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Justo Zara^or¿i. GEOGRAFÍA BE A ¡TORA (PWIBA* POR DON ESTEBAN FICHARBO, ABOGADO, SECRETARIO DE LA COMISIÓN DE DIVISIÓN TERRITORIAL É INTERINO DE LA DE ESTADÍSTICA. PUBLÍCASE BAJO LOS AUSPICIOS JUNTA DE FOME1TTO. Habana. ESTABLECIMIENTO TIPOGRÁFICO DE I). M. SOLEK, calle de la Muralla número 81 1S54. /y ^

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Justo Zara^or¿i.

G E O G R A F Í A

B E

A ¡TORA (PWIBA*

P O R

DON E S T E B A N FICHARBO,

ABOGADO, SECRETARIO DE LA COMISIÓN DE DIVISIÓN TERRITORIAL É

INTERINO DE LA DE ESTADÍSTICA.

PUBLÍCASE BAJO LOS AUSPICIOS

J U N T A D E F O M E 1 T T O .

Habana.

ESTABLECIMIENTO TIPOGRÁFICO DE I). M. SOLEK, calle de la Muralla número 81

1S54.

/y ^

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E s t a O b r a se d i v i d e e n t r e s P a r t e s : I a A . s t r o n ó m i c ¡ i - l I i -d r o g r á f i c a — 2 " F í s i c a . — 3 a P o l í t i c a ó E s t a d í s t i c a - T o p o g r á f i c a . D e la ú l t i m a p u d i e r a f o r m a r d o s , s e p a r a n d o la E s t a d í s t i c a d e Ja T o p o g r á f i c a ; p e r o í n t i m a m e n t e c o n e x i o n a d a s s e g ú n el p l a n c o n c e b i d o , n o és d a b l e p o r a h o r a d e c i d i r s u s e g r e g a c i ó n ; a u n q u e se a u m e n t e n los v o l í i m e u e s .

L o s G e ó g r a f o s y o t r o s A u t o r e s e q u i v o c a n m u c h a s v e c e s l a n o m e n c l a t u r a t é c n i c a , a p l i c a n d o i m p r o p i a m e n t e u n s ign i f i ­c a d o q u e n o c o r r e s p o n d e , y e s to es m a s f r e c u e n t e y n o t a b l e r e s p e c t o á l a I s l a de C u b a H a s t a a h o r a p o c o q u e a d o p t e la d e n o m i n a c i ó n d e C a b o p a r a la P u n t a de Ma i s í á s e m e j a n z a de l a o t r a e s t r e m i d a d t i t u l a d a C a b o de S . A n t o n i o , t o d o el m u n ­d o d e c i a Punta de 3Iaisí, s i n r e p a r a r q u e m e j o r le a d e c u a b a e sa d e s i g n a c i ó n q u e á Cabo C o r r i e n t e s y o t r o s : á M a t a n z a s v a r i o s le l l a m a n Puerto y á J a g u a Bahía; Canal á u n a Pasa, Isla á u n Cayo, Banco á u n Placel y v i c e v e r s a & c . D e b i e r a o b ­s e r v a r s e s u m a p r e s i c i o n y p r o p i e d a d e n la a p l i c a c i ó n d e es tos n o m b r e s ; m a s n o es fáci l y a s i n h a c e r c a s i d e s c o n o c i d a e n g r a n p a r t e l a G e o g r a f í a C u b a n a : o b r a s e r á de l t i e m p o , a u n ­q u e n e c e s a r i o es c o m e n z a r u s a n d o d e a m b a s á la vez c o m o y o lo s u e l o h a c e r . N o o b s t a n t e c o n v e n g a m o s e n q u e :

Golfo, es el m a y o r d e t o d o s l o s s e n o s a b i e r t o s ó c o n c h a s q u e h a c e n l a s a g u a s e n l a t i e r r a .

Ensenada, e s m e n o r q u e el Golfo. Broa n o es u s a d o .

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Rada, m e n o r q u e Ensenada y n ías a b i e r t a : e q u i v a l e a! a n t i g u o Ancón.

Cala, c o m o !a Rada, í) m e n o r ; p e r o m a s c e r r a d a y Caleta s u d i m i n u t i v o . \

L a Bahía se d i f e r e n c i a de l Puerto e n se r de b o c a a n c h a ; r e g u l a r m e n t e m a s q u e s u i n t e r i o r , p e r o n o t a n t o c o m o la En­senada.

E l Saco se c o n f u n d e c o n el Puerto; p e r o s u l i t o ra l i n t e ­r i o r i m i t a al c o m p a r a t i v o , p r i n c i p a l m e n t e e n n o t e n e r t a n t a s s i n u o s i d a d e s c o m o el Puerto.

Estero.—Caño ó b r a z o q u e s a l e al m a r p r o c e d e n t e d e u n r i o ó s o l o , p a r t i c i p a n d o d e s ú s c r e c i e n t e s y m e n g u a n t e s ; p o r lo q u e (i v e c e s es m a s n a v e g a b l e , y en ta l s e n t i d o p a r e c e s i ­n ó n i m o d e Ria.

Rio y Arroyo, s u e l e n c o n f u n d i r s e e n l a I s l a e n t é r m i n o s de l l a m a r Ríos á los d e m e n o r c a u d a l q u e l o s Arroyos y v i c e ­v e r s a ; e x e p t u a n d o los m a s c o n s i d e r a b l e s q u e c o n s e r v a n el t í t u l o de Ríos. P e r o es de a d v e r t i r s e q u e a q u í se a c o s t u m b r a d a r d i f e r e n t e s n o m b r e s á u n m i s m o Río s e g u n las H a c i e n d a s p o r d o n d e p a s a .

Albufera es u n a g r a n Laguna q u e n a c e de l m a r i) se f o r m a p o r s u s c r e c i e n t e s , ó b i e n q u e e s t a n d o e n l a c o s t a le e n t r a y m a n t i e n e ; m i e n t r a s q u e la Laguna n o c o m u n i c a c o n el m a r .

Surjidcro o Embarcadero, c u a l q u i e r p u n t o del l i t o r a l d o n ­d e se a c o s t u m b r a e m b a r c a r y d e s e m b a r c a r , n o s i e n d o Puerto b Bahía de n o m b r e .

Canal. — P o r c i ó n de m a r q u e m e d i a e n t r e d o s c o n t i n e n t e s ó h i l e r a d e C a y o s , I s l as & c . de u n c a u c e ó a n c h u r a c o n s i d e r a ­b l e . E l p a r a j e d o n d e a n g o s t a se l l a m a Estrecho, y Fren c u a n ­d o las d o s t i e r r a s o p u e s t a s ó u n a de e l l a s es a i s l a d a , ó n o p r o s i g u e c a n a l i z a n d o . Canalizo es d i m i n u t i v o , u n p e q u e ñ o Canal, q u e s i e s t r e c h a d e m a s i a d o e n t r e C a y o s se d e n o m i n a Pasa. P e r o , r e p i t o , q u e t o d o es to se c o n f u n d e e n C u b a . Que­brado es el Canalizo 6 Pasa e n t r e a r r e c i f e s ó Bajos. R e s p e c t o á los Canales de t i e r r a e n la is la so lo el d e S. Mateo, p u e d e m e r e c e r ese n o m b r e ; l o s d e m á s s o n Zanjas.

Bajo es p a l a b r a g e n é r i c a p a r a t o d o m a r de p o c o fondo ó á

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flor rio a g u a . Escollo, t a m b i é n g e n é r i c a y s i n ó n i m a ile liajo; p e r o m a s a p r o p i a d o al de a r r e c i f e s . Rompida, u n c o n j u n t o de a r r e c i f e s ó m o c a r a s , d o n d e r o m p e el m a r ; Restinga la l e n g u a o co l a de a r e n a ó p i e d r a d e c o r t a e s t e n s i o n , d e p e n d i e n t e de a í g u n C a y o ó p a r t e de c o s t a .

Banco, es u n Bajo s o n d a b l e de g r a n d e e s t e n s i o n , s i n ó n i ­m o d e Placel ( q u e e n mi c o n c e p t o se d e r i v a d e p l a z a ) ; A s í i n ­d i s t i n t a m e n t e se d i c e Banco ó Placel de los R o q u e s , Banco ó Placel de C a y o S a l . S i n e m b a r g o a l g u n o s h a c e n la d i f e r e n c i a d e Banco al q u e c o n t i e n e C a y o s , a r r e c i f e s , & c ; Placel al l i m ­p i o , y e n t o n c e s se c o n f i r m a la d e r i v a c i ó n de p l a z a . O t r o s d i c e n q u e ei Banco e s t á a i s l a d o ó p e g a á t i e r r a s o l o p o r u n p u n t o y el Placel t o d o ó l a m a y o r p a r t e se u n e á. la c o s t a c o m o u n a g r a n Restinga, e n c u y o s e n t i d o d e n o m i n o y o Placel á los c u a ­t r o d o n d e se h a l l a n ios 4 A r c h i p i é l a g o s a d y a c e n t e s á C u b a . C o m o e n los m i s m o s B a n c o s ó Placeles s e v e n p e d a z o s t o d a v í a d e m e n o r f o n d o q u e el p r i n c i p a l , t a n t o q u e c a r e c e n d e s o n d a s y o los d i s t i n g o y c a r a c t e r i z o de Sobrcbancos; k m e n o s d e s e r r e d u c i d o s y e q u i v a l e r á Restingas,

L a Punta m a s p r o n u n c i a d a n o es el Cabo: el Cabo p u e d e t e n e r v a r i a s Puntas.

Siguanea. —El or í jen y s i g n i f i c a c i ó n de e s t a voz í n d i j e n a , r e p e t i d a e n v a r i o s p u n t o s de l l i t o r a l C u b a n o , n o se s a b e si vie­n e del ve j e t a l Sigua q u e e n e l l o s a b u n d a s e , n o de l c a r a c o l i ­l lo de l p r o p i o n o m b r e , p o r q u e e s t e se " e n c u e n t r a e n las p i e " t i ras y la Siguanea, r e g u l a r m e n t e es d e o r i l l a s c e n a g o s a s , for­m a n d o Esteros ó Sacos.

O t r a p a l a b r a m u í r e p e t i d a e n las c o s t a s es el de Sabana­lamar, d o n d e el m a r a n i e g a u n e s p a c i o c o n s i d e r a b l e de la t ier­r a m a r j i n a l , s in a r b o l e d a ó b o s q u e s c o m o los d e la c i é n a g a , de s u e r t e q u e p a r e c e u n a Sabana a c u o s a . Babiney, e q u i v a l e á f a n g a l , c e n a g a l d e c o r t a e s t e n s i o n . Patabanal es el c o l e t i v o d e Pataban, á r b o l q u e r e g u l a r m e n t e se e n c u e n t r a e n Jos p a r a j e s c e n a g o s o s , q u e t a m b i é n l l e v a n e se n o m b r e p o r a n a l o j i a . S i el t e r r e n o bajo a n e g a d i z o p r e s e n t a e n la s e c a u n a s u p e r f i c i e t r a n s i t a b l e ; p e r o m o v e d i z a ó fofa, se d e n o m i n a Tembladera, L a o r i l l a ó faja de t e r r e n o firme q u e r o d e a á u n a c i é n a g a , se d i ­ce Costanera.

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— VI — Itabo es voz í n d i j e n a q u e s i g n i f i c a el t e r r e n o bajo e n ­

c h a r c a d o d e a g u a d u l c e e n las l l u v i a s á m a n e r a d e J a g i m a t o ;

Seboruco.— I n d i j . — A r r e c i f e , p i e d r a q u e b o r d e a l a c o s t a , y d e a q u í Seborucal el c o l e c t i v o . Otra- g r a n p a r t e del l i t o r a l d e l a i s la y d e los C a y o s e s t á o c u p a d o p o r u n a faja de Mangles. P e r o se a p l i c a el c o l e c t i v o Manglar a l c o n j u n t o , n o s o l o d e M a n g l e s , s ino d e o t r o s á r b o l e s d e s u f ami l i a Yana, Yanilla, Pataban, y a u n de l Uvero Ilicaco Sfc. R e g u l a r m e n t e el Man<= glc, Yana. Yanilla, y Pataban, p r o s p e r a n e n l a s o r i l l a s c e n a g o " s a s ; el Ilicaco, Uvero, Tuna, Maguey y o t r o s e n las p l a y a s ó a r e n a l e s y p i e d r a s .

Sabana.—Prado 6 t e r r e n o l l a n o d e g r a n d e e s t e n s i o n , n a ­t u r a l m e n t e s i n a r b o l a d o . Sabanilla, Sabanazo y Sabanetón s o n d i m i n u t i v o s . Sao se d i c e c u a n d o e s t a s c o n t i e n e n a l g u n o s

m o n t o n e s 6 g r u p o s a i s l a d o s d e a r b o l a d o ó m a t o r r a l e s n a t u r a ­l e s , q u e l l a m a n Cayos de Monte.

R e s p e c t o á l a s a l t u r a s u M o n t a ñ a s se d e b e t e n e r p r e s e n t e q u e e n la i s l a g e n e r a l m e n t e d a n el n o m b r e d e Monte al B o s ­q u e y al C a m p o , y d e a q u i Montuoso al s i t i o c u b i e r t o d e B o s ­q u e s , d e s c o n o c i é n d o s e la p a l a b r a Monte e n el s e n t i d o d e a l ­t u r a , l o m a & c . Cerro es p o c o u s a d o y Otero m e n o s . Pan, d i ­c e n a la a l t u r a m a s ó m e n s c ó n i c a q u e r e p r e s e n t a u n p a n d e a z ú c a r ú h o g a z a . Farallón, el p e ñ a s c o a l t o , a i s l a d o y t a j a d o , q u e e n la p a r t e o c c i d e n t a l l l a m a n Molejón, a u m e n t a t i v o d e M o l e ; Cuchillas c u a n d o la c r e s t a es c o r v a y a f i l ad a , q u e o t r o s l l a m a n Arcos si se e l e v a n e n e sa figura.

Palenque c u a n d o s o n ó h a n s i d o h a b i t a d o s d e N e g r o s ci­marrones. N o s o t r o s n o p o d e m o s a d o p t a r la n o m e n c l a t u r a y g r a d u a c i ó n i n v e n t a d a s p o r a l g u n o s A. A. p a r a t o d a s las M o n ­t a ñ a s de l G l o b o : a r r e g l a d o á las p o c a s e l e v a c i o n e s de C u b a p a r e c e lo m e j o r d i v i d i r l a s e n s i e t e ó r d e n e s , c o n t a n d o d e s d e el n i v e l de l m a r : d e I a A l t i t u d , h a s t a 2 0 0 m e t r o s ; 2" A l t i t u d h a s t a 400; 3 " h a s t a ? 0 0 , 4" h a s t a 1.000; 5 a h a s t a 1400; 6 a h a s t a 2 ,000; 7" m a s de 2 0 0 0 , q u e e q u i v a l e n á p i e s c a s t e l l a n o s , e n n ú m e r o s r e d o n d o s , 720 , 1440, 2520 , :JGO0, 50-10, 7200.

Sumidero es la s i m a d o n d e se e s c o n d e ó s u m e r j e u n r i o , c u y o n o m b r e l l e v a n v a r i a s H a c i e n d a s ; a u n q u e t a m b i é n se le a-

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— vii p l i c a c u a n d o t i e n e n c o n c a v i d a d e s s u b t e r r á n e a s m u i p r o f u n ­d a s , q u e l l a m a n Furnias, s i n c o r r i e n t e s de a g u a v i s i b l e s .

Caimamera, los p a r a j e s d e a g u a d o n d e a c o s t u m b r a n e s t a r los C a i m a n e s . Cangrejera, d o n d e a b u n d a n ó h a y m u c h a s c u e ­v a s de C a n g r e j o s .

Guano es la voz g e n é r i c a c o n q u e se d e s i g n a t o d a la fami ­l i a de las P a l m a s ; e x e p t u a n d o la Real y a l g u n a s o t r a s e spe ­c i e s ; d e a q u i el c o l e c t i v o Guanal: lo q u e h a d a d o o r í j e n a) t i ­t u l o de a l g u n o s s i t i o s , p u n t a s «fec, v. g . P u n t a de Guanos, P u n t a de l Guanal.

Rancho, es u n a c a s a m i s e r a b l e , p a j i z a , s i t u a d a a i s l a d a ­m e n t e e n las c o s t a s y c a y o s , d o n d e h a b i t a n p e s c a d o r e s . Ran­chería es el c o n j u n t o de Ranchos. E s t o s s i t u a d o s e n lo i n t e r i o r se n o m b r a n Bojíos; a u n q u e t a m b i é n s u e l e n d e c i r s e Ranchos ít l o s m a s i n f e r i o r e s c ó m o los d e los n e g r o s c i m a r r o n e s .

Ciego y Ciegas l l a m a n á a l g u n o s c a ; ; pos ó H a c i e n d a s q u e s o n ó f u e r o n c u b i e r i a s de b o s q u e s ó Sabanas c o n m u c h o s Saos i) m a t o r r a l e s , q u e l a s p r i v a n d e s u a b s o l u t a c l a r i d a d y d e s p e j o c o m o Ciego-Alouzo, Sabanas-Ciegas Sfc.

Vueltabajo se e n t i e n d e de l o s m e r i d i a n o s d e l a H a b a n a p a r a el c a b o , S. A n t o n i o y Vuelta-arriba p a r a el de M a i s í ; a u n ­q u e r i g o r o s a m e n t e se l l a m a Vueltabajo el t e r r i t o r i o d e N u e v a . F i l i p i n a h a s t a los de l M a r i e l y S . C r i s t ó b a l i n c l u s i v e s . U n mis­m o n o m b r e c o n la a d i c i ó n d e arriba ó abajo d e n o t a q u e u n o e s t á al o r i e n t e y o t r o al p o n i e n t e , c o m o Cupey es-arriba, CU­JÍ eyes-abajo.

E n las C o m i s i o n e s d e E s t a d í s t i c a y d e D i v i s i ó n t e r r i t o r i a l r i j e la p r á c t i c a , q u e h a b i a y o a d o p t a d o c u a n d o p u b l i q u é el M a p a de la a n t i g u a j u r i s d i c c i ó n de M a t a n z a s , de c l a s i f i ca r l a s P o b l a c i o n e s d e la i s l a , d a n d o el t í t u l o d e Caserío á t o d a r e u ­n i ó n d e c a s a s d e s d e m e d i a d o c e n a ó 5 c a s a s s e g ú n el p u n t o i n ­t e r e s a n t e h a s t a 20 ; Aldea d e 20 á 50 ; Pueblo d e 50 e n a d e l a n t e ; p e r o las p a l a b r a s Pueblo y Caserío, s o n d e m a s i a d o g e n é r i c a s y se c o n f u n d e n ó e q u i v o c a n , c o m o h a s u c e d i d o c o n m u c h o s P e d á n e o s q u e e n t e n d i e r o n p o r Caserío t o d a s l a s c a s a s de l P a r t i d o . Y o a d o p t o el s i s t e m a d e n o m b r a r Aldeilla á l a p r i m e ­r a c l a se de 5 ó 6 á 20 c a s a s r e u n i d a s : Aldea d e 20 á 100; Bur-

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go p a s a n d o de 100, si c a r e c e de t i t u lo de Ciudad o Villa. E n el d i s c u r s o de la O b r a se d a r á n á c o n o c e r o t r a s voce.s

s e g ú n los r a m o s á q u e p e r t e n e z c a n , p u d i e n d o t a m b i é n c o n ­s u l t a r s e el D i c c i o n a r i o M a r í t i m o E s p a ñ o l y el P r o v i n c i a l C u ­b a n o .

H u b i e r a q u e r i d o u s a r el S i s t e m a M é t r i c o ; p e r o e s t a m o s a t r a z a d o s t o d a v í a e n la p r á c t i c a p a r a s u a b s o l u t a a p l i c a c i ó n . Y o m e d a r é el p l á c e m e el d i a q u e v e a , n o d i g o á la N e g r a v e n ­d e r 2 k i l ó m e t r o s de c a r n e y al G u a j i r o c o m p r a r 3 m e t r o s 7 de ­c í m e t r o s d e c i n t a , c u a n d o s e p a s i q u i e r a q u e u n L a b r a d o r ó A g r i c u l t o r a jus t a 2 H e c t a r a s 5 A r a s d e t i e r r a . H o i s e r i a h a b l a r e n G r i e g o : el t i e m p o q u i z á i r á a l l a n a n d o las d i f i c u l t a d e s ; p o r ­q u e d e g o l p e so lo p r o d u c i r í a i n m e n s o s p e r j u i c i o s e n u n a C o ­l o n i a p u r a m e n t e a g r i c u l t o r a , ó g a n a d e r a y c o m e r c i a l , m i e n ­t r a s q u e l a v e n t a j a p o n d e r a d a de l S i s t e m a M é t r i c o n o es t o d a ­v í a t a n c o m p l e t a , c u a n t o q u e n i él n i s u s r e l a c i o n e s s o n p e r ­f e c t a m e n t e e x a c t a s .

E l P a d r e C a n e l l a s , e s e s á b i o R e l i g i o s o E s p a ñ o l , q u e m e ­r e c i ó de l S o b e r a n o el h o n o r d e se r u n o d e l o s e l e j i d o s e n í a s e g u n d a C o m i s i ó n de M e d i d a s , d i c e q u e e l l a fijó l a l o n j i t u d d e l c u a d r a n t e t e r r e s t r e e n t r e el E c u a d o r y el P o l o e n 5.130.740 T o e s a s , q u e h a c e e q u i v a l e n t e s á 11.948.677, 52 v a r a s c a s t e l l a ­n a s , e n el s u p u e s t o d e l a p r o p o r c i ó n 334 á 3 3 3 d e l d i á m e t r o d e l E c u a d o r y de l E j e d e la t i e r r a p o r v i r t u d de l a c h a t a m i e n t o d e l o s P o l o s a v e r i g u a d a p o r la p r o p i a C o m i s i ó n . S i e n d o ( a ñ a ­de ) el v a l o r v e r d a d e r o de l d i á m e t r o de l E c u a d o r 15.23S.029, 2 . 3 6 3 v a r a s c a s t e l l a n a s y el de l E j e e s f e r o i d a l . 15 .199 .053 ; 1009, l a d i f e r e n c i a 3S.976 v. c. d i v i d i d a p o r 2 d a r á 19.488 v s . e s . q u e el P o l o e s t á m a s c e r c a n o de l c e n t r o d e la t i e r r a q u e el E c u a d o r , y p a r t i d a s p o r 6 . 6 4 S v s . es . q u e v a l e l a L e g u a d e 20 al G r a d o , r e s u l t a p o c o m a s de t r e s l e g u a s . C o m o los G r a d o s d e la­t i t u d n o s o n - a b s o l u t a m e n t e i g u a l e s , s i n o q u e v a n a u m e n t a n d o de e s t e n s i o n h a c i a el P o l o , e l P . C a n e l l a s ( c o m o o t r o s q u e c o n ­v i e n e n e n d e s a t e n d e r s u l i j e r a d i f e r e n c i a c u a n d o se t r a t a d e

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— I . V —

c o r t o s t r a y e c t o s ó c ó m p u t o s c o m u n e s ) f u n d a d o e n a q u e l l a s lia­ses p a r a o b t e n e r el v a l o r de l G r a d o m e d i o p a r t e las 1 1.948.077, 52 v s . c a s t s . p o r los 91) G r a d o s de l c u a d r a n t e , q u e d a n 132.761?, 08 vs . e s . q u e c o m p a r a c o n 57008,222. ! T o e s a s el G r a d o m e d i o d e l a t i t u d . E l v e r d a d e r o G r a d o de l E c u a d o r 132.976,7785 v s . e s . t e n i e n d o e n s u c o n c e p t o la L e g u a h o r a r i a d e 2 0 al G r a d o 6048 ,154 v a r a s c a s t e l l a n a s . = 2 8 5 ü , 41 l ü T o e s a s .

L a r e f e r i d a p r o p o r c i ó n d e p o r a p l a n a m i e n t o d e los P o l o s es la m i s m a d e M. B io t , t o m a n d o p o r b a s e las d e t e r m i ­n a c i o n e s de l a r c o d e F r a n c i a p r o l o n g a d o h a s t a F o r m e n t e r a ; e n c u y o s u p u e s t o F r a n c o e u r inf ie re la m i s m a l o n j i t u d del c u a ­d r a n t e q u e el P . C a n e l l a s ; a u n q u e c o n m a s r i g o r 5 .130.740, 74074 T o e s a s . •

L u e g o D e l a m b r e e n c o n t r ó d i c h a p r o p o r c i ó n ¡ > J g , 0 S - E l D e ­p ó s i t o d e l a G u e r r a a d o p t ó —L. c 4 en los c á l c u l o s r e l a t i v o s á la G r a n C a r t a d e F r a n c i a , c a s i el m i s m o d e d u c i d o de la o p e r a ­c i ó n g e o d é s i c a p r a c t i c a d a e n L a p o n i a p o r S w a m b e r g .

F r a n c o e u r , i m p u g n á n d o l o s y r e f i r i é n d o s e á la p r i m e r a m a n i f i e s t a las i n e x a c t i t u d e s , a u n q u e l eves , á q u e c o n d u c e y p o r s u p a r t e h a l l a e s a p r o p o r c i ó n d e — i - a u n q u e e s t i m a p r e ­fe r ib le _I_ q u e se in f ie re d é l a s d e s i g u a l d a d e s l u n a r e s , c o n s i ­d e r á n d o s e el esf>-roi de t e r r e s t r e e n t e r o . E l M e t r o , d i c e , d e b í a c o m p o n e r 443 ,27 l i n e a s e n l u g a r d e las 413 ,290 , ó s e a , 0 ,513074074074 T o e s a s de la L e y F r a n c e s a . A d o p t a n d o la p r o p o r c i ó n d e F r a n c o e u r - 5 - _ a p a r e c e el c u a d r a n t e t e r r e s ­t r e de l E c u a d o r al P o l o d e 5.733°. 111 T o e s a s = 10 0(10.721.64*74 M e t r o s y s e g ú n o t r o s 10 001.790. D e t o d o lo c u a l se d e s p r e n d e la c o n s e c u e n c i a d e q u e n i el M e t r o es la d iez m i l l o n é s i m a p a r ­t e de ese c u a d r a n t e e x a c t a m e n t e , n i c o n c u e r d a n a u n l a s ba­ses n i las r e l a c i o n e s y c o m p a r a c i o n e s .

E n c u a n t o á e s t a s ú l t i m a s d e s p u é s de s a b e r q u e la T o e s a va l e 1, ' )490305912 M e t r o s ó 1 ,9490303098245807, s e g ú n o t r o s , v e r e m o s q u e u n a Legua m a r i n a , c o s m o p o l i t a , h o r a r i a , g e o ­g rá f i ca , del E c u a d o r ó L e g a l d e E s p a ñ a , ( q u e t o d o es lo m i s ­ino) de 20 al g r a d o de l E c u a d o r c o n t i e n e s e g ú n u n o s 5 556 M e t r o s ; 5 ) 0 5 , 3 2 9 M e t r o s H u i n b o l d t ( C o s m o s ) ; 5564 ,5 F r a n c o e u r ; 5572'^ (la T o n e ) ; 55 ; (¡20; IJa lb í . L a Legua de l G r a d o m e d i o de l

2

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M e r i d i a n o ó l a t i t u d m e d i a es s e g ú n el P . C a n e l l a s d e 2850 ,311 T o e s a s ; d e 5 5 5 6 , 3 2 M e t r o s ( H u m b o l d t ) c a s i i g u a l á lo q u e d e ­d u z c o d é l o s 10 .000721 ,64874 d e F r a n c o e u r ; p o r lo c u a l se v i e n e e n c o n o c i m i e n t o d e q u e los 5^56 d e los p r i m e r o s d e b e n refe­r i r s e á Ja L e g u a de l G r a d o m e d i o de l M e r i d i a n o y n o de l E c u a d o r :

L a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a Vara de Burgos ó Castellana e s d e 6 6 4 8 , 1 5 4 e n l a L e g u a h o r a r i a ó m a r í t i m a , s e g ú n el P . Ca­n e l l a s ; 6651, s e g ú n C i s c a r ; 6658 , s e g ú n M o n t o j o ; 6578 ,085 s e g ú n la T o r r e ; a u n q u e a n t e s d i c e 6 6 6 6 | q u e fué el m i s m o c ó m p u t o del C u a d r o E s t a d í s t i c o . L o s M a r i n o s d i v i d e n l a Le­gua e n 3 m i l l a s ; la Milla e n 9 Cables, el Cable, 120 B r a z a s ; l a Braza 2 v a r a s = t o t a l d e l a Legua 6651 v a r a s .

P e r o es d e a d v e r t i r q u e el P . C a n e l l a s r e p u t a 1 M e t r o p o r 1 ,194867752 v s . c a s t e l l a n a s ; l a T o r r e 1 ,1963073, ó b i e n 1 v a r a c a s t e l l a n a 7 p u l g a d a s y 5 ,424 l í n e a s . D e H e r r e r a d e d u z c o q u e l a T o e s a t i e n e 2 , 3 3 4 1 v a r a s c a s t e l l a n a s . C i s c a r y P o e y d a n á la V a r a c a s t e l l a n a 0 , 8 3 5 9 0 6 8 M e t r o s : l a T o r r e 0 , 8 3 5 9 0 5 7 5

A h o r a l a Legua Provincial Cubana t i e n e 5000 v a r a s p r o ­v i n c i a l e s C u b a n a s ; p e r o la v a r a C u b a n a , q u e s e g ú n P o e y es l a d e M a d r i d , u s a d a p o r n u e s t r o s A g r i m e n s o r e s , c o p i a d e l a d e D . B a r t o l o m é L o r e n z o d e F l o r e s , q u e p a s ó á D . J o s é O l i v a , e s m a y o r q u e la d e B u r g o s b C a s t e l l a n a . V a r i o s l a c o m p a r a n á 84S M e t r o s , y m a s r i g o r o s a m e n t e 0 , m 8 4 8 ; 0 2 6 H e r r e r a ; 0 ,m847 9 6 5 P o e y : i g u a l á 1,0156 v s . c a s t l . ( H e r r e r a ; ; 1 ,01446344 f ia „. T o r r e ) ; i g u a l 0 ,4351 T o e s a s = 0 , 9 2 8 4 Yarda ( H e r r e r a ) , 0 ,927 y a r d a f ia Tor r e , ) . L a Yarda f M e d i d a i n g l e s a d e 3 p i e s ó 432 p u l g a d a s ) c o r r e s p o n d e á 0 , m 9 l 4 7 8 4 ( P o e y ) ; 0 , m 9 1 4 3 8 3 4 8 = 1,09376014354 v a r a s c a s t e l l a n a s . = . l ' 0 7 t í 2 8 ü v a r a s C u b a n a s ( la T o r r e ) .

P o e y i n s i s t e e n q u e 26J Leguas Cubanas a p r o x i m a t i v a ­m e n t e c a b e n e n 1 G r a d o e c u a t o r i a l , y a s i se c o m p u t a g e n e r a l ­m e n t e p a r a el d e l a t i t u d ; m a s c o m o l o s G r a d o s d e l o n j i t u d v a n d i s m i n u y e n d o d e l E c u a d o r a l P o l o , e n el p a r a l e l o d e C u ­b a p r o m e d i a d o 2 2 a l a t i t u d , v i e n e á s e r n u e s t r o G r a d o d e lon j i ­t u d s o l a m e n t e de 55,531 M i l l a s marítimas cte las 60- q u e e n u -

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— XI — m e r a el G r a d o E c u a t o r i a l ; a u n q u e s i e m p r e s e r e p u t a d e 60 M i l l a s c o m o el d e l a t i t u d ; p e r o m e n o r e s e n o s t e n s i ó n s e g ú n s e lia d i c h o de l G r a d o .

L o s A g r i m e n s o r e s u s a n p a r a s u s m e d i d a s d e la Cuerda ó Cordel, ( q u e es el n o m b r e c o m ú n ) h e c h o del l i b e r d e la M a j a ­g u a [Hibiscus tiliaceus] 2 4 v a r a s C u b a n a s h a c e n 1 Cordel ( a n t i g u a m e n t e 25 ) , e q u i v a l e n t e á 24 ;3744 v a r a s c a s t e l l a n a s ^ 2 0 , m 3 5 2 6 2 4 = 1 0 , 4 4 2 4 T o e s a s ( H e r r e r a ) L u e g o 1 Legua Cubana t i e n e 2 0 8 £ Cordeles.

H e v i s t o u n a a c t a C a p i t u l a r de 2 4 d e O c t u b r e 1596 , s i e n ­d o G o b e r n a d o r D . J u a n M a l d o n a d o , m a n d a n d o u s a r p a r a l a s m e d i d a s d e t i e r r a u n a v a r a l l a m a d a Estado ó Estadal, q u e c o m p r e n d i e r a 2 v a r a s y 1 t e r c i a d e l a r g o p o r c a d a l a d o d e los c u a t r o q u e i n c l u y e s e n 49 t e r c i a s ó p i e s c u a d r a d o s , lo p r e ­c i so p a r a u n m o n t ó n d e Y u c a : o t r a m e d i d a q u e s e d e n o m i n a ­se Obrada, c o n 3000 Estadales ó 5 5 p o r l a d o , p a r a 3.000 m o n ­t o n e s d e Y u c a ; y o t r a l l a m a d a Caballería c o n 36 001) Estadales = 12 Obradas, ó 1.300 p o r c a d a f r en t e . M a s e s t a s u n i d a d e s , e x e p t u a n d o la Caballería, h a n c a i d o e n d e s u e t u d .

1 Caballería d e t i e r r a e n s u l o n j i t u d es d e 18 Cordeles ó 438 ,7392 v a r a s c a s t e l l a n a s ; p e r o l a Caballería se a p l i c a so l a ­m e n t e á la m e d i d a de s u p e r f i c i e , y e n e s t e s e n t i d o u n a Caba­llería i n c l u y e 334 Cordeles, q u e es el c u a d r a d o d e 18, e q u i v a -l e n t e á J » 6 . 6 2 4 v a r a s C u b a n a s c u a d r a d a s = 192.492,08562 v a r a s c a s t e l l a n a s i d , ó s e a n 192.492 v a r a s C a s t e l l a n a s c u a d r a d a s , 110, p u l g a d a s , 138 l í n e a s , 17 ,25456384 p u n t o s id = 1 3 4 . 2 1 2 , 3 2 2 5 , M e t r o s i d . L u e g o la Legua c u a d r a d a v a l e 43 .402? C o r d e l e s c u a d r a d o s ó 133,95919 Caballerías, q u e s o n 133 C a b a l l e r í a s y 311 C o r d e l e s c u a d r a d o s ( ' H e r r e r a ) . C o m o el C o r r a l es u n c í r ­c u l o ó P o l í g o n o d e 72 l a d o s , d e 1 Legua Cubana d e r a d i o , á s e m e j a n z a d e l H a t o q u e t i e n e 2 L e g u a s , la L e g u a q u e l l a m a n d e C o r r a l ó C o r r a l e r a d e l a s 4 q u e c o m p r e n d e el C o r r a l n o e s c o m p l e t a , y se e n t i e n d e s i e m p r e d e 105,28067175 Caballerías. L a to t a l s u p e r f i c i e de u n C o r r a l 3 ,14 L e g u a s C u b a n a s c u a d r a ­d a s o 421 Caballerías; s u p e r i m e t r o 6 ,287 L e g u a s id : L a s u ­pe r f i c i e ile u n H a t o 12,57 L e g u a s id . ó 1684,45 Caballerías s u p e r í m e t r o 12,574368 L e g u a s C u b a n a s c u a d r a d a s .

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El A g r i m e n s o r I ) . J u a n de D i o s G a t l o m o l a m e n t a la in­t r o d u c c i ó n de e sa n u e v a u n i d a d i m p e r f e c t a de la L e g u a C o r ­r a l e r a y de c u a l q u i e r a a l t e r a c i ó n e n las s i m p l e s y c o n o c i d a s q u e p o s e e m o s , o b s e r v a d a s e n t o d a la I s l a , d o n d e n o se c o n o ­c e esa v a r i e d a d m é t r i c a y p e r j u d i c i a l d e l a s P r o v i n c i a s d e E s ­p a ñ a .

E l S . la T o r r e t r a e p o r c o r r e s p o n d e n c i a d e e s t a s m e d i ­d a s s u p e r f i c i a l e s , r e s p e c t o á C a s t i l l a , 1 Fanega de Tierra ó de Sembradura— 576 E s t a d a l e s c u a d r a d o s , ó s e a u n C u a d r o d e 96 v a r a s C a s t e l l a n a s di ' l a d o , ó la v i j é s h n a p a r t e d e u n a Caballe­ría Cubana=tii y h Aras. U n a Avanzada 400 Estadales c u a d r a ­d o s ó la t r i j e s i m a p a r t e d e u n a Caballería; d e m a n e r a q u e u n a Caballerííi=lO Fancgas='3Ú Avanzadas. L a Ara ó Arca, q u e es u n c u a d r a d o d e 10 Metros de l a d o , e q u i v a l e á u n c u a d r a d o d e 11£ Varas C u b a n a s .

L u S u p e r f i c i e de l Solar ( u r b a n a , ) n o es u n i f o r m e e n l a I s l a , 30 v a r a s d e í r e n t e y 40 de f o n d o es el c u a d r a d o e n la m a ­y o r p a r t e / 27 y 40 e n la H a b a n a ; 20 y 30 en G u a n a b a c o a , 20 ó 2 5 de f r en te e n C i e n f u e g o s . E n la j u r i s d i c c i ó n d e S a n t i a g o d e C u b a , el C a r o (Carrean F r a n c é s ) es la d é c i m a p a r t e d e u n a C a b a l l e r í a . L a Vara de Tarca y o t r a s u n i d a d e s n o s o n s i e m p r e d e i g u a l e s t e n s i o n ; p e r o ex i s t e o t r a Vara q u e l l eva el n o m b r e d e Habanera 6 Comercial ó Cajón del Ayuntamiento, u s a d a p o r los M e r c a d e r e s p a r a la v e n t a d e l i e n z o s , c i n t a s & c , d i v i d i ­d a e n 3Iedias, Tercias, Cuartas o 3 8 Pulgadas= 0 , m 8 4 4 . A l a Vara Cubana ó d e Agrimensores c o r r e s p o n d e 1,0042 Comercia­les ( H e r r e r a ) .

E n m e d i o de t a n t a s d i v e r j e n c i a s , p a r e c í a d e n e c e s i d a d p re f i j a r el v a l o r y r e l a c i o n e s d e las M e d i d a s , b u s c a n d o la r e c ­t i f i c ac ión e n las f u e n t e s m a s r a c i o n a l e s , p a r t i e n d o del p r i m e r p r i n c i p i o c o n s t i t u i d o p o r l ó s e l o s C u a d r a n t e s de l E c u a d o r y del M e r i d i a n o , c u a l j u z g o h a b e r l o c o n s e g u i d o e n la s i g u i e n t e .

C o m o n o se h a l l a a d o p t a d o t o d a v í a el c ó m p u t o d e 400 G r a d o s e n q u e l o s F r a n c e s e s p a r t e n el c í r c u l o , e s t a n d o pol­los 360° del E c u a d o r , s e n t a r e m o s la p r i m e r b a s e , la m a y o r y la

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—xrn-— vníis s e g u r a do q u e e-I C u a d r a n t e E c u a t o r i a l t i e n e 91) ( i r a d o s , q u e s o n 1800 L e g u a s , 6 5400 M i l l a s = 12 000.000 v a r a s = •36.000.000 P i e s . E s t o n o p u e d e su f r i r a l t e r a c i ó n a l g u n a ; por ­q u e los 20 .000 P i e s d e la L e g u a , 3 d e los c u a l e s f o r m a n l va­r a , es el t i p o ó u n i d a d fijada p o r la L e y ; así c o m o las 20 L e ­g u a s e n G r a d o e s t á n c o n v e n i d a s u n i v e r s a l m e n t e , p o r lo q u e se t i t u l a n C o s m o p o l i t a s . E n c o n s e c u e n c i a so lo las M e d i d a s q u e d e a q u i d i m a n e n e n f r a c c i o n e s ó c o m p a r a c i o n e s p u e d e n s e r e x a c t a s ó l e g a l e s .

E l C u a d r a n t e de l M e r i d i a n o es a l g o m e n o r q u e el de l E -c u a d o r p o r el a c h a t a m i e n t o d e los P o l o s , s i e n d o la d i f e r e n c i a de u n o á o t r o d i á m e t r o sisees s e g i m F r a n c o e u r , q u e v i e n e á s e r el p r o m e d i o d e los o t r o s c á l c u l o s , y p r o d u c e 5.133.111 T o e s a s , q u e c o m p a r a c o n 10.000.721 M e t r o s . L u e g o i m p o r t a n ­d o 8 .332 y £ T o e s a s l a m i t a d d e las 16.665 d e a q u e l l a d i f e r e n ­c i a , el C u a d r a n t e I o E c u a t o r i a l t i e n e 5 .141 .443 y ¿ T o e s a s , i g u a l á 10 .016.975 M e t r o s . L u e g o I M e t r o c o r r e s p o n d e á u n a Vrua C a s t e l l a n a 7 P u l g a d a s , 1 L í n e a , 6 P u n t o s y ¿ p m a s r i g o ­r o s a m e n t e l V a r a , 7 P u l g a d a s , 1 L i n e a , 6 ,2585250 P u n t o s .

L a V a r a C u b a n a , s e g ú n H e r r e r a t i e n e 1,0156 C a s t e l l a n a s ) s e g ú n la T o r r e 1,0144. E s t o s s o n los q u e m a s se a c e r c a n y q u e b r i n d a n el j u s t o p r o m e d i o de 1,0158, ó s e a 1 V a r a C a s t e l l a n a , 6 l í n e a s , 5 ,76 P u n t o s . L u e g o el M e t r o c o m p r e n d e 1 V a r a C u ­b a n a , 6 P u l g a d a s , 7 L i n e a s , § P u n t o , y h e a q u í c o m o el d o b l e D e c í m e t r o = 8 P u l g a d a s C u b a n a s , 7 L i n e a s , y n o 8 y li c o m o t r a e n los d o b l e s D e c í m e t r o s d e marfi l de R i c h e r .

S o b r e l a Y a r d a I n g l e s a n i n g u n o d e los A u t o r e s c o n c u e r ­d a en s u s r e l a c i o n e s ; m a s c o m o e n l a M i l l a l e g a l i n g l e s a s e a p r o x i m a n a l g u n o s , las d e d u c i r e m o s , p r o s i g u i e n d o e n n u e s ­t r o s f u n d a m e n t o s . L a M i l l a l e g a l i n g l e s a , d e 1760 Y a r d a s , e-q i u v a l e á 1610, 1 M e t r o s ( F r a n c o e u r j : 1609 ,3 ( la T o r r e ) q u e p o r s e r los m a s a p r o x i m a d o s y f u n d a d o s , b r i n d a n el t é r m i n o m e d i o de 1609 ,3 : as í q u e el M e t r o v i e n e á i m p o r t a r I Y a r d a , 3 P u l g a d a s , 4 l í n e a s , y ó m e j o r , I Y a r d a , 3 P u l g a d a s , 4 L i ­n e a s 6 y i P u n t o s i n g l e s e s . L u e g o la Y a r d a t i e n e 1 v a r a C a s ­t e l l a n a , 3 P u l g a d a s , 5 L i n e a s y l P u n t o = l V a r a C u b a n a , 2 P u l g a d a s , 11 L i n e a s , 2 P u n t o s .

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— X I V —

<rat (E№[№M, I Vara. C a s t e l l a n a 6 d e B u T g o s = 3 P í e s = I P i é = l 2 P a l g a ­

d a s . 1 P u í g a d a = 1 2 L í n e a s . 1 L í n e a = 1 2 P u n t o s . 1 V a r a C o m e r c i a l 6 m e j o r d i c h o M e r c a d e r a = 4 C u a r t a s ó" 3¡

T e r c i a s . 1 T e r c i a = 1 2 P u l g a d a s & c . 1 V a r a i d e m M e r c a d e r a = 1 V a r a C a s t e l l a n a , 4 L i n e a s , 3 f

P u n t o s . 1 V a r a p r o v i n c i a l C u b a n a ó A g r i m e n s o r a s e d i v i d e e n M e ­

d i a s , T e r c i a s , C u a r t a s , Q u i n t a s & c , as i c o m o e n 3 8 P u l g a d a s , L a P u l g a d a e n 12 L í n e a s y l a L í n e a e i i 12 P u n t o s .

1 V a r a i d e m C u b a n a ó A g r i m e n s o r a = l V a r a M e r c a d e r a , 2 L í n e a s , 2 P u n t o s ó 1,9728 P u n t o s .

1. V a r a id, C u b a n a = l T a r a C a s t e l l a n a , 6 L í n e a s , 5 f P U U Í ­

t o s , ó 5 , 7 6 P u n t o s . 1 Y a r d a i n g l e s a = 3 p i e s . 1 P i é = l 2 P u l g a d a s 1 P u l g a d a =

1 3 L í n e a s . 1 L í n e a = 1 2 P u n t o s i n g l e s e s . 1 Y a r d a i d e m = 1 V a r a C u b a n a , 2 P u l g a d a s 11 L í n e a s , 2

P u n t o s . 1 Y a r d a i d = l V a r a C a s t e l l a n a , 3 P u l g a ­ d a s , 5 L i n e a s , l

P u n t o . 1 M e t r o = 10 D e c í m e t r o s , » 100 C e n t í m e t r o s , ó 1000 M i l i ­

m e t r o s , 1 M e t r o = 1 Y a r d a , 3 P u l g a d a s , 4 L i n e a s . 6 y ¿ P u n t o s . 1 M e t r o = l V a r a C u b a n a , 6 P u l g . 7 L i n s . ^ P u n t e » . 1 M e t r o = l V a r a C a s t e l l a n a , 7 P u l g s . 1 L í n . 6 J P u n t o s . I T o e s a = l M e t r o , 9 D e c í m e t r o s , 4 C e n t í m e t r o s , 8,1443536¡

M i l í m e t r o s . 1 T o e ? a = 2 v a r a s C a s t e l l a n a s , 1 3 P u l g a d a s , 11 L í n e a s ,

7 ,3077103 P u n t o s . 1 C u e r d a b C o r d e l C u b a n o = 2 4 V a r a s C u b a n a s . 1 C o r d e l i d e m = 2 0 M e t r o s , 12 P u l g a d a s , . 4 L i n e a s C u b a ­

n a s . 1 C o r d e l i d , = 2 2 Y a r d a s , 7 P u l g a d a s , 6 L i n e a s , 4 P u n t o s

C u b a n o s . 1 C o r d e l i d . = 2 4 v a r a s C a s t e l l a n a s , 1 2 P u l g a d a s , 11 L í n e a s ,

6 P u n t o s .

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— X V —

1 M i l l a i n g l e s a = 1 7 t i 0 Y a r d a s = 5 2 8 0 P i e s 1 M i l l a i d e n i = 1 9 Q 3 V a r a s C u b a n a s , 9 P u l g a d a s , 9 L i n c a s ,

4 P u n t o s . 1 M i l l a i d e m = 1927 V a r a s C a s t e l l a n a s , 13 P u l g a d a s , 6 L í ­

n e a s , 8 P u n t o s . I M i l l a E s p a ñ o l a , ó M a r í t i m a ó C o s m o p o l i t a d e b e t e n e r

2 2 2 2 v a r a s C a s t e l l a n a s 8 P u l g a d a s , ó 9 C a b l e s . 1 C a b l e 123 B r a z a s 32 P u l g a d a s , 10 L í n e a s 8 P u n t o s

1 L e g u a l e g a l E s p a ñ o l a , ó M a r í t i m a ó C o s m o p o l i t a d e 20 a l G r a d o E c u a t o r i a l , t i e n e 3 M i l l a s , 6 6666 V a r a s C a s t e l l a n a s 2 P i e s , ó 20 .000 P i e s = 2 4 0 . 0 0 0 P u l g a d a s = 2 . 8 8 0 . 0 0 0 L i n e a s = 34 .560 .000 P u n t o s .

1 L e g u a i d e m = 5 5 6 5 M e t r o s , 9 P u l g a d a s , 4 L í n e a s . 5 P u n ­t o s C a s t e l l a n o s .

1 L e g u a i d e m = l L e g u a C u b a n a , 1591 v a r a s 24 P u l g a d a s 4 L í n e a s , 2 P u n t o s C a s t e l l a n o s .

1. L e g u a C u b a n a = 5 0 0 0 v a r a s C u b a n a s ó A g r i m e n s o r a s . 1 L e g . C u b . i d e m = 2 0 8 C o r d e l e s 8 v a r a s C u b a n a s . 1 L e g u a C u b a n a = 4227 M e t r o s . 1 L e g u a i d e m = 4 6 2 3 Y a r d a s , 24 P u l g a d a s , 6 P u n t o s . 1 L e g u a i d e m = 2 M i l l a s i n g l e s a s 1159 Y a r d a s , 8 P u l g a d a s , 1 L e g u a i d e m = 5 0 7 4 V a r a s C a s t e l l a n a s , 35 P u l g a d a s , 7 L í ­

n e a s , 10 P u n t o s . I G r a d o E c u a t o r i a l = 2 0 L e g u a s M a r í t i m a s ó C o s m o p o l i ­

t a s & c = 6 0 M i l l a s , 1 G r a d o E c u a t o r i a l i d e m = 2 6 L e g u a s C u b a n a s , 1569 v a r a s

2 9 P u l g a d a s 5 L í n e a s 8 P u n t o s , e s to es 2 6 , L e g u a s C u b a n a s y m a s d e \a m e n o s d e ¿ .

1 G r a d o E c u a t o r i a l = 111299 ,65 M e t r o s . 1 G r a d o m e d i o de l M e r i d i a n o , ó s e a d e l a t i t u d 111119,11

M e t r o s . 1 G r a d o m e d i o d e l M e r i d i a n o ó L a t i t u c l = 133297 V a r a s

C a s t e l l a n a s y \ ó s e a n 5 9 , 9 8 5 M i l l a s q u e h a c e n 59 M i l l a s y 2199 V a r a s C a s t e l l a n a s = 1 9 L e g u a s M a r í t i m a s ó C o s m o p o l i t a s y 6643 v a r a s C a s t e l l a n a s .

1 G r a d o m e d i o d e l M e r i d i a n o ó l a t i t u d i d e m = 2 6 L e g u a s C u b a n a s 1328 V a r a s ; p e r o e n l a p r á c t i c a e s t e G r a d o d e L a t i -

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h u í se u s a e q u i v a l e n t e al E c u a t o r i a l y as í le p r o d u / x o y o e n mi M a p a .

1 G r a d o d e L o n j i t u d e n el p a r a l e l o de la I s l a 2 2 " d e C u b a =¿15,631 M i l l a s M a r í t i m a s o E c u a t o r i a l e s , ó 55 M i l l a s M a r í t i ­m a s í d e m 1402, 3 2 V a r a s C a s t e l l a n a s = ; 1 8 L e g u a s , l M i l l a m a ­r í t i m a 1402,82 V a r a s C a s t e l l a n a s .

1 G r a d o L o n j i t u d i d e m = 114006, V a r a s C u b a n a s , 1 P u l g . 3 L i n e a s , 5 P u n t o s , ó 2 2 L e g u a s C u b a n a s , y -f ó m e j o r 22 L e g s . 400U v a r a s 1 P u l g a d a 3 L í n e a s , 5 P u n t o s C u b a n o s .

1 G r a d o L o n j i t u d i d e m = 9 6 2 9 3 . 7 9 M e t r o » . P e r o s i e m p r e se c u e n t a e s t e G r a d o c o n s u s 6 0 M i l l a s ; a u n q u e m e n o r e s q u e l a s del o t r o G r a d o d e l a t i t u d .

1 C o r d e l c u a d r a d o = 576 v a r a s C u b a n a s C u a d r a d a s . I C a b a l l e r í a de t i e r r a c u a d r a d a = 3 2 4 C o r d e l e s c u a d r a d o s

(18 d e l a d o ) = 186.624 V a r a s C u b a n a s c u a d r a d a s . I C a b a l l e r í a c u a d r . = 191578 v a r a s C a s t e l l a n a s c u a d r a d a s

15 P u l g a d a s C u a d r a d a s . 1 C a b a l l e r í a c u a d r . = 130 .705 M e t r o s , 33 P u l g a d a s 5 L i ­

n e a s C u b a n a s c u a d r a d a s . 1 L e g u a C u b a n a c u a d r . = 4 3 . 4 0 2 | C o r d e l e s c u a d r a d o s ó

133 ,95919 C a b a l l e r í a s q u e s o n 133 C a b a l l e r í a s , y 3 1 1 C o r d e ­les c u a d r a d o s .

1 L e g u a C o r r a l e r a s 105 ,28067175 C a b a l l e r í a s c u a d r a d a s , q u e es la 4 a p a r t e de u n C o r r a l .

D e a q u í p u e d e n h a c e r s e o t r a s d e d u c c i o n e s .

NOTA: T , Í I Dirección Hidrográfica de Madrid en el Derrotero de las Antillas &c, edición de ISíil se ha decidido últimamente por la siguiente correspondencia del Meridiano del Observatorio antiguo de Cádiz: 5'22", :•> Oeste del Observatorio de S. Fernando, 8 ° 3 7 " á 7 " O de París, 6°1713*' de (.ircenwieh, á que me adhiero.

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BPwEVE H I S T O R I A

Dli LA

A l b o s q u e j a r e s t a s u s c i n t a r e s e ñ a de l o s p r o g r e s o s d e n u e s t r a G e o g r a f í a , c r e o q u e n o d e b e m i t r a r e n el p r o p ó s i t o t o d o c u a n t o se h a y a g r a í i a d o y e s c r i t o r e l a t i v o á e l la n i á s u E s t a d í s t i c a , p o r m a s q u e y o c o n s i d e r e á e s t a i n s e p a r a b l e d e l a G e o g r a f í a . A q u í so lo se m e n c i o n a n c r o u o l ó j i c a m e n t e los t r a b a j o s , l a s O b r a s ó A u t o r e s q u e t r a t a r o n del t o d o ó d e a l g u ­n a p a r t e d é l a G e o g r a f í a p u r a c o n c e r n i e n t e á la I s l a , d e s e n t e n -d i é n d o n o s d e l a s i n s i g n i f i c a n t e s p o r s u c o r t a e n t i d a d ó p o r s u s g r a v e s y m u c h a s i m p e r f e c c i o n e s , ó p o r se r r a p s o d i a s a b ­s o l u t a s , s i n m e j o r a a l g u n a ; s a l v a s , e m p e r o , a q u e l l a s q u e p o r h a b e r s e e s c a p a d o á n u e s t r o s r e b u s c o s ó á la m e m o r i a , n o fi­g u r e n a q u í i n v o l u n t a r i a m e n t e , m e r e c i e n d o ta l vez i n s c r i b i r s e e n m e j o r e s p a j i n a s ; n i se c r e a q u e n u e s t r o á n i m o fuese h a ­c e r c o m p a r a c i o n e s o d i o s a s , ó c o r r e j i r y m e n o s p r e c i a r l a s p r o d u c c i o n e s a j e n a s c u a n d o se d i g a " e s t o n o es as í ; e n a q u e ­llo s e p a d e c i ó u n a e q u i v o c a c i ó n & c . " L a s m i s m a s C i e n c i a s e x a c t a s y las A r t e s , s e g ú n los g e n i o s y o t r a s c i r c u n s t a n c i a s , v a n e n p r o g r e s o ; s o b r e los c o n o c i m i e n t o s a n t e r i o r e s se a g r e ­g a n l o s n u e v o s y v i e n e n o t r o s q u e q u i z á los c o r r i j e n p o r u n d e s c u b r i m i e n t o ó p o r c a s u a l i d a d e s fe l i ces , s i n d e s p o j a r d e s u m é r i t o á los p r e c e d e n t e s ; ¿ q u i é n p u e d e q u i t á r s e l o á A r i s t ó t e ­l e s , P l í n i o y T o l o m e o á p e s a r d e s u s e r r o r e s ? . . . E n la G e o g r a -

3

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XVIII

fia p r i n c i p a l m e n t e d e b e h a b e r c o n c i e n c i a : a y e r m e e q u i v o q u é f i j ando la s i t u a c i ó n d e ta l p u n t o e n t a n t o p o r d e d u c c i o n e s d e d a t o s q u e p a r e c í a n h a s t a e n t o n c e s los m a s p r o b a b l e s : h o i a-p a r e c e y a g r a d u a d o e n c u a n t o p o r o t r o q u e c o n el i n s t r u m e n ­to y o p e r a c i o n e s m a s s e g u r a s y c o m p r o b a d a s d e s t r u y e n l a s m i a s ; ¿por q u é i n s i s t i r p a r a q u e v e n g a n á e s c o l l a r y p e r e c e r a l l í los c o n f i a d o s n a v e g a n t e s ? . . . . E n e s t e c a s o el q u e c o r r i j e n o a g r a v i a ; h a c e u n b i e n á la h u m a n i d a d , al G o b i e r n o y á t o ­d o s . E s , p u e s , p r e c i s o t o m a r d e o t r o s , p o n i e n d o de l c a u d a l p r o p i o lo q u e s e p u e d a p a r a i r a d e l a n t a n d o y m e j o r a n d o s i e m p r e , p o r q u e u n h o m b r e s o l o n o es el q u e i n v e n t a y s i ­m u l t á n e a m e n t e p e r f e c c i o n a u n a c o s a : ¡ c u á n t a s v e c e s el s a b i o F e r r e r v a r i ó s u c ó m p u t o s o b r e l a l o n j i t u d de l M o r r o de l a H a ­b a n a ! ¡ c u á n t a s l a r e s p e t a b l e D i r e c c i ó n H i d r o g r á f i c a d e

M a d r i d , a f a m a d a e n t o d o el o r b e , h a a l t e r a d o l a s d i s t a n c i a s y r u m b o s d e s u ú t i l í s i m o D e r r o t e r o d e l a s A n t i l l a s y d e s ú s C a r t a s !

L o i n j u s t o , p e r v e r s o é i n d i s i m u l a b l e es v a c i a r , m u t a t i s m u t a n d i , l a s O b r a s a j e n a s c a s i e n t e r a s , u s u r p a n d o l a p r o p i e ­d a d l i t e r a r i a , c o n g r a v e p e r j u i c i o de l q u e se d e s c r i s m ó l a r g o s a ñ o s p a r a a c a b a r l a s , s i n d i g n a r s e i m p l o r a r s i q u i e r a u n a v e ­n i a d e c o r t e s í a ó c o n f e s a r y c i t a r á q u i e n d e b e el m é r i t o q u e se a p r o p i a ; plajií) d e m o d a y de l c u a l d e b e l a m e n t a r s e el q u e h a v i s t o r e p r o d u c i r las s u y a s d e n t r o y f u e r a d e l a I s l a .

T a m p o c o d e b e m o s r e f e r i r n o s á l a G e o g r a f í a p r i m i t i v a I n -d i j e n a : p o c o a l c a n z a m o s d e e l l a , é i g n o r a m o s h a s t a l a d e m a r ­c a c i ó n d e s u s C a s i c a t o s ó l o s t é r m i n o s d e s u s t e r r i t o r i o s y s i m e r e c í a n el n o m b r e q u e q u e r e m o s a p l i c a r l e s d e P r o v i n - . c i a s & c . E l c u r i o s o q u e g u s t e i n s t r u i r s e e n l a m a t e r i a p u e d e c o n s u l t a r el M a p a y r i c a s e s p l i c a c i o n e s q u e dio á luz el S. D . J o s é M a r í a de l a T o r r e .

V i n i e n d o a l p r o p ó s i t o , d e b e n a t u r a l m e n t e o c u p a r el p r i ­m e r l u g a r el d e s c u b r i d o r D . C r i s t ó b a l C o l o n , d e s e n ^ i t e r n a memoria- , e l D i a r i o d e s u s v ia jes e n l a p a r t e r e l a t i v a á C u b a í q u e l l a m ó J u a n a , fué el e m b r i ó n d e s u D e r r o t e r o ó H i d r o g r a ­fía: p e r s o n a a m a e s t r a d a e n c a r t e a r , n o d e j a r í a d e f o r m a r , a u n q u e m u i r e s e r v a d o , s u M a p a , n o g r o s e r o c o m o se le a -

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t r i b u y e , s i n o c o n l a e x a c t i t u d y p e r f e c c i ó n q u e a c o s t u m ­b r a b a e n t o d o c u a n t o e r a d a b l e e n t o n c e s . B a s t a e c h a r u n a o j e a d a s o b r e el t o s c o , i r r e g u l a r y d i m i n u t i v o g r u p o de l a s I s l a s e n q u e figura l a d e C u b a , c o n el n o m b r e q u e d e s p u é s r e c i b i ó d e F e r n a n d i n a , p a r a c o n o c e r q u e la d i e s t r a m a n o y la p r i v i l e j i a d a c a b e z a del A l m i r a n t e n o t u v i e r o n p a r t e a l g u n a e n s e m e j a n t e d i b u j o .

E l M a p a m a s a n t i g u o es el d e J u a n d e la C o s a q u e p i n t a s o l a m e n t e la p a r t e h i d r o g r á f i c a d e e s t a s I s l a s : s u f e c h a el a ñ o 1500 .

E l C a b a l l e r o B o s i c i t a a l L i b e r e t t o & c . e s c r i t o p o r Al­b e r t o V e r c e l e s s e d e L i s o n e , i m p r e s o e n V e n e c i a e n 1504.

P o r p r i m e r a vez S e b a s t i a n d e O c a m p o bo j eó l a l s l a e n 1508. P e d r o M a r t i d e A n g l e r í a , c o n u n a C a r t a g e n e r a l i n c l u ­

y e n d o la d e C u b a . E l B a c h i l l e r M a r t i n F e r n a n d e z d e E n c i s o ( S u m a d e G e o ­

grafía,) i m p r e s a e n S e v i l l a e n 1519. L a C a r t a d e D i e g o R i v c r o C o s m ó g r a f o d e C a r l o s 5 . °

c o n s t r u i d a e n 1529. C o s m o g r a f í a de l A l e m á n S e b a s t i a n M u n s t e r ( 1 5 4 4 ) . D e s p u é s a p a r e c i ó el A t l a s d e G u i l l a u m e le T e s t u , d o n d e

y a se v e n a l g o m a s c l a r a s y c o n f i g u r a d a s e s t a s I s l a s . E l P l a n o d e la d e C u b a p o r P a o l o F o r l a n o (1564) v i e n e á

s e r c o m o el d e B e r t e l i : S . C r i s t ó b a l ( la H a b a n a , ) s i t u a d a e n l a c o s t a de l S u r al E . d e u n r i o ; o t r o P u e b l o m a s al O . c o n e ' n o m b r e d e D o s M e s s o s ; o t r o S a l i n a s e n la m á r j e n d e r e c h a d e u n r i o E . d e T r i n i d a d ; o t r o c e r c a n o a u n m a s al E . ; P u e r t o -P r i n c i p e e n la c o s t a de l N o r t e al O. d e M a n a t í : l l a m a C a b o d e S. J u a n B a u t i s t a al d e S. A n t o n i o ¿ce .

L o s M a p a s p u b l i c a d o s e n I t a l i a e n 1560 á 1612 e n t r e e l l o s el de T h o m a s o P o r c a c h i & c , y B o r d o ñ i & c .

