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#175 SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS OFERECIMENTO: QUER EMPREENDER NOS EUA? SAIBA COMO CONSEGUIR UM VISTO DE INVESTIDOR 10 DICAS PARA O DÉCIMO TERCEIRO O QUE OS ESPECIALISTAS INDICAM PARA O SALÁRIO EXTRA O QUE FAZER PARA SER CHEFE CONFIRA AS DICAS PARA CONQUISTAR UM CARGO DE CHEFIA MAIS APERTO NOS JUROS CREDIT SUISSE APOSTA QUE A SELIC IRÁ A 13% AO ANO A PREVIDÊNCIA IDEAL Os três passos para escolher o melhor plano de aposentadoria

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#175 seudinheiro a sua revista de finanças pessoais

oferecimento:Quer empreender

nos eua?Saiba como

conSeguir um viSto de inveStidor

10 dicas para o décimo terceiro

o que oS eSpecialiStaS indicam para oSalário extra

o Que fazer para ser chefe

confira aS dicaS para conquiStar

um cargo de chefia

mais aperto nos juros

credit SuiSSe apoSta que a Selic irá a

13% ao ano

A previdênciA ideAlOs três passos para escolher o melhor plano de aposentadoria

Aposentadoria

vejA os 3 pAssos pArA escolher o melhor plAno de previdênciAObservar a tributação de imposto de renda é uma das dicas mais importantes

o s planos de previdência são o principal produto escolhido pelas pessoas que querem se preparar para a aposentadoria uma vez que eles são de-senhados pensando justamente no longo prazo.

No entanto, como escolher o plano de previdência mais adequado a seus objetivos e necessidades? O InfoMoney conversou com Jailon Rogério Giacomelli, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF que explicou os princi-pais pontos que o investidor deve ficar atento na hora de escolher seu plano de previdência.

1 – imposto de rendaO primeiro ponto que o investidor deve ficar atento é com a sua declaração do imposto de renda. Os PGBL permitem a quem faz a declaração completa do IR possa deduzir até 12% de sua renda bruta total investida nessa modalidade de plano, mas, por outro lado, o IR é descontado sobre o dinheiro aplicado mais a rentabilidade.

Já o VGBL não conta com essa vantagem na hora da decla-ração de imposto de renda e, por isso, compensa mais para quem faz a declaração simplificada. No entanto, a mordida do leão na hora do resgate no VGBL é mais branda, uma vez que ela incide apenas sobre a rentabilidade do inves-timento e não sobre o montante total. “A pessoa precisa analisar sua renda bruta tributável antes de escolher seu plano”, afirma o planejador financeiro.

2 – Tabela regressiva e progressivaOutra escolha importante para quem quer contratar um plano de previdência é a tabela de tributação que será utili-

zada. Na tabela regressiva, aplicações de até dois anos são tributadas em 35% e essa porcentagem vai redu-zindo até chegar em 10% para investimentos acima de dez anos. “A tabela regressiva é mais recomendada para quem tem planos de longo prazo com seu plano de previdência, caso ele saque antes pode perder di-nheiro com ela”, explica o especialista.

Já a tabela progressiva é calculada não em relação ao tempo de investimento, mas sim ao valor que será sa-cado do plano de previdência. Para saques de até R$ 1.710,78 não há imposto de renda e ele aumenta gra-dualmente até valores acima de R$ 4.271,59 quando o IR será de 27,5%. “Essa modalidade de tributação é mais recomendada para quem se planejou para uma aposentadoria com fontes variadas de renda e sacará pouco dinheiro por mês da previdência”, explica Jai-lon.

3 – Instituição financeiraPor fim, também é muito importante que o investidor escolha com atenção a seguradora que contratará seu plano de previdência. “Geralmente os investidores es-colhem as grandes instituições financeiras que já têm conta corrente, mas as vezes, seguradoras independen-tes podem oferecer taxas mais interessantes”, afirma Jailon.

