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Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Diretor Auri Marcelo Rizzo Vincenzi Vice-Diretora Cristiane Bastos Ferreira Coordenadora do Curso de Sistemas de Informação Leandro Luís Galdino de Oliveira Coordenadora de Estágio Deller James Ferreira Projeto elaborado por: Revisado e atualizado por: Cristiane Bastos Ferreira Eduardo Simões de Albuquerque Lenice Miranda Alves (Presidente) Leandro Luís Galdino de Oliveira Novembro/2010

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Page 1:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

Universidade Federal de Goiás

Instituto de Informática

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Diretor Auri Marcelo Rizzo Vincenzi

Vice-Diretora Cristiane Bastos Ferreira

Coordenadora do Curso deSistemas de Informação

Leandro Luís Galdino de Oliveira

Coordenadora de Estágio Deller James Ferreira

Projeto elaborado por:

Revisado e atualizado por:

Cristiane Bastos Ferreira

Eduardo Simões de Albuquerque

Lenice Miranda Alves (Presidente)

Leandro Luís Galdino de Oliveira

Novembro/2010

Page 2:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

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1. Apresentação do Projeto

2. Exposição de Motivos

3. Objetivos

3.1 - Objetivos Gerais

3.2 - Objetivos Específicos

4. Princípios norteadores para a formação profissional

5. Expectativa da formação profissional

5.1 – Perfil do Curso

5.2 – Perfil do Egresso

5.3 – Habilidades do Egresso

6. Estrutura Curricular

6.1 - Matriz Curricular

6.2 - Elenco de Disciplinas com Ementas e Bibliografia

6.3 - Carga horária: núcleo comum, núcleo específico e

núcleo livre

6.4 - Sugestão de Fluxo

6.5 - Fluxograma de pré-requisitos

6.6 – Disciplinas nas áreas de formação

6.7 - Duração do Curso

6. Estágio Curricular

7. Trabalho de Conclusão do Curso

8. Atividades Complementares

9. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem

10. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

11. Extensão

12. Política de Qualificação Docente e Técnico Administrativo

13. Avaliação do Projeto do Curso

14. Considerações Finais

15. Referências Bibliográficas

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UFG Universidade Federal de Goiás

INF Instituto de Informática

SBC Sociedade Brasileira de Computação

ACM Association for Computing Machinery

EA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos

FACE

FACOMB

Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e CiênciasEconômicas

Faculdade de Telecomunicações e Biblioteconomia

FD Faculdade de Direito

IME Instituto de Matemática e Estatística

CHS Carga horária semanal

CHT Carga horária total

TEO Carga didática teórica

PRA Carga didática Prática

NC Disciplina do Núcleo Comum

NE Disciplina do Núcleo Específico

NL Disciplina do Núcleo Livre

OBR Disciplina Obrigatória

OPT Disciplina Optativa

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

1. Apresentação do Projeto

Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra

Educação: Presencial, com percentual à distância de acordo com alegislação em vigor.

Curso: Sistemas de Informação

Modalidade: Bacharelado

Local de oferta: UFG - Campus II – Goiânia

Número de vagas: 80 (Oitenta) - 40 (quarenta) alunos no 1º semestre e 40

(quarenta) no 2º semestre.Carga horária do curso: 3.000 horas

Turno de funcionamento: Predominantemente noturno

Forma de acesso ao curso: Processo Seletivo. Em caso de existência de vagas, é possível o ingressoatravés de transferência de outras Instituições de EnsinoSuperior, de oferta de vagas para portadores de diplomaou reingresso, de acordo com processo seletivoespecífico, regulamentado por edital e resoluções daUFG.

2. Exposição de motivos

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Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa dedesemprego no Brasil está em 7,6%. Contrapondo este cenário, o estudo apresentado pelaBrasscom (Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços de Exportação)indica que o país precisará formar 100 mil novos profissionais na área de TI até 2010 paraconquistar espaço neste segmento. O mercado mundial de serviços em TI atingiu US$ 1,2trilhão no ano passado. Segundo o estudo, há uma tendência de terceirização, comcrescimento médio de 6% ao ano [5].

A carência de pessoal capacitado em tecnologia da informação não é privilégio doBrasil e pode gerar uma grave crise no setor em um período de cerca de cinco anos, caso atendência atual - onde a demanda cresce mais rapidamente que a formação de profissionais– prevaleça [3]. De acordo com a pesquisa “Mapeamento do Perfil das Empresas do

Arranjo Produtivo Local de Software - Goiânia e Aparecida de Goiânia”, realizada emdezembro de 2004 pelo SEBRAE-GO, “dificuldade em conseguir mão-de-obra qualificada”é um dos problemas mais graves enfrentado por empresários da área de Tecnologia daInformação. A mesma pesquisa constatou que apenas 11,64% dos entrevistados tinhamgraduação completa em cursos de informática, incluindo graduação em cursos detecnologia.

A oferta do curso de Sistemas de Informação, preferencialmente noturno, vemsolucionar parte do problema anteriormente citado, uma vez que tal curso formaráprofissionais com conhecimento de desenvolvimento e gerenciamento de sistemas, paraapoiar a inovação, planejamento e gerenciamento da infra-estrutura de informação ecoordenação dos recursos de informação das empresas e organizações, necessários para oaumento da produtividade e competitividade das mesmas.Segundo o MEC, estima-se que o mercado de trabalho necessite de 50 a 75% de egressoscom formação em Sistemas de Informação, sobre o total de egressos necessários para omercado de computação. O mercado de trabalho para profissionais egressos do curso ébastante vasto, visto que sistemas de informação são utilizados por diversos setores dasorganizações para planejamento e gerenciamento da infra-estrutura de informação ecoordenação dos recursos de informação, como por exemplo, contabilidade, finanças,marketing, vendas, produção e outros. Sistemas de Informações podem ser utilizados tantopara atender necessidades específicas destes setores, quanto para integrar toda aorganização.

3. Objetivos3.1. Objetivos Gerais

O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação visa formar profissionaisempreendedores, aptos a aprender de forma autônoma e contínua novas tecnologias dainformação e comunicação (TIC) e aplicá-las na solução de problemas de empresas eorganizações.

3.2. Objetivos Específicos

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O curso de graduação em Sistemas de Informação propõe-se a formar profissionais para: Contribuir para a implantação de modelos automatizados, de modo a tornar

empresas mais dinâmicas e competitivas, agilizando tomadas de decisão; Desenvolver atividade de prospecção tecnológica, para assegurar a inovação na

área; Absorver e implantar novas tecnologias, garantindo a integridade e a

confiabilidade dos dados e sistemas; Analisar, projetar, desenvolver, implantar, gerenciar e propor soluções aplicáveis

às necessidades das diversas áreas de negócio das empresas e órgãos públicos eprivados; ;

Organizar o armazenamento de grandes volumes de informação e suarecuperação, estabelecendo uma relação de comunicação segura;

Trabalhar em equipes multidisciplinares, em consonância com a dinâmica dasempresas modernas;

usar a criatividade e o raciocínio crítico no desempenho de suas atividadesprofissionais dentro da sociedade e

Ter uma visão humanística consciente e crítica do impacto de sua atuaçãoprofissional na sociedade.

4. Princípios norteadores para a formação do profissional

A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que: “Um curso deBacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência daComputação, básica em Administração de Empresas e abrangente em Sistemas deInformação, enfatizando aspectos teóricos e práticos, visando a formação de profissionaispara a atuação em desenvolvimento tecnológico em Informática, com ênfase emdesenvolvimento de sistemas de informação em organizações, com o uso de modernastecnologias de informação.”

O Curso de Sistemas de Informação ofertado pelo INF atende a estasrecomendações, possibilitando aos alunos interessados no uso de tecnologia, a ampliaçãode seu campo de conhecimento nas áreas de administração, gerenciamento de projetos e,entre outras, contabilidade e ética, facilitando sua inserção profissional de forma articuladaem diversas áreas, implementando:

a) A prática profissional, a articulação entre teoria/prática e inserção

profissional

Visando atender as recomendações da SBC, o Projeto Pedagógico do Curso deSistemas de Informação do INF promove a integração interdisciplinar de conhecimentostécnico-científicos de ciência da computação, sistemas de informação, administração ecomunicação, estabelecendo a articulação entre a teoria e a prática através de práticas quenorteiam o eixo epistemológico do curso, trabalhos práticos extra-classe, visitas a empresas,implementação de soluções tecnológicas para problemas existentes em unidades denegócio de empresas, seminários e palestras de conceituados profissionais que atuam naárea.

Um procedimento bem sucedido adotado pelo INF é ministrar disciplinasintrodutórias de programação, como a disciplina Introdução à Programação do primeiroperíodo do curso de Sistemas de Informação, integralmente em laboratório, utilizando

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tablet PC. Em tal metodologia, para uma melhor visualização da lógica dos programas, sãofeitas representações gráficas, como fluxogramas. Verificou-se que este procedimentomotiva os alunos desde o início, reduzindo a taxa de reprovação.

A interface mais amigável oferecida por dispositivos do tipo tablet PC, emparticular, a caneta e a tela digitalizadora, permitem ao aluno representar suas idéias de umaforma mais natural do que com o uso apenas de teclado e mouse. Por meio da chamadatinta digital, modelos esquemáticos e esboços podem ser desenhados da mesma forma queno papel, com a vantagem extra de poder manipular suas propriedades tais como cor,tamanho e tipo de traço. O uso de tinta digital na construção de fluxogramas fornece ummeio mais flexível e poderoso para esse tipo de representação, permitindo não apenas amanipulação dos diagramas como também o seu processamento para execução dosfluxogramas ou mesmo para a geração de código a partir dos mesmos. Desta forma, tem-seuma ferramenta capaz de unir os aspectos mais abstratos da programação de computadores(sua representação visual) a seus aspectos mais concretos (código executável), permitindouma transição mais suave entre as etapas cognitivas envolvidas.