E l P i l o t o M a y o r P e d r o d e M e d i n a e n s u M a p a - M u n d i (1576) q u e c o l o c ó el C a b o S . A n t o n i o 4 g r a d o s d i f e r e n c i a d e s u v e r d a d e r a p o s i c i ó n .

L o s A t l a s m a n u s c r i t o s d e J o a n M a r t i n d e M e s s i n a . E l de T e o d o r o d e B r y y a c o h i c a l a H a b a n a al N . y e n la

p r o p i a c o s t a á P t o - P r i n c i p e , I s a b e l a y J a g u a .

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E l M a p a G r a n d e d e la A m é r i c a [1604] p e r M a t h e u m N e -r e n i u m P e c c i o l e m . S . (Cristóbal [ H a b a n a ] e n la c o s t a de l S u r y e n t r e e s t a y T r i n i d a d á C a m a r c o .

E l A t l a s ¡ I o m b i u s F l a m e n c o , q u e e s c r i b i ó e n 161 l p r e ­s e n t a á la H a b a n a , M a t a n z a s , P t o . - P r í n c i p e é I s a b e l a e n l a c o s t a s e p t e n t r i o n a l y a d e m a s á Z n b n n a e n t r e el P r i n c i p e y M a t a n z a s ; e n t r e B a r a c o a } ' la P u n t a Ma i s í el P u e b l o d e M a t a : e n la c o s t a m e r i d i o n a l á S. C r i s t ó b a l , C a m a r e o , S a l i n a s ( a l g o m a s t i e r r a - d e n t r o ) y T o r q u i n o . E s el m e n o s m a l o .

M a p a d e la c o l e c c i ó n d e G e r a r d í M e r c a t o r i s , F r a n c é s , q u e floreció e n 159-1, (1(506)—Otros de 1607, 611 y 6 3 1 . O t r o e n la G e o g r a f í a de í í i é r o n i m e G i r a v e i m p r e s a e n 1 5 7 0 — M a ­l las F r a n c e s e s de la c o l e c c i ó n de S a n s ó n d ' A b b e v i l l e , p u b l i ­c a d a e n 1655 c o n u n o d e las A n t i l l a s e n 165G & c .

A l g u n o s d e e s o s M a p a s p u e d e n v e r s e e n la G r a n d e O b r a , H i s t o r i a F í s i c a P o l í t i c a y N a t u r a l d e la I s l a de C u b a de l S r . D . R a m ó n de l a S a g r a . A s u s i m p l e i n s p e c c i ó n s a l t a n los er­r o r e s c r a s o s y l o s g r a v e s d e f e c t o s de p r o y e c c i ó n fo rma l y m a ­t e r i a l : n o m e r e c e n la p e n a de d e t e n e r s e e n e l l o s , n i e n c u e n t r o d i s c u l p a en la é p o c a , c u a n d o e n m a s r e m o t o s t i e m p o s se d ie ­r o n á luz e s q u í s i t a s O b r a s s o b r e m a t e r i a s e n q u e d e s p u é s s e h a a d e l a n t a d o m u c h o . S o l o p o r v i a de c u r i o s i d a d p u e d e c o n s e r v a r l a s u n a n t i c u a r i o .

A fines de l s i g l o 1?" m e j o r a r o n los t r a b a j o s h i d r o g r á f i c o s : a p a r e c i e r o n los c o n c e r n i e n t e s al A r c h i p i e l d u M e x i q u e & c . p o r el P . C o r n e i l l e (1683) — M a p a d e N u e v a E s p a ñ a & c . de l A t l a s de J u a n B a p t i s t a H o m a n n o [1693] .

E l S . H u m b o l d t c i t a los M a p a s m a n u s c r i t o s de l C a p i t á n F r a n c i s c o d e Se i j a s y L o b e r a q u e e n 1G92 p r e s e n t a b a n c o n a l ­g u n a p e r f e c c i ó n l o s e n c a l l a d e r o s d e la F l o r i d a y B a n c o d e los R o q u e s .

E l de M é j i c o , F l o r i d a & c . d e G u i l l e r m o d e L ' i s le d a t a d e 1703.

L a s o b s e r v a c i o n e s a s t r o n ó m i c a s v e r i f i c a d a s e n la I s l a , l as p r i m e r a s de q u e se t e i i g a n o t i c i a , f u e r o n las d e D o n M a r c o s A n t o n i o R i a ñ o y G a m b o a , e n l o s a ñ o s 1715, 1 7 2 1 , 2 4 y 2 5 , q u e o b s e r v ó e n la H a b a n a a l g u n o s e c l i p s e s de L u n a y a l t u r a s

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— XXt — d e S i r i o p a r a la g r a d u a c i ó n del p u e r t o ; de c u y a r e v i s i ó n se e n c a r g ó C a s i n i , c a l c u l a n d o s u p o s i c i ó n .

E n 1755 a p a r e c i ó el A t l a s g e n e r a l d e D o n T o m á s L ó p e z q u e i n c l u í a al Golfo d e Méj i co ó I s l a s v e c i n a s , d e f e c t u o s a la d e C u b a , c o m o la C a r t a m a r i n a d e D . J u a n L ó p e z ( !7»3) q u e d i ce f u n d a d a e n u n M a n u s c r i t o h e c h o e n l a H a b a n a e n 1770, a d e m a s de l d e D . A n t o n i o L ó p e z G ó m e z ; a u n q u e y a e x i s t i a el M a p a i n g l e s de l m i s m o G o l í o e n 1739 .

E l C u a r t e r ó n d e B a r t o l o m é d e la l l o s a (1755) e r r ó n e o e n las l o n j i t u d e s a b s o l u t a s , p u e s s i t ú a la H a b a n a á los 79° 14 ' d e C á d i z , es b a s t a n t e a r r e g l a d o e n l a s r e l a t i v a s .

D . V i c e n t e Doz, d e t e r m i n ó la l o n j i t u d d e la H a b a n a c o n el e r r o r d e m a s d e m e d i o G r a d o , a d o p t a d o e n el M a p a de l S e ­n o M e j i c a n o d e D . J o s é d e S a n M a r t i n S u a r e z e n 1778.

P a r a Ja G e o g r a f í a d e C u b a e m p e z ó u n a n u e v a e r a ( d i c e H u m b o l d t , ) d e s d e Jos a n o s d e 1792 y 9 5 : los t r a b a j o s de l T e ­n i e n t e d e n a v i o D , V e n t u r a B a r c a i z t e g u i , del C a p i t á n D . J u a n H e n r i q u e d e la l l i g a d a , B r i g a d i e r C o s m e C h u r r u c a , D o n J o s é S a l a z a r , D . J o s é J o a q u í n F e r r e r , l o s C a p i t a n e s D . T o m a s l i ­g a r t e (1794J D . M a r i a n o I s a s b i r i b i l [ i 7 9 8 ] , D . F r a n c i s c o M o n ­t e s [1799] D . D i o n i s i o G a l i a n o , [ 1 7 9 9 ] , B a r ó n de H u m b o l d t , [ 1 8 0 0 ] , D . J o s é de l R i o [ 1802 á 1804] D A n t o n i o R o b r e d o , ( y n o R o b l e d o , c o m o d i c e n la S a g r a y la To r r e , ) D . C i r í a c o C e -v a l l o s , D . J o s é L u y a n d o el S . O l t m a n n s , D . F e l i p e B a u z a , [1808] D . F r a n c i s c o L e m a u r , e n r i q u e c i e r o n s i n g u l a r m e n t e l a p a r t e h i d r o g r á f i c a . B a r c a i z t e g u i e n 1790 á 1794 g r a d u ó el l i t o ­r a l e n t r e S a n t i a g o de C u b a y P u n t a M a t e r n i l l o s : los t r a b a j o s d e l R i o (1802 á 1804) a b r a z a n la c o s t a m e r i d i o n a l e n t r e los C a ­b o s d e S. A n t o n i o y d e C r u z , e a a l g u n o s p a r a j e s d e l a c u a l o -p e r a r o n t a m b i é n los S S . F u i s e g u r , E s p i n o s a } 7 H u m b o l d t : la l l i g a d a se d e d i c ó al C a n a l Viejo ( 1 7 9 2 /

B a s a d a e n a l g u n o s de e s o s d a t o s , la D i r e c c i ó n H i d r o g r á ­fica d e M a d r i d , c é l e b r e p o r la c o n c i e n c i a y p e r f e c c i ó n d e s u s O b r a s , dio á luz e n 1799 y 18141a C a r t a e s f é r i ca de l S e n o Mej i ­c a n o c o m p r e n s i v a d e u n a g r a n p a r t e d e la I s l a y o t r a d e u n p e d a z o de l C a n a l Vie jo d e M a t e r n i l l o s á H i c a c o s . E n 1802 p u b l i c b la C a r t a e s f é r i ca q u e p r e s e n t a l o s D e s e m b o q u e s al N.

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—xxir— d e S t o . D o m i n g o y p a r t e o r i e n t a l de l C a n a l V ie jo . S i e m p r e m e j o r a n d o y u t i l i z a n d o s e g ú n los t r a b a j o s y a d e l a n t o s se s u e -c e d i a n : c o n e s o s d o c u m e n t o s y los p o s t e r i o r e s h i z o d e a q u e ­l l a s o t r a s e d i c i o n e s co r re j id ' a s en 1805 & c . p u b l i c a n d o e x e l e n -t e s C a r t a s , ca s i c a l c a d a s d e s p u é s p o r l a s I n g l e s a s y F r a n c e s a s , s a l v o s a l g u n o s r e t o q u e s y a u m e n t o s d e c a u d a l p r o p i o era e s t o s ú l t i m o s t i e m p o s . E n 1808 se c o n s t r u y ó l a Car ta 1 d e l a s A n t i ­l l a s m a y o r e s y S e n o M e j i c a n o , m e j o r a d a p o r el S r . E s p i n o s a , , y g r a v a d a e n L o n d r e s e n 1811 y o t r a d e l a s p r o p i a s l a t a s co r -r e j i d a e n el D e p ó s i t o el a ñ o d e 1815. E n 1809 a p a r e c i ó el P o r ­t u l a n o , q u e l u e g o e n 1818 se c o r r i j i ó y a ñ a d i ó , O b r a d e m é ­r i t o y s u m a u t i l i d a d ; a u n q u e t o d a v í a n o p e r f e c t a n i c o m p l e ­t a p o r el e s t a d o d e los c o n o c i m i e n t o s d e la é p o c a . P a r a c o n ­s u m a r l o s y a s e g u r a r l a n a v e g a c i ó n , dio á luz el j u i c i o s o , e s ­m e r a d o y n e c e s a r í s i m o D e r r o t e r o , q u e d e s p e e s de l a ñ o 1810* se h a i d o c a s t i g a n d o y e n r i q u e c i e n d o e n l a s edieioEtes d e 1820, 1837 y p r i n c i p a l m e n t e e n l a d e 1849 E n 1821 p u b l i c ó l a C a r t a e n q u e a p a r e c í a n ' los t r a b a j o s d e B a r c a i z t e g u i y de l R i o c o r r e j i d o s y a r r e g l a d o s . E n el ano 1833 c o n s t r u y ó l a ©>tra d e l a I s l a , e n e s c a l a m a y o r , q u e fué p r e s e n t a d a á S . M . p o r e l E x m o . S r . M i n i s t r o d e M a r i n a C o n d e d e Sa l a z a r , r e i m p r e s a e n 1836 y a r r e g l a d a á l o s t r a b a j o s i n d i c a d o s , s i n g u l a r m e n t e l o s d e B a r c a i z t e g u i , d e l R i o & c , e r r ó n e a , , es v e r d a d , la p a r t e t o p o g r á f i c a ó i n t e r i o r ; p e r o la h i d r o g r á f i c a b a s t a n t e b u e n a , en> lo q u e c a b i a , c o n e s p e c i a l i d a d la c o s t a m e r i d i o n a l y e n la s e p ­t e n t r i o n a l d e C a b o M a i s í á l a P u n t a d e M a t e r n i l l o s . E s t a es l a q u e e n el d i s c u r s o d e mi O b r a t i t u l o de l C o n d e S a l a z a r a b r e ­v i a d a m e n t e .

Y a el E . S r . B a r ó n A . d e H u m ¡ b o d t h a b i a p r o d u c i d o » e n 1826 l a 2 " e d i c i ó n d e s u M a p a a d o p t a n d o l a s o p e r a c i o n e s d e l o s S S . B a r c a i z t e g u i y d e l R i o ; e x e p t u a n d o l a p o s i c i ó n d e T r i n i d a d y el i n t e r m e d i o d e la L a g u n a d e C o r t e s f I s l a d e P i ­n o s y E n s e n a d a d e C o c h i n o s q u e l e a r r e g l ó el S . B a u z a , a n ­t i g u o D i r e c t o r de l D e p ó s i t o h i d r o g r á f i c o . L a p e q u e n e z d e lai e s c a l a y el a t r a z o e n q u e t o d a v í a l a b o r a b a g r a n p o r c i ó n d e l á m b i t o h i d r o g r á f i c o , i g n o t o s l o s t r a b a j o s t o p o g r á f i c o s , f u e r a a c a u s a d e n o h a l l a r e c o , á n o v e n i r i n s e r t o e n s u L i b r o t i t u l a d o

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E n s a y o P o l í t i c o s o b r e la I s l a d e C u b a t r a d u c i d o al c a s t e l l a n o e n 1827, q u e se h a h e c h o n e c e s a r i o , f a v o r i t o y s a b r o s o , c o m o t o d a s l a s p r o d u c c i o n e s de l i n s i g n e v i a j e r o P r u s i a n o .

E n 1830 M. A. I I . D u f o u r dio á luz s u C a r t a a r r e g l a d a á i o s t r a b a j o s d e H u m b o l d t y d e los D e p ó s i t o s h i d r o g r á f i c o s d e M a d r i d y d e L o n d r e s , i m i t a n d o la t o p o g r a f í a del p r i m e r o ; p e r o e s t e n d i e n d o s u h i d r o g r a f í a á los C a y o s , C a n a l e s , B a n c o s , t i e r ­r a s y m a r e s c i r c u n v e c i n o s , q u e l a h a c e n m u i i n t e r e s a n t e ; s a l ­v o s los de fec tos d e l a é p o c a . B a j o el n o m b r e de l p r o p i o A u t o r s e p u b l i c ó o t r a p o r el a ñ o d e 1848 e n m a y o r e s c a l a y c o n a l g u ­n a s r e c t i f i c a c i o n e s .

L l e g ó l a q u e h a b í a de b r i l l a r p o r l o s m a s e s q u i s i t o s t r a ­b a j o s e s t e r i o r e s é i n t e r i o r e s d e l a I s l a , a l z a n d o l a G e o g r a f í a g e n e r a l d e e l la á u n g r a d o d e p e r f e c c i ó n a s o m b r o s a . L a s G o ­l e t a s L i j e r a , C l a r i t a y H a b a n e r a , f u e r o n c o m i s i o n a d a s p o r e l E i m o . S r . C o m a n d a n t e G e n e r a l D . A n j e l L a b o r d e , ( q u e e n l a p a r t e m a r í t i m a fué lo q u e ei E . S . C a p i t á n G e n e r a l D . F r a n ­c i s c o D i o n i s i o V i v e s e n la t e r r e s t r e ) p a r a el r e c o n o c i m i e n t o , g r a d u a c i ó n y r e c t i f i c a c i ó n d e Ja c o s t a s e p t e n t r i o n a l e n Jos p u n t o s m a s p e l i g r o s o s y d e s c o n o c i d o s d e s u l i t o r a l , C a y o s , B a ­j o s , C a n a l e s , P l a c e l e s & c . E s t o s d o s J e f e s c o n t e m p o r á n e o s , g e n i o s f a v o r i t o s d e l a G e o g r a f í a C u b a n a l l e v a r o n á c a b o s u s O b r a s c o m p l e t a m e n t e , p a t e n t i z a n d o lo fáci l q u e es á n u e s t r o s a l t o s G o b e r n a n t e s c r e a r y p e r f e c c i o n a r c u a n t o a t a ñ e ¡i s u j u ­r i s d i c c i ó n , s i e n d o i l u s t r a d o s y a b u n d a n d o e n e s p í r i t u p ú b l i ­c o y p a t r i o : s u s n o m b r e s s e r á n e t e r n o s , c o m o el d e los f u n c i o ­n a r i o s e j e c u t o r e s , q u e t a n t o b i e n h i c i e r o n e n e s a p a r t e á l a N a v e g a c i ó n , a l C o m e r c i o , á i a A g r i c u l t u r a y a l G o b i e r n o a d ­m i n i s t r a t i v o . L o s T e n i e n t e s d e n a v i o D . M a n u e l M o r e n o y D . V i c t o r i a n o D i a z H e r r e r a d e s e m p e ñ a r o n s u c n r g o s a t i s f a c t o r i a ­m e n t e : M o r e n o , el i n c a n s a b l e y m a l o g r a d o M o r e n o , a ñ a d i ó á s u s l a r g o s t r a b a j o s e n la p a r t e b o r e a l l o s d e la a u s t r a l , p a r a q u e r e s a l t a s e n e n t r e los de H u m b o l d t y de l R i o y l a D i r e c ­c i ó n h i d r o g r á f i c a p u b l i c ó e n 1830 y 37 el P i a n o d e la g r a n B a h í a d e C á r d e n a s y l a C a r t a e s fé r i ca , q u e fué p r e s e n t a d a á S. M . p o r los E x m o s . S S . de l M i n i s t e r i o de M a r i n a D . A n t o ­n i o A l c a l á G a l i a n o y D . R a m ó n Gi l d e l a C u a d r a , á l a c u a l

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— XXIV

d o í el n o m b r e d e L a b o r d e p a r a a b r e v i a r . V a c i a en et i n t e r i o r p o r s e r p u r a m e n t e h i d r o g r á f i c a , p r e s e n t a Jas C o s t a s , C a y o s , y P l a c e l e s s o n d a d o s , . C a n a l e s & c . c o n t o d a la p r o p i e d a d p o s i ­b l e e n los t r o z o s r e c t i f i c a d o s ; a u n q u e e n los de l l i t o r a l S . n o f u e r o n t a n fe l i ces los r e s u l t a d o s y se c o m e t i ó a d e m a s el g r a v e e r r o r c o m ú n d e c o l o c a r á B a t a b a n ó m u í al O . de l m e r i d i a n o d e l a H a b a n a , q u e d a n d o p o r c o n s e c u e n c i a l a E n s e n a d a d e M a j a n a N . S . c o n C a b a n a s , d e b i e n d o s e r c o n el Mar ie l , , c o n l o c u a l se t r a s t o r n ó t o d o el p l a n d e l o n j i t u d e s m e r i d i o n a l e s .

L o s t r a b a j o s d e M o r e n o l a p a r t e m e r i d i o n a l d e la I s l a fue­r o n a u m e n t a d o s y m e j o r a d o s p o r el i n s t r u i d o P i l o t o d e Mes t re -q u e t o m ó v a r i a s a l t u r a s ; p e r o t a n t o los o r i j i n a l e s m a y o r e s d e a q u e l ó s u s c o p i a s y l o s d e e s t e s e g u a r d a n c o n u n a r e s e r v a i n ú t i l y e g o í s t a .

S o b r e l a I s l a d e P i n o s e s c r i b i ó D o n D i o n i s i o F r a n c o , S e ­c r e t a r i o de l V i r e y d e L i m a e n 1792 , y c o n m a s e s t e n s i o n l e ­v a n t a n d o s u P l a n o D , J u a n T i r r y , l u e g o m a r q u e s d e la C a ñ a ­d a (1797) : d e s p u é s , a p a r t e d e las o p e r a c i o n e s d e los S S . B a r c a i z t e g u i y de l R i o el m é d i c o D r . D . J o s é L a b a d í a l a v i s i ­t ó e n 1826 y r e d a c t ó s u M e m o r i a : e n el d e 1827 , s u C o m a n d a n ­t e m i l i t a r D . C l e m e n t e D e l g a d o y E s p a ñ a t a m b i é n t r a t ó d e l a I s l a ; a u n q u e m a s r e d u c i d o á s u f o r t i f i c a c i ó n y f o m e n t o ; p e r o D . A l e j o H e l v e c i o L a n i e r , c o m i s i o n a d o p o r el E . S . C a p i t á n G e n e r a l V i v e s , fué el q u e m a s c o m p l e t a m e n t e l a d e s c r i b i ó , l e ­v a n t a n d o e n 1831 el g r a n M a p a , c u y a c o p i a p o s e e m o s . E n 1834 el S r . C o r o n e l D . V i c e n t e A ñ e s e s h izo a l g u n a s m a n i f e s t a ­c i o n e s m i l i t a r e s al E . S . C . G r a l . T a c ó n : d e s p u é s el S r . Dr . D . M a n u e l d e P i n a l u c i ó s u s n o t i c i a s h i s t ó r i c o - m e d i c a s y ú l t i m a ­m e n t e el S r . P o e y | ' D . A n d r é s ) h a p u b l i c a d o l a s s u y a s t o p o ­g r á f i c a s & c . H o i t e n e m o s e x e l e n t e s d o c u m e n t o s e s t a d í s t i c o s d e s c r i p t i v o s d e P i n o s .

E l S r . D . F r a n c i s c o L a v a l l e e , Á j e n t e C o m e r c i a l d e F r a n ­c i a , r ec t i f i có e n 1836 y a u m e n t ó e n 1 8 4 2 el P l a n o h i d r o g r á f i c o l e v a n t a d o p o r S . de l R i o d e l o s t r e s P u e r t o s ; d e T r i n i d a d , y f o r m ó i g u a l m e n t e el d e S a g u a l a G r a n d e al N . a m b o s e n es­c a l a m a y o r y c o n a q u e l l a m a e s t r í a é i n d e p e n d e n c i a c i e n t í f i c a q u e le d i s t i n g u e n : E l p e r i t o y p r á c t i c o D. M i g u e l D u b r o q h a b í a

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— XXV —

r e c o n o c i d o y a u n s o n d a d o la B a h í a d e C á r d e n a s , los C a n a l i ­zos y P a s a s , C a y o s & c , m a s al E : . E l C a p i t á n de I n j e u i e r o s D . M a n u e l U b i ñ a l e v a n t ó el P l a n o d e la C i u d a d y B a h i a d e M a t a n z a s : el Ofic ia l d e M a r i n a G u i l l e n el de S . J u a n de los R e m e d i o s ( su s p u e r t o s y Cayos , ) t o m a n d o a l g u n a s a l t u r a s y a s i o t r o s p a r c i a l e s , d e q u e h a r e m o s m e n c i ó n m a s a d e l a n t e , s i n o l v i d a r á los S S . M a r t í n e z , V i c o , y M . J o r g e B a r r i s d e la m a r i n a I n g l e s a .

U n a O b r a m a e s t r a , l a J o y a G e o g r á f i c a d e C u b a , l l a m a a h o r a l a a t e n c i ó n , la g r a n C a r t a G e o - t o p o - g r á í i c a d e la I s l a , l e v a n t a d a p o r los S S . J e f e s , Of ic i a l e s y A g r i m e n s o r e s C o m i ­s i o n a d o s p o r el E x m o . S r . G o b e r n a d o r y C a p i t á n G e n e r a l C o n d e d e C u b a D . F r a n c i s c o D i o n i o a i o Vives , g r a v a d a e n B a r ­c e l o n a e n 1835 , y c u y o a p e l l i d o , c o m o o r í j e n del M a p a , u s o s o l a m e n t e e n el d i s c u r s o d e mi G e o g r a f í a p o r a b r e v i a c i ó n al c i t a r l a C a r t a . D e j a r e m o s p a r a d e s p u é s su a p l i c a c i ó n , b a s t a n ­d o d e c i r s o b r e s u c o n t e n i d o h i d r o g r á f i c o q u e es u n a v i c t o r i a d e la c o n c i e n c i a y de l a r t e , p o r q u e e n los M a p a s g r a n d e s t o ­p o g r á f i c o s p o c a s v e c e s se l l e n a n b i e n las p a r t e s h i d r o y g e o ­g r á f i c a s . E n el d e V ives c a m p e a n , c o n la r i q u e z a f i s o n ó m i c a t e r r e s t r e , la m a r í t i m a : s u s l i t o r a l e s d e p i e d r a , a r e n a ó c i é n a g a , s u s i n f l ex iones c o n el m a s m í n i m o e s c o n d r i j o m a r j i n a l , s u s C a y o s , B a n c o s , P u n t a s , E s c o l l o s y s u g r a d u a c i ó n , t o d o s a s -t i face y a d m i r a . P o r d e s g r a c i a y c o n s e c u e n c i a de l a s c o s a s h u ­m a n a s , n o p u d o s e r e n t e r a m e n t e p e r f e c t a , c o n e s p e c i a l i d a d el t r o z o m e r i d i o n a l d e s d e el B a n c o de los J a r d i n e s y J a r d i n i -l l o s h a s t a el C a b o S a n A n t o n i o se r e c i e n t e de a l g ú n a t r a s o ; a u n q u e y a c o r r i j i e n d o el de fec to d e c o l o c a r la E n s e n a d a d e M a j a i i a S . de Cabanas a s i c o m o el s e p t e n t r i o n a l d e s d e C á r d e ­n a s á B a h í a - h o n d a .

S e e s c r i b i e r o n e n t o n c e s a l g u n o s C o m p e n d i o s d e G e o g r a ­fía d e la I s l a , e n t r e e l l o s los d e D . P e l a y o G o n z á l e z , D . F e l i p e P o e y y D , F r a n c i s c o J a v i e r de la C r u z & c ; p e r o d e m a s i a d o s u s c i n t o s . D e l a m i s m a é p o c a s o n l o s M a p a s d e D o n A n d r é s P o e y . D . J o s é M a r í a d e l a T o r r e , a p a s i o n a d o e s t r e m o s o d e l a c i e n c i a , dio á luz v a r i o s e n d i v e r s a s e s c a l a s p e q u e ñ a s y el c u ­r i o s o a n t i g u o c o n l a s d i v i s i o n e s y n o m b r e s i n d i j e n a s : el S r .

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— XX vr l a T o r r e , i n c a n s a b l e 6 i n s t r u i d o , s i n g u l a r m e n t e e n la p a r t e E s t a d í s t i c a , se d e c i d e p o r las e s c a l a s m e n o r e s , q u e n o p e r m i ­t e n o r i j i n a l i d a d y s u s e s c r i t o s e n la m a t e r i a s e r i a n m a s f ruc ­t u o s o s si n o se f e s t i n a s e n . N o o b s t a n t e , la G e o g r a f í a q u e a c a ­b a de p u b l i c a r n o c a r e c e d e m é r i t o .

El S r . D . R a m ó n d e la S a g r a , h o m b r e e s t u d i o s o y a p r o ­v e c h a d o , p u b l i c a b a en P a r í s s u O b r a c o l o s a l y a c i t a d a , a b a r ­c a n d o el i n m e n s o á m b i t o d e l a i s l a ba jo t o d o s a s p e c t o s l a t a m e n t e , p r o y e c t o g r a n d i o s o y r e s p e t a b l e p a r a q u i e n a p e ­n a s h a b i a h o l l a d o u n r e d u c i d o e s p a c i o d e e l l a , d e b i e n d o n a ­t u r a l m e n t e e s c o l l a r e n a l g u n o s p u n t o s . C r e e n m u c h o s q u e es ­t a n d o e n la H a b a n a y d a n d o u n p a s e o d e a l g u n a s l e g u a s y a c o n o c e n y p u e d e n h a b l a r c o m p l e t a m e n t e d e la I s l a d e C u l a , s i n c o m p r e n d e r q u e la c a p i t a l es q u i z á lo m a s e x ó t i c o d e l a I s l a y q u e la v e r d a d e r a I s l a d e C u b a y a m a s b i e n se e n c u e n ­t r a m u i al i n t e r i o r . E l S. H u m b o k l t vio á la H a b a n a y T r i n i ­d a d s o l a m e n t e u n c o r t o t i e m p o e n q u e n o p u d o c o n o c e r y es ­t u d i a r u n a I s l a t a n e s t e n s a y h e t e r o j é n e a ; p e r o a q u e l e n c é f a l o u n i v e r s a l , a q u e l l a c i r c u n s p e c c i ó n j u i c i o s a , h i c i e r o n l u c i r s u s l i j é ros t r a b a j o s , d i s m i n u y e n d o s u s e q u i v o c a c i o n e s . E l S. L a -S a g r a a m p l i o s u s i n v e s t i g a c i o n e s y t r a t a d o s p r o f u s a m e n t e , y e n v e r d a d q u e a l c a n z ó la p a l m a e n m u c h a s m a t e r i a s d e s u s h e r m o s a s p a j i n a s ; p e r o s u G e o g r a f í a fué el l u n a r d e s g r a c i a d o , i n d i s i m u l a b l e e n m e d i o de t a n p r e c i o s a s l u c u b r a c i o n e s . P a r e ­c e q u e n o t e n i a n o t i c i a s de los t r a b a j o s i n é d i t o s , n i de l a s o-p e r a c i o n e s g e o d é s i c a s y t r i g o n o m é t r i c a s p r a c t i c a d a s y n o p o ­d í a s a b e r l a s p o s t e r i o r e s . E n l a T a b l a d e p o s i c i o n e s n o t u v o p r e s e n t e el P a d r ó n , n i l a s de l D e r r o t e r o d e 1837 y t o m ó los de ­fec tos de l P o r t u l a n o , s i n h a c e r m é r i t o d e l a s e s p l i c a c i o n e s de l e s p r e s a d o D e r r o t e r o : e q u i v o c a la l a t i t u d de l S u r j i d e r o d e B a ­t a b a n ó c o n la de l P u e b l o : p o n e el M a r i e l e n Ja e x e s i v a d e 23° 5 ' 3 0 " : o m i t e l a i n t e r e s a n t í s i m a g r a d u a c i ó n de l M o r r o y s u s t i ­t u y e l a de l P u e r t o y C i u d a d de la H a b a n a , s i n d e s i g n a c i ó n d e l u g a r : y e r r a e n la l a t i t u d de l P u e r t o d e S a m a : a u m e n t a u n o d e s c o n o c i d o C a n a n a : G u a n t á n a m o á los 1 0 ° 5 4 ' 5 " q u e s e r á e-q u i v o c a c i o n p o r 19°: e s c u s a l a l a t i t u d p r e c i s a d e l a P u n t a M a t a h a m b r e y g r a d ú a l a T e t a O e s t e d e M a n a g u a c u a n d o Jas

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— X X V I I —

o b s e r v a c i o n e s s o n r e l a t i v a s a la T e t a O r i e n t a l : h a b l a de la to r ­r e d e G u a n a b a c o a s i n d e c i r c u a l ; p u e s e n t o n c e s ex i s t i a l a d e S . F r a n c i s c o y o t r a s : S . A n t o n i o de B a r r e t o y d e B e i t i a n o s e s a b e s i s o n i n j e n i o s ó p u e b l o s y d i c e Cafe ta l del A l m i r a n t e , s i e n d o el A l m i r a n t e y n o Cafe t a l , a d e m a s d e las e q u i v o c a c i o ­n e s , q u e q u i z á s e r á n t i p o g r á f i c a s c o m o M a n i m a n p o r M a n i -m a n í y J u r r i g u a n ó p o r T u r i g u a n ó ; L a g u n a G r a n d e y n o d e M o r ó n : la c o s t a d e s d e B a h i a - h o n d a n o es t a l e l e v a d a s i n o m a s b i e n ba j a : la. d e la H a b a n a á M a t a n z a s n o es t o d a l i m p i a y o-m i t e F o n d e a d e r o s t a l e s y m e j o r e s q u e los q u e e s p r e s a : M a t a n ­zas n o es P u e r t o , n i R a d a , s i n o B a h i a : I l i c a c o s n o es i s t m o s i n o P e n í n s u l a ; el i s t m o q u e d a p o r los V a r a d e r o s y C a y o S i ­g u a p a ; S i g u a n e a n o es E n s e n a d a : l a b o c a d e la M a n u í d e sa­l i d a y e n t r a d a á ' a B a h í a ó E n s e n a d a d e S t a . C l a r a , q u e n o es p e q u e ñ a : C a i b a r i e n n o es P u e r t o : n o h a y Ca} 'o P a j o n a l de l M e d i o , s i n o C a y o s de l P a j o i m l y C a y o P a r e d ó n de l M e d i o : m e n c i o n a el C a y u e l o d e l a G u a j a b a y n o la i s l a g r a n d e d e la Guajaba:- N u e v a s - G r a n d e s , B a r i a i , B i t a & c ; n o s o n P u e r t o s i m p o r t a n t e s & c . & c . E n fin s e r i a u n p r o c e d e r in f in i to e n u m e ­r a r e q u i v o c a c i o n e s , o m i s i o n e s y a t r a z o s q u e p a d e c e s u G e o g r a -í i a y q u e r e s a l t a n m a s , c o m p a r a d a c o n o t r o s t r a t a d o s del m a ­y o r m é r i t o , y s i n e m b a r a z o su C a r t a f e c h a d a e n 1841 es p r e ­c i o s a p a r a s u e s c a l a , t a n t o c o m o e s q u i s i t o s u g r a v a d o , c o n l a v e n t a j a h i d r o g r á f i c a de l C a n a l Viejo y p a r t e de l N u e v o p o r l a e s t r e m i d a d d e la F l o r i d a ; n o o b s t a n t e e n la c o s t a S . es u n ca l ­c a d o de l Golfo d e B a t a b a n í ) p a r a el C a b o S. A n t o n i o s o b r e l a C a r t a d e L a b o r d e y c o n el m i s m o gi a v e de fec to d e la E n s e n a ­d a de M a j a n a al S . d e C a b a n a s &c .

E n el a ñ o J S 5 1 figuran los P u e r t o s , B a h í a s , c o n s u s P u e b l o s , y l i t o r a l e s d e m u c h o s p a r a j e s d e l a I s l a r e u n i d o s e n u n a H o j a del A t l a s d e E s p a ñ a y s u s p o s e s i o n e s d e U l ­t r a m a r , p o r el S e ñ o r T e n i e n t e C o r o n e l C a p i t á n de l R e a l C u e r p o d e I n j e n i e r o s D . F r a n c i s c o C o e l l o . A u n q u e n o h a y o r i j i n a l i d a d s u s t a n c i a l , s o b r a finura y e s m e r o e n el t r a b a j o y el g r a v a d o m e r e c e r i a los m a y o r e s e n c o m i o s s i n o se s o b r e c a r ­g a r a t a n t o l a O b r a , q u e a p a r e c e c o n f u s a . E l P l a n o d e la C i u ­d a d d e M a t a n z a s es a n t i g u o y el d e s u s c o n t o r n o s n o es e x a c t o e n l a c u a l i d a d d e las c o s t a s &c.

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— XXVIII —

E l M a p a d e la I s l a del r e f e r i d o S. C o e l l o ( a ñ o 1853) c a s i ile d o b l e t a m a ñ o q u e el de l S r . la S a g r a , m e j o r a á e s t e e n c u a n t o c a b e á s u e s c a í a , c o r r e c c i o n e s p o s t e r i o r e s y á l a s l o n -j i t u d e s de la c o s t a m e r i d i o n a l , s a l v a d o a q u e l d e f e c t o c o m ú n d e la c o r r e s p o n d e n c i a d e l a E n s e n a d a de M a j a n a ; p e r o so lo r e p r o d u c e ; n a d a a d e l a n t a ; á la C a r t a de V i v e s , d e L a b o r d e y á m i s t r a b a j o s p a s a d o s .

F i n a l m e n t e los h e r m o s o s M a p a s A m e r i c a n o s d e ¡VI. C o l t o n r e c i e n t e m e n t e p u b l i c a d o s , so lo t r a e n la I s l a d e C u b a e n u n a e s c a l a p e q u e ñ a y la p a r t e h i d r o g r á f i c a a d y a c e n t e , ú n i c a q u e p u d i e r a u t i l i z a r s e , es c a s i n u l a .

P e r o d e j e m o s y a l a H i s t o r i a h i d r o g r á f i c a p a r a v e n i r á l a t o p o g r á f i c a : n o es p o s i b l e e n u m e r a r n i s a b e r c u a n t o s t r a b a j o s , p a r c i a l e s h a n t e n i d o l u g a r e n ra I s l a d e C u b a : a p o c o d e s u c o n q u i s t a , c u a n d o e m p e z a r o n á a d q u i r i r s e t e r r e n o s , y h u b o c o p i a d e A g r i m e n s o r e s , q u e s o n los G e ó m e t r a s p ú b l i c o s d e l p a i s , d e s d e e n t o n c e s , d i g o , c o m e n z a r o n l a s m e d i d a s , y l a s o -p e r a c i o u e s q u e l u e g o se f u e r o n p e r f e c c i o n a n d o y r e p r e s e n t á n ­d o s e e n P l a n o s a ñ a d i e n d o a l g u n o s t a m b i é n l a s fisonomías d e l a su i )er f ic ie , r i o s , m o n t a ñ a s , c a m i n o s &c. E s i n d i s p e n s a b l e , p a r a q u e el L e c t o r f o r a s t e r o c o m p r e n d a m e j o r los p a s o s y p r o ­g r e s o s d e n u e s t r a T o p o g r a f í a , p o n e r l e s e n a n t e c e d e n t e s d e l s i s t e m a p r o v i n c i a ! d e m e n s u r a s , d e s l i n d e s y p r o p i e d a d e s r u ­r a l e s c o n p o c a s p a l a b r a s .

T o d o el m u n d o s a b e q u e C o l o n d e s c u b r i ó l a I s l a d e C u b a el 27 d e O c t u b r e d e 1492 p o r la c o s t a N . d e la q u e t o m ó p o s e ­s i ó n á n o m b r e de los R e y e s C a t ó l i c o s , l l a m á n d o l a J u a n a : n o h izo e s t a b l e c i m i e n t o a l g u n o , s i n o q u e fijó c r u c e s y p r o n t a ­m e n t e s i g u i ó p a r a l a E s p a ñ o l a , ó S t o . D o m i n g o , d o n d e f u n d ó l a p r i m e r a Vi l l a . E n s u s e g u n d o v ia j e (1494) vo lv ió p o r l a c o s ­ta S . h a s t a I s l a d e P i n o s y se r e t i r ó d é l a m i s m a m a n e r a . E n 1508 la b o j e ó el C a p i t á n S e b a s t i a n d e O c a m p o , c o m i s i o n a d o p o r el a d e l a n t a d o N i c o l á s d e O v a n d o , G o b e r n a d o r de la E s ­p a ñ o l a y t a m p o c o c o l o n i z ó . Y a e n H a i t í , J a m a i c a y C o s t a - F i r ­m e h a b í a P o b l a c i o n e s C a s t e l l a n a s ; v e n i a d e l a ú l t i m a el i n t r é -

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XXIX —

p i d o A l o n s o d e O j e d a y h a b i e n d o n a u f r a g a d o c o n s u s c o m p a ­ñ e r o s en l a c o s t a a u s t r a l d e C u b a , d o s a ñ o s d e s p u é s de l b o j e o d e O c a m p o , s i g u i ó c o n mil t r a b a j o s p o r los c e n a g a l e s d e la c o s t a y b i e n r e c i b i d o e n la P r o v i n c i a I n d i a de C u e i b á , f a b r i c ó l a p r i m e r a í l e r m i t a , d o n d e c o l o c ó l a i m á j e n de la V í r j e n q u e l l e v a b a , c a t e q u i z a n d o á a q u e l l o s n a t u r a l e s ; p e r o e s t o n o fué u n a s i e n t o fo rmal n i d u r a d e r o ; p o r q u e los E s p a ñ o l e s m a r c h a ­r o n á la p r o v i n c i a d e M a c a c a , d e d o n d e los s a c ó Panf i lo d e N a r v a e z q u e v i n o p o r o r d e n d e J u a n d e E s q u i v e l G o b e r n a d o r d e J a m a i c a e n s u a u x i l i o . O t r o s a r r i b a r o n t a m b i é n á C u b a , e n ­t r e e l los el B a c h i l l e r M a r t i n F e r n a n d e z de E n c i s o (1511) , s i e m ­p r e d e p a s o , h a s t a q u e v i n o el C a p i t á n D i e g o V e l a z q u e z , r i c o v e c i n o d e S t o . D o m i n g o p o r d i s p o s i c i ó n d e s u G o b e r n a d o r y A l m i r a n t e D . D i e g o Colon-, h i jo del d i f u n t o D o n C r i s t ó b a l , d e ­s e m b a r c a n d o e n n o v i e m b r e p o r l a s i n m e d i a c i o n e s de l C a b o d e M a i s í c o l i 300 h o m b r e s , e n t r e e l l o s H e r n á n C o r t é s y el P . l a s C a s a s . F u n d ó á B a r a c o a , d o n d e se s i t u ó . E n J 514 , r e c o n o c i d o y a el i n t e r i o r d e l a I s l a , a l a c u a l p u s o el n o m b r e d e F e r n a n d í -n a , f u n d ó l a Vi l l a d e S a n t i a g o d e C u b a , T r i n i d a d , B a y a m o , P t o . - P r í n c i p e , S t o E s p í r i t u , S a n J u a n de los R e m e d i o s y S a n C r i s t ó b a l d e l a H a b a n a e n l a c o s t a S . q u e l u e g o fue t r a s l a d a ­d a á l a de l N .

C o m o V e l a z q u e z e n el p r o p i o a ñ o 1514 r e c i b i ó u n a R e a l C é d u l a c o n c e d i e n d o f r a n q u i c i a s á los p o b l a d o r e s y a u t o r i z á n ­d o l e p a r a r e p a r t i r I n d i o s y t i e r r a s , ( P e z u e l a e n s u r i c a H i s t o ­r i a d e C u b a ) es i n d u d a b l e q u e e n ese t i e m p o c o m e n z ó el r e ­p a r t i m i e n t o p a r a l a b o r y p r i n c i p a l m e n t e p a r a la c r i a n z a d e l g a n a d o d e q u e c a r e c í a la I s l a : v a c u n o , d e c e r d a y c a b a l l a r f u e r o n el p r i n c i p a l o b j e t o : s u a s o m b r o s a p r o p a g a c i ó n y p r o ­d u c i d o s de las n u e v a s s e m i l l a s c o n el a u m e n t o d e p o b l a c i ó n E s p a ñ o l a y la i n t r o d u c c i ó n d e e s c l a v o s a f r i c a n o s , d i e r o n e n ­s a n c h e á l a a g r i c u l t u r a é i n d u s t r i a p e c u a r i a y p o r c o n s e c u e n ­c i a s e m u l t i p l i c a r o n a q u e l l o s r e p a r t i m i e n t o s . L o s c r i a d o r e s h a c í a n s u R a n c h o y C o r r a l d o n d e les p l a c í a y a q u e l e r a s u a-s i e n t o , h a s t a q u e l o s a b u s o s m o t i v a r o n la o r d e n d e q u e n a d i e lo h i c i e r a s i n e s p e c i a l M e r c e d de l C a b i l d o r e s p e c t i v o . E s t a s M e r c e d e s se r e d u c í a n al d o m i n i o úti l p a r a c r i a r g a n a d o m a y o r

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— x x x — y m e n o r ; p u e s h a s t a p a r a h a c e r r oza s y c u l t i v a r los f ru tos s e n e c e s i t a b a l i c e n c i a e s p e c i a l : n o se p e r m i t í a la a r b i t r a r i a m u ­t a c i ó n de A s i e n t o : d e b i a p re f i j a r se el S i t i o y s u s c o n f i n a n t e s , s i n e s t e n d e r s u s m o n t e r í a s á m a s d e dos l e g u a s á la r e d o n d a d e s u A s i e n t o , si e r a de g a n a d o m a y o r ó d e u n a si de l d e C e r d a . l i é a q u í el o r i g e n d e la m e d i d a c i r c u l a r , d a n d o d o s le­g u a s d e r a d i o al H a t o y u n a al C o r r a l . E n t o n c e s p r o b a b l e m e n ­te se n e c e s i t a r o n G e ó m e t r a s ó A g r i m e n s o r e s y es to p r i n c i p i a -r i a á s u c e d e r á los 30 ó 40 a ñ o s d e s p u é s d e l a c o n q u i s t a . M a s el S. G a t t o r n o a d v i e r t e q u e e n S a n t o E s p í r i t u s e m e r c e d a r o n H a c i e n d a s a n t e s d e los 30 a ñ o s d e e l la ; p u e s á l o s 16 d e f u n ­d a d a l a v i l l a se m e r c e d ó á F e r n a n d o G o m e z l a d e M a n i c a r a g u a (2 d e a g o s t o 1536 y y a e x i s t i a el S i t i o S a n J o s é de l A s n o , h o i J u m e n t o ) . L o s L i b r o s C a p i t u l a r e s d e l a H a b a n a a n t e r i o r e s al a ñ o 1550 n o e x i s t e n : la M e r c e d m a s a n t i g u a d e q u e t e^ igo n o ­t i c i a s e g u r a es l a del H a t o C a n e i m a r ( C a n í m a r , M a t a n z a s j e n 1558 c u y o t í t u l o c o n s e r v a el S r . C o r o n e l D o n A g u s t í n I b a r r a , y l u e g o l a s d e J i q u i a b o y G u a n a b o e n 1567 , s e g ú n l a s A c t a s de l C a b i l d o d e la H a b a n a ; p e r o s e d i c e q u e L u i s d e l a P e ñ a fué el p r i m e r A g r i m e n s o r p ú b l i c o , q u e c o m i s i o n a d o e n 1579 p o r el G o b e r n a d o r L d o . G a s p a r d e T o r o p a r a fijar las m e d i d a s d e l a I s l a , a d o p t ó la f i g u r a c i r c u l a r . C o m o al p r i n c i p i o se c o n ­c e d í a n las t i e r r a s s i n r e g u l a r i d a d fijando ios A s i e n t o s á b u l t o d e d i s t a n c i a s y r u m b o s r e l a t i v o s á o t r o s p r o c e d e n t e s , q u e d a ­r o n m u c h o s c o n f u n d i d o s y s i n t o d a l a á r e a q u e c o r r e s p o n d í a A los H a t o s y C o r r a l e s , d e m a n e r a q u e c u a n d o se o f r ec í a d e s ­l i n d a r se e n t e r a b a al d e m a s a n t i g u a M e r c e d y el v e c i n o s e q u e d a b a á, v e c e s c o n u n a c o r t í s i m a s u p e r f i c i e , ó b i e n i g n o r á n ­d o s e la p r i o r i d a d de a q u e l l a , e r a u n g e r m e n d e p l e i t o s , l o s c u a l e s d i m i n u y e r o n l u e g o q u e la R e a l A u d i e n c i a d ic tó el A u ­t o - A c o r d a d o de 1819, r e s o l v i e n d o q u e e n t a l c a s o d e d u d a s e t i r a u n a r e c t a d e C e n t r o á C e n t r o y l a p e r p e n d i c u l a r p o r l a m e d i a n í a e n t r e C o r r a l y C o r r a l , ó p o r J y f- e n t r e C o r r a l y H a t o fuese l a d i v i d e n t e , c u y a l i n e a s e l l a m a d e C o m p r o m i s o .

T o d a s e s t a s o p e r a c i o n e s , l a s de los R e a l e n g o s ó h u e c o s s o b r a n t e s e n t r e las c i r c u l a c i o n e s v e c i n a s y l a s d e i n f i n i t a s f r a c c i o n e s e n q u e se d i v i d i e r o n y s u b d i v i d i e r o n c u a n d o s e o b -

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t e n i a p e r m i s o p a r a d e m o l e r l as H a c i e n d a s d e c r i a n z a y d e d i ­c a r l a s á l a C a ñ a , Café, & c , d e m a n d a b a n u n n ú m e r o c r e c i d o d e P e r i t o s ó A g r i m e n s o r e s , c u y o s p i n g ü e s e m o l u m e n t o s b i e n p r o n t o e s t i m u l a r o n á m u c h o s al e s t u d i o d e la G e o m e t r í a , for­m a n d o u n a d e las c a r r e r a s m a s p r o f i c u a s de la I s l a .

L a s a b i a y g e n e r o s a R e a l C é d u l a q u e c o n c e d i ó e n p r o ­p i e d a d a b s o l u t a los t e r r e n o s m e r c e d a d o s , d e m a n e r a q u e s u s p o s e e d o r e s p u d i e s e n h a c e r de e l los el u s o q u e q u i s i e s e n , a c a ­bó d e a b r i r d e p a r e n p a r l a s ( tuer tas á la A g r i c u l t u r a C u b a n a q u e y a c o n t a b a b a s t a n t e s fincas d e e sa c l a s e : se d e m o l i e r o n m u c h a s H a c i e n d a s d e c r i a n z a y s u s i n m e n s o s t e r r e n o s r e p a r t i ­d o s e n p e d a z o s y e n t r e d i v e r s o s d u e ñ o s p a r a s e m b r a r C a ñ a , Café , & c , n e c e s i t a r o n p r e v i a s o p e r a c i o n e s d e A g r i m e n s o r e s , q u e los m e d i a n y f o r m a b a n s u s P l a n o s , s e ñ a l a n d o l a s p o r c i o ­n e s e n q u e se h a b í a d e f r a c c i o n a r la H a c i e n d a á v o l u n t a d de l d u e ñ o ; s i n e m b a r g o d e q u e h a n q u e d a d o t o d a v í a e n s u p r í s ­t i n o e s t a d o la m a y o r p a r t e de l a s u b i c a d a s e n l a s d o s c a b e z a s d e l a I s l a y e n el C e n t r o m a s ó m e n o s .

E l m o d o de o p e r a r l o s A g r i m e n s o r e s es c o m p e n d i o s a m e n t e c o m o s i g u e : i n s t r u i d o s p o r d o c u m e n t o s y o t r a s n o t i c i a s d e l o s A s i e n t o s ó C e n t r o s d é l o s C o r r a l e s y H a t o s t i r a n Jas l í n e a s d e u n o s á o t r o s , q u e l l a m a n C e n t r a l e s , á r u m b o y d i s t a n c i a y l o s d e s l i n d a n , d a n d o á c a d a u n o lo q u e le c o r r e s p o n d e : y a s e s a ­b e q u e el H a t o es u n e s p a c i o d e t i e r r a c i r c u l a r q u e c u e n t a 2 l e g u a s p r o v i n c i a l e s d e r a d i o y el C o r r a l u n a (s i s o n c o m p l e ­t o s ) : n o se e n t i e n d a q u e el c i r c u l o es p e r f e c t o , s i n o u n p o l í ­g o n o d e 72 l a d o s y a n t i g u a m e n t e d e 64 ; n o o b s t a n t e q u e e n los P l a n o s p o r s u r e d u c c i ó n a p a r e z c a n e x a c t a m e n t e c i r c u l a r e s , a u n c u a n d o t e n g a n , c o m o h e v i s t o u n C o r r a l , m a s de u n a v a r a d e d i á m e t r o . E l A g r i m e n s o r a r m a d o de s u G r a f ó m e t r o d e s d e e l c e n t r o p r o c e d e á m e d i r c o n l a c u e r d a ( C o r d e l ) el r a d i o d e l a l e g u a p r o v i n c i a l h a c i a l a c i r c u n f e r e n c i a p o r el r u m b o q u e m a r q u e , a b r i e n d o s u t r o c h a ó c a m i n o s i h a y b o s q u e s , lo m i s ­m o q u e c u a n d o l l e g a d o al p u n t o d e la l e g u a p r i n c i p i a á m e ­d i r ios 72 l a d o s , q u e d a n d o a l g u n a s v e c e s e sas t r o c h a s p r a c t i ­c a d a s d e s p u é s c o m o c a m i n o s . T a n t o e n l o s r a d i o s c o m o e n el p e r í m e t r o a s i e n t a e n s u D e r r o t e r o el r i o , a r r o y o , c o s t a , c a m i -

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— XXXII —

n o , p a l o ó a c c i d e n t e q u e e n c u e n t r a al p a s o y n ú m e r o d e C o r ­d e l e s q u e v a e m p l e a n d o a l r u m b o m a r c a d o . E s t a o p e r a c i ó n s e h a c e c o n l a m a y o r e s c r u p u l o s i d a d , r e c t i f i c á n d o s e el i n s t r u ­m e n t o , r e q u i r i e n d o la c u e r d a , r e p a r a n d o ios c i t á b a l e s ú o t r a s c a u s a s q u e i n f l u y e n e n la a g u j a <fcc, y se v i e r t e e n el P l a n o d e m a y o r e s c a l a , d o n d e se d e s i g n a n l o s c a m i n o s , l a s fincas, r i o s , l a g u n a s y c u a n t o m a s c o n t e n g a la H a c i e n d a s e g ú n l a r e t r i b u ­c i ó n de l d u e ñ o ó e x i j e n c i a d e q u i e n p r e v i e n e l a m e d i d a . E s t o s t r a b a j o s s u e l e n r e p e t i r s e p o r o t r o s p e r i t o s , q u e r e q i n e r e n s i e m p r e los a n t e r i o r e s M a p a s , s i l o s h a j ' , p a r a c o n f r o n t a r l a s v a r i a c i o n e s d e las a g u j a s y r e c t i f i c a r ios r u m b o s y l a s d i s t a n ­c i a s ; c o n s u s p r o p i a s t a r e a s y c o n las d e o t r o s v a n l i g a n d o l a s H a c i e n d a s y f o r m a n d o c o n l a s C e n t r a l e s u n a r e d d e t r i á n g u ­l o s , q u e i n f a l i b l e m e n t e h a n d e p r o d u c i r l o s r e s u l t a d o s m a s e -x a c t o s . U n s o l o A g r i m e n s o r , h a c e a l g u n o s a ñ o s p u s o á m i v i s t a m a s d e 600 P l a n o s , la m a y o r p a r t e t r a b a j o s s u y o s : s i l a m e d i ­d a o b l i g a t o r i a q u e a h o r a se h a t o m a d o p a r a q u e se d e p o s i t e u n a c o p i a d e c a d a o p e r a c i ó n , se h u b i e r a a d o p t a d o d e s d e el p r i n c i p i o c u a n d o m a s i n t e r e s a b a p o r l a m a g n i t u d d é l a s m e n ­s u r a s , c o n s e r v a c i ó n d e l o s c e n t r o s y o t r a s a n t i g ü e d a d e s ; t e n ­d r í a m o s e n los a r c h i v o s C a p i t u l a r e s el t e s o r o t o p o g r á f i c o m a s r i c o de l m u n d o ; m i e n t r a s q t ie a h o r a c u e s t a e m p e ñ o s , h u m i l l a ­c i o n e s y m o l e s t i a s c o n s e g u i r a l g u n o s , c u a n d o n o se e n c u e n ­t r a n e n p o d e r d e p e r s o n a s f r a n c a s é i l u s t r a d a s .

L o s q u e q u i e r a n i n s t r u i r s e á f o n d o d e las m e n s u r a s y p r o ­v i n c i a l i s m o s a g r a r i o s C u b a n o s p u e d e n c o n s u l t a r a l t r a t a d o d e A g r i m e n s u r a de l S r . D . D e s i d e r i o H e r r e r a , la L e g a l de l S r . N o d a , m i D i c c i o n a r i o d e V o c e s C u b a n a s y o t r o s ; p u e s l a l i je-r a e s p l i c a c i o n a n t e r i o r s o l o h a t e n i d o p o r o b j e t o d e m o s t r a r e l o r í j e n y p r o g r e s o de la G e o m e t r í a e n C u b a y el g r a d o d e c e r ­t i d u m b r e q u e m e r e c e n las o p e r a c i o n e s g e o d é s i c a s p a r a n u e s ­t r a T o p o g r a f í a . S u e s t u d i o se g e n e r a l i z ó y si b i e n a l g u n o s f u e ­r o n s i m p l e s M e d i d o r e s , s a l i e r o n h o m b r e s e m i n e n t e s q u e a d e ­l a n t a r o n s u s c o n o c i m i e n t o s , á l a r e p u t a c i ó n d e v e r d a d e r o s M a t e m á t i c o s . H o i c u e n t a la I s l a m a s d e c i e n A g r i m e n s o r e s p ú b l i c o s y u n a J u n t a c r e a d a e n la C a p i t a l el a ñ o 1828 p a r a él e x a m e n y r e v i s i ó n de los t r a b a j o s f a c u l t a t i v o s , e n t r e l o s q u e

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XXXIII —

d e s c u e l l a n los S S . 1). T r a n q u i l i n o S a n d a l i o de Nocla , D . D e ­s i d e r i o H e r r e r a , D . F r a n c i s c o C a m i l o C u y a s , D . M a r i a n o C a r -Jes , D . J o s é M a O l i v a , D . Ale jo H e l v e c i o L a n i e r , D . J u a n B . F o n t , D . V i d a l J u n c o , D . J o s é N a d a l y D . J o s é M" S a i n z y R u e d a , D . R a f a e l F e b l e s , D . J u a n d e D i o s G a t t o r n o , D . F r a n c i s c o G a r ó f a l o , D . A r c a d i o F a b i o F r e i r é , D . J o s é L ó p e z y M a r t í n e z , L a s c r n a , D u l o n , E s t r a d a , V a l d e s , B r i t o y o t r o s q u e n o r e c u e r d o .

A m e d i a d o s y f ines del s i g l o p? p . ° y a figuraban A g r i ­m e n s o r e s d e n o t a , y d e s p u é s s i g u i e r o n o t r o s q u e n o e x i s t e n ; D . B a r t o l o m é L o r e n z o d e F l o r e s , D . J u a n D i e z G a l v e z , el D r . D . J o s é F e r n a n d e z d e S o t o l o n g o , V a r o n a , D . A n t o n i o L ó p e z , G ó m e z , R o d r í g u e z d e F l o r e s , B r e t o s , H e r m o s o , U ñ a r t e , A r -n a o , F e r r a n d , S i l v a , ü u b r o q , G a l l e g o s , F o r r e r o , M e d i n a , L a -s e r n a & c . ¡ C u á n t o s P l a n o s h a h e c h o el q u e m e n o s d e e l l o s ! . . . ¡ C u á n t o s D e r r o t e r o s y n o t i c i a s c u r i o s a s ! . . . . ¿ S o l a m e n t e e n u n s e n t i d o ? N o : L a n i e r , D u b r o q , H e r r e r a , N o d a y a l g u n o s o t r o s s a l e n d e l a es fe ra d e A g r i m e n s o r e s y a b r a z a r o n e n s u s t r a b a j o s los r a m o s a n e x o s y a u n d i f e r e n t e s . R e f i r i é n d o m e al o b j e t o , t o d o s e s o s A g r i m e n s o r e s h a n l e v a n t a d o m u c h o s P l a n o s s i n e x e p t u a r P u e b l o s , R i o s , C o s t a s , M o n t a ñ a s & c . E l de fec to c o m ú n e n los P l a n o s d e n u e s t r o s A g r i m e n s o r e s se r e p a r a s i e m p r e e n l a s c o s t a s y v a r i o s e n el c u r s o d e l o s r i o s . D . F r a n ­c i s c o M* C e l i h a b i a f o r m a d o el M a p a de l t e r r i t o r i o d e P u e r t o -P r í n c i p e ; L ó p e z G ó m e z el de la P r o v i n c i a ó t e r r i t o r i o d e G u a n -t a n a m o c o n u n M a n i f i e s t o e s p l i c a t i v o d e t o d a s s u s H a c i e n d a s , R e a l e n g o s y c u a n t o c o m p r e n d í a , p o r C o m i s i ó n de l S r . C o n d e J a r u c o , e n 1797. — L a n i e r a d e m a s d e la I s l a d e P i n o s , h a t r i ­l l a d o l a z o n a m e d i a d e la d e C u b a , s i n g u l a r m e n t e e n l o s m e r i d i a n o s d e C i e n f u e g o s , e n r i q u e c i e n d o s u s t a r e a s c o n o b ­s e r v a c i o n e s a s t r o n ó m i c a s , a v e n t a j a n d o en l a f i n u r a d e l a e je-v e c i o n g r á f i c a ; a u n q u e a l g u n a s d e s u s l a t i t u d e s p a r e c e n a l t a s . D . J u a n d e D i o s G a t t o r n o l e v a n t ó el P l a n o d e V i l l a c l a r a . — D u b r o q , el a n c i a n o y e s p e r i m e n t a d o D u b r o q , l e v a n t ó P l a n o s , rect i f icó y a r r e g l ó o t r o s , e n c a d e n ó s u s t r a b a j o s c o n los a j e n o s , l i g a n d o las C e n t r a l e s ó h izo m a s o p e r a c i o n e s e n t o d a la z o n a de M a t a n z a s h a c i a C i e n f u e g o s q u e m e s e s c o n t a b a de e d a d :

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— X X X I V —

s u b i ó á la c ú s p i d e de la T e t a m a s e l e v a d a d e C a m a r i o c u , d o n ­d e el i n s t r u m e n t o se a f e c t a b a d e a l g u n a a t r a c c i ó n m i n e r a l , y t i ró t o d a s la v i s u a l e s a r r u m b a d a s q u e a l c a n z a b a , P u n t a d e (.«•líanos, C i u d a d d e M a t a n z a s , P t a . de M o l a s e n l a P e n í n s u l a d e I l i c a c o s , C a y o s de C á r d e n a s y t o d a s las ( incas p r i n c i p a l e s de l c i r c u i t o . E n C á r d e n a s r e p i t i ó las o p e r a c i o n e s e n d i s t i n t o s p u n ­t o s , y a b a s a d a s y e s c r i b i ó s u D e r r o t e r o e s p l i c a t i v o d e la g r a n E n s e n a d a , C a y o s «fec, a d e m a s d e h a b e r l a s o n d a d o . — H e r r e r a , s u b l i m a m a s s u s c o n o c i m i e n t o s m a t e m á t i c o s , si n o h a t r a b a j a ­d o t a n t o c o m o P u b r o q : s u T r a t a d o d e A g r i m e n s u r a q u e p u e ­d e l l a m a r s e C u b a n a , p u b l i c a d o e n l í?35, es u n a O b r a d e mér i ­t o , e s c r u p u l o s a m e n t e r e d a c t a d a ; e n el se h a l l a el P l a n o y es-p l i c a c i o n d e las v i s u a l e s t i r a d a s á d i v e r s o s p u n t o s c i r c u n v e c i ­n o s líe l a H a b a n a , s u p u e s t a u n a b a s e d e 1G5 c o r d e l e s d e A t a ­r e s al M o r r o . S a i n z y R u e d a y N a d a l e n 1847 p u b l i c a r o n s u P l a n o g e n e r a l d e la j u r i s d i c c i ó n d e C i e n f u e g o s ; p e r o n o s o ­l a m e n t e la p a r t e h i d r o g r á f i c a es d e f e c t u o s a , s i n o q u e la t o p o ­g r á f i c a m a s p a r e c e u n C r o q u i s q u e o t r a c o s a .