Além disso, conhecer o gestor de seu fundo do plano de previdência, entender sua política de investimento e também saber onde o fundo está investido são dicas importantes que o planejador financeiro dá para quem pensa em contratar um plano de previdência.

Aposentadoria

Do Infomoney

Trabalho

como conquisTAr um cArgo de chefiA

O cargo de gestão deixou de ser uma simples promoção para quem está há anos na empresa. A oportunidade surge para quem se prepara para ser líder. É o seu caso?

f oi-se o tempo em que a experiência na empresa era o principal requisito para se tornar gestor. Hoje, além de conhecimento técnico, o líder precisa de-senvolver uma série de características comporta-

mentais que serão decisivas para a equipe, promovendo o engajamento dos liderados e a produtividade da área.

Para quem busca um cargo de gestão na empresa, o sócio da Hound Consultoria, Alexandre Kalman, mostra o que os superiores esperam de um gestor (e como chegar lá). Confi-ra:

1. Planeje sua carreira. O primeiro passo é desenvolver um bom planejamento de carreira. “O profissional precisa ter uma direção muito bem definida sobre o que quer para a sua carreira. Para isso, é preciso saber aonde ele quer chegar em um determinado período de tempo e traçar uma série de metas temporais, que sejam ao mesmo tempo fac-tíveis e desafiadoras”, conta o executivo. “Além de se man-ter motivada, a pessoa terá uma capacidade maior de de-senvolver suas habilidades para alcançar esses objetivos.”

2. não pare de estudar. A busca constante por conhe-cimento também é essencial para a pessoa que deseja se tornar um líder. Mais do que estudar outros idiomas e es-tar atualizado tecnicamente em seu ramo de atuação, hoje em dia é fundamental fazer a conexão do que acontece no mundo com seu dia-dia e por consequência seus impactos, ou seja buscar uma visão estratégica.

3. conheça a si mesmo. O desenvolvimento com-portamental também é um fator muito importante para se chegar ao cargo de chefia. Conhecer a si mes-mo, identificar os pontos fracos e procurar aprimorá--los, aprender a motivar, ser conciliador e resilente são caracterísiticas preponderantes para liderar bem uma equipe - e que certamente seu gestor cobrará de você, caso pense em te promover.

“O profissional é visto de maneira diferente, desde o início da carreira, quando aprende a motivar e inspirar seus pares e superiores, a não se abalar com fatos ne-gativos e a ter jogo de cintura para resolver os conflitos que sempre vão aparecer. Essa atitude, de não esperar as coisas acontecerem, mas fazer acontecer, carregará naturalmente a pessoa a cargos mais altos”, conta o sócio da Hound.

4. Aja como dono do negócio. Para Kalman, se-guindo esses passos, o profissional dará mais confiança e preparo aos seus superiores, além de mostrar que ele se importa com os resultados da empresa. “Um diretor ou gerente não terá dúvidas em escolher para a promo-ção um funcionário que não apenas apresente resulta-dos, mas também aja como se fosse o dono do negócio, pensando a longo prazo e conseguindo se adaptar às diferentes situações do cotidiano profissional. Esse comportamento será fundamental para executar com qualidade as tarefas de gestor”, conclui.

Trabalho

Do Infomoney

Dicas

10 dicAs pArA invesTir o 13° sAlário

Professor do curso de Ciências Contáveis da UNICID orienta sobre como utilizar o dinheiro extra de forma consciente

i nvestir o 13º salário é a melhor decisão que uma pes-soa pode tomar. O pagamento do benefício deve injetar R$ 158 bilhões na economia brasileira até final de de-zembro de 2014, segundo previsões do Departamento

Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Assim, Wagner Pagliato, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), colaborou com 10 orientações de como funciona o recebi-mento e as opções de investimento:

1- As pessoas que entraram na empresa após o dia 15/01/2014 receberão o 13º proporcional aos meses traba-lhados, ou seja, o salário dividido por 12, multiplicado pela quantidade de meses trabalhados.