A prática do aluno do Curso de Sistemas de Informação pode se dar através dodesenvolvimento de projetos na Fábrica de Software do INF, onde poderá obter domínio deferramentas de projeto e de outras tecnologias e, também, através de estágio, não apenas emempresas da região, mas também no órgão de Pesquisa & Desenvolvimento do INF, oApoema, que envolve os alunos na resolução de problemas reais das empresas eorganizações com as quais mantém projetos. Atuar em Empresa Júnior também é uma boaoportunidade. O Centro de Formação em Tecnologia da Informação do INF, que ministraaulas e treinamentos de tecnologia da informação para a comunidade, é um outro campopara exercer a prática.

b) A formação técnica e científica

Para que a formação do Bacharel em Sistemas de Informação esteja em consonânciacom o perfil do egresso, ou seja, o de um profissional capaz de atuar como um agentetransformador e capaz de promover mudanças nas empresas através da incorporação denovas tecnologias, são focados os seguintes aspectos: Formação Conceitual Sólida: através das disciplinas básicas, para que o

profissional tenha grande capacidade de se adaptar rapidamente aos diversos tiposde ambientes de trabalho e a constante evolução tecnológica;

Visão Humanística e de Negócios: através das disciplinas da área dehumanas, para que o egresso não tenha uma visão restrita da sociedade em que elevai trabalhar e possa ser capaz de avaliar a influência de fatores não tecnológicos nasua vida profissional;

Para integrar estas características interdisciplinares, além de disciplinas de formaçãobásica, tecnológica, complementar e humanística, a matriz curricular do curso prevêdisciplinas eletivas, do núcleo livre. A flexibilização do currículo e o mais importante, aatualização do conhecimento, se dá principalmente através das disciplinas Tópicos, quepossibilitam ao aluno tomar conhecimento do estado-da-arte da área de computação, dastécnicas e metodologias mais recentes e tendências para o futuro da área.

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Através do Projeto Série de Seminários do Instituto de Informática, eventorealizado durante todo o ano letivo, o aluno participa de conferências, palestras queabrangem temas emergentes da área de computação e outras áreas e tem a oportunidade deconhecer novos produtos e serviços da área de computação. O INF viabiliza acomplementação da formação através de mais dois eventos anuais que promove: Encontro

de Tecnologia e Informática – ETI e o evento regional Jornada Goiana em Engenharia

de Software, onde são apresentados palestras, conferências e mini-cursos.O Instituto de Informática possui atualmente quatro grupos de pesquisa cadastrados

no CNPq, que contam com a participação de alunos para o desenvolvimento de projetos.Além disso, os alunos podem participar de projetos de iniciação científica, como bolsistasou como voluntários, e atuar em projetos de extensão do INF. A oportunidade de atuar emprojetos de inovação tecnológica desenvolvidos pelo Apoema - órgão de Pesquisa eDesenvolvimento do INF, sem dúvida, também contribui para a formação científica.

d) A interdisciplinaridade

Interdisciplinaridade, como o próprio termo indica, trata-se da integração de duas oumais áreas do conhecimento na busca de soluções que se situam na interseção das mesmas.Todo curso de computação, de acordo com as Diretrizes Curriculares da área, deve ofereceruma formação complementar.

O Curso de Sistemas de Informação, já possui uma formação complementarintrínseca relacionada com os problemas das organizações (empresas) [2]. Assim, se faznecessário na composição da matriz curricular, disciplinas da área de administração,ciências contábeis e comunicação. Desta forma, o egresso do curso pode atuar de formaintegrada, utilizando as dinâmicas transformações cientificas e tecnológicas da área decomputação para desenvolver soluções inovadoras para as diversas áreas de negócio daempresa.

Integração entre as disciplinas

A transdisciplinaridade visa articular uma nova compreensão da realidade entre epara além das disciplinas especializadas. A transdisciplinaridade não significa apenas que asdisciplinas colaboram entre si, mas significa também que existe um pensamentoorganizador que ultrapassa as próprias disciplinas. O verdadeiro problema não é fazer umaadição de conhecimento, é organizar todo o conhecimento [4]. É justamente estaorganização que estamos perseguindo neste Projeto Pedagógico.

A integração visa evitar a fragmentação do conhecimento. Cada disciplina possuisua própria ementa, que deve estar correlacionada com o conteúdo que a engloba. Adisciplina Introdução aos Sistemas de Informação, do primeiro período do curso, tem porobjetivo ajudar o aluno a integrar e efetuar a ligação entre conteúdos de diferentesdisciplinas. Eis alguns outros exemplos de integração:

A disciplina Construção de Software permeia conhecimentos das áreas humanas,que neste projeto são implementados através das disciplinas Gestão de Pessoas, Ética,Computador e Sociedade e Teoria Geral da Administração. Os conteúdos vistos nestasdisciplinas dão sustentação às disciplinas Segurança em Sistemas de Informação eAuditoria de Sistemas, além dos conhecimentos técnicos, naturalmente.

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A disciplina Aplicações Distribuídas envolve conhecimento de redes decomputadores, programação, engenharia de requisitos, além é claro de exigir um sólidoconhecimento de arquitetura de computadores, sistemas operacionais e algoritmos.

e) A formação ética e a função social do profissional

O Curso de Sistemas de Informação deve formar cidadãos que possuam valores dejustiça e responsabilidade social que respeitam a legislação, a ética, o meio ambiente, osdireitos individuais e coletivos e, também, diferenças culturais, políticas e religiosas.O profissional egresso do curso deve estar ciente da realidade social, política, econômica ecultural do país, tendo em vista contribuir para a melhoria da sociedade. Além disso, deveestar apto a assumir responsabilidade por seus atos e apto a:

Implementar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dosusuários sem causar danos ao meio-ambiente;

Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de suaatuação profissional na sociedade.

5. Expectativa da Formação do Profissional

5.1 - Perfil do Curso

O Curso de Sistemas de Informação visa formar profissionais empreendedorescapazes de inovar na criação de produtos e contribuir para agilizar e melhorar os processosde operação e de gestão dos negócios, que saibam lidar com as constantes mudanças datecnologia de informação e comunicação e que estejam aptos a aplicar e a estimular aimplantação de recursos computacionais nas empresas e organizações, visando torná-lasmais dinâmicas e competitivas.

5.2 - Perfil do Egresso

O curso visa preparar profissionais pró-ativos, empreendedores, éticos, conscientes deseu papel social, para atuar nas empresas e organizações como consultor e gestor datecnologia da informação e comunicação e prover melhorias dos processos e,conseqüentemente, nos negócios. O egresso do curso deve ainda, estar situado noestado da arte da área de sistemas de informação e atuar como agente transformadordo mercado, como:

Engenheiro de requisitos; Analista de negócios; Gerente de banco de dados; Gerente de tecnologia da informação; Gerente de sistemas de informação e supervisor dos envolvidos no processo; Consultor de empresas para Sistemas de Informação; Administrador/gerente de informática e Desenvolvedor de Sistemas de Informação.

Além disso, o egresso deve estar preparado para:

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Efetuar perícias, auditorias e emitir pareceres relativos a sistemas deinformação;

Avaliar custos e selecionar recursos de hardware e software; Dominar as tecnologias de informação e evoluir de forma independente; Ter uma visão integrada e estratégica do funcionamento administrativo da

empresa e de suas relações com o ambiente externo; Apoiar outras áreas do conhecimento, interagindo com seus profissionais em

equipes multidisciplinares; Entender o papel da inovação tecnológica e da propriedade intelectual como

vantagem competitiva na geração de novos produtos e negócios; Ter uma visão humanística crítica e consciente de sua atuação profissional; Ter capacidade para assumir riscos e Identificar práticas apropriadas em um contexto ético, legal e profissional.

5.3 - Habilidades do Egresso

Para desempenhar os papéis destes perfis, o profissional de Sistemas de Informação

deve ter as seguintes habilidades e competências:1. Capacidade para assimilar novos conhecimentos e dominar novas ferramentas;2. Ter capacidade de expressão e de comunicação e bom relacionamento inter-pessoal;3. Autodidaxia, ou seja, deve estar apto a aprender de forma autônoma e contínua.

4. Capacidade para acompanhar a evolução tecnológica da área. 5. Criatividade para inovar nas soluções de problemas.

6. Capacidade de exercer liderança e de atuar em equipe multidisciplinar. 7. Raciocínio lógico. 8. Capacidade de abstração.