L o s i n t e r e s a n t e s t r a b a j o s de l A g r i m e n s o r y P i l o t o C a r i e s t i e n e n la v e n t a j a d e o f r ece r ln T o p o g r a f í a c o m p l e t a m i n u c i o ­s a m e n t e y la g r a c i a d e s e r o r i j i n a l e s e n g r a n p a r t e ; n a d a se le e s c a p a e n s u s e s t e n s a s e s p e d i c i o n e s y P l a n o s : d e s g r a c i a d a ­m e n t e p a r a n o s e r p o r e n t e r o m o d e l o s d e p e r f e c c i ó n t o p o g r á ­fica a d o l e c e n de l de f ec to c a u s a d o p o r esa m i s m a o r i j i n a l i d a d d e a b r i r ó c e r r a r d e m a s i a d o lo s á n g u l o s ó p a r a l e l a s e n t r e los c a m i n o s q u e los c o n s t i t u y e n , p r o d u c i e n d o p o r c o n s e c u e n c i a m a y o r e s ó m e n o r e s d i s t a n c i a s d e las e f ec t ivas e n v a r i o s p u n ­t o s de u n o s á o t r o s p o r fa l ta d e t r i a n g u l a c i o n e s , ó m e j o r d i ­c h o , p o r n o s u j e t a r s e á las C e n t r a l e s r e m e d i d a s a n t e r i o r m e n t e , y q u e s o n m u y r e s p e t a b l e s , n o so lo p o r s u s a u t o r e s , s i n o p o r el t i e m p o y r e p e t i c i o n e s de m e n s u r a s i n v e r t i d o s e n s u s c o r t o s e s p a c i o s , m i e n t r a s q u e C a r i e s o p e r a c o n r a p i d e z e n g r a n d e s t e r r i t o r i o s , a s í c o m o e j e c u t a c o n c o n c i e n c i a y fidelidad l a s p a r c i a l e s q u e se le e n c a r g a n exprofeso : . t o d o s l o s D i s t r i t o s d e l a H a b a n a , G u a n a b a c o a , B e j u c a l , S a n t i a g o & c ; e n e s c a l a s m a y o r e s , d e t a l l a d o s c o m p l e t a m e n t e d e m a r á m a r ; el e s c a b r o ­s o y d i l a t a d o de B a h í a - h o n d a p a r a S. C r i s t ó b a l , o c u p a n u n a

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— X X X V —

Serie d e t r a b a j o s e n l a z a d o s cas i e n s u t o t a l i d a d , d e s e m p e ñ a ­d o s e s c r u p u l o s a y r i c a m e n t e , .sin fa l tar n a d a de l d í a , y ofre­c i e n d o la m o d e r n a T o p o g r a f í a del p e d a z o m a s g r a n d e d e l a I s l a , q u e , e n p r o y e c c i ó n c o n t i n u a y l l e n a d e s u s a c c i d e n t e s , h a y a e j e c u t a d o n i n g u n o p o r si s o l o , c o n las d i v i d e n t e s d e J u ­r i s d i c c i o n e s m a r c a d a s t a n p r e c i s a m a n t c c u a n t o s o l o p u d i e r a u n i n d i v i d u o d e las C o m i s i o n a s d e E s t a d í s t i c a y D i v i s i ó n T e r ­r i t o r i a l s o b r e P l a n o s de t a l e s e s c a l a s y r i q u e z a . E s l á s t i m a q u e C a r i e s n o los h a y a g r a d u a d o g e o g r á f i c a m e n t e , y t o m a s e a l ­g u n a s l a t i t u d e s a s t r o n ó m i c a s , en q u e d e b e e s t a r d i e s t r o c o m o P i l o t o . L a c a b e z a d e N o d a es u n a l m a c é n a m b u l a n t e d e c o n o ­c i m i e n t o s d i v e r s o s r e t e n i d o s por u n a m e m o r i a n e m o s i n i c a p r i ­v i l eg iada : e r u d i t o e n el r i g o r o s o s e n t i d o de l a p a l a b r a , f ác i l , v e r b o s o , s i n a f e c t a c i ó n , c o m o p u e d e l u c i r o r a l m e n t e i m ­p r o v i s a n d o e n la s o c i e d a d m a s c u l t a , p r i v a al m u n d o l i t e r a r i o d e u t i l i z a r s u i n s t r u c c i ó n y t a l e n t o , p o r q u e n a d a a c a b a , n i c o m b i n a e n g r a n d e : r e t a z o s y f r a g m e n t o s p r e c i o s o s , s i n l i m a , e s c r i t o s ó m a l p i n t a d o s c o n u n a h o j a del c a m p o , si n o t i e n e v e r d e á l a m a n o y d e c a r r e r a , r e v e l a n lo q u e s a b e y lo d e m á s q u e d a d e p o s i t a d o e n s u p o r t e n t o s o e n c é f a l o R e d u c i é n d o n o s al a s u n t o , el S . N o d a h a t r a b a j a d o m u c h o y b i e n , e s p e c i a l ­m e n t e e n la V u e l t a - b a j o ; s u c a r á c t e r c í n i c o le e s c u s a d e t o d o r e p a r o : c o n el g r a f ó m e t r o s e m e t e p o r d o n d e q u i e r e e n f a n ­g á n d o s e e n l a s c i é n a g a s , a t r a v e s a n d o y a n a l e s ó e c h á n d o s e al m a r , ó s u b i e n d o á las s e r r a n í a s , d o m i n a el h o r i z o n t e , ó t o m a el s e s t a n t e , fija l as a l t u r a s , e x a m i n a las c a v e r n a s , s i g u e el c u r s o d e los r i o s , t r a d u c e el c a n t o de las a v e s , a n a l i z a t o d a la n a t u ­r a l e z a <fcc. <fec. D i f e r e n t e s P l a n o s y e s c r i t o s r e l a t i v o s á n u e s t r a G e o g r a f í a h a n s a l i d o d e las m a n o s d e N o d a ; p e r o la O b r a m a e s t r a s o b r e e sa p a r t e o c c i d e n t a l q u e c o n o c e á l ' a l m o s debe, s e r la de t o d a s l a s H a c i e n d a s y a c c i d e n t e s q u e t i e n e m e d i d o s y l i g a d o s p o r u n a red d e t r i a u n g u l o s d e s d e la c o s t a S . á la del N . e n C a y o D i e g o : c o n s i d é r e s e q u e t r a b a j o e n m a y o r e s c a l a será-e s t e e j e c u t a d o e x e p c i o n a l m e n t e c o n t i e m p o p o r N o d a e n s u p r o ­p i o e l e m e n t o , e n s u p a i s , c o n u n a s e r i e d e c a t o r c e a l t u r a s t o -m a d a s al N . y S . del z e n i t s o b r e l a L o m a de la V i j i a , a j u s f a n d o los r e s u l t a d o s t r i g o n o m é t r i c o s á t a n t o s a s t r o n ó m i c o s ? . . . . T a l

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t e s o r o g e o m ó r f i e o se g u a r d a y r e s e r v a i n f r u c t u o s a m e n t e . ¿VA S. N o d a j u s t i f i c a r á s u a p e l l i d o ?

N o s o l a m e n t e los A g r i m e n s o r e s , o t r o s M a t e m á t i c o s ó G e ó m e t r a s y G e ó g r a f o s h a n e n r i q u e c i d o l a T o p o g r a f í a C u b a ­n a : los C u e r p o s ele I n j e n i e r o s , de A r t i l l e r í a , & c ; los I n j e n i e r o s C i v i l e s , a l g u n o s p a r t i c u l a r e s y C a p i t a n e s de P a r t i d o s h a n c o n ­t r i b u i d o m a s ó m e n o s c o n M a p a s , C r ó q u i s e s , D e r r o t e r o s y ex­p l i c a c i o n e s á m e j o r a r l a s s u c e s i v a m e n t e , a b a r c a n d o el r a m o i n t e r e s a n t e de su E s t a d í s t i c a . D e 171)8 d a t a el g r a n M a p a t i ­t u l a d o " T r a z o de l C a n a l d e n a v e g a c i ó n e n t r e la H a b a n a y B a -t a b a n ó p r o y e c t a d o s o b r e el t e r r e n o p o r los S S , I n j e n i e r o s D . F r a n c i s c o y D . Fe l i z L e i n a u r , e n v i r t u d ele l a C o m i s i ó n R e a l , d a d a al S r C o n d e d e J a r u c o , e l ed icado e n 1825 á la E x m a . D i p u t a c i ó n P r o v i n c i a l ele l a H a b a n a , p o r D . A n t o n i o de l Va­l le H e r n á n d e z . " E s t a m a g n i f i c a O b r a i n é d i t a ( q u e c i to m u c h a s v e c e s c o n la a b r e v i a c i ó n de M a p a d e L e m a u r ) t r a e los C o r r a ­l e s , H a t o s y R e a l e n g o s m a r c a d o s s u s A s i e n t o s y la m a y o r p a r ­t e d e l a s c i r c u l a c i o n e s e n l a z a d a s d e s d e Jos m e r i d i a n o s d e G u a n a b o y B a t a b a u ó h a s t a el C a b o S . A n t o n i o y c u a n t o s a c ­c i d e n t e s y f i s o n o m í a s d e la s u p e r f i c i e c o n s t i t u y e n la T o p o g r a ­fía: l a p r i m e r a c i r c u n s t a n c i a es i n d i s p e n s a b l e e n t o d o M a p a d e C u b a d e m a y o r e s c a l a ; p o r q u e l o s c e n t r o s c i r c u l a d o s s o n c o m p r o b a n t e s d e l a s d i s t a n c i a s y r u m b o s y a d e m a s e l l o s y s u s n o m b r e s n u n c a v a r í a n , a u n c u a n d o se d e m u e l a n , c o m o s u e l e s u c e d e r c o n Jos I n j e n t o s , C a f e t a l e s y d e m á s fincas m e n o r e s i n c r u s t a d a s e n el á r e a d e a q u e l l o s , á c u y a t o t a l i d a d d e s u p e r ­ficie c i r c u l a r se e s t i e n d e l a e l eno .minac ion e s c l u s i v a m e n t e . E l E x m o . S r . G e n e r a l D . F r a n c i s c o L e m a u r es u n M a t e m á t i c o r e s p e t a d o d e las p r i m e r a s n o t a b i l i d a d e s l i t e r a r i a s : o p e r ó c o n e s m e r o y p e r i c i a ; t o m ó v a r i a s l a t i t u d e s a s t r o n ó m i c a m e n t e y p u e d e p r e s u m i r s e c u a n t o s elatos r e c o j e r í a , a d e m a s de l o s d e l S . s u h e r m a n o D o n F e l i z , q u e t a m b i é n l e v a n t ó el P l a n o ó perf i l de l C a m i n o r e c t o d e G ü i n e s y el d e C a b a n a s el a ñ o 1820 d e g r a n d e e s c a l a p a r a a r r e g l a r y l l e n a r t a n c o m p l e t a m e n t e ese M a p a C o l o s a l , d o n d e n o se o l v i d a r í a n los i t i n e r a r i o s y M e m o r i a s o b r e el r e c o n o c i m i e n t o ele l a p a r t e o c c i d e n t a l e je­c u t a d o p o r el C a p i t á n D . J o s c M a r i a ele l a T o r r e y D . A u t o -

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— X X X V I I

n i o L ó p e z G ó m e z d e o r d e n del S . C o n d e d e M o p o x y . l a r u -c o . Al E. de P u e n t e s G r a n d e s c r u z a n d o p o r el C e r r o a p a r e ­c e t i r a d a la b a s e d e 4498 V a r a s : p o r C a b a n a s se t i r a r o n v i s u a ­les d e la L o m a P e l a d a a l F u e r t e ; d e a q u í al i n j . la H e r r a d u r a , íi l a L o m a G o b e r n a d o r a & c : o t r a b a s e í ué m e d i d a d e las P o ­z a s al s i t i o d e G a i c a n o s o b r e la c o s t a 3' as i de lo d e m á s ; p e r o n o e r a d a b l e e n t o n c e s la p e r f e c c i ó n a b s o l u t a en t a n g r a n d i o ­s a e m p r e s a : d e f e c t u o s a la g r a d u a c i ó n y a l g u n o s e n l á c e s e l e H a c i e n d a s c o m o c i e r t o s t r a m o s d e c o s t a s , f u e r o n l u n a r e s sa l ­p i c a d o s e n t a n i n m e n s o e s p a c i o , y o t r o s d o c u m e n t o s p o s t e r i o ;-r e s b i e n c o m p r o b a d o s v i n i e r o n á p a t e n t i z a r m e q u e la exac t i ­t u d g e o d é s i c a y p a r t e de l r e s t o t o p o g r á f i c o , a u n q u e s i e m p r e ' -r i c o , f a l l aba c o n m a s exeso d e s d e los M e r i d i a n o s d e l a M u l a ­t a p a r a el C a b o , c a u s a n d o c o n s i d e r a b l e s e r r o r e s e n la l o n j i t u d p r i n c i p a l m e n t e , o r i j i n a n d o a l g u n o s c o m e t i d o s e n la 4? H o j a d e m i C a r t a - G e o - t o p o g r á í i c a del D e p a r t a m e n t o o c c i d e n t a l , sio o b s t a n t e s las r e c t i f i c a c i o n e s p a r c i a l e s q u e h i c e .

O t r o P l a n o c o m p r e n s i v o d e las c e r c a n í a s d e G ü i n e s c o n s u s c a m i n o s , fincas y el l a b e r i n t o d e s u s a g u a s , r i o , c a n a l e s & , s e l e v a n t o d e R e a l O r d e n y d i s p o s i c i ó n de l C o n s u l t a d o p a r a m e d i r l a s , p o r D . A n t o n i o B a i l l y .

O t r o M a p a i n t e r e s a n t e y m a g n i f i c o , e u c u y a f u e n t e b e b i e ­r o n m u c h o s , fué el de l a H a b a n a d e s d e G u a n a b o h a s t a M a r i a -aiao y el B e j u c a l , l e v a n t a d o c o n a c u e r d o y á c s p e n s a s de l R e a l C o n s u l a d o el a ñ o d e 1SU5 s o b r e u n a b a s e m e d i d a d i s t i n ­t a s o c a s i o n e s y c o n t i n u a d o p o r u n a r e d d e t r i á n g u l o s , h e c h a s l a s o p e r a c i o n e s g e o d é s i c a s p o r el a c r e d i t a d o D o n P e d r o d e S i l v a y las a s t r o n ó m i c a s y c á l c u l o s t r i g o n o m é t r i c o s p a r a l a r e s o l u c i ó n d e a q u e l l o s p o r el c é l e b r e D . A n t o n i o d e R o b r e d o , b a j o l a d i r e c c i ó n del S r . C o r o n e l C o m a n d a n t e d e A r t i l l e r í a D . A g u s t í n d e I b a r r a , O b r a e s q u i s i t a , s u m a m e n t e v e n t a j o s a p o r l a e x a c t i t u d d e las p o s i c i o n e s , c o m o p o r la p r e c i s i ó n d e s u s t r azos e n l a s m a s t i j e ras s i n u o s i d a d e s d e las a g u a s , c a m i ­n o s & c . q u e p e r m i t í a su g r a n t a m a ñ o ; a u n q u e s in g r a d u a c i ó n n i p r o p i e d a d e n la c o s t a y a l g u n o s o t r o s p u n t o s .

G a m b o a e n 1714 o b s e r v ó l a s a l t u r a s m e r i d i a n a s d e m u ­c h a s e s t r e l l a s y u n a i n m e r s i ó n d e l p r i m e r sa té l i fe d e J ú p i t e r

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— X X X V I I I

p a r a l a s i t u a c i ó n d e P u e r t o - P r í n c i p e , c u y a lat i tud" y íon j i tnc í g r a d u ó O l t m a n s . P o r o r d e n del S . C o n d e J a r u c o s e l e v a n t ó u n M a p a d e e se t e r r i t o r i o , c u y a s d i s t a n c i a s y c o n f i g u r a c i ó n d e l a s c o s t a s ca l i f i ca B a u z a d e m u i d e f e c t u o s a s .

£ 1 - m i s m o S. G a m b o a g r a d u ó á S t o . - E s p í r i t u : los S S . ' F e r ­r é r , L e m a u r , H u r o b o l d t y o t r o s ele los m e n c i o n a d o s h a n s i t ú a ' <lo v a r i o s l u g a r e s de l i n t e r i o r a s t r o n ó m i c a y t r i g o n o m é t r i c a ­m e n t e .

E l S„ C o r o n e l d e I n j e n i e r o s D". Jua-n P r o d é l a C r u z formó 1

« B C r o q u i s d e tocta la P r o v i n c i a d e C u b a , r e d u c i d a s u e x a c ­t i t u d á s o l o los d e t a l l e s d e las i n m e d i a c i o n e s d e s u C a p i t a l , Y a a n t e r i o r m e n t e p o r O r d e n de l S r . G e n e r a l S u b i n s p e c t o r C o n d e de J a r u c o se h a b i a l e v a n t a d o o t r o C r o q u i s g r a n d e d e t o d o s los a l r e d e d o r e s d e © u a n t á n a m o , del q u e o b t u v e c o p i a r

as í c o m o de l d e la J u r i s d i c c i ó n ! d e H o l g u i n . E n C u b a c a l q u é u n M a p a g e n e r a l d e la P r o v i n c i a e n e s c a l a g e n e r a l t o p o g r á f i ­c o é h i d r o g r á f i c o , r e l a c i o n a d o c o n el B a n c o d e B a h a m a y a d e ­m a s o t r o a l g o m e n o r f o r m a d o p o r D . J u a n F e r r a n d e n 1 8 2 5 c o n las v e n t a j a s d e a l g u n a s c i r c u l a c i o n e s d e H a c i e n d a » .

E x i s t i a u n C r o q u i s b a s t a n t e b u e n o d e la n u e v a j u r i s d i c ­c i ó n del M a n z a n i l l o , h e c h o p o r el S r . B r i g a d i e r , e n t o n c e s T e ­n i e n t e C o r o n e l , m i i n o l v i d a b l e é i l u s t r a d o a m i g o , D . F u l g e n ­c i o S a l a s ; el P l a n o d e l t e r r i t o r i o d e J a g n a , r e c t i f i c a d o y a u ­m e n t a d o p o r el S r . C o r o n e l D . D o m i n g o A r i s t i z a b a l , e n r i q u e ­c i d o y l i m a d o p o r L a n i e r ; el c a m i n o m e d i d a d e s d e la H a b a n a (i G u a n a j a y c a n p o r m e n o r e s d e s u s c e r c a n í a s , e n c u y o e s p a ­c i o p r a c t i c ó a l g u n a s o p e r a c i o n e s g e o m é t r i c a s el S r . C o r o n e l D . J o a q u í n M i r a n d a d e M a d a r i a g a ; ¿ " ¿ c o n o c i m i e n t o s d e lu E n s e n a d a d e C o c h i n o s p o r el T e n i e n t e C o r o n e l D o n M a n u e l D i a z y d e la p a r t e o c c i d e n t a l de l P t o . d e J a g n a y s u s i n m e d i a ­c i o n e s h a s t a la c i é n a g a d e Z a p a t a p o r A r i s t i z a b a l & c .

¡La C a r t a d e Vives! la n u n c a b i e n p o n d e r a d a C a r t a , h o n o r d e la N a c i ó n m a s a d e l a n t a d a e n G e o g r a f í a ! P a r a i n s t r u i r s e á f o n d o d e los e l e m e n t o s y c i r c u n s t a n c i a s q u e m e ­d i a r o n e n s u f o r m a c i ó n , es p r e c i s o s i q u i e r a l e e r y m e d i t a r l a M e m o r i a e sc r i t a p o r s u D i r e c t o r el S . C o r o n e l D . J o s é G. J a i ­m e V a l c o u r t é [y.nardi , u n o á l o s h o m b r e s m a s i n s t r u i d o s , , l a -

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— X X X I X —

b o r r o s o s y p e r t i n a c e s e n la m a t e r i a . S i n e m b a r g o , d i g n a es áe d a r s e a q u i u n a b r e v í s i m a i d e a d e los a n t e c e d e n t e s . G o b e r n a ­b a el E x m o . S r . C o n d e d e C u b a U . F r a n c i s c o D i o n i s i o V i v e s , q u i e n se p r o p u s o l l eva r á c a b o la O b r a c o n a q u e l l a c o n s t a n ^ -c i a y d e c i s i ó n de los h o m b r e s p e q u e ñ o s d e c u e r p o y g r a n d e s d e a l m a ; p a r a los c u a l e s n o h a y e m p r e s a g r a n d e i m p o s i b l e : lo c o n s i g u i ó y e t e r n i z ó s u m e m o r i a c o m o la d e s u c o n t e m p o r á n e o el i l u s t r a d o G r a l . d e M a r i n a E . S. D . A n j e l L a b o r d e e n l a p a r ­t e H i d r o g r á f i c a , s i n m a y o r e s s a c r i f i c i o s , m i e n t r a s q u e o t r o s G o b i e r n o s s a b i o s g a s t a n m i l l o n e s e n s u s M a p a s y p a g a n á p e ­so d e o r o l o s t r a b a j o s y d a t o s E s t a d í s t i c o s . L o s e m p e ñ o s d e l S u p e r i o r p a r a c o n las p e r s o n a s i l u s t r a d a s m a n i f e s t a d a s p r u ^ d e n t e y d u l c e m e n t e , s a l v a n d o s i e m p r e l a d i g n i d a d é i n d e p e n ­d e n c i a c i en t í f i c a s , b a s t a n y b a s t a r o n p a r a a c o m e t e r , finalkar y o f r e c e r al m u n d o u n a d e las O b r a s d e G e o g r a f í a m a s a c a b a ­d a s p o r lo m a s g r a n a d o d e l o s i n t e l i j e n t e s , q u e c o n t a n t o d e ­s i n t e r é s , e s p í r i t u p ú b l i c o y a c i e r t o i n t e r v i n i e r o n e n e l l a y e n el C u a d r o E s t a d í s t i c o . L o o r á e l l o s .

E l E x m o . S. G e n e r a l D . J u a n M o s c o s o n o m b r a d o J e f e d e E s t a d o M a y o r d e e s t e E j é r c i t o e n 1820, á s u l l e g a d a á l a H a ­b a n a e n el s i g u i e n t e , c o n c i b i ó el p r o y e c t o d e u n a C a r t a G e o ­g r á f i c a , y d e s u o r d e n p r i n c i p i ó el S r . C o r o n e l V a l c o u r t á, r e u n i r m a t e r i a l e s , y s i n e m b a r g o d e s u p r o n t o r e g r e s o á la P e n í n s u l a , c o n t i n u ó d e s p u é s V a l c o u r t d e d i c a d o á c o n s t r u i r el l i t o r a l d e la I s l a e n e s c a l a m a y o r : a p r o b a d o e s t e t r a b a j o p r e l i m i n a r p o r el E x m o , Sr . G o b e r n a d o r C a p i t á n G e n e r a l V i ­v e s , d e t e r m i n ó le s i g u i e s e y p o r c i r c u l a r e s i n v i t ó á l a s A u t o r i ­d a d e s y p a r t i c u l a r e s p a r a l a r e m i s i ó n d e c u a n t o s d o c u m e n t o s y n o t i c i a s p u d i e r a n c o n t r i b u i r , t o m a n d o o t r a s p r o v i d e n c i a s al o b j e t o : c o n s u s r e s u l t a d o s y a u s i l i a d o V a l c o u r t d e l S r . A r i s t i -z a b a l , p r e s e n t ó á S . E . á los 8 m e s e s el p r i m e r e n s a y o d e u n a C a r t a G e o g r á f i c a ; a u n q u e c o n v a c i o s y d e f e c t o s p r o b a b l e s . E l i n m o r t a l S u p e r i n t e n d e n t e R a m í r e z h a b i a m a n d a d o f o r m a r el C e n s o d e p o b l a c i ó n de l a ñ o 1817, p e r o e s c a s o é i m p e r f e c t o , se t r a t ó d e u n a E s t a d í s t i c a fo rma l i n d i s p e n s a b l e a l c o m p l e ­m e n t o d e la O b r a . D i v i d i d a l a I s l a p o r V i v e s e n 3 D e p a r t a ­m e n t o s , y e n S e c c i o n e s y o t r o s a r r e g l o s t e r r i t o r i a l e s , s e d e d i -

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có coí t a l i í i ico á r e a l i z a r el g r a n p r o y e c t o cíe la C a r t a y C u a ­d r o E s t a d í s t i c o . S e e l i j i e r o n y r e p a r t i e r o n los d i g n o s l a b o r s -d o r e s p a r a eí D e p a r t a m e n t o o c c i d e n t a l los S S . M a d a r i a g a , C a s t i l l a y P a s t o r , A r i s t i z a b a l y P a z , u n o s p a r a i o s t r a b a j o s t i­p o g r á f i c o s , o t r o s p a r a la E s t a d í s t i c a , I t i n e r a r i o s & c . S e n o m ­b r ó u n a S e c c i ó n d e los m a s a c r e d i t a d o s A g r i m e n s o r e s p ú b l i ­c o s D . M a n u e l A n t o n i o M e d i n a , I). C r i s t ó b a l G a l l e g o s , D o n J o s é M* O l i v a y D . A le jo H e l v e c i o L a n i e r p a r a q u e c o n el c a u ­d a l d e las t a r e a s g e o d é s i c a s s u y a s y d e o t r o s c o o p e r a s e n á Ja e m p r e s a . E l S . V á l c o u r t fué d e s t i n a d o a l C e n t r o , a u s i l i a d o p o r l o s O f i c i a l e s D . J o s é C a n t o s , D . R a m ó n de la C r u z y D o n E s t r a b o n B a u z a . P a r a el D e p a r t a m e n t o o r i e n t a l se h u b o d e t o m a r el t e m p e r a m e n t o d e r e c o m e n d a r á t o d o s los F u n c i o n a ­r i o s y S u b a l t e r n o s m i n i s t r a s e n c u a n t o s d a t o s , C r ó q u i s e s , I t i ­n e r a r i o s y n o t i c i a s p u d i e s e n a d q u i r i r .

A p r i n c i p i o s d e 182~> fué q u e l o s C o m i s i o n a d o s s e p u s i e ­r o n e n m o v i m i e n t o d e s p u é s d e a l g u n o s t r a b a j o s p r e p a r a t o r i o s p a r a d e s e m p e ñ a r l o s q u e s e l e s h a b i a n c o n f i a d o , y q u e d u r a ­r o n h a s t a a g o s t o d e 1828 e n q u e c o n c l u i d o s se r e u n i e r o n e n p a l a c i o los e l e m e n t o s p a r a la C a r t a y l a E s t a d í s t i c a . E l S. Vál ­c o u r t h a b i a l e v a n t a d o el P l a n o h i d r o - t o p o g r á f i c o d e N u e v i t a s y t e r r e n o s a d y a c e n t e s d e la C o l o n i a , el d e S . J u a n d e los R e ­m e d i o s y s u s d o s e m b a r c a d e r o s d e C a i b a r i e n y T e s i c o y te r ­r i t o r i o i n m e d i a t o ; el d e l a c i u d a d d e T r i n i d a d , C o s t a s y ve ­c i n d a d e s ; el d e t o d a la J u r i s d i c c i ó n d e P u e r t o - P r í n c i p e e n la e s c a l a de 2 p u l g a d a s p o r l e g u a m a r í t i m a , s u E s t a d í s t i c a y Me­m o r i a f i s i c a - p o l í t i c a - m i l i t a r é i t i n e r a r i o s e n c i r c u i o s d e s c r i p t i ­v o s , e n t r e e l los 8 c a m i n o s m e d i d o s á c o r d e l y b r ú j u l a , d a d o el c e n t r o d e la p o b l a c i ó n á los t é r m i n o s d e s u s c o s t a s s e p t e n t r i o ­n a l e s y m e r i d i o n a l y c o n f i n e s al E. y O. E s t e M a p a d e p o s i t a ­d o e n l a C o m i s i ó n d e E s t a d í s t i c a ó s ea su c o p i a e n 1828 p o r M e d i n a , O l i v a y L a n i e r . A u n q u e t o d a v í a n o e x i s t í a n los t r a b a j o s d e las G o l e t a s C l a r i t a y L i j e r a , es u n d o c u m e n t o p r e c i o s o , y m i n u c i o s o p o r s u g r a n d e e s c a l a ; m a s o s c u r e c i d o y c o n f u s o p o r h a b e r s e s o b r e c a r g a d o de v e r d e la p a r t e d e c a m p o . T a m ­b i é n se a p r o v e c h a r o n los c i t a d o s C r ó q u i s e s d e ia P r o v i n c i a '.le C u b a p o r el Sr . la C r u z , ríe la C o l o n i a d e G u a n t a ñ a m a ,

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— XI.l —

M a ü z a n i J I o , J a g u a é I s l a d e P i n o s : los P l a n o s p a r t i c u l a r e s d e l a s P o b l a c i o n e s d e P u e r t o - P r í n c i p e , V i l l a c l a r a , S t o . - E s p í r i t u , T r i n i d a d y R e m e d i o s ; l e v a n t a d o s u n o s y r e c t i f i c a d o s o t r o s p o r V a l c o u r t y v a r i o s d e l o s d e m á s r e f e r i d o s , & c . & c .

E n la H a b a n a f u e r o n e l e j i d o s , b a j o l a d i r e c c i ó n d e V a l ­c o u r t , los Of ic ia les C r u z , B a u z a , P a z , D . M a n u e l Z i b u r u , D . M a t í a s L e t a m e n d i y D . C a r l o s R o c a , p a r a a y u d a r t a m b i é n e n el t r a b a j o d e m a n o , r e d u c i e n d o l a s e s c a l a s á 9 l í n e a s p o r 1 le­g u a m a r í t i m a . E s t e fué u n g o l p e e n v a g o , y n u n c a c e s a r e m o s d e l a m e n t a r q u e n o se p r e f i r i e s e s i q u i e r a u n a e s c a l a d e d o b l e t a m a ñ o , c u a l q u i e r a q u e fuese el s ac r i f i c io c o n s i g u i e n t e .

Y o h e v i s to e n la C o m i s i ó n d o s f r a g m e n t o s d e l a p a r t e o r i e n t a l p o r R o c a , L e t a m e n d i y R o d r í g u e z , (si n o m e e q u i v o ­co) e n u n a e s c a l a i n m e n s a , d i v i n a m e n t e p i n t a d o s , y o t r o d e s ­d e C a b o M a t a h a m b r e al d e S . A n t o n i o p e r f e c t a m e n t e g r a f i a d o á m a n o ; a u n q u e e n e s c a l a m a s r e d u c i d a ; p e r o m a y o r q u e l a g r a v a d a d e V i v e s , y m u i p a r e c i d a .

P a r a el l i t o ra l y C a y o s & c , se t u v i e r o n p r e s e n t e s t o d o s l o s d a t o s q u e e x i s t í a n e n t o n c e s y c o n a r r e g l o á l a s o b s e r v a c i o ­n e s a s t r o n ó m i c a s d e l o s S S . F e r r e r , L a b o r d e , H u m b o l d t y o t r o s , y a u n a l c a n z ó el t i e m p o de l g r a v a d o p a r a a p r o v e c h a r e n ' a c o s t a N . los d e las G o l e t a s m e n c i o n a d a s L i j e r a y C l a r i t a .

T a l e s h a n s i d o i a s b a s e s , e l e m e n t o s y t é r m i n o d e l a C a r t a d e V i v e s q u e s e p u b l i c ó el a ñ o 1835 , r e a l z a n d o s u m é r i t o el g r a v a d o e s q u i s i t o , i n m e j o r a b l e , e j e c u t a d o e n B a r c e l o n a e n u n p a p e l p é s i m o , f a t a l . M a s c o m o n o s e a d a b l e e n t e r a p e r f e c ­c i ó n e n las c o s a s h u m a n a s , e l l a a d o l e c e d e d e f e c t o s r e m a r c a ­b l e s : d i s i m u l a b l e s s e r i a n los d e la é p o c a ; la c o s t a S . , p o r e j e m ­p l o , d e s d e el P l a c e l d e B a t a b a n ó al C a b o d e S . A n t o n i o n o e s t á b i e n ; l o s t r a b a j o s d e M o r e n o e n e s a p a r t e f u e r o n p o s t e r i o ­r e s , n i t a m p o c o e s t o s s o n los m e j o r e s : q u e fal te ó s o b r e a l g o , q u e es té m a l c o l o c a d o e s t o , q u e s e p e q u e e n ta l ó c u a l d i s t a n ­c i a ó r u m b o , es d i s i m u l a b l e e n u n a O b r a t a n e s t e n s a y c o m ­p l i c a d a ; p e r o q u e t r o z o s g r a n d e s , t e r r i t o r i o s d e c e n t e n a r e s d e l e g u a s a p a r e z c a n e r r a d o s , h a b i e n d o d a t o s y p e r s o n a s c o n o c e ­d o r a s de l p a i s y de la c i e n c i a , es á la v e r d a d i m p e r d o n a b l e e n u n a e m p r e s a a c o m e t i d a p o r t a n t o s h o m b r e s e m i n e n t e s p r o t e j i -

(j

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— XLII —

d o s de t o d a la i n f l u e n c i a y p o d e r de l G o b i e r n o , e m p e ñ a d o e n e í l a . D e s d e los t é r m i n o s o r i e n t a l e s d e M a t a n z a s y a u n m a s a l l á d e C á r d e n a s p a r a la H a b a n a y e n p a r a j e s s a l t e a d o s d e e s t a h a c i a el O. y la V u e l t a b a j o , c a s i t o d a la t o p o g r a f í a es i n e ­x a c t a . A h o r a p r e g u n t o ¿po r q u é n o se c o n t ó e n las C o m i s i o n e s c o n N o d a , H e r r e r a y D u b r o q , c a b a l m e n t e l o s t r e s h o m b r e s m a s n e c e s a r i o s p a r a p r e s e n t a r c o n la m a y o r p e r f e c c i ó n e s a 4* p a r t e de la I s l a y alg© mas? S i ese T r i u n v i r a t o M a t e m á t i c o e-m i n e n t e , los p a d r e s d e la T o p o g r a f í a d e C u b a o c c i d e n t a l , h u ­b i e r a i n t e r v e n i d o t a m b i é n , a d e m a s d e los d i g n a m e n t e e l e j i d o s , l a C a r t a de l a I s l a d e C u b a s e r i a u n d e c h a d o de p e r f e c c i ó n p o s i b l e , y el C u a d r o E s t a d í s t i c o de 1827 p u b l i c a d o e n 1829, c o r r e c t o y a u m e n t a d o e n s u s d e s c r i p c i o n e s físico n a t u r a l e s y g e o t o p o g r á í i c a s r e v e l a r í a n los p o r t e n t o s d é l a s e l e v a d a s S e r ­r a n í a s d e l a V u e l t a b a j o , l a s v e r d a d e r a s d i r e c c i o n e s d e s u s a r i s t a s , l a s p l a n i c i e s , a g u a s y t i n c a s de i r i c o y p o b l a d o t e r r i t o ­r i o h a c i a M a t a n z a s y C á r d e n a s y c u a n t o m a s figura e n t a n d i l a t a d o e s p a c i o .

S i n e m b a r g o , ese C u a d r o E s t a d í s t i c o a d u n a d o á la C a r t a es o t r a j o y a d e i g u a l a p r e c i o y e n la p a r t e p u r a m e n t e E s t a ­d í s t i c a s u s C e n s o s , y P a d r o n e s f u e r o n e j e c u t a d o s con m a s es ­m e r o , a c i e r t o y fe l i c idad q u e t o d o s los d e m á s a n t e r i o r e s y p o s ­t e r i o r e s , i n c l u s o el C u a d r o E s t a d í s t i c o d e 1846 p u b l i c a d o e n 1847 ba jo la p r o t e c c i ó n de l E . S. C a p i t á n G e n e r a l D . L e o p o l ­d o O - D o n n e l l , q u e t a m p o c o e n el r a m o d e s c r i p t i v o t o p o g r á f i c o a d e l a n t ó m u c h o , n i co r r i j i ó las fa l t as del a n t e r i o r . E l C e n s o d e 1841 es a u n m a s d e f e c t u o s o , y es to c o n v e n c e , n o q u e h a y a d e s c u i d o e n l o s e n c a r g a d o s , s i n o q u e e n 1827 n o m i l i t a b a n lo s m o t i v o s y c i r c u n s t a n c i a s p o s t e r i o r e s d e o c u l t a c i o n e s , q u e á n a d i e s e e s c o n d e n y q u e c a u s a r o n u n a d e s c o n f i a n z a n o e n ­t e r a m e n t e f u n d a d a , y c o m o d e s o r p r e s a ( p e r m í t a s e n o s l a e s -p r e s i o n i n o c e n t e , ) se a p u n t a r o n t o d o s los h a b i t a n t e s s i n l u g a r á p r e v e n c i o n e s , ba jo la i n m e d i a t a v i j i l a n c i a de c e l o s o s y r e s ­p e t a b l e s C o m i s i o n a d o s .

E n J u l i o d e 1844 á c o n s e c u e n c i a d e la R e a l O r d e n f e c h a 2 2 d e D i c i e m b r e de 1842 se o r g a n i z ó e n la H a b a n a la C o m i ­s i ó n d e E s t a d í s t i c a d e la I s l a y e n M a y o de 1846 p o r R e a l Cé-

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d u l a de 22 de J u n i o de 1345 la C o m i s i ó n de D i v i s i ó n t e r r i t o ­r i a l , d o s c o r p o r a c i o n e s r e u n i d a s , q u e e n v i d i a r í a n m u c h a s C o r t e s d e E u r o p a . C o n su i n s t i t u c i ó n ha l o g r a d o el G o b i e r n o la r e g u l a r i z a c i o n de los d a t o s m a s n e c e s a r i o s y s u p e r a b u n d a n ­t e s . E n e l l a s se a t e s o r a n d o c u m e n t o s p r e c i o s o s y d i v e r s o s d e M a p a s , P l a n o s , C r ó q u i s e s , C u a d r o s , C a t a s t r o s , P a d r o n e s & . A n u a l m e n t e r e c i b e de los G o b i e r n o s de l a I s l a p o r P a r t i d o s l a s P l a n i l l a s l l e n a s d e t o d o lo c o n c e r n i e n t e á la p o b l a c i ó n p o r e d a d e s , s e x o s , c o l o r e s , c o n d i c i o n e s , e s t a d o s , t r a n s e ú n t e s , in ­v á l i d o s , en p o b l a d o ó e n el c a m p o , s u o r i u n d e s , oficio ó em­p l e o , m a t r i m o n i o s , b a u t i s m o s , e n t i e r r o s , e s p ó s i t o s , los P u e ­b l o s , el n ú m e r o d e c a s a s c l a s i f i c a d a s , e s t a b l e c i m i e n t o s , ca r ­r u a j e s , a n i m a l e s , fincas r u r a l e s , s u s p r o d u c t o s , el t e r r e n o q u e o c u p a n y la supe r f i c i e t o t a l , c o n d i s t i n c i ó n de c u l t i v o s , b o s ­q u e s , p a s t o s , m i n a s ; los E s t a d o s de i n s t r u c c i ó n p r i m a r i a , n ú ­m e r o de a l u m n o s y p r e c e p t o r e s , v a l o r e s d e i m p o r t a c i ó n y es-p o r t a c i o n , r e n t a s r e a l e s y m u n i c i p a l e s , c o n s u m o d e c a r n e s , C a r t a s d e l i b e r t a d o t o r g a d a s , C a p i t a c i ó n de e s c l a v o s , E s t a d í s ­t i c a j u d i c i a l y m é d i c a . L a M a t r í c u l a p r e d i a l c o m p r e n d e t o d a s l a s fincas r u r a l e s p o r C u a r t o n e s c o n s u s n o m b r e s a n t e r i o r e s y a c t u a l e s , q u e y a n o s e r á n v a r i a b l e s al c a p r i c h o de l d u e ñ o , lo c u a l o r i j i u a b a c o n f u s i ó n e n la t o p o g r a f í a , h i p o t e c a s y c o n t r a ­to s : m a t r í c u l a n s e e n s u L i b r o e s p r e s a n d o el t e r r e n o c u l t i v a ­do, y e r m o &•(', íi q u i e n p e r t e n e c e y p e r t e n e c i ó , s u s o p e r a r i o s , es­c l a v o s , c a s a s , a r r e n d a t a r i o s , lo m i s m o q u e l o s e s t a b l e c i m i e n ­t o s , s u t í t u l o y o b j e t o , e n el c a m p o y e n los P u e b l o s , q u e s e d e t a l l a n p o r s e p a r a d o ; de m a n e r a q u e el G o b i e r n o á la h o r a q u e q u i e r a s a b e d o n d e u b i c a ta l finca, y las p e r s o n a s q u e la p o s e e n , a d e m a s d e los C u a d r o s , E s t a d o s y C a t á l o g o s g e n e r a ­les q u e de t o d o le p r e s e n t a n l a s C o m i s i o n e s a n u a l m e n t e , des ­p u é s q u e se c o r r i j e n l o s d e f e c t o s , h a c i e n d o r e p a r o s s o b r e t o d o s los d a t o s p o r m e d i o de u n a a c t i v a c o r r e s p o n d e n c i a c o n las A u t o r i d a d e s de d i v e r s o s r a m o s h a s t a d e p u r a r la v e r d a d e n lo p o s i b l e . E l l a s e m i t e n c o n t i n u a m e n t e s u s i n f o r m e s T o p o g r á f i ­c o s y E s t a d í s t i c o s s o b r e l a s c u e s t i o n e s d e J u r i s d i c c i ó n t e r r i t o ­r i a l d e f u n c i o n a r i o s y p a r t i c u l a r e s , p a r a las e r e c c i o n e s d e P a r r o q u i a s , d e s l i n d e s , p r o y e c t o s , f u n d a c i o n e s y p r e t e n c i o n e s

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X L T V —

d e P u e b l o s t í t u l o s de V i l l a s , C i u d a d e s &c , c o n d e t a l l e s y c r ó ­q u i s e s d e c u a n t o p i d e l a A u t o r i d a d S u p e r i o r e n d i s t i n t a s m a ­t e r i a s d e su i n s t i t u t o . E n c i e r t o p e r i o d o de a ñ o s r e q u i e r e las d e s c r i p c i o n e s y P l a n o s d e los t e r r i t o r i o s p o r P a r t i d o s , c o m o s u c e d i ó e n el de 1850, l o g r á n d o s e l a s n o t i c i a s m a s c u r i o s a s d e t o d a l a I s l a y los C r ó q u i s e s m o d e r n o s , u n o s t o s c o s y o t r o s m u i b u e n o s , c o n c u y o s d a t o s se m a n i f i e s t a n t o d o s los C a m i n o s , s u r u ­t a p o r d i s t a n c i a s d e v a r a s y c a l i d a d de l t e r r e n o , el o r í j e n y c u r ­s o d e los R i o s , s u s c o n f l u e n t e s , A r r o y o s , L a g u n a s , C i é n a g a s , C a v e r n a s , M o n t a ñ a s , C o s t a s , C a y o s , E m b a r c a d e r o s , A r e n a ­l e s , M i n a s , l o s P u e b l o s c o n s u s ed i f ic ios , c a l l e ? , s i t u a c i ó n , ta­m a ñ o & ^ c . fin fin e s t a s d o s C o m i s i o n e s s o n l a l l a v e m a e s t r a de l G o b i e r n o y la f u e n t e r i c a y p e r e n n e d e l o s c o n o c i m i e n t o s m a s m i n u c i o s o s , l a t o s y m o d e r n o s d e la G e o g r a f í a g e n e r a l C u b a n a e n t o d a s s u s f a c e s , b r i n d a n d o Ja m a y o r c o n f i a n z a pol­l a e s c r u p u l o s i d a d c o n q u e se p r o d u c e n y a l a m b i c a n los t r a b a ­j o s , s e g ú n le c o n s t a al A u t o r p o r c u y a s m a n o s p a s a n t o d o s t o d o s .

A s í d e s d e el a ñ o 50 i n c l u s i v e se h a l o g r a d o r e g u l a r i z a r , y f o r m a r u n C e n s o of ic ia l , si n o p e c f e c t o , ( p o r n o s e r p o s i b l e en l a l s l a j , el m a s p r ó x i m o á la v e r d a d , c o m o el de 51 y m e j o r e l d e 52, c u a n d o y a ex i s t i a l a M a t r í c u l a d e p r e d i o s d o n d e se a-p u n t a n c a s a s y finca p o r finca & c .

R e t r o c e d i e n d o á l a é p o c a e n q u e se p u b l i c ó la C a r t a d e V i v e s , y s i n d e t e n e r n o s e n el P l a n o d e l a c i u d a d d e P u e r t o -P r i n c i p e , l e v a n t a d o c o n la c o n c i e n c i a q u e c a r a c t e r i z a n á to ­d o s los t r a b a j o s de l S . L a v a l l e e , el S . D . Ra fae l R o d r í g u e z C a ­p i t á n d e A r t i l l e r í a , e n t r e o t r a s O b r a s c ó m o s u i n s t r u c t i v o S a b e ­l o t o d o , fué d a n d o á luz los P l a n o s d e las C i u d a d e s , V i l l a s y P u e b l o s d e l a I s l a p a r a f o r m a r u n a C o l e c c i ó n ó A t l a s d e b a s ­t a n t e m é r i t o , y l l e n o d e n o t i c i a s c u r i o s a s ; p e r o los P l a n o s q u e p o r s u o r i j i n a l i d a d y e x e í e n c i a h u b i e r a n c o m p l e t a d o la t o p o ­g ra f í a m i l i t a r y d a d o á c o n o c e r e l m é r i t o de l C a p i t á n R o d r í ­g u e z , á, q u i e n n i los a ñ o s n i los p a d e c i m i e n t o s h a n p o d i d o p r i ­v a r d e s u e s t u d i o , l a b o r i o s i d a d y p u l s o , s o n los d e las F o r t a ­l ezas d e la I s l a , á s e r p e r m i t i d a s u p u b l i c a c i ó n . E l S . D . J o s é M" C a l l e j a s h a b i a p u b l i c a d o s u P l a n o d e Ja H a b a n a y c o n t o r -

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n o s : C a r i e s d e s p u é s y la T o r r e r e p r o d u j e r o n l a C a p i t a l , siem­p r e a ñ a d i e n d o y m e j o r a n d o : los S S . D . J o s é A r b o l e y a e n su p r e c i o s o M a n u a l y C o e l l o r e t r a t a r o n o t r o s y ú l t i m a m e n t e D . J o s é L ó p e z y M a r t í n e z l e v a n t o y p u b l i c ó el a ñ o 18513 el d e C á r ­d e n a s y s u b a h í a . S e r i a n u n c a a c a b a r é i m p o s i b l e e n u m e r a r l a s O b r a s d e G e o g r a f í a C u b a n a e s p l i c a t i v a s y g r á f i c a s , edi­t as é i n é d i t a s : s u s e s t u d i o s ú t i l e s , s u s v e r s i o n e s se h a n h e c h o d e m o d a y h a s t a u n n i ñ o d e 12 a ñ o s e n e s t o s d i a s h a t e n i d o la p a c i e n c i a d e i r c a l l e p o r c a l l e i n t r a m u r o s de la H a b a n a a p u n ­t a n d o t o d a s s u s c u r v a t u r a s y s o b r e o t r o s P l a n o s las h a d e l i n e a ­d o y c o r r e j i d o , o f r e c i e n d o e n m a y o r e s c a l a las i n f l ex iones d e q u e c a r e c í a n c o n a l g u n a s n o v e d a d e s o c u r r i d a s e n s u á r e a y d i v i s i ó n M u n i c i p a l .

N o se p u e d e p a s a r e n s i l e n c i o u n a c l a s e d e t r a b a j o s m o ­d e r n o s q u e á la vez de la u t i l i d a d m a t e r i a l h a n v e n i d o á p e r ­f e c c i o n a r la T o p o g r a f í a e n v a r i o s p u n t o s : h a b l o de los F e r r o ­c a r r i l e s , S i n e n u m e r a r los de r e d u c i d a e s t e n s i o n , t e n e m o s la l í n e a d e la H a b a n a á G u a n a j a y p a r a el O; p a r a B a t a b a n ó d e l a m a r de l N á la de l S.; h a c i a el o r i e n t e h a s t a la M a c a g u a , q u e p r o n t o e s t a r á e n las C r u c e s , d o n d e con f luye el c a m i n o d e h i e r r o de C i e n f u e g o s á V i l l a c l a r a , p r o y e c t á n d o s e o t r o d e a q u i á S a g u a la G r a n d e , q u e s e r á de l m a r de l S, a l del N . p o r d o n ­d e la I s l a t i e n e u n a a n c h u r a c o n s i d e r a b l e : d e M a t a n z a s al Co­l i s eo p a r a el E . y á la U n i o n p a r a el S . l i g á n d o s e c o n el g e n e ­r a l y c o n el q u e de C á r d e n a s b a j a á M a c u r i j e s , el de l J ü c a r o m a s al E . y N , el de N u e v i t a s á P u e r t o - P r i n c i p e y el d e C u b a al C o b r e : S u p o n g a m o s a h o r a m a s d e 150 l e g u a s l i n e a l e s la m a ­y o r p a r t e r e c t a s , d o n d e los I n j e n i e r o s C iv i l e s K r u g e r , C l a r k , E a t o n , C a r r e r a , S a g e b i e n , L a n i e r , V i l l a f r a n c a y o t r o s h a n o-p e r a d o d e s p a c i o , r e p i t i e n d o l a s m e d i d a s , l as n i v e l a c i o n e s , l o s r e c o n o c i m i e n t o s de las i n m e d i a c i o n e s , c e ñ i d o s á r u m b o s p r e c i s o s y á d i s t a n c i a s t a n e s c r u p u l o s a m e n t e a v e r i g u a d a s q u e l a m e n o r d i f e r e n c i a les p e r j u d i c a r í a s o b r e m a n e r a á e l los y á l o s E m p r e s a r i o s : fue ra de e s t o el r e n o m b r e d e la p e r i c i a y p u r e z a del p r o f u n d o K r u g e r , de l i n s t r u i d o y m a l o g r a d o C a r ­r e r a , de l p r o b o , e x p e r t o y n o b l e S a g e b i e n , de l h á b i l y fino L a n i e r y asi d e los d e m á s , s o n g a r a n t í a s de las o p e r a c i o n e s ,

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c o r r o b o r a d a s e n sus. i n f o r m e s , M e m o r i a s , P i a n o s í> Perf i les , e n q u e a d e m a s d e l a s l í n e a s se l l e n a r o n fielmente t o d o s l o s a c ­c i d e n t e s t o p o g r á f i c o s d e s u s v e c i n d a d e s . C u a l q u i e r a m e d i o i n t e l í j e n t e s a b e lo q u e v a l e n s e m e j a n t e s l í n e a s p a r a la c o m ­p r o b a c i ó n ó r e c t i f i c a c i ó n d é l a s m e d i d a s , c i r c u l a c i o n e s , c e n t r a ­l e s y d e m á s t r a z o s p r e c e d e n t e s de los A g r i m e n s o r e s : a s i es c o ­m o , l a s d o s r e c t a s de l Q u i b i c a n á B a t a b a n ó d i r i j i d a s del 4 o a l 2a c u a d r a n t e , d e s p u é s d e l i g a d o a q u e l c o n la H a b a n a , h a n p a ­t e n t i z a d o á la e v i d e n c i a q u e B a t a b a n ó n o e s t á al O. del m e r i ­d i a n o d e l a C a p i t a l .

D e t o d o s los t r a b a j o s h a s t a a q u í r e f e r i d o s y d e o t r o s s e h a r á m e n c i ó n e n los T r a t a d o s p a r t i c u l a r e s d e los t e r r i t o r i o s r e s p e c t i v o s , p u d i e n d o d e c i r s e e n r e s u m e n q u e la G e o g r a f í a g e n e r a l de la I s l a g e r m i n ó ba jo l a i n f l u e n c i a del S r . G e n e r a l C o n d e de J a r u c o ; floreció p o r la d e V i v e s y L a b ó r e l e y s i g u i ó f r u c t u a n d o y p r o g r e s a n d o c o n la d e O - D o n e l l , R o n c a l i y C o n c h a .

Q u i s i e r a finalizar a q u í la r e s e ñ a h i s t ó r i c a d e Ja G e o g r a f í a C u b a n a , p a s a n d o p o r a l t o m i s O b r a s ; m a s y o d e b o u n a s a ­t i s f a c c i ó n p ú b l i c a , n o so lo p o r las l i t o g r a f i a d a s , s i n o p o r l a s f u t u r a s ; p u e s me o c u p a n a c t u a l m e n t e las d o s m a s g r a n ­d i o s a s q u e p u e d e a c o m e t e r u n h o m b r e s o l o , la C a r t a G e o - h i -d r o - t o p o g r á f i c a d e la I s l a y la p r e s e n t e , q u e le s i r v e d e jus t i f i ­c a c i ó n . T a n t o s a ñ o s de c o n s t a n t e e s t u d i o , a c o p i a n d o m a t e r i a ­l e s a j e n o s y p r o p i o s , t a n t o s v i a j e s p o r m a r y t i e r r a , la v a r i a d a r e s i d e n c i a e n los p u n t o s p r i n c i p a l e s de la I s l a y u n a r e u n i ó n c a s u a l de c i r c u n s t a n c i a s h a s t a el d i a m e h a n v e n i d o á t r a e r f a t í d i c a m e n t e al f o c o , al g r a n l a b o r a t o r i o d e t o d a s las c o n f e c ­c i o n e s G e o g r á f i c a s C u b a n a s , h a c i é n d o m e el r e s o r t e p r i n c i p a l d e la m á q u i n a p a r a q u e t o d o p a s a s e p o r m i v i s t a y p o r m i s m a n o s . N o t e n g o , p u e s , d i s c u l p a s i y e r r o demas i ado . - m i a r r o ­j o es h o i pe l ig roso , - p o r q u e n o d e b o e s p e r a r t a n t a i n d u l j e n c i a c o m o o t r o c u a l q u i e r a ; p e r o t é n g a s e p r e s e n t e q u e s o i y o s o l o y q u e mis o b l i g a c i o n e s y d e b e r e s ( s i e m p r e de p re fe renc ia , ) l as a t e n c i o n e s de mi f a m i l i a y la n u l i d a d de m i s f a c u l t a d e s , m e p r i v a n del t i e m p o , d e los r e c u r s o s y á v e c e s h a s t a d e Ja t r a n ­q u i l i d a d .

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— XLVII —

H a b i a f o r m a d o m i s a p u n t a c i o n e s i t i n e r a r i a s d e l a H a b a n a á P u e r t o - P r í n c i p e c u a n d o p a r e c í a n d e s i e r t o s s u s c a m i n o s : l as c o n t i n u é d e s p u é s á C u b i t a , N u e v i t a s y o t r o s l u g a r e s , d e la Ca­p i t a l á l a V u e l t a - b a j o y l u e g o á C u b a , H o l g u i n <fcc, m a s p o r c u r i o s i d a d p u e r i l q u e p o r o t ro m o t i v o : p e r o h a l l á n d o m e e n l a C a b e c e r a d e la P r o v i n c i a o r i e n t a l el a ñ o 1827, l l e g a r o n á mis m a n o s d i f e r e n t e s M a p a s , s i e n d o u n o el de t o d a e l l a y a f i c i o ­n a d o f o r m a l m e n t e d e s d e e n t o n c e s , m e p r o p u s e r e c o j e r d a t o s p a r a i r lo s u n i e n d o , y s a c a n d o m a s u t i l i d a d d e mis r e p e t i d a s i n c u r s i o n e s t e r r e s t r e s y m a r í t i m a s . A v e c i n d a d o e n M a t a n z a s d e s d e el a ñ o 1830 y l u e g o s e g u n d a vez e n C u b a c o n s e g u í o t r o s , a p r o v e c h a n d o las n o t i c i a s de m i r u t a i n t e r i o r d e s d e S . J u a n de los R e m e d i o s y c u a n t o p u d e r e c o r r e r h a s t a mi v u e l ­t a á M a t a n z a s , d o n d e y a f u e r o n t a n t o s l o s d o c u m e n t o s r e u n i ­d o s q u e h i ce el p r i m e r e n s a y o f o r m a l e n los r a t o s d e s o c u p a ­d o s q u e m e d e j a b a l a A b o g a c í a y p u b l i q u é el a ñ o 40 el M a p a d e la J u r i s d i c c i ó n a n t i g u a d e M a t a n z a s y s i t i o s c i r c u n v e c i ­n o s e n e s c a l a r e g u l a r , l i t o g r a f i a d o p o r l a m a e s t r a m a n o d e R o c a . S i e n d o u n t r a b a j o p a r c i a l m e su j e t é á l a s l o n j i t u d e s c o m u n e s ; p e r o l a s l a t i t u d e s r e s u l t a b a n b i e n c o m b i n a d a s c o n l a s o p e r a c i o n e s g e o d é s i c a s y a s t r o n ó m i c a s q u e e n t o n c e s p u d e o b t e n e r ; a u n q u e q u e d a r o n m a l l i g a d a s c u a t r o ó se i s H a c i e n ­d a s c i r c u l a r e s . N o re f ie ro el M a p a d e la I s l a q u e h i c e a n t e s , p o r q u e n o v a l e la p e n a . R e c o n o c i d o s a q u e l l o s d e f e c t o s y a d ­q u i r i e n d o c a d a vez m e j o r e s d a t o s n o s o l a m e n t e d e a l l í h a c i a el E , s i n o al O . m a s a l l á d e la H a b a n a , q u i c e r e c t i f i c a r y a u ­m e n t a r el M a p a y p a r a p r o c u r a r la e x a c t i t u d p o s i b l e , s i n g u ­l a r m e n t e e n el t e r r i t o r i o q u e h a b i t a b a , n o o m i t í r e b u s c o a l ­g u n o , r o b é t i e m p o á la p r o f e s i ó n ; h i c e mis s a l i d a s ; t o m é v a ­r i a s l a t i t u d e s c o n u n b u e n S e x t a n t e y H o r i z o n t e a r t i f i c ia l : c o n s i d e r a b a s i n e m b a r g o q u e d e b i a p r i n c i p i a r p o r l a C i u d a d d o n d e r e s i d í a , c u y o s P l a n o s c o m o los d e s u B a h í a e r a n de ­f e c t u o s o s y s u a n c h a e n t r a d a p o d r í a a u m e n t a r ó d i s m i n u i r l a s l o n j i t u d e s de l M a p a g e n e r a l s e g ú n el e r r o r q u e h u b i e r a e n e l l a : me c o n s t i t u í e n los p u n t o s r e m a r c a b l e s d e t o d o el l i t o r a l d e l a B a h í a , P u n t a ele M a y a , e l M o r r i l l o , P l a y a d e J u d í o s , F u e r t e d e l a Vi j ia , Q u i n t a d e G a r c í a , C a s t i l l o S. S e v e r i n o , los

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— XLVÍIt —

P r á c t i c o s , P u n t a G o r d a y P u n t a d e la S a b a n i l l a , t i r a n d o íafs v i s u a l e s c o n el T e o d o l i t o y s o b r e l a b a s e d e e s a s d o s ú l t i ­m a s fo r t a l eza s , l e v a n t é el P l a n o d e la B a h í a , c o r r i j i c n d o y a u ­m e n t a n d o t o d a s s u s f i s o n o m í a s h a s t a l a s o n d a t o m a d a de u n d i b u j o m o d e r n o i n é d i t o , s i n o l v i d a r la d e l i n c a c i ó n d e l o s ba­j o s r e p a r t i d o s y o b r a s e n p r o y e c t o . P a r a r ec t i f i c a r y c o m p l e t a r el d e la C i u d a d e n t o d a s u e s t e n s i o n , e s to e s r a ñ a d i e n d o t o d o lo d e s t i n a d o p a r a e l l a y d e l i n e a d o - c o n a p r o b a c i ó n del M u n i ­c i p i o y G o b i e r n o , r e j i s t r é el A r c h i v o C a p i t u l a r y d e s d e el P l a ­n o d e f u n d a c i ó n h a s t a el ú l t i m o p e d a z o a g r e g a d o q u e c o n s e ­g u í d e los d u e ñ o s r e s p e c t i v o s ó d e s ú s A u t o r e s , h i lé y a n u d é l a s e s t r e m i d a d e s ; r e t r a t é t o d a s l a s in f l ex iones d e l a s c a l l e s , l a s r e l a c i o n é c o n la B a h í a y p o r e n f i l a c i o n e s y d e m a r c a c i o n e s d e los p r i n c i p a l e s ed i f ic ios y a l t u r a s v e c i n a s c o m p r o b é s u s lo ­c a l i d a d e s e n t é r m i n o s d e c o n v e n c e r s e c u a l q u i e r a a s i m p l e v i s ­t a d e s u e x a c t i t u d ; p e r o el L i t ó g r a f o al r e d u c i r l e c o m e t i ó m i l d e f e c t o s , y d e s e o s o y o d e p e r p e t u a r el P l a n o l e j i t i m o , a r r e g l é d e m a n o el o r i j i n a l q u e p o r c o n d u c t o de l E . S . C a p i t á n G r a l . r e g a l é a l 1. A y u n t a m i e n t o d e M a t a n z a s .

E n t o n c e s fué q u e d i á l u z la 1? H o j a d e m i C a r t a G e o t o -p o g r á f i c a de l D e p a r t a m e n t o O c c i d e n t a l q u e h a b i a d e l l e g a r h a s t a P i ñ a l del R i o e n g r a n d e e s c a l a . C o n c l u i d a Ja 2? H o j a q u e c o m p r e n d e á M a t a n z a s , y d i f i c u l t á n d o s e s u p u b l i c a c i ó n , m e n d i g u é el f avo r d e a l g u n o s p o d e r o s o s , c o n f a m a d e J i t e r a -t o s , i n f r u c t u o s a m e n t e [y e r a la m e j o r d e l a s 4]: p o r f o r t u n a e l g e n e r o s o é i l u s t r a d o S . D . F r a n c i s c o R o g e t , c o m p l e t ó lo q u e f a l t a b a p a r a l a L i t o g r a f í a , á t i e m p o q u e el E x m o . S r . C a p i t á n G e n e r a l D o n J o s é G. d e la C o n c h a m e l l a m ó p a r a el a r r e g l o y d e s l i n d e d e s u n u e v a J u r i s d i c c i ó n , b a j o el G o b i e r n o de l S r . B r i g a d i e r D . J u l i á n J u a n P a v í a , c o n l a s l i m í t r o f e s d e J a r u c o , G ü i n e s y C á r d e n a s , t r a s l a d á n d o m e e n s e g u i d a á l a C a p i t a l p a r a o c u p a r la S e c r e t a r í a d e l a C o m i s i ó n d e D i v i s i ó n t e r r i t o ­r i a l , d o n d e finalicé y se p u b l i c a r o n las H o j a s ú l t i m a s , p r o t e -j i d a s p o r el S u p e r i o r G o b i e r n o de C o n c h a , a u n q u e l a 4 " ^ ú l t i ­m a f u e r o n á p r i n c i p i o s de l a ñ o d e 1853. A c a d a u n o se a c o m ­p a ñ a b a u n C u a d e r n o i m p r e s o ó M e m o r i a j u s t i f i c a t i v a q u e m e e s c u s a la r e p e t i c i ó n de s u s f u n d a m e n t o s ; p e r o d e b o c o n f e s a r

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Iioi, c o m o d e p o s i t a r i o d e u n t e s o r o g e o g r á f i c o m o d e r n o , y pol­los ú l t i m o s t r a b a j o s , q u e s i b i e n la g e n e r a l i d a d d e mi C a r l a a p a r e c e e x a c t a y u t i l i z a b l e , se c o m e t i e r o n a l g u n o s d e s l i c e s , s i n g u l a r m e n t e e n fas l o n j i t u d e s d e la m a s o c c i d e n t a l , q u e s i n e m b a r g o d e e l lo y d e las i m p e r f e c c i o n e s l a o g r á f i c a s b i e n n o ­t a b l e s , n o la p r i v a n d e s u s m e r e c i m i e n t o s p a r a mil o b j e t o s .