2- O valor recebido até 30/11, ou outro dia do mês de no-vembro, é conhecido como adiantamento do 13º salário, que é igual à metade do salário recebido no mês anterior ou, quando admitido após 15/01, do salário proporcional, sem desconto do Imposto de Renda e do INSS.

3- A segunda parcela, paga geralmente até o dia 20 de de-zembro, toma como base o salário do próprio mês de de-zembro. Nesse caso, é preciso descontar do salário bruto o INSS e o Imposto de Renda incidentes sobre o salário bruto total, descontando-se, em seguida, o valor do adian-tamento do 13º já pago.

4- Quem recebe comissões e horas extras deverá in-cluir uma média dessas remunerações ao cálculo do 13º salário. Em janeiro, essas pessoas devem receber a parcela do 13º correspondente às comissões e horas extras de dezembro.

5- Devemos em primeiro lugar liquidar dívidas, pois, o maior ganho está sempre em negociar e liquidá-las, porque não existe investimento que supere juros, prin-cipalmente de cartão de crédito e cheque especial.

6- Após liquidar as dívidas, temos que pensar no Im-posto de Renda, pois quem tem imposto retido duran-te o ano poderá no próximo ano restituir ou pagar va-lor adicional. Desta forma, uma parte do 13º pode ser aplicada em um plano de previdência privada PGBL e a dedução somente poderá ser feita no modelo com-pleto de declaração. O próprio programa da Receita calcula o limite de 12% sobre a renda tributável. Desta forma, aumenta o valor da restituição ou reduz o im-posto a pagar.

7- O valor pode ser utilizado também para aplicação em outros investimentos, dependendo do prazo de ne-cessidade do dinheiro, como caderneta de poupança, fundos de renda fixa ou até mesmo renda variável.

8- Parte do 13º salário também pode ser utilizada na compra dos presentes de final de ano, pois, com di-nheiro na mão, é sempre mais fácil negociar descontos nos preços dos produtos.

Dicas

Do Infomoney

9- O tema “investimento” deve estar sempre presente no seu dia a dia, e não somente quando se fala em 13º. Hoje em dia existe fácil acesso a muitas fontes de informação sobre os melhores investimentos disponíveis no mercado.

10- Tenha sempre uma reserva de emergência, para ser utilizada em caso de desemprego ou problemas de saúde. Emergências acontecem e nossa tendência é pensar nelas apenas quando elas passam a fazer parte de nossa realida-de.

Dicas

Do Infomoney

Juros

guinAdA ToTAl nos juros: Bc deve levAr selic pArA 13%A expectativa para a próxima reunião é de que haja um aumento de 0,5 ponto percentual, com mais duas elevações nos encontros de janeiro e março e 25 pontos em abril; banco Credit Suisse também revisou PIB para baixo

o próxima reunião do Copom (Comitê de Políti-ca Monetária) nos dias 2 e 3 de dezembro deve marcar uma postura ainda mais dura do Banco Central, após a elevação de 0,25 ponto percentu-

al no último encontro de política monetária.

De acordo com o Credit Suisse, a expectativa é de que o Copom eleve a Selic em 0,5 ponto percentual na próxima reunião, para 11,75%, seguido de mais duas elevações de 50 pontos-base nas reuniões de janeiro e março de 2015 e com um aumento de 25 pontos em abril, o que levaria a taxa bá-sica de juros dos atuais 11,25% ao ano para 13% ao ano no final do próximo ano.

“A deterioração do balanço dos riscos para a inflação ao consumidor e os sinais recentes de alguns membros do Comitê de Política Monetária justificam a revisão do nosso cenário para a taxa básica de juros Selic”, destacam os eco-nomistas do banco suíço.