9. Pró-atividade. 10. Espírito empreendedor.11. Ética.

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6. Estrutura curricular

6.1 - Matriz curricular

Disciplina CHT

CHS Pré-

requisitos

Natu-

reza Núcleo

Unidade

Responsável TEO PRA

1 Aplicações Distribuídas 64 3 1 OBR NE INF

2 Arquitetura de Computadores 64 3 1 OBR NC INF

3 Arquitetura de Software 64 2 2 OBR NC INF

4 Auditoria de Sistemas 64 4 0 OBR NE INF

5 Banco de Dados 1 64 2 2 OBR NE INF

6 Banco de Dados 2 64 3 1 5 OBR NE INF

7 Comunicação Empresarial 64 4 0 OBR NE FACOMB

8 Construção de Software 64 0 4 OBR NE INF

9 Direito 64 4 0 OBR NE FD

10 Empreendedorismo 64 2 2 29 OBR NE INF

11 Engenharia de Requisitos 64 4 0 OBR NC INF

12 Engenharia de Software 64 4 0 OBR NC INF

13 Estruturas de Dados 64 2 2 OBR NC INF

14 Ética, Computador e Sociedade 32 2 0 OBR NC INF

15 Fundamentos em Contabilidade 64 4 0 OBR NE FACE

16 Gerência de Projetos 1 64 3 1 OBR NE INF

17 Gerência de Projetos 2 64 0 4 16 OBR NE INF

18 Gestão de Pessoas 64 4 0 OBR NE FACE

19 Gestão em Tecnologia da Informação 64 4 0 29 OBR NE INF

20 Interação Homem-Computador 64 2 2 OBR NE INF

21 Introdução à Programação 64 0 4 OBR NC INF

22 Introdução aos Sistemas de Informação 64 4 0 OBR NE INF

23 Lógica 64 4 0 OBR NC INF

24 Manutenção de Software 64 3 1 12 OBR NC INF

25 Matemática Discreta 64 4 0 OBR NC INF

26 Matemática Financeira 64 4 0 OBR NE IME

27 Projeto Final de Curso 1 32 2 0 OBR NE INF

28 Projeto Final de Curso 2 32 2 0 27 OBR NE INF

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Note
* Comunicação Empresarial / Gestão de Pessoas (EDISON) - 64h cada! - a 2a não seria mais relevante que a 1a? * Direito - não seria mais importante focar apenas em legislação voltada para direito autoral, patente, propriedade intelectual? - precisa de 64h? * Engenharia de Requisitos - imprescindível, acredito que para todos nós * Fundamentos em Contabilidade / Matemática Financeira - 64h cada! - não seria possível incluir o conteúdo de ambas em uma mesma disciplina? não poderia explorar que os alunos trabalhassem esses conceitos na forma de programas? - o que os alunos pensam sobre elas? * PFC1 / PFC2 - obrigatórias! * BD 1 / BD 2 - acredito que não devamos fugir dessa organização (EDISON) * Gerência de Projetos 1 / Gerência de Projetos 2 - acredito que não devamos fugir dessa organização * Programação para Web (PATTO) - 96h? adequado? * Tópicos 1 / Tópicos 2 / Tópicos 3 (PATTO) - 3 disciplinas de 64h cada! - não poderia ser apenas Tópicos em Sistemas de Informação? - abriria espaço para disciplinas, como Mineração de Dados * LIBRAS - obrigatória! * Teoria Geral da Administração - 64h de muita teoria! - o que os alunos pensam sobre elas? * Aplicações Distribuídas / Redes de Computadores / Segurança em Sistemas de Informação (BORGES) - 3 disciplinas relacionadas, porém divididas! - Mantém-se? - Redes de Computadores precisa incluir detalhes de Enlace, Rede e Transporte? * Sistemas Operacionais (BORGES) - 96h? - Precisa entrar em detalhes dos gerenciadores de SO? - Poderia detalhar mais os estudos de caso: Linux, Windows, Android, etc?
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Disciplina CHT

CHS Pré-

requisitos

Natu-

reza Núcleo

Unidade

Responsável 29 Planejamento Estratégico 64 4 0 OBR NE FACE

30 Programação Imperativa 64 2 2 21 OBR NC INF

31 Programação Orientada a Objetos 96 2 4 21 OBR NC INF

32 Programação para Web 96 1 5 31 OBR NC INF

33 Projetos de Software 64 4 0 OBR NC INF

34 Qualidade de Software 64 4 0 OBR NC INF

35 Redes de Computadores 64 3 1 OBR NE INF

36 Segurança em Sistemas de Informação 64 3 1 OBR NE INF

37 Sistemas Operacionais 96 4 2 OBR NC INF

38 Teoria Geral da Administração 64 4 0 OBR NE FACE

39 Tópicos 1 64 2 2 OBR NE INF

40 Tópicos 2 64 2 2 OBR NE INF

41 Tópicos 3 64 2 2 OPT NE INF

42 Linguagem Brasileira de Sinais – Libras 64 4 0 OPT NC FL

Carga Horária Total (NC +NE) 2624

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CHT Carga horária total NC Disciplina do Núcleo Comum

CHS Carga horária semanal NE Disciplina do Núcleo Específico

TEO Carga didática teórica NL Disciplina do Núcleo Livre

PRA Carga didática Prática OBR Disciplina Obrigatória

OPT Disciplina Optativa

6.2 - Elenco de disciplinas com ementas e bibliografia

1. Aplicações Distribuídas

Ementa: Introduzir os conceitos fundamentais de sistemas distribuídos, acaracterização de sistemas de computação distribuída, aplicações distribuídas(características e aspectos de projeto), objetivos básicos de sistemasdistribuídos (transparência, abertura, escalabilidade etc). Estudar e dominar osprincípios e aplicações dos principais modelos de sistemas distribuídos:sistemas cliente/servidor e sistemas multi-camadas; sistemas peer-to-peer.Compreender a teoria e prática de objetos distribuídos: interface ximplementação; objetos remotos; chamadas de métodos remotos (RMI).Estudar os princípios e uso dos principais serviços de sistemas distribuídos:serviços de nomes; compartilhamento de documentos / recursos distribuídos

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(ex.: WWW e sistemas de trabalho cooperativo). Princípio e implementação deSOA – Arquiteturas Orientadas a Serviço; Utilização de web services.

BibliografiaBásica:

COULOURIS, G.F., J. Dollimore and T. Kindberg. Distributed Systems:

Concepts and Design. 4th edition. Addison Wesley, 2005.KUROSE, J.F. & ROSS, K.W., Redes de Computadores e a Internet:

Uma abordagem top-down, 3a. Edição, Addison Wesley/Pearson, 2006.

TANENBAUM, A.S. and STEEN, M. van. Distributed Systems:

Principles and Paradigms. Prentice Hall, 2ª Edição, 2006.

Complementar:BURKE, Bill and RUBINGER,Andrew Lee. Enterprise Java Beans 3.1,

September, 2010.

2. Arquitetura de Computadores

Ementa: Visão geral dos computadores modernos. Evolução da arquitetura doscomputadores. Sistemas de numeração e aritmética binária. Memória erepresentação da dados e instruções. Processador, ciclo de instrução, formatos,endereçamento, e programação em linguagem de montagem. Dispositivos deentrada e saída. Sistemas de interconexão (barramentos). Interfaceamento etécnicas de entrada e saída. Hierarquia de memória. Paralelismo ao nível deinstrução. Arquiteturas paralelas.

Bibliografia:

Básica:

TA N E N B A U M , A n d r e w, Organização Estruturada de

Computadores, Editora LTC, 2006. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores,

Tradução da 5ª Edição, Prentice-Hall, 2002. PATTERSON, D.A.; HENNESSY, J.L. Projeto e Organização de

Computadores:A Interface Hardware / Software, Tradução da 3ª Edição,Campus, 2005.

Complementar:

HENNESSY, J.L. and PATTERSON, D.A. Arquitetura de

Computadores: Uma Abordagem Quantitativa, Tradução da 3ª. Edição,1996, Morgan Kaufmann.

WEBER, R.F., Fundamentos de Arquiteturas de Computadores, 2ªEdição, Editora Sagra-Luzzatto, 2001.

3. Arquitetura de Software

Ementa: Conceitos de arquitetura de Software, estilo, estrutura, requisitos, análisede arquitetura. Projeto Arquitetural, Avaliação Arquitetura. Modelo de arquiteturaem camadas – MVC (model – Viewcontroller), MDA (model drive architecture).Ferramentas.

BibliografiaBásica:

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F O W L E R , M a r t i n . Patterns of Enterprise Application

Architecture, Addison-Wesley, 2002 BASS, Len et al. Software Architecture in Practice, Addison-

Wesley, 2003 HOFMEISTER, Nord e Soni, - Applied Software Architecture,

Addison Wesley, 2000;Complementar:

MENDES, Antonio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientadopara arquitetura, Editora Campus, 2002.

4. Auditoria de Sistemas

Ementa: Auditoria de sistemas: conceituação, planejamento, controle interno,ponto de controle, produtos gerados, função do auditor e técnicas de auditoria desistemas. Gerência de projetos: conceituação de projeto, modelo pmi, gerência daqualidade, proposta, ciclo de vida, estrutura organizacional, atuação do gerente deprojeto, gerência de escopo, tempo e custo, ferramentas de gerencia de projeto eestimativas.

Bibliografia

Básica:

GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria de Computadores, Ed. Atlas CARUSO & STEFFEN. Segurança em Informática e de

Informações, Ed. Senac DUNCAN, William R. – A Guide to the Project Management Body

of Knowledge, PMI-Project Mamagement Institute.

Complementar:

DIAS, Cláudia. Segurança e Auditoria da Tecnologia da

Informação, Ed Axcel Books FONTES, Joaquim Rubens – Manual de Auditoria de Sistemas, Ed.

Ciência Moderna BERNSTEIN, Terry & colaboradores. Segurança na Internet, Ed.

Campus VARGAS, Ricardo Viana – Gerenciamento de Projetos com o MS-

Project, Ed. Best Seller M. da S., Portilho, C. - Projetando com Qualidade a Tecnologia em

Sistemas de Informação. Rio de Janeiro. LTC, 1995. BIO, Sérgio Rodrigues. – Sistemas de Informação: um enfoque

gerencial. São Paulo. Ed. Atlas, 1996. CAUTELA, Alciney Lourenço; POLLONI, Enrico Giulio Franco.

Sistemas de Informação. Prado, Darci – Pert/Cpm – Série Gerência deProjetos, 2ª edição, Ed. DG.

Manual de Auditoria do FED-Federal Reserve (Banco CentralAmericano)

Manual de Auditoria de Sistemas do TCU-Tribunal de Contas daUnião

Manual de Auditoria do Estado do Rio de Janeiro

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5. Banco de Dados 1

Ementa: Sistemas de bancos de dados. Projeto de banco de dados. Modeloentidade-relacionamento. Modelo relacional. Álgebra relacional. Normalização.SQL.

Bibliografia

Básica: ELMASRI, R. E., NAVATHE, S. B., Sistemas de Banco de Dados,

Addison Wesley, 4ª edição, 2005. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados (tradução

da 4a ed.). Rio de Janeiro: editora Campus, 1991. HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra

Luzzato, 2000.

Complementar: K O RT H , H e n r y F. , S I L B E R S C H AT Z , A ; A b r a h a m ;

SUDARSHAN,S. Sistema de Banco de Dados; Editora Campus, 5ª Edição,2006.

· DATE, C.J. Banco de Dados: Tópicos Avançados. Rio deJaneiro: editora Campus, 1988.

· ELMASRI, R.; Navathe, S., Fundamentals of Database

Systems. Addison-Wesley, 1994. · MACHADO, F.N.R.; Abreu, M. Projeto de Banco de Dados:

uma Visão Prática. São Paulo: editora Érica, 1995. · SETZER, V.W. Projeto Lógico e Projeto Físico de Bancos de

Dados. Belo Horizonte: V Escola de Computação, 1986.