E s o s m o t i v o s , m i s n u e v a s a d q u i s i c i o n e s y o b s e r v a c i o n e s a s t r o n ó m i c a s y l a s c i r c u n s t a n c i a s fe l i ces del r i c o v e n e r o e n q u e e s t a b a c o l o c a d o , m e a g u i j a b a n p a r a e m p r e n d e r la t a r e a d e u n a C a r t a c o l o s a l q u e t o c a s e á la p e r f e c c i ó n p o s i b l e : ' á fi­n e s d e 1852 c o m e n c é l a 11 H o j a g r a n d e p o r la C a p i t a l e n la e s c a l a d e ¡9 C e n t í m e t r o s p o r l e g u a m a r í t i m a ! T u v e el p l a ­c e r d e finalizarla e n 1853, s i n q u e mi c o n c i e n c i a le h a l l a s e fa l ta a l g u n a e n s u e s t e n s o t rayec to , - p e r o ¡ c u á n t a s H o j a s p a r a t o d a l a I s la ! ¡en q u e s a l ó n p u d i e r a n o r d e n a r s e ! ¡ c ó m o p u b l i ­c a r e se j i g a n t e G e o - t o p o g r á f i c o c u a n d o a l g u n o s G o b i e r n o s i l u s t r a d o s l l e v a n i m p e d i d o s m i l l o n e s e n l a s s u y a s ! D e s m a ­y é y a b a n d o n é el p r o y e c t o ; p e r o q u i c e e s p l o t a r la m i n a y u t i ­l i za r el c a u d a l q u e p o s e í a e m p r e n d i e n d o la C a r t a G e o - h i d r o -t o p o g r á f i c a d e la I s l a e n t r e s H o j a s m a y o r e s y e s c a l a d e 1 c e n t í m e t r o p o r l e g u a m a r í t i m a ó C o s m o p o l i t a , q u e es u n t a ­m a ñ o r e g u l a r : la p r i m e r a h a s t a el C a b o d e S a n A n t o n i o e s t á c o n c l u i d a y t o d a s i r á n b a s a d a s s o b r e l a p r e s e n t e O b r a , q u e le s e r v i r á d e j u s t i f i c a c i ó n .

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GEOGRAFÍA DE U ISLA DE CUBA.

IPIBUSOIBIBÜ

ASTRONÓMICA—IIIDKOGÍÍAFICA

CAPITULO 1. A —SITUACIÓN.

L a Isla de Cuba está situada entre las dos Amé-ricas, Septentrional y Meridional, perteneciendo sin­gularmente á la primera. E s larga y angosta en térmi­nos comparativos: su mayor lonjitud es de oriente á poniente, en cuyo sentido ocupa un gran espacio de los mares Colombianos, introduciéndose por el O. el Cabo de S. Antonio en el Seno Mejicano y mirando por el E . el Cabo Maisí á las Islas de Barlovento ó Antillas, á cuyo grupo pertenece entre las Mayores, como la principal que alcanza mas al poniente del Ar­chipiélago.

Aunque su localidad sea en la Zona Tórrida, se aproxima tanto á la templada boreal, que la parte mas saliente al N . (Cabo de Hicacos) , friza con el Trópico de Cáncer, de donde apenas dista ^de Grado, supues­to este á los 23°27'57" y la Pta. Francés de aquel á los 23°12'45" lat.; asi como lo mas saliente al S. es la Punta del Ingles á los 19°48'30" ¡Coincidencia nota-

TOMO I . 1

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_ o ble! ¡las dos estremidades septentrional y meridional de una Ts!a Española tienen denominaciones de dos Potencias extrañas y rivales.

Rodéanla Naciones distintas, la mayor parte de las cuales fueron en otro tiempo hermanas de un mis­mo oríjen y dependencia. Cuan larga es, asi presenta sus litorales á todas con mayor ó menor proximidad, como un Sol central del sistema Geográfico Colom­biano. Para s e r n a punto dominante, de toque-ó reco­nocimiento, la Naturaleza estrechó demasiado el ca­mino de sos aguas al N . principalmente, y la escudó con infinitos islotes y escollos, sin privarla de comuni­cación. Internándose en el Golfo de Méjico, cuya gran concha habitan los Anglo- Americanos, Mejicanos y Yucatecos , solo deja dos salidas, una entre Pta. T a n -cha, la mas austral de la Florida, 32 leguas de la de Hicacos, la mas boreal de esta Isla, y otra de 38 legs . entre el Cabo S. Antonio y el de Catoche en la Penín­sula de Yucatán, disminuidas por sus Bajos adyacen­tes. S igue cercandola el Continente Americano por su costa meridional, aunque alejándose gradualmente y presentandole las Repúblicas de Guatemala, S, Salva­dor, Honduras y á 5 grados Mosquitos y las de Ni ­caragua y Costa-rica; luego mas al E . las Colombia­nas de Nueva Granada, donde se hallan Panamá y Venezuela á 12 y 8 grados frente del litoral de Cabo de Cruz al de Maísí, y á manera de avanzadas mas próximas la Jamaica, Sto . -Domingo y otras Islas. E s ­tas distancias hoi se han reducido grandemente por la navegación en Vapores, que se cruzan diariamente de ó para Chagres, Nueva-Orleans, Nueva York &c, sa­ludando á la Habana y proporcionando ya un verdade­ro paseo de moda, á la manera que los Ingleses, Fran­ceses y Españoles facilitan la comunicación de para­jes mas lejanos.

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Por su lado Septentrional y aun avanzados por la meridional la rodean los Ingleses con imnumcrables Islas desde las Yucayas (no Lucayas) hasta la de Haití perteneciente al Gobierno Negro, que dista solo 14 leguas del Cabo Maisí por el Mole S. Nicolas y 37 por el de D" María. D e suerte que por todas partes la bloquean doce Naciones: por el N . y N . O. los A n ­glo-Americanos; por el O. los Mejicanos y Yucatecos; por el tercer cuadrante los Guatemaltecos, los de S . Salvador y Honduras, los Nicaragüenses y Costa-ri-queños; por el S. los Granadinos y Venezolanos; por el 2.° cuadrante los Haitianos y por el 1.° y S. los Ingleses.

Como si no fuese suficiente resguardo ó cortejo ese vecindario continental é insular, figuran en otra órbita mas estrecha y próxima las Islas, Cayos, Ban­cos y Escol los que esplicarémos minuciosamente, por ser constituyentes peligrosos de los Canales, pasos y navegación de Cuba, dejando para después los adya­centes que le corresponder. Masantes conviene prefi­jar las situaciones particulares geográficas de los pun­tos principales en las costas de la Isla, reduciéndonos únicamente á los que fueron objetos de observaciones astronómicas, á fin de poder enseguida relacionar con ella a sus circunvecinos, reservando la descripción completa y especificada de las cualidades, tamaño, ac­cidentes y otras circunstancias de todo el litoral para cuando s e trate de cada Distrito ó Territorio.

Echemos una ojeada rápida á bulto por el ámbito exterior de Cuba para tomar primeramente idea de su configuración y direcciones y procedamos s e g u i d a ­mente al detalle concreto ofrecido, que la 'confirme y relacione sus propias costas, las cuales han de servir de término de comparación con las partes esteriores, y así tendremos también su Estension y Periferia.

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— 4 -

CAPITULO a.° BOSQUEJO P E R I F É R I C O -CONFIGURACIÓN 1 .

La forma general de la Isla de Cuba, dice el Sr. Barón de Humboldt, depende de la posición precisa del Cabo San Antonio, la Habana, Batabanó, Cabo Cruz y de Maisí. Debieran agregarse Cabos L u c r e ­cia, Hicacos, Matahambre y Ensenada de Majana y de Sabanalamar ó de Ana María. Efectivamente bos­quejadas esas facciones marjinales se puede compren­der que la Isla es larga y angosta é irregular, forman­do arco desde Cabo San Antonio [salva la Ensenada de Guadiana] hasta la de Guaní en la costa N. ; cuya parte convexa mira al Polo ártico siendo lo mas sa­liente el pedazo comprendido entre la Habana y Cabo de Hicacos: de allí ondea al E . y h). S . E , pronuncian­do insensiblemente otra convexidad al N . hasta Jigüey y prosigue después al segundo Cuadrante variable hasta Cabo de Maisí con algunas escresencias, sin­gularmente la de Lucrecia, que se singulariza por su violento descenso al S. para formar las Bocas de Ba­ñes y Ñipe y continuar luego el rumbo anterior, algo alterado en Punta Guarico. D e Cabo Maisí tuerce y corre la costa meridional al O. hacia el Cabo de Cruz inmediato á la Pta. citada del Ingles, la tierra mas austral de la Isla. D e Cabo Cruz se mete al N . E . á formar la mayor Ensenada ó sea Golfo de Buena Esperanza, en cuyo fondo se hallan Cauto y Manza­nillo: vuelve su dirección al O. y después circulando al N . O. y N . forma el abierto Golfo de Ana María, ha­ciendo fondo entre Sabanalamar y Bocachica, casi en los meridianos de la Laguna ó Albufera de Morón (costa del N. ) de suerte que por esta medianía de la Isla hace garganta. S igue y torna al O. y O. N . O. para el Cabo de Matahambre; aquí dobla al E , N E , y

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de mas rumbos del semicírculo que describe ardel i -near el Golfo de la Broa, diríjese al O, para Batabanó Sur de la Habana, y continúa al poniente estrechando gradualmente con la costa boreal hasta^la ^Ensenada de Majana, Sur del Mariel, que es la mayor angostu­ra de la Isla por este tramo. Entonces jira al S. O., ampliando el terreno, que después vuelve á irse depri­miendo hasta el Cabo de S. Antonio; aunque con mui pronunciadas sinuosidades, especialmente en la Albu­fera de Cortés, que con la Ensenada de Guadiana al N . deja un estrecho itsmico ó mínima angostura.

Es te rápido bojeo de la Isla indica su largura y estrechez con cuatro ó cinco depresiones, mas sensi­bles en la costa meridional, arponada por el Cabo de Cruz en apariencia de Lengua de Pájaro, como algu­nos Geógrafos la llamaron; aunque vista para el Cabo San Antonio se asemeja á una Serpiente con la boca abierta, si no un Caimán, cuya tapa inferior truncada en el Cabo de Matahambre acecha y guarda á la Isla de Pinos, figura de Quitrín y antemural del Golfo de Batabanó y Mar Colombiano,

Des ignemos ahora mas concretamente toda la orilla marítima del Continente Cubano, deteniéndonos solo en los puntos graduados astronómicamente; s iga­mos las inflexiones de sus costas y el rumbo aproxi-mativo sin el rigorismo de las 4 . a s ni de las sinuosida­des mui leves, é inmersiones de los Puertos; aunque sí contando las de las Bahías, Albuferas cerradas por varios Cayos y otras pronunciadas considerablemente. Entonces tendremos también la Periferia y Estension.

L a exactitud de estos cálculos depende de la exactitud en las posiciones: las latitudes observadas astronómicamente son ya numerosas, casi concordan­tes y fidedignas; mas en cuanto á las lonjitudes, toda­vía hay diverjencias en varios parajes y algunos erro-

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— G —

res cometidos, aun por modernos navegantes, dignos sin embargo de elojio por su esmero, intelijencia y acierto. E s verdad que ya no son de tanto tamaño y trascendencia, como los antiguos cómputos quedaban grados enteros de exeso, á semejanza del Mapa-mun-di del Piloto Mayor Pedro de Medina, publicado en 1576, quien situaba el Cabo de S. Antonio 4 o diferen­cia el O. de su lonjitud; el Cuarterón de Bartolomé de la Rosa que en 1755 colocaba á la Habana á los 79°14' &c . La Isla de Cuba puede jactarse hoi de ser uno de los paises que presentan mejores datos pa­ra calcular con bastante propiedad cuanto concierne ít sus posiciones, esteriores, periferia, relaciones, distan­cias, en una palabra, á su Geografía, lográndose desen­trañar los tesoros que aun no han visto la luz pública. N o es actualmente la tierra desconocida del tiempo del S. Humboldt; aunque todavía se ignore bastante, ni entonces le fué posible á su esqnisita dilijencia, á sus conexiones y respetos, descubrir los que existían. L a s operaciones geodésicas, 1<>S resultados trigonomé­tricos combinados con los astronómicos de Jas latitu­des, son los que pueden producir lonjitudes mas exac­tas: por fortuna poseemos gran parte de esos funda­mentos, inéditos muchos: casi toda la occidental has­ta principio de la Central está l igada por una red de triángulos resultantes de las centrales de los Hatos y Corrales, lográndose el enlace en los pedazos inter­rumpidos y completar la Geomorfiapor medio de otras operaciones y cálculos; de modo que las consecuen­cias frizan en la verdad, ó son por lo menos mas fide­dignas, como lo tenemos acreditado. Hacia el oriente, aunque superabundan los documentos topográficos y se han repetido las medidas, no presumo que se hayan ligado triangularmonte Ins Centrales de las Hacien-dns, con singularidad en lo mas E . de la Jurisdicción

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de Baracoa; exeptuando algunos trozos; pero existen preciosos trabajos arrinconados que ofrecen estensos territorios en escala de grande tamaño, perfección y conciencia, ademas de los Cróquises y Cuadernos es-plicativos de cada Partido, que obran dentro y fuera de la Comisión de Estadística.

Es te caudal ajeno¿ el propio, con que contamos, y otras circunstancias particulares y aun casuales, nos colocan en una actitud ventajosa para producir resul­tados fidedignos en lo posible hoi; mas era preciso for­mar de tantos y tan exelentes materiales la Carta de la Isla, no en la escala de la gravada en Barcelona, sino de una magnitud correspondiente; por que la com­binación y graduación de ellos, correjidos y arregla­dos con el aumento necesario geomorficamente, seria la fuente común, uniforme y segura de aquellos cono­cimientos. La que estaba proyectando, con ser de 9 cen­tímetros la legua marítima ó cosmopolita, me da ( 1 . a

Hoja concluida) las latitudes y lonjitudes con la posi­ble presicion de segundos; lo cual no es dable en una escala diminuta, donde.puede pecarse fácilmente has­ta en minutos.

Sin embargo, podemos ahora aproximarnos á la realidad: una preferencia esclusiva en datos seguros ó de constancia propia, un promedio racional en cortos estremos de dudosos fundamentos ó antecedentes ó entre Autoridades de igual crédito, para los pocos ca­sos que se presenten; hé aquí el sistema prudente é i m ­parcial que adoptamos. El cómputo será por millas marítimas de 3 en legua cosmopolita, 20 de las cua­les hacen 1 Grado ecuatorial siguiendo las sinuosida­des de la costa; mas cuando se hable de lonjitud, en­tiéndase en el orden común y propio de millas corres­pondientes á nuestro paralelo 22 Septentrional, donde el Grado solo cuenta 55,631. millas de aquellas; aun-

T o s i n i. -2

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_ S —

que se enumeren las 60 de estas que comprende. Comenzaremos en el Morro de la Habana, como si

por su Fanal pasase el primer Meridiano, cualquiera que sea su lonjitud relativa del de Cádiz &c .

CAPITULO 3."

B O J E O A R R U M B A D O IT G R A D U A D O A S T í l O K r O X v l I C i ü I V I E I V T B .

Hai>ana-(el Morro) .—Pocos paises del mundo han merecido tantas observaciones y cálculos cientifi-cos para fijar su posición como la Habana. L a latitud del Castillo del Morro está determinada unánimente en 23 c 9 '26"; pues que los 2 3 ° 9 , 2 4 " del Sr. Humboldt no producen apenas la insignificante diminución de 2". Mas respecto á su lonjitud, dice este Sabio, que ocho eclipses de los Satélites de Júpiter por observaciones practicadas juntamente con el Sr. Galiano y otras mu­chas del S. Robredo, dieron al S. Oitinanns el resul­tado de 84°43'7",5 [Mer. de Paris] , que como definiti­vo adoptaron ellos y Ferrer; pero este Sr. y Robredo por posteriores observaciones de ocultaciones de es­trellas dedujeron 84°42 '44" y finalmente el primero se decidió por los 84°42'19" suponiendo el Meridiano de Cádiz á los 8°37'45" del de Paris, esto es, 76°4'34" de aquel, lonjitud que últimamente adoptó la Coman­dancia General de Marina y es .hoi la corriente. As í oscilaban los cálculos de ese entendido y concienzudo Oficial, que principió á fines del siglo pasado ponien­do el Morro á los 76°2' producidos por los datos del inmortal Churruca. Aun cuando los 84°42'19" del S. Ferrer fuese la lonjitud cierta y normal, siempre ha­bría una equivocación en los 76°4'34" de Cádiz; por­que la diferencia de ambos Meridianos no es de 8°37'45": ni 8°37'50" como el Sr. Bages : el Sr. Va-

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- 9 -llejo la reduce á 8°37'25"; aunque yo prefiero el tér­mino medio que la Dirección Hidrográfica señala en el Derrotero de 1849, 8°3~'37"; de suerte que los 76°4'34" son realmente 76°4'42". El Sr. Poey ( D o n Fel ipe) está por los 76° neto? de la Carta publicada en 1832, presentada á S. M. por el E x m o . S. Ministro Conde de Salazar y la del Portulano antiguo. El Sr. B a s e s 76°1'30". En fin el Sr. Moreno, d i sno del ma-vor crédito, señala últimamente para ese Castillo 7 6 ° 5 ' 2 2 " 0 . de Cádiz, trmi parecida a l a de los S S . Oltmanns, Humboldt y Galiano (76°5'30"). Pero los datos Oficiales de la materia aquí y en la corte s iem­pre se refieren á los 76°4'34". Nosotros en la necesi­dad de elejir preferiríamos la de los S S . Oltmanns Humboldt, Galiano y Moreno, promediada levemente erí 76°5'26" lonj. 23°9'25" de latit. Mas nuestro sis­tema escluye toda relación que no sea contraída al Meridiano del Morro (el Faro) como primero 0 o , á cuyos lados oriental y occidental se contarán las lonji-tudes E. ú O. Pudiéramos también mencionar la lati­tud y lonjitud de varios puntos de la Ciudad, donde se hicieron observaciones: sin las de Gamboa á princi­pios del siglo pasado, revisadas por Cassini (que pro­bablemente se referían al Morro); Chnrruca y D . José Salazar en 1795 practicaron las suyas en la casa del General de Marina y Humboldt [1800] en la del Con­de O-reilly, poco distante de la otra. D . Antonio R o ­dríguez Pardo, Profesor de la Escuela Náutica de Regla , posteriormente hizo muchas y esmeradas ob­servaciones en el lugar de su instituto [ R e g l a ] . Pero todo esto es inútil, una vez prefijada la latitud y lonji­tud del Morro, porque cualquier sitio de la Ciudad ó de sus suburbios presentan sus graduaciones mas e-xactamente que los mejores instrumentos y observa­ciones: tirada y medida por Herrera [ D . Desiderio] la

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— t o ­base del Castillo do Atares al Garitón del Morro [165 Cordeles de á 24 varas Cubanas] que le sirvieron pa­ra para situar sus vecindades; remedido el ámbito de la Habana y vertido en diferentes Planos, que com­prenden sus calles, plazas, fortalezas, Puerto &c, no hay cosa mas fácil que averiguar la latitud y lonjitud de la Casa del Gral. de Marina, del Conde ()-reilly, de la Plaza Vieja &c, con menor peligro de error que del primer modo, por medio del compás solo, abierto sobre uno de los mejores y mas grandes P l a n o s y d e un lijero cálculo comparativo con la posición del Morro. Así es como la Estatua Real de la Plaza de Armas [1460 varas Castellanas S. del Fanal del Castillo] a-parece en 23°8'47" latit., único punto que refiero por ser de donde parten y se cuentan todas las medidas y distancias itinerarias de los postes ó hitos.

Ya que nos referimos á este luminar, parece bien y digno de ser descrito brevemente. El nuevo Faro de! Morro se alza 158 pies sobre el nivel del mar en una torre cilindrica, que cuenta 78 sobre el muro del Castillo, con 5 de diámetro. Su Fanal, de primer orden de Frcsncll, es de luz í ja, alternada con gran­des resplandores por 16 lentes que tiene la parte jira-toria de su aparato, haciendo en 8 minutos su revolu­ción, y produciendo aquellos resplandores de medio en medio minuto, que duran 5 ó 6 segundos y alcan­zan á 40 millas, á cuya distancia los eclipses totales son de 24 ó 25 segundos, dejando de serlo á las 35 millas: porque ya empieza á distinguirse la luz fija.

D e s d e la Habana corre la costa redondeando al S. O. 7 millas marítimas á Marianao; luego 5 millas O. S, O. á la boca de Sta, Ana ó Báuta y 12 O. á la boca del Puerto del

Marie i— L o s S S . Ugarte, Isasvirivií, Ferrer y Martinez sitúan el Torreón en la Pta. E . á los 23°2 '32"

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lat. El Portulano se exedia al imposible de 23°5'38". L a lonjitnd según aquellos Marinos es de 7 6 c 2 6 ' 4 2 " de Cádiz; pero cual sea la relativa del Morro por las decisiones de cada uno, lo ignoramos; si fuesen unifor­memente los 7 6 : 4 ' 3 4 " darian 22 8"; pero la Geomorfia mas esmerada nos produce 22'24" O. del Morro, que corresponden á 76°26'58" si fuesen 76°4'34" los de ese Castillo. ¡Qué diremos del Cuadro Estadístico co­locando al Pueblo del Mariel, que se halla N . S. con la referida boca, en 70°54'50" l o n j i t u d ? . . . .

De l Mariel prosigue la costa al O. 12 y \ millas hasta el Puerto de

C a b a n a s . — L a Tabla inserta en la Obra del Sr. Humboldt [Ensayo político sobre la Isla de Cuba] presenta á Cabanas en 23°3' de lat, refiriéndose pro­bablemente é la boca del Puerto, lo mas N . — L o s S S . Ugarte y Martínez contrayéndose al Torreón interior situado en la Punta de la Península ó Cayo Juan T o ­mas le colocan en 23°0'41". L a lonjitud deducida por esos Profesores e s l 4 ' 2 " del anterior: la resultante geo­désica por los enlaces de los Corrales, Mariel, Rio-hondo, la Dominica, S. Miguel, Antón Pérez y Ca­banas, es algo menor, 13'50": obran ademas las líneas angulares tiradas de la Batería al Injenio la Herradu­ra, de este á la Loma Gobernadora, de esta á la refe­rida Fortaleza, de ella á la Loma Pelada &c . Puede sin embargo promediarse por la corta diferencia en 13'56". Queda pues la'Fortaleza dentro del Puerto de Cabanas á los 36'20" lonj. O. del Morro de la Haba­na [76°40'54"] y 23°0'41" latitud.

D e Cabanas va la costa inclinándose al O. S. O. 1 1 millas para la boca del Puerto impropiamente lla­mado

Bíahia - i io iKia— E l Fuerte S. Fernando del Mor­rillo en la boca del Puerto de Bahía-honda [barloven-

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- 1 2 -to] se halla en los22o59'43" lat. según los S S . Ugarte y Martínez. E n lonjitud siguieron el cálculo del Señor Bauza , porque Ferrer habia puesto el Potrero de Ma-drazo 49'26" O. del Morro de la Habana, dice el Sr. Humboldt; pero según el Derrotero [última edición] esa diferencia es mayor, 50'46", en la lonjitud del pro­pio Ferrer. En mis trabajos anteriores apenas resulta­ban 46': posteriormente he conseguido reunir y com­binar datos mas recientes correctivos en gran parte del Mapa colosal de los S S . Lemaures, ya en Planos, ya esplicativos y al llegar á las costas y Cayos tuve el gusto de ir coincidiendo [con lijerísimas exepciones] generalmente con las graduaciones y derrotas de los S S . Moreno y Herrera, que con tanta escrupulosidad y pericia desempeñaron su comisión. Así es que desde Bahia-honda, donde principiaron para el O, mis Obras precedentes esperimentan con justicia alguna altera­ción hoi; porque en estas materias principalmente de­be rejir la conciencia, cualquiera que sea la repugnan­cia del amor-propio, ¡el célebre Ferrer le dio al Morro de la Habana cinco lonjitudes diversas! L a dife­rencia, pues, que me producen los resultados geomór-ficos entre el Morro de la Habana y el Fuerte de Ba­hia-honda es de 48'16" [76°52'50"] . Como este tramo está ya correjido, no es extraño que las lonjitudes su­cesivas lleven siempre la diminución de lonjitud pro­ducida en él, teniéndose presente que aquellos dos O-ficiales comenzaron en Bahía-honda y que sus gradua­ciones lonjitudinales se hicieron en el Derrotero rela­tivas á las señaladas por otros en dicho tramo.

D e Bahia-honda va la costa hacia la Punta Go­bernadora al N. 63° O, que dista 2 millas marítimas y ^ del Fuerte S. Fernando; de esta Punta al Rio Ma-nimaní S. 83° O. 3 y £ y luego al S. O. 8 y £ por sus sinuosidades á la Punta y Rio del Medio ó de las Po-

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- 1 3 — zas, que demora al S. O, de Cayo Blanco 1 y \ milla.

D e esa Punta y Rio corre la costa al S b O , S . O y N . formando la Ensenada de 1? Mulata en él espacio de tres millas casi y después al O. 5 millas y á Pta . Alacranes: de aquí O. S. O. haciendo Ensenada, 7 á Pta. del Purgatorio, que está al S. S. O. no distante de la estremidad S. O. de Cayo Lebisa.

D e Punta del Purgatorio al propio rumbo sigue la costa, también formando conchas, 6 y i millas á Pta. de Vérmeos, Sur de Cayo Arenas.

D e Punta Verracos á Pta. Lavandera E . O. hay 9 millas de bojeo que cuenta la Ensenada de Asiento Viejo; 3 al S. y S O . al Embarcadero de S . Cayetano; 1 al NO, y 5 al O. S. O. á la boca del Rio Pan de a-zúcar, que se halla al S. de la estremidad S O . del Ca­yo Inés de Soto, 5 y £ millas S. O. línea recta de lo mas N . de dicho Cayo. Del R. Pan de azúcar serpea la costa 13 millas al fondo de la Ensenada de Santa Lucía, 4 millas S, E . de lo mas N . de Cayo Jutías.

D e la Ensenada Sta. Lucía la costa sigue el mis­mo rumbo, arqueando insensiblemente algo mas para el S. con muchas inflexiones que ocupan 1 1 y ^ millas hasta la Punta de Alonso Rojas, que los S S . Moreno y Herrera colocan en 22°37'45" lat., 59'13" lonj. O. del Fuerte de Bahía-honda. Mi resultado es de l°ü'10": esta corta diferencia es debida á los motivos ya indi ­cados. Lonj. occid. del Morro de la Habana 1°48'26" [77°53'0" de Cádiz ] .

D e la Pta. de Alonso Rojas tuerce la costa al S. 3 millas al fondo de la Ensenada de Baja, 1. al N . á la Punta occidental y 4 al O. á Punta de Tabaco , que demora al N . E . mas de 3 millas de Cayo D i e g o .

D e Punta de Tabaco la costa baja ya al S. S. O. hasta la de Abalo, 27 millas por sus angulaciones, de­jando casi á medianía de este tramo al Cayo de Bue-

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navísta. La Punta de Abalo tiene 22°14' de lat. IG'56" Jonj, O. de la de Alonso Rojas, conforme á los propios observadores. Pero la lonjitud debe ser 18'4ü"; por­que fijado Mantua y otras Haciendas con relación á la costa S. que correjimos, seria preciso de otro modo dar á la del N. mas inclinación al S. faltando entonces ó disminuyendo demasiado el espacio que media en­tre el litoral y aquellas: por consecuencia la lonjitud de Pta. de Abalo es2°7'G" O. del Morro [ 7 8 ° H ' 4 0 " ] .

L a Punta de Abalo con la de Plumajes forman la gran Ensenada de Guadiana; la inferior mas aden­tro es propiamente el Saco. D e Punta de Abalo á la boca de dicho Saco [que no contamos] hay 15 millas por las conchas que dibuja, y de la referida boca a l a Punta de Plumajes, al O, 18 millas por igual razón. Esta Punta presenta su estremidad occidental á los 22°4'30"lat . 4'34" lonj. O. d é l a anterior [Moreno y Herrera]. L a misma razón precedente todavía milita para dar solamente 4' lonj. á Punta de Plumajes de la de Abalo, ó sean 2°11'6" O. del Morro [78°15'40"] .

D e esa Punta corre la costa casi al S. O. 12 mi­llas á la de Carabela Chica, que los propios Marinos sitúan en 21°58'4ü" latitud 10'J2" lonjitud de la pre-cedentete Concorcl.— Lonjitud del -Morro 2°21"18" (78 0 25'52") .

D e Punta Carabela Chica prosigue la costa al mismo rumbo á Punta de la Leña 8 y £ millas, dejan­do los Cayos de su nombre al N. mui próximos; luego 5 millas formando arco al S. y 4 y ¿ mas al N . y N . N . O. á la Punta del Cajón; de aquí al S. S, O. 4 y i millas hasta el Cabo de S. Antonio fijado en 21°52 íat. 18'1" lonj. del precedente, que dan 2°38'9" O. del Morro de la Habana (78o42'43" de C á d ¡ z ) . Aquí es preciso detenernos por las diverjencias de graduacio­nes entre los Observadores de mayor crédito: el Señor

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- 1 5 -Humboldt coloca el Cabo de S. Antonio en 21°49'54" lat; los S S . Ugarte, Isasbiribil, Montes, Laborde, Mo­reno y Herrera en 21°52' según el Derrotero. L a lati­tud deducida astronómicamente con buenos instru­mentos y por hombres de tan respetable saber, no es­tá sujeta á errores exesivos y vemos que aquí pasan de 2'. E n cuanto á la lonjitud hay mayor desacuerdo: el Sr. Barón dice que su cronómetro señaló 87°17'22" [de Paris] ó sean 78°39'45" del de Cádiz, poniendo el Cabo á los 2 o 34' 15" O. del Morro de la Habana. Cita al S. Espinosa que en las Memorias del Depósito Hidrográfico de Madrid habia lijado la lonjitud de 78° 31' 16"; aunque el S. del Rio encontró 78° 39' y el S. Bauza la misma de Humboldt. Según la Carta Geotopográfica de la Isla gravada en Barcelona (1835) son 78° 40' 22", adoptados por el S. la Sagra. E l Cua­dro Estadístico 78° 39' 15"; 2 o 35' 58" O, del Morro y los S S . Ugarte, Isasbiribil, Montes, Laborde, Moreno y Herrera 78° 43' 43", según el Derrotero; pues para mí tengo que no todos concuerdan en esa lonjitud precisa. ¿Acaso los puntos de observación fueron d i s ­tintos? El Cabo de S. Antonio comprende todo el espacio desde Punta del Cajón, principio del fron­tón hasta Punta Perpetua, que es donde el S. Ugarte dice termina: la mas occidental de la Isla es la de P o ­cilios, distante de la Perpetua casi 5 millas N O . ^ N . : la Sorda queda al N . 9 o E . i3

0 de millas de la anterior y antes que la de Pocilios está al S S E . 1, 2 la d é l o s Cayuelos, ademas de Cabo Falso que la precede; de manera que tenemos en todo el Cabo de S. Antonio por su orden á la Punta del Cajón (la mas N ) ; la Sor­da; la de Pocilios, ( l a m a s occidental) la de Cayuelos, Cabo Falso y Punta.Perpetua ( lamas S.) con diferen­tes Ionjitudes y latitudes. La sospecha parece funda­da, y como la lonjitud de los S S . Moreno y Herrera, es -

i 'OMn i. 3

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— 1 0 -pccialmcnte viene graduada y relacionada desde Ba-hiahonda hasta contar espl¡chámente y sin dejar du­da la Punta mas occidental del frontón, ratificamos la indicada posición, fijando la Punta Pocilios que es la mas occidental del Cabo S Antonio y de la Isla, en 21" 52' Iat. 2° 38' 9" O. del Morro de la Habana, ó sean 78" 42' 43" de Cádiz, suponiendo ese Castillo á los 76" 4' 34", resultando en suma una sola milla lon­gitudinal de menos, que la de aquellos S S . (78° 43' 43") por las correcciones verificadas principalmente de la Habana á Bahiahonda.

Volvamos ahora á la Habana para completar las posiciones de la costa septentrional y su periferia, con­tando del Meridiano del Morro para el E .

Desde este Castillo va la costa un poco arquean­do 8 millas, por sus inflexiones, á la Punta de Bacura-nao, que es la mas saliente al N . de toda la boreal; exeptuando á Cabo de Hicacos; 2 al E . á la de Tara­rá, prosiguiendo 10-| con alguna lijera inclinación al 2." cuadrante hasta Ja boca de

J a r u c o . — L o s S S . Isasbiribil y Montes sitúan el Torreón de Jaruco á los 23° 8' 30" Iat. y 75° 44' 15" louj. O. de Cádiz, Ignoro Ja relativa del Morro que adoptaron; pero mis trabajos, basados también en ope­raciones geodésicas, producen 19' 34" E . del espresa­do Castillo; advirtiéndose que el principio de la boca del Rio tiene algo mas alta latitud que el Torreón.

D e aquí continúa la costa al E . 23 millas á I*a«nla de Gi tanos .—Que los S S . Ferrer, Chúmica

y Rigada ponen á los 23° 9' 26", según el Derrotero, 23° 9' 27" las citas de Humboldt. Pero la lonjitud es exesivamente occidental, 75° 25' 7", según el Derrote­ro; aunque las citas de Humboldt refiriéndose á Fer­rer solo dan 75" 23 ' 30!'. Este tramo es uno de los mas perfectamente arreglados por triangulaciones, y

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- I / — combinaciones geodésicas y astronómicas, podiendo confiarse ó preferirse los 25' 40" de Jaruco á Punta do Guanos, hallándose esta á los 45' 14" E . del Morro (75° 19' 20") lat. 23° 9' 30"

Desde Puntado Guanos va la costa redondeando al E . E S E , S E . , S S E . y S. 8* millas á Punta Saba­nilla para formar la Bahía de Matanzas. D e Punta Sa­banilla jira al S S O . y S O . casi, siempre circulando hasta el Castillo S. Severiuo 2^ millas: s igue al propio rumbo -| á la boca del Rio Yumurí; al S | á la del S. Juan, donde se comprenden el Muelle, la Vijía y Ciu­dad de Matanzas intrapuentes; al S. E . § millas á Playa de Judíos; al E . l . - L á la Batería de Peñas -Al ­tas; al E N E . 2 1 al Morrillo (boca del R. Canímar); 3 ^ á Punta de Maya.= Tot . de millas desde Punta de Guanos 1 9 | . — E s t e dibujo geométrico de la costa de Matanzas, donde se halla su Bahía y Ciudad es un bos­quejo del Piano que levanté para perfeccionar los an­teriores, y como todo el litoral fué proyectado trigo­nométricamente y relacionado con el interior por com­binaciones de la misma clase y de distintas observa­ciones celestes; prefiero los resultados siguientes:

Funta de sabani l la— S e g ú n Ferrer y Churruca 23° 4' 80" lat; 6' 50" lonj. E . de Punta de Guanos. L a m i a 6 ' 2 0 . "

Castillo s.severino.—23° 2' 54" lat.; 2' 6" long. O. de Punta Sabanilla [Ferrer]:—1' 50" mi ¡Mapa:— promedio V 58."

Matanzas.—El fuerte de la Vijía le sitúa el S. Ferrer, no por resultado astronómico, en 23° 2' 28" lat.: 48 lonj. de aquel Castillo [75° 2 1 ' 1 1 " de Cád iz ] . E l Padrón de Moreno, que contiene todas las posicio­nes hasta Nuevi tas ,y cuya copia debí a l a amistad del instruido y cortes S. de Salomón, Comandante de una de las Goletas comisionadas, presenta el Muelle (la ca-

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- 1 8 -bcza) á los 23° 2' 45" Iat. astronómica; 75° 16' 30" de Cádiz . Véase ya aquí la remarcable diferencia de lon-jitud entre ambos Marinos, que todavía es mayor si se atiende á que el primero estima la del Morro en 76° 4' 34" y el segundo en 76° 5' 22". Mis observaciones as­tronómicas me han dado para la Iglesia de Matanzas 23° 2' 34" lat.; pero los resultados geomórficos, mas seguros, 23° 2' 25" diferencia mu i insignificante aten­dible sin embargo por ser el punto céntrico prefijado para las 6 leguas provinciales de radio señaladas á su antigua Jurisdicción y de donde parten todas las rela­ciones del territorio perfectamente acordadas. Ya se sabe cuan cercanos se encuentran los tres parajes gra­duados, la Vijía, el Muelle y la Iglesia, cuyas cortas distancias se averiguan fácilmente en mi Plano de la ciudad: no vamos, pues, desacordes en la latitud. Res ­pecto á la lonjitnd 1' 5" O. del Castillo S. Severino, esto es , 48' 34" del Morro, resultado mu i fidedigno por las razones esplicadas; de modo que contando al Morro en los 76° 4' 34", la Iglesia de Matanzas ubi-caria á los 75° 16' lonj. de Cádiz, casi idéntica á la de Moreno; pues que deducidos los 48" diferencia de los 76° 5' 22" á los 76° 4' 34" del Morro, le resulta la ca­beza del Muelle á los 75° 15' 42" y como de aquí á la Iglesia hay media milla lonjitudinal, le quedada la Iglesia á los 75° 16 '10" .

Punta de Maya.—Ferrer la sitúa trigonométrica­mente en 23° 4' 34" lat.; 4' 33" E . del Fuerte la Vi-jia [Matanzas.] Moreno astronómicamente 23° 4' 50" lat.; 5' 15" del Muelle. El Cuadro Estadístico de 1827, 23° 4' lat, 75° 7' lonj. El resultado mió es de 23° 4' 40" lat.; 6' E . de la Iglesia que coinciden con las de Moreno, á pocos segundos de diferencia: 54' 34" E . del Morro. [75° 10']

Desde Punta de Maya tuerce la costa al E S E . y

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— I!)— !ucgo al E . y N E . formando concha, 6 | millas á Pta. Brava del rio Camarioca.

Punta Bravíi de Camarioca.—Los S S . Moreno y Herrera colocan esta Punta en 23° 6 '15" lat,; 5' 45" lonj. E . de Punta de Maya, exactisimamente la mia; I o 0' 19" E . del Morro (75° 4' 15")

D e Punta Brava continúa la costa el último rum­bo 14 millas por sus sinuosidades á Punta Francés <m el Cabo de Hicacos, la mas saliente al N . de toda la Isla. Aquí me encuentro dos documentos de un ¡mismo orijen, algo contraproducentes: el uno impreso, que es el Derrotero, citando á los S S . Moreno y Her­rera, ofrece 23o 12' 15" lat.; 74° 51' lonj.: el otro ma­nuscrito, que es el Padrón citado, copia fiel del oriji-nal de Moreno y debida á la franqueza de mi amigo el S . Comandante de la Clarita, presenta dicha Punta á los 23° 12' 40" lat.; 74° 52' 50" lonj.; aunque supo­niendo el Morro á los 76° 5' 22". E l Cuadro Estadís­tico, 23° 12' 45" lat. Mas como la diferencia de esta sea insignificante y en cuanto á lalonjitud tengo liga­da la Península de Hicacos con el interior por repeti­das mensuras constituyendo su pié los tres Corrales de Camarioca, Siguapa y Guásimas, ademas de las visua­les tiradas por Dubroq sobre la base de la casa de D . Miguel Ruiz al Mangón de manipostería que hizo el Gobernador de Matanzas Marques de la Cañada Tir-iy para evitar las inundaciones de las Salinas de Pta. Hicacos, y retratando el gran Plano de la Bahía de Cárdenas, levantado de orden del E . S. Comandante General del Apostadero Laborde por las Goletas de guerra Lijera y Clarita, acomodado á todas las lati­tudes astronómicas circunvecinas, inclusa la de las Tetas de Camarioca; resulta indudablemente la Pta. Francés del Cabo Hicacos á los 13' lonj, de Pta Bra­va de Camarioca, I o 13' 19" E , del Morro de la Haba-

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- ; > < l -

na [74° 51' 15" cíe Cádiz, suponiéndole en los 70° 4 ' 34"] y 23° 12' 40" de lat.

D e Pta. Francés va la costa 2 millas al S E . á Pta . de Molas; de aquí dobla al S O . 1 0 | millas al Embar­cadero de la Siguapa, que poco mas al N . con el Va­radero hace el istmo de la Península, por donde pu­diera cortarse á poco costo con un canalizo que evita­se ese largo rodeo ¡cuántas ventajas traeria á la na­vegación de cabotaje, al comercio, á la agricultura!

En el Embarcadero de la Siguapa se repite la contradicción de aquellos documentos: el Derrotero reza 23° 7'- lat. 74° 58' 30" lonj : el Padrón 23° 6' 40"' lat. 75° lonj. S e reproduce también aquí el fundamen­to de mi preferencia con mayor razón, porque el E m ­barcadero [impropiamente nombrado de la Siguapa, no estando en su Corral sino en el de las Guásimas] se halla media legua casi N N O . del centro de esta última Hacienda, millas lonj. E . O. de Punta Brava, esto es, I o 5' 49" E . del Morro [74° 58' 40"] . En latitud parece lo mas prudente el promedio 23° 6' 50". •

Del Embarcadero la Siguapa se inclina la costa al S. E . hasta Cárdenas 6 millas, cuya Iglesia por mis observaciones astronómicas aparece en 23° 2' 55" lat.:. auuque preferible el resultado geomórfico de 23° 2' 40" lat.; 4 ' 3 0 " lonjitud del precedente, ó sean I o 10' 19" E . del Morro (74° 54' 15")

D e Cárdenas corre la costa E . S. E . 3J millas al Júcaro [nombre impropio]; 1 mas al rumbo y 5^ N N E . hasta Punta del Corojal, que puede decirse e s la oriental ó S S E . que con la occidental ó N N O . de Hicacos forma la gran Bahía ó Golfo de Cárdenas; aunque también corresponderia su principio á Pta. de Piedras, continuando de la anterior la costa 3 ^ millas-E . N . E . á la última. D e aquí para el E . cuenta do» millas á Pta. de la Aguada, donde se hállala boca de

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la Maiiuí. Con ella empieza la Bahía de Santa Clara, bajando al S. 4¿ millas y curvando al riachuelo verda­dero Júcaro, l f mas al E . la boca del Canal de S. Ma­teo y 3 al N. E . la Pta. occidental del Rio la Palma, oriental de la Bahía Sta. Clara. Dicho rio hace Ense­nada en su ancha boca, terminando en la Punta del E . á las 3 millas de rodeo; luego desciende al S. E . y va a l E . y N . E . 7 millas á

Pnnta de la Teja.—Según Moreno v Herrera ¿¡e encuentra á los 23° 4' 15" de lat-: 24' 5" lonjitud de Punta Hicacos, en que concordamos con la corta di­ferencia de unos 50" menos 1° 36' 34" E . del Morro. [74° 28' 0"]

D e Punta de la Teja jira la costa mui desigual­mente á la de Umoa, 4 millas N . E . : 1 J S . al Embar­cadero Sta. Clara; 6 al E . á P, de las Cruces; 6 al S . .al Embarcadero del Salto; 3.^ al de Sierra Morena S . E . 1 á la Punta N . E . y 4 S. E . al Embarcade­ro del

Rancho <1e Veloz—Latitud 22° 55' 52"; lonjitud 20' 10" de Punta de la Teja (Moreno y Herrera); pero los resultados trigonométricos no me producen mas de 18' y £ relacionado el Rancho Veloz con las Hacien­das de Cañas, S. Francisco, Juanillas, Sierra More­na &c. ya enlazadas anteriormente. E n efecto veo que el Derrotero mismo donde se incluye el Embarcadero, citando á esos Oficiales, está el Cayo Bahía de Cádiz con 74° 1 0 ' 2 0 " lonjit. de Cádiz, igual á la del P a ­drón, y como en esta advierte el S. Moreno la d e d u c ­ción de 48" caso de reputarse el Morro en 76° 4' 34"; es probable que no se descontaron los 48" tampoco en la de Rancho Veloz, y ya tenemos casi mis 18 J' de Pta. de la Teja ó sean I o 55' 4" E . del Morro [ 7 4 3 9' 30"]

Del Rancho sigue la costa al E . 20 millas por sus inflexiones para el Estero de Toribio que los S S . Mo-

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22 — reno y Herrera colocan en 22° 56' 27" latitud; 17' 50" del Rancho; á los cuales agregados 33" por la razón que se espondrá en el siguiente párrafo, suman coi» los precedentes 2 o 12' 27" E . del Morro. [73° 51 ' 7"] .

De l Estero de Toribio continúa la costa el rumbo,, formando conchas y puntos que invierten 8 millas has­ta la Boca del Rio Sagua la Grande, situada por los referidos Oficiales en 22° 56 ' 38" lat.; 6' 43" lonj. del Estero de Toribio; mas del precioso Plano Hidrográ­fico en grande escala del S. Lavallee se deducen sola­mente 6 10", pareciendo equivocadamente en la Car­ta de aquellos la colocación del Estero Toribio, que debe ser el de Felipe, mas al O. Así queda la Boca del caudaloso Rio Sagua la Grande á los 2 o 18 ' 37" E . del Morro de la Habana. [73° 45' 57"]

D e aquí á la Punta oriental del Embarcadero P la­ya Colorada, torciendo la costa al S. S. E . y luego al E „ hay de rodeo 6 - millas. Moreno y Herrera desig­nan esa Punta á los 22° 51 ' 33" lat.; 3 ' 20" lonjitud de la Boca del Rio Sagua. Del Plano del S . Lavallee s e infieren solamante 2' 20"; la diferencia en tan corto trecho es considerable; pero respetables son ambos tra­bajos, y la prudencia dicta el promedio de 2' 50"; lue­go 2 o 21' 27" E . del Morro. [73° 43' 7"]

D e Punta Colorada va la costa al E 5 millas ( in­clusos la Punta y Embarcadero del Uvero) al Estero-de Cunucunú y 2 | á su Punta. La boca se encuentra á los 22° 50' 40" lat. 7' 7" lonjitud de Punta Playa Co­lorada, según Moreno y Herrera: 4' 30", no mas, ofre­ce el Plano de Lavallee. Aquí se repite aquella discor­dancia en mayor grado; pero no hay duda que los dos Marinos se refieren, no á la Boca del Estero Cunucu­nú sino a l a Punta de Cunucunú, que está 3' lonj. E . de la Boca y lo comprueba el signo de observación pin­tado en su Carta sobre dicha Punta y la distanciado

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- 2 3 -ella á la Boca dol Rio Sagua la Chica, que los mis­mos escriben en 12' 8" lonj., la cual seria exedente al Estero Cunucunú. Entonces resultan conformes, su­puesto que el Plano de Lavallée da 3' lonjitud á la Punta desde el Estero: la diferencia de 23" es prome-diable, fijando en 7' 18" la lonjitud de Punta Colora­da á Punta Cunucunú, ó sea esta 2 o 28' 45" E . del Morro. [73° 35' 49".]

D e Punta Cunucunú desciende la costa al S. 2 millas y a l S . E . 1'al Estero de Cauuao, 4 al E . á Punta Trujillo, 3 S. E . al Embarcadero de S. Juan, 2 al N E . y E . y }, al S. al de Jaquete, 1 al S. E. 1 al E . y 1¿ al N . lí . á Punta Higuereta y 1J al S. S. E . á la Boca del Rio Sagua la Chica, situada por Moreno y Herrera á los 2 2 o ' 4 5 ' 3" lat. 12' 8" lonj. de Punta Cunucunú en su Carta. 2 o 40' 53" E del Morro. [73° 23' 41"]

D e la Boca de Sagua la Chica se dirije la costa al E . lamillas á Boca-ciega, 1 al S. á Punta Juan Francisco; 4 S. S. E . al Embarcadero del Medio, 6£ S. E . á Punta Gorda, 4 S. á Tes ico , 4 E . á Punta-Blanca que con Punta-Brava forma la Ensenada de 6 millas de bojeo, donde se halla el

Muelle de Justo o Caibaiicn. —El Derrotero, citan­do á Moreno y Herrera, coloca el Muelle en 2 2 ° 3 1 ' 15" Iat.; 9' 52" lonj. de la Boca de Sagua la Chica. E n el Padrón referido son 22° 3.1 '30" lat. y 27" mas al E . [deducidos los 48"]; de modo que promediándola corta diferencia, serán 22° 31' 22" lat.; 10' 5" lonj de Sagua la Chica, ó 2 o 50' 58" E . del Morro. [73° 13' 3 6 " ] .

D e Punta Brava circula la costa al S. S S E . y E . hasta la Zanja del Rio Jagüey, haciendo Ensenada de 10£ millas de estension; luego 4 al E . 8 al S. S S E . , S E . y E . al Embarcadero Guayabo y 19 E . al de los

TOMO i, 4

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- 2 4 » Perros, que Moreno y Herrera sitúan en 22° 22' 53'' lat., 35' 45" lonj. de Caibarien, aunque disminuibles los 45" á 17" como promedio de otros datos 3 o 26' 15'' E . del Morro. (72° 3 8 : 1 9 " ) .

De l Embarcadero de los Perros prosigue la costa al E . 5 millas á la Punta de S. Juan, de donde baja circulando y formando las conchas que constituyen la Laguna de Morón en 33 millas de bojeo hasta su Boca á los vientos del 3 , ° y 2. ° cuadrantes.

ESoca de la Lagunao Albufera de Morón — L o s S S . Moreno y Herrera fijan la Punta Oriental de esta B o c a á los 2 2 ° 16' 7" lat. 19' 28" lonj. del Embarcadero de los Perros, que me producen 3° 45' 43" E . del Morro. (72° 18' 51")

D e la mencionada Boca corre la costa 1 1 millas E S E . y 5 S E , al Embarcadero de Sta Gertrudis, co­locado por los mismos Comisionados en 22° 9' 59" lat. 13 ' 5" lonj. de la anterior;pero su Carta no da mas de 9' donde aparece Sta. Gertrudis, ni tiene s igno alguno de observación. L a de Vives produce los 13' 5" y esto ha sido seguramente equivocación colocando el letrero antes de la Ensenada donde corresponde, como se vé en la segunda, y lo comprueba la lonjitud subsecuente entre ese Embarcadero y Pun'a Guaney, qne de otro modo resultaría mucho mayor de los 14' 38" que ellos designan. Queda pues el Embarcadero Santa Ger­trudis á los 13' 5". ó sean 3 o 58' 48" E . del Morro. (72° 5' 46".)

D e este Embarcadero se dirije la costa al S. E . algo inclinada al E . 2 1 millas por las curvaturas que dibuja hasta Punta Guaney, colocada en 22° 4' 13" lat.; 14' 38" lonj. de ese Embarcadero. 4 o 13' 26" E . del Morro. (71° 51' 8".)

D e esta Punta va la costa al S E . serpeando 13 millas al Embarcadero del Jigüey, que se halla en 21°

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54' 32» lat.; 7' 37" louj, de 'Punta Guaney. (Moreno y Herrera)—4o 21' 3"' E . del Morro (71° 43' 31")

Del Embarcadero de Jigüey continúa formando su Bahía, que comprende 10 millas de bojeo, saliendo su Punta oriental al grupo de los Cayos de Cunucunú. L a costa entonces dobla al E . 3£ millas y mas 6 al S E . , E. y N E* á Punta Brava, de donde baja al S. y S, E . 5 y al E. 1 milla hasta la Guanaja, cuyo Muelle colocan Moreno y Herrera en 21° 47' 43" lat.; 14' 42" lonj. del Embarcadero del Jigüey, que hacen 4 o 35 ' 45" E . del Morro, (71° 28' 49".)

D e la Guanaja continúa la costa sinuosamente 18 millas al E . con alguna inclinación al S. hasta la Al­bufera del Sabinal, que viene á terminar en Punta de Arenas de la Península del Sabinal, circulando por e s ­pacio de 17 millas.

Punta de Arenas, que otros llaman Punta de Juan Darme, está á los 2 1 ° 48' 14" lat., según Moreno y Herrera;pero la lonj. es equívoca; porque el Derrotero que los cita dice 71° 8' (16' 30" del Muelle de la Gua­naja) y el Padrón 71° 6' 30", que deducidos los 48", hacen 71° 5' 42". Su Carta presenta los mismos 16' 30" de la Guanaja; la de Vives 20', que se aproxima á los 18' 48", diferencia del Padrón. E l hermoso y grande Mapa del S. Coronel D . José Jaime Valcourt, aunque algo anticuada la parte hidrográfica, es un do­cumento apreciable; este produce poco menos que el de Vives; de manera que los 18' 48" son un término medio preferible, quedando Punta Arenas 4o 54' 33" E . del Morro. (71° 10' 1")

D e Punta Arenas, occidental del Sabinal tuerce la costa al E S E . y S E . b á s t a l a de Maternillo 16£ millas.

Punta de Maternales .—Esta interesante Punta se halla en 21° 3 9 ' 4 0 " latitud generalmente reconocida;

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­ 2 6 ­

wias c n s u lonjitud !iay notables diverjencias: el Derro­

tero, refiriéndose á los S S . Moreno, Herrera y Lgar­

re, señala 70° 53' 17'' de Cádiz: el Padrón (deduci­

dos los 48'') 70° 47' 42", que es la misma espresada en la Carta presentada por el E . S. Ministro de Mari­

na Conde de Salazar, contrayéndose por Nota á los últimos trabajos remitidos por el E . S. Comandante General Laborde. Esto ha debido ser otra equivoca­

ción; pues no solo el Derrotero publicado por la Di­

rección Hidrográfica de Madrid, sino la Carta de la misma, ofrecen los 70° 53' 17", y no de otra manera podrian resultarlos 14' 43" lonjitud de la Punta Ma­

ternillos á la de Arenas que dan las precedentes, sus Cartas, la de Vives & c , mientras que la del Padrón seria 18'. Sin embargo, también el S. Layando asigna 70° 46' 50", y en tales estremos parece discreción pro­

mediar la diferencia de los 14' 43" y los 18', resultan­

do la lonjitud entre ambas Puntas de 16' 21"; pues que las 16J marítimas primeras se entienden de bojeo y rumbo. Luego la Punta de Maternillos está 5

o 10' 54" E . del Morro de la Habana, que son 70° 53' 40" supo­

niendo ese Castillo en 76° 4' 84'' . D e la Punta de Maternillos se inclina la costa al

S S E . parala boca del Puerto de Nuevitas 4 y \ millas, cuya Punta oriental colocan los S S . Moreno, Herrera y Barcaiztegui á los 21° 35' 45" lat.; 2* 30" lonj. de aquel la .—Suma 5

o 13' 24" E . del Morro. [70° 5 Г Í0" , ] D e la boca del Puerto al E N E . Щ millas á Pta.

de Muertos: 21° 36' 30" lat.; 2' 15" lonj. de aquel. 5o 15' 39" E . del Morro. [70° 48' 55".]

D e Punta de los Muertos toma la costa el rumbo entre S S E . y S E . á la de Ganado 5J millas y S S E . algo inclinada al S. TJ¡ á Nuevas Grandes, conforme al Gran Mapa del S. Valcourt y el de Vives. L a Punta oriental se halla á los 21° 26' 50" lat., según los S S .

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Barcaiztegui y Hígada; poro la lonj. 3' 32" de la ante­rior es sumamente reducida. Si Moreno y Herrera hu­biesen graduado también el litoral que sigue al E . , tendríamos la relación de las lonjitudes contraidas á los puntos precedentes; mas no siendo asi, encontra­mos el primer tropiezo en esta, que estimamos impo­sible: seria preciso forzar la dirección de la costa mui al Sur y en la corta estension del Derrotero como se ve en la (/arta del Conde Salazar. Los trabajos g e o ­désicos arreglados y graduados esmeradamente han producido los exelentes Mapas de Valcourt y de Vives que dan 10' de lonjitud; preferencia que nos ponen á Nuevas Grandes 5° 25' 39'' E , del Morro. [70° 38' 55". ]

Ahora el Gran Mapa de la Parte oriental, traba­jo esquisito de los S S . Roca, Letamendi y Rodríguez [si no estoy mal informado] que obra en la Comisión de Estadística, me proporciona por su escala colosal mas precisión en la cuenta de las sinuosidades de la costa.

Ella corre desde Nuevas Grandes 8 millas alJE, algo inclinada al S. á Punta Brava y 4 S S E . casi á la boca del Puerto de Manatí, cuya Punta O. ponen los S S . Barcaiztegui y Rigada en 21° 23' lat. 5' 30" lonj. del anterior. Imposible, repetimos; es muy poca lonjitud, ó los rumbos y latitud no son exactos: ya el Portulano daba 6' 15" [ 2 1 ° 2 3 ; 44" lat . ] . el Gran Mapa supracitado y el de Vives ofrecen 10J' el segundo y poco menos el primero. T o d o el respeto debido á esos observadores solo podrá inducirnos á un promedio adecuado al bojeo entre los 7' que resultan del Der­rotero y los del Mapa de Vives, tomando 9' que hacen 5 o 34' 39" K. del Morro. [70° 29' 55"]

D e Manatí va la costa 1 milla al N E . , donde for­ma punta; 5% E S E . á Punta Morillos; 6 | al rumbo

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2 8 -eon inclinación al S. á la Ensenada de Cobarrubías', 2 S S E . á la boca de ¡Halagúela; 4^ al E . y 1* S. á Puerto del Padre, que los mismos S S . sitúan en 2 1 ° 15' 40'' (Pta . O) y en lonjitud 15" 55" de Manatí. Aquí vamos todos algo mas acordes, no obstante que los documentos citados llegan á 17' y 18". Sálvase la di­ferencia con el promedio 17", que apenas difiere 25" dé la del Portulano. 5 ° 51' 40" del Morro. [70° 12' 54"]

D e Puerto del Padre córrela costa 13£ millas E . á Piedra d é l a Genovesa; 3 E S E . á Pta. de Mangle; 1 1 S E . con alguna inclinación al S. á Punta-Brava y 2 al S. á Punta de Yarey, boca de Jibara, La Punta oriental de este Puerto se halla en 21o 4' 15" lat.; 17' 25"lonj . de Puerto del Padre, según Barcaiztegni y Rigada. Volvemos á discrepar considerablemente; aquellos Mapas dan 21' largos y del misino Derrotero en su parte esplicativa se deducen 19' 30", que viene á ser un térmiuo medio, parecido á la del Portulano (19' 5" y 21° 6' 12" lat.) Luego 6° í l ' 10" E . del Morro (69° 53' 24")

D e Jibara al Puerto de Jururú hay 4-J millas rum­bo al E . E l S. Barcaiztegui coloca su Punta O. en 21° 3' 39" lat. 4' 20" lonj. de Jibara. Aquí vamos acor­des; exeptuando una lijera diferencia por exeso en el Derrotero y el Portulano, que trae 5' 10" lo cual justi­fica el promedio de 4' 40", poniendo á Jururú á los 6° 15' 50" E . del Morro. (69° 48' 44").

D e aquí prosiguiendo al E. 1 milla está Bariay, si­tuada su punta oriental por el mismo Marino á los 21° 4' 9" lat.; 1' lonj, del otro: 6° 16' 50" E . del Morro. (69° 47' 44".)

D e este Puertecillo al ele Bita al E . hay 2 | mi­llas en bojeo. El S . Barcaiztegni sitúa su boca en 21° 4 '15' ' lat.; 2 ' 5 0 " lonj. de Bariay: el Portulano 1' 15" y 21° 6' lat. El Derrotero se estiende á 3 mi-

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Has marítimas, que ni aun la Carta del Conde Sala-zar, modelada por él, las dá, ni podia ser entonces la lonjitud 2 '50". Los dos Mapas solo producen l f mi­llas; pero se han promediado una y otra distancia con 2|- de bojeo, y 2' 30" lonj;, ó sean 6 o 19' 20" E . del Morro [69° 45' 14".]

D e Bita sigue la costa al E . 6 millas á Puerto Naranjo, cuya punta oriental ponen los S S . Barcaiz-tegui y Rigada en 21° 5' 17" lat.; 4' 35" lonj. de aquel Puertecillo. E s poco: los dos magníficos Mapas que nos guian, ofrecen 6' concordantes con el Derro­tero y promedio con el Portulano que dá 7' 10" lat. 21° 5' 23" 6 o 25' 20" E . del Morro, (69° 39' 14")

D e Puerto Naranjo varia la costa al N E . 2J mi­llas y 2£ al E . al de Sama. La posición de su boca es , según Barcaiztegui, 21° 5' 50" lat., 3 ' 55" lonj. del primero; 4' y 20" promediado de los dos Mapas, Der­rotero y del Portulano 6 o 29' 30" E . del Morro [ 6 9 ° 35' 4"] .

D e Sama vuelve la costa al N . E . 10J millas has­ta Punta Gorda; 2 al E . á la de Lucrecia y 5 S S E . á la de Muías. Los S S . Barcaiztegui y Churruca colocan esta Punta en 21° 4' 50" lat., 13' 15" lonj. de Sama, exactísimamente acordes t o d o s = 6 ° 42' 45" E . del Morro. (69^ 31' 49")

D e dicha punta de Muías se inclina la costa al S S O . 13 millas hasta el Puerto de Bañes . L a boca está en 20° 52' 50'' lat. 4' 50'' O de aquella Punta. Bar­caiztegui, A c o r d e s . = 6 ° 37' 55" E . del Morro-

D e Bañes vuelve la costa al E . S. E . 8 millas á Punta la Vieja y 6?¿ al S. S. E . á Ñipe. L a Punta oriental de este gran Puerto se halla en 20° 44' 40" latitud; 11 '10" lonjit. del anterior, Barcaiztegui; aun­que el Portulano 1 0 ' 3 0 " = 6 ° 4 9 ' 5 " E . del Morro.

D e Ñipe á la boca de Cabonico y Libisa hay 6

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- 3 0 — millas en dirección S. E . ; 2 0 ° 42' 11" lat, 5' 45" lonj. de aquel, según Barcaiztegui. Acordes; menos el Por­tulano que produce 6' 80" quizá por la corta diferen­cia 6 o 54' 50" E . del M o n o .

D e Cabonico y L-ibisa corre la costa al N . E , 3 millas y a l E . 6 á Tánamo, situado por el propio ob­servador á los 2 0 ° 42 '41" lat. 11 ' 45" lonj. de Cabonico; 9' 25" solamente presentan los Mapas 11' 30" el P o r ­tulano; promedio 10' 50" que adecúa mas al Derrotero = 7 ° 5' 40" E . del Morro.

D e T á n a m o va la costa al E . con alguna inclina­ción al S. 6^ millas hasta el I A Í O Sagua, y 4 al E . á la boca Puerto de Cebollas. Barcaiztegui la pone en 2 0 ° 41 ' 52" lat.; 11 ' 45" de Tánamo. 9^' dan solamente los dos Mapas y aun el Derrotero, designando 10 millas marítimas de uno á otro Puerto E . O. produce 10' 40" como el Portulano de lonjitud y término medio 10' 3 0 " = 7 o 16' 10" E . del Morro

D e Cebollas al Puerto de Cananoba hay 2 | mi­llas, dirección al E . , cuya boca sitúa el mismo en 2 0 ° 41 ' 30" lat.; 4' 10" lonj. uno de otro. Igual exeso y con­traposición con el Derrotero, que señala 3 millas y el Portulano 4' netas ó 3' 10" lonj.: 2' 50" ambos Mapas. Promedio 3' 20" = 7 ° 19' 3 0 " E . del Morro.

D e Cananoba á Yaguanequc prosigue la costa al E . 2 millas de bojeo. Sitúala Barcaiztegui en 20° 41 ' 25" lat. 1' 50" lonj'.; el Portulano 1' 40" y 20° 42' lat. por los dos Mapas 2' 10": promedio 2 ' = 7 o 21' 30" E . del Morro.

