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Soraia Dias

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Soraia Dias

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Conceito

“conjunto de

conhecimentos e

princípios científicos que

se aplicam ao

planejamento, à

construção e a utilização

de um equipamento em

um determinado tipo de

atividade.” (KENSKI,

2007, p.24).

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Quais as possibilidade de ampliar os recursos da

tecnologia digital para a EJA

compreender a tecnologia digital como

mecanismo de comunicação;

verificar as potencialidades do uso do

computador como ferramenta de aprendizagem

para a EJA.

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• A interação com as tecnologias da

informação e da comunicação digital

• Ao conhecer e utilizar as tecnologias

superar as barreiras culturais impostas pela

idade

• O uso do computador no espaço escolar

servirá como mais uma ferramenta de

aprendizagem.

• Não podemos esquecer que trabalhar com

o respeito às diversidades

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Tecnologia Digital: algumas reflexões

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“ensinar não é transferir conhecimento, é dialogar”.

(...). “Depende de quem usa a favor de quê e de quem

e para quê.” (FREIRE, 1995 p. 98).

(…) a minha questão não é acabar com a escola, é

mudá-la completamente, é radicalmente fazer que

nasça dela um novo ser tão atual quanto a tecnologia.

Eu continuo lutando no sentido de pôr a escola à altura

do seu tempo. E pôr a escola à altura do seu tempo não

é soterrá-la, mas refazê-la. (FREIRE & PAPERT, 1996).

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“A inclusão digital não é só o amplo

acesso à tecnologia, mas a

apropriação dela na resolução de

problemas e que a escola pratica a

inclusão digital quando incorpora em

sua prática a ideia de que, se educa

aprendendo, quando usa os recursos

tecnológicos.” (Léa Fagundes, em

entrevista a Revista Nova Escola,

Edição 184)

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IBGE - publicou em 2009 sobre o perfil do aluno EJA.

Quanto aos motivos de estarem matriculados, a opção

“melhores oportunidades de trabalho”, atingiu (19,4%).

Das 4,9 milhões de pessoas que frequentam cursos de

qualificação profissional no país em 2007, 45,5% optam

pelo curso de informática, o que demonstra a

necessidade do mercado e na economia.

mais de 79% da população brasileira nunca acessou

internet, apenas 32,1 milhões de brasileiros tem acesso

à internet, mas infelizmente alguns não podem acessá-la

frequentemente, destes, 37,2% alegaram que não

acessam a internet devido ao alto custo dos Computador

Pessoal. Outros 20,5% disseram que nunca a usaram

porque não sabem operar um computador.

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O ANALFABETO DIGITAL

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Hoje já é possível indicar ao menos três níveis de

interatividade que envolva pessoa e tecnologia:

“nativos digitais”, “imigrantes digitais” e “analfabeto

digital”. Para Monteiro (2009) os primeiros referem-se

àqueles que são capazes de ver TV, ouvir música,

teclar no celular e usar o notebook, tudo ao mesmo

tempo. Os demais, imigrantes digitais, são aqueles

não nasceram na era digital, mas que estão

aprendendo a lidar com a tecnologia - ou, em alguns

casos, até mesmo se recusando a aceitá-la, e por fim

os analfabetos digitais são aqueles totalmente

excluídos de qualquer contato com a era da

informática.

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Segundo Sampaio e Leite (1999, p.75):

É importante a capacidade de lidar com as

diversas tecnologias e interpretar sua

linguagem, além de distinguir como,

quando e por que são importantes e

devem ser usadas. Esta alfabetização

significa um domínio inicial das técnicas e

suas linguagens, mas está relacionada

também a um permanente exercício de

aperfeiçoamento mediante o contato diário

com as tecnologias. Relaciona-se ao

conhecimento técnico e pedagógico que o

professor deve ter das tecnologias e de

seu potencial pedagógico.

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CRITICAÉ comum ouvir nas escolas que

o professor deve utilizar o

computador em suas aulas,

mas estas aulas, não podem

ser simplesmente um repasso

da matéria ou leitura do que já

foi falado em aula, mas sim

uma oportunidade de buscar

novas informações sobre o

tema correlato. Uma forma que

o aluno possa perceber que

pode contribuir com sua própria

aprendizagem.

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A uma necessidade de uma discussão contínua sobre como as

novas tecnologias e seu uso está integrado ao cotidiano do aluno

e do professor, e podem e devem estar unidas para a construção

de uma consciência crítica, emancipatória e fixadora de

habilidades permanentes de jovens e adultos em sua preparação

para se inserir no mercado de trabalho segundo previsão legal da

LDB/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que determina:

Art. 1º. (...)§ 2º. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho

e à prática social.

A necessidade de adaptação às mudanças é justificada pela

dinâmica que o avanço tecnológico impõe à sociedade. Papert

(1994) considera que a capacidade mais importante imposta pela

informatização é a capacidade de aprendizagem, tanto que ele

chama esse período de Era da Aprendizagem.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreender a tecnologia digital como mecanismo

de comunicação e verificamos as potencialidades do

uso do computador como ferramenta de

aprendizagem para a educação de jovens e adultos.

Permitirem-nos observar o quanto as tecnologias

estão presentes no cotidiano dos nossos alunos, e

isto não significa que eles tenham o domínio desse

conhecimento tecnológico. É preciso, portanto,

proporcionar a esse aluno a autonomia para que ele

torne um ser capaz.

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•Revisão ao Componente curricular : EJA•São evidentes as diversas dificuldades encontradas nos cursos de EJA

•A aquisição dessa autonomia, desse conhecimento é de

responsabilidade da escola.

•Aguçar a curiosidade, o prazer de inventar e de explorar as novidades.

•Uso da tecnologia digital é um eixo norteador de aprendizagem que

pode propiciar a construção de conhecimento solidário e de ampliação

de vínculos, por meio da comunicação e conexão

•Os professores que integram nas suas práticas profissionais um

aproveitamento pleno das potencialidades das novas tecnologias de

informação.

•De que forma possa evitar exclusão social e estimule a inserção

•Despertar a consciência dos professores para o fato da necessidade de

proporcionar um ensino de atitudes e competências éticas e

profissionais no uso destas ferramentas tecnológicas.

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REFERENCIAS

ANDRE, Marli Eliza Dalmazo Afonso. Estudo de Caso em Pesquisa e Avaliação Educacional. Brasília:

Líber Livro Editora, 2005.

http://alb.com.br/arquivomorto/edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem02/COLE_1275.pdf

http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-uso-recursos-tecnologicos-na-educacao-jovens-

adultos.htm

http://proec.ufabc.edu.br/ejaecosol/a-tecnologia-digital-e-a-educacao-de-jovens-e-adultos/

ARROYO, Miguel. Uma escola para jovens e adultos. Conferência – Reflexão sobre a Educação de

Jovens e Adultos na perspectiva da proposta de Reorganização e Reorientação curricular, SP, 2003, 7.

BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases. http://portal.mec.gov.br

BRASIL. PDE – Plano Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br

CADERNO EDUCAÇÃO, fevereiro/2006, ano II, nº 9. www.sme.pmmc.com.br

FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de Adultos. Relato de uma experiência construtiva. Ed. Petrópolis:

vozes.

FREIRE, Paulo & PAPERT, Seymour. Diálogos impertinentes: O futuro da escola. São Paulo: TV PUC,

1996

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79

http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,as-novas-tecnologias-e-a-educacao-de-jovens-e-

adultos,34639.html

https://technical.ly/dc/2015/11/24/technology-elderly-aging-2-0/