6. Banco de Dados 2

Ementa: Programação de Banco de Dados. Funções, gatilhos e procedimentosarmazenados. Organização de Dados e Estruturas de Armazenamento. Transações.Controle de concorrência. Recuperação após falhas. Segurança.

BibliografiaBásica:

ELMASRI, R. E., NAVATHE, S. B., Sistemas de Banco de Dados,Addison Wesley, 4ª edição, 2005.

K O RT H , H e n r y F. , S I L B E R S C H AT Z , A ; A b r a h a m ;SUDARSHAN,S. Sistema de Banco de Dados; Editora Campus, 5ª Edição,2006.

· DATE, C.J. Banco de Dados: Tópicos Avançados. Rio deJaneiro: editora Campus, 1988.

Complementar:

· MACHADO, F.N.R.; Abreu, M. Projeto de Banco de Dados:

uma Visão Prática. São Paulo: editora Érica, 1995.

7. Comunicação Empresarial

Ementa: A comunicação nas organizações suas funções e fases; o volume deriqueza da informação nas organizações; as redes e os canais de comunicação nas

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organizações; comunicação empresarial e o processo de gestão; comunicaçõesinternas nas organizações em uma nova abordagem: endomarketing; comunicaçãoe liderança; comunicação interpessoal nas organizações: conhecimento, habilidadee atitude; comunicação verbal e não-verbal; barreiras da comunicação.

BibliografiaBásica:

BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio deJaneiro: Murad, 1995.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e

pesquisa. São Paulo, Editora Manole, 2003. TORQUATO, Francisco Gaudêncio. Comunicação empresarial,

comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estruturas,

planejamento e técnicas. São Paulo, Summus, 1986.Complementar:

BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é Comunicação. 27.ed. SãoPaulo:Brasiliense, 2002.

BRUM, Analisa. Respirando Endomarketing. Porto Alegre:L&PM, 2003.

CAHEN, Roger. Tudo que seus não lhe contaram sobre

comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990. CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas

no mundo dos negócios. Rio de Janeiro: Record, 1994. CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na

empresa. São Paulo: Summus,1995. CORRADO, Frank M. A força da comunicação. São Paulo,

Makron Books, 1994. CURVELLO, João J. A. Comunicação Interna e Cultura

Organizacional. São Paulo:Scortecci, 2002. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na

era da globalização. São Paulo : Makron Books, 1999.KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na

comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. NASSAR, Paulo & GOMES, Nelson. A comunicação da pequena

empresa. São Paulo: Globo,1997. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 3. ed.

Campinas: Alínea, 2002. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente sem inibições. 97. ed.

São Paulo: Saraiva, 2001. VIANA, Francisco. Comunicação empresarial de A a Z: temas

úteis para o cotidiano e o planejamento estratégico. São Paulo: EditoraCLA, 2004.

8. Construção de Software

Ementa: Definição de construção de software. Pré-requisitos para a construção.Boas práticas para definição dos requisitos. Arquitetura de software e seuscomponentes. Escolha da linguagem de programação. Convenções deprogramação. Principais práticas de construção de software. Projeto de software

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(conceitos, práticas, níveis e abordagens comuns). Formas de acoplamento. Classese pacotes. Rotinas (métodos). Projeto de software em nível de rotina. Motivos parase criar uma rotina. Bons nomes para uma rotina. Tamanho adequado de umarotina. Programação defensiva. Problemas gerais no uso de variáveis. Nomesadequados para variáveis. Tipos de dados fundamentais. Estruturas. Ponteiros ereferências. Dados globais. Organizando código linear. Sentenças de decisão.Sentenças de iteração. Pesquisas em tabelas. Expressões lógicas. Blocos.Instruções nulas e aninhamentos profundos. Estruturas de controle e complexidade.Qualidade de software. Construção colaborativa. Testes de desenvolvedor.Depuração. Refatoração. Estratégias e técnicas de otimização de código. Relaçãoentre tamanho do código e construção. Gerenciando a construção. Integração.Ferramentas de programação. Leiaute e estilo. Documentando código.

BibliografiaBásica:

McCONNELL, Steve. Code Complete: A Practical Handbook of

Software Construction, Microsoft Press, 2nd Edition, 2004. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com

UML. 2ª ed., Elsevier, 2007. DAN Pilone and Russ Miles, Head First Software Development,

O’Reilly, 2008.

Complementar:

Code Complete: Um guia prático para a construção de software,Steve McConnell, Microsoft Press, 2nd Edition, 2004.

- GAMA, E.; HELM. R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões

de Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. 2ª ed., Bookman, 2000. - GOODRICH, M.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e

Algoritmos em Java. 4ª ed., Bookman, 2007.

9. Direito

Ementa: O Direito como ciência, valor, poder, norma e fato social. Capacidade daspessoas, Noção de Direito das Obrigações, Regras gerais dos Contratos. Direitoautoral e legislação de proteção ao software.

Bibliografia

Básica:

PALAIA, Nelson -Noções Essenciais de Direito, 3ª Edição, 2005Editora Saraiva

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado,6º Edição, 2006 Editora Atlas

PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet, 3ª Edição, 2006E d i t o r a A t l a s .

Complementar:

RODRIGUES, Silvio - Direito Civil vol. I a VII, 2002, Editora Atlas CORRÊA, Gustavo Testa - Aspectos Jurídicos da Internet, 2000,

Editora Saraiva.

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Lei 8.078/1990 - Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

10. Empreendedorismo

Ementa: O perfil do empreendedor. Estudo de mecanismos e procedimentos paralançamento de uma empresa no mercado. Inovação tecnológica na geração denovos produtos e negócios. Sistemas de Gerenciamento, técnicas de negociação elegislação específica. Marketing e competitividade. Sistema de Produção. Sistemade Recursos Humanos. Constituição, tributação e legalização de empresa.Avaliação de desempenho empresarial. Análise de Casos. Elaboração de plano denegócios.

Bibliografia

Básica:

FARAH, Osvaldo; CAVALCANTI, Marly e MARCONDES,Luciana. Empreendedorismo Estratégico – Criação e Gestão de Pequenas

Empresas. Editora Thomson Learning (Pioneira) ISBN-10: 8522106088, 2008. SALIM, César; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea, e RAMAL,Silvina.Construindo Planos de Negócios. Editora Campus, 2ª. Edição, 2003. DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando

idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Complementar:

BUKOWITZ, Wendi; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão do

conhecimento. P o r t o A l e g r e : B o o k m a n C o m p a n h i a , 2 0 0 2 .STAL, Eva; SBRAGIA, Roberto; CAMPANARIO, Milton de A.;ANDREASSI, Tales. Inovação. São Paulo: Clio, 2006.

11. Engenharia de Requisitos

Ementa: Introdução ao Ciclo de Vida do Sistema de Software e ao Processo deDesenvolvimento de Software - Fase Requisitos; Conceitos sobre Requisitos;Requisitos de Sistema e Requisitos de Software (Funcionais e Não-Funcionais);Técnicas de Levantamento de Requisitos (Joint Application Development);Gerência de Requisitos; CASE para Requisitos; Documentação da Visão.

BibliografiaBásica:

KOTONYA, Gerald e SOMMERVILLE Ian, Requirements Engineering:

Process and Techniques 2 ed. John Wiley & Sons 1998. IEEE STD 830-1998 – Recommended Practice for Software

Requirements Specifications. 2a. ed. Springer Verlag NY, 2004. SILVER, D.; WOOD, J.Joint Application Development 2 ed. John Wiley

Professional, 1995. ISBN 0471042994.

Complementar

HULL, Elizabeth, JACKSON, Ken and DICK, Jeremy. RequirementsEngineering. 2a. ed. Springer Verlag NY, 2004.

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12. Engenharia de Software

Ementa: Caracterização de software enquanto produto e processo. Gerência deprojetos de software: planejamento; métricas; análise e gerência de riscos eacompanhamento de projetos. Controle de qualidade de software. Gerência deconfiguração de software. Engenharia de sistemas. Análise e projeto de software.Ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software. Noções de tópicosavançados em engenharia de software (métodos formais, reengenharia e outros).Técnicas e ferramentas CASE.

BibliografiaBásica:

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Addison-Wesley,Oitava Edição, 2007.

PFLEEGER, Shari L. Software Engineering: Theory and Practice.Prentice-Hall, Terceira Edição, 2006.

PRESSMAN, Roger S..Engenharia de Software. McGraw-Hill, Sexta Edição,2006.

Complementar:

Guide to the Software Engineering Body of Knowledge. Editadopor IEEE Computer Society. Disponível em http://www.swebok.org/.Último acesso em 10/08/2008.

BRAUDE, Eric. Software Engineering – An Object-Oriented

Perspective. John Wiley & Sons, 2001. ABRAN, Alain and MOORE, James W. Software Engineering

Body of Knowledge. Executive Editors: Editors: Pierre Bourque andRobert Dupuis. Chair: Leonard L. Tripp. IEEE Computer Society, 2005.

BROOKS JR, Frederick P. The Mythical Man-Month – Essays on

Software Engineering. Addison-Wesley, 1995. McCONNELL, Steve. Rapid Development - Taming Wild Software

Schedules. Microsoft Press, 1996. PETERS, James e PEDRYCZ, Witold. Engenharia de Software –

Teoria e Prática. Editora Campus, 2001. Advances in Software Engineering. Hakan Erdogmus e Oryl Tanir

(Editores). Springer, 2002.

13. Estruturas de Dados

Ementa: Estudo de estruturas de dados básicas, seus conceitos e operações. Estudode Listas Lineares, compreensão de seu uso como Pilhas e Filas e deimplementações usando vetores, listas lineares encadeadas, listas duplamenteencadeadas, listas circulares e listas com descritores. Estudo dos conceitos deÁrvores Binárias, dos algoritmos de caminhamentos e da sua aplicação como filade prioridade. Estudo de Árvores de Pesquisa: árvores binárias balanceadas, árvoreB. Estudo de Tabelas de Dispersão.