D e Yaguanequc continúa la costa al E . 7¿ millas á Punta de Cabanas, de donde va haciendo curvas rumbo al S. E , 11 millas á Punta Gnarico después de bajar á Moa 4 | al Embarcadero de Yamanigüey, y al S. E . 4] al Puerto de Juraguá [según la Carta de Vi­ves; Jaragua, según el Derrotero y Portulano]. L a b o -

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- J i l ­ea se halla en 20° 32' 44" lat., 25' 51)" lonj. de Yagua-ñeque, conforme á los trabajos de Bareaiztegui. Mas la Carta del Conde Salazar no llega apenas á los 25': la lista de Puertos inserta en el Ensayo Político del S. Humboldt 19', el Portulano 26' 9" y la Carta de Vives 22', que viene á ser un justo medio, sumando por consecuencia 7 o 43' 80" E , del Morro.

D e Jaragua va la costa E . S. E . 2¿- millas á la boca de Taco , situada por Bareaiztegui á los 20° 31' 17" lat. 3' 10" lonj. entre ambos, que contraproduce las 2-J millas marítimas del Derrotero: la que resulta no pasa de 2' 40" que es la misma del P o r t u l a n o = 7 o 46' 10" E . del Morro.

D e Taco curva la costa al E S E y S E S¡ millas hasta la Punta oriental de Cayaguaneque, colocada por el mismo en 20° 30' lat.; 3' 50" lonj. de Taco; 3' 10" por la C. de Vives: promedio 3' 30"; pues las 3£ millas marítimas linea recta, rumbo S. E . , que dice el Derrotero, nunca producirían las 3' 50" lonj. (el Portu­lano 4')7° 49' 40" E . del Morro,

D e Cayaguaneque continúa la costa al S. E . para el Puertecillo de Navas l f millas; cuya boca, según Bareaiztegui está á los 20° 29' 44" lat.; 1' lonj. del otro; 1' 15" por la C. de Vives, mas concordante con el D e r r o t e r o = l ' 35" según el Portulano 7 o 50' 55" E . del Morro.

D e Navas prosigue al S. E . 2-}¿ á Punta B a e z (y no Van. como dice el Derrotero. La Carta de Salazar escribe Vaez) y al S. casi 4-J millas á Marabí, que el mismo Sr. sitúa en 20° 24' 11" lat.; 3' 35" lonj. de Na­vas; 2' 30" la C. de Vives; 2' 45" el Portulano porque no da al litoral tanta inclinación al E.: promedio 3' = 7° 53' 55" E . del Morro.

De este Puertecillo va la costa al E . á Punta TOMO r . o

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— 3 2 -de Canas 3|- millas, por la protuberancia que antüs) liace al N. ; 1£ al S. S. O. al R. Toa; 1 | S S E . á la Punta occidental de la Bahía ó Ensenada de Baracoa y por ella 3£ al E . y N . E . á Punta de Majana. Ba­racoa, según Barcaiztegui está en 20° 20' 50" lat . ;3 ' 53' lonj. de Marabi; 3' 20" la C. de Vives 3' 45" el Portulano. Promedio 3' 36" = 7° 57' 3 1 " E . del Morro.

D e la Punta Majana va la costa al S. E . 7 millas al Puerto de Mata, cuya boca pone el citado observa­dor en 20° 17' 10" lat., 7' 12" lonj. de Baracoa. Acor­des aunque el Portulano 7' 30" 8 o 4' 43" E . del Morro.

D e aquel Puertecillo corre la costa al E . con lije-ra inclinación al N . 2 millas al R. Yumurí, formando luego puntilla y al E . franco 5 millas hasta Punta del Fraile; 4 | E . S. E . á Punta de los Azules , 1 S. O. al R. Maisí, y luego redondeando al S. E . para formar el frontón á la Punta mas oriental de la Isla en el Ca­bo Maisí 1 milla.

Esta Punta del Cabo Maisí, según los S S . Bar­caiztegui, Ferrer y Churruca, se halla en 20° 13' 3 1 " lat.; 1 5 ' 2 7 " lonj. de Mata, 14'por la C. de Vives. Por el Derrotero, se infiere casi esta misma; sin embargo de respetar al trino acuerdo no le considero precisa­mente relativo al Puertecillo de Mata; exeptuando aca­so á Barcaiztegui, y lo confirma la Lista de Humboldt, con 12' 35" lonjitud entre ambos puntos. L a del Ca­bo se procuraba relacionar con Puerto Rico. N o debo pues, pasar de los 14'; los cuales agregados á la ante­rior lonjitud, ofrecerán el Cabo Maisí á los 8° 18' 4 3 " lonjitud E . del Morro de la Habana, ó sean 67° 45' 5 1 " O, de Cádiz, si se conceptúa ese Castillo en 76° 4' 3 4 " — E l S. la Sagra trae 67° 51 ' 8" .—Los referidos S S . Barcaiztegui, Ferrer y Churruca 67° 50' 3 3 " . —

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El Cuadro Estadístico 07" 46' 45"; la mas parecida ú mi resultado.

El S. Bauza pone la Punta de IWaisi á los 67" 48' 53" O. de Cádiz, suponiendo al Morro de Puerta Rico en 59° 50' 54" como D . José Sánchez Cerquero. Pero Humboldt asegura que tres observaciones de la ocultación de Aldebaran (21 de octubre de 1793) ha­bían dado al S. Oltmanus 59° 58' 18" y el conjunto de observaciones de ocultaciones de distancias y de traslación de tiempo 59° 56' 5" para el Morro de Pto . Rico . El mismo Humboldt dice en otra parte que con­forme á los cálculos de la ocultación de esa estrella hechos en 1816 por el S. Sánchez Cerquero, resultaba para el espresado Castillo 59° 49' 50"; según Ferrer 59° 50' 28": Bauza 59° 50' 54"; Z a c h ' 5 9 ° 5 3 ' 3 8 " . Esto demuestra que para la lonj. de Cabo Maisí se atendió á la del Morro de Puerto Rico, mientras que yo la deduzco con relación á la de la Habana por combinaciones y resultados geomórficos, cualquiera que sea la posición de Puerto Rico; me sirve también de comprobación recíproca para los 67° 45' 5 1 " de Maisí y los 59° 49' 50" del Morro de Puerto Rico O. de Cádiz.

En el Cabo S. Antonio la Pta. mas saliente al O. lleva el nombre de Pocilios; es bien que la parte mas saliente al E . de la Isla tenga el suyo; pues que todo el frontón hasta Punta de los Azules merece la denominación de Cabo que hace tiempo usé y han adoptado algunos. Yo no vacilaría en llamar á esa ex­tremidad mas oriental de la Isla Punta ¿de Co­lon? .

Para completar la periferia de la Isla, su esten-sion, figura & c , pasaremos á la costa Sur. Asi como principiamos en la septentrional por la Habana; así la meridional por Batabanó, siendo la razón la proxinii-

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- 3 4 — dad al primer meridiano del Morro y ia exactitud y perfección de su localidad y distancia á la capital ave­riguada ya por mil operaciones, geodésicas combina­das con otras astronómicas, que corrijen el defecto grave de colocar á Majana N . S. con Cabanas, resul­tando el Surjidero mui al O. y por consecuencia otras lonjitudes de este litoral; defecto en que también in­currió hasta la moderna Carta de la Dirección Hidro­gráfica, mal relacionada su costa Sur con la del N . arreglada á los trabajos practicados en las Goletas Li-

jera ij Habanera. Prescindiendo de antecedentes inútiles, los S S .

Moreno y Rios fueron los que fijaron acertadamente la latitud de la fortaleza orilla de la playa de Batabanó en 22° 41' 30", rara coincidencia y comprobación de su exactitud, cuando yo, sin saberlo, habia indicado la misma en mi Carta Geotopográfica del Departa­mento Occidental. Pero la lonjitud designada por el S. Rios, á ejemplo de otros, es errónea, 76° 11 ' 20" O. de Cádiz, 6' 46" O. del meridiano del Morro. Y a el Cuadro Estadístico de 1827 fundado en exquisitos documentos habia dado el primer paso, designando para el Pueblo, que está casi N . S. (algo inclinado al E.) con la Playa, 75" 59' 36", ó 4' 58" E , del Morro, lonjitud adoptada por el S. Noda que indebidamente varió el Cuadro estadíst ico de 1846, retrogradando al defecto antiguo, aunque no en su estremo; pues colo­ca al Pueblo en 76° 4' 11", 23" E . del Morro. Yo te­nia ligados con la Habana los Corrales Jiaraco, Saba­nilla, Guauabo-alto, Bajurayabo &c. pudiendo enla­zar también el gran Hato de Rio Bayamo, los de Bata­banó, Mayabeque y Corrales intermedios dé los Planos de los S S . Hermoso y Fernandez Sotolongo. Vino, pues, el resultado á darme la lonjitud de 75° 59' 40" parala Playa ó fuerte de Batabanó. justificada con el ramal del

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-:$.> — ierro-carril, cuyo perfil en escala mayor del S. Clarke é informe del lnjenicro Kruger, tuve ¡i la vista; el cual arrancando en S. Felipe, Corral de Quibican á Bata-banó, no podía de otro modo llevar el rumbo que pre­senta, y filialmente remedidos estos territorios por el S. Caries desde la Habana hasta la playa, gradua­dos y arreglados por mi Hoja grande, se confirma aquella lonjitud, 4' 54" E . del Morro de la Habana. D e esta manera solamente, l igadas las Haciendas li­torales de Batabauó, Guanabo, Jaiguan, Cajío, Siba-nacan, Guaibacoa, Guanímar y Majana, viene á que­dar la Ensenada de este nombre S. N . con el Mariel, como debe ser.

E n la estremidad del Muelle del ferro-carril se ha colocado una Linterna ó Farola, elevada 34 pies sobre el nivel del mar, q u e d a una t a n j e n t e d e 3 J mi­llas.

D e Batabanó se dirije la costa al O. S. O. 3 mi­llas formando la Punta Bujamey; lueso 8 al O. a l a de Cajío; 1 como al N . O. á I a ' b o c a f l i O. N. O. á Vacia-botijas; 2 á la Jaiba y otras 2 al S S O . á Punta Cayamas. El Derrotero (1) designa 13 millas de B a ­tabanó á Punta de las Cayamas; pero no debe olvi­darse que yo voy contando por las sinuosidades de la costa sobre Mapas de grande escala, y el Derrotero en línea recta; sin embargo de que la Carta de la D i ­rección produce en este sentido 14 millas. Mis d i s ­tancias en el litoral están garantizadas por sns rela­ciones con las Haciendas, cuyas posiciones están fija­das trigonométricamente; 5 | O. algo inclinada al N . á Guanímar; 4 idem al fondo de la Ensenada de Maja­na; 3 al S. á Punta Corojal; 55,- S S O . á Punta Salinas;

(1) Cuando hablo del Derrotero s implemente , me rederoá la edición de 18-20; pues la últ ima de 1819 ha variado bastante en las distancias &c. de algunos parages, comprobando en cierto modo mis cómputos .

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- 3 6 ' -3.0, 8 millas línea recta pone el Derrotero de Punta Cayamas á la de Salinas y la Carta de la Dirección 1 3 1 1 al S. O. á Sabanalamar, 1-3 millas trae el Derrote­ro de Punta Salinas á Sabanalamar; la Carta de la Dirección apenas 9 rectamente; 1£ al S á Punta Co-megatos; 9 arqueando al O S O . á Bacunagua; 7¿ casi al S. (con inclinación al O.) á Punta Carragnao ó Me-va-Casa, formando ensenada como dice el Derrote­ro, cuya figura y rumbo solamente la Carta de la Di­rección los altera; 3 O N O . al fondo d é l a Ensenada de Davanignas; 2 S O . á la beca del R. S. D i e g o ; 1 al O. y 6 al S S O . á Punta del Gato; 2 al S O . á Estero Lebisa; 2 al S O . al Estero de Gaspar y 3 idem á Punta de la F i z g a . — L a s Cartas de la Dirección, del Conde Salazar, el Derrotero [hablo de la edición de 1820; pues luego he visto mejorada la de 1849 &c.J son inexactos y contradictorios en esta costa: rum­bos, distancias y nombres se ven equivocados: la Punta de Mediacasa no es distinta de la de Carragnao; así se llama también, porque á poco mas de una mi­lla al O N O . , y no al O. £ S O . se encuentra el Estero de Carragnao ó Mamposton, en que confluyen el R. de los Palacios y el brazo de la Palma, que pasa por la Hacienda Carragnao en el Hato Dayaniguas. D e aquella Punta a l a de la F i z g a pone el Derrotero la distancia de 10J millas y la Carta de la Dirección, 16: la Punta del Gato no está al E . del Estero del Con­vento, sino vice-versa: el R. S. Cristóbal no es dife­rente del Estero Sabanalamar, sino que desagua en él &c . &c .

Punta de la F i z g a mereció la observacioa astro­nómica del S. Moreno, quien dedujo su lat. de 22° 9 ?

20"; 66' lonj. de Batabanó, que casi concuerda con mi resultado. Ésto es 1 ° 3 ' 56" O. del Morro. (77° 8' 30")

D e Punta de la F izga va la costa al O N O . 4 í

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- 3 7 -kttillas hasta Punta de la Colonia; 2 al ¡NNO. y 2£ al N O . y O. al rio de su nombre; Sal O S O . , al del Piñal; 1 al O. al del Guaina; 10 O. al de GalafYe y 2 al O. á Arroyo-Puercos; 5.] al S. al Rio Cuyaguatcje, y 7 mas por fuera de la Laguna ó Albufera de Cortés, á la Pun­ta de Piedras; 5 al SO. , y 6 al S. á Punta de la Yana en Cabo Francés.

La Punta de la Yana ó de Mangle [y no de la Llana] según Rios ó del Rio y Barris está en 21° 51 ' 52" la t . ;24 '28" lonj. de Punta de la F izga , l a m i s m a d e la Carta de la Dirección, que es demasiado reducida, como se evidencia del largo curso que refiere el párrafo anterior. La Carta del Conde Salazar, esmerada por la costa Sur en sus distancias, trae 36', y aun tomando el promedio entre ella, la de Vives y otras resultan 33 ' preferible lonjitud á la primera, que no fué calculada por un mismo observador. = 1 ° 3 3 ' 6" O. del Morro. [77° 37' 4 0 " ] .

D e Punta la Yana tuerce la costa al SO, O. y O S O . serpeando hasta Cabo Corrientes 35 millas. L o s S S . Rios y Ugarte sitúan este Cabo en 21° 42' 42" lat.; 2 9 ' 1 5 " lonjitud de la Punta indicada, en que todos admirablemente concuerdan 2 o 3' 3 1 " O. del Morro.

D e aquí arranca la costa sinuosamente al N . con alguna inclinación al E . 9 millas; 4 al E ¡NE; 2 al N . y N O ; 12 al O. y 10 arqueando al O S O . hasta Punta del Holandés , que el S. Ugarte fija en 21° 46' 33" lat.; 17' 47" lonj. de Cabo Corrientes, á que debe agregarse 1' mas para identificarse con los Mapas mayores de la Comisión, en promedio, y parece mas concertante á su largo tramo; 2 o 22' 38" del Morro. (79° 27' 12")

D e Punta del Holandés va la costa al O. con al­guna inclinación al N. , 6 millas á Punta de Piedras, y 5 al O. á Punta Perpetua, que el S. Ugarte sitúa en

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- 3 8 — 21° 48' 7"lat.; IV 17" lonj. dé la p r c c e d e n t e . = 2 ° 33 ' 55" O. del M o n o .

D e Punta Perpetua va la costa al ONO. 2 millas á Cabo Falso. I | JXO. á Punta d o l o s Cayuelos y 1^ a la de los Pocilios que, es la mas saliente al O. del Cabo S. Antonio y de toda la Isla; cuya latitud y lon-jitud tenemos ya prefijadas [21° 52' 2° 38' 9" O. del Morro de la Habana] por la costa del N., coinci­diendo por la del S., como debe á muy pocos segun­dos de diferencia en el cómputo precedente, que se­rian nulos y exactísima la correspondencia en ambas si su importe [aunque tan mínimo], figurase situando al Batabanó aun mas al E . esos pocos segundos; lo cual corrobora el error de los datos que le marcan tan al O.

Volviendo al Batabanó para seguir al E . se dirije la costa á ese rumbo con alguna lijera inclinación al S. 9 millas y £ al Rio Mayabeque; l SO. a l a Punta de su nombre. D e aquí principia sinuosamente á for­mar la gran Ensenada de la Broa, arqueando 25 mi­llas á la boca del R. Hatiguanico, en su fondo y prosi­gue 21 la curvatura volviendo luego al O. hasta la Pta. Gorda de Mangle en el Cabo Matahambre, que en línea recta dista de la de Mayabeque 15jj¡- millas S. 4 a E .

La Punta Gorda se halla á los 22° 23 ' 37" lat.; 10' 56" lonj. de Batabanó, según los S S . Moreno y del Rio. El S. Humboldt dice que conforme á la gradua­ción orijinal de D . José del Rio, esta Punta se e n ­cuentra á los 22° 21' 34" lat, y el mismo S. Barón asienta que está 6' 56' E . del Batabanó. Esto debe ser una equivocación: la lonj. no baja de 11' como se acredita con solo reflexionar que hay sobre 10 mi­llas marítimas de Batabanó á la Punta de Mayabe­que, cuyos dos Hatos están relacionados, y que COÜ*q

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- 3 9 — esplica el Derrotero esa Punta demora al N. 4 a O. I5J millas de la Gorda para aumentar auti mas la lonj., entre esta y Batabanó. La latitud es aquella 22° 2 3 r

3?", confirmada también por el resultado de la dis­tancia y rumbo de una á otra Punta y de los de Mu-yabeque á Batabanó con la lat. de la fortaleza. Su lonj. 15' 54" E . del Morro de la Habana. [75° 4 8 ' 4 0 " de Cádiz ]

D e la Punta Gorda tuerce la cosía a! S E . E . S. E S E . y S. 28 millas [contando la Ensenada de Mata-hambre] á la Punta de D . Cristóbal. Como ella apenas dista 2' N N E . del Cayo de este nombre, situado astro­nómicamente, conviene saber su posición justificativa de la correspondiente á esa Punta.

El Cayo de D. Cristóbal está indicado por el S. Moreno en los 22° 10' 20" lat. 18' 24" lonj. de Punta Gorda. Siendo demasiado altas por aquí las latitudes del S. Espinosa, solo indicaré la del S. Humboldt 22° 10' 0". quien designa la misma lonj., menos 24" que promediada tan mínima diferencia, hace 18' 12" ó 34' 6" tt. del Morro. [75° 30' 28". de Cádiz] mas como la Punta de D . Cristóbal demora N N E. 2 millas del Cayo, su lonjitud será 35' E . del espresado Cas­tillo.

D e la Punta de D . Cristóbal corre la costa 4' O. S. O., 27 al E , ENIS. y S, formando la Ensenada de Cazones: desde aquí hasta la Punta del Padre al E . difícilmente pueden computarse 2 1 millas por la des­igualdad del litoral anegadizo. Esta Punta se relacio­na con Cayo de Piedras, que demora 7 millas al S E . ó sean casi 6, 8.

Los S S . Moreno y del Rio sitúan este Cayo en 21° 57 '36" lat.; 46 ' lonj . del de D . Cristóbal. E l S. Humboldt 43' 48"; el S. Espinosa 43' 85". Promedio 44' 16" comprobado por su relación con la Ensenada

TOMO I. 6

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- l u ­de Cochinos, enlazada hacia su fondo con el gran­de Hato de la Hanábana, Corrales Salchicha, Fran­cisco López , Hatos de Jabacó, Macurijes & c = S u m a de lonj, de C. Piedras al E. del Morro l o 18' 22" (74° 46' 12" de Cádiz); por consecuencia la Punta del P a ­dre, I o 13' 20".

D e esta Punta arranca la costa al N. principian­do la Ensenada de Cochinos hasta su fondo á las 15 millas donde arquea al E . 3J y luego vuelve al S. con alguna inclinación al E . 10^ millas á Punta del Rosa­rio, término oriental de la Ensenada 3 | á la de ¿Pie­dras? y redondeando hacia el E. 5^ á la del Toro, de donde jira al E . serpeando hasta Punta de la Vijía ó Sabanilla en el Puerto de Jagua, 26 millas.

El S. RÍOS coloca la Punta de la Vijía en 22° 1' 16" lat.; 32' 50" lonj. de C . Piedras; 29 la Carta de Vives; aunque es verdad que presenta al Cayo mui distante S E . de Punta del Padre; porque si estuviese en su lugar seria casi la propia lonj., concordante con el resultado del Derrotero, y de ninguna manera los 42' 50" que refiere Humboldt. La Punta barlovento del Puerto de Jagua se llama de los Colorados á 1 milla larga de la otra, donde se ha establecido el Faro de Villanueva, cuyo aparato es catadióptrieo de tercer or­den de Fresnell, con luz fija variada por destellos, la cual se alza 88.} pies sobre el nivel del mar, correspon­diendo una tanjente de 12 millas. D e aquí continuan­do al naciente se encuentra el Rio Arimao á 3 millas, esto es, I o 51' 12" E . del Morro. 12J S. E. á Guaji-mico; 2£ al S. á su Punta; 1 á la de S. Juan y 1\ al R i o .

L a boca del R. S. Juan (Punta del N . ) se halla en 21° 48' 18" lat. observada por los S á . del R io y Humboldt: en lonj. de la Punta Sabanilla, occidental del Puerto de Jagua, del Rio se estiende á 14' 55";

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- 4 ! -Humboldt 13' 33"; la -Carta de Vives 14' 0" tér­mino medio preferido los 14' = 2° 5' 12" E . del Morro.

Del R. S. Juan corre la costa al E S E . con algu­na variación al Surjidero de Guaurabo 16 millas. El S. del Rio, según sus Notas manuscritas [dice Hum-boldt] pone la boca [Punta S.] del R. Gaurabo á la latitud de 21° 42' 24" lonj, 73° 49' 45" de Cádiz; mas ¿cómo puede ser esta última cuando el mismo Gefe Marino coloca el Fuerte de S. Pedro [Casi lda] , que se halla mas al E . en 73° 51 ' 30" según el Derrote­ro?. . . . Preciso es avanzar á Casilda y Trinidad para descubrir las posiciones de estos puntos.

D e Guaurabo dobla la costa al S. algo inclinada al E . 3 i millas á la Punta María Aguilar y 3 E S E al Fuerte S. Pedro, en Casilda, que el S. del Rio sitúa en 21° 38' 15" lat. 73° 5 i ' 30" lonj. de Cádiz, 31 ' 40" E . de Jagua. El S. Lavallée en su Plano, publicado por el S. Rodríguez, rectificando y aumentando la Carta levantada en 1803 por el S. del Rio, dice que el Puerto de Casilda tiene su entrada bajo los 21° 38 ' 39" lat. y 73° 45' 45" lonj. O. de Cádiz v la boca 2 1 ° 42' 20" lat. 73° 4 3 ' 4 2 " . Si esta es la "del Negrillo [Lavallée] que del Rio titula Quebrado de Boca Gran­de, entonces corresponderían los 73° 49' 45" de Guau­rabo, y no serian 73° 51' 30" Jos del Fuerte S. Pedro. Sin embargo consultemos también la posición de Tri­nidad. El S- Humboldt hizo observaciones gran parte de la noche cerca de la Iglesia Mayor de esta Ciudad y por la Esp iga de la Vírjen del Centauro y de la Cruz del Sur halló 2L° 48' 20" lat.. Su lonj. cronométrica 82o 21' 7" [de París] que hacen 73° 43' 42" de Cá­diz. "Supe, dice el sabio Barón, al volver de Méjico, que esta lonj. era casi la misma del Capitán de Fraga­ta D . José del Rio, que habia vivido mucho tiempo en

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- 4 2 -aquel paraje &.c." Antes manifiesta, [refiriéndose á las Memorias del Depósito] que el ¡Mapa especial del S. del Rio, señalaba 73o 40' ^0". H é aquí probada la equi­vocación del Derrotero, atribuyendo á este hábil Of i ­cial la lonj. 73° 51 ' 80" para el Fuerte S. Pedro en Casilda; puesto que Trinidad, según su Carta y otras, está N. S. con S. Pedro. El Cuadro Estadístico pone á Trinidad en 73° 46*30". Respecto á su lat. 21° 42' 30", tomada probablemente de la de aquel Marino [21° 42' 40"] , cuyos trabajos han sido por aquí des-graciadamonte terj¡versados, no siendo t ampoco creí­ble tanta diferencia en latitud, comparada con la del célebre Humboldt, la de Puysegur [21° 47' 15"] y la deOl lmanns [21° 46' 35"] señalada por cuatro estre­llas de la Grande Osa observadas por Gamboa. Aho­ra bien: Casilda demora al S. de T r in idad 3' 80', se­gún l inmboldt; pero esto se entiende del Pueblo, no del Fuerte, que exede en distancia: mas claro; el Pue­blo marítimo de Casilda, conforme al Mapa del S. La­vallée, se encuentra 8' ¡S. 4 a S O - de la Iglesia Mayor de Trinidad, y el Fuerte 4' 27" S. con una lijera incli­nación al E. de la misma; idénticos rumbo y distancia de los que presenta la Carta de del Rio. D e todo esto deduzco, 1. ° que la Iglesia Mayor de Trinidad se ha­lla en 21° 4 ; ' 15" latitud de Puvsegur, promedio entre las de Humboldt y Gamboa: lonj. 2° 24' 2 4 " E. del Morro, ó 83' 12" de .Tagua, que me producen 73° 40' 10" de Cádiz; suponiendo aquel Castillo á los 76° 4' 34"; teniéndose presente, que todos esos Mapas y Au­tores ponian á Batabanó mui al O. de la Habana, equi­vocadamente y que por consecuencia habian de resul­tar las demás lonjitndes mui occ identa les . -2 . ° El Pue­blo'marítimo de Casilda 2¿° 4 4 ' 2 0 " lat.; (73° 40'50"-l o n J O - S . ^ E l Fuerte S. Pedro 21° 4 2 ' 4 8 " lat.; 78° 40' — 4 . " Guaurabo, estando casi 4 millas corno d i c e H u m -

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- 4 3 -boklt, de Trinidad, rumbo, no al O. franco, sino algo O S O . , queda á los 21° 46' lat.; 73° 44'.

Como Casilda es verdaderamente un Saco , si no Bahía con honores de Puerto, lo mismo que el Masío, no entra en nuestro propósito actual recorrer su costa interior sino proseguir la que continúa al E, 3£ millas al referido Masío; 4 que comprende la Ensenada de Caballones; 7 ; | la de Jobabo, cuya Pta. demora S S E . 2 millas del Masío: de aqui 3 | E S E . á la Pta. del Manatí ó Agabama 1.} al N.; 2 | E. á Pta. de las Brujas; 1 al N . formando la Ensenada de S. Pedro (con alguna lijera inclinación al E.) y otra al E., conforme al Plano del S. Lavallée: 1 al E S E . S. E. y S S E y 1 al E S ti. á la boca del R. íguanojo, que noto en la Carta del S. del Rio únicamente con signo de observación astronómica, 21° 3 5 ' 3 0 " lat. 12' 20" E . de la Punta entrada de Casilda ó Fuerte S. Pedro; 3 millas lat. mas S . de la de este; en todo lo cual conviene exactamente la Car­ta de Vives; pera debe tenerse presente que el S. del Rio daba una latitud mui baja al último y su relativa á Trinidad; de manera qne habiéndose correjido Ja del Fuerte S. Pedro (21° 42' 48"), no puede ser menos de 21° 39' la de la boca del R. íguanojo, y los 12' 20" entre a r a b o s = 2 ° 36' 54" lonj. E . del Morro.

Del íguanojo corre la costa | millas al E.; 1 ar­queando al N. y N. E.; 2 E . algo inclinada al S. al Tayabacoa; 4 al mismo rumbo y f al S S E . a l a Punta del Caney, que al E . tiene el Estero de su nombre ó Coleto y al S. á Cayo Blanco de Sasa; l al E . for­mando la Punta Gorda de afuera y metiéndose algo para hacer Ensenada, jira por espacio de 2 } millas á Ja Punta Ladrillo ó de Sasa, y luego \ milla al E . á la boca del Rio Sasa [y no Zarza] . D e este punto § milla E S E . y formando las dos conchas con Punta del Tolete y la del Manatí 1 0 } millas E S E . ; al pro-

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p'\o rwmbo 6 á Punta Pasabanao, donde también ad­vierto signo de observación astronómica en la Carta del S. del Rio, 2 1 ° 2 7 ' 5 0 " lat.; 26' lonj. de Iguanojo, concordante con la Carta de V i v e s = 3 ° 2' 54" E, del Morro

D e Punta Pnsabanao sigue la costa 6?j millas al E . haciendo concha al R. Jatibonico, y 13 al Estero de Palo-Alto con lo propia dirección. Este punto s e halla en 21° 29' 24" lat., según del Rio 19' lonj. de P a s a b a u a o = 3 ° 21' 54" E . del Morro,

D e Palo-Alto sigue 13 millas E . al Estero Saba­nalamar, cerca de la línea divisoria de los dos Obispa­dos; de donde va arqueando por el E, E S E . , S E . y S, 14 millas hasta Vertientes, en cuya medianía viene á quedar el fondo de este Golfo, ó gran Enseriada, que respecto á la costa JV. hace una garganta por esta par­te media de la Isla. Vertientes está á los 24J' lonj. de Palo-Alto, y 21° 22' de lat.; y como la costa s e p t e n ­trional p o r esta parte corre casi S E N O . puede inferir­se la relativa á este fondo entre Sabanalamar y Ver­tientes, que forma esa depresión de la Isla por aquí; pero como la gran Laguna de Morón se interna tanto, y según dijimos traiando de la costa N su boca que­da 3° 45' 43 E. del Morro, es evidente que el fondo de ía Ensenada y el de la Laguna forman la mayor an­gostura de la Isla por esta parte; como se demuestra en la Carta de Vives, y no en otras, que equivocaron las relaciones de ambas costas por sus defectuosas lonjitndes.

D e Vertientes desciende la costa al S. con una lijera inclinación al E. por espacio de 2 4 millas hasta Punta de Macttrijes, que del Rio coloca 20° 59' 2" lat.; 30' 24" lonj de Palo-Alto. El Mapa del S. Valcourt como el de Vives dan 29': promedio 29' 2 0 " = 3 o 51 ' 14" E . del Morro.

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- 4 o -D e Punta Macurijes dobla la costa al S. E. , ha­

cia la de Iguana 25 millas y al E S E . y E. 17 á la de S. Juan, E . del R. de su nombre ó Najasa. El S. del Rio sitúa esta P u m a S. Juan en 20° 40' 54" lat. 35' 18" lonj. de la de Macurijes que debe reducirse por lo menos á 34' atendiendo á la inferior de otros Ma-p a s = 4 ° 25' 14" E. del Morro.

De Punta S. Juan prosigue la costa al E . 42 mi­llas al Estero y R. Jobabo; 9 al fondo de la Ensenada de Birama, de donde curva al S. y S O 7 millas has­ta la boca del gran Rio de Cauto: torna al S E . , E S E . y 8 . 16 millas á la villa del Manzanillo, que del Rio coloca en 2 0 ° 19' 6" lat.; 52' 30" lonj. de la Punta de S Juan. El Cuadro Estadístico fija l a l a t . d e 20? 19' 28" y la Carta de Vives con la propia lonj. que produ­cen 5 o 17' 44" E . del Morro y lat. promedio 2 0 ° 19' 17".

Del Manzanillo va la costa al S O . 35 millas u Punta Sevilla y de aqui S S O . 19 á la Punta mas sa­liente al O. del Cabo de Cruz, Los S S . del Rio y Ferrer le sitúan en 19° 48' 24" lat.: 35' 8" lonj. occi­dental del Manzanillo, idéntica á la de la Carta de Vi­ves; pero según el Barón Humboldt, los dos observa­dores citados no concuerdan en lat. ni es la referida: 19° 47' 16" dice ser la del segundo: 4 o 38 '29" E. del Morro, 19° 49' 27" la de del Rio; 71° 26' 2" de Cádiz . E n cuanto á la lat., siempre es preferible la cita del Derrotero como un justo medio 19° 48' 24". Sobre la •lonj., ambos [cita de Humbnldt] dan 71° 26' 2" ó 5" y esto en la intelijencia de hallar el M o n o á los 76° 4' 34"; mas luego el misino Ilustre Barón en el Estado de posiciones señala 80° 3 '52" [de Paris] y después en la Lista de los Puertos 80° 4' 15", ó sean 71° 26' 50'' de Cádiz, siendo ya la diferencia con los 71° 31 ' 8" del Derrotero 4' 18", que promediada, producirán

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- 4 6 —

71° 29' ó sean 4 o 35' 34" E . del Morro de ía H a ­bana.

D e Cabo Cruz vuelve la costa al E S E . 4 millas á Punta del Ingles. 19o 46 '30" 4' lonj. E . de Cabo Cruz [que es la mas meridional de la Isla]; luego al E . N . E . 7 millas á la Ensenada del Ojo del Toro , y de aquí al E . por todas sus sinuosidades 53 millas al Surjidero de Tarquino ó Turquino. Como los S S . Fer-rery Ceballos fijaron la posición del Pico de este nom­bre, conviene relacionar el Surjidero: 19° 53' 39" es la lat. que observaron; 52' 3 3 " lonj. E . de Cabo Cruz: la Carta de Vives 53¿': promedio 52' 5 6 = 5 ° 28' 30" E . del Morro, y ía boca del Surjidero, que se halla 2 ¿ ?

lonj. oriental del Pico 5 o 31' E del espresado Casti­llo: lat. 19° 48' 40".

Del Surjidero continúa la costa al E 1 6 | millas contadas por el Gran Mapa de la parte oriental, ya in­dicado á Punta del Tabacal. D e aquí se inclina al E . N . E . y sigue serp.eando 32 millas hasta el Puerto de Cuba.

El Morro de Caba se halla en 19= 57' 27" lat. 69° 43' 59" lonj. de Cádiz, según los S S . Ceballos y Barcaizten-ui; esto es 54' 36" lonj. E. del Pico Tur­quino. Así lo espresa el Derrotero; mas el S. H u m ­boldt dice que Ollmanus, al referir las observaciones de Ceballos en la posición de Puerto Rico, halla 6 9 ° 44' 17" y que Bauza adopta 69° 39' 39"; luego en la Tabla de posiciones, y contrayéndose á los S S . Ceva-llos y Bauza, escojo la segunda lonjitnd (19° 57' 29" lat.,) y posteriormente 69° 40 '35 ' ' . El Mapa Grande y la Carta de Vives producen 52' lonj. E . del Pico Turquino, que solo correspondería con los 69° 44' 17" de Olmanns, y que debo preterir, tanto porque el S . Ceballos, de quien emana, hace ya referencia de la del Pico Turquino y no de largas distancias, cuanto-

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por la i'ó que merecen los dos Mapas en esa propia loiij-basada sobre operaciones geodésicas. Así resultará el Morro de Cuba en nuestro cómputo 6 o 20' 30'' E . del de la Habana, que corresponden á 69° 44' lonj. O. de Cádiz, suponiendo al último Castillo en 76° 4 f 34". Su lat. 19° 57' 28" — A 176 varas E . del Castillo y 350 de la entrada del Puerto se ha puesto un Faro en su torre de hierro colado de 7 varas de alto, que por la grande elevación del Morro presenta el Fanal á 2 6 3 pies sobre el nivel del mar, viéndose á 20 ó 24 millas; de manera que es el mas alto de los establecidos. T i e ­ne 9 grandes quinquees con reflectores de platina y su luz jiratoria hace la revolución en 2 } minutos, arro­jándola doble encada una, eclipsándose la quinta par­te de ese periodo.

Del Morro de Cuba corre la costa al E . , con in­clinación al S. 2 1 millas á la Punta de Verracos; de aquí tornando al E . y algo al E N E . 20 millas al Puerto de Guantánamo, que á 2 millas mas tiene sn Punta oriental.

L o s S S . Barcaiztegui y Ceballos sitúan esta Pun­ta del Pto . de Guantánamo, Cumberland los Ingleses [impropiamente Bahía] en 19° 54' 5" lat.; 40' 57" lonj. del Morro de Cuba. El S. Bauza (cita de Hum­boldt) 41' 5'.' Con esto solo se convence el error del Derrotero al señalar 48 millas marítimas de un punto á otro. El cómputo sigue arreglado á los fidedignos documentos queme guian por estos parajes, ademas de la que presenta el Plano del territorio de Guantánamo, levantado de orden del S. Inspector Conde Jaruco, que copié en Cuba. 4 2 } ' es la lonj. que me producen, la cual promediada con la de Bauza dá el resultado de 41' 48" Ó sean 7 o 2 ' 18" E . del Morro de la Habana.

D e la Punta oriental de Guantánamo se dirije la costa E . con una lijera inclinación al N. 9 millas por

TOMO i. 7

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— i n ­corrección á Puerto Escondido, cuyo boca pone el S. Barcaiztegui á los 19° 5 4 ' 5 5 " lat. Respecto á la lonj. parece increíble que en tan corta distancia de una cos­ta limpia haya podido producirse el error de la exesi-va lonjitud que se designa entre ambos puntos: 18' 38" dice Barcaiztegui; 12' las citas de Humboldt; 12' el Portulano: 12' marítimas, el Derrotero.' N o puedo transijir: todo este litoral está relacionado geodésica­mente con las Haciendas Yateras, Quemado-Grande, Caujeri, Baiatiquirí & c , y de los Cróquises, Planos y Mapas citados se deducen 7'. Cuando mas, la fé que aquellos merecen aducirá el juicio prudente de prome­diar la distancia entre los que menos se exeden y los últimos datos, fijándonos en 10', esto es, 7 o 12' 18" E . del Morro de la Habana.

D e Puerto Escondido prosigue la costa al mis­mo rumbo 2^ millas á Punta Mal-año y 10J N . E . al Puertecillo Bayatiquirí, que Barcaiztegui pone á los 20° 1' 59" lat.; 11' 54" lonj. del anterior, la cual no sufre alteración, y sí patentiza el exeso del Derrotero en la distancia, como está equivocado en algunos rumbos, no obstante que el Portulano da 12' 35" = 7 ° 24' 12" E . del Morro, de la Habana.

E l intervalo litoral que sigue hasta Cabo Maisi, todavía ofrece al S, Humboldt un punto observado as­tronómicamente por el S. Ferrer, que titula Cabo Bue­no, y el cual no aparece escrito en ninguna de las Cartas ni en el Derrotero; mas por su situación en la del erudito Prusiano y la designación de su localidad, deduzco sea entre la Punta del Pintado y la Negra y con mas especificación entre esta y la Cala de Ovando; mas siendo la latitud 20° 6' 10" y lonj. 3 ' 7" O. de Maisí seria preciso tajar el frontón del Cabo y su cos­ta hasta Punta Negra mui al S., como el Mapita del S. Humboldt, sin la inclinación al O., que las Cartas

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- 4 9 -prescntan, inclusa la del S. Conde: Salazar, tan esme­rada y minuciosa por estas márjenes. Sin embargo, y considerando que la terminación de la Cala al S. ha­ga naturalmente alguna inflexión al E . para formar la Punta ó Cabo Bueno, llamando algo mas al oriente la costa, enhilaremos y finalizaremos el anterior cómpu­to, esplicando que desde Bayatiquirí va la costa casi al E . inclinada al E . N . E . 40 millas por sus sinuo­sidades á Punta de las Caletas; 4 á Punta Negra; 2 E . N. E . á Cabo Bueno y pasando por la Cala de Ovando 7 N E . á Punta del Pintado y 2 } N N E . á la Punta mas oriental del Cabo Maisi . 42' de lonj. es la distancia que resulta para aquellos observadores entre Punta Mais íy Bayatiquirí. Pero no todos la hacen re­lativa á este Surjidero: también debe recordarse lo que dijimos del Cabo Maisí al tratar de la costa N. , y finalmente la Carta de Vives, basada sobre trabajos geodésicos, calculadas las centrales de las Haciendas del litoral hasta Janeo &c . da 54' 20" ó sean 8 o 18' 32" la Punta Maisí E . del Morro de la Habana, otra justi­ficación que ofrece el cómputo de la costa septentrio­nal, con la pequeña diferencia de 11" menos.

CAieXTITüO 4."

F E R X F E & I A , ESTEWSXGW S U P E R F I C I E .

Bojeada así la Isla, se deduce que su periferia es de 630 leguas marítimas de 20 al grado; correspon­diendo 306 leguas á la costa septentrional y 324 le­guas á la meridional. Mas aunque este cómputo se funda en medidas escrupulosas por los Mapas de mayor escala y hasta ahora el mas aproximado á la realidad; sin embargo, todavía no los tenemos tan exactos y tan colosales en la totalidad de la Isla, que pueda sacarse exactamente su periferia, y es presu-

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- 5 0 — mible que entonces grande y claramente pronuncia­das las sinuosidades de sus costas, darían algunas de­cenas de leguas mas periféricas.

La lonjitud de la Isla se deduce ahora con ma­yor probabilidad de acierto. H e m o s visto que el Ca­bo S. Antonio se halla 3 o 38' 9" O. del meridiano Cas­tillo del Morro de la Habana y el de Maisí 8 o 18' os­cilando entre 32" y 43" E . del mismo Meridiano, qué puede promediarse fijándose en 8° 18' 3 7 " = T o t a l 10° 56' 46". que hacen (á razón de 55' 36" marítimos cada grado de lonj.) 661§- millas marítimas ó 220 le­guas marítimas 1 | millas. Este número en línea recta seria mucho mayor en una curva que desde Cabo Maisí fuese al de S. Antonio siguiendo centralmente el arco irregular que forma la Isla: algunos han equi­vocado una con otra, dando á esta 220 leguas y otros 216 , estension que solo podia convenir á la recta por sus propios cómputos de lonjitud de uno y otro Cabo, y de ninguna manera á la curva. Se dirá que pasando la recta también por agua no es estension sino lonji­tud: corriente; pero sus cálculos convencen que la t o ­maron en ese sentido. Laestension por la curva irídicada exede á la otra próximamente en 2'0 e s t o e s , ocúpa lo menos 230 leguas; el S. Humboldt, se acercó mas con sus 227; pero también da sobre 10' menos que yo de lonj. de Cabo á Cabo.

L a anchura de la Isla no debe contarse ni obli­cuando demasiado, ni pasando la línea por agua: la mayor es de Punta del Macho (costa del S.) á Punta de los Muertos, E . de Nuevitas 36 leguas marítimas.

Creíase antes que la Habana y Batabanó deter­minaban el mínimum, de la anchura de la Isla, error en que incurrió también él S. Humboldt: ni és así ni están uno y otro N . S.: todo este tramo hoi es conoci­do y remedido á palmos: si la fortaleza del Morro de

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- o l ­la Habana y la del Batabanó se hallaran en un mismo meridiano, estando el primero en 23° 9' 26" y el se­gundo en 22° 41' 30" lat. por esquisitas observaciones astronómicas, distarían 27 millas 56" esto es, 9 leguas marítimas casi 1 milla; pero no es así: Batabanó queda mas al E . distante del Morro 29 millas, ó sean 9 le­guas 2 millas: el error de colocarle N S . y aun mas al Ó . que la Habana, causó otro mayor y consiguiente de situar la Ensenada de Majana en el meridiano de Cabanas, como la Carta de Moreno ó de la Dirección y otras: Majana está N. S. con el Puerto del Mariel, de cuya boca dista 20¿- millas, ó 6 leguas 2J millas, que e s la mayor angostura por aquí; pues entre la Ense­nada de Guadiana y de Cortés es mínima &c .

Calcular la superficie de la Isla es todavía di­fícil aproximarse á la realidad, por las mismas razo­nes que lo impiden en el cómputo de su periferia. Si todos los Mapas que han estado á mi alcance fuesen de la magnitud que algunos y de igual es ­cala, presentaría el resultado actual mas exacto; de otro modo es fuerza atenernos al Cuadro Estadístico de 1846, que seguramente la dedujo de la Carta de Vives; pero adviértase que esa Obra prefija la mayor estension de oriente á poniente en 10° 52' 30" lonj. de nuestro paralelo, mientras que mi resultado es 10° 56 ' 46" (4j' mas) y que por consecuencia, la superficie debe ser aleo mayor. El S. Lindeneau, dice Humboldt, computó la superficie de la Isla en 3990 leguas marí­timas cuadradas y con los Islotes que la rodean 4102. E l S . Ferrer 3848. Bauza 3520, sin la de Pinos, y con ella 3615 . Poey, unas 8500, sin los Cayos. El Atlas de L e s a g e 5490; pero de 25 al grado. Antes se le da­ba aun mas área.

El paso ajigantado que ha dado la Geografía dé la Isla en estos últimos tiempos, proporcionó mejores

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fundamentos para calcular su superficie. Ya el Cua­dro Estadístico de 1827 la estimaba en 31.468 millas marítimas cuadradas, comprendiendo las Bahías, Puer­tos y Ensenadas; la de las Islas y Cayos principales 1 3 3 9 } = T o t a l 3 2 . 8 0 7 } . Pero el Cuadro Estadístico de 1846, arreglado á la Carta de Vives, produce 34 .233 y 1780 para todas las Islas é Islotes que circundan á C u b a . = T o t a l 36 ,013 . Notable es la diferencia entre dos documentos homojéneos; debemos sin embargo decidirnos por el mas moderno arreglado al mejor Mapa general existente; pero aumentando, como se dijo, proporcionalmente la diferencia de nuestro resul­tado, difícil de calcularse con exactitud; aunque p r e ­sumible de 180 y un pico de millas por los 4' 16" de mayor lonjitud, y los cuales agregados á las 34 .233 , hacen 34 .416 millas,, ó sean 3.824 leguas marítimas cuadradas de 20 al grado.

Respecto á las Islas y Cayos adyacentes son in­numerables, y las escalas conocidas no podian dar ta­maños suficientes para saber su área, sino por un cál­culo remoto; exeptuando los principales á que se con­trajo el Coadro Estadístico de 27. N o obstante,, reser­vamos tratar de ellos al hablar de cada territorio y en­tonces nos ausiliarán algunos cróquises y e sp irac io ­nes de magnitud preferibles; bastando por ahora el cómputo indicado para la suma total aproximativa.

N o solamente es la mayor de las Antillas, s ino que ella sola comprende casi tanto terreno como todas juntas. E n el Mundo no hay Islas que le exedan en magnitud; exeptuando á Ni fon , Borneo, Sumatra, Java, la Papuasia, ¿Chiloe? Islandia, Madagascar, In ­glaterra y alguna otra, y muchos Estados Soberanos le son inferiores ó apenas le igualan, como el Reina de Sindhia, el Imanato de Máscate, en Asia; Repú­blica de Fouta-Toro, Rejencia de T ú n e z en África;

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- 5 3 -

Repúblicas de Santo Domingo , Uruguay y otras de la América Central; los Reinos de Siam, de Achem, de Mindanao y otros en la üceanía ; el de Portugal, Bélgica, Baviera, Wurtemberg, Hannover, Sajonia y demás de la Confederación Germánica, - Reinos de Grecia, Polonia, Cerdeña, Dos Sicilias, Es tados Pon­tificios y Ducados Soberanos de Italia,

CAPITULO 5.n

R E L A C I O N E S ESTEK.IOB.ES V N A V E G A C I Ó N .

SECCIÓN 1 — FK.EVS, C A W A 1 E S , BANCOS.

La navegación oriental y meridional se espedita por los Canales ó Freus siguientes: el Freu, que titula­remos de Nabasa le forman los Cabos Morante, de la Isla Inglesa de Jamaica, donde hay un Fanal de luz j i -ratoria que puede verse á 2 1 millas, y Tiburón de la Haitiana: distan entre si 83 leguas y le embarazan al­gún tanto la Isla Nabasa, el Bajo de las Hormigas y los Cayos de Morante ó de Ranas: la primera, peque­ña, redonda, de mediana altura, y pelada, está casi O. de Cabo Tiburón, á distancia de 11 leguas. L a s Hor­migas es un Placel de arena que corre N E . S O . con 10 millas de largo y 6 de ancho lo mas: demora N E . J N . 40 millas de la Punta Morante de Jamaica. L o s Cayos de Ranas son 4 Islitas que se levantan 6 ó 7 pies sobre la superficie del mar: se llaman Cayo del N . E . , Cayo Arena, Cayo de Aves, y Cayo del S. O.: en el de Aves hizo plantar un caballero de San T o m a s varios cocales para que se pudiese descubrir á mayor lejanía. E l Placel es blanco y de arrecife, estendién­dose á mas de 2 millas por la parte oriental. E l Cayo N . E . se halla á 33 millas S S E . de la Punta Mo­rante.

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Otro Fren se presenta entre el Cabo Maisí de Cuba y el del Mole San Nicolás de la Isla Santo Do­mingo, en dirección N O , S E . y espacios limpios de 40 millas, que algunos Marinos llaman Paso del Vien­to. Este puede considerarse continuación del Canal que viene del Cabo Doña María al N . del Tiburón y la costa S. de Cuba, que estrecha por allí.

L a Isla Inglesa Inagna Grande forma otros dos pasos, uno al N . E. con el Cabo Mole S. Nicolás y otro al N O . con Cabo Maisí. la Punta del Sur de la Inagua dista 47 millas N . N . E . de Cabo Maisí y 70 N N O . de Cabo S. Nicolás, por el Mapa del S. Coello. E | primer Fren, por el S a r d e la Inagna,. le nombrare­mos Inagua-Haití y el segundo Inagua-Maisí. Este busca dos Desemboques , al N . por entre las Yucayas, ó se dirije al O. N . O. para el Canal Viejo de B a h a -ma. El Desemboque mas oriental se verifica po.i entre las Islas Inglesas Inagua y las de Crooked Mogana ó Mariguana y Samaná, esto es, quedan al E. la Inagua Grande, la Chica, Mogana; al O. las Crooked, que son tres Islas y el Islote Castillo en un propio Banco y Samaná. La inagua Grande es como otras baja y co­ronada de colinetas, que de lejos parecen Islotes pe­queños separados. L a Inagna Chica está legua y me­dia al N . de la extremidad N. E . de la Grande, y la Mogana 15 leguas al N. de la Chica. El Islote Casti­llo es el mas meridional del grupo de las Crooked y demora al N. N. O. 2 o O 2 2 } leguas de la Punta N O . de la Inagua Grande. Sigue luego mas al N. una de las 3 islas Crooked, llamada del Sur ó Aeklins, 15 leguas O. de la Mogana, y después tendida al N O . la Crooked propia, dejando al Sur la tercera denomi ­nada Cayo Largo ó Isla Fortuna, que con las otras dos forma la Bahía Grande. La Punta del Medio de Isla Fortuna á los 22° 30' lat., está en el merediano

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de la N . O. de la Crooked 22° 49' lat. La mayor pro vi­rilidad de estas Islas á la de Samaná al N , es de 7 l e ­guas por el Mapa deCoe l lo . l iste primer Desemboque presenta dos escollos, uno casi á la medianía del C a ­nal entre Inagua Grande y la Isla Acklins ó el Islote-Castillo, que se llaman los Corrales [I logst ier] 13 le­guas N \ N O . de la Punta occidental de la Inagua Grande, que son dos Islitas de arena á los 21° 40' lat. N , S. con la Punta S. E. de la Acklins, con un Placel blanco y arrecite estendido á legua y media por su parte oriental; el otro le constituyen las Islas Planas, que demoran al N O . \ N. de la Punta S O . de Ma­riguana distancia de 8¿ leguas; las dos están cercadas de Placel Blanco con arrecife por el N. y ¡i., las cuales estando mas cercanas de la Crooked y E . O. son de resguardarse tomando por su barlovento.

E l Desemboque occidental se encuentra á sota­vento de las Islas Crooked y Samaná barlovento de Isla Larga y Wattelin [ inglesas] .

L a Punta SE,, de esta última al N. 4° O. 22J le­guas del Islote del Desemboque, poco menos N. O. de la de Samaná á igual distancia N S . casi de la estremidad Sudeste d e l s l a Larga, donde forma estre­cho E . O. con la Punta N O . d é l a Crooked (7 leguas) como el principio entre el Is lo f e Castillo é Isla Verde, es de 14 leguas de amplitud y puede pasarse á barlovento ó sotavento del Placel Mira-por-Vos, que tiene varias Islitas, 22° 8' 30" lat. la mas N O . y 2 2 ° 5' la mas me­ridional 4 | leguas del Islote Castillo; aunque también se encuentra antes á 3 leguas S E . de la Islita mas Sur el Bajo de Hobart visto, en 1818 y 1821 casi tocando á los 22°, é igualmente en el propio meridia­no de Mira-por-Vos, cerca de los 22° 30', distancia 5 leguas O. de la Punta del Medio de la Isla Fortuna, asoma el Arrecife de Diana, visto en 1805 y 1818-.

TOMO i. 8

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- 5 0 -Se dijo que el segundo Freu arrumbaba también

al O NO. por el Canal Viejo de JBahama, que forma el Gran Banco de su nombre, inmensa Isla en otro tiem­po tal vez sepultada bajo los mares. A nuestro p r o ­pósito basta la descripción del Veril del Banco de Bahama mas próximo á la Isla de Cuba, el meridio­nal, que con ella limita al Canal Viejo hasta donde co­mienzan los otros. Suficiente parece saber que el Veril oriental y septentrional está bordeado por las Yuca-yas del modo siguiente: desde Isla Verde hace el Ban­co ensenada para el N . y O. en cuyo centro están Ca­yo de Sal seguido de la cordillera de los Jumentos, que termina entre Isla Larga y Exuma: desde esta se levantan casi sobre el Veril del Banco infinidad de Cayos que corren al NO. y N O -| N. por espacio de 35 leguas: por afuera de él están Cayo Rum y las Islas de la Concepción, S. Salvador Grande y Chica y la Hetera, Entre Cayo Rum é Isla-Larga, Concepción y Exuma, los San Salvadores y Cayos del Veril del Banco hay paso para toda clase de embarcaciones; pero desde los San Salvadores debe irse por afuera de la Hetera. Entre los varios Islotes que figuran al N . de ella el mas occidental se llama Isla del Huevo, don­de hay una casa grande con arboleda, y de aquí demo­ra el fondeadero de Providencia al S. 30° O. 7 leguas, en cuyo camino se pierde el Veril del Banco; porque d e s d e e s a isla forma un gran Saco al S E nombrado Golfo de Providencia, verilado por las Islas del Espi-ritu-Santo, S. Andrés, los Cayos Berris y otros, con­tinuando luego los del Bergantín, Pequeño y Grande Isaac, L a Isla Providencia se halla casi en el meridia­no de las Bahía del Sabinal en Cuba, á la latitud boreal de 25° y tiene mucha comunicación con ella. " L a ciu­dad de Nasau (dice el Derrotero, de donde hemos to­mado gran parte de estas noticias) es la población que

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— 57 — hay y que puede mirarse como un Almacén de géne­ros Europeos, de donde se derraman á diversas partes de estas Islas y en particular á la de Cuba."

Volvamos ahora á Isla Verde, la mas oriental del Gran Banco de Bahama, para ir esplicando su Veril meridional, que es el mas próximo á Cuba, con cuya costa septentrional forma el peligroso Canal Viejo. Por desgracia las corrientes y vientos reinantes que juntos empujan para occidente, son harto sensibles según va estrechando, siendo el paso indispensable para los que vienen del oriente; á menos que se prefiera el mar de la costa del Sur en tiempo de los Nortes, único en que puede convenir, según el punto á que se dirija.

L a navegación de poniente á oriente desde el meridiano de Punta Hicacos es por consecuencia mas difícil, riesgosa y dilatada, contrarestándose aquellas fuerzas con cuchilladas ó bordadas de uno á otro Ve­ril, que apenas dejan adelantar camino ni libertad pa­ra maniobrar hasta revasar del Cayo Santo Domingo , espuesto al menor exeso de bordada, como me ha su­cedido dos veces, aun siendo el tiempo bueno: la una nos favoreció la luna para ver blanquear la Anguila á media noche estando ya sobre ella; la otra, apremiados á pasar los Cabezos para poder fondear, se repetían los peligros con tanta imprudencia y confianza en la finura y exelencia del buque para virar, que esta ma­niobra no se ejecutaba hasta rozar con las peñas; de manera que cada vez que volvía la bordada del Veril del Banco al de Cuba [lo que se repetía á menudo por la estrechez del Canal, para ganar muy poco camino] y oia y veia romperlas aguas en las piedras á pocas varas, daba mi espalda á la luna para ocultar mi so­bresalto á mi inocente y malograda compañera, du­rando esta ansiedad hasta las dos de la madrugada en que remontamos esos Sirtes y fondeamos. Así es

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ome los barcos de travesía vienen de oriente; pero no van por el Canal Viejo, con pocas exepcioues relati­vas al estremo oriental de la Isla, sucediendo por ejemplo, (pie para ir de Matanzas oda Habana siquie­ra á Puerto Rico es preciso tomar un rumbo distinto por el Canal Nuevo ó de Florida hasta desembocar y doblar al E. á los 28° como si fuese á Europa, hacien­do un rodeo inmenso y no sin peligro de la Anegada y otros escollos, gastando un mes de viaje, como á mí me ha sucedido; de modo que esa Colonia interesante de España, única que conserva, ademas de la Isla de Cuba, se ve privada de comunicar con esta tan á me­nudo como debiera por sus mutuos intereses, cuando bastarían dos ó tres Vapores para remediar el mal con­siguiente.

L o mismo acontecia en todo el litoral septentrio­nal de Cuba: de la Guanaja y de Nuevitas á la Habana hice el pasaje ea dos y en tres dias solamente, mientras que de Matanzas al Cayo ó S. Juan de los Remedios demoré diez y seis dias y algunos 28 y has­ta treinta y dos de la Habana á Nuevitas: hoi con los Vapores es un paseo de cuatro ó cinco dias.

Cuando las Goletas y Pailebotes del cabotaje se internaban por algunos Cayos adyacentes de Cuba, decian venir por dentro y cuando preferían el Canal, por fuera: á la ida contra viento y marease aventura­ban los Prácticos a meterse en el Gran Banco, que es tá todo sondado por la parte mas angosta del Ca­nal, y aun atravesarlo hasta Providencia &,c. Mucho conocimiento y vijilancia se necesita en los buques de poco calado que lo verifican: siempre recordaré la vista de las M úcaras espumadas ó mejor dicho de la -Rompida y la sagacidad con que el Patrón manio­brando por el Banco vino á salir de mañana á barlo­vento rozando con ellas y aquella transición repentina

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ai mar oscuro del profundo Canal que en un momento atravesamos hasta Nuevitas.

El Canal Viejo, ó sea el Veril meridional del Gran Banco, aunque principia en Isla Verde, comien­za á estrechar en el Cayo de Santo Domingo: sigue sinuosamente á la Punta del Diamante donde angosta mas y luego á Cayo de Lobos y frente á los Tributa­rios de [Minerva, que es la mayor depresión; sin e m ­bargo desque pasado Cayo de Guinchos hay un Bajo en el Canal que le intercepta: después va ampliando grandemente en términos que seria bien libre la nave­gación á no ser por el Banco de C. de Sal ó Placel de los Roques, que se presenta en medio para dividir el paso en dos. uno al N O . , que es al Canal de Santaren formado con el Gran Banco, y otro con Cuba, que es la continuación del Canal Viejo.

Pero vamos á entrar en detalles minuciosos de es­ta parte; porque así lo exíjen los peligros y dificulta­des de tan estrecha y trillada via, corno la instrucción hidrográfica de nuestro objeto. Fel izmente hoi está conocido perfectamente el Canal: decia el S. Hum-boldt: "lo poco que conocemos, desde 179¿, del Ca­nal Viejo se debe al celo del Capitán de Correos D . Juan Henrique de la Rigada; pero en esta parte, entre Punta Maternillos y el Puerto de Matanzas, corno mas al O. entre Bahiahonda y el Cabo S. Antonio, queda todavía mucho que hacer por medios astronómicos: porque las posiciones en lonjitud son allí del todo in­ciertas y por desgracia esta incertidumbre comprende un espacio de 135 leguas marítimas." Ya no es así, Ilustre y sabio Barón; los trabajos mas esquisitos y concienzudos por mar y por tierra, las operaciones ce­lestes y geodésicas, relacionados los Ca'yos, Bancos y escollos con el continente cubano, brindan resultados

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- S O —

geomórficos tan aproximados á la exactitud, cuanto numerosos y fidedignos.

El Canal Viejo no le constituye únicamente su Veril meridional con la costa de la Isla de Cuba, sino que en algunos parajes los pequeños Bancos ó Place­les ó sus Cayos adyacentes que salen del continente insular, sirven de límites ó Veril opuesto, y convinien­do relacionarlos al detallar el primero, debe advertirse que Cuba, ademas de las tierras y Bajos esplicados que la rodean en distancias varias, la cubren en otras mas cercanas que le sirven de antemural en ciertos parajes; por cuyo motivo y el de pertenecerle, se califi­can con la espresion de adyacentes. H e m o s ofrecido antes describir con toda minuciosidad las costas res­pectivas cuando se trate de cada territorio, y entonces se tratará de sus bajos, arrecifes, cayos y demás particu­laridades; ahora solo se bosqueja lo preciso á limitar el Canal por la parte de Cuba, y así calificaremos de lito­ral limpio el que carezca de Cayos, Islotes ó Bajos mui pronunciados ó salientes, sin hacer mérito de los escollos ó Placeles recojidos.

SUCCIÓN 2.—COSTAS, B A N C O S V C A N A L E S . '

En este sentido la costa N . de Cuba, se presenta limpia desde Cabo Maisí hasta la Península del Sabi­nal; no obstante que entre Jaragua y Yaffuaneque el Placel rodeado de arrecifes sobresale algo mas del comnn.

D e s d e la Península del Sabinal empieza ese sin­número de Cayos é Islotes continuados hasta Cabo de Hicacos, que se denominaron Jardines del Rey, cuyo nombre debiera conservarse con el título de Archipié­lago y Placel de los Jardines del Rey. Estas tierras y escollos, [que probablemente en otro tiempo se cora-

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—()1 — pactaban con el continente cubano] son limitados por el Veril que con el septentrional del Gran Banco de Bahama, forma el Canal Viejo y los cuales dejan mu­chos Canalizos ó Pasas para barcos de poco calado. E s t e Veril toma la dirección casi al N . N . O. hasta los Tributarios de Minerva de donde va circulando al N O . al Paredón Grande y luego al O N O . hasta el meridiano de Cayo Francés, haciendo barriga en los de Santa María: jira entonces, al N. O. para los Ca­yos de Jutías; se inclina al O.; vuelve al N O . buscando al peligroso Bajo Nicolao, y de aquí tuerce al O. al C . Cruz del Padre, en que describiendo un 4.° de cír­culo va á morir á Punta do Hicacos .

Desde este punto la costa sigue limpia [en aquel concepto] hasta Bahíahonda, donde comienza otro Banco y Archipiélago menor nombrado de Santa Isa­bel ó los Colorados, cuyo Veril, casi paralelo ó concén­trico al continente de Cuba, la cubre en figura circu­lar hasta el Cabo de S. Antonio, apenas en la distan­cia media de dos leguas, que se magnifica superlati­vamente por la Ensenada de Guadiana, bordando los temibles y estendidos Bajos de los Colorados ó Santa Isabel.

