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TRINDADE E ANTITRINITARIANISMO NA HISTORIA ADVENTISTA Por: Jerry Moon

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Spiritual


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Page 1: A Trindade na IASD

TRINDADE E ANTITRINITARIANISMO

NA HISTORIA ADVENTISTA

Por: Jerry Moon

Page 2: A Trindade na IASD

José Bates escreveu em 1827 – na sua conversão à Igreja Conexão Cristã:

“Com respeito à Trindade, concluí que me era impossível crer que o Senhor Jesus Cristo, o filho do Pai, era também o Deus Todo-Poderoso, o Pai, um e o mesmo ser” (p. 216 )

1869 – “Existia uma multidão de pontos de vista sobre a Trindade” ( p. 216 ).

Introdução

Page 3: A Trindade na IASD

A história da doutrina da Divindade no contexto da IASD em cinco períodos:

1. 1846-1888: O período antitrinitariano2. 1888-1898: A insatisfação com o antitrinitarianismo3. 1898-1915: A mudança de paradigmas4. 1915-1946: O declínio do antitrinitarianismo5. 1946 até o presente: O predomínio do trinitarianismo

Introdução – cont.

Page 4: A Trindade na IASD

1. O Predomínio Antitrinitariano: 1846-1888 A maioria dos adventistas rejeita o conceito da Trindade.

Seis razões para esta rejeição:

A. Não viam evidência bíblica para três pessoas em uma Divindade.

B. A concepção errônea de que a Trindade tornam o Pai e o Filho idênticos (a mesma pessoa).

C. A concepção errônea de que ela ensina a existência de três deuses.

D. A crença na Trindade iria diminuir o valor da expiação.

Page 5: A Trindade na IASD

1. O Predomínio Antitrinitariano: 1846-1888 – cont.

Seis razões para a rejeição da Trindade – cont.:

E. Jesus deveria ter uma origem mais recente que a de Deus o Pai (Apoc. 3.14)

F. Algumas expressões bíblicas indicavam que o Espírito Santo não poderia ser considerado propriamente uma pessoa. * Rom. 5:5 “ser derramado no coração” * Joel 2:28 “derramado sobre toda a carne”.

Page 6: A Trindade na IASD

2. Insatisfação com o Antitrinitarianismo

1888 -1898

Page 7: A Trindade na IASD

1888 – Sessão da Conferência Geral Foco – “Cristo, nossa justiça” A exaltação da cruz provocava um

questionamento: será que a natureza e o caráter de Cristo estão bem representados por uma Divindade subordinada e derivada?

2. Insatisfação com o Antitrinitarianismo:1888-1898

Page 8: A Trindade na IASD

E. J. Waggoner, apesar de ainda não ser plenamente trinitariano, fez algumas declarações que com certeza impulsionaram o trinitarianismo:

Cristo não havia sido criado, “Ele possui imortalidade inerente a Si mesmo” ( p. 221 ).

Havia “uma divina unidade do Pai e do Filho” (p. 221).

Cristo é “por natureza da mesma substância de Deus, possuindo vida em Si mesmo, e assim adequadamente e chamado de Jeová, o que existe por Si mesmo - João 10:17; Jer. 23:6 (p. 221).

Cristo “é igual a Deus (Fil. 2:6), tendo todos os atributos de Deus” (p. 221).

2. Insatisfação com o Antitrinitarianismo:1888-1898 – cont.

Page 9: A Trindade na IASD

“O fato de que Cristo é parte da Divindade, possuindo todos os atributos da Divindade, sendo igual ao Pai em todos os aspectos, como Criador e Legislador, é a única força presente na expiação. ... Cristo morreu ‘para poder trazer-nos a Deus’ (I Pedro 3:18 ); mas se Lhe faltasse um jota para ser igual a Deus, não poderia levar-nos ao Pai” (p. 222).

Cristo é igual ao Pai também em termos de preexistência.

Page 10: A Trindade na IASD

Em 1890 D. T. Bordeau, um respeitado evangelista e missionário, diante o contexto histórico provido pela dinâmica da justificação pela fé e suas consequências

fez o seguinte comentário provocativo: “embora afirmemos ser crentes e adoradores de

um único Deus, tenho chegado a pensar que entre nós existem tantos deuses quantas são as concepções da Divindade” (p. 222).

Este comentário parece indicar-nos que a confiança coletiva no paradigma antitrinitariano começava a mostrar algumas rachaduras.