BibliografiaBásica:

SZWARCFITER, Jayme. MARNENZON, Lilian. Estruturas de

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Page 20:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

Dados e Seus Algoritmos. LTC, 1994. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementações em

Java e C++. Thompson, 2006. PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos – Padrões de

Projetos Orientados a Objetos com Java. Campus, 2000.

Complementar:

DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++.Thompson, 2002.

CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.Introdução a Estruturas de Dados com Técnicas de Programação em C.Campus, 2004

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Campus, 2008.

14. Ética, computador e SociedadeEmenta: Conceitos de ética e critérios para tomadas de decisões éticas. Códigos deética profissional. Computadores: campos de aplicação. Aspectos sociais eeconômicos de sua utilização. Aspectos estratégicos do controle de tecnologia.Estudos de casos.

BibliografiaBásica: MASIERO, P. C - Ética em Computação, Editora da USP, 2000.

JUNIOR ARAUJO, Marco Antônio. Ética Profissional - Atualizadacom o julgamento da ADIN 1.127/DF. São Paulo: Premier, 2008

MARCHIONNI, Antônio. Ética A arte do Bom. Ed Vozes, 2008.

Complementar:

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5. ed., São Paulo:RT, 2006.

15. Fundamentos em Contabilidade

Ementa: Contabilidade: Conceito, objeto, objetivo, campo de aplicação, usuários efinalidades, técnicas contábeis e evolução contábil. Patrimônio: Ativo, Passivo,Situação Líquida, Receitas e Despesas. Demonstrações Contábeis: relatóriosobrigatórios e não obrigatórios; estrutura e interpretação. Processo decontabilização e escrituração: livros contábeis, lançamentos, operações comerciaise inventários. Princípios contábeis: abordagem inicial. A contabilidade na tomadade decisões.

BibliografiaBásica:

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial.12ª ed. Atlas.São Paulo, 2006.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 5ª ed.Atlas. São Paulo, 2004. Livro texto.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 13ª ed. Atlas. São Paulo,1996.

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Page 21:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

Complementar:

FIPECAFI. Manual das sociedades por ações. 7ª ed. Atlas. SãoPaulo, 2006.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidadecomercial. 6ª ed. Atlas. São Paulo, 2004. Livro texto

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque

em sistema de informação contábil. 5ª ed. Atlas. São Paulo, 2007. Livrotexto/exercícios

SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto.Contabilidade básica. 3ª ed. Atlas. São Paulo, 2008.

16. Gerência de Projetos 1

Ementa: Definição de Gerenciamento de Projetos. O Ciclo de Vida de um Projeto.As Fases do Ciclo de Vida do Projeto. Desempenho, Custo e Tempo em Projetos.Principais Áreas do Gerenciamento de Projetos. Preparando a Organização paraProjetos. O Gerente de Projetos e suas Interfaces. Fluxograma do Projeto.Ferramentas Computacionais de Gerenciamento de Projetos.

Bibliografia

Básica:

MULCAHY, Rita. PM Crash Course: A Crash Course in Real-

World Project Management, RMC Publications, 2006. LARMAN, Craig. Agile and Iterative Development: A Manager’s

Guide, Addison-Wesley, 2003. ROTHMAN, Johanna. Manage It!: Your Guide to Modern,

Pragmatic Project Management, Pragmatic Bookshelf, 2007.

Complementar: NEILL, C. J; LAPLANTE, P. A. Requirements Engineering for

Software and Systems. Auerbach Publications, 2009. FAIRLEY, R. E. Managing and Leading Software Projects. Wiley-

IEEE Computer Society Press, 2009.

17. Gerência de Projetos 2

Ementa: Gerência de escopo (planejamento, definição, WBS, verificação econtrole de escopo). Gerência de tempo (definição de atividades, sequenciamentode atividades, estimativa de recursos, estimativa de duração, desenvolvimento decronograma e controle de cronograma). Gerência de custos (estimativas, orçamentoe controle). Gerência de qualidade (planejamento, garantia da qualidade e controlede qualidade). Gerência de recursos humanos (planejamento, adquirir equipe deprojeto, desenvolver a equipe de projeto e gerenciar a equipe de projeto). Gerênciade comunicação (planejamento, distribuição da informação, relato de desempenhoe gerenciar interessados). Gerência de riscos (planejamento, identificação de riscos,análise qualitativa e quantitativa de riscos, planejamento de resposta a riscos,controle e monitoramento de riscos). Gerência de aquisições (planejamento,planejamento de contratos, requisitar respostas de fornecedores, selecionarfornecedores, administração de contratos e fechamento de contrato. Gerência deintegração (desenvolver carta de projeto, desenvolver escopo preliminar,

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desenvolver plano de gerência de projeto, dirigir e gerenciar a execução deprojetos, monitorar e controlar atividades de projeto, controle de mudanças efechamento do projeto). Estabelecer relações com o MPS.BR. Gerência deaquisições deve ser observada da perspectiva do Guia de Aquisições de Software eServiços Correlatos (MPS.BR).

BibliografiaBásica:

NEILL, C. J; LAPLANTE, P. A. Requirements Engineering for

Software and Systems. Auerbach Publications, 2009. FAIRLEY, R. E. Managing and Leading Software Projects. Wiley-

IEEE Computer Society Press, 2009. McCONNELL, Steve. Software Estimation: Demystifying the

Black Art, Microsoft Press, 2006.

Complementar:

HIGHSMITH, Jim. Agile Project Management: Creating

Innovative Products, Addison-Wesley, 2004. RICHARDSON, Jared and GWALTNEY, William. Ship It!: A

Practical Guide to Successful Software Projects.Pragmatic Bookshel,2005.

18. Gestão de Pessoas

Ementa: Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. Osprocessos na área de gestão de pessoas: Recrutamento e Seleção; Cargos eSalários; Treinamento e Desenvolvimento (T&D); Plano de Carreira; Avaliação deDesempenho; Benefícios Sociais; Saúde e Segurança no Trabalho. Perspectivas etendências da gestão de pessoas.

BibliografiaBásica:

ARAÚJO, Luís César G. Gestão de pessoas: estratégias e

integração organizacional. S.P.: Atlas, 2008. AS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO. São Paulo: Editora Gente,

2002. Vários autores. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel de

Recursos Humanos nas organizações. 2.ed. R.J..: Ed. Campus, 2005.

Complementar:

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. S.P.:Prentice Hall, 2003.

LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: princípios e

tendências. S.P.: Saraiva, 2005. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. S.P.: Saraiva, 2006. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. S.P.: Atlas, 2000.

19. Gestão em Tecnologia da Informação

Ementa: Áreas estratégias para Gestão de TI. Alinhamento de Estratégias de TI edo Negócio. Critérios para controle da Informação. Processos de Gestão de TI.

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Tipos de recursos em TI. Modelos de Gestão de TI. Controle de Processos de TI.Indicadores e métricas para gestão de TI. Maturidade e capacitação de processos deTI. Planejamento e organização da área de TI. Aquisição e Implementação deserviços de TI. Entrega e suporte a serviços de TI. Monitoramento e avaliação deresultados de TI.

BibliografiaBásica:

MAGALHÃES, Ivan e PINHEIRO. Walfrido. Gerenciamento de Serviços

de TI na Prática – Uma abordagem com base na ITIL. Novatec Editora,2007.

COBIT V. 4.1 - ISBN 1-933284-72-2 - IT Governance Institute, 2007. ITIL V.3 - The Introduction to the ITIL Service Lifecycle. ISBN 9780113310616 - Office of Government Commerce, 2007.

Complementar:

VIEIRA, Marconi. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da

Informação. Editora Campus, 2003.

20. Interação Homem-Computador Ementa: Fatores humanos em software interativo: teoria, princípios e regrasbásicas. Estilos interativos: linguagens de comandos, manipulação direta.Dispositivos de interação. Padrões para interface. Usabilidade: definição e métodospara avaliação.

BibliografiaBásica:SHNEIDERMAN, Ben and PLAISANT, Catherine. Designing the User

Interface –Strategies f o r Effective Human-Computer Interaction.Addison Wesley, Quarta Edição, 2004.

COOPER, Alan. About Face: the essentials of user interface

design. . IDG Books, 1995. ACM Interactions magazine. http://www.acm.org/interactions/

Complementar:

LEN BASS, Joëlle Coutaz. Developing Software for the User

Interface. Addison Wesley,1991. MAYHEW, Deborah. Principles and Guidelines in Software User

Interface Design. Prentice Hall, 1992. NORMAN, Donald A. The Design of Everyday Things. Basic

Books, 2002. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Capítulo 15 –Projeto de Interface com o usuário. Addison-Wesley, Sexta Edição, 2003.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Capítulo 12 –Projeto de Interface com o usuário. McGraw-Hill, Sexta Edição, 2006.Ergolist. http://www.labiutil.inf.ufsc.br/ergolist/index.html. Laboratóriode Utilizabilidade, UFSC.

NBR ISO 9241-11 – Requisitos Ergonômicos para Trabalho de

Escr i tór ios com Computadores - P a r t e 1 1 – O r i e n t a ç õ e s

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Page 24:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

sobre Usabilidade, 2002. NBR ISO/IEC 9126-1 – Software Engineering—Product quality -

Part 1: Quality model, 2001.

21. Introdução à Programação

Ementa: Lógica de programação; constantes; tipos de dados primitivos; variáveis;atribuição; expressões aritméticas e lógicas; estruturas de decisão; estruturas decontrole; estruturas de dados homogêneas e heterogêneas: vetores (arrays) ematrizes. Desenvolvimento de algoritmos.Transcrição de algoritmos para umalinguagem de programação. Desenvolvimento de pequenos programas.

Bibliografia

Básica:

SCHILDT, Herbert. C - Completo e Total, Editora Makron Books,3ª edição. 2002.

LOPES, Anita e GARCIA Guto, Introdução à Programação – 500Algoritmos Resolvidos, Editora Campus, 2002.