De l Cabo por la costa meridional, toda es limpia hasta Punta de la Yana: aquí principia otro Banco y Ar­chipiélago, el de mayor amplitud de los anexos á la Isla; su Veril corre arqueando hacia el E . para morir en los Cayos de S. Fel ipe, y al llegar á los de Indios baja al S . para ligarse con el Cabo Francés de la Isla de Pinos; entonces ella es la que continúa cerrándola y sirviendo de término su costa meridional hasta la Punta del Este, y de aqui prosiguiendo al naciente ter­mina en punta, arranca al N O . sinuosamente y vuel­ve al oriente formando la Ensenada de Cazones hasta morir en Cayo de Piedras próximo á la Ensenada de

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Cochinos. Es te Gran Banco y Archipiélago que rodea-ai Golfo de Batabanó (y cuyo nombre merece) es el mas traficado por el cabotaje aprovechando los Cana­lizos que dejan los Cayos y otros Placeles ó Bancos de menor fondo que el general, los cuales se levantan y aislan en diversos punto**, siendo el principal el nom­brado Jardines y Jardinillos con que aquel finaliza por el E .

D e la Ensenada de Cochinos la costa es limpia hasta Trinidad ó sea la Punta de María Aguilar, de­jando el Placel de Jagua al S. de su Puerto y el de la Paz al S. de Trinidad.

En la Punta María Aguilar comienza el Banco y Archipiélago de los Jardines d e la Reina, cuyo Veril jira el S E . hacia Cayo Bretón y luego al E S E . y casi al E . por los Cayos occidentales, y orientales de l a s D o c e leguas,, cubriendo la garganta y golfo de Saba­nalamar y seguidamente arrumbado al S E . hasta Ca­bo de Cruz, cerrando el golfo de Cauto y Gran Bajo de Buena-Esperanza. Finalmente, de este Cabo al d e Maisí la costa es limpia.

Resulta de toda la de la Isla que la mitad es lim­pia y la otra mitad sucia (en el sentido indicado) con una pequeña diferencia de exeso á favor de la última en proporción de 19 á 20 .

Con este bosquejo d é l o s Veriles que circundan á los Placeles y Bajos unidos al continente cubano, se puede comprender mejor la dirección, sit»acion y e s -tensión del Canal Viejo, y otros, procediendo ahora á un retoque mas minucioso, exacto y relacionado.

Antes de entrar en la angostura del Canal Viejo, se menciona un Arrecife duduso 34 millas marítimas N. \ N E . de Cabo Maisí, y el Bajo visto por el Capi­tán W . Brown de los Estados Unidos con 2 y 3 pies de agua, que demora S. \ al S E . 29 millas de Isla

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- 0 3 — Verde, casi N. S. con Punta Guarico 50 millas de distancia.

Comenzando la descripción del Veril meridional del Gran Banco Bahama que con la costa boreal de Cuba y sus Placeles forma el Canal Viejo, diremos que la tierra mas oriental donde principia es Isla Verde, situada á los 22° 2' 30" lat. su estr. N O . y N . S. con C. Moa, distancia 40 millas. E s alterosa, larga de mi­lla y media; ancha de dos cables, y tiene á un cable un Islote en la Punta S. E.; en la del N O . tres bajos con rompiente y á su medianía al S. otros; entre esta última y la Punta N O . una playita con fondeadero. Puede descubrirse á 5 leguas.

D e s d e Isla Verde corre el Veril del Gran Banco al O., S O . y O. hasta el C. Santo Domingo , distante 15 leguas y de Punta Lucrecia [Cuba] 35 millas. L a latitud de su estremidad oriental es 2 1 ° 43' y estan­do 6 } ' lonj. E . de Punta de Muías, resulta conforme al cómputo que hicimos antes en 6 o 49' 15" E . del meridiano del Morro de la Habana [69° 15' 19" O. del de Cádiz] Este Cayo es Ja tierra mas austral del Gran Banco, donde empieza á estrechar el Canal Vie­jo: tiene de largo 1 cable y ^ de ancho: es árido y en su medianía forma un cerrito cubierto de tunas, y pue­de descubrirse á 3 leguas: al O. 5 o S, de su media­nía hay un Placel limpio de 6 y 7 brazas y 2 leguas al S O . otro aislado de igual fondo. El intervalo entre I s ­la Verde y C. Santo Domingo solo cuenta dos Bajos, uno á 13 millas de la primera en el mismo Veril, lla­mado de San Vicente con £ braza de agua, y otro á 9 millas d e l anterior y 22 de Isla Verde en el propio Veril formado de piedras y con 1 braza de agua.

D e Cayo Santo Dominngó arranca el Veril al N N E , E N E . y N. 7 leguas, donde hace el Banco una estrecha cintura de 2 } leguas por donde queda Cayo

TOMO i. 9

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- t i l ­de Sal al N. casi igual distancia: luego va torciendo al S O . para una Rompida en el mismo Veril á las 11 le­guas, como á los 22° 10' de lat., quedándole el Placel de Magallanes fuera del Veril á las 14 millas S S E . en­filado casi con Cayo Santo Domingo. D e esta Rompida baja el Veril parael Snrcircnlandoy tornando al N O . y después al O. para la otra Rompida, donde principian las Macaras, orillando todo el Veril hacia el S. hasta las ultimas que forman la Punta temible del Diaman­te, donde debiera con preferencia establecerse un F a ­nal ó señal fija ó flotante de campana para avisar el peligro que aquí no se nota sino ya estando sobre ellas. Esta Punta se halla situada á los 22° 10' lat. N , S. con el Alto de Juan Dañue, 6¿' lonj. mas E . que la Punta de Arenas, de la cual dista 7£ leguas, estrechando desde aquí gradualmente el Canal, por ser el punto donde comienzan los Cayos y Placel adya­centes á Cuba. Lonjitud consecuente 5° V del Morro de la Habana.

D e Punta del Diamante tuerce el Veril hacia el N O . con inflexiones sensibles hasta Cayo de Lobos, distancia recta 7 leguas dejando intermedios los esco­llos de las Lavanderas, que ocupan largo trecho del mismo Veril. Moreno sitúa este Cayuelo en 22° 24' 52" lat., 8' 6" lonj. E . de la tiuanaja, ó 4° 43' 51" E . del Morro; Ferrer 22° 24' 50" lat.;'pero en lonj. 8' 2" E. de C. Confites, según la cita de Humboldt. L a s del Derrotero refiriéndose á los S S . Moreno, Herrera, Ferrer y Churruca rezan para Cayo Confites 71° 25' 6"; pero el Padrón manuscrito, copia del de Moreno, solo da 71° 20' 30" para esta, y el mismo documento 71° 16' 24" para C. de Lobos; diferencia de lonj. 4' 6" casi la mitad de la primera; mientras que si se comparase es tado C. Lobos con aquella (71° 25' 6") de C. Con­fites, resultarían 8' 42" lonj. entre ambos, bastante pa-

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recida á la copiada por Humboldt. ¡Luego será equi­vocación del Padrón en C. Confites? Tampoco van acordes Humboldt y el Derrotero; en este se cita á Ferrer con 71° 25' 6" para C. Confites; en aquel al propio Ferrer 71° 20' 20" para el mismo Cayo, pues si resultan 8' 2" de diferencia con Cayo Lobos es-poi­que atribuye á Ferrer también la lonj. 71° 18' 18". E n tanta diverjencia, la Carta arreglada á los trabajos del citado Moreno y Herrera será la que decidirá la duda. Efectivamente Cayo de Lobos aparece en 71° 16' 24" y C. Confites en 71° 25' 6". Cayo de Lobos en el Gran Banco y el Bajo de Minerva en el de Cuba constitu­yen la mayor angostura (10 millas) del Canal Viejo N E . S O . entre dos puntos de ambos Veriles situados astronómicamente.

D e C. Lobos prosigue el Veril limpio del Gran Banco al mismo rumbo 34 millas á C . de Guinchos N S . casi con Paredón Grande y mas rigorosamente con Punta Guaney del continente cubano. Moreno coloca ese Cayuelo á los 2á° 47' 30" lat.. 22" E . lonj. de Pta. Guaney. Lonj. consecuente á nuestro cómputo 4 o 13' 4" E . del Morro.

D e Cayo de Guinchos se inclina el Veril del Gran Banco al 0 . 1 0 millas, donde aparece un Placelillo al S. á 2 millas que estrecha el Canal frente á las estre-midades orientales de Cayo Coco. D o aquí tira al N O . y N N O . ampliando luego mucho el Canal que se par­te en dos mas adelante por la interposición del Banco de los Roques en su cabeza oriental que da principio en la Anguila; el brazo que sigue al O. por el S. de este ultimo Banco es la continuación del Canal Viejo y el que arrumba al N N O . el de Santaren, formado por el Veril N O . del Banco de los Roques y el del Gran Banco ele Bahama, que corre limpio hasta los Roquillos 67 millas N. de la Anguila. La anchura me-

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dia del Canal de San taren es de 35 millas. Los R o -quillos son 4 Farallones sobre el agua que pareceu botes.

Continuando al N . el Veril del Gran Banco que con la costa oriental de la Florida forma ya el Canal Nuevo de Bahama, se encuentra á Cayo de Piedras, que es una Isla grandecita con varios Cayuelos á su inmediación, 22 millas N. 7° O. de los Roquillos.

Al N. ^ N O . milla y media de Cayo Piedras está el primer Mogote de los Mimbres. Estos son unos Ca­yuelos bajos y piedras á que siguen varios Islotes.

Al N E . de estos £ milla de distancia se encuen-tra lo mas meridional del Cayo del Gato. S iguen Ca­yo de Lobos, que tiene dos Palmas, y mas al N . Cayo de Perros, con un bosquecillo de Mangles , y luego una cordillera de piedras 6 Cayitos rasos.

Al N . \ NO. , 3 millas de distancia demóralo mas S. de las célebres Islas Biminí, donde los aboríjenes crcian situada la fuente prodijiosa, cuyas aguas te­nían la virtud de rejuvenecí-;!*. Son rasas, con algunos arbolillos'y una Ensenada en la Punta S. de 4£ y 6 brazas de fondo. Tienen agua y leña, y lo mas N . de ellas viene á quedar á los 25° 37' lat., angostando por aquí el Canal de Bahama ó Nuevo unas 14 leguas.

Siguen después otros Cayos y en fin el Banco Chico de Bahama, que termina á los 27° 50' lat., con el Canal Nuevo dejando libre el Océano Atlántico para la navegación oriental.

E l Canal Nuevo puede decirse que comienza donde acaban el Viejo y el de Santaren, esto es, sir­viéndole de límite oriental una línea que supusiéramos pasar de Babíahonda y Punta Hicacos al Veril occi­dental del Banco de los Roques y por él á los Roqui­llos en el Grande de Bahama, prosiguiendo el de este al N . y demás puntos indicados hasta el término de

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• - 0 7 -los 27° 50'. El otro límite opuesto debe estimarse que principia en las Tortuguillas N. de la costa cubana y distancia de 29 leguas lo mas próximo; pues que la costa y Cabo de Florida está cubierta de una sonda que se estiende al O. en el Golfo de Méjico hasta ese grupo de Islitas. Las Tortuguillas ocupan un espacio de 9 millas E O , y 6 N . S.; sin embargo de que toda­vía mas al O. hay un Banco de Coral no riesgoso, de­jando un Canalizo limpio de 3 millas. Las Tortugas, aunque bajas, tienen mangles y pueden descubrirse á 4 leguas. El Cayo mas S O . de ellas se halla en lat. 24° 32' 30", 76° 39' 38" O. de Cádiz, En una de las del centro [Isla Bush] hay un Fanal de luz fija, 70 pies de elevación.

Al E . de ellas y distancia de 6 leguas empieza el Grande Arrecife, dejando intermedio á l l millas de las Tortugas un Bajo de Coral con 12 pies de agua. E l Arrecife sigue al E . largamente como se dirá; pero corriendo paralelo, mas al N . un Banco inmediato, que es el mas cercano al continente de Florida, á semejan­za de un doble muro conque principia el Canal Nuevo , nos referiremos antes al mas boreal, advirtiendo que entre uno y otro queda un largo Canalizo, que llaman algunos Canal de la Florida, y que no debe confundir­se con el Nuevo de Bahama, que nos ocupa y al cual también varios titulan Canal de Florida, Este C a n a ­lizo entre el Banco y el Arrecife da principio por el O. con 3 } á 4 millas de anchura y en lo general de 3 . P e ­ro vamos á lo mas interesante.

A 17 millas E . de las Tortugas orientales se ha­lla el primer Banco de Cayo Marqués y á 1 3 millas E . de su cantil occidental, el Cayo de su nombre* que es el mas al poniente de un grupo, que el mayor [ 1 le­gua de estension E O . ] y mas septentrional se llama Boca-Grande, como el Canalizo que los separa del si-

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— 6 8 - • guíente Banco de Islas de Mangles . El Tercer B a n c o es el de Cayo-Hueso, é Islas de Pinos: la primera que se levanta en su cantil occidental es Cayo-Hueso, co­mo generalmente se dice; aunque es corrupción de Cayo-Oeste ; tiene 9 millas de E . á O., arenosa su cos­ta S., con un ancladero seguro al poniente, un Canal de 4 brazas á su entrada, y un Fanal de luz fija en Punta Blanca.

D e Cayo-Hueso para el E. se cuentan 24 millas de Banco con innumerables islitas de Mangle, hasta el Banco de Bahiahonda, inclusa la de Palma, gran-decita, con arena y palmas. S igne el Banco de Vacas, que mide 5 leguas, con nn grupo de Cayos hasta el mas oriental del Holandés, ya en los meridianos de Punta Tancha [Florida]: luego el Cayo de Vívoras de 5 millas con una colina. Prosiguen rodeando al Ca­bo y costa oriental de Florida los Cayos Matacumbé el Viejo, Indiano, Matacumbé el Mozo, Isla-Larga, Cayo-Largo, Tábano, Melchor Rodríguez y otros has­ta el Vizcaíno, que tiene un Fanal de luz fija en la entrada de Boca de Ratones frente de la cual hay ca­sas . El desgraciado náufrago encontrará allí socorro, y si fuese al S. del Rio Nuevo, hallará por la costa postes ó marcas cada 4 millas con letreros en ingles, francés y español en qne se indica la situación de los pozos de aguadulce abiertos con este objeto, ejemplo digno de imitarse para merecer bien de la humanidad. P o c o al N . ele este se halla el impropiamente denomi­nado Cabo de Florida, formado por la Punta mas oriental de una Península que despide la costa-firme, la cual desde aquí para arriba está limpia ele Cayos y arrecifes; pero baja, anegadiza y aplacelada en todo lo largo de ella, con la sonda mas ó menos saliente hasta Cabo Cañaveral, donde se amplia con varios Bajos.

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El Grande Arrecife, que comienza en los meri­dianos del primer Banco, tiene de anchura como 3 millas hasta Boca Grande y Cayo-Oeste ó Hueso , 3 leguas S S O . del cual se levanta Cayo de Arenas que tiene un Fanal jiratorio: 4 millas al O. hay en el mismo Arrecife un grupo de peñascos, al que luego s iguen otros y algunos Cayuelos arenizcos, estrechando el Arrecife hasta Cayo Loe (de Arena), que tiene un gran poste con una bola negra, en 24° 28' lat. 75° 11 ' lonj. de Cádiz: sigue C. Sombrero, que es el mas orien­tal de todos los del Arrecife, N S . con lo mas occiden­tal de C. Vacas y Punta de Tancha en la costa-firme de Florida; continúa después el Arrecife y termina en C. Vizcaíno. E n toda la estension de aquel hai por fuera Veril de sonda, en que á dos millas de Arrecife se encuentran 20, 30 y 40 brazas de agua. Bueno es saber que en aquellos Cayos desde las Tortugas no hay agua potable basta Cayo-Hueso, de Bahíahonda y de Vacas, que se logra de casimbas y á veces depo­sitada naturalmente en los peñascos.

El Canal Nuevo, pues, tiene de anchura desde su principio, corriendo su límite por la costa de Cuba, Habana, Matanzas, Punta Hicacos al estremo occi­dental del Banco de los Roques 29 leguas: de aquí estrecha á 17 bástalas Islas Biminís, donde aparecen 14 de distancia á Cabo de Florida.

Descritos los Canales de Santaren y Nuevo de Bahama, para volver á enhilar el Derrotero del Viejo, parece mejor referirnos antes al Banco d é l o s Roques, cuyo Veril austral con el boreal de Cuba es el com­plemento del tercero, así como el que corre S E . N O . forma el de Santaren y el de O S O . , E N E . parte del Nuevo.

El Banco de los Roques, llamado también Ban­co de Cayo de Sal ó Placel de los Roques es de figura

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- 7 0 -casi triangular, irregular, aislado en medio de las-aguas limitadas por la Florida, el Gran Banco de B a ­hama y la Isla de Cuba, ocupando el frente de esta desde los meridianos de Cayo Fragoso á los del de Bahía de Cádiz. E n la estremidad S E . se levanta la Anguila; en la occidental Cayo de Sal y C. Codo y en lo mas N . C. de Perros. Hay otros denominados del Agua, de Muertos, de Damas , de Piedras, los Roques; pero aquellos situados astronómicamente bastan á bosquejar su figura y posición.

El Islote de la Anguila en la Punta S E . está á los 23° 29 '30" laf , según el Capitán du Mayne, 73° 9' 50'' (O. de Cádiz). Bauza prefiere 73° 8' 54". L o s S S . Ugarte, Luyando y Rigada 73° 10' 20" y casi la misma lat. [28° 29' 8 2 " ] . la lonj. del S. du Mayne pa­rece un promedio elejible en tan corta diferencia 73° 9' 50"; 2 o 54' 44" E . del meridiano del Morro de l a H a . baña: lat. 23° 29' 31" .—La Isla Anguila se descubre á 4 leguas; por su parte oriental es sucia; por la o c c i ­dental limpia con fondeadero. El Veril del Banco cor^ re al N O . y N N O . cubriendo varios escollos hasta Ca­yo de Perros, que según D u Mayne, Ferrer y Ugarte se halla á los 24° 4' 17" lat. y 73° 33' 32" lonj.; esto es, 2 o 3 1 ' 2 " E . d e l Morro.

D e aquí el Veril se dirije al O S O . curvando para Cayo Codo, que según Du Mayne está á los 23° 55' 5" lat. y 74° 8' 5" Ion)., ó I o 56' 29" E . del Morro.

Baja luego al S. á Cayo de Sal, situado por los S S . Ferrer, Migada y D u Mayne [medianía] á los 23° 42' 15" lat. y 74° 3' 22" lonj. 2o V 12" E . del Mor­ro de la Habana. En este Cayo hai varias y buenas salinas naturales y aguada, de que carecen las demás: puede descubrirse á 10 millas y tiene al E . un bajo llamado Labradores. D e aquí corre el Veril al ESE? terminando en la Anguila, todo limpio como el inte-

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rior del Banco, por donde puede navcgarse por 4 hasta 9 y mas brazas de agua. E n el estremo rnasNO. del Banco lat 23° 5 5 ' 4 0 " y lonj. 74° 7' 89" el Gobierno de S. M. Británica ha establecido un Fanal de luz fija 108 pies de altura en Cayo Palanqueta, uno del grupo de los Roques .

Ahora correspondía volver al Canal Viejo para completar su designación, detallando la parte de Cu­ba que forma su límite meridional; pero como parece mejor seguir sin interrupción la serie de posiciones as­tronómicas de esa cohorte ele Cayos y escollos que la rodean por ambas costas aun después de los últimos elonde finaliza el Canal; lo reservamos para después de concluir la esplicacion pendiente de los Canales, Freus y vecindades restantes, á los cuales también sir­ve de término opuesto.

El Cabo de S. Antonio en la Isla de Cuba, avan­zándose bastante al O. en el Seno Mejicano, forma con la Florida el Fren para los Canales Nuevo y Viejo de Bahama y otro Fren al S. con Cabo Catoche en Yucatán; de modo que para entrar ó salir del S e n o Mejicano no hay mas camino que el de alguno de es­tos dos Freus. Por esto se ha decorado á la Isla de Cuba con la llave de esc Seno, atendida su importan­tísima situación. El segundo presenta la comunicación de lmarde las Antillas ó Colombiano; pero este Freu de Yucatán no le constituye rigorosamente el Cabo Ca­toche, sino la Punta al S E . que forma el continente en la Península Blanquilla, y aun todavía estrecha mas en la Isla de Mujeres hasta la de Contoi que es la mas septentrional y dista 17 millas de Cabo Cato­che casi E O . La Isla Contoi tiene 6 despidiendo 2 de placel pe>r su estremidad septentrional; le s igue un bajo y luego mas al N. el de la Viña como á 9 millas.

TOMO i. 10

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—7-i-No correspondo á nuestro objeto avanzará ma­

yores distancias del Seno y del Mar de las Antillas ó Caribe, lin este será suficiente completarla vuelta del el S. de la Isla por los Caimanes hasta Jamaica, don­de principiamos, indicando de paso que á las 8 leguas SLC. de lat. de Isla de Mujeres se encuentra el Banco ó Placel de Arrowsmith y á las 14 S. de la misma Is­la y 10 S O . de lo mas meridional del espresado Ban­co, el Cabo N . de la Isla de Cosumel, que se estiende 9 leguas N . S. Al S y en los meridianos del Banco de la Vivo ra y Caimán Grande se vén algo enfilados del N E . al S O . hacia Costa-Rica los Bajos Alburquer-que, S. Andrés, Roncador, Serrana, Serranilla y Nue­vo, que es el mas boreal con unas 7 millas N S . y 14 E O . rodeados de Arrecifes por el E. y con un Cayo de arena al estremo N. en lat. 15° 52' 20" no mni distante del Veril austral, y como á medianía del Ban­co de la Vívora. Este gran Placel ó Banco de la Vívo-ra, que los Ingleses nombran de Pedro, aunque esten­so y peligroso, queda á cubierto de Cuba por la inter­posición de Jamaica. L a Serranilla sigue al Nuevo á los 15° 45' 20". L a Serrana 14° 28' 46" y mas al S. los demás.

E l Mar de las Antillas ó de Colon ofrece mayores ventajas para la navegación que los Canales del Nor­te de Cuba, según los puntos de dirección, singular­mente en los meses en que los vientos del Norte no ayudan al rumbo del poniente para el naciente por su amplitud y menores peligros. En él aproximándose á Cuba mas que los últimos indicados, se encuentran los Caimanes que son tres Islas enfiladas del O S O , al E N E . desde los meridianos de la Ensenada de Co­chinos á los de Trinidad, en un espacio de 33 leguas del Caimán Grande que es el mas occidental á Caimán Brac, el mas oriental: el primero dista 53 leguas de

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la cosía de Cuba; aunque menos de la Isla de Pinos y aun menos de Cayo-Largo ó los Jardines y Jardini-llos, que están á 42 leguas. Caiman-Brac dista 36 leguas de Cabo Cruz; estrecha con Punta Macu-rijes 34 é igual espacio con Jamaica y todavía me­nos con los Cayos de las Doce Leguas midiendo apenas 25 de Boca de Caballones; de manera que ha­ce abrir en dos el ancho Canal de Colon, cuyas aguas vienen bañando la costa meridional de Cuba y la sep­tentrional de Jamaica, uno para el S O . y otro para el N O . por el lado boreal de los Caimanes, en el cual so­lo interrumpen su limpieza levemente el Placel de la Paz 1 2 } millas S. O. del C. Sasa de afuera (aunque menos del Veril de su Banco) , el cual se estiende 10 millas al O N O con 14 hasta 50 brazas, fondo arena, [según la Carta del S. del R io ] , y el Placel de Jagua, 9 leguas S. del Puerto de su nombre, con 2 hasta 3 0 brazas de agua. Hácese también mención de otro Pla­cel llamado la Misteriosa con 10 y mas brazas, s i tua­do á los 76° 57' 37" lonj. O. de Cádiz y entre 18° 48' 42" y 18° 53' 36" lat.

Los dos Caimanes Chicos y el Grande despiden arrecifes; aquellos son mas peligrosos por su tamaño y poca altura. El S. Humboldt halló para la Punta E . del Caimán Chico oriental ó Caiman-Brac 13' 30" lonj. al E . de Trinidad, que según nuestro cómputo resul­tan 73° 26' 40" de Cádiz. El Caimán Chico occiden­tal poco mas al S., aparece á 17' 20" lonj. O, del an­terior y 19° 44' de lat. (Bauza) .

La lonj. del Caimán Grande ha sido mui variable en los Mapas españoles y estranjeros de los S S . Par-dy, Rousin, du xVlayne &c- Los de Humboldt y D u -four convienen en un grado neto lonj. de la Punta oc­cidental del Caimán Chico intermedio á la Punta N . E . del Gran Caimán. La lat. del Cabo N O . oscila entre

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— 7 4 -19° 24' [Rousinl 19o 22' 30" (dn Mayne) que da á la Punta S O . 39° Í 4 " lat. 2' 15" lonj. de la otra Punta N O .

Se indicó la distancia del Caiman-Brac á Jamai­ca sobre 84 leguas la mayor proximidad, rumbo S. E . Por la costa septentrional de esta Isla Inglesa y la meridional de Cuba prosigue el anchuroso y limpio Canal de Colon, con 25 leguas en la menor anchura por Cabo de Cruz que continúa éntre la última y el Cabo Doña Alaría de Haití, dejando el Fren de Na-basa á derecha para terminar en el de Colon ó Paso del Viento. Mr. P. Jarret, Capitán del Bergantín francés Joven Estela, procedente de Cayena, [marzo de 1850] dice que en la noche del 20, hallándose como á 26 millas al O. J N. de Cabo Cruz, 1 9 ° 52' lat. N . , 8 0 ° 29' lonj. O. (de) meridiano de Paris) vio de repente por la proa un bulto, que al pronto le pareció una pe­queña embarcación boca abajo: que al instante hizo maniobrar para evitar el choque y pudo reconocer que era una piedra ó roca, sin serle dable echar la sonda­leza por la velocidad que llevaba el buque. El mismo añade que no ha visto señalado ese peligro en ningu­na de las Cartas.

SBCOEOIST 3 . ' - C O S T A S , A ^ S H S P I B - L A S O S 1Z P S . A C S X s B S .

Aproximémonos ahora á Cuba: ya dibujamos sus costas, con alguna detención en aquellos puntos que fueron objeto de observaciones astronómicas, reser­vando su descripción para cuando se tratase de cada territorio, igualmente que la de sus Cayos y Bajos ad­yacentes; pero es la oportunidad de referir la situación geográfica correspondiente de estos, comenzando pol­los de la costa N. que á la vez servirá de complemen-

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to al Derrotero del Canal Viejo y de los domas espli-c.ados para finalizar el bosquejo de la Parte hidrográ­fica y de sus relaciones esteriores.

Se dijo que la costa septentrional desde Cabo Maisí era limpia hasta la Península del Sabinal, don­de empieza el Archipiélago de los Jardines del Rey: pero no en sentido absoluto; porque desde la Punta de Jaragua hasta el Puerto de Ñipe está bordado de ar­recife, saliente 2 millas por término medio; aunque al principio exede y entre Cayo de Moa y el Puerto de Yaguaneque, donde entra á los Cayuelos de Arena y Burro, alcanza á 8.

El Cayo Moa queda frente casi del Rio de su nombre en el continente cubano; el arrecife común que también le cubre hace quebrado de dos cables de am­plitud por la parte oriental que enfrenta al rio, para ofrecer un hermoso y abrigado fondeadero. El límite .E. de esa Islita se halla según los SS . Barcaiztegui y Ugarte á los 20° 42' 18" lat.; 12' 30" lonj. E . de Ya­guaneque, y como todas estas posiciones han de refe­rirse á las primeras de nuestro cómputo sobre la costa de Cuba, resulta esa parte de C. Moa en 7 o 15' 0" lonj. oriental del meridiano del Morro de la Habana.

El Cayuelo Burro entre el arrecife y la costa por donde aquel sale mas al N. , dista del anterior 7 millas marítimas y á las 3 S O . se encuentra el de Arena ya cerca de Yaguaneque. Prosigue el arrecife mucho mas próximo al litoral, dejando entradas ó quebrados en Cananoba, Cebollas, Rio Sagua [donde es mas lim­pio] Tánaino, Cabonico y Ñipe. Sirven de punto de reconocimiento en toda esta cos ía las Sierras del Cris­tal al S. de Puerto Libisa como á 13 millas tierraden-tro, el Pan de Sama, que forma una mesa alzada so­bre la tierra que hai al N. de Ñipe, casi N . S. con el Puerto de Sama, visible á 20 millas, entre el cual y las

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Sierras del Cristal forma quebrada ó falta de conti­nuación do alturas. A la parte O. de Sama hai una Sierra bastante larga y tendida N O . S E . , de cumbre llana: en su remate occidental se vé un escarpado de peñascos que blanquea y luego un arenal que por el S . presenta un mogote figura de un pilón de azúcar y al S O , una Sierra cuya cumbre forma meseta y se nombra Mesa de Naranjo: entre el Mogote y la Sierra se halla la boca del Puerto de Naranjo. Para el Puer­to de Jibara sirven de guia tres colinas al S. de él, que parecen islas de lejos: la primera y la mas oriental for­ma la Silla de Jibara; la del medio figura un pan de azúcar. El Puerto de Manatí se reconoce por un cer-rito que hay dentro parecido á un pan de azúcar, nom­brado Mañueco, que se descubre á 15 millas: al O. si­gue, una Sierra menor, aunque mas estensa, llamada la Loma del Fardo ó Mesa del Manatí, cuyas alturas, según su posición puede equivocarse con la Silla de Jibara por la figura que presenta,

D e aquí la costa es limpia de arrecifes hasta B a ­ñes y Punta Cañones, que vuelve á entorpecerla cu­briendo y terminando en Punta de Muías: luego es limpia, con una lijera exepcion en Puerto Naranjo, hasta la Ensenada de la Herradura, donde comienza otro arrecife cortando hasta la Punta occidental de la Península del Sabinal, con intervalos limpios en Puer­to del Padre, Malagneta, Manatí, Nuevas Grandes y Nuevitas á Punta Maternillos.

D e la Península del Sabinal, donde comienza el Archipiélago Jardines del Rey, siguen su misma di­rección N O . 4 Islotes, Guajaba, Cayo-Romano, Coco y Guillermo, paralelos al Veril del Gran Banco de Bahama y de la costa de Cuba, casi por la medianía lonjitudinal de ambos en gran parte, los cuales bien pueden reputarse una sola isla con el Sabinal de 5 1

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leguas marítimas de largo con legua y inedia de an­chura común, apenas separados por Canalizos es­trechos, con muchos Cayos menores y escollos al S. y N . — L o s primeros Cayuelos del S, cierran la Bahía del Sabinal, y por Punta Arenas dejan la salida al Ca­nal Viejo por Boca de Caravelas para ella y para la Guanaja. El espacio de mar de la Guanaja rodeado estrechamente por los Cayos del Sabinal al oriente, los de Cunucunú al poniente ó N . O. Guajaba y Ro­mano al N. , puede denominarse con propiedad Albu­fera de la Guanaja, mayor que la de Morón, á quien sin exactitud técnica se dice Laguna como Bahía á la del Sabinal, L a Albufera del Sabinal tiene sobre 5 mi­llas de largo y casi lo mismo de ancho. L a de la Gua­naja, 7 leguas de largo [ S E . N O . ] de los Cayos del Sabinal á los de Cunucunú, y 2 de anchura media, en cuyas estremidades figuran dichos Cayos y en el in­termedio los de Pedro Pérez, Punta oriental del R o ­mano, el Islote Guajaba, sus Hijos y el pequeño y grande del Cañón, que sale al Cayuelo la Guajaba. Los de Cunucunú dejan para el N O . los Canalizos ó Pasas de Cunucunú, Batista y T i o Pedro.

L a siguiente Bahía del Jigüey merecería mas bien este dictado que las del Sabinal; pero verdadera­mente es un codo estremo de la Gran Albufera de Guaney, á la cual sirve de límite oriental con los C a ­yos de Cunucunú; así como por el N O . la terminan los Cayos de Judas, Canal-Nuevo, Aguada y Puto, cer­rándola S E . N O . Cayo Romano. Esta inmensa y lim­pia Albufera tiene la anchura de 3 y 4 leguas y el lar­go de 10 y 12 leguas. L o s Cayuelos de su ámbito ro­dean el continente hasta el de Judas y los referidos de sus estremidades: ninguno intercepta la hermosa Al­bufera, todavía sin sonda marcada, que con las inme­diatas algún dia se verán surcadas de Vapores, cuan-

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do Cayo-Romano y la parte del continente qne le eíí-frenta sean mejor apreciados, conocidos y cultivados siquiera á fuerza de la necesidad que va empujando á la población, la agricultura y el tráfico hacia el oriente.

Entrase luego por la Pasa de Judas ó por las de C. Puto, á la Albufera de Tnriguauó, cuyo islote y par­te continental del E. la limita por el S., los C. Coco y Guillermo por el N, los de Juan Griego, Judas, Canal Nuevo y Puto al E . y los de la Baliza al O. por donde ofrecen su Pasas y mas al S. la de la Manuí, N . de Turi guano.

Este Islote cubre otra Albufera mas al S. de la anterior, conocida por la equivocada denominación de Laguna de Morón, abierta por el poniente y por la Boca del E. que forman las dos puntas de la concha continental y las dos del Islote, abrigando dentro va­rios Cayuelos.

Y a para el O. no pueden clasificarse de Albufe­ras ninguno de los espacios marítimos de este Banco-Archipiélago, porque están mui abiertos en variospun-tos, sin tierras de una continuidad suficiente que los circunden, para no abusar del dictado que ni aun á la Bahía de Santa Clara adecúa rigorosamente.

Al O. de esta última Albufera ó de los C de la Baliza hai un Canalizo regular entre ellos y los mas meridionales Hermanos de Santa María N S . con el Embarcadero de los Perros, que da salida al Canal Viejo por los Hijos de Guillermo y los de Santa María, donde va ampliándose el Canal hasta bifulcarse en los dos Viejo y de Santaren.

Los referidos Cayos Hermanos, el Grande de Santa María, los Ensenadlos , Cobos, la Herradura y los mas inmediatos á la costa de Cayo Aguada [fren­te á Jagüey] C. Lucas, Cs, d é l a Salina, de Guaina-

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- 7 9 -bo, del Obispo, Gayarúes y el resto continental hasta Punta San Juan, dejan en el centro un gran espacio de mar limpio.

Por entre los Cayos de la Herradura y el de la Aguada va la Pasa ó Canalizo de este nombre que conduce á Guaní y á Caibarien, comunicando al N . con el Canal Viejo por su entrada entre los Cayos Francés, Boca Chica y Cobos en un mar sondado de 1 á 3 brazas hasta el Rio Sagua la Chica, cuyo espa­cio cubre Cayo Fragoso é intermedios los de la V i ­razón, que con el Guayo resguardan á Caibarien, de­jando paso al N O . por el N . y S. del último, en poco fondo hasta rebasar de Cayo del Pasaje y el Som­brero.

Entre la Punta occidental de C. Fragoso y Sa­gua la Chica está el paso O. para los Embarcaderos del Jaquete, S. Juan y Caunao hasta Punta de Cunu-cunú, cuyos Cayos salientes al N. E . forman Ensena­da con la costa, resguardada por los Cayos grandes de la Tocinera, permitiendo el tránsito entre ambos grupos por el E . y O. del C. S. Marcos, (que la Car­ta de Moreno llama C. Alto) al N. para el Canal Vie­jo por la porte oriental de C, la Vela y al O. para el Amarillo &c ; así como al principio entre los dichos de la Tocinera y Fragoso para el Canal Viejo por el E . ú O. del Cayo S. Marcos que constituye las Bocas de este nombre, donde angosta el Placel enfrentando ya con el de los Roques, casi N . S. con la An­guila.

L a comunicación en el Placel continúa por el Pa­so de Tumba-la-Olla ó Batagua en los Cs. de la Enfer­mería para el Rio Sagua la Grande, donde se encuen­tra con las tres salidas al Canal Viejo, que son el Ca­nalizo del Serón y las Bocas de Cañete y Marillañes ó Maravillas; advirtiénxlose que el Plano del S. Lava-

TOMO i, H

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- 8 0 — l l éede ja mas despejado de Cayos al S. el Estero de Cunucunú que la Carta de Moreno.

Entre Cayos Palomos y la Boca del Rio Sagua y S. de Cayo Lebisa, dejando á derecha el Canalizo del Cristo que forman los Cayos del Cristo y el Hi-cacal, asi como el paso y Boca de Sagua la Grande entre esta y el C. de la Empalizada, ó de barlovento que ambos conducen al Canal Viejo, sigue la comuni­cación al O. teniendo á izquierda el Estero de Tori-bio, bien por el Paso de Bamba entre sus Cayos, bien entre ellos y el de la Empalizada que sale del Paso ó Canalizo del Picadillo, constituido por los Cayos de Bamba que cubren al Embarcadero de Carajate y los de la Mar Fea , donde también puede corresponderse con la Boca de Sagua, que i u es la misma del rio, si­no su entrada por el Canal Viejo. E n todo este tra­mo no van mui acordes los tres Mapas de Lavallee, Vives y Moreno. Veremos el resultado al tratarse de la Tenencia de Gobierno de Sagua.

También mas al N. se sale á la titulada Bahía del Obispo y Canalizo de Filipinas, terminando las tres vias casi en un mismo meridiano, que es el del Bajo Nicolao, al cual comunica por la Boca E . de Alca­traces, ya confluidos en donde aumenta mucho su la­titud el Placel para volver á disminuir gradualmente, según se va elevando la costa de Cuba. Aquí los Ca­yos Alcatraces, de las Mujeres, del Pasaje al N . ofre­cen uu amplio y limpio pedazo de mar para los E m ­barcaderos que desde Carajate siguen hasta el del Sal­to, á saber Sabanilla, las Pozas , Rancho-Veloz, c u ­bierto mas cerca por los Flamencos, Chavez, Sierra Morena &c .

L o s Cayos Redondo y Alcatraz del O. dejan paso, por este para el Fondeadero de los Falcones, y por el otro y los de Nosa á seguir el Canalizo ó Pasa de Ni-

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^ - 8 5 -colas Sánchez al O., ó bien torciendo al E N E . para el mismo Fondeadero de los Falcónos, que dirije am­pliamente al Canal Viejo. También al S, los Cayos de Nosa, [ó Lagunas de Conconí] forman Canalizos c o ­mo el de Limones de mui poco fondo hasta Punta de Umoa.

La Pasa de Nicolás Sánchez tiene 5 palmos de agua y da salida por el O. á un mar limpio rodeado por los Cayos del N. que forman los Canalizos ó Pasas del Pargo y de los Barcos al Canal Viejo y el largo Cayo de Cinco-leguas, que haciendo pié en el conti­nente apenas le separan las dos Pasas del Canal del Genovés y Boca de laManuí en Punta de la Aguada, constituyendo la Bahía de Santa Clara, donde desa­gua el Canal de S- Mateo, Rio de la Palma y Embar­cadero de la Teja .

Por dichas Pasas y mas al N . por las Torronte ­ras de Galindo se entra en la gran Bahía de Cárdenas, que por el O. de C. Cruz-del-Padre da salida por el N . al Canal Viejo y al O. por Cayo Macho, Romero &.c. al Jácaro, á Cadenas, á la Siguapa y Península de Hi-cacos, donde termina el Placel facilitando la comuni­cación afuera por varios puntos, entre Cayo Buba y Diana, ó entre este y Chalupa &c, torciendo por en­tre la Punta Francés de Cabo í l i cacos y C. Monito, ó entre este y Cayo de Piedras &c.

Este es el Placel de los Jardines del Rey por dentro; veamos ahora su Veril, donde están los esco­llos y Cayos graduados, que con el otro Veril del Gran Banco forman el Canal Viejo.

Puede decirse que en Punta de Maternillos co­mienza el Veril del Placel bordando con arrecife toda la Península del Sabinal, aunque en mui corta osten­sión; pero bastante para evitarse su proximidad, no sea que las piedras avisen tarde, como me sucedió

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- 8 2 -navegando en el Bergantín Francés Julio Augusto . Hoi existe en su parte mas saliente á 40 vs. del mar la Tor­re-Fanal de Colon catadrióptrico de L.e r orden de Fres-nell, de luz jiratoria que eclipsa de minuto en minuto, y se eleva sobre el nivel del mar 190 pies castellanos, el mas alto por consiguiente después del Faro de Cuba, correspondiéndole una tanjente al horizonte de 22 millas.

El Veril del Placel s igue paralelo á la costa del Sabinal en su rumbo N O , ampliándose insensiblemen­te y empezando á estrechar el Canal Viejo entre su Punta de Arenas, ya graduada y la del Diamante en el Veril del Gran Banco, y sigue cubriendo la Isla Gua-jaba, entre la cual y dicha Punta está la Boca de Ca­rabelas. L a Isla Guajaba se estíende N O . S E . 10 mi­llas con 4 montañitas, despidiendo arrecifes á 2 millas y formando su parte occidental con la oriental de C. Romano el Cañón de Guajaba por entre el Cayuelo de este nombre. Moreno gradúa la medianía de las altu­ras de Guajaba en 21° 49' 30" lat.; 4' 46" O. de Boca de Carabelas y el Cayuelo Guajaba 21° 55' 18", 8' 50" lonj. de la propia Boca: tal el Padrón; ¿por qué, pues el Derrotero solo da 7' 35", refiriéndose al mismo Au­tor? Esta implicancia amerita un promedio, que colo­cará al Cayuelo á los. 8' 12" de Boca de Carabelas, esto es, 4o 46' 2 1 " E . del Morro de la Habana, según nuestro cómputo [71° 18' 13" de Cádiz ] .

Seguido á Guajaba se halla el famoso é impropia­mente titulado Cayo Romano; pues tiene N O . S E . 17 leguas marítimas, aunque con una anchura media de 1 legua 5 y cubriendo al continente cubano desde la Guanaja á Santa Gertrudis otra tanta estension. P u ­diera estimarse continuado á Cayo Coco y Guillermo, separado solo por Canalizos ó Pasas estrechas, lo mis­mo que sucede al propio Cayo Romano, partido en

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— s i ­tios. Aunque bajo, tiene las alturas ele Juan Saez , la del Ají y la Silla de C. Romano á sus principios, que se divisa á 8 leguas, la cual sitúa Moreno á los 22° 0' 27" lat. [su medianía] 5' 40" lonj. del Cayuelo Guajaba (el Padrón); 4' 37" (el Derrotero); promedio 5' 8" ó 4 o

41' 13" E . del Morro. [71° 23' 2" de Cádiz ] . El alto del Ají lo estima Moreno en 22° 12' 15" lat.; 13' 43" lonj. O. de la Silla.

E n toda lalonjitud de Cayo Romano le acompa­ñan varios Cayos por su parte septentrional siendo los mas próximos desde el primero [Cayo-Verde Oriental] los Cayos Paloma, Cruz, Caimán, de Antón ó Barril hasta Paredón Grande y del Medio; los mas lejanos C. Confites, Bajo y Tributarios de Minerva; porque C. Romano va separándose de la costa de Cuba según se eleva al N O . , donde ya el Placel tiene mucha ampli­tud: el Veril varia insensiblemente del N O . hacia el N N O . estrechando en ese sentido el Canal Viejo has­ta los Tributarios de Minerva, donde está su mayor angostura de 10 millas y que por tanto es acreedor de preferencia á un Fanal. D e aquí ya el Veril circula pa­ra el N O . y O SO. Los Cayos que le orillan son C. Verde, Confites, Tributarios de Minerva, Paredón Grande y del Medio.

Cayo Paloma, que está mas edentro, dista 7 millas N . 75° O. de Cayo Verde, acompañado de otros varios menores mas próximos á Cayo Romano: es bas­tante alto para divisarse antes que el Confite y Verde. Gradúale el S. Moreno en 22° 7' 45" lat.: el S. Riga-da 22° 7' 50" lat.; lonj. de aquel por el Padrón 71° 28' 15" de Cádiz; ae este 71° 28' 10"; promedio 22° 7' 47" y 2" de lonj. que pondrían á C. Paloma 12' 5 3 " del Cayuelo la Guajaba: luego aquel [la Paloma] 4 o

33' 28" E . del Morro [71° 3Í ' 6"] . A 2 millas largas de C. Paloma N. 15° O. se en-

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- S I —

cuentra C. do Cruz, que se esliendo cerca del Roma­no 1 2 } millas N N O . S S E . : es de poca altura; aunque se eleva algo por la parte mas N., que Moreno coloca en 22o 21 ' 30" lat.; 5' 57" O. de C. Paloma, que hacen 40 27' 3 1 " louj. O. del Morro. Al O N O . de este pun­to se halla el Médano de C. Cruz, situado por el mis­m o á los 2 2 ° 22' 13" lat.; 2' 30" lonj. O. del ante­rior.

Al N . 68° O. de lo mas N . de C. Cruz y á 4 } mi­llas de distancia está C. Caimán, mas elevado que los inmediatos, y al O N O . 7 } millas de la propia parte mas septentrional de C. Cruz, empiezan los Cayos de Antón, que se prolongan 6 millas hasta Paredón Gran­de con bastantes Bajos. El mas oriental se halla, según Moreno en 22o 24' 45» i a t . : 8' 4" lonj. O. de lo mas N . de Cayo Cruz.

L o s mas próximos al Veril del Placel por su or­den son: Cayo-Verde Oriental, cerca d é l a Silla de C. Romano [3J-millas], tiene media milla de estension. Sitúanle los"SS. Moreno y Herrera en 22° 7' O" lat.; 5' 10" lonj. O. del Cayuelo Guajaba, según su Padrón; mas el Derrotero, citando á los mismos S S . juntamente con Ferrer y Rigada, trae 22° 5' 22" lat.; 5' 8" lonj. L a lonj. está bien; pero la lat. d'fiere en 1' 38" y como su Carta pinta la última, comprobada por la cita de I lum-boldt, relativa al S. Ferrer, á ella debemos atenernos. 40 4 1 , 1 2 » K d e l M o n . 0 d ( J k H a b a n a (71° 23' 22" de Cádiz . )

Al N . 30° O. de Cayo-Verde Oriental y á distan­cia de 0 } millas aparece el Cayuelo Confites (donde se proyecta establecer un Fanal) entre la restinga del cual y la del otro hay quebrado capaz de entrada en caso necesario. Cayo Confites alcanza la latitud de 2 2 ° 11 ' 41", 4' 23" lonj. O. de C. Verde, según los S S . Ferrer, Churruca, Moreno y Herrera; aunque el Der-

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­ 8 5 ­ • rotcro aumenta la lat. 22° 11' 44", que es la misma ci­

tada por el S. Humboldt; en la lonjitud da 4' 18"; de suerte que promediada tan lijora diferencia, resul­

tan 4o 36' 54" E . del Morro, [71° 27' 40"] . Al N. 16° O. de C. Confites 8 millas en el Veril

del Placel, frente á C. de Lobos, está el Bajo de Mi­

nerva [lo mas S E . ] en 22° 19' 0" lat.; 6' 17" lonj. O. de C. Verde, según el S. Rigada; y al N. 2 8 ° Ó. de С Confites distancia 14 millas, N N E . de lo mas N. de C. Cruz, 3 millas, y N O . 6 millas largas del Bajo, es ­

tán los Tributarios de Minerva, que velan en bajamar al canto del Veril, Este Bajo (el centro) de los Tribu­

tarios se halla á los 22" 24' 0" lat.; 12' 12" lonj. de C. Verde, según Moreno (Padrón) 1 Г 1 1 " por el Derro­

tero, que promediados dan 4o 29' 32" E : del Morro

[71° 35' 2"]. Sígnenle luego al N. 63° O. tres arrecifes, bor­

dando el Veril, uno á 3 £ millas de distancia, otro á 10 y el tercero á 14, dejando quebrados de entrada y salida.

A 2\ millas O. del último Bajo se encuentra lo mas N del Cayo Paredón Grande, frente á C, Guin­

chos, cuyo punto está graduado en 22° 30' lat.; 17' 5" lonj. de los Tributarios, según Moreno y Herrera 4

o

12'' 27" E . del Morro [71° 52' 7".] Este Cayo se e s ­

tiende E. O. 5 millas: es de regular altura, y tiene un Cayuelo al E . de su parte mas N. y otro al O., redondo y escarpado, al occidente del cual 2J millas hai otro de igual dimensión y altura, llamado Paredón del M e ­

dio, situado por Moreno en 2 2 ° 30' 12" lat.; 3' 5 1 " O. del anterior, 6 4

o 8' 36" E . del Morro [71° 55' 5 8 " ] . E n uno de estos dos Cayos Paredón Grande ó del Medio se trata de establecer una Torre­Fanal de hier­

ro, Al medio de los dos Paredones hay un Bajo que demora al N. 85° O; del Grande 1.) millas: el Pare­

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don del Medio por el N . y E . es sucio y no hay paso por dentro de él.

Al S. 58° O. de Paredón del Medio distancia 3 millas se halla lo mas occidental de C. Romano, que forma un Canal de ^ milla con lo mas oriental del Co­co, cuya parte sitúa - Moreno en 22° 28' 30" lat.; 3 ' 2 2 " lonj. de Paredón del Medio y lo mas N . 22° 33' 44" lat.; 13' 24" lonj., ó sean 3 ° 5 5 ' 12" E . del Morro. ( 7 2 ° 9' 22") . Cayo Coco es grande y de regular altura con varios arenales en el lado septentrional. El Veril del Placel que prosigue O N O . y O. hasta los Cayos de Guillermo, le cubre cerca por el N . , como también á la Jaula de S. Fel ipe, Medialuna y los de Guillermo. E l Puerto del Coco se halla en la parte boreal E . del C. la Jaula: al N . de lo mas oriental, el Cayuelo Q u e -

* che, de Mangle y otros tres mas al E S E , Al O. I N O . de lo mas N. del Coco está el Ca­

yuelo la Jaula, sucio por el E . , el cual los 3 de S. F e ­lipe y el Medialuna son paralelos y cercanos al Veril, graduados por su orden así: Cayuelo la Jaula 22° 34' lat.; 3 ' 44" O. de lo mas N. de Cayo Coco' (Moreno.) —Cayuelo mas oriental de S. Felipe 22° 35' 50" lat.; 8' 26" lonj. idem.—Cayuelo del Medio de S. Fel ipe: 22° 36' 27" lat.; 9' 58" 'lonj. i d e m — C a y u e l o mas oc­cidental de S. Felipe: 22° 37' 30" lat.; 11' 28" lonj, de idem, ó 3 ° 4 3 ' 44" E . del Morro, (72° 20' 5 0 " ) . — C . Medialuna (medianía) 22° 38' 15" lat.; 3' 45" lonj. del precedente ó 3° 39' 59" E. del Morro (72o 24' 35") Sirve de punto de reconocimiento en el Continente la Sierra de Cunagua, E . de Morón, que demora S. 5 o

E . del Cayuelo la Jaula y se ve á mas de 1 1 leguas como una meseta, algo quebrada en el medio.

Mas al S. del Veril, entre los Cayos de S. F e ­lipe y Media luna, está Cayo Guillermo, de regular altura y ostensión de 5£ millas y á 1£ de lo mas o o

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- 8 7 -cidental están los tres Cayuelos Hijos de Guillermo-, mni sucios en las proximidades. L o mas N . de Cayo Guillermo aparece en 22° 3 6 ' 3 0 " lat.; 1 ' 1 5 " lonj del de Medialuna, ó 8 o 38' 44" E . del Morro. (72o 25' 2 0 " ) . — FA Cayuelo del Medio de los Hijos, está á los 23° 36' 45" lat.; 4' 45" O. del anterior. (Moreno y Herrera.)

Aquí, por la parte occidental de estos Cayuelos Hijos de Guillermo y los orientales de Santa María se presenta un paso al S, bastante amplio para buques de 10 pies de calado, que conduce al Embarcadero de los Perros y demás que siguen para Caibarien; a u n ­que con dos Bajos al N O . y O. de los Hijos de Gui­llermo 3 millas. Hai otro al N. de ellos próximo al Ve­ril, cuyo rumbo E. sube ahora al N N O . y O. para cubrir los Cs. Santa María en el principio de la grande amplitud que causa la confluencia del Canal Viejo con el de Santaren.

En el grupo de Cayos titulados de Santa María el mayor, mas de 1 legua S. del Veril, demora [lo mas oriental] al N. 85° O. de Medialuna, 1 3 } millas: es de regular altura y estension de 6 millas E O . Esta parte se graduó por los S S Herrera y Moreno en 2 2 ° 40' lat.; 16' lonj. O. de los mas N. de Guillermo (el Pa­drón). El Derrotero, citando á los mismos y á Ferrer, 22° 39' 42" lat.; 16' 20" de idem; y Humboídt refirién­dose á este Marino, 22° 39' 24" lat. Las diferencias son cortas y adecúa el promedio de 22° 39' 42'' lat.; 16' 10" lonj., ó sean 3o 22' 34" E . del Morro [72° 42 ' ] ; L o mas occidental es conceptuado por Moreno en 2 2 ° 40' 45" lat.; 6' 43" lonj. de la otra; pero al N. y E . y ya próximos al Veril figuran los Cayuelos de Santa María; el mas al E . en 2 2 Q 40' 16" lat.; 7' lonj. de la parte oriental del grande, y el mas al O. que también se llama Caimán, en 22° 42' 38" lat.; 27" lonj. de

TOMO I. líí

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- 8 S -

idem; 19" el Derrotero, citando á los mismos Moreno y Herrera: promedio 23", ó 3° 22' 11'' E . del Morro. (72° 42' 23") .

Al S. 75° O. de lo mas occidental del C. grande Santa María se encuentra á 7£ millas Cayo Francés , 3 escasas S. del Veril del Placel, que vino bajando al O S O . y casi O, desde los Cayos Santa María y E n ­senadlos para estrecharle un poco con la costa cubana, dejando entrada amplia para Caibarien entre el Cayo Boca-Chica y la parte O. del Francés y de Cobos, que dista 3 ^ S. 21° O. del último con 7 hasta 1 brazas de agua. L a Punta oriental de C. Francés está á los 22° 38' 33" lat.; 13' lonj. de lo mas E . del C grande de Santa María, y su estremidad occiden­tal 2 2 ° 38' 20" lat.; 18 lonj. idem, ó 17' 52" según el Derrotero, citando á los propios Oficiales; esto es , en promedio 3 o 4' 38" E . del Morro [72° 59' 5 6 " ] .

Cayo Francés tiene 4 millas; es de una altura re­gular con 3 mogotes redondos, nombrados T e t a s de la Viuda en su parte N. tendido casi E O . , mui limpio por aquí, y con buen fondeadero par el lado del S. y O. para embarcaciones que no calen mas de 16 pies. L o s Mosquitos son tantos que me han obligado á reembar­carme prontamente.

En el continente se ven desde 8 leguas las T e ­tas de Buenavista, que corren con lo mas O. del Ca­yo Francés S. 39° O. y con el Cerro de Guajabana (mas próximo á la costa) S. 50° O. A dichas Te tas preceden las Lomas de los Perros, visibles á 6 leguas de los Cayos de Santa María.

L o mas oriental de C. Boca-chica se halla en 2 2 ° 36' 20" lat.; 3 ' 40" lonj. de lo mas O. de Cayo Fran­cés, 3' 56" por el Derrotero, ó 3° 0' 50" en promedio E . del Morro [73° 3' 44"] .

Inmediato á Boca-chica sigue al N O . Cayo Fra-

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- S 9 -goso, que s ed i la ta22 millas, y tiene un montecillo co­mo á su medianía llamado Alto de Antón, por donde se parte, y formando otro Cayo menor en su mitad, queda dividido en tres porciones alcanzando lo mas O. de la occidental hasta enfrentar con la boca del R. Sagua la Chica 1 legua larga al N N E . El Pla­cel va disminuyendo, y su Veril bien distante del C. Boca-chica, corre al N O . acercándose gradualmente á C. Fragoso y cubriendo á los Bajos de Almedinas. E l Alto de Antón queda á los 22° 42' 38" lat.; 8' 20" lonj. de Boca-chica (.Moreno y Herrera); 7' 37" por el Derrotero, ó 2 o 53' 22" en promedio E . del Morro (73° 11' 12") .—Lo mas N . de C. Fragoso, 22° 50' lat.; 6' 44" lonj. O. del Alto.

Los Bajos de Almedinas cerca del Veril, quedan al E N E . del Alto y al O. de Almedinas, 3 ¿ millas las Bocas de Antón intransitables. El Bajo de Almedinas le coloca Moreno en 22° 44' 5" lat.; 3 ' 15" E . del Alto de Antón.

D e s d e Cayo Fragoso el Placel ya no pasa de 3 leguas en término medio de anchura hasta la B o c a de Sagua la Grande: su Veril continúa al N O . hasta los Cayos de Jutías, siendo los mas próximos que cu­bren los del Pajonal y la Vela, Pero antes se encuentra Cayo del Medio, l f millas al N . 65° O. de la estre-midad occidental de C. Fragoso, y al N . 2 5 ° O. de aquel distancia 1 milla el del Pajonal, que forman las Bocas de Marcos, para los barcos de 5 pies de calado que se dirijan á Sagua la Chica &c . E l C, del Medio está á 22° 49' 28" lat.; 8' 44" lonj. de lo mas N . de Fragoso .—El Cayuelo mas E . del Pajonal 22° 53' 42" lat.; 14' 43" O. del Alto de Antón [Moreno y Herrera]. 15' 10" por el Derrotero y 22° 53' 20" lat., que en pro­medio dan 2 o 38' 26" E . del Morro y 22° 53' 30" lat

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- 9 0 — — E l Cayueio mas occidental del Pajonal le sitúa Mo­reno en 22° 54' 18" lat,: 2' 32" O. del anterior.

Después sale la Punta N. del C. la Tocinera, al N . 50° O. de la cual, distancia 3 millas se halla el Ca­yueio la Vela, en 22o 5G'3ü" lat.: 6' 2" lonj. del Pajo­nal mas E. (Moreno y Herrera): 2° 32' 24" E . del Morro. (73° 82' 10".)

Al S. 30° O. de C. la Vela, H milla está el Cayo del Carenero dividido en dos, y al N. 7 0 3 O. del Ca­renero, 4 milla, el JJI A í^-m lio (no Lanzanil lo); los cuales forman la Boca y Fondeadero de este nombre con 2 brazas de agua, y otro mejor al S. del Carenero para buques de 11 pies de calado.

Al N . 75° O. de O. la Vela, 3 | millas se hallan los Cayos de Jut ; as-Gordas, saliendo para el Veril tres Cayuelos, que el mas septentrional figura en 22" 59' 26" lat.; 3' 28" lonj, de C. la Vela [Moreno y Herrera] 2 o 28' 56" E. del Morro (73° 35' 38").

D e s d e aquí el Veril del Placel enfrentando con el Banco de los Roques, se dirije al O., O N O . y N O . hasta el temible Bajo Nicolao, que por salir tanto al N . le amplia sobremanera. Cubre diferentes Cayos, Bajos y Canalizos, frecuentados por los costeros, á sa­ber: el Canalizo del Serón, que otros denominan Bo­ca de Zenon, para los barcos de 9 pies de calado que vayan para Sagua-la Grande, con un bajo á 1 milla N N E . , que á igual distancia enfrenta O. de la restin­ga de Jutías. El S. Moreno sitúa la boca del Serón en 22° 58' 30" lat.; 5' 3 1 " lonj. O. del Cayo mas N . Ju­tías; mas como estos puntos del Placel deben relacio­narse con la costa de Cuba, según fué graduada aten­diendo también á los trabajos d e l S . Lavallée, recor­daremos la situación preferida de la Boca del Rio Sa-gua-la-Grande, como término de comparación por aquí. Moreno pone la Boca del Serou 6' 16" E . de la

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- 9 1 ' del Rio; Lavallée apenas llega á 6': promedio 6' S"; la Boca del Rio fué prefijada 2 o 18' 9" E . del Morro de la Habana: luego la de Zenon ó Serón 2 o 24' 17" E . del Morro.

Al O. casi de la Boca del Serón está la Boca ó Pasa de Cañete, de poco fondo y mas al O ^ N O . la de Maravillas ó Marillanes, que es la entrada común para Sagua por esta parte con 2 y mas brazas de agua, distante 1 legua N N E . casi de la boca del Rio. More­no y Herrera ponen la Boca de Marillanes en 22° 59' 40" lat.; 1' 43" lonj. E . de la Boca del rio, que dan 2 o 19' 52" E . del Morro 73° 44' 42" de Cádiz. Estas tres bocas ó Canalizos las forman cuatro Cayos enfi­lados de oriente á poniente por sus separaciones; mas á la última preceden otro Cayo mas al N . llamado del Cristo por el O. y un Bajo por el E . próximo al Veril.

Cayo Cristo ó del Cristo tieue su parte N . aun mas cercana al Veril en 23° 3' 7" lat.; 45" O. de la Boca del Rio Sagua [Moreno]; pero Lavallée pinta dos Cayuelos aun mas al N . sobre la de C. del Cristo, tanto que el uno se halla en el mismo Veril, por donde principia el Canalizo del Cristo que s igue por entre el C. Hicacal y el del Cristo dividido en dos lonjitudi-nalmente, nada de lo cual traen la Carta y trabajos publicados de Moreno, Derrotero &c .

Pasado el C. Hicacal, partido lijeramente en 3, se presenta la frecuentada y ancha Boca de Sagua-la-Grande, principio del largo Canalizo que conduce á Sagua por entre los Cayos del Hicacal, Sotavento, Empalizada ó Barlovento, &,c. con fondo de 2 brazas donde menos. L a Punta occidental de esta B o c a [que no debe confundirse con la del rio] en un Cayuelo de los que cubren al de Sotavento, está graduado por los S S . Moreno y Herrera en 23° 5' 40" lat.; 7' O. lonj. de la Boca del rio: fi' 40" se deduce del Plano del S. La-

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— 9 2 -Tallée: promedio 6' 50".—2° IV 19" E . del Morro. (73° 53' 15"),

D e s d e la Punta occidental de la Boca de Sagua-la-Grande sale el arrecife que cercano al Veril le s igue paralelo hasta aproximarse á Cayo-Verde, cuya parte N . distará 1 milla del Veril é intermedio otro arrecife y á una milla mas N. 50° O. otro, entre los cuales hay paso. Es te Cayo demora N . 62° O. 7 | millas de dicha Punta occidental de la Boca de S a g u a y su estremidad septentrional se halla en 23° 9' 38" lat.; 7' 38" lonj. de aquella (Moreno y Herrera)—2° 3' 4 1 " E . del Morro [74° 0' 53"] Este Cayo con los del S. propor­cionan Fondeadero, donde tuve la satisfacción de ha­llarme á bordo de la Goleta de guerra Clarita, una de las comisionadas para estos reconocimientos. N o debe confundirse con el Cayo-Verde frente á la silla de C. Romano, ni con la Isla ó C. Verde que da principio al Veril austral del Gran Banco de Baharna: para ello los distinguiremos, titulando á este Cayo [no Is la] Verde del Banca, al segundo Cayo Verde Oriental y al tercero que nos ocupa Cayo Verde Occidental.