“Como resultado, nós também revisamos ligeiramente nos-sa projeção para o crescimento do PIB em 2015, de 0,6% para 0,5%”, finalizam.

Juros

Do Infomoney

Empreendimento

quer ser empresário nos euA?Visto de investidor é o mais requisitado por brasileiros no Consulado Americano. Com filial em Miami, Godke Silva & Rocha Advogados esclarece como é possível empreender com sucesso na economia americana

m uitos brasileiros alimentam o sonho de morar no exterior, sendo que, um destino que se des-taca dentre os demais são os Estados Unidos. Apesar da vontade, uma boa parcela das pesso-

as é desestimulada pela burocracia inerente a esse proces-so.

Dentre as quatro categorias gerais de emissões de vistos permanentes que o consulado americano disponibiliza a imigrantes, segundo o Godke Silva & Rocha Advogados, o visto de investidor é o que tem sido o mais solicitado por brasileiros. Com sede em São Paulo e Filial em Miami, o escritório assessora clientes brasileiros e estrangeiros com o desejo de investir no país americano. “Os brasileiros gos-tam muito de destinos tradicionais, como Flórida, Nova Iorque e Califórnia. Mas não há diferenciação na documen-tação pois os pedidos são fundamentados em leis federais, não em leis estaduais”, aponta Jeffrey Marathas, sócio americano do escritório e especialista nesse tipo de trami-te.

Aos interessados em conseguir esse aval da lei imigratória estadunidense, o alerta é feito no próprio portal do con-sulado: “Aconselhamos que os solicitantes obtenham o máximo possível de informações sobre leis, regulamentos e políticas relacionadas à imigração nos EUA”. Portanto, planejamento e conhecimento da legislação local evitam imprevistos e mal entendidos que podem gerar custos ines-perados ou mesmo fazer o sonho cair por terra.

Contudo, há números que comprovam que os brasileiros

têm sido bem sucedidos em sua empreitada. O escritó-rio afirma que, na Flórida, 75% dos imóveis acima de USD 500 mil, no ano passado, foram adquiridos por brasileiros. Ainda no estado, aproximadamente 47% de todos os imóveis comprados por estrangeiros vie-ram de terras tupiniquins. Mas um fator acaba por re-tardar muitas dessas aquisições: a forma de pagamen-to. A dificuldade de obter financiamento (que muitas vezes é decorrente da falta de conhecimento do funcio-namento do mercado de financiamento imobiliário nos EUA), faz com que os investidores prefiram operações feitas com pagamento à vista, o que naturalmente re-quer mais tempo de reserva da quantia necessária.

Empreendimento

Do Infomoney

“Temos contato com 5 bancos dispostos a conceder em-préstimos a clientes brasileiros elegíveis. As taxas de ju-ros variam de 4,5% a 6,5% ao ano. Na média, é necessária uma entrada de 30% do valor do imóvel”, explica Marcelo Godke. O processo consiste em demonstrar a capacidade de pagamento, o que é feito mediante a preparação de um dossiê que incluirá o histórico de crédito do candidato ao empréstimo, a ser apresentado a bancos americanos. “Nós, em alguns casos, recebemos o dinheiro em escrow e decla-ramos ao consulado tal fato. Após, a concessão do visto, fazemos o desembolso para o vendedor do negócio que foi adquirido”, completa o advogado.

os vistos e o green card

A legislação americana oferece algumas opções de visto de acordo com as características do negócio que será desen-volvido pelo imigrante. As condições para obtê-lo também variam com a nacionalidade (no caso de requerentes que tenham outra cidadania além da brasileira o visto pode ser cedido com mais facilidade) e a quantia investida.

eB-5 visto de imigrante investidor (The “million dollar” visa)

Este programa de Visto é destinado a pessoas que desejam obter o direito de residência permanente nos Estados Uni-dos e ainda ter a possibilidade de obter rendimentos com seu investimento.