FORBELLONE, A.L.V. e EBERSPACHER, H.F., Lógica de

Programação - A construção de algoritmos e estruturas de dados, 3ªed., Prentice Hall, São Paulo, 2005.

Complementar: DEITEL, H.M. e DEITEL, P.J., Java – Como Programar, 6ª ed.,

Pearson Education, 2005. MANZANO; N. G. José Augusto. e OLIVEIRA, J. F., Algoritmos –

Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, EditoraÉrica, São Paulo, 2000.

SALVETTI, D.D. e BARBOSA, L.M., Algoritmos, Makron Books,São Paulo, 1998.

SALIBA, W.L.C., Técnicas de Programação - Uma abordagem

estruturada, Makron Books, São Paulo, 1993. FA R R E R , H . e o u t r o s , Programação Estruturada de

Computadores - Algoritmos Estruturados, 3ª ed., LTC, RJ, 1989. CAMARÃO, C. e FIGUEIREDO, L. , Programação de

Computadores em Java, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2003. PUGA, S. e RISSETTI, G., Lógica de Programação e Estruturas

de Dados com Aplicações em Java, Makron Books, São Paulo, 2004. FURGERI, S., Java 2 – Ensino Didático – Desenvolvendo e

Implemantando Aplicações, 4ª ed., São Paulo, 2002. CORMEN T. H. et al., Algoritmos- Teoria e Prática, 2ª Edição,

Editora Campus 2002. MANBER, Udi., Introduction to Algorithms: A Creative Approach,

Pearson Education, 1989.

22. Introdução aos Sistemas de Informação

Ementa: Projeto Pedagógico do curso de Sistemas de Informação. Característicasdo profissional de sistemas de informação e carreiras de sistemas de informação.

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Page 25:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

Conceituação de computador, informática e software. Histórico da computação ede sistemas de informação. Conceitos, objetivos, tipos, funções, organização ecomponentes dos sistemas de informação. Sistemas de informação empresariais,empresa digital, tipos de sistemas de informação empresariais. Infra-estrutura detecnologia de informação: hardware e software, bancos de dados,telecomunicações, Internet e redes. Aplicações de sistemas de informação: sistemasintegrados, comércio eletrônico, gestão do conhecimento e sistemas de apoio àdecisão. Desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de informação. Aspectosde segurança, éticos e sociais.

Bibliografia

Básica:

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. , Sistemas de

Informação Gerenciais, 7ª. Edição, Prentice Hall Brasil, 2007. AUDY, J. L. N.; ANDRADE, G. K.; CIDRAL, A. Fundamento de

Sistemas de Informação. Porto alegre: Bookman, 2005. O’BRIEN, James, Sistemas de Informação, 2ª. Edição, Editora

Saraiva, 2006.

Complementar: TAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informações. São Paulo :

LTC, 1998.

23. Lógica

Ementa: Lógica Proposicional. Proposições e conectivos. Operações Lógicassobre proposições. Construção de tabelas-verdade. Tautologias, contradições econtingências. Implicação Lógica. Equivalência Lógica. Álgebra dasproposições. Métodos para determinação da validade de fórmulas da LógicaProposicional. Demonstração condicional e demonstração indireta. Lógica dePredicados.

Bibliografia

Básica:

SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação.Editora Campus 2002.

Alencar Filho, Edgard de, Iniciação à Lógica Matemática. Ed. Nobel2002. MENDELSON, E. Introduction to Mathematical Logic. LewisPublishers, Inc. 1997.Enderton, H. A Mathematical Introduction to Logic.Academic Press 2000

Complementar:

DAGHLIAN, Jacob, Lógica e Álgebra de Boole. – 4ª edição, Atlas, S. A .São Paulo, 1995.

24. Manutenção de Software Ementa: Conceitos básicos sobre manutenção de software. Manutenabilidade.Processos de Manutenção. Gestão da manutenção de software (processo,planejamento, gestão de configuração, gestão de riscos). Teste de software e testede regressão. Compreensão de programas. Engenharia reversa. Reengenharia.

25

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Ferramentas aplicadas à manutenção.

BibliografiaBásica:

GLASS, Robert L. Software maintenance guidebooks. EnglewoodCliffs : Prentice-Hall, 1981.

GRUBB, P., TAKANG, A. A., Software Maintenance: Concepts

and Practice, World Scientific Publishing Company; 2ed., 2003. McCONNELL, Steve. Code Complete: A Practical Handbook of

Software Construction. Microsoft Press; 2ed., 2004.

Complementar:

PÁDUA FILHO, Wilson. Engenharia de Sottware: Fundamentos,

Métodos e Padrões 2 . Ed.: Editora LTC, 2003 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software, 5a. Ed.: Editora

McGraw Hill, 2002. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de

Informação 2 . Ed.: Editora Brasport, 200225. Matemática Discreta

Ementa: Princípios dos números naturais, inteiros, racionais e reais. Conjuntos:interseção, união, complemento, produto. Figuras de Venn. Noção de relação e defunção. Classificação de funções. Técnicas de demonstração. Recursão e Relaçãode Recorrência. Matrizes. Sistema de equações lineares e solução. Grafos edígrafos.

BibliografiaBásica:

GERSTING, Judith L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da

Computação. 3ª. edição, Editora LTC. SCHEINERMAN, E. . Matematica Discreta, Thomson Pioneira, 2003. ROSEN, K. Discrete Mathematics and its Applications. McGraw-

Hill Science/Engineering/Math; 5th edition., 2002.

Complementar: TREMBLEY and Manohar. Discrete Mathematical Structures with

Applications to Computer Science. McGraw-Hill. CORMEN T. H. et al., Algoritmos - Teoria e Prática, 2ª Edição,

Editora Campus 2002.

26. Matemática Financeira

Juros e capitalização simples. Capitalização composta. Desconto e taxas dedesconto.Séries de pagamento. Métodos de avaliação de fluxos de caixa. Taxas de juros.Sistemas de amortização. Operações realizadas no sistema financeiro brasileiro

26

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BibliografiaBásica:

VIEIRA SOBRIHO, J. Dutra. Matemática financeira 6ª ed. SãoPaulo: Atlas, 1997. (livro texto)

PUCCINI, A. L. e PUCCINI, A. Matemática financeira: objetiva e

aplicada (Edição compacta). Editora Saraiva, 2006. ASSAF, A. N. Matemática Financeira e suas aplicações. Editora

Atlas

Complementar:

PADOVEZE, Clovis Luiz. Análise das Demonstrações

Financeiras. Editora Thomson Heinle, 2007.

27. Projeto Final de Curso 1

Apresentação de critérios e metodologias para elaboração de proposta edesenvolvimento de projeto de pesquisa formulado sobre tema de livre escolha,que venha a incorporar conhecimentos teóricos e tecnológicos relevantes para aárea de Computação.

A bibliografia depende da área do projeto proposto.

28. Projeto Final de Curso 2

Disciplina que dá continuidade à PFC1. Consiste no desenvolvimento do projeto depesquisa e elaboração de monografia final.

A bibliografia depende da área do projeto proposto.

29. Planejamento Estratégico

Ementa: Gestão estratégica: conceitos, requisitos, vantagens e processo; Definiçãodas filosofias, políticas e diretrizes superiores. Definição de objetivos, estratégia, etomada de decisão. Fatores Críticos de Sucesso. Análise do ambiente interno eexterno da organização. Análise de recursos, requisitos, cenários e tendências.Processo de elaboração e implementação do planejamento estratégico.Planejamento estratégico versus análise competitiva. Estruturas e modelos paraformulação de estratégias. Estratégias competitivas modernas. BSC (BalancedScorecard) como instrumento de gestão estratégica. Mapeamentos de estratégiaspara ações. Indicadores de Desempenho.

Bibliografia

Básica:

FERNANDES, Bruno H. R; BERTON, Luiz H. Administração

Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho.

São Paulo: Saraiva, 2005. BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: conceitos, processo

e administração estratégica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. COSTA, E. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2004.

Complementar:

HITT, Michael A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, Robert E.

27

Page 28:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

Administração Estratégica. São Paulo: Pioneira THOMSON, 2003. KAPLAN, R. S. Alinhamento: utilizando o BSC para criar

sinergias corporativas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para

análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.

30. Programação Imperativa

Ementa: Estudo dos conceitos da linguagens de programação imperativa e de seusparadigmas. Ambiente integrado de desenvolvimento (edição, compilação,depuração, empacotamento e distribuição). Estrutura de dados homogêneas eheterogêneas na programação imperativa. Alocação estática e dinâmica.Modularização (passagem de parâmetros, procedimentos e funções recursivas enão recursivas). Manipulação de Arquivos. Estudos de caso de aplicaçõesdesenvolvidas com a programação imperativa.

Bibliografia

Básica:

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes / CAMPOS, Edilene AparecidaVeneruchi De. Fundamentos da Programação de Computadores. Editora:Longman do Brasil, 2007.

SCHILDT, Herbert. C - Completo e Total, Editora Makron Books, 3ªedição. 2002.

DEITEL, H. M., Java Como Programar, Pearson Prentice HallBrasil, 6ª. edição, 2005.

Complementar:

LOPES, Anita e GARCIA Guto, Introdução à Programação – 500Algoritmos Resolvidos, Editora Campus, 2002.

31. Programação Orientada a Objetos

Ementa: Paradigma de orientação a objetos. Linguagens orientadas a objetos.Abstração e tipos abstratos. Classes, métodos, encapsulamento, interface.Mensagens, instâncias e inicialização. Herança e composição. A combinação deherança e composição. Polimorfismo: variáveis polimórficas, sobrecarga,construtores. Ambiente integrado de desenvolvimento (IDE): conceituação eutilização. Implementação de programas em Java. Introdução a objetos em Java:encapsulamento, classes, métodos, objetos, mensagens, construtores, composição,herança, polimorfismo. Estudos de caso de aplicações desenvolvidas com alinguagem de programação Java.

Bibliografia

Básica

DEITEL, H. M., Java Como Programar, Pearson Prentice HallBrasil, 6ª. edição, 2005.