Al N . 53° O. de Cayo-Verde Occidental, distan­cia 6 millas, está el Médano y riesgoso Bajo Nicolao, casi N . S. con C. de Sal en el Banco de los Roques , como con la Sabanilla en la costa de Cuba,-en cuyo meridiano amplia mucho el Placel que describimos. E l Médano, asoma su espinazo raso de arena en 5 brazas de ancho y 46 de largo, rodeado por el N E . , N . y N O , de arrecifes que salen de él á cable y medio: otro hai ñas chico al S. 60° O. 1 milla, que se cubre en plea-nar. D o s millas al O N O . rompe otro Bajo llamado de os Alcatraces. Yo estuve de tarde en el Médano; una

vista do horrorosa soledad y peligros me hizo compa­decer cuántas víctimas sacrificadas en un paraje que de preferencia requería un Fanal ó cualquier signo de

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aviso, aunque fuese movible de campana. El Bajo Ni­colao (Médano) está en 23° 13' 30" lat.: 5' 12'' lonj, de lo mas N . de Cayo-Verde Occidental (Vico, R iga-da, Moreno, Herrera) = 1 ° 58' 29" E . del Morro. ( 7 4 ° 6' 5"). El arrecife mas N . 23° 14' 15" lat.; 2" lonj. E . del Médano. Sirven de puntos de reconocimiento en el continente cubano para estos y los siguientes al S . y S O . la Sierra Morena con Ja cabeza del S E - bastan­te elevada; los dos picachos de la estremidad N O . e s ­tán N. J N E . y S. 4 S O . con el Bajo: un poco mas al O. las Te tas de la Bella, que son tres, y estando N . S , con la del medio se está N. S. con la medianía del C. Bahía de Cádiz yrevasado del Bajo Nicolao y del de los Alcatraces. Siguen luego mas al O. las Sierras de Limones [no Limonar] , Santa Clara (Hato-Nuevo) y después mas al O. las Tetas de Camarioca, que son 4; aunque según la posición parezcan menos; la del me­dio es la mayor y corre con el remate occidental del C, Cruz del Padre al S. 60° O.

Volviendo á nuestra derrota, el arrecife se prolon­ga al O. del Médano 3 } millas; por cuyo lado como por el E . hay entrada de bastante estension para los Embarcaderos de Carajate, Sabanilla, Pozas , Rancho-Veloz &.c. &c . con varias vias, siendo las principales la que forma el Cayo Alcatraz de! E . 6J millas S. 1 8 ° O. del Médano y Alcatraz del O. [ S . 41° O. 9 millas idem] con los Cayos de los Falcones , que por la B o c a de Alcatraces dan paso al Fondeadero de ese nom­bre con fondo para 10 pies de calado y abrigo de casi todos vientos. El S. Moreno pone la Boca mas E . de Alcatraz en 23» 7' 15" lat : 28" lonj. O, del Bajo Ni ­colao, y el Fondeadero de los Falcones 23° 7' 10" lat.; 8' 2" lonj. O. de la precedente.

Desde el Bajo Nicolao el Veril del Placel tuerce . -al O. franco hasta los Cabezos, donde vuelve á an-

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— 9 4 -gostarun poco, y con alguna sinuosidad al propio rum­bo hasta el C. Cruz-del-Padre, cubriendo la cordille­ra de Cayos y arrecifes que hacen los Canalizos de que hablaremos. El primer Cayo que se presenta es Bahía-de-Cádiz ,8 millas distante [la parte mas sep­tentrional] S. 85° O. del Bajo Nicolao: es de regular altura y por la parte O. hay fondeadero 3 brazas de fondo: lo mas N. E . alcanza á 23" 13' 10" lat.; 7' 25" lonj. del Bajo Nicolao (Moreno); 8' 18" por el Derro­tero: promedio 7' 51" ó I o 50' 38" E . del Morro (74° 13' 56").

Al N . 84° O. del Cayo de Bahía-de-Cádiz, dis­tancia 7 millas se encuentra el Cayuelo mas boreal de los Cabezos, dejando intermedio casi un Bajo en el propio rumbo: el Cayuelo tiene al N, los peligrosos arrecifes de los Cabezos, sobre el borde del Veril, el mas N. y E . de los cuales está en 23° 15' 42" lat.; 9' 30" lonj. de C. Bahía-de-Cádiz (Padrón) 8' 37" (Der­rotero): promedio 9' 8"; I o 41' 35" E . del Morro [74° 22' 59''] — El Cayuelo queda en 23° 13' 45" lat.; 5" E . del Arrecife.

Al S. 70° O. del Cayuelo de los Cabezo?, 4} mi­llas se halla el Canal del Pargo y al O. de este Se­millas el de los Barcos que distan 4 midas del Veril del Placel; los cuales conducen por mar limpia á los Embarcaderos de la Teja, la Palma, Canal de San Mareo &c. La separación de tres Cayos tendidos de naciente á poniente constituyen esos Canales que pro­piamente son Pasas; aunque pudieran llamarse Cana-nali/.os. porque comunican mas al N . por la entrada que dejan los tres Bajos que parecen continuación de los Cabezos, los cuales dominan á esos Cayos, cor­riendo el mas occidental por todos los que siguen al N . 60° O. con el nombre de Torronteras de Galindo hasta el C. de este nombre y los dos Cayuelos Galin-

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ditos que le acompañan al N . ya próximos al Vcrii r

intermedio un arrecife; aunque otros llaman Galin-dito á un Cayo menor junto a l a estremidad occ iden­tal de C. Galludo. Al Ñ O . de C. Galindo está Cruz-del-Padre, que es la tierra mas saliente al N . de todas las adyacentes á la is la de Cuba y por consecuencia el Veril también que por aquí se eleva y circulando baja luego á cerrar y terminar el Placel en Cabo Hi-cacos, cerca del cual le bordean los Cayos Mono, P ie ­dras y Monito, y diferentes Bajos por la parte boreal de Cayo-Blanco, hasta la de Cruz-del-Padre; aunque por todos estos puntos inclusos los Cayos Galindos y el último hay paso á la gran Bahía de Cárdenas; pero el mas frecuentado y hondable por el O. es entre Pta. Francés del Cabo Hicacos y Cayo Monito, dirijiéndo-se por entre Cayo Buba y C. Diana (ó de Ana) para Cárdenas ó por entre Diana y Chalupa ó Chalupa y Romero para el Júcaro &c. En el Cayuelo Diana lat. 23° 9' 46", 3' lonj. E . de Punta Francés (Cabo Hi­cacos) hay una Linterna, elevada sobre el nivel del mar 5 3 ¿ pies (25 dice el Derrotero) con luz fija entre vidrios blancos y rosados, sobre torre de madera, visi­ble á distancia de 9 millas.

Volviendo al Cayo Cruz-del-Padre [donde se es ­tablecerá una Torre-Fanal de hierro] que figura un Borceguí, los S S . Moreno y Herrera sitúan su parte N E . 23° 17' 28" lat. 17' 6" O. del Cayuelo de los Ca­bezos, y antes el Canal del Pargo á los 2 3 ° 12' lat.; 4' 36" lonj. del propio Cayuelo, y el Canal de los Bar­cos 23° 12' 30" lat.; 9' lonj. del mismo. Respecto á C. Cruz-del-Padre, debemos atender también para su lonj. á la que los citados Oficiales dieron á Punta Hi ­cacos y la que hemos prefijado anteriormente: en el Padrón aparecen 16' 4" lonj. entre uno y otra; en el Derrotero por los mismos Autores 14' 16". ¡Según la

TOMO i. 13

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primera lonjitnd del Cayuelo de los Cabezos, queda­ría Cruz-del-Padre I o 24' 34" E . del Morro y como en nuestro cómputo resultó Cabo de Hicacos (la Pun­ta-Francés) I o 13' 19" E . del Morro, la diferencia de lonj. serian 11' 15"; luego los 14' 16" del Derrotero es el justo promedio, que coloca al Cayo Cruz-del-Padre I o 27' 35" E . del Morro, reduciéndose la lonj. entre el último y el Cayuelo de los Cabezos: lo cual también trae una coincidencia tan absoluta como re­lativa al Meridiano de Cádiz; pues ya aquí me resul­tan 74° 36' 59"; el Padrón 74o 36' 46"; el Derrotero 740 36' 44"

Al S. 65° O. del Cayo Cruz-del-Padre está lo mas N. de Cayo Blanco, tendido del N E . al SO. , 4 mi­llas dividido por la mitad, con bastante separación que pudieran estimarse dos, acompañados en el interme­dio, E . y S. de varios Cayuelos: entre estos últimos y lo mas meridional del Cayo hay fondeadero abriga­do para embarcaciones de doce pies de calado, que ti­tulan del Carenero, como los dos Cayuelos espresados, que con otro al E . forman el Canalizo interior de la Pluma. Es te Carenero de Cayo-Blanco le gradúa Mo­reno en 23° 12' 20" lat.; 7' 25" E . lonj. de Punta Hica­cos; 6' 45" el Derrotero: promedio 7' 5", ó I o 20' 24' E . del Morro (74° 44' 10") .—Lo mas N . de C a y o -Blanco queda en 23° 16' 20" laf : 2' 45" lonj. E . del Carenero. (Moreno),

A 5 millas N . 81° O. de la estremidad N E . de Cayo-Blanco se encuentra Cayo-Mono 1 milla S. del Veril, con un Bajo al N15., 1 milla larga. Es te Cayue­lo se halla situado por Moreno y Herrera en 23° 16' lat.; 4' 32" E . de Punta Hicacos (Padrón); 3' 1 1 " (Derrotero), diferencia ya bastante considerable en tan corto trecho de parajes frecuentados é interesan­tes; no cabe, pues, promedio cuando también el Pía-

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- 9 7 -no de la gran Bahía de Cárdenas [escala mayor] le­vantado por los referidos Oricialesy publicado en 1836 por la Dirección Hidrográfica produce la misma lonj. del Derrotero. Mi Carta del Departamento occidental se ajustó á ese Plano, arreglando algunas diferencias, como se ha dicho antes con los documentos y trabajos ajenos y propios que la enriquecieron, inclusa la son­da del S. Dobroq. Queda, pues, C. Mono í ° 16' 30" E . del Morro (74° 48' 4").

De l Cayuelo Mono ó Mono Grande al C. de Pie­dras hay 2 millas hacia el S. 52° O. En su parte mas alta se ha establecido una Linterna sobre una torre de madera elevada 82 pies de su cimiento y 1 0 3 ^ del ni­vel del mar, 4 mas que la luz, visible de 15 á 16 mi­llas: es jiratoria; su revolución de 60 segundos, los 50 de luz intensa y los 10 de oscuridad. La medianía de C. de Piedras está graduada por los S>S. Churruca, Moreno y Horrera en 23° 14' 45" lat.; 1' 14" lonj, E . de Punta Hicacos, según el Derrotero y el M a p a = l ° 14' 33" E . del Morro de la Habana, que producirían 74o 50' 1" lonj. de Cádiz, suponiendo ese Castillo en 76° 4' 34" .—El Cayuelo del Monito ó Mono-chico, el último que cierra el Placel con el Cabo de Hicacos, es una gran piedra, 1 milla casi N . de la Punta mas boreal del Cabo Hicacos, é igual distancia del Veril que viene cubriendo á estos Cayuelos hasta tocar en la parte O. del Cabo. Cayo Monito es mni acantilado: el S. Moreno le sitúa en 23° 14 ? lat.; 1' lonj. O. de la medianía de C. Piedras.

T o d o este gran Placel de Punta Maternillos á la de Hicacos, titulado Jardín del Rey comprende 5 Ca­yos de primera magnitud; 7 de segunda; 30 de ter­cera y 378 de cuarta.—Los primeros son por su orden, Cayo-Romano, Coco, Turiguanó, Guajaba y Fragoso , qne yo titularía Islas. Los segundos Cayo Cruz, Sta.

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- 9 8 -María, Cobos, Paredón Grande, Sotavento, Cinco-le­guas y el próximo á Cayo-Verde Occidental, que lla­maría Motes; á los de la tercera Cayos y á los de la cuarta Cayuelos.—Total 420.

D e s d e el Cabo de Hicacos vuelve á presentarse la costa de Cuba limpia hasta Bahía-honda, ó mas exactamente hasta el Puerto de Cabanas, con levísi­mas exepciones en la Ensenada de Sibarimar por Gua-nabo, donde hay un Placel de piedra que principia en Punta de Indios al O. de Jaruco, cuyo Veril parale­lo á la costa, va luego saliendo al N . hasta 2 millas y disminuyendo, finaliza en la Punta de Tarará. T a m ­bién en Santa Cruz al E . de Jaruco hay algunos arre­cifes inmediatos que dejan entrada al Surjidero. En la Ensenada de Marianao O. de la Habana hay otro re­ducido al espacio entre Punta de los Roques y la de Mangles . Del Puerto de Cabanas á Bahía-honda van los arrecifes paralelos y mui próximos á la costa que penniten atracarse á 2 millas de ella. Por último en meridianos de Bahía-honda á la Mulata y como á 6 leguas de la costa pinta la Carta de Moreno un Bajo ó Vijía dudosa. Siempre que se me ofrece reparar este punto, acuerdo con asombro la casual incidencia de haber pasado atravesando un manchón de agua tur­bia ó como basura superficial en estos mismos parajes, viniendo de Cabo San Antonio en la Princesa Here­dera el año 1834 , que salí de Santiago de Cuba: nos llamó la atención en términos que el Capitán mandó virar y volvimos á pasarlo: después el año 1837 se pu­blicó la citada Carta, donde por primera vez vi señala­da la Vijía dudosa, que me recordó al instante el man­chón.

Los puntos intermedios de reconocimiento para todo este limpio tramo desde C?bo Hicacos son: las T e t a s de Camarioca, el Pan de Matanzas, Arcos de

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- 9 9 -Canasí, Sierras de Jaruco, Tetas de Managua, Mesa del Mariel, Pan de Cabanas y Sierra de Rubin.

E n Bahía-honda comienza e! Placel y Archipié— laso de Santa Isabel y los Colorados que sirven ele límite meridional al Canal Nuevo de Baliama; aúneme puede decirse que.este principia desde Cabo Micacos. T o d a la costa desde Bahía-honda hasta Cabo de San Antonio está cubierta en su forma arqueada de este Placel, no tan amplio ni tan rico de Cayos como el pre­cedente; pues su término medio es de 5 millas; exep-tuando de Buenavista para el Cabo. Los Cayos se en­cuentran por consiguiente mas próximos a l a costa, en­cerrados entre ella y una cadena de arrecifes, inter­rumpida 5 leguas ames del Cabo, perfeccionando por aquí el arco que la costa irregnlariza sumiéndose en la Ensenada de Guadiana, y solo el Veril del Placel que á 1 milla mas ó menos los cerca paralelamente, continúa hasta el mismo Cabo y Punta Perpetua. P e ­ro esta cadena ele arrecifes se divide en eslabones distintos que dejan suficientes separaciones y entradas que llaman Quebrados y toman el sobrenombre del Cayo ó punto relativo; de suerte que aquí se duplica la necesidad de ser exacto en la correspondencia del continente con los Cayos y Quebrados; advirtiéndose que entre el Veril y los eslabones de arrecifes, entre estos y los Cayos y entre los Cayos y la costa hay co­municación en todo el Placel con rara exepcion entre los últimos.

D e Bahía-honda principia á ensanchar el Placel gradualmente hasta Cayo-Blanco, que es el primero que se encuentra en dirección S. 88° O y S. 56° O. [de la Punta de la Gobernadora]. En el meridiano de Cayo-Blanco comienza su anchura media, contando ya dos eslabones de arrecifes y dos Quebrados; el pri-

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— 1 0 0 — mer Quebrado se llama de Manimaní, por hallarse cerca de la boca de este rio y el segundo Quebrado Grande de C. Blanco por estar frente al N . de este y de la Mulata, entre lo mas oriental del tercer eslabón y lo mas occidental del segundo, que cubre al Morri­llo &c . Cayo-Blanco es tan pequeño que solo se cono­ce atracándose á los arrecifes: este Cayuelo, que de­mora al N . E . milla y media de la boca de Ensenada de la Mulata, fué graduado por los S S . Moreno y Her­rera en 22° 55' 45" lat.; 1° 1' 1" lonj. O. del Morro de la Habana, según mi cómputo, que hacen 77° 5 '35" del meridiano de Cádiz, suponiendo ese Castillo en los 76° 4' 34". La medianía del Quebrado está 2 | millas N . 33° O. y el Veril 4 de Cayo-Blanco, por donde pueden pasar Navios.

AI S. 63° O. de Cayo-Blanco 2 millas hay otro Cayuelo nombrado Ratones, dejando el de Pájaros en la boca del Rio del Medio ó las Pozas , y sigue al O el grupo hasta Punta de Alacranes colocado en esta manera: junto á la costa por su orden el C. de la F á ­brica, el de Catalanes y los dos de Reduan; á su fren­te al N , C. Ratones, C Casiguas y C. Alacranes, que son los dos mayores, dejando intermedio al C a ­nalizo de Reduan. El Quebrado entre el tercero y cuar­to eslabón toma el nombre del Cayo y Punta Alacra­nes; el eslabón que los cubre corre desde el otro Q u e ­brado al S. 80° Q. 8 millas y al S- 55° O. otras 3 sepa­rándose de los Cayos Casiguas y Alacranes 2 millas, distancia que no guardó y pintó la Carta de Laborde, formando aquí otro Canalizo al N. del de Rúan; los cuales comunican y siguen duplicados al N, y S. entre lacosta y la cadena de arrecifes, y corresponden tam­bién con los Quebrados hasta Cayo Libisa. El Veril continúa siempre la misma dirección paralela á los ar­recifes. El Quebrado de Alacranes tiene I?, brazas do

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— 10T —

agua y demora al N. O. de Punta Alacranes y al N E . de lo mas oriental de C. Libisa.

Este Cayo, [que pudiera contarse por tres Ca-yuelos] se estiende 2¿- millas, todo de mangles con al<-gun arenal. L a Punta oriental de Cayo Libisa demo­ra al N. 28o O., 2 millas de Rio de Puercos, y al Ni 83° O. de él \ \ millas hay dos Cayuelos nombrados de Dios , N S . con la medianía de Libisa, 1 milla. L a estremidad S O . de C. Libisa fué graduada por Moré-no y Herrera en 22° 53' 30" lat.; 11' 40" lonj. Ó. dé C . Blanco: mi resultado 11' 50"; 1© 12' 51" O . del Morro (77° 17' 25").; El Quebrado de C. Libisa figu­ra entre el cuarto y quinto eslabón de arrecifes; eí cuarto viene del Quebrado de Alacranes a l S . 70° O . avanzando el arrecife al N . \ \ millas. E l Quebrado de Libisa tiene poca agua. / ¿ r ^ ^ ^

L a s Ca;txs de Vives, de Laborde y eí Derrotero V . •T.'A presentan luego los Cayos de Verracos en la Punta •» \ ' } , ¿ de su nombre y el de Uvas al JNO. de la Punta occi- \ . ' í> dental de la Ensenada del Rosario, que confunden. v v > ' ; y ' con la de Verracos; pero el gran Mapa de los S S . La -maures, el Croquis de la Jurisdicción de Bahía-honda y los Cuadernos esplicativos ponen eh esta Punta á Cayo Jíbaro y cerca de su lado septentrional los dos Cayuelos de las Uvas; a l N E . u n solo Cayo Verracos; y al N . de esta á Cayo Arenas.

L a Punta de Verracos, que es la oriental de la E n ­senada ó Lagunato del Rosario, forma, sí, en la parte oriental de la concha un ancho Estero, que es la B o c a de Asiento-Viejo ó Verracos, y la Ensenada de este nombre queda al E . de la Pta. Verracos, N. del asiento del Corral y S S E . del verdadero Cayo Verracos. E n ­tre la Punta occidental de la Ensenada del Rosario y la de Lavanderas están los dos Cayuelos que llevan este nombre. El C. de Arenas es bien chico y raso, co-

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— 1 0 2 — locado por los S S . Moreno y Herrera en 22° 51' 46" lat.; 6' 20'' lonj. de la estremidad S O . de Cayo L e b i -sa: mi resultado 6' 85" I o 10' 26" O. del Morro [77° 24' 0"] El eslabón de arrecifes por esta parte, que es el 5.°, viene, según el Derrotero, desde el Quebrado de Cayo Lebisa al S. 87° O. 12 millas, internándose á la medianía de esta distancia una milla para el S.; desde aquel punto sigue el arrecife al S. 58° 0 . 1 4 mi­llas hasta el quebrado de Jutías. Yo diria que desde el de Lebisa corre ese rumbo hasta lo mas Norte de C. Inés de Soto con la inflexión que esplica al S. y ar­queando por allí, prosigue el otro rumbo al Quebrado de Jutías, en cuyo sentido es continuo y larguísimo el eslabón, lo cual no aparece así en los documentos ci­tados, pues que al llegar á los meridianos de Inés de Soto forma otro Quebrado que llaman del Rosario, aunque estrecho y en este concepto aumentamos un eslabón, advirtiendo que el 5.°, que nos ocupa, abarca á Cayo Arenas y Cayo Verracos, dejando el Canalizo entre ellos y los Cayos Jíbaro, Uvas, Lavanderas &.c. 151 arrecife tiene hasta Jutías 1 } millas de ancho, y el Veril sigue exactamente su curva paralela algo menos de una milla.

Al O. de Punta Lavandera está el Cayo Inés de Soto , que tiene de ostensión N E . y S O . 4 millas figu­rando dos alas divididas en el medio por un Canalizo de mui poco fondo: es de mediana altura y se separa de la costa por el E . § de milla y por el O. 1 } , casi N S . con la boca del Rio Pan de Azúcar, donde se tiene la mejor aguada en cualquiera estación á media milla de la boca. L o s Marinos citados sitúan al Cayo Inés de Soto [lo mas N . ] en 2 2 ° 50' 40" lat.; 7' 40" lonj. O. de C. Arenas, concordante con lamia I o 2 7 ' 6 " O. del Morro [77° 81" 40"] . A menos de 1 milla de este pun­to tiene, al N . el arrecife y casi á igual distancia al S,

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- l o a -Ios (los Cayuelos de Playuelas; al E . de su Punta orien­tal el de la Loma 6 Puerto-Escondido y % millas S O . de la occidental el de Boquerones, que tiene de ostensión media milla, y da paso por entre él y la cos­ta en 2 brazas de fondo; aunque con algunas restingas que despiden sus puntas.

A 10 millas OSO- de C. Boquerones se presenta Cayo Jutías, tan inmediato á la costa y punta occi­dental de la Ensenada de Santa Lucía, que apenas le separa un Canalizo mu i estrecho y sin paso ni para botes. Este Cayo se estiende E O . 8 millas y su parte mas boreal se gradúa por Moreno y Herrera en 2 2 ° 44' 15" lat ; 14' 20" lonj. O. del anterior, 1° 41' 26" O. del ¡Morro. (77° 46' 0"). Aquí está el Quebrado de C. Jutías que le forma la estremidad occidental del sesto eslabón con la oriental de dicho Cayo, teniendo donde mas l . \ brazas de agua.

El arrecife se interrumpe aquí en toda la esten-sion de C. Jutías; pero como á media milla de su e s ­tremidad O. figura un eslaboncillo (el séptimo) que por su parte occidental á la 1 milla ofrece con la orien­tal del octavo eslabón el Quebrado de la Galera, gra­duado trigonométricamente por Moreno y Herrera en 22° 43' 15" lat.;5' lonj. O. de Cayo Jutías. (77° 51' 0") y con 3 brazas de agua, 4 millas N1X0. de la boca del Rio del Medio, donde hav un Cayuelo.

Desde allí siouc el octavo eslabón al S. 66° O. 6 millas al Quebrado de la Roncadora, N S . con la Punta Tabaco y N O . de la Punta de Alonso Rojas , como 4 millas, con 4 brazas de fondo, colocado trigo­nométricamente por los mismos Oficiales en 22° 39' 30" lat.; 6 '40" lonj. del precedente [77° 57' 40"] . E n esta Punta de Alonso Rojas junto á la costa oriental de la Ensenada de Baja están acoderados seis Ca­yuelos.

TOMO i, l t

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- 1 0 1 -Sio'uc el noveno eslabón al S O . hasta el décimo

4 millas que es tan pequeño como el séptimo y ofrece dos Quebrados entre el noveno y décimo y entre este y el undécimo eslabón 1§ millas, ambos llamados de Cayo Diego con 2 brazas de agua. Distan 2 } millas del espresado Cayo N . \ N O . y 2 el otro N O . Cayo D i e g o tiene de estension E O . I f millas y 1 de N. á S., separado de la costa 1-J-: su punta N . se halla en 2 2 ° 34' 10" lat.; 1 4 ' 3 4 " lonj. de C. Jutias (Moreno y Her­rera) que me producen I o 56' 0" O. del Morro (78° 0' 34") . D e Punta Tabaco sale una restinga hasta la es­tremidad N . de Cayo Diego , prolongándose al N O . \ de milla y cubriendo también los dos Cayuelos inter­medios. Cerca de C. Diego , al S., hay otros dos Ca­yuelos y en la propia dirección S S E . otros dos jun­to á la costa de la Ensenada de Sta. Rosa.

D e s d e el Quebrado último de Cayo Diego corre el undécimo eslabón del arrecife a I S , 5 5 ° O. Semi l las hasta el Quebrado de Cayo Rapado, y comienza á am­pliarse el Placel, según la costa se inclina al S. ;pues que el Veril continúa su circulación regular hasta Cabo de San Antonio, separándose igualmente un poco mas [1 milla larga] del arrecife. Este Quebrado puesto trigo­nométricamente en 22° 33' lat.; 8' 5" lonj. O. de la Roncadora, con mas de tres brazas de agua, se halla al N O . de Cayo Rapado 2 | mil las.—Cayo Rapado [su estremidad N E . ] demora al S. 6 5 ° O. de lo mas S. y O. de Cayo Diego 2 } millas y al N O . de Punta de las Canas 2 millas: su mayor estension es de 3 millas N E . \ N . y S O . \ S. Por la parte O. tiene restinga; de la cual sale § millas, aunque hay paso entre él y la costa, su fondo es mui desigual: á 2 } millas O. de su Punta occidental hay un bajo de piedra con 6 pies de agua.

Al E . de Cayo Rapado figuran 3 Cayuelos [Rá-

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pados Chicos del E . ] y al S. 4 [Rapados Chicos del S . ] y entre el mas N . de estos y Rapado Grande hay paso para embarcaciones de 9 pies de calado.

Al S. 42° O. de lo mas occidental de C. Rapado, 5 | millas se halla la Punta N O . del C a y j Buenavista, que la forma un Cayuelo muy cercano. El Cayo se es ­tiende E O . 4 } millas y 1 N. S.: la Punta oriental 1 milla larga N O . del Rio Buenavista y lo mas N O . en 2 2 ° 2 5 ' 3 0 " lat.; 10' 50" lonj. O. de Cayo D i e g o = 2 ° 6' 50" O. del Morro (78° Í P 24") por la razón dada en Punta de Avalo.

Al N O . de Cayo Buenavista, 1 milla, hay un banco tendido N E . -j N . S O . ¿ S. en cuyo sentido tiene 5 millas y 1 de ancho, con 1 braza de agua, per­mitiendo dos pasos, uno entre él y el Cayo y otro en­tre él y el arrecife, que es un Canalizo mas franco y hondable. Por su estremidad boreal se encuentra al O., 1 milla, el Quebrado de Buenavista, que dista 4 millas N . 20° O. de la Punta N O . clcl Cayo, con 4 brazas de agua, bastante anchura y constituido por la estremidad S O . del duodécimo eslabón de los ar­recifes, que viene del Quebrado de Cayo Rapado 7£ millas S O . } f O. y la N E , del décimo tercero esla­bón, que es el ultimo de esta cadena y el mayor en todos conceptos; pues corre al S. G2° O. 3 millas; al S. 38° O. 23 millas, formando varias cnsenaditas al naciente y poniente: por la medianía de este eslabón el arrecife ocupa 3 millas y 2 por lo restante, y varios cabezos sueltos en sus proximidades por la parte inte­rior. Es te grande eslabón es el que lleva con especia­lidad el título de Bajos de los Colorados, harto respe­tables. Su estremidad N E . dista de la costa 9 millas y la S O . 1 1 ; por su medianía esterior 13 y como la tierra es baja dificulta su vista. La última estremidad yace 14 millas :j N. 3(3° E . de la Punta del Cajón, y

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. . - -10t> -

•según los S S . Moreno y Herrera está en 22° 8' 20" lat.; 19' 52" O. del C. B u c n a v i s t a : = 2 ° 26' 42" O. del Morro (78° 31' 16"). Así es que corriendo el Veril del Placel basta Cabo de San Antonio, ya limpio de ar­recifes por aquí, ofrece una grande entrada á su inte­rior absolutamente despejado en su magnífico espa­cio basta el Cayo Buenavista; exeptuando los 7 Ca­yuelos de Mangles ó de la Leña, y estos acoderados á la costa, formando un grupo estendido E O . 2£ mi­llas y 2 N O . S E . , ya sobre la Ensenada que forma la Punta del Cajón, de la cual distan E O . unas 4 mi­llas, el mas N . y O. que los S S . Moreno y Herrera si­túan en 21° 57' 0" lat.; 5' O. lonj. de la estremidad S O . del arrecife de los Colorados, ó sean 2° 30' 56" O. del Morro de la Habana 78° 35' 30" O. de Cádiz, su­poniendo el Castillo en 76° 4' 34''. He aquí como Man­tua, aproximándose mas a l a s inmediaciones del Gua­diana, pudiera prosperar y tenerse un Puerto poblado y tan necesario en esta parte de la Isla.

E l Placel que empieza 1 milla O. del Cabo San Antonio continúa su Veril hasta Bahia-honda al N . N E . , N E . ^ N . , y N E . , cercando los arrecifes, á I m i l l a poco mas ó menos de distancia, con fondo de 4, 5, 6, 7 y 8 brazas.

L a tierra del Cabo S. Antonio es baja y poblada de árboles que se descubren antes que ella, presentán­dose como embarcaciones á la vela. En él se ha cons­truido la Torre-Fanal de Roncal!, elevada 117 pies sobre el nivel del mar, á cuya altura corresponde una tanjente de 131 millas. Su aparatóos catadrióptico de segundo orden de Fresnell, de luz blanca, completan­do su rotación cada minuto.

Respecto á las aguadas del frontón, son buenas y abundantes las de la Cueva", de la Sonda y los Pocilios.

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- 1 0 7 -Separado del Veril, como milla y media y GJMO. \ N. do la Punta del Cajón hay un pequeño Bajo con 11 brazas de agua, en el que [según dice el Derrotero] tocó tres veces la Goleta inglesa Lee en 9 de octubre de 184G, apesar de no haberlo encontrado el Vapor Con­greso en la esploracion que practicó al efecto en junio de 1847.

Sancho Pardo es otro Bajo con 2J brazas de agua 5-J¡ leguas O N O . del Cabo, nombre derivado del buque que en él tocó en 1606 y colocado en 2 2 ° 6' 40" lat.; 19' lonj. O. de la Punta del Cajón; pero el Comandante de la Corbeta de S. M. B . la Thunder le buscó infructuosamente en junio de 1840. También á 5 leguas N N O . del Cabo se pinta otro Bajo visto en 1779, 1820 y 1828 con 5 brazas de agua. Son pun­tos de reconocimiento para el tramo descrito el P a n de Guajaibon, las Sierras del Rosario, los Órganos y de Acosta. El primero al S S E . de la Mulata; la s e ­gunda, al S. de Cayo-Lebisa; la tercera al S. de Pun­ta Lavandera la cuarta al S. del Quebrado de Cayo Jutías; el Pan de Azúcar (pié Garrido) al S S E . de la boca del Rio de su nombre.

T o d o este Placel de Santa Isabel y los Colorados, que viene de Bahía-honda al Cabo San Antonio, con­tiene 7 Cayos de tercera magnitud y 53 Cayuelos de cuar ta .=Tota l 60; que sumados con los del otro Pla­cel Jardines del Rey, hacen 5 Cayos de primera mag­nitud, ó Islas, 7 de segunda ó Islotes, 37 de tercera ó Cayos, 431 de cuarta ó Cayuelos. = R e s ú m e n , 480, y agregando los que figuran dentro de los Puertos, que son 85 y 6 en la costa, son 570 total de los adyacentes al litoral ó parte septentrional de Cuba.

SECCIÓN M E R I D I O N A L .

Pasando ¡í la meridional, y volviendo á comen-

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- 1 0 3 • zar en Cabo Maisí, qne despide arrecife saliente al E ' cerca de una milla desde Punta de los Azules , s igue la costa para el poniente ya limpia y alta hasta Cabo de Cruz. E n este intervalo puede aterrarse desde Pta. Negra á distancia de una milla y fondearse en 7 has­ta 35 brazas, con varios rios de buena aguada y mas adelante hasta Cabo Cruz á menos de una legua. E n las Puntas de la Vana y de la Puerta hay algunos ar­recifes: también en Punta Tabacal sale otro 1 milla al B., que corre al O. 5 millas hasta el Cayuelo de D a ­mas , f milla de la costa, donde se interrumpe para formar boca de igual amplitud con el otro arrecife que prosigue 4 millas, y dejan un espacio entre ellos y la costa, ancho f milla y largo de 6. Lo propio sucede cerca de Cabo Cruz de Punta Brava á la del Toro , que con la intermedia del Gato, hacen dos Ensenadas , la mas oriental y menor la cubre el grupo de arrecifes del E . y forma boca con el grupo del medio; la occi­dental, donde hay un Cayuelo, la ciñe el arrecife del O. que deja boca con el del medio, para entrar en un espacio, ancho por aquí de milla y media y 9 por el largo de todo el arrecife E O . al pié del elevado Ojo del Toro, que sirve de punto de reconocimiento, lo mismo que el Turquino ó Tarquino á 46 millas O. de Santiago de Cuba y Montañas del Cobre á 11 mi­llas, que se distinguen de Jamaica, ó de 33 leguas.

E n Cabo de Cruz empieza el Placel Blanco y Archipiélago Jardines de la Reina que finaliza por Trinidad ó Casilda, en la Punta de María Aguilar, que describiremos en dos Secciones, la primera el Gol­fo de Buena Esperanza, la segunda el de Ana María.

La primera comprende desde Cabo Cruz al Ca­nal ó Paso del Este: el Veril que limita al Placel co­mienza sóbrelos arrecifes que en el mismo Cabo s a ­len 1 milla larga para el O.; corre al N O . hasta la me-

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—109 — dianía del tramo donde se halla su mayor amplitud; pues dista del fondo de la Ensenada de Mirama 2 0 } leguas marítimas; luego forma concha hacia la costa, estrechando el placel, hasta aproximarse 1 legua del Canal del Este , con 40 y 50 brazas de agua, que van disminuyendo naturalmente hacia el continente, don­de tiene 3 y 2 .

El centro de esta inmensa Ensenada ó Golfo le ocupa el gran Bajo de Buena Esperanza en figura de trapezoide irregular, todo de piedra, 3 leguas en su mayor estension N E . S O . y 5 } S E . N O . del Cayuelo Oriental al Paso: su distancia media á la costa es de 5 leguas y al Veril algo mas; pero su estremidad S . apenas se separa media legua, y como en este punto están pegados á tierra los Cayuelos de Limones , solo queda un Canalií-o estrecho entre estos y los Cayuelos de Huevo en dicha Punta S. del Bajo, titulado Canal de Balandras, 5 leguas N N E . de Cabo Cruz, en cuyo espacio, á su medianía, se hallan los arrecifes acode­rados á la costa y s alientes nna milla que denominan Colorados-de-tierra, y dos Bajos pequeños, uno próxi­mo á los Limones y otro al poniente, cercano al gran Bajo, 1 legua de la costa, que se nombran Colorados-de-afuera, por dentro de los cuales continúa el paso del Canal de Balandras. Desde aquí va ampliándose el espacio navegable por la gradual separación de la orilla E . del gran Bajo y la costa hasta presentarse los 3 Cayuelos de Guá media legua N N O . de la Pta . de su nombre, que con ellos deja una pasa para el Manzanillo, como la hay entre los propios Cayuelos y el de Perla el mas S. O. de los titulados del Manza­nillo, que están mas al N E . 5 millas al O S O . hasta el N O , de la villa de su nombre, los cuales ocupan 6 mi­llas S O . 4 O., en cuya mitad superior hay 3 buenos Careneros, en lo poco que tienen de playa, así como

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fjl de Perla; porque los mas de estos Cs. son de man­gles, y los que forman la Bahía ó Fondeadero del Manzanillo, con otra salida por la parte septentrional.

Esta es la via mas estrecha de comunicación; por­que la otra por el O. de dichos Cayos y E . del gran Bajo es bastante ancha, y siguen unidas, pasados los Cayos del Manzanillo. Continuando al rededor del gran Bajo de Buena Esperanza, y curvando, según la inflexión de la costa ó Ensenada que le es paralela, se encuentra el paso que dejan la estremidad N E . de aquel y el bajo de Cauto que sale 1 legua E. de la boca del Rio, 3 leguas N O . del Cayo mas boreal del Manzanillo, cuyo rumbo sigue casi igual distancia á los de Sevilla, media legua de la costa, entre el rio de su nombre y el de Tana, por lo que otros le llaman Cayos de Tana . Estos y la estremidad N. del gran Bajo que demora al S. 2 leguas dejan el paso al O. ampliándose según se avanza por la dirección que to­ma el límite del gran Bajo al O S O . hasta el Paso; pe­ro interceptado después por el Cayo Rabihorcado y los reducidos Bajos de la Víbora y Alacrán, se tri­fulca por entre dichos Bajos, entre el de la Vívora y Cayo Rabihorcado y entre este y el gran Bajo 1 El S. del Rio coloca la Pta S. del Cayo Rabihorcado orien­tal en 20° 29' 36" lat.; 1' 18" É . de Cabo Cruz; que dan 4 o 36' 52" E . del Morro de la Habana [71° 27' 42".] Si se quiere salir fuera, el mas próximo es el Canalizo que abren el gran Bajo y los Cayuelos de Pitajaya, que llaman el Paso, ó la Pasa ó Canal de Pitajaya entre ellos y los de Cuatro-Reales, y la ter­cera por el O. de estos, denominado Canal de Cuatro-Reales, que abre dos pasas por un médano que los separa de los de Carapacho. Uno de los Cayuelos de Pitajaya es mu i notable por su altura y figura de la copa de un sombrero.

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- n i — Si se continúa al O. se encuentran tres Cayuelos?

colocados como tres piedras de fogón (en triángulo) el primero de la Loma, el segundo al S O . 1 milla, l la­mado Culebra y el tercero Medialuna, 2 millas al O. , entre los cuales hay Pasas, y dejan dos anchos espa­cios al N. y al S. , el primero se bifurca para el N O . á buscar el Canalizo formado por los Cayuelos de Ma­nopla y de San Juan, que torciendo al O. comunica y forma el Canalizo de los Baya-meses, entre estos últi­mos y la Punta San Juan, ó bien por el O. entre los Cayos de la Loma y Medialuna y los mas S. de los de San Juan: el segundo, cuando no se trata de apro­vechar las Pasas inmediatas de Pitajaya y Cuatro-Reales , va curvando al O., N O . y N . hacia la costa y Punta de San Juan, entre los Cayos de este nombre y los de Mordaza sobre la costa, donde ya confluye» todas las anteriores comunicaciones, presentando des­de el continente un ancho y recto Canalizo N . S. con el de Cuatro-Reales que dista 4 leguas.

Los Cayuelos de Mordaza son los mas N . del So ­brebanco, que por aquí se interpone en medio del e s ­pacio del Placel entre su Veril y la costa, 3 leguas de aquel y dos cortas de esta; aunque el Cayo mas sep­tentrional de los de Mordaza en la Punta de la len­güeta que despide el Sobrebanco, apenas dista 1 mi­lla del litoral: á estos Cayuelos por la orilla oriental del Sobrebanco siguen al S. los del Uvero que el M a ­pa de Vives equivoca con los de Mordaza y después los de Carapacho y de la Seiba, que está en la estre-midad S. y E „ á l o s 20° 28' 10" lat.; 22' 46" lonj. O . de C. Rabihorcado Oriental,-=4° 14' 6" E . del Morro (71o 50' 28"), donde forman el Canal de Cuatro Rea­les: de aquí corre el Sobrebanco 6 leguas al poniente

%hasta la Punta occidental donde aparece el Canal del Este , haciendo otra lengüeta de arrecifes; porque en-

TOMO i . 15

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torrees jira al E N E . .y luego al N N E . en cuya Punta hay un Cayo frente á los del 'Mate, y doblando para el K. encuentra la primera lengüeta y Cayos de Mor­daza ,

L a s precedentes vias reducidas á una por el Ca­nal de Cuatro-Reales al S. y otra al N. , va por esta próximo á la costa entre el Cayuelo mas boreal de Mordaza y el S. de los del Carenero, que están jun­to á ella, como los de Pinipiniche mas al O. donde ensancha en un cuadrado que forma una especie de puerto, cercado á todos vientos por el Sobrebanco, la costa y los Cayos del Mate brindando una superficie de aguas de 50 millas con fondo de 4 á 8 brazas; sus salidas son al O. por tres Pasas, dos por entre los Ca­yos del Mate, siendo la principal la septentrional lla­mada Canal del Mate y una mas aun al N . entre la costa y el Cayo mas N . de ellos, distante uno de otra 1 milla: por esta vuelve al S. con un Canalizo que forman los Cayos del Mate y el mas oriental de los Cayos del Pilón; así como la Pasa intermedia con­duce derechamente para el O. al referido Cayo del Pilón y también la otra, que todas salen y confluyen en otra especie de Puerto doble mayor que el antece­dente circuido por el Sobrebanco citado, Cayos del Mate, del Pilón, Curajaya y el otro Sobrebanco al O. del Laberinto de las D o c e leguas por la estremi-dad donde están los Inglesitos y Cayo Lebisa, que con la cabeza de los arrecifes del primer Sobrebanco constituyen el Canal del Este; en cuyo espacio solo aparecen los Cayuelos de Granada y Guasa; pues lo demás es limpio con 13 y 4 brazas de fondo. Sus en­tradas y salidas son al naciente las esplicadas, al S. la del Canal del Este , al poniente el Canal del P in gü e y al N. el Canalizo que forman hacia la costa los C a - f

yos de Pilón y los de Curajaya.

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- l i s -Entramos ahora en la segunda Sección que com­

prende al Golfo de Ana María; pero en el mismo Pla­cel y Archipiélago de los Jardines de la Reina, que termina en Casilda de Trinidad. Comenzaremos por la parte esterior, ó sea el Veril tan interesante para la navegación por las muchas bocas ó Pasas que comu­nican con el interior del Placel y la costa en una cor­dillera de Cayos con que la Naturaleza la resguardó.

D e s d e la cabeza del Este , donde se halla la Pasa ó Canal del mismo nombre, comienzan los Cayos ge ­neralmente llamados de las Doce Leguas , bordando el Veril del Placel en dirección algo culebreada O N O . y N O . hasta Cayo Bretón por espacio de mas de 1 ° y l ecuatorial. El principio dista 5 leguas de la costa; mas como esta se mete al N . para formar la gran E n ­senada, el intervalo del Veril ó los Cayos se duplica y triplica por la medianía de aquel antemural y vuelve á ir angostando el Placel en la estremidad de Cayo Bretón, 25£ millas S S O . de Punta de Pasabanao.

Aunque esta cordillera de Cayos ofrece varias Pasas , ó Canalizos que llaman Bocas , son bien estre­chas ó de bajo fondo; exeptuando dos principales, la de Caballones y Boca Grande,que forman dos hileras oriental y occidental y el grupo de los de Cayo Bre­tón, que es el mas al poniente: el primero que d e n o ­minan el Laberinto, no obstante su posición sobre el Veril, comprende hacia el interior muchos Cayuelos en un mismo Sobrebanco que ensancha para la cabeza del Este hacia el Canal del Pingüe. Contrayéndonos al Veril, los primeros Cayos de este Sobrebanco son las Jamaicanas, con la Punta de Caguama coronada de algunos arrecifes, Cayo de Juan Grin, Cayo Bar-tulu, Cayo de los Indios, con su Punta también coro­nada de arrecifes, Cayo Cruces y otros en número de 20 (sin los pequeños acuñados) que presentan las i n -

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- i n ­significantes Pasas ó Bocas de Boca-rica, Boca-seca-Boca de Juan Grin, Cachiboquita, Cachibocas, Boca de Cruces, de Piedras-Grandes, de Piedras-Chicas, de Flores y de las Anchitas. E l Cayo último de esta y el siguiente al N O . nombrado de Caballones ofre­cen ya fuera del Sobrebanco, la Boca ó ("anal de Ca­ballones ancha de 1 milla, fondo 3 á 4 brazas y cuya Punta S. y E , es rasa con orillas de seboruco. E n él empieza la otra hilera occidental, que solo cuenta tres Cayos; pero grandes el que menos (el del medio C. de Piedra) 5 millas de largo por ¿ de esta lonj. en su anchura.

La estremidad oriental del Cayo Caballones, ó de la Yana, que constituye el Canal de su denomina­ción está situado por el S. del Rio en lat. 20° 47' 54"; 2' 36" lonj. E . de Palo-Alto, que dan 3 o 24' 30" E . del Morro de la Habana (72° 40' °4" de Cádiz) .

Siguiendo el rumbo al N O . después de C. la Ya­na ó Caballones sigue el de Piedra y luego Cayo-Grande: entre los dos primeros está el Canalizo ó B o ­ca del Fraile y entre el segundo y tercero Boca Jutía. L o mas O- de Cayo-Grande y lo mas E , del Cayo oriental del grupo de Cinco-Balas constituyen el Ca­nal ó Boca-Grande que es la principal entrada: uno y otro Cayo despiden sus restingas el segundo al S E . y el primero (Cayo-Grande) al O S O . 1 milla cuyas estremidades, principio de la Boca, distan S E . N O . l f millas; situada la de Cayo-Grande en 20° 57' lat.; 1 ; lonj. E . de la Punta Pasabanao ó 3 o 3' 54" E . del Morro de la Habana [78° 0' 40"] . Cayo-Grande me­rece el dictado por su tamaño: tiene sus arenales y en la Boca ó Banco de su nombre hay desde 12 hasta 3 brazas de agua.

Aquí finalizan los Cayos de las Doce Leguas; pero otros estienden su denominación á los siguien-

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- l i s ­tes; sin embargo de que también se llaman Cayos de Cinco-Balas, principiando el grupo por el mas orien­tal ó S E . que forma la Boca-Grande y acabando en Cayo Bretón, igual rumbo; pero es de advertir que es ­tos Cayos se hallan amontonados en la punta S E . de un Sobrebanco dilatadísimo que corre 1 1 millas al N O . y O N O . cuya estension ocupan: y s igue de aquí al N N O , 28 millas á su otro estremo, bordado casi todo de arrecifes: de esta punta del Sobrebanco, que dista 2 ^ millas O. del Cayo Sasa (no Zarza) de afue­ra, tuerce para el E . 7 | millas cubriendo al referido Cayo para retrogradar al O., al S. y S S E . hasta el Médano de Garrapata, donde hace punta; prosigue bajando al S. y ya cercando los Cayos Bretón y Cin­co -Ba las circula al E . y al S. hasta la punta donde empezó. La anchura media de este Sobrebanco es de 4 millas; hacia el N. deprime y amartilla al E . de Ca­yo Sasa de afuera. El Veril bordado de arrecifes que cubre por el S. los Cayos Bretón y Cinco-Ba las , co­mienza próximo á estos; pero se va desviando luego dos millas y 1 } al O. de C. Bretón, único pedazo del Veril limpio que permite fondear. De l Rio sitúa este Cayo en 2 1 ° 4' 12" lat.; 29' 42" lonj. O. de C. Caba­llones, que dan 2 o 54' 48" E . del Morro [73° 1 9 ' 4 6 " ] — C a y o Sasa de afuera (medianía) 2 1 ° 23' 40" l a t ; 17' 40" O. de la Punta de P a s a b a n a o . = 2 ° 45' 14" E . del M o r r o = 7 3 ° 19' 20".

Cayo Sasa de afuera está 8 J millas casi S . de la boca del Rio Sasa, velada por el Cayuelo Sasa de tierra: igual distancia á Cayo-Blanco de Sasa; \2k N E . de lo mas E. del Placel la P a z y 10J S E . de la restinga de Machos de afuera, quedando entre ella y lacle Cayo Sasa de afuera una inmensa boca para el interior del Placel, hondable, limpia y despejada, que da comunicación al E . y N O . por dentro.'Estos Ma-

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- 1 1 ( 3 -chos do afuera son dos Cayuelos en un Sobrebanco ó restinga que lleno de arrecifes va para el N . y otra mas ancha y limpia despiden al S E . , cuya estremidad es la N O . de la gran Boca que acabamos de esplicar.

D e s d e aquí el Placel ya va angostando bastante y el Veril en dirección N O . orillando por dichos Cayos y los de Puga, Blanco &c. Del Cayuelo mas O. de los Machos de afuera al de P u g a O N O . h a y 2 ¿ millas y casi otro tanto de este á Cayo-Blanco al N O . El pri­mer intervalo se intercepta con un eslabón de arreci­fes en su medianía; aunque dejando dos vias; no así el espacio entre las rompientes de Puga y Cayo Blan­co, que brinda una comunicación limpia, espaciosa, hondable y frecuentada. Es te Cayo demora al S. de Pta. Jobabo en el continente á 2¿ millas largas, en- lat. 21° 33' 45": 4' 40" E . lonj. del Fuerte San Pedro en el Saco de Casilda, que según nuestro cómputo son 2° 29' 14" E . del Morro de la Haban? (73° 35' 20") .

Cayo-Blanco, donde están los Ranchos de los Prácticos, es reparable por sus piedras blancas que le rodean en un Sobrebanco que despide sus arrecifes al N E . ' f milla y al O S O |- milla. D e esta Punta s igue al N Ó . e l borde del Veril una cadena de arrecifes par­tida en 4 eslabones, que con los subsecuentes ba­jos cubren las Ensenadas ó Puertos de Jobabo, Caba­llones, Masío y Casilda, aunque permitiendo la na­vegación por varias Pasas ó Canalizos; la primera mas oriental y ancha casi una milla, 3 brazas de fondo, entre Cayo-Blanco y el primer eslabón se llama Ca­nal de Cayo-Blanco. L a segunda entre el primero y segundo eslabón. £ milla de amplitud se denomina Quebrado de Ballena: la tercera entre el segundo y tercer eslabón, Boca del Negrillo, con el propio fondo primero y doble mas amplia que la anterior: la cuarta entre el tercer y cuarto eslabón, 2 brazas fondo, Boca

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- 1 1 7 — Grande vieja, y el quinto entre la punta O. del cuarto eslabón y el Sobrebanco inmediato, con 3 brazas, Ca­nal del Arrecife ó Boca-Grande-Nueva, cuyo Cana­lizo corre por detras al N . del cuarto y tercer eslabón hasta donde llega la punta del Sobrebanco, que d e s ­de aquí acompaña á los dos últimos eslabones for­mando con ellos ese Canalizo de un cable y mas y separándose del Veril del Placel hace una especie de herradura; vuelve á buscar la aproximación del Veril; rodea los dos Cayuelos de las Mulatas, toca en Punta de Muías y corona de arrecifes á la de María Agui-lar torciendo al N. hasta Punta del Jagüey, que es donde verdaderamente muere también el Veril del Placel. Por el otro lado interior el Sobrebanco jira en dirección al N N O . ; va anchando y toca en la Punta de Casilda, Fuerte de San Pedro, donde ya ocupa to­da la estension de la costa hasta Punta Jagüey, como se dijo. Esta parte mas amplia del sobre banco por las Mulatas tiene hasta 1 braza de agua y aun por su mayor angostura 2 . L o s eslabones esplicados son largos de 1 milla el tercero, algo menos los otros dos y el mas N O . el menor de todos. L o s Cayuelos de las Mulatas están en medianía de este último y de la Pun­ta María Aguilar, 1 milla de la costa ó Punta de los Negros .

Volviendo atrás donde terminamos la primera Sección del Placel para describir el segundo por dentro, se dijo que habia un paso al N . por entre la costa y jos Cayuelos de Curajaya; otra al S. por el Canal del Es te y otra al medio, que e$ el Canalizo del Pingüe. El primero al N . va por la Pasa de los Cayuelos del Pilón y los de Curajaya, torciendo al N N O , s igue al N O . y O N O . por todo el Canalizo de la costa y la parte septentrional del Sobrebanco que comprende los Cayuelos de Curajaya, Hormigas, Cruces, Alegría

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- 1 1 8 — y Palizcm hasta salir al O. y S. frente al E . de los Cayos Mal-abrigo y Gitano. E l del medio conduce por el Canalizo del Pingüe, entre los dos Sobreban-cos y Cayuelos de Curajaya y del Laberinto con rum­bo N N O . casi y á legua y media sale del Canalizo á confluir con el anterior ya en el grande espacio del Placel , donde puede tomarse el rumbo al cuarto cua­drante incompleto por el N . con 4 hasta 14 brazas de fondo, salvando los cabezos que están á la salida del Canalizo para Cayo Hormigas .

D e aquí, si paralelo á la orilla septentrional del Sobrebanco del Laberinto se busca salida por el Canal de Caballones continuando al O. y por el S. del Cayo Mal-abrigo, se encuentran diseminados, aunque haciendo arco, por su orden, Cayo-Grande, el Cuervo, Limones , Chocolate, Manuel Gómez y Cayos Palo­mas ó Rabiches: el primero (que nada tiene de gran­de) es el mas cercano á los Cayos de las D o c e - L e ­guas, el segundo 1 legua al N N E . de Cayo-Grande; el tercero N N O . 4 millas largas del Cuervo, Chocola­te 1 legua N O . de Limones; Manuel Gómez al mis­mo rumbo poco menos; y los 3 Cayuelos de Pa lomas como 2 leguas cortas casi O. de Manuel Gómez y otras tantas largas de Cayo Caballones: estos Cayue­los cubren dentro del arco á los Cayos Algodones y Bergantín: aquellos 1 legua O. de Limones al S. de Chocolate y Manuel Gómez; estos mas al O. 2 leguas N . del Canal de Caballones y 1 al S E . de Rabiches-y al S O . de Manuel Gómez . Por entre todos ellos hay paso hondable; mas la vía natural para el Canal de Caballones, estando al S. de Cayo Mal-abrigo y N . del Laberinto, es al O. promediando los dos Cayuelos Cuervo y Limones 4 } leguas, y de aquí por el S. de Algodones , casi otro tanto al Canal. Si la salida se busca por Boca-Grande, puede continuarse después de

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- I I ! ' -Algodones por entre C. Bergantín y los 3 Cayos Ca­ballones, Piedra y Grande ó bien mas al N . con di­rección al N O . dejando á estribor á Limones y Cho­colate y por entre Manuel Gómez y otro Cayuelo 2 leguas: al N . , torciendo al O. por el N . de los Cayos Palomas y de otro Cayuelo que está 4 millas N O . de ellos, quedando al N . los de Alcatraces, y por el O S O . baja, dejando á babor al Cayuelo Rabihorcado Occi­dental, que dista 2 leguas N N E . de Boca-Grande y mas de 3 O S O . de Alcatraces. Pero viniendo de la costa al frente para salir por el Canal de Caballones ó vice-versa, la derrota es hacia el N . desde el Ca­nal por entre los Cayuelos Bergantín y Palomas al O. y Algodones y Manuel Gómez al E . ; Cayos de Al­catraces y el Bajo de la Yagua [1 legua N N E . de ellos] al O. y otros tres Bajos cortos al oriente, 3 le­guas E O . de Alcatraces uno, y dos E O . del de Yagua , como 2 ^ leguas de los Cayos de Ana María, ó bien de Manuel Gómez por entre el Cayuelo que tiene al N E . , ya indicado y el Bajo, según el punto de direc­ción. L o mismo se dice respecto á Boca-Grande, si e s por el E . de Rabihorcado Occidental, cuidando de una línea de Medanitos de 2 y 3 brazas de fondo que si­guen para Alcatraces, dejándolos á ellos y á dichos Cayos y al Bajo de la Yagua al E . , ó si por el O. de Ra­bihorcado, salva la restinga que se estiende milla y media al SO. , y sigue entre Cayo Burgao [que está 3 | millas al N N E . ] y los Médanos de la Vela y luego al Cayuelo de Piedras 7 millas N N . E . de ellos y N O . de Burgao.

Si habiendo desembocado el Canalizo del P ingüe y rebasados los cabezos la dirección es próxima á la costa, en rumbo N N O , se pasa al S. de Cayo Hor­migas y por entre C. Gitano y C. Mal-abrigo (que s e halla como 2 leguas S. de Punta Macurijes, cono-

TOMO i. 1G

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- 1 2 0 -cicla por su playa de arena) se encuentra amplia comunicación ó para Vertientes y demás puntos de la costa occidental por entre ella y el Cayo Santa Ma­ría distante 5 millas del litoral y 4 leguas casi N O . de Punta Macurijés, ó para Otros puntos del cuarto cua­drante [ya que no se trate del tercero esplicado], bien por él S. de los Cayuelos de Aña María, que distan del anterior tanto como de él á Punta de Macurijés, promediando al Cayo mas meridional del grupo [sal­va su restinga] llamado de Arena y los cabezos que están al S O . de él 2 leguas, bien por su lado orien­tal y N O . Los Cayuelos de Ana María están agrupados en un Sobrebanco triangular, largo de casi 4 leguas, cuya punta N O . dista mas de 4 millas dé la costa ó Pta. dé Carapacho, donde nace otro Sobrebanco pegado á ella, que sale 5 millas al S. y finaliza en la Punta de los Muertos, incluyeudo los Cayuelos de este nombre y abriendo un Canalizo con los de Santa María, bifur-candó al E . por la interrupción de un tercer Sobre banco mas chico. Por esté Canalizo viniendo entre el Cayó Arena y los cabezos que se encuentran á la me­dianía de él y del de Santa María, se da paso al O. cerca de la costa prosiguiendo por el N . ó S. del Ba­jo Ojos-de-Agua, dejando al N. el cabezo en faz de Palo-Alto, hasta enfrentar con los Médanos de Manatí 2 | leguas S O . de Punta Pasabanao, 2¿ E S E . casi de la entrada por la restinga oriental de C. Sasa de áfue-r a y 6 O. del Bajo Ojos-dé-Aguá.

Los Médanos de Manatí se hallan en la punta septentrional de un Sobrebanco, que en figura de bo­ta cíe vino ó jamón sé prolonga al S., en cuya estremi-dad figuran los de la Vela, así como en su medianía y codo oriental otro al frente 2 } millas de C. de Pie­dras, donde el anchó es de 4 } millas, así como su largó del Médano mas S . de la Vela á los de Mana-

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— 121 tí, 14 millas. Este Sobrebanco, al naciente y cerca de otro grande, que abarca desde el C. Sasa de afuera hasta los de Bretón y Cinco-balas, deja paso por en­tre los Médanos de la Vela y los mas N . de Cinco-ba­las, que con tres brazas, poco mas ó menos, de fondo, va á estrecharse entre el Médano indicado la Garra­pata del gran Sobrebanco y la orilla occidental del que nos ocupa, ampliando luego la comunicación enr tre ambos Sobrebancos, salpicada de algunos Bajos de 2 y 3 brazas de fondo, hasta salir al N . por entre Jas dos estremidades de los dos Sobrebancos. L o s Médanos de Manatí están frente al S. de la Punta de su nombre, aunque algo mas cerca de la Punta Pa-sabanao 8 millas al SO. , en lat. (Jo mas N . ) 2 1 ° 21 ' 42"; 12' E . lonjitud de Cayo Sasa-de-afuera, que ha­cen 2 o 57' 14" É . del Morro (73o 7' 20") .

Por entre estos Médanos y Cayo Sasa de afuera al S. y la Punta Pasabanao, de Manatí, del Tole te y demás de la costa al N . viene el Paso ó comunica­ción oriental, amplia, limpia y hondable para el O. hasta salir del Placel por la gran B o c a anteriormente espresada que forman Cayo Sasa-de-afuera y los Ma­chos-de-afuera. Mas si estando entre el primero y Rio de Sasa se prosigue el Placel, la dirección es al N O . para promediar los Machos-de-afuera y la Punta y Rio de Iguanojo. (Jomo por el R / o Sasa y por Ja E n -senadita del Caney se trafica con Santo-Espíritu, se describe el Paso ó Canalizo que h a y entre la costa y Cayo-Blanco de Sasa, no en dirección al N O . , sino al N . para promediar á este y al R io ó Punta de Sasa: al S. £ milla de esta figura al Cayuelo Sasa-de-tjerra que despide su restinga 1 milla al O.; Cayo-Blanco-de-Sasa, que demora al poniente 1 legua y al S. de la Punta Caney media, despide las piedras de su res­tinga 1 milla al N E . y poco menos al SE< y S O .: en-

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- 1 2 2 -f.re ellas y las de Sasa-de-tierra va al N . para la costa el Canalizo de bastante fondo, curvando al N O . , O N O . y O. hasta salir por el N . de Oayo-Blanco-de-Sasa y íS. del Caney, al Placel limpio que sigue por dentro á Punta y Rio Iguanojo.

Entre esta (que despide dos picos de arrecifes § milla de la costa) y los Cayos Machos-de-afuera [que avanza los suyos \ \ al E N E . ] van las aguas del Pla­cel al fondo de la especie de gran Bahía que forman la costa y los Sobrebancos de los Machos, donde está ia Ensenada de San Pedro; pero por la mitad del cos­tado occidental de esta gran Bahía hay una Pasa lla­mada Canal de Machos, causada por la estremidad N . del Sobrebanco de los Machos-de-afuera y de tierra y por la cordillera de Cayuelos, denominados Cayos-de­tierra, que se unen á la costa, poco mas al N . de la Punta de Agabama, donde desagua al rio Agabama ó Manatí, que despidiendo al S , una restinga -f milla, orijina otra Ensenadita con los Cayos-de-tierra por donde está el Canal. D e aquí se sale fuera del Pla­cel dirijiéndose al S. y S E . por entre Puga , Machos-de-afuera y su Bajo intermedio y al S O . por entre P u g a y Cayo-Blanco, como se dijo.

Cont nuando por dentro para el poniente hasta Casilda hay varios pasos para su S a c o y para el Masío, Caballones y Jobabo; por el Canalizo de Agabama entre la costa de la Punta y Rio Manatí ó Agabama y el Bajo ó Sobrebanco del Cascajal, que se interpone entre ella y Cayo-Blanco, ó bien entre el Bajo y Cayo-Blanco para el N N O . , se l lega á las 3 Puntas de Jo­babo, la N . del Sobrebanco ó Bajo de las islas de A-renas y la Punta S . de la restinga ó Bajo del Paque­bote, entre la cual y la de Jobabo se sigue doblando al E . parala Ensenada de su nombre, ó continuándo­se á la Punta de la Guardia, se entra al N E . para la

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— 1 - 2 3 —

Ensenada de Caballones ó al N. para el Masío. Pero si con la Punta del Paquebote se tuerce al O. por ei Quebrado de su nombre y luego al N O . promedian­do los Bajos del Veril del Placel por Boca-Grande &c . que se detallaron y la restinga que á £ milla S O . des­pide Cayo Guayo, se entrará á Casilda; lo mismo que torciendo en la Punta de la Guardia al O. por el otro Quebrado del Tabaco y S. de la restinga del Guayo y también por el Canalizo de Cayo-Blanco, que prin­cipia entre él y el primer eslabón del Veril, S, de las islas de Arenas &.c. &.c. Son puntos mui notables de reconocimiento el Pico del Potrerillo, que es-lo mas alto de las Sierras que están sobre Trinidad, visible á 2 1 lep-uas, el Pan de Azúcar al N. de C. Sasa-de-afue-ra y Lorna de B.mao al N . del Caney.