Os Centros Regionais EB-5 são entidades que administram

projetos de investimento estrangeiro nos EUA com a finalidade de promover o aumento do capital nacio-nal, a criação de empregos, melhoria da produtividade regional, e um maior crescimento econômico. Para participar neste programa o investidor deve estar pre-parado para investir U$$ 1 milhão na economia norte americana, em setores e projetos previamente selecio-nados pelo Serviço de Cidadania e Imigração dos Esta-dos Unidos.

O valor do investimento pode ser reduzido para U$ 500 mil se destinado a fomentar empresas em terri-tório com baixo nível de desenvolvimento econômico (principalmente em áreas rurais) e alta taxa de desem-prego. Normalmente os centros financiam o projeto de negócio, que depois é refinanciado pelos bancos para que, finalmente, o investidor pague os financiadores. Nesta etapa, contar com respaldo de especialistas é importante. “O problema aqui é escolher o EB-5 center adequado, já que há muitos que irão falir no futuro. Uma opção que consideramos segura, por exemplo, é a de centros que invistam no mercado imobiliário de Nova Iorque, que é muito aquecido”, sugere Jeffrey Marathas.

Este tipo de Visto é concedido não apenas ao investi-dor, mas também aos seus familiares (cônjuge e filhos menores de 21 anos) e demora em média de oito a nove meses para ser concedido.

L-1 Transferência de executivos e gerentes

Com essa permissão, empresas com unidades dentro e fora dos EUA são autorizadas a transferir gerentes

Empreendimento

Do Infomoney

e profissionais chave de suas unidades no exterior para a América. Da mesma forma, este profissional pode ser usa-do para dar início a uma nova subsidiária ou filial em solo norte americano.

Uma grande vantagem do L-1 é que pode converter-se em Green Card sem a necessidade do requerente passar pelo desgastante processo de Certificação do Trabalho. Normal-mente o tramite para a obtenção desse Visto demora de 1 a 2 meses; que tem vigência de um ano, com possibilidade de renovação de um ano, podendo depois disso ser concedido o Green Card.

Para obter o Visto L-1 o profissional deve ter sido emprega-do no exterior com cargo e gestão ou possuir conhecimento altamente especializado, pelo prazo mínimo de seis meses. Igualmente ao caso anterior, cônjuge e filhos menores de 21 anos podem aderir a este tipo de visto.

E-2 Visto para Investidores de países membros de Tratados (E-2 Treaty Investor Visa)Esta opção é destinada aos empresários que desejam abrir uma empresa em qualquer ramo de atividade nos Estados Unidos, bem como gerir e dirigir ativamente o negócio.

Tais empresários devem ser cidadãos de países que man-tenham tratados de comércio e navegação com os Estados Unidos (Espanha, França, Itália, Paraguai, Argentina, por exemplo), deverão investir certa quantia em dinheiro su-ficiente para garantir o bom funcionamento do negócio, criar postos de trabalho e serem capazes de sustentar suas

famílias - algo em torno de USD 50 mil a USD 60 mil seriam suficientes, dependendo do caso e da forma de ser fazer o pedido.

Por fim, é importante lembrar que este tipo de Visto, muito embora conceda a seu postulante a possibili-dade de viver indefinidamente nos EUA, não significa que ela tenha conquistado a cidadania americana, pois para isto dependeria da concessão do chamado “Green Card”.

Porém, valeria a pena solicitar o Green Card uma vez que o investidor já possui visto de imigração concedi-do? A resposta é: depende das aspirações da pessoa. “Se o objetivo é tornar-se residente permanente, o Green Card será a melhor opção, já que poderá levar ao pedido de cidadania. Caso contrário, ou seja, morar nos Estados Unidos por alguns anos, o melhor é algo que tenha natureza temporária, pois o solicitante po-derá ter consequências tributárias negativas”, esclare-ce Jeffrey Marathas.

Empreendimento

Do Infomoney