Page 11: A Trindade na IASD

Em 1892 a Pacific Press publicou um panfleto intitulado “A Doutrina Bíblica da Trindade”, escrito por Samuel Spear.

O panfleto corrigiu dois falsos conceitos prevalecentes da doutrina da trindade mostrando que: “não se trata de tritreísmo, ou a doutrina de três deuses, antes é a doutrina de um Deus subsistindo e agindo em três pessoas, com a qualificação de que o termo ‘pessoa’... não deve, quando usado nesta relação, ser entendido em qualquer sentido que o torne incoerente com a unidade da Divindade” (p. 222).

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A Obra de Uriah Smith, “Contemplando a Jesus” era a mais abrangente e cuidadosa exposição do ponto de vista não-trinitariano entre os adventistas. Ele sustentou que:

“Deus (o Pai) unicamente era sem princípio” (p. 222).

“Num período tão remoto que para as mentes finitas ele representa essencialmente a eternidade, apareceu o verbo” (p. 223).

“Através de algum impulso ou processo divino, que não a criação” (p. 223), o Pai havia trazido Cristo a existência.

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Num de seus parágrafos Smith se aproxima surpreendentemente de uma declaração trinitariana:

“A união entre o Pai e o Filho não diminui a nenhum d’Eles, antes fortalece a ambos. Através da conexão com o Espírito Santo, temos a Divindade toda” (p. 223).

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Mas esse lento debater-se rumo a uma compreensão mais completa a respeito da trindade foi eclipsado pela enfática declaração de O Desejado de Todas as Nações, publicado neste mesmo ano, 1898.

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3. Mudança de Paradigma: 1898-1915 1898-1915: Reversão quase completa “Antigos líderes que tendiam ao velho ponto de

vista permaneceram com influência por muitos anos” (Burt).

1898: Publicação do DTN (E. G. White) Principal marco para a compreensão Adventista

da Trindade. “Ela discordou fortemente da maioria dos

líderes pioneiros em relação à preexistência de Cristo”

(p. 223).

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“Desde os dias da eternidade o Senhor Jesus

Cristo era um com o Pai; era a imagem de Deus, a imagem de Sua grandeza e

majestade, o resplendor de Sua glória. Foi para manifestar essa glória que Ele veio ao

mundo.” (DTN, p. 19)

Page 17: A Trindade na IASD

“Em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada” (DTN, p. 530)

Ellen White, comentando a Sua ressurreição, mais uma vez assevera Sua plena divindade e igualdade com o Pai, declarando:

“O Salvador saiu do sepulcro pela vida que havia

em Si mesmo” (DTN, p. 785).

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Isso era uma clara refutação dos pontos de vista semi-arianos dos primeiros adventistas e da ortodoxia tradicional, que sustentavam que “Cristo derivara do Pai, sendo, portanto, subordinado ao Pai em Sua própria essência”. (p. 224)

“O Espírito deveria ser concedido como um agente regenerador, e sem isso o sacrifício de Cristo haveria

sido sem valor. ...O pecado somente poderia ser resistido e vencido através da poderosa agência da terceira pessoa

da Divindade, que viria não com energia modificada, mas na plenitude do divino poder”. ( DTN, 671 )

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Testemunho de Ellen White sobre textos bíblicos que dão apoio à visão trinitariana

João 10:30; Col. 2:9 e Heb. 1:3 (Evangelismo pp. 613 e 614)

• Repetidamente seremos chamados a enfrentar a influência de homens que estão estudando ciências de origem satânica, por meio das quais Satanás está operando a fim de fazer parecer

que Deus e Cristo não são entidades. O Pai e o Filho têm ambos personalidade. Cristo declarou: "Eu e o Pai somos um."

 João 10:30. Evangelismo, pág. 613.

• O Pai é toda a plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos mortais. O Filho é toda a plenitude da

Divindade manifestada. Evangelismo, pág. 614.

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Mat. 28:19,20; Prov. 8:30 e João 1:1 (p. 615)

O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade,

tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal. Há três pessoas vivas pertencentes à trindade celeste; em nome destes

três grandes poderes - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes

cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo. (...) Cristo é o Filho de Deus,

preexistente, existente por Si mesmo. ... Falando de Sua preexistência, Cristo conduz a mente através de séculos

incontáveis. Afirma-nos que nunca houve tempo em que Ele não estivesse em íntima comunhão com o eterno Deus. Aquele cuja voz os judeus estavam então ouvindo estivera com Deus como

Alguém que vivera sempre com Ele. Ele era igual a Deus, infinito e onipotente. ... É o Filho eterno, existente por Si

mesmo. Evangelismo, pág. 615.