T o d o este Placel y Archipiélago Jardín de la Rei­na comprende 3 Cayos de segunda magnitud, ó Islo­tes, denominados Caballones ó de la Yana, Piedra y Grande 17 de tercera ó Cayos y 404 de cuarta ó Ca-yuelos (sin los M é d a n o s ) = T o t a l 424.

D e s d e Casilda, ó desde la Punta del Jagüey en que finaliza el Placel y Archipiélago de Ana María, toda la costa que sigue pasando por Jagua es limpia hasta la oriental inclusive de la Ensenada de Cochi­nos . Y a la costa occidental de ella, que es de playa, baja al S. bordada de un Placel con fondo de piedras; pasa por la Punta del Padre, rasa y arenosa y va al S E . al Cayo de Piedras , distante de la Punta 6, 8 de millas. L a situación de este Cayuelo es 1° 18'22' ' E . del Morro de la Habana como dijimos a principio; pero su latitud, según Moreno y del Rio, 21° 57' 36"; Hnmboldt 21° 56' 40": promedio 2 1 ° 57' 8". E l Cayo de Piedras son dos escollos reunidos por rompientes en dirección N N O . , S S E . , con un pequeño Canal de agua dulce hacia el medio, y las orillas mui escarpa-

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— 1 2 4 -das. L o s arrecifes, qne vienen por el Veril del Placel , tuercen con él al O. en Cayo Piedras y continuando luego solo el segundo, termina en las Piedras de la Lavandera, como 4 leguas al O. £ N O . del Cayuelo.

D e s d e la Punta del Padre hasta la de D . Cristó­bal la costa es interceptada de lagunas formadas por muchos Cayos y grupos de mangles anegadizos, en que figura Cayo-Blanco, cuya parte S. es de arena, distante milla y media por su estremidad oriental del arrecife de la Lavandera, que se estiende 2 millas E . O.; la occidental con otro Cayo que está al N O . forma el Boquerón del Calvario, de poco fondo, el cual coil el estremo S. del Cayo D i e g o Pérez, que está al S. 63° O. distancia 6 millas, produce la Ensenada de Ca­zones , que se interna al ÑO. -| O. 7 millas hasta el Cayo del Masío al fondo; porque el de D i e g o Pérez, que tiene de largo 4 } millas, y el siguiente 5, sirven de límite occidental á la Ensenada. El Cayo del Masío, largo de E . á O. 8 millas, ó poco menos que el Blanco, presenta algunos Canalizos correspondientes á las Lagunas colaterales y de su lado septentrional; pero todos ellos inútiles ahora, por falta de establecimien­tos en la costa desierta de la gran Ciénaga de Zapata. El Veril del Placel desde la Lavandera ha bojeado á Cayo-Blanco y los otros del Calvario, circulando por el S. del Masío y E . de D iego Pérez, cuya estremi­dad S E . y la de Cayo-Flamenco rodea torciendo en­tonces para el O N O , como se dirá, facilitando la co­municación con el Batabanó &.c. Pero como pretendo delinear primero todo el límite S. del Placel ó Archi­piélago, seguiré describiendo el Veril por la estremi­dad oriental, donde está el Banco de los Jardines y Jardiniilos.

Al E N E . , distancia 1, 6 millas de la Punta S . de Cavo D ieco Pérez sale un arrecife en dirección N O ,

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- 1 2 5 — S E , dos millas, que por sus puntas deja dos pasos pa­ra la via del O., una está en la separación referida del Cayo Diego Pérez, fondo de 7 brazas; otra al S. E . , que es un Quebrado de aquella misma amplitud entre la estremidad S. del arrecife y el de la Punta N . q u e d a principio al Banco de los Jardines y Jardi-nillos, con 3 brazas de fondo, que como el anterior prontamente disminuye á 2, siendo mas frecuentado y preferido el primero.

Este Banco por su lado oriental, que es donde comienza el Placel y Archipiélago de Batabanó (que alguno quizo dudablemente llamar de Cainarcó), em­pieza, como se indicó, en la Punta frente del otrj ar­recife 4 millas S E . de la estremidad del Cayo Diego Pérez, corriendo su Veril bordado de arrecife al pro­pio rumbo al Médano [Morro hoy] Vizcaíno 5 leguas, donde forma ancón, y curvando al E . y S E . prosigue con arrecife hasta el último Cayuelo mas oriental de la cabeza del Es te y el cual con el de Piedras está 7 leguas N S . , que son las estreinidades del titula­do Golfo de Cazones. Del Cayuelo Cabeza del Es te [que dista del Médano Vizcaíno 6 leguas] va la orilla del Banco al S O . 5£ millas; de aquí 3 leguas al O. hasta un Cayuelo distante de Cayo Trabuco 1 legua al O., y luego millas haciendo seno al principio de Cayo-Largo, el cual se estiende por el Veril del Ban­co O S O . , E N E . 1 1 | millas: su lado meridional es pla­ya de arena guarnecida de arrecifes separados 1 milla por la estremidad oriental, que prosiguen arqueando poco al O. y O. ^ N O . 5 leguas cortas hasta la Punta occidental del Banco, donde está el Quebrado y Ca­nal del Rosario, cubriendo los Cayuelos Ballenatos al O. de Cayo-Largo, Pedrazay el íntimo del Rosario, que se encuentra 1-J millas N . de la Punta referida. Mas el Veril del Placel no sigue paralelo al del Ban-

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e~e, sino que en el Cayuelo citado mas oriental Cabeza del Este , donde el arrecife aun se prolonga 1 milla E N E . , corona su Cabo y se avanza al E . 8 leguas con fondo de 7 y 1 5 brazas frente del Placel de Jagua 5-leguas O. franco, de donde retrograda al O., acer­cándose entonces' á la Punta S O . del Banco y conti­nuando mas ó menos próximo 1 á 2 millas hasta el Ca­nal del Rosario, que apenas se separa ^ milla y mas amplio por Cayo-Largo.

La Cabeza del Este de los Jardinillos está si­mada por el S. del Rio en 21° 31 ' 48" lat.; 9' 30" lonj. E . de Cayo de Piedras. Pero debe advertirse que del Rio no se contrae al primer Cayo mas oriental de los Jardinillos, como han creido la Sagra y otros, sino á la Punta oriental del Veril que todavía sale 3 leguas-ai S. E . de dicho Cayo, como se comprueba por la latitud y lonjjtud respectiva en la Carta del Conde Sa-lazar, de suerte que esa Punta es la verdadera Cabe­za del Este y al Cayo le titularemos, del Rio; aunque en nuestra combinación la cabeza del Cayo queda 10' 30" E . de Cayo Piedras.

Ahora la posición del Cayo del Rosario debe re­lacionarse como todo el Archipiélago, con Batabanó^. Punta Corda ó de Matahambre, Puntas de la F i z g a y de la Yana, donde termina el Placel: para ello es pre­ciso partir de un punto cardinal,, cuya latitud respecto-ai Batabanó sea Ja mas conocida y comparada: nin­guno mejor que la Sierra de C a s a s e n la costa N . de la Isla de Pinos, una de las mayores alturas que situó el S. Lanier por operaciones trigonométricas y cuya boca fijó el S . Moreno en 2 1 ° 5 4 ' 3 0 " lat.; 76° 2 5 r

4.0" O. de Cádiz; pero debe recordarse que la lonj. de Batabanó, adoptada en su Carta, como la de otros antiguamente está equivocada, exediendo demasiado ni O. hasta causar el error de producir la Ensenada

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- 1 2 7 — de Majana S. del Puerto de Cribarías: debemos , pues, aislar la lonj. con referencia ú Batabanó y en este sen­tido la Carta de Laborde ó Moreno presenta la boca del Rio Sierra de Casas 14' 20" O. lonj. del Fuerte de Batabanó: la del Conde Salazar unos 20' 20" co­mo la de Vives, que imitaron Dufour y aun la Sagra, no obstante ser el último diferente en las fisonomías del Placel á aquella plantilla común formada por del R i o . Lanier, respetó la misma, aunque graduando en 76° 27' 26" O. de Cádiz el Pueblo de Nueva Gerona en el propio meridiano de la boca del Rio Sierra de Casas; de suerte que no hay mas arbitrio sino prome­diarlos 14' 20" y 20' 20" tomando 17' 20" y como nuestra lonj. lejítima y precisa del Fuerte de Bataba­nó da 5- 54" E . del Morro (75° 59' 40" O. de Cádií-) resulta la lonj. de la boca del Rio Sierra de Casas 1 1 ' 26" O. del Morro de la Habana [76° 16' de Cádiz . ]

Con esta premisa, el Cayo del Rosario (lo mas S E . ) queda, según Moreno, 49' 20" E . de la referida boca de Sierra de Casas, que hacen 37' 54" E . del Morro; 33' E . de Batabanó (75° 26' 40" de Cádiz) , E s t e Cayo en el Banco de los Jardines y el de Can­tiles enfrente al O. en el otro Banco Occidental cons­tituyen el principio del Canal del Rosario, que pol­los arrecifes orientales de este y el Veril de aquel s e reduce á 1 milla con fondo de 3 y 4 brazas, y aun me­nos en la misma boca y Quebrado que apenas t iene media milla escasa con una piedra que vela media mi­lla al N .

Dejando para después la descripción completa del Banco, Canal & c , supuesto que ahora nos refe­rimos á la línea final que abraza todo el Archipiélago; continuaremos por el Veril de este otro Banco que se une con Isla de Pinos y viene del Cayo Cantiles siem­pre bordado de arrecife para el S O . 9 millas y luego

TOMO i. 17

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- 1 3 8 -pai'a el O. y O N O . u n a s S leguas hasta la Puuta deí Es te de Isla dePinos, siendo los Cayos mas próximos al arrecife Cantiles, Avalos, Aguardientes, Campos y los Cayuelos. El Veril esterior del Placel corre para­lelamente al arrecife á dos millas aunque por Cayo-Avalos avanza á 3 y 7 del Cayo con 5 brazas fondo, lo menos, y según las Cartas del Conde Salazar y de Vives, va á morir con arrecife á la Punta S O . de Playa-Larga [Isla de Pinos] ; pero la de Laborde ó Moreno, ademas de pintar la Playa-Larga en la misma costa S. de Isla de Pinos y no antes en la SO. , corre el Veril de arrecife por esta parte á 1 legua del litoral y por aquella á mas de 1 milla, bordando seguidamen­te toda la costa de arrecife sin Placel hasta Cabo Francés. Y o recuerdo haber atracado á la misma cos­ta, con una Goleta de porte considerable*pero como to­dos los Mapas discordan al igual de los documentos esplicativos, será preciso detenernos en este litoral de la Isla de Pinos para hacer comparaciones y deduccio­nes, que no serian de otro modo comprensibles pasan­do de lijero, porque nuestro propósito fuese ahora so­lo bosquejar el Veril espresado, del que forma parte aquí la costa austral de la Isla. Yo poseo el grande Plano de ella levantado de orden del E . S. Capitán General Vives en 1827 por la Comisión de Agrimen­sores compuesta de los S S . D. Manuel Antonio Me­dina, D . José María Oliva, D . Cristóbal Gallegos y D . Alejo Helvecio Lanier, y la descripción oficial de este en el año 1832 publicada en las Memorias de la Real Sociedad Económica. Veamos el Derrotero de 1849, que debió tener presentes los trabajos de Moreno, del Rio, Jorge Barris &c . y comparemos: el S. Lanier, comisionado el año 3 1 por el Gobierno para las medi­das y esploracion de la Isla de Pinos desempeñó su encargo con la escrupulosidad é intelijencia que le

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distinguen y sus obras como geómetra son dignas del mayor crédito; pero en la parte hidrográfica y astro­nómica relativa á las latitudes, donde notamos diver-jencias remarcables, aquellos nombres respetables y esperimentados aducen una preferencia modificable en la primera, absoluta y sin promedio en la segunda.

Comenzando en la Punta del l iste (Isla de Pinos) se repara antes de todo que las Cartas del Conde Sa­lazar y de Vives ofrecen los Cayuelos en esta Punta y la de Labórele mas al N. en Punta Piedras, donde también pinta el signo de observación astronómica, mientras la de Salazar la trae en la Punta del Este, y sin mencionarse en la Tabla del Derrotero. Ningu­na d é l a s dos pasa d e 2 1 0 3 t ' 40" el S. Lanier llega á 2 l ° 33' 5 1 " lat,: la lonj. se deduee en la primera 30' O. de Cayo del Rosario, [Dufour, H u m b o l d t & c ] que me producen 7' 54" E . del Morro, ó 3' E . de Ba­tabanó (75° 5 8 ' 4 0 " de Cádiz) . La Carta de Laborde 9' E . de Batabanó: la de Salazar N S . : la de Vives 1 ¿ O., resaltando siempre el exeso occidental de Bataba­nó en la primera-

Dice el Derrotero de 1849, tratando de la costa S . de la Isfa de Pinos y principiando en esta Punta del Es te : "corre al S. 40° O. 6 millas de playa de arena hasta una puntilla (Punta Brava?) bien terminante por ser de seboruco alto y por un farallón cercano. D e es­ta Punta sigue la costa aplacerada a í S . 5 0 ° O. 1\ mi­llas hasta otra puntilla [la del Guanal?] en que da principio [ó fin] la Playa-Larga y continúa al O. 1 5 millas y al N. 82° O. otras 15 hasta Punta de Coco­drilos ó Cabo Pepe Jomas S O . de la Is a &c".

Dice Lanier: "desde la Punta Ranchería del E s ­te empieza una Playa-arena de media legua de esten-sion que hace alguna ensenada: al cstremo de dicha Piaya comienza la costa de piedra hasta Seboruco-

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- 1 3 0 — alto y Punta brava, donde empieza la Playa-Larga toda de arena: del mismo punto principia una Ciéna­ga | de legua de ancho que termina en la cabeza del Guanal y que es un Yanal impenetrable; la mayor distancia entre e'la y la costa es de 300 varas y la menor 80; la elevación del terreno 3 varas hasta la Punta de Curasao, donde va elevándose ascendiendo á 8 varas en la Punta de la Canoa hasta la cabeza del Guanal que se reduce á una. Desde esta cabeza has­ta milla y media sotavento de la Caleta de Garapachi-bey corre la cost-; al N O . 8 6 J ° y de aquí á Punta de Cocodrilos NO. 83£° , asi: desde la espresada cabeza del Guanal a la Caleta de Agustín Jol hay cuatro mi­llas, dos de sabana y piedras y dos de ciénaga y playazos: la boca de la Caleta tiene 144 varas de an­cho formando una pequeña bahía \ legua metida al N E , , con una poza en el medio de 9 palmos de agua: de la punta Sotavento sale un arrecife ó cayitos de piedra en dirección á la otra punta 72 varas, quedan­do igual distancia para la entrada con 3 pies de agua: las orillas, exeptuando las puntas, son de terrenos ane­gadizos y playazos que van al N. \ legua y luego al E . á comunicar con la ciénaga de Playa-Larga. Desde la Caleta de Agustín Jol hay 2 millas a la de Cara-pachibey de sabana limpia hasta el seboruco de la costa, d e l milla su ancho desde esta á las Lagunas ó Yanales. Esta Caleta, la mayor de la costa me­ridional, tiene mas de \ legua de boca y 1 milla al fon­do N E . con dos playitas: á 100 varas de la Punta barlovento hay otra punta que despide un arrecife pa­ra el N N E . á la playita y de esta otro hacia el prime­ro, formando su Canal con 7 pies de agua y en la bo­ca 8 brazas y la orilla piedra. D e Carapachibey á la Caleta del Diablo hay 5 millas de seboruco: de la ori­lla de! mar hay media legua de sabana de arena lini-

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— 131 — •pia al Manglar ó Lagunas que se estienden un cuarto legua al O. del fondo de Carapachibey: la del Diablo es larga N E , S O . 300 varas; su boca 50 con 1 } pies de agua y adentro 2 varas, la orilla piedra y para el interior hasta el monte una sabana de arena; pero \ l egua al O. , donde se halla la Caleta del Purgatorio, de boca estrecha y estension N N E . 288 varas, los s e ­borucos se prolongan hasta el monte. D e la Caleta del Diablo á la del Jorobado hay 3 millas; esta tiene 72-varas de entrada con 1 vara de agua interceptadas por un arrecife que sale de la Punta de barlovento; en ella derraman dos Esteros que vienen de los Mangla­res y Lagunas . D e aquí á la Caleta del Infierno hay 1 } milla de seboruco, precedidas de Lagunas de Man­gles y Yanales intransitables y luego una sabana de arena y piedras: la Caleta del Infierno es de seboruco y una playita en su fondo, con vara y media de agua en la boca y 1 braza adentro: al N . hay una Laguna grande que comunica con los Manglares desde la cual á la Caleta el terreno es anegadizo. D e esta Caleta á la Punta de Cocodrilos hay 2 | millas de seborucos en 60 y 80 varas de anchura, y una milla de sabana has­ta el Manglar. 1' Respecto á los bajos de esta costa, volviendo á la Punta del Este , Lanier agrega que frente á ella hay un banco de arena de } milla de es ­tension E . y O. con media vara de agua: todo el Pla­cel de Playa-Larga desde Punta-Brava hasta la del Guanal tiene 6 pies de agua en su menor profundi­dad, que es de arena y fango con algunas piedras: á distancia de media milla S, de la Punta Curasao hay un cabezo áflor de agua y á 8 5 0 varas S S O . de esta otros dos iguales, y algunos otros mas bajos: lo demás del Placel está limpio. Los arrecifes empiezan en Pun­ta-Brava: corren al S E . una milla hasta el Quebrado de Barlovento que tiene 9 pies de agua; continúan al

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S. 700 varas y luego al OS<). hasta la cabeza del Gua­nal acercándose un poco á la costa: en estos arrecifes hay 4 Quebrados por donde se puede entrar en el Placel; el primero, ya indicado, al S. 1 milla de Pun­ta-Brava; el segundo frente de la Ensenada de Limí­tete; el tercero al S. de la Punta Curasao, y el cuarto, que es el mayor, en la cabeza del Guanal, el cual tie­ne cerca de 1 milla de ancho.

L a Punta de Cocodrilo aparece con signos de observación astronómica en la Carta del Conde Sa-lazar 21° 2 6 } ' lat.; 37' lonj. O. de la Punta del Este: la de Laborde es mui baja en latitud, como 21° 24' y 42' lonj. de ¡a misma: la Tabla del Derrotero, nada: la Carta de Vives igual lonj. á la primera (37'): Lanier 21o 28' 51" lat.; 34' 6" lonj. de la citada Punta del .Este. Las latitudes del S. Lanier son siempre dema­siado altas y como la de Laborde peca por el estremo contrario, es preferible el término medio de los 2 1 ° 26' 30" de la de Salazar; asi como la lonj. de los 37', que hacen 29' 6" O. del Morro (76° 33 ' 40").

Desde esta Punta de Cocodrilos, dice el Derro­tero de 1849, corre la costa á la Caleta de su nombre N N O . 2£ millas y luego 9 } N O . \ N. á Punta Peder­nales; todo el terreno desde el estremo occidental de Playa-Larga es pedragoso, bajo y se puede costear á menos de una milla. D e Punta Pedernales va forman­do ensenada al N . 25° O. distancia 4 millas hasta el Cayo Francés, que es lo mas occidental de la Isla; próximo á la Punta anterior se halla el Surjidero y aguada de Puerto-Francés, cuya pequeña Rada al abrigo del primero y segundo cuadrante, es frecuenta­da. El Cayo-Frances está separado de la costa por un Canalizo &,c. El Veril del gran fondo, que mui acantilado, empieza por 7 y 8 brazas piedra en Pta, Pedernales, sigue al N O , y N . &c .

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Lanier: "á las 250 varas N O . de Punta Cocodri­los se halla la Caleta del mismo nombre que corre al E . 240 varas hasta el fondo, donde hay un rancho; su anchura 150 varas y á la entrada 80, 3 pies de agua en su mayor profundidad. De la Punta de Cocodrilos á la de L u g o hay 5f millas N O . 42J°: antes de la Pta. de L u g o 2 | millas está Caleta grande y entre esta y la de Cocodrilos los Caletones, de poca consideración. D e Punta de L u g o á la de Pedernales hay 2 | millas N O . 29£° quedando media milla al N. de L u g o su Caleta, que es pequeña con una playita al N O . y de aquí al centro un seboruco alto con rancho; fondo 3 pies: al N. de ella y S E . milla y media de Punta Pe­dernales se encuentra otra pequeña Caleta llamada del Ingles. D e Punta Pedernales á la del Cayuelo de Cabo Francés hay 3^ millas al rumbo correjido NO. 18°. E n este tramo se halia Puerto Francés, que es una E n ­senada comprendida entre Punta Pedernales y la len­güeta de tierra de la Ranchería, al S S O , do la cual y 120 varas de distancia existe un Cayito ancho de 24 varas N E . S O . y 70 N. y S. El Puerto-Franceses de bastante capacidad y agua; pero á la entrada de 6 brazas y ai fin de 2 el fondo es de piedras grandes y lajas hendidas que no permiten anchar; en la media­nía hay buen fondeadero de 3 brazas de arena y pie­dras; pero este puerto por el O. está circundado de ar­recifes á flor de agua que empiezan en Punía Peder­nales y siguen cerrando la Ensenada de la Ranchería: entre los arrecifes y la costa de esta hay un sinnúme­ro de cabezos á flor de agua; 'aunque los Prácticos y Pescadores tienen balizados los pasajes á la Ranchería: la orilla de esta Ensenada y de la del N. de la Punta de la Vijía que le siguen hasta cerca del Cabo Fran­cés, es playa de arena: á las 15 varas del agua el ter­reno tiene 3 varas de altura y luego va bajando hacia

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- 1 3 4 -íar Ciénaga, Yanal y Lagunatos que se encuentran á las 120 y 150 varas: la playa de Puerto Francés es arena movediza y lajas y á su estremo hay unos sebo­rucos de 3 varas de altura y á su inmediación 9 pies de agua y luego tiene otra playita cerca de la Punta de Pedernales. Desde Puerto Francés hasta la Punta Cocodrilos todo es seboruco y monte firme sin c iénaga. L o s pescadores que permanecen en esta costa son m a ­triculados autorizados para la pesca del Carey, abun­dante por aquí. Lanier sitúa el pequeño Cayuelo de Cabo Francés en 21° 39' lat.; lonj . igual á la de Pta, Cocodrilos, lo cual no puede ser por su propio Plano y por su esplicacion anterior y por todos los datos, lo que demuestra que será equivocación: la Carta de Vi ­ves 8' 20" lonj. O.; la de Laborde 8'; la de Salazar 9} r : los 8' 20" sirven de promedio, que son 37' 26" O. del Morro [76o 42' 0"]. En cuanto á la latitud los S S . del R io y Jorge Barris traen para C. Francés 21o 36' 25"; la de Salazar 21° 38' 25", y como las latitudes del S . Lanierson demasiado altas, el promedio será entre es­tas V, á saber 21° 37' 25".

Abandonando ahora la Isla de P inos para conti­nuar el Veril del Placel que cierra este Archipiélago de Batabanó, pues que hasta aquí ha servido su cos­ta meridional de límite, volveremos á Punta de Peder­nales, de donde arranca mui acantilado para el N O . y N . 13 millas hasta el paralelo del Cayo mas S . de los Indios 4} millas O. de él, proporcionando con el Cabo Francés una estensa y limpia boca que conduce por el S E . á la Ensenada de la Siguanea y por el N E . , al Batabanó &c. El Veril prosigue al N . y N N O . aproximándose al Cayo mas septentrional de los I n ­dios; pasa por el S. á una legua de Jos de San Fel ipe corriendo paralelamente al O. hasta la estremidad oc­cidental de su cordillera que se acerca una milla, de—

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- 1 3 5 -j indo otra gran boca de poco fondo para el ¡ \E . y por último haciendo dos conchas para el N . y á una legua de Punta de Piedras curva al S O . y S. para morir en la Punta de la Yana ó Mangle, donde forma la pos­trera gran boca que por el N. comunica con todos los Puntos del Placel ó Archipiélago.

Penetremos ya en este gran Golfo, volviendo á principiar por el naciente: el Placel está tachonado de varios Sobrebancos que entre sí forman las vias de comunicación: en primer lugar y como mas oriental figura el de los Jardines y Jardinillos, cuyo Veril N O . S E . y S. se ha descrito: en el Canal del Rosario por el Cayo de este nombre corre el Veril del Sobrebanco N N O . 7 millas á los Cayuelos del Pasaje (hoy uno) término del Canalizo que empieza con 3 y 4 brazas de agna, disminuyendo á 1£; aunque mas al N . vuel­ve á aumentar: de los Cayuelos del Pasaje el Veril va haciendo Ensenada hasta Cayo-Travieso y dos l e ­guas y media mas al N N E , el Cayo Rabihorcado del Este , que enfila con los anteriores Travieso y del P a ­saje. E l Rabihorcado está en la Punta N . del Veril del Sebrebanco de donde tira al E . 4 leguas del codillo ó Punta en que principian los arrecifes esplicados S E . del Cayo de Diego Pérez. Algunos distinguen los Jar­dines de los Jardinillos en el concepto de que los Ca­yos al E . de Cayo-Largo esclusive son los Jardinillos y los situados al O. los Jardines. Estos Cayos de los Jardinillos son de piedra, regularmente altos y escar­padas sus orillas: Cayo-Largo es de playa arena, co­mo se dijo, por su parte austral, con dos lagunatos dentro, largos en su propia dirección: los dos C a y u e ­los Ballenatos son de piedra y altura regular. E n Ca­yo del Rosario hay Casimbas de agua de buena cali­dad y abundante.

E l otro Sobrebanco al poniente del anterior, CU-TOMO I. 18

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— 1 3 6 -yo Veril S. se detalló, principia en el Canal del Rosa­rio y Cayo-Cantiles, que está frente al O. de Cayo del Rosario, cubierto de arrecifes al E, casi 1 milla hasta el Veril del Canal, el cual va ampliándose según corre al N O . hasta Cayo-Tablones en la Punta N O . del Sobrebanco, distante de los del Pasaje 3 leguas O N O . E l Plano de la Jurisdicción de Cienfuegos pu­blicado en 1847 por los S S . Sainz y Nadal equivoca á Cayo-Cantiles con Cayo-Tablones , cuyo nombre dan á aquel. D e la Punta de Cayo-Tablones vuelve el Ve­ril al S S O . una legua y después al O. aproximándose á la parte oriental de la Isla de Pinos después de cu­brir á Cayo Matías; sube al N . cercando á los Cayos Guayabos, Triángulo y otros que forman algunos Ca­nalizos ó pasas de inui poco fondo hasta el Canal del Ingles, donde revuelve al S. para cubrir los propios Cayos por el otro lado del O. y venir sobre los Guaya­bos á formar Ensenada con la costa de esa Isla que rodea al N O . y demás rumbos de ellas por el rio Sta. F é , Punta-de-afuera &c. hasta morir en Punta de Bibijagua; advirtiéndose que mas al S. del Canalizo del Ingles se interrumpe lijeramente el Sobrebanco en aquella lengüeta con las dos estrechas Pasas de la Cruz y de Santa María formadas por un Cayuelo in­termedio que comunican á la Ensenada de Santa F é y para el N 0 . ; con lo cual se conocerá que si bien pre­fiero para la descripción de este Golfo la Carta de La-boTde en algunos parajes, como en el anterior la del Conde Salazar, al llegar á la Isla de Pinos estoi por la de Vives, modificadas todas según los datos tengo, mas fidedignos; no así al separarnos de la Isla para engolfarnos; porque los demás Sobrebancos de la de Vives parecen calcados sobre la del Conde Salazar, por no haberse tenido presentes las correcciones que aparecen en la de Laborde respecto al Placel y Ar-

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— 1 3 7 — chipiélago. E l Sobrebanco que acabamos de diseñar comprende los Cayos espresados y ademas los de Ava­lo, Aguardiente, Campos, Boca de Alonso, D o s Her­manos &c .

Otro Sobrebanco se representaba antes (y tam­bién mi Carta Geo-topográfica del Departamento Oc­cidental) al N. de la Isla de Pinos, que de los Peta­tillos despide dos cuernos y bajando al S. estendia su brazo occidental hasta Cayo de Dios y el oriental has­ta unirse por el medio de esa Isla, abarcando todos los Cayos dé los Ingleses, Rabihorcado del Oeste, Ala­cranes, Redondo, Pipa, del Hambre, Laguna, de Dios y Petatillos, hasta que los trabajos d e l ' S . Moreno y otros corrijicron la configuración y fraccionaron en la manera que presenta su Carta, retratando las Pasas y comunicaciones interrumpidas en las demás, como in­dica el Derrotero de 1849. Ya el S. Marques de la Ca­ñada Tirry habia dicho en 1797: "Cuatro son las Ca­nales comunmente conocidas por las que se hace la navegación del Batabanó á la Isla de Pinos: la prime­ra la forma el Cayo de Dios y el de la Pipa, en la que hay 24 palmos de agua: la segunda la constitu­yen el Cayo mas al E . de la Pipa y el de Brota-acéite, a la que dan el nombre de Canal-rica y solo tiene 7 palmos de agua: la tercera llamada del Ingles , for­mada por los Cayos del mismo nombre tiene á la par­te N. 23 palmos; pero á su salida solos 7, y la cuarta Canal de la Manteca de 6 palmos de agua &c." S in embargo no me decidí á innovar el Sobrebanco en mi citada Carta de lo que presentábanlas del Conde Sa­lazar y de Vives, porque también el Derrotero de 1820 se arreglaba á es tay algunos defectos en la cpsta Sur de la Carta de Laborde me haoian dudar; mas hoy, que poseo datos recientes y el Derrotero de 1849, me he decidido á la manera que esplico; no obstante qne

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- 1 3 8 -estos Placeles del S. van con el tiempo sufriendo al­guna alteración: ya Cayo de Dios no es uno solo; otros se han unido y crecido, y así dice el S. Lanier: "se ha observado que los Cayos de Dios , como los de los Indios, y 'todos los do la costa del E . y del N . se es­tienden y se unen con el tiempo, por ser de Manglares anegadizos" (y por otras causas que luego espondré-mos.) "En la Carta esférica de Barcaiztegui y Rio aparecen los Cayos de los Indios en número de 8 y én el dia solo se cuentan 6: el que se halla al S. de los Petatillos se formó en dos y es probable que los mis­mos Petatillos se trasformarán en Cayos; pues ya se ven en ellos muchos Manglesitos cuando están descu­biertos. E s de creer que por la misma causa se ha formado sobre un bajo el Cayo que ahora se halla al lado del de Dios."

Pero antes de proceder á la descripción de esos Sobrebancos, como los primeros sean circunvecinos á la costa N . &c . de la Isla de Pinos, con quien se rela­cionan,parece necesario delinearla, completando el bo­jeo de la Isla que se truncó por referirnos únicamente al límite S. del Placel; pero será de un modo mui lije-ro, reservando su detalle perfecto y minucioso para cuando se trate en particular de esa Isla.

Del Cabo Francés corre la costa de la Isla de Pinos al S E . 5 leguas largas, toda anegadiza al fon­do de la Ensenada ó Bahía de laSiguanea que forman él y la Punta de Buenavista, torciendo después al N N E . 7 millas hasta la Punta del Estero de la Sigua-nea, al pié de los Cerros de su nombre, donde derra­ma la faja de ciénaga que divide la Isla E O - en dos partes. D e esta Punta corre la costa al N. 1 6 ° O. 6 } Miillas á una Puntilla que por el E . presenta la boca del Rio de los Indios, desde la cual continúa al N . 3 0 ° O. 9 millas hasta la Punta de los Indios ó Buenavis -

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- 1 3 0 tíi, que es la septentrional de la Bahía de la Siguanea y dista de Cabo Francés 13 millas N. 42° E. La Punta de Buenavista está situada por el S. Moreno en 2 1 ° 46' 42" lat.; 9' 38" E . de Cabo Francés, como laCarta de Laborde; 6' la del Conde Salazar, y aun menos la de Vives y de Lanier (5'); pero la lonj. de Punta Bue­navista á la boca del Rio Sierra de Casas e s de 18' 30" O . Según Moreno y la Carta de Laborde, 19' 20" pol­la del Conde Salazar, 21' por la de Vives: de consi­guiente cualquiera de estas que prefiriese, no siendo la menor de Moreno, me resultaría una lonjitud infe­rior todavía á la menor del ("abo Francés; luego eli-j iendo los 18' 30" de Moreno, la Punta de Buenavista quedará 7' 30" lonj. E . del Cabo Francés, que es lo mas-=29' 56" O. del Morro (76« 34' 30".)

Desde la Punta de Indios á Buenavista va la costa inclinándose al N E . hasta la Ensenada de los Barcos, y la Punta de este nombre que la termina por el N . dista de la anterior 9J millas al N . 30° E . , dentro de la cual pinta dos Cayuelos únicamente la Carta de Salazar. El S. Moreno fija la Punta de los Barcos en 21° 55' 0" lat.; 5' 30" lonj. E . de la de B u e ­navista, como la C. de Laborde, 6£ la de Salazar; 8' la de Vives: promediados los 6J- de la sesrunda, hacen 23' 26" O. del Morro (76° 28') .

D e Punta de los Barcos sigue la costa al N . 75° E . 2 | millas y después al S. 83° E . 10 millas hasta la boca del Rio Sierra de Casas, ya situada astronómi­camente. D e aquí al N . 80° E . 3 millas y al E . 2£ hasta una pequeña Península nombrada Monte-de l -Diablo; de la cual prosigue al S. 63° E . 7 | millas á la Punta de las Salinas, continuando al S. 30° E . 3 millas hasta la boca del Rio Santa F é . L a Punta E . de ella está á los 21° 4 9 ' 1 " lat.; 15' 30" lonj- E . de la boca del Rio Sierra de Casas; 12' por la Carta del Conde

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Salazar; 11' por la de Vives: promedio entre aquella graduación de Moreno y la última, 13' 15" ó 1' 49" E . del Morro (76° 2' 45".)

D e s d e esta Punta serpentea la costa al S. hasta el desagüe de la Ciénaga por el E . , á cuyo paraje lla­man San Juan y desde ella sigue al S E . á la Punta de Piedras que está al N . J N E . 2 } millas de la del E s t e de la Isla, donde se principió.

D e Cabo Francés para el fondo déla Bahía de la Siguanea, la costa va verilada con el bajío que com­prenden los varios Cayos de que está orillada hasta el Estero, ampliándose por el fondo á 3 millas, y de este punto se reduce a l ó menos hasta la Ensenada de los Barcos, donde toma todo su largo y sigue orillando la costa, disminuyendo á media ó menos hasta la par­te O. de la boca del Rio Sierra de Casas. T o d a esta costa es de Manglar anegadizo; pero desde aquí al Rio Santa Fé es terreno firme, siguiendo así hasta la Punta del Este con algunos espacios cenagosos. D e Punta Salinas sale una restinga que separándose.del litoral 1 milla se une á ella por el Rio Santa F é . D e s ­de la Siguanea hasta la Punta Salinas se puede nave­gar á menos de 2 millas por 3 } brazas de agua; pero sin salida por el 15. á causa del bajo fondo que rodea Jos Cayos Guayabos desde el Canal del Ingles, que por esta parte se unen á la Isla y por los Cayos ó Islas de Mangles que principiando en ese Canal, corren al N O . J O. hasta el Cayo de Pipa que cierran el paso por el N .

Bosquejada así la Isla de Pinos, podemos tratar de los demás Sobrebancos, algunos de los cuales no son de tan poco fondo como los descritos: El primero, largo y angosto, tendido ONO. , E S E . , rodea ala Isla de Pinos por su lado boreal desde 1 legua E . del me­ridiano del Rio Santa F é hasta el de Punta de los

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- 1 4 1 -

Barcos, que dista de la cabeza occidental 5 leguas, como la oriental 3 N N E . del Rio Santa Fé : en esta se hallan los Cayos de los Ingleses formando con el mas N . de los del Sobrebanco que viene de los Guaya­bos &c. el Canal del Ingles, única via de Santa F é y demás puntos de la Isla de Pinos por esta parte; pues que la Bocáina de la Manteca poco mas al S E . y los Canalizos de la Cruz y de Santa María apenas servirán para embarcaciones mu i pequeñas, cuando el principal del Ingles se reduce á 1 braza de agua. La es-tremidad occidental de este Sobrebanco, (que en el largo de 12 leguas incluye la cordillera de Cayos de­nominados los Ingleses, Rabihorcado del Oeste, Ala­cranes, Alcatraces, Redondo y de la Pipa) con la N E . del Sobrebanco de Cayo de Dios forma otro Canal de 1 milla de estension y í braza fondo.

Es te otro corto Sobrebanco de unas 4 leguas de estension, corre con igual anchura del anterior (1J le­gua) al S O . hasta Cayo de Dios, pequeño, raso y ro­deado de arrecifes por todas partes á distancia de 1 milla, "peñasco solitario en medio de aquel mar [dice el Autor de las Cartas á Silvia] Islote sin árboles y sin playa, esqueleto estéril, árido, sin abrigo &c . D e s ­de él sigue un bajío tan grande vuelta de levante que á 5 leguas de tierra puede cualquiera andar á pie por medio del mar sin que el agua le llegue á las rodi­llas &c." Esta poética descripción puede ser hiperbó­lica al llegar al Canalizo indicado, donde se interrum­pe el Sobrebanco, ó la Carta de Laborde aquí cortó indebidamente la continuidad que ofrece la del Conde Salazar y de Vives. Ya el Cayo de Dios se ha dupli­cado.

Ellos demoran N. 1 4 ° E . 13 millas á lo mas N . de los Cayos Indios, casi igual distancia E N E . de los de San Felipe y medianía entre las costas de Cuba y

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— 1 4 2 -de Pinos, sirviendo de límite á todas las vías circun­vecinas.

L o s Cayos de Indios están enfilados formando pequeñas bocas al N N O . y N O . \ O. desde el mas S . que dista del mas N . 7 millas y del Cabo Francés 9 , 2 millas y de Punta de los Indios ó Buenavista 6 } con cuyas Puntas forman Canal á una y otra par­te. Estos Cayos están circundados de restingas que avanzan por el S. al S. 35° E . 1 milla y por el N . al O. 1 M a s han esperimentado alteraciones y ya sola son 6.

Al N O . de lo mas N . de los Indios 9 f millas s e halla lo mas E . de los Cayos de San Felipe, que s e prolongan al O. 15 millas, quedando los mas occiden­tales al S, de Punta d é l a F i z g a . Estos Cayos están igualmente rodeados de restingas y de la parte del O. de ellos sale una al N O . 8 } millas, en cuyo estremo N . hay un Bajo con 9 pies de agua, nombrado la Cu­caña, 8 | millas S. 50° O. de Punta de la F izga . Entre la restinga O. de estos Cayos y la costa hay Canal de 8 y 10 millas con fondo de 2 á 4 brazas, frecuentado por los buques de algún calado. L o s arrecifes que los cercan por el S. próximos al Veril del Placel se inter­rumpen con el Sobrebanco ó restinga al llegar á los úl­timos Cayos occidentales y dejan para el N N E . un Canalizo de 1 y 2 brazas de agua, que sale á la E n s e ­nada de la Tortuga formada en ellos por ese y el Sobrebanco siguiente que termina en el Bajo de1 la Cucaña. T o d o s los Cayos son de playa arena por su parte S, y en ellos hay como en los Jardines, Ranche­rías de pescadores de Carey.

Volviendo al E . , en el meridiano del Cayo de la Pipa, mas occidental de los que comprende el Sobre-banco esplicado al N . de la Isla de Pinos, aparece otro Sobrebanco cu dirección perpendicular sobre aquel.

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- 1 4 3 -<juc se estiende N S . tanto como el de Dios , incluye»-do los Cayos de la Laguna y del Hambre enfilados al propio rumbo, El mas meridional de estos con el Ca­yo de la Pipa al S., 4£ millas, constituyen el paso mas franco (¡Canal-rica?) EO. , con 2^ brazas, lo menos, de agua. El mas septentrional de los Cayo& de la L a g u ­na con los Petatillos dejan también paso de igual fon­do. L o s Petatillos quedan al N . divididos en dos frac­ciones; la oriental, N . S. con los Cayos de la Laguna, ocupa 4 millas O S O . : la occidental otras 4 S O . -¿ O., con 2 millas de ancho: entre ambas hay paso 2£ bra­zas de agua: son los Petatillos bajos, rondo blanco, que velan la mayor parte.

Cayo-Culebra se encuentra aislado al E . de los Petatillos 3J millas 5-J N E . del Cayo mas N. de los de la Laguna, y 1 al poniente de Cayo-Flamenco Oc­cidental: entre Cayo-Culebra y Cayo-Flamenco hay p a s o N . S. de 4 y 5 brazas y entre aquel y los Petatillos aun mas amplio de 1 milla. Cayo-Flamenco es el mas S. y O. de los que comprende otro Sobrebanco ten­dido E O . 4 leguas, siendo el mas oriental Cayo de Cruz; en esta l jnj . y anchura de 1 legua comprende ademas los Cayuelos Redondo, Buena vista, Malpais-y otros. Cayo Cruz dista de Batabanó 13 millas S. 8 ° E . : Moreno coloca su parte mas N . en 22° 28' 4" lat.; 2' 55" lonj. E. del Fuerte de B a t a b a n ó = 8 ' 4 9 " E . d e l Morro [75° 55' 45"] .

El Cayo último al poniente de este Sobrebanco,. 1 legua N N E . de Cayo Flamenco forma con el Cayo Calavera al N O . el Canal de la Hacha, con fondo de 2¡J¡- y 3 brazas, que es mui frecuentado por las embar­caciones de Batabanó. El S. Noda titula á ese Cayo frente del de Calavera Malpais;pero la Carta de La-borde aplica el nombre á otro mas al E . y llama al C. N O . Calavera como el Derrotero, y no Caravela. E n

TOMO i. 19

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- 1 1 4 — el de Vives y del Conde Salazar no hay que buscar nombres de Cayos por aquí.

El Cayo Calavera que forma el Canal de la Ha­cha, es el mas S E . del Sobrebanco de la Leña ó Gua-nímar, ya sobre la costa que corre de la Punta S E . donde está dicho Cayo, 1 1 millas N N O . á enfren­tar con la Punta de Cayamas, con la cual hace Cana­lizo de 7 pies de fondo, de donde jira al O S O . á la Ensenada de Majana; tuerce al S. 2 leguas y última­mente al E S E . mas de 4: por el Veril del E . frizan los Cayos Calavera, Sombrero, Bibian, Horqueta, Ja­co, Corúa, Carenero: la cordillera del O. se llama de Guanímar ó Guzmanes; los del S. , de la L e ­ña; los del medio los Hermanos y el del Veril meridio­nal al tercio oriental del Sobrebanco, Cayo Águila.

L a Carta de Laborde pinta otro Sobrebanco an­gosto y largo desde Punta Salinas hasta pasado el Estero de Sabanalamar, que paralelo á la costa deja un Canalizo prolongadísimo de }• braza de fondo y anchura de 1 milla; pero ningún Mapa, ni el de N o -da, ni las esplicaciones oficiales de los Funcionarios del Partido le mencionan, al paso que las fisonomías de las costas por aquí aparecen algo equivocadas en la espresada Carta.

Retrocediendo al E . y S E . del Canal de Cayamas se comunica para el naciente con todo el litoral de Ba­tabanó y Ensenada de la Broa, sirviendo de límite me­ridional el Sebrebanco esplicado que finaliza en Cayo Cruz, 3 leguas O N O . de Cabo Matahambre que es la amplitud de la boca, (ademas del Canal de la Hacha, que solo tiene media milla) por donde navegan las embarcaciones que salen del Batabanó, el Rosario, Caimito & c , por 3 y 4 brazas de agua, bien se diri­jan al S E . por entre la costa, las Gordas & c , bien al S O . por entre Cayo Cruz y Monte-rey,

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- 1 4 5 -Este Cayo demora al S. de Cayo Cruz 2 leguas ,

formando Canal de 2J brazas de agua y situado por Moreno [lo mas N . ] en 22° 22' 16" lat.; 1' 9" lonj. E . de C. C r u z = 9 ' 58" E . del Morro [75° 54' 36"] . E s t e Cayo Monte-rey despide su restinga de piedras 7 mi-lias al S O . por una lengüeta ancha de milla y media, que á manera de Sobrebanco cubre al Cayo y circun­da también al del Ámbar, 1 legua S E . y 2 S O . cas i de Punta Gorda de Matahambre, con la cual y costa siguiente hace Canal de 3 y 2^ brazas fondo, sirvien­do de término N O . , S E . el delgado y hondable Sobre-banco de las Gordas, que proporciona la pasa de su nombre [2 brazas] por el N O . y otra igual al S E . con el Sobrebanco de los Cayos de Juan Luis . Este , de figura casi triangular y próximo á la Punta de D . Cris­tóbal, o c u p a 3 leguas de la Punta S. ala N. , que solo dista de la costa 1 legua escasa, poco mas para el O. y 4£ N O . S E . donde están diseminados los Cayos de Juan Luis .

Al E . hay otro pequeño Sobrebanco ó restinga de los Cayos de D . Cristóbal, que son tres colocados en linea N S . á una milla del anterior Sobrebanco de Juan Luis, con cuyo Veril oriental forman Canalizos de 2 brazas de agua. El Cayuelo mas N . llamado de D . Cristóbal ya fué situado astronómicamente siendo su lonj. 34' 6" E. del Morro; 22o 10 '10" lat. casi fren­te á la Punta de su nombre. D e la otra Punta que demora al S E , 4 millas de la de D . Cristóbal arranca otro Sobrebanco en dirección S. y S S O . otra tanta distancia y de aquí tuerce al E S E . 4£ leguas hasta la estremidad S. de Cayo-Flamenco; luego 1 y ^ millas N . 6 4 ° E . á la Punta del Cayo de D iego Pérez; re­vuelve al O N O . y N O . &c . cubriendo á e s t e y demás, donde forma la Ensenada de Cazones, según al prin­cipio se esplicó. Es te Sobrebanco cubre á los Cayos

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- I 4 G — referidos, á los de la Sal y de la Fábrica, los cuales con los de D . Cristóbal dejan otro Canal con 1 } bra­zas de agua y algunos escollos. L o s Cayuelos mas meridionales de esta cordillera nombrados Palanca, Cacao, Bonito, Flamenco y D iego Pérez son la guia de las embarcaciones que navegan por esta parte del Placel , con 11 pies de fondo solamente en muchos pa­rajes y sembrados de cabezos con 1 braza de agua. L o s que van del Batabanó ú otro punto vecino á Trinidad, Cienfuegos & c , sea que naveguen por entre la costa de Matahambre ó D . Cristóbal y dichos Ca­yos, ó bien por el S. de ellos, torciendo para el naciente al rodear por el S E . el Sobrebanco de Juan Luis, han de seguir el Canal formado por el último Sobrebanco que unido á la costa abarca los Cayos que terminan en D i e g o Pérez y el otro Sobrebanco de Jos Jardines y Jardinillos por el lado N- donde figura el Cayo Rabi­horcado hasta el codillo E . , donde principia e! arre­cife. Pasados los Cayos de Juan Luis y de D . Cristo-bal yantes de enfrentar todavía en este Canal con Ra­bihorcado del Este , el primero que se presenta hacia el N . es Cayo Palanca, que dista de la Punta de D . Cristóbal 6 millas S. 15° E , y 12' ,« O N O . del de F lamenco . Siguen después Cacao y Bonito, que se­gún el S. Humboldt merece este nombre por la fuer­za de su vejetacion, en que superabunda el Mangle. L u e g o se encuentra á Cayo-Flamenco, cuyo centro apenas exede Ja superficie' del mar 14 pulgadas. E l Barón de Humboldt fija su lonj. en 22° netos, sin em­bargo que al fin dé la Obra escribe 21° 59' 39"; lonj. E . del Cayo D . Cristóbal 17' 28": Moreno 22° 0' 49" lat. (la parte S.) 16' 40" lonj. E . del propio Cayo D . Cris­tóbal: promedios, 22° 0' 35" lat.: 17' 4", que dan 51 ' 10" E . del Morro (75° 13' 24").

A media milla E . de Cayo Flamenco hay dos

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— 1 4 7 -rocas á ñor de agua contra las cuales se estrellan ¡as olas estrepitosamente, denominadas las Piedras de D iego Pérez en latitud de 21° 58' 10" según el S , Humboldt, posición que no produciría ese rumbo, ade­mas de no verse en las Cartas ni indicarlas el Derro­tero y vicc-versa de la tierra siguiente y úl t ima ó Cayo de Diego Pérez , de que no habla Humboldt y sí las Cartas y el Derrotero cuando dice que lo mas S. de Cayo-Flamenco demora al N . 64° O l'o millas de la Punta S E . del Cayo Diego Pérez. Sin embargo, al S . E . de esta Punta todavía hay un arrecife intermedio del desemboque de ese Canal terminado por ella y por el codillo del arrecife del Banco Jardines y Jar­dinillos, que ofrece dos Pasas para salir al mar limpio del naciente.

E l Veril de toda la costa de este Golfo es gene­ralmente de 1 milla algo menos y mas por algunos pa­rajes, como el fondo de la Ensenada de la Broa, Pta. de Salinas &c . conforme á todos los Mapas que he visto; pero la Carta de Laborde le hace nulo en cier­tos intervalos y le aumenta en Punta de la F izga al O. cubriendo la Punta de la Coloma mas de una legua. E l entendido y práctico Autor de las Cartas á Silvia dice: "En general hay un Bajío por la orilla de tierra de media vara de agua y á veces de una, que se es­tiende á ocasiones hasta un cuarto de legua mar á fue­ra: para caminar por él hay que tener mucha caute­la; pues se hunde uno con facilidad y con frecuencia hay ojos de agua submarinos ó pozos naturales por donde brotan fuentes de agua dulce en el fondo del mar, á las cuales vienen á beber los Manatíes y á ve­ces su caudal es tanto que por dentro del agua salada brotan afuera los borbotonea de agua dulce &c."

T o d o este Placel y Archipiélago de Batabanó (Comprende 1 de primera magnitud, que es la Isla de

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— 148 — Pinos: 3 Islotes de segunda denominados Cayo-Lar­go, Blanco y del Masio; 9 de tercera ó Cayos y 257 de cuarta ó C a y u e l o s = T o t a l 270. Las alturas de Isla de Pinos son puntos de reconocimiento que pueden verse en Macarte.

D e s d e Punta de la Yana hasta Punta Perpetua en el Cabo San Antonio toda la costa es limpia; exep-tuando una legua de arrecifes costaneros entre esta y Punta del Holandés que apenas avanzan al mar me­dia milla.

Si contamos los Cayos dentro de los Puertos, hallaremos en resumen de la costa meridional 1 de primera magnitud, ó Isla; 6 de segunda ó Islotes; 26 de tercera ó Cayos y 697 de cuarta ó Cayuelos, que su­man 730 en todo el litoral Sur. E n el septentrional enu­meramos 5 de primera ó Islas; 7 de segunda ó Islotes; 37 de tercera ó Cayos y 5 2 1 de cuarta ó Caynelos: total 6 Islas, 13 Islotes, 63 Cayos, 1218 Cayuelos: to ­tal general de los adyacentes á la Isla de Cnba 1300; salva alguna decena de insignificantes por omisión.

Esta reseña hidrográfica bastará á nuestro objeto: la inspección de la Carta y sobre todo las e sp irac io ­nes del Derrotero de 1849, Obra la mas útil, concien­zuda y minuciosa que se ha escrito en la materia, com­pletarán los conocimientos que se necesitan para la navegación. Sin embargo diremos dos palabras sobre las Corrientes y Vientos, finalizando ahora con una lis­ta d é l o s Faros en proyecto, ademas de los construi­dos é indicados ya.

LISTA DE I.OS FAROS CONSTRUIDOS Y EN PROYECTO.

E l Morro de la Habaua.—Construido, En Cayo-Piedra—Const , E n Cayo-Diana.—Const.

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— 149— Eii Batabanó.—ídem. E n el Morro de Cuba .—ídem. E n Punta Maternil los.—ídem. E n Cienfuegos [Jagua] .—ídem. E n Cabo de San Antonio .—ídem. E n C. Paredón-Grande.—En proyecto, decidido. E n Cayo Confites .—En proyecto, decidido. E n Matanzas .— Proyecto. E n el Bajo P t a . d e Diamante. (Flotante . )—Proy, E n Punta Gorda.— Proyecto. E n el Puerto de Ñ i p e . — í d e m . E n el de Jibara.—ídem. E n el del Padre--—ídem. E n el del Mariel — í d e m . E n el de ^abañas .—ídem. En el de Bahía -honda .—ídem. En Caibarien.—ídem. E n Sagú a-1 a- Gra nd e .—ídem. E n Guantánamo. Ídem. E n el Cabo M a i s i — í d e m . E n Cabo de Cruz .—ídem. E n Cayo-Guincho.—ídem. E n Cayo Francés .—ídem. E n el de Paredón-Grande.—ídem. E n el Bajo Nico lao .—ídem. En Baracoa.—ídem E n Tánamo.—ídem. E n Cabonico .—ídem. E n Puerto-Naranjo.—ídem. E n Boca de C a r a b e l a — í d e m . Y otros en varios puntos del mar del S ,

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- J S O ­

CA FITULO 6?

V I E N T O S V C O R R I E N T E S ,

El Viento general d e l E . que reina entre trópicos c& el del mar de las Antillas y Seno Mejicano, con las varia­ciones de un periodo diario constante y regular y otro annuo. El diario es el que causa el Viento á la mar hi­riendo las costas y el Terral que sopla del interior de las tierras para afuera: el Viento á la mar se entabla entre 9 y 10 de la mañana, aumentando su fuerza á propor­ción que el sol se alza: el Terral se establece antes de media noche y sopla hasta salir el sol y aun mas, me­diando entre uno y otro Viento algunas horas de cal­ma. E l periodo anuo se produce por la proximidad ó lejanía del sol, que causa las dos estaciones únicas que se conocen entre trópicos, lluviosa y seca; la pr i ­mera cuando el astro está en el trópico de Cáncer y entonces los vientos generales se llaman al segundo cuadrante, calmosos de ordinario: cuando el sol se aleja al de Capricornio, se entablan los Vientos gene­rales de la parte del N E . : también en esta de la seca se esperimentan del N . y N O . con mucha fuerza, sien­do mas frecuentes en noviembre y diciembre que en febrero y marzo. Estas observaciones del Derrotero son exaetas y esperimentadas: entra luego en distin­ciones locales y hablando de las Antillas mayores dice que siempre reina con regularidad constante la Brisa ó Viento de mar de dia y el Terral de noche. L o s Ter­rales son los mas frescos que se conocen y sirven mu­cho para navegar al E . y remontarse á barlovento. E n las menores no hay Terrales, ni en Puerto-Rico son su­ficientes para aquel efecto; todo lo contrario en la d e t a n t o Domingo.

En el Canal de Bahatna los Vientos reinantes so»

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— 1 5 1 -Ias Brisas, interrumpidas por los Nortes en invierno y por las calmas en el verano. En el Seno Mejicano son generales de la parte del E . ; desde marzo hay Terrales y virazones en todo lo largo de las costas; en octubre vienen los Nortes duros, sucediendo fuertes Huracanes en la septentrional por agosto y setiembre: de fines de junio á octubre suceden las calmas en la medianía del Seno. E n el Canal de barlovento de Jamaica el Vien­to se dirije al S O . E n la Isla de Cuba y sus inmedia­ciones las Brisas reinantes suelen interrumpirse por Vientos recios del Sudeste y S. en el mes de marzo y abril: en los de setiembre y octubre, luego que el equi-nocio y Cordonazo de San Francisco hacen la crisis de la revolución atmosférica, vienen los Nortes á cam­biar su temperatura y las circunstancias de la nave­gación.

Es ta lijera indicación de los Vientos ha sido pol­la parte que tienen en la formación y modificación de las Corrientes, íntimamente conexionados con la Hi­drografía y la navegación. D o s causas principales es­timo que orijinan las Corrientes, una general, otra par­ticular ó local: la continuación de soplar siempre el Viento por una misma parte da á las aguas un movi­

miento uniforme, que son las Corrientes y como aque­llo sucede dentro de trópicos y en el Océano con el Viento del E . , la Corriente equinocial lleva la propia dirección al O.; hé aquí la causa general, que sin em­bargo sufre sus variaciones ó exepciones: los mares impelidos de oriente á poniente, encontrando el Conti­nente de América, toman con su Corriente paralela el rumbo N O . , y llevan el impulso alterado conforme la dirección de las costas y reforzado á su paso por el desagüe de muchos y grandes rios, unas entran por el golfo de Paria y corriendo las demás por el E . de Tri­nidad, embocan con rapidez todas en el Mar de las

TOMO i. 20

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Antillas por los Freus mas meridionales y después co­mo al O NO. van á buscar el de Cabo Catoche y San Antonio desde donde unas se esparcen y circulan flo­jamente al rededor del Golfo Mejicano y otras en ma­yor fuerza declinando al N E . y E N E . , estimuladas con las que vienen por el lado septentrional de Cuba, salen juntas por el Canal de Bahama, siguen la costa de los Estados-Unidos y se pierden en el Banco de Terranova. E l Derrotero dice que la esperiencia refu­ta la opinión general de que las aguas circulan al der­redor del Golfo, tal ver porque las Corrientes sean en algunos puntos de diverso sentido; pero debe consi­derarse que el impulso circular de aquellas subiendo á la parte septentrional de la costa de esa concha ha de producir un rechazo natural, ausiliado del empuje de las aguas que vierten en el Seno sus caudalosos rios, singularmente el Misisipí, que en su dirección S E - contribuye á formar la Corriente de igual rumbo, siendo probable, como él mismo dice, que viniendo so­bre el estremo N O . de Cuba y chocando en los Ban. eos de Santa Isabel ó los Colorados una porción de dicha Corriente vuelve al rededor del Cabo San AntOr nio hacia el S. , mientras que la gran masa de ella corre según se manifestó, por la parte N . de Cuba hacia el E. , E N E . , N E . y N . por el Canal Nuevo de Bahama.

La otra causa particular ó local, (si no la princi­pal) debe ser la elevación de los fondos del mar de Colon ó de estas Antillas. E l Derrotero le considera hasta el Canal de Yucatán como una gran Laguna ele­vada, cuyo alzamiento es sostenido por los Vientos generales, por la Corriente que entra del SE. y por los grandes desagües de los rios de la Costa-firme. Es tá bien; mas yo creo que esa aglomeración de aguas aun cuando llegase á elevar las de aquí en términos suficientes al efecto, pasando por ambas costas de Cu->

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— 1 5 3 — ba, vaciarían con fuerza en el Seno Mejicano, como receptáculo mas natural al rumbo que traen las Cor­rientes por ellas y no torcer al E N E : , N E . y N . con mayor vehemencia: ello contribuirá sin duda; pero yo presumo ademas que los fondos también son real­mente mas altos y van en declive como plano inclina­do hacia el O. canalizando ó profundizando mas al rededor del Cabo San Antonio y torciendo por aque­llos rumbos la mayor hondura prosigue por el Canal N u e v o de Bahama siempre en declive gradual hasta el fin de la corriente donde se halla el máximum del desnivel y aumentando su fuerza y velocidad por don­de va mas encajonada, á menos que prepondere el desnivel, y lo cual se comprueba con el hecho de per­derse sonda en el Canal Nuevo. E n las revezas deben influir Canalizos inferiores que llevan el declive en sentido contrario, ó bien los rebotes de las aguas por la configuración dé las costas, ó su empuje producido por los desagües de grandes Rios , ó los fuertes V i e n ­tos, ó la marea y la luna: cada una, varias ó todas es­tas causas pueden contribuir á una contrariedad ó e-xepcion de la regla general, según la que prepondere. E l S. Humboldt, hablando del Golfo de Batabanó, dice: "Los Pilotos creen que el mar es menos profun­do en aquellos parajes, quizá porque ven crecer y le­vantarse los Cayos, sea por los alfaques que forma el embate de las olas, sea por aglutinaciones sucesivas: ademas, no seria imposible que el ensanchamiento del Canal de Bahama por el cual salen las aguas del Gulf-stream, causase, con el progreso del tiempo, una pe­queña baja de las aguas en el Sur de Cuba y particu­larmente en el Golfo de Méjico, centro de aquel gran remolino del rio Pelájico que baña los Estados-Unidos y arroja los frutos de las plantas de los trópicos á las costas de la Noruega.

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— 154 — - E n los Freus meridionales de las Antillas la Cor­

riente tiene tal velocidad que no baja de 1 milla por hora. E n la parte austral de Cuba hasta Cabo de Cruz no hay Corriente sensible y general: desde este Cabo ya se esperimenta constante al O. con alguna inflexión para el S. ó para el N. , y de 20 millas por singladura en ocasiones. E n el Archipiélago Jardines de la Rei­na las mareas producen Corrientes mas ó menos rápi­das con direcciones varias segundos Canalizos que forman los arrecifes; aunque de poca consideración pues la mayor salida del agua, que es en los novilu­nios, no pasa de pié y medio; menos con Vientos del S E . que sube hasta 3 . En los Jardines y Jardinillos también las Corrientes se dirijen á sus Canalizos con bastante rapidez.

E n el Canal Viejo hay mareas constantes todo el año y las Corrientes sujetas á variaciones; pero aun­que regularmente van para el O., según los puntos sue­len dirijirse al ChNO., E N E . y aun E S E . con la ve­locidad horaria de una milla ó de media. D e s d e Punta de Hicacos ó de Guanos la Corriente general se incli­na para el Canal de Bahama á milla por hora; pero mu i atracado á tierra todavía fuerza para el O., motivo porque los Vapores viniendo de barlovento se aproxi­man mas á la costa que cuando van en sentido opues­to. L a reveza solo se encuentra en los meridianos de Cabanas y Bah ía -honda para los Colorados y Cabo San Antonio, sin exeder de la costa mas arriba de los 2 3 ° de latitud.

La Corriente del Canal de Bahama se dirije al E N E . hasta el Banco de los Roques, donde forma su recodo para oblicuar luego al N. y con tal fuerza que viniendo de los Estados-Unidos he divisado tres veces el Pan de Matanzas al oscurecer y dos le he perdido de vista al amanecer. En el Fren de los Cabos Catoche

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— lo.> — y San Antonio tiran las aguasa l N. en ocasiones eon la violencia de 74 millas en 24 horas. Sin embargo se ha supuesto hallarse estas aguas siempre en estado de reposo; salvo cuando hay movimiento atmosférico.

Entre las Islas de Cuba y Jamaica, dice el S. D . Torcuato Piedrola, debe contarse con 16 millas por simgladura de C o m e n t o al O.

A cada lado de la Corriente del Golfo hay una contracorriente: en el Canal Nuevo entre la Corriente y la costa se esperimenta una reveza que se lleva la Corriente hacia el SO. : ¿alcanzará esta á la del Cabo S a n Antonio?

N o obstante las reglas generales sobre las Cor­rientes los Vientos fuertes pueden enervar su violencia: la estrechez del Canal Viejo, el Viento y la Corriente del naciente favorecen la navegación para el occiden­te; todo lo contrario cuando se va de O. á E . , en cuyo caso es prelerible el Mar de Colon; pero en la es ta­ción de los Nortes el Canal Viejo se presta á íavor de los que van del poniente, mientras que el Mar de las Antillas no ofrece tantos riesgos y compromisos á los que vienen de oriente*

FIN DE LA PRIMERA PARTE.

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