HORSTMANN, C. S. Core Java – Volume I – Fundamentals,Prentice Hall. 8ª. edição, 2007.

SPEEGLE, G. D. JDBC : Practical Guide for Java Programmers.

Morgan Kaufmann Publishers, 2002.

28

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Complementar HORSTMANN, C. S. Core Java – Volume I – Fundamentals,

Prentice Hall. 8ª. edição, 2007. HORSTMANN, C. S. Core Java – Volume II – Advanced

Features, Prentice Hall, 8a. edição, 2008.

32. Programação para Web

Ementa: Paradigma e padrões de desenvolvimento de aplicações para a Web.Interface gráfica do usuário (GUI - Graphical User Interface) em ambiente Web.Plataforma Java para desenvolvimento de aplicações para a Web. Visão geral eArquitetura de Servlets. Linguagem para conteúdo web dinâmico na arquiteturaJava (JSP – Java Server Pages). Tratamento de Eventos em Java no ambiente Web.Acesso a Banco de dados em ambiente WEB (JDBC - Java DatabaseConnectivity). Estudos de caso de aplicações desenvolvidas com a linguagem Javapara web.

BibliografiaBásica:

GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com NetBeans

IDE 6. Ciência Moderna. Rio de Janeiro-RJ, 2008. DEITEL, H. M., Java Como Programar, Bookman Companhia Ed.,

6ª. Edição, 2005 KURNIAWAN, B. Java para a Web com Servlets, JSP e EJB.

Ciência Moderna, Rio de Janeiro-RJ, 2002.

Complementar:

SPEEGLE, G. D. JDBC : Practical Guide for Java Programmers.

Morgan Kaufmann Publishers, 2002. MUKHAR K., TODD L., CARNELL J. Beginning Java databases.

Wrox Press, Birmingham, UK, 2001. HALL, M. Core Web Programming. Prentice Hall, 1997.

33. Projetos de Software

Ementa: Definição de projeto. Questões fundamentais (persistência dos dados,exceções e outras). Contexto de projeto em vários modelos de desenvolvimento desoftware (ciclos de vida). Princípios de projeto (encapsulamento de informações,coesão e acoplamento). Interação entre projeto e requisitos. Atributos qualitativosem um projeto (confiabilidade, usabilidade, manutenibilidade, testabilidade,desempenho, segurança, tolerância a falhas e outros). Compromissos (custo-benefício). Relação entre arquitetura de software e projeto de software. Projetoorientado a objetos. Projeto funcional. Noção de projeto baseado em estrutura dedados e projeto orientado a aspectos. Projeto orientado por responsabilidade.Projeto por contratos. Métodos de projeto de software. Padrões de projeto.Reutilização. Projeto de componentes. Projeto de interfaces entre componentes esistemas. Notações de projeto. Ferramentas de suporte a projeto (análise estática,avaliação dinâmica e outras). Medidas de atributos de projeto (acoplamento,

29

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coesão e outras). Métricas de projeto (principais métricas, interpretação).

BibliografiaBásica:

Evans, Eric. Domain-Driven Design: Tackling Complexity in the

Heart of Software. Addison-Wesley, 2003. MANOLESCU, Dragos et al. Pattern Languages of Program

Design 5, Addison-Wesley, 2006. BUDGEN, David. Software Design, 2nd ediciton, Addison-Wesley,

2003.

Complementar:

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. AddisonWesley.2003.

34. Qualidade de Software

Ementa: Visão geral de qualidade. Processo de software. Produto de Software.Qualidade de produto de software. Avaliação de qualidade de produto de software.Norma ISO 9126 para qualidade de produto. Avaliação de qualidade de processo desoftware. Melhoria de processo de software. Modelos Capability Maturity Model(CMM), Software Process Improvement and Capability Determination (SPICE) eMelhoria de Processo de Software Brasileiro (MPS.Br) para avaliação e melhoriade processo de software. Norma ISO 9000-3 -“Diretrizes para Aplicação da ISO9001 ao Desenvolvimento, Fornecimento e Manutenção de Software” .Planejamento para melhoria de processo de software: gerenciamento deconfiguração, garantia de qualidade, planejamento e acompanhamento de projetos,gerenciamento de requisitos, gerenciamento de subcontratados.

Bibliográfia

Básica: ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C.

Qualidade de Software - Teoria e Prática. Prentice Hall, São Paulo/SP,2001.

HUMPHREY, W.S. - Managing the Software Process - AddisonWesley, 1989.

PAULK, M.C.;CURTIS, B.;CHRISSIS, M,B.; WEBER, C. V.,Capability Maturity IEEE Standard for Software Project Management

Plans, IEEE Software Engineering Standards Collection, primavera, 1991.

Complementar:

CHRISSIS, M. B.; KONRAD, M.; SHRUM, S. CMMI: Guidelines

for Process Integration and Product Improvement. Addison-WesleyProfessional. 2 ed. 2006.

KAN, S. H. Metrics and Models in Software Quality Engineering.Addison-Wesley Professional. 2 ed, 2002.

FUTRELL, R. T.; SHAFER, D. F.; SHAFER, L. I.. Quality

Software Project Management. Prentice Hall PTR. 2002. GALIN, D. Software Quality Assurance: From Theory to

Implementation. Addison Wesley. 2003.

30

Page 31:  · A Sociedade Brasileira de Computação (SBC), recomenda que:“Um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação,

LOON, H. van. Process Assessment and Improvement: A Practical

Guide for Managers, Quality Professionals and Assessors. Springer; 1 ed.2004.

LOON, H. van. Process Assessment and ISO/IEC 15504: A

Reference Book – Book 2. Springer; 2 ed. 2007.

35. Rede de Computadores

Ementa: Fundamentos: arquitetura de redes de computadores e modelos dereferência (OSI e TCP/IP); serviços e protocolos de comunicação; desempenho deredes de computadores (atraso, perda e largura de banda); arquitetura geral daInternet. Camada de Aplicações: interface de programação de aplicações; práticade programação de aplicações em rede; a Web e o protocolo HTTP; serviço detransferência de arquivos (FTP); correio eletrônico (SMTP e protocolos de acessoao correio); serviço de nomes (DNS); aplicações e redes peer-to-peer (P2P) e redessobrepostas (overlay networks). Camada de Transporte: tipos de serviço da camadade transporte; multiplexação e demultiplexação; transporte orientado a conexões;transferência confiável de dados; controle de congestionamento; protocolos detransporte da Internet (UDP e TCP). Camada de Rede: comutação de pacotes; redesde datagramas e de circuitos virtuais; princípios de roteamento unicast e multicast;interconexão de redes; o protocolo IP. Camada de Enlace: enquadramento dedados; detecção e correção de erros; protocolos de acesso múltiplo; endereçamentona camada de enlace; redes Ethernet; comutadores e interconexão de redes;protocolo ponto-a-ponto (PPP); virtualização de enlaces (ATM e MPLS). Tópicosavançados: redes sem fio; redes e aplicações multimídia; segurança em redes;gerenciamento de redes.

Bibliografia

Básica:

KUROSE, J.F. e ROSS, K.W. Redes de Computadores e a Internet

– Uma abordagem top-down. 3ª. ed. Pearson/Addison-Wesley, São Paulo,2005.

PETERSON, L.L. e DAVIE, B.S. Redes de Computadores – Uma

abordagem de sistemas. 3ª. ed. Ed. Campus/Elsevier, Rio de Janeiro, 2004. TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4ª. ed. Ed. Campus,

Rio de Janeiro, 2003.

Complementar:

KIZZA, J. Computer Network Security. Springer, 2005.

31

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36. Segurança em Sistemas de Informação

Ementa: Introdução a Segurança; Ameaças e Ataques; Estratégias de ataques edefesas; Vulnerabilidades em softwares, serviços e protocolos; Segurança nosserviços Internet; Técnicas de varredura; Técnicas de análise devulnerabilidade; NAT; PROXY; Relacionamento das Aplicações com osMecanismos de Segurança; Tipos e Arquitetura de Proteção; Firewalls;Políticas de Segurança, Criptografia; Normas de segurança; Gestão de riscosde Segurança; Conceitos de auditoria. Auditoria de sistemas e a área de SI.Avaliação de integridade e segurança de dados, de efetividade e de eficiência.Softwares de auditoria.

BibliografiaBásica:

KIZZA, J. Computer Network Security. Springer, 2005.ONOME, Joshua. Auditoria de Sistemas de Informações, 2ª Edição, Atlas,

2008.STALLINGS, W. Cryptography and Network Security. Prentice Hall,

2006.

Complementar:

McCLURE, S. Hacking Exposed, Mcgraw-Hill Osborne Media, 2005.

37. Sistemas Operacionais

Ementa: Conceitos de Hardware e Software ; Tipos de Sistemas Operacionais; Sistemas Multiprogramáveis; Estrutura do Sistema Operacional; Processo;Comunicação entre processos; Gerência do Processador; Gerência de Memória ;Gerência de Dispositivos; Sistemas de Arquivos; Estudos de casos de sistemasoperacionais atuais.

BibliografiaBásica:

TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A. da S.; OLIVEIRA, R. S. de.Sistemas Operacionais: Série Livros Didáticos Instituto de Informática daUFRGS. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. SãoPaulo: Ed. Prentice Hall, 2003. ISBN 85-87918-57-5. NEMETH E.; SNYDER, G.; HEIN, TRENT R. Manual Completo

do Linux, Guia do Administrador. 2. Ed. São Paulo : Pearson-PrenticeHall, 2007. ISBN 978-85-7605-112-1.

Complementar:

OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. S. SistemasOperacionais. Porto Alegre : Instituto de Informática da UFRGS:

32

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EditoraSagraLuzzatto, 2004.

38. Teoria Geral da Administração

Ementa: Evolução do pensamento administrativo – as escolas de administração. Anatureza da ação administrativa. Processos administrativos – planejamento,organização, direção e controle. Tendências da administração.

Bibliografia

Básica:

LACAVA KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração.6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração:

princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003 ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas.