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João 8:57,58; 11:25; 16:8; Rom. 8:16 e 1 Cor. 2:11,12 (pp. 616 e 617)

Ao passo que a Palavra de Deus fala da humanidade de Cristo quando na Terra, fala também positivamente de

Sua preexistência. A Palavra existia como um ser divino, mesmo como o Eterno Filho de Deus, em

união e unidade com Seu Pai. Desde a eternidade fora o Mediador do concerto, Aquele em quem todas as nações da Terra, tanto judeus como gentios, caso O

aceitassem, seriam abençoados. "O Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." João 1:1. Antes que os homens ou os anjos fossem criados, o Verbo estava

com  Deus e era Deus . Evangelismo, págs. 615-616.

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Precisamos reconhecer que o Espírito Santo, que é tanto uma pessoa como o próprio Deus, está andando por esses terrenos. O Espírito Santo é uma pessoa, pois dá testemunho com o nosso

espírito de que somos filhos de Deus. Uma vez dado esse testemunho, traz consigo mesmo sua

própria evidência. Em tais ocasiões acreditamos e estamos certos de que somos filhos de Deus.

Evangelismo, pág. 616.

Page 23: A Trindade na IASD

O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não poderia testificar ao nosso espírito e com

nosso espírito que somos filhos de Deus. Deve ser também uma pessoa divina, do contrário não

poderia perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus. "Por que qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? assim também ninguém

sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." I Cor. 2:11. (...)  O príncipe da potestade

do mal só pode ser mantido em sujeição pelo poder de Deus na terceira pessoa da Trindade, o

Espírito Santo. Evangelismo, págs. 616-617. 

Page 24: A Trindade na IASD

 Cumpre-nos cooperar com os três

poderes mais altos no Céu - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - e esses

poderes atuarão por nosso intermédio, fazendo-nos coobreiros de Deus.

Evangelismo, pág. 617.

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João 14:16-18 e 26; 16:8, 12-14 (O Desejado de Todas as Nações, pp.669-671)

Antes disto o Espírito havia estado no mundo; desde o próprio início da obra de redenção Ele estivera atuando no coração dos homens. Mas enquanto Cristo estava na Terra, os discípulos não tinham desejado nenhum outro auxiliador.

Não seria senão depois que fossem privados de Sua presença, que experimentariam a necessidade do Espírito, e então Ele havia de vir. O Espírito Santo é o representante de Cristo,

mas despojado da personalidade humana, e dela independente. Limitado pela humanidade, Cristo não poderia

estar em toda parte em pessoa. Era, portanto, do interesse deles que fosse para o Pai, e enviasse o Espírito como Seu sucessor na Terra. Ninguém poderia ter então vantagem devido a sua situação ou seu contato pessoal com Cristo. Pelo Espírito, o Salvador seria acessível a todos. Nesse

sentido, estaria mais perto deles do que se não subisse ao alto.  O Desejado de Todas as Nações, pág. 669.

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O poder do mal se estivera fortalecendo por séculos, e alarmante era a submissão dos homens a esse cativeiro satânico. Ao pecado só se poderia resistir e vencer por

meio da poderosa operação da terceira pessoa da Trindade, a qual viria, não com energia modificada, mas

na plenitude do divino poder. É o Espírito que torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo. É por

meio do Espírito que o coração é purificado. Por Ele torna-se o crente participante da natureza divina. Cristo deu Seu Espírito como um poder divino para vencer toda

tendência hereditária e cultivada para o mal, e gravar Seu próprio caráter em Sua igreja. O Desejado de Todas

as Nações, pág. 671.

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1902 – 1907: Crise Kellogg

E. G. White – Repetidamente usou expressões como: “As três pessoas viventes do trio celestial”. Mantendo a unidade essencial da Divindade.

Afirmando ainda “a pluralidade e a unicidade como os elementos fundamentais de uma compreensão simples e bíblica da Trindade” (p.226).

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1913 – Review and Herald * F. M. Wilcox – Publica o Resumo das Crenças Adventistas, sendo uma evidência do reconhecimento do DTN e removendo supostas objeções bíblicas à doutrina da

Trindade: “Na divina Trindade. Essa Trindade consiste do eterno Pai,

...do Senhor Jesus Cristo, ... [e] do Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade”. ( p. 226 ) “Os eternos dignitários celestes – Deus, Cristo e o Espírito Santo, - munindo-os [aos discípulos] de energia sobre-humana, ... avançariam com eles para a obra e convenceriam o mundo do pecado. ( Manuscrito 145, 1901 Evangelismo, p. 616 ).

