a unicamp e a extensão universitária por definição, cabem-nos, a rigor, a excelência em ensino,...
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A UNICAMP ea Extensão Universitária
Por definição, cabem-nos, a rigor,
a excelência em ensino, pesquisa e extensão!
Como se “vê” aí a extensão?
• Ensino => formação,
• Pesquisa => nova informação, e
• Extensão => prestação de serviços.
... mas, na real...
• 1a palavra: indissociabilidade
• 2a palavra: ação
• 3a palavra: reflexão
segundo P. Freire, a “práxis”
Com tem sido no IMECC?
• Formação continuada
• Teia do Saber
• Laboratório de ensino de matemática
• “Belts” coloridos
... mas só?
• Laboratório de Geofísica Aplicada: Petrobrás, prospecção
• Epidemiologia: Secretaria da Saúde e Ministérios
• Tratamento de imagens: INCOR, Hospitais...
• Otimização: Belgo Mineira, Vale do Rio Doce...
(continua...)
• Ecologia matemática: CETESB, EMBRAPA, Ministério Público
• E mais outras unidades, EMBRAER, Sec. Saúde, Transportes, Ministério da Agricultura...
• Candidatos, financeiras, prefeituras...
Há algum traço comum?
• Não é prestação de serviços pura, pelo contrário, é prestação de serviços misturada de modo inseparável com
• ensino => a universidade “põe o seu sinal” nos projetos de extensão (P. Freire) e
• pesquisa => a universidade “acha” e constrói o novo, o novo jeito, e
• Se renova e se inova!
em outras palavras
• A universidade se vê como sujeito do processo de extensão;
• A universidade se revê como sujeito dos processos de aprender (e de ensinar!) e
• A universidade se descobre como “sujeito” na escolha dos rumos de suas invenções, descobertas, pesquisas.
Também na extensão, como no ensino e na pesquisa,
a UNICAMP se coloca de modo a enfrentar o
desafio histórico deagir na história ena construção deum novo tempo
Campinas, 12 de abril, 2006
Também na extensão, como no ensino e na pesquisa,
a UNICAMP se coloca de modo a enfrentar o
desafio histórico deagir na história
e na construção deum novo tempo.
UNICAMP, 12 de abril, 2006