São Paulo: Saraiva, 2001 STONER, J.A F., FREEMAN, R.E. Administração.5ª ed. Rio de

Janeiro : LTC, 2002.

Complementar:

BERNARDES, C.; MARCONDES, R.C. Teoria Geral da

Administração: gerenciando organizações. São Paulo: Saraiva, 2003. CERTO, Samuel C. Administração Moderna. São Paulo: Prentice

Hall, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio

de Janeiro: Campus, 2004. MAXIMIANO, Antonio C. Teoria Geral da Administração. São

Paulo: Atlas, 1999.

39. Tópicos 1

Abordagens de conteúdos ou temas relacionados à área computacional. A ementa eo plano de ensino serão definidos e aprovados de acordo com os conteúdos e temaspropostos.

40. Tópicos 2

Abordagens de conteúdos ou temas relacionados à área computacional. A ementa eo plano de ensino serão definidos e aprovados de acordo com os conteúdos e temaspropostos.

41. Tópicos 3

Abordagens de conteúdos ou temas relacionados à área computacional. A ementa eo plano de ensino serão definidos e aprovados de acordo com os conteúdos e temaspropostos.

42 Linguagem Brasileira de Sinais – Libras

Ementa: Introdução às práticas de compreensão e produção em LIBRAS atravésdo uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Concepções sobre aLíngua de Sinais. O surdo e a sociedade.

Bibliografia

Básica:

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso

33

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Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria deEducação Especial, 2001.

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante.3 ed. rev. e atualizada. Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática

pedagógica. v 1. Brasília – DF: MEC/SEESP; 2002. Complementar: BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de

Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995 CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da

Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004 GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP:

Editora: Autores Associados, 1999. GOMES, E. F. Dicionário Língua Brasileira de Sinais LIBRAS.

Goiânia,2005 QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais

brasileira: estudos lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da

linguagem. Editora: Artes Médicas, 1997. SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.

Tradução Laura Motta. São Paulo: Editora Cia das Letras, 1999. SASSAKI, R. k. Inclusão: construindo uma sociedade para todos.

Rio de janeiro: WVA, 1997.

6.3 - Carga horária: núcleo comum, núcleo específico e núcleo livre

Disciplinas Horas PorcentagemNúcleo Comum (NC) 1088 36,3Núcleo Específico (NE) – Obrigatória 1536 51,2Núcleo Específico (NE) - Optativa 64 2,1Núcleo Livre (NL) 160 5,3Atividades complementares 152 5,1Carga Horária Total 3000 100%

Obs.: NC + NE = 87,5 %

34

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35

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6.4 - Sugestão de fluxo

1º Período

Disciplina

CHT CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável TEO PRA

Arquitetura de Computadores 64 3 1 OBR NC INF

Introdução à Programação 64 0 4 OBR NC INF

Introdução aos Sistemas de Informação 64 4 0 OBR NE INF

Lógica 64 4 0 OBR NC INF

Teoria Geral da Administração 64 4 0 OBR NE FACE

Carga Horária do Período 320

2º Período

Disciplina CHT

CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável TEO PRA

Engenharia de Requisitos 64 4 0 OBR NC INF

Engenharia de Software 64 4 0 OBR NC INF

Fundamentos em Contabilidade 64 4 0 OBR NE FACE

Matemática Discreta 64 4 0 OBR NC INF

Programação Imperativa 64 2 2 Introdução à Programação OBR NC INF

Carga Horária do Período 320

3º Período

Disciplina

CHT CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável

TEO PRA

Matemática Financeira 64 4 0 OBR NE IME

Estruturas de Dados 64 2 2 OBR NC INF

Programação Orientada a Objetos 96 2 4 Introdução à Programação OBR NC INF

Sistemas Operacionais 96 4 2 OBR NC INF

Carga Horária do Período 320

4º Período

Disciplina CHT

CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável

TEO PRA

Banco de Dados 1 64 2 2 OBR NE INF

Ética, Computador e Sociedade 32 2 0 OBR NC INF

36

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Disciplina CHT

CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

ResponsávelPlanejamento Estratégico 64 4 0 OBR NE FACE

Programação para Web 96 1 5 Prog. Orientada a Objetos OBR NC INF

Projeto de Software 64 4 0 OBR NC INF

Carga Horária do Período 320

5º Período

Disciplina CHT

CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável

TEO PRA

Banco de Dados 2 64 3 1 Banco de Dados I OBR NE INF

Construção de Software 64 0 4 OBR NE INF

Gerência de Projetos 1 64 3 1 OBR NE INF

Qualidade de Software 64 4 0 OBR NC INF

Redes de Computadores 64 3 1 OBR NE INF

Carga Horária do Período 320

6º Período

Disciplina CHT

CHS Pré-requisito(s)

Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável

TEO PRA

Aplicações Distribuídas 64 3 1 OBR NE INF

Auditoria de Sistemas 64 4 0 OBR NE INF

Gerência de Projetos 2 64 0 4 Gerência de Projetos 1 OBR NE INF

Arquitetura de Software 64 4 0 OBR NC INF

Gestão em Tecnologia da Informação 64 4 0 Planejamento Estratégico OBR NE INF

Carga Horária do Período 320

7º Período

DisciplinaCHT

CHS

Pré-requisito(s)Nature-

za

Nú-

cleo

Unidade

Responsável

TEO PRA

Empreendedorismo 64 2 2 Planejamento Estratégico OBR NE INF

Comunicação Empresarial 64 4 0 OBR NE FACOMB

Interação Homem-Computador 64 2 2 OBR NE INF

PFC1 32 OBR NE INF

Segurança em Sistemas de Informação 64 3 1 OBR NE INF

Tópicos 1 64 2 2 OBR NE INF

Carga Horária do Período 352

8º Período

37

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Disciplina CHT

CHS Pré-requisito(s)

Natu-

reza

Nú-

cleo

Unidade

Responsável

TEO PRA

Direito 64 4 0 OBR NE FD

Gestão de Pessoas 64 4 0 OBR NE FACE

Manutenção de Software 64 3 1 Engenharia de Software OBR NC INF

PFC2 32 PFC1 OBR NE INF

Tópicos 2 64 2 2 OBR NE INF

Tópicos 3 64 2 2 OPT NE INF

Linguagem Brasileira de Sinais - Libras 64 4 0 OPT NE FL

Carga Horária do Período 352

Legenda

CHT Carga horária total NC Disciplina do Núcleo Comum

CHS Carga horária semanal NE Disciplina do Núcleo Específico

TEO Carga didática teórica NL Disciplina do Núcleo Livre

PRA Carga didática Prática OBR Disciplina Obrigatória

OPT Disciplina Optativa

Disciplinas Horas PorcentagemNúcleo Comum (NC) 1088 36,3Núcleo Específico (NE) – Obrigatória 1536 51,2Núcleo Específico (NE) - Optativa 64 2,1Núcleo Livre (NL) 160 5,3Atividades complementares 152 5,1Carga Horária Total 3000 100%

38

Renato
Highlight
Renato
Highlight
Renato
Highlight
Renato
Highlight
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6.5 - Fluxograma de pré-requisitos

39

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tt1º P

eríod

o2º P

eríod

o3º P

eríod

o4º P

eríod

o5º P

eríod

o6º P

eríod

o7º P

eríod

o8º P

eríod

o

Arquitetura de

Com

putadoresE

ngenhariade R

equisitosM

atemática

Financeira

Banco de

Dados 1

Banco de

Dados 2

Aplicações

Distribuídas

InteraçãoH

omem

-C

omputador

Direito

Program

açãoIm

perativaP

rogramação

Orientada aO

bjetos

Program

açãopara W

ebC

onstruçãode S

oftware

Auditoria deS

istemas

PF

C1

PF

C2

Introdução aosS

istemas de

Informação

Engenharia

de Softw

areE

struturas deD

adosP

lanejamento

Estratégico

Redes de

Com

putadoresG

estão emTecnologia da

Informação

Em

preendedo-rism

oM

anutençãode S

oftware

Lógica

Fundam

entos emC

ontabilidadeS

istemas

Operacionais

Ética,

Com

putador eS

ociedade

Qualidade deS

oftware

Com

unicaçãoE

mpresarial

Segurança emS

istemas de

Informação

Gestão de

Pessoas

Teoria Geral da

Adm

inistraçãoM

atemática

Discreta

Projeto de

Softw

areG

erência deP

rojetos 1A

rquiteturade S

oftware

Gerência de

Projetos 2

Disciplina

NL

Disciplina

NL

Disciplina

NL

Tópicos 1

NC

INF

NC

INF

NE

INF

NE

FD

NC

INF

NC

INF

NE

INF

NC

INF

NC

INF

NE

FAC

E N

C IN

FN

E FA

CO

MB

NE

FAC

E

320 h

NC

INF

NL

INF

64

320 h 320 h

352 h 384 h

384 h 352 h

352 h

64 64

64 64

64 64

64

64 64

96 96

64 64

32 32

64 64

64 64

64 64

64

64 64

96 32

64 64

64 64

64 64

64 64

64

32 64

64 64

NC

INF

NC

INF

NC

INF

NC

INF

NC

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NC

INF

NE

INF

NL

INF

NL

INF

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INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

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INF

NE

INF

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64 N

C IN

F

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Núcleo

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esponsável

NE

INF

Matéria que possui ou é pré-requisito

Disciplin

as

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)108

8

36,

3

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)153

6

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2

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)16

0

5,

3

Atividades com

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21

6

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2

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Com

putadores

1º P

erío

do

2º P

erío

do

3º P

erío

do

4º P

erío

do

5º P

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do

6º P

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erío

do

8º P

erío

do

Arquitetura de

Com

putadoresE

ngenhariade R

equisitosM

atemática

Financeira

Banco de

Dados 1

Banco de

Dados 2

Aplicações

Distribuídas

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omem

-C

omputador

Direito

Introdução àP

rogramação

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açãoIm

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rogramação

Orientada aO

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Program

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onstruçãode S

oftware

Auditoria deS

istemas

PF

C1

PF

C2

