguraria o meu amor, que está há muito à minha frente, e diria eu te amo... eu te amo...

Page 6: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo.

Não deixe de ter alguém ao seu lado por puro medo de ser feliz.

Page 7: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

A única falta que terá, será desse tempo que infelizmente...

Não voltará mais.Não voltará mais.

Page 8: A Vida são Deveres que trouxemos para fazer em Casa - Mário Quintana

Mário QuintanaMário Quintana,

poeta gaúcho nascido em Alegrete, em 30 de julho de 1906, e morreu em 5 de maio de 1994, em Porto Alegre.

Trabalhou em vários jornais gaúchos. Traduziu Proust, Conrad, Balzac, e outros autores de importância.

Em 1940, lançou a Rua dos Cataventos, seu Primeiro livro de poesias. Ao que seguiram Canções (1946), Sapato Florido (1948), O aprendiz de Feiticeiro (1950), Espelho Mágico (1951), Quintanares (1976), Apontamentos de História Sobrenatural (1976), A Vaca e o Hipogrifo (1977), Prosa e Verso (1978), Baú de Espantos (1986), Preparativos de Viagem (1987), além de varias antologias.

FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan

[email protected]

MÚSICA: Modinha

Interpretação: Diógenes L. Oliveira

(Repasse com os devidos créditos)