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4. Declínio do Antitrinitarianismo: 1915 - 1946 Intenso debate nas primeiras décadas do séc. XX * Conferência bíblica de 1919 “A eternidade de Cristo e Sua relação com o Pai constituíam o maior e não resolvido assunto em debate” (p. 226).

* W.W. Prescot: “A existência de Cristo era de alguma forma derivada do Pai” (p. 226). Ellen White, em DTN: a vida de Cristo era não derivada.

“No mínimo, a liderança buscava uma compreensão bíblica e não estavam satisfeitos em simplesmente aceitar o

pronunciamento de White sem o conferirem nas Escrituras” (p. 226)

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1930: Pedido da Divisão Africana “Uma declaração daquilo que os adventistas crêem, que pudesse ajudar os oficiais do governo e outros a compreenderem melhor o nosso trabalho” (p. 227).

A Comissão da Associação Geral indica uma subcomissão: * M.E. Kern – Secretário associado da AG * F. M. Wilcox – Editor da Review (Fez o esboço) * E. R. Palmer – Administrador da Review and Herald * C. H. Watson – Presidente da AG

1931: declaração com 22 pontos é publicada no Yearbook. “O segundo ponto falava da Trindade e o terceiro afirmava que Cristo é verdadeiramente Deus” (p. 227).

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“Os autores do documento não buscaram apoio formal ou oficial para o mesmo” (p. 227).

1946: A declaração é tornada oficial na Assembléia da Associação Geral. É decidido que:

“Nenhuma revisão desta Declaração de Crenças Fundamentais, conforme agora aparece no Manual da Igreja, deve ser feita em tempo algum, exceto numa sessão da Associação Geral” (Fifthen Meeting, Review and Herald, 14 de junho de 1946, p. 197)

“Isso marcou o endosso oficial ao ponto de vista trinitariano pela igreja” (p. 227).

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LeRoy E. Froom, de 1950 até 1971 foi o mais conhecido campeão do trinitarianismo entre os adventistas do sétimo dia.

Seu livro “A Vinda do Consolador” era sem precedentes na IASD, com exceção de algumas citações de E. White.

Na obra ele apresenta sistematicamente a personalidade do Espírito Santo e a natureza trinitária da Divindade.

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* Seu papel foi marcante na obra “Questions on Doctrine” (1957). Embora tenha recebido críticas sobre outros assuntos (cristologia e expiação), não foi atacado sobre a

Trindade celestial. Talvez porque seu principal oponente

fosse um trinitariano – M. L. Andreasen.

* Sua palavra final sobre o assunto foi publicada em 1971, em sua obra “Movement of Destiny”, onde documenta o crescimento da teologia “Adventista” rumo a um consenso sobre essa doutrina bíblica.

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Associação Geral

* O clímax desta fase de desenvolvimento doutrinário foi uma nova declaração da IASD na Assembléia da Associação Geral de 1980 em Dallas, onde foi afirmada a

Doutrina da Trindade de modo mais conciso, embora em termos parecidos com a declaração de 1931.

Raoul Dederen

Escreveu um notável artigo em1972, usando ambos os Testamentos, baseando-se unicamente na Bíblia e deixando de lado o pensamento especulativo das pressuposições filosóficas gregas.

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Fernando Canale

* Em 1983, em sua dissertação “A Criticism of Theological Reason” afirmou que a teologia católica e protestante a respeito da natureza de Deus era fundamentada com base na filosofia aristotélica. Uma teologia tem que se fundamentar na Bíblia.

* Defende que os adventistas, por terem se afastado das concepções filosóficas a respeito de Deus e abraçado a concepção histórica como a Bíblia apresenta, conseguiram desenvolver uma visão bíblica a respeito da Trindade.

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Conclusão Embora muitos pioneiros tenham rejeitado a doutrina da Trindade, Deus conduziu Seu povo

a buscarem a verdade unicamente nas Escrituras até se convencerem de que o conceito de um Deus em três pessoas, de fato está na Bíblia.

Bibliografia:

Whidden, Woodrow; Moon, Jerry e Reeve Jonh W. A Trindade. Tatuí, SP:

Casa Publicadora Brasileira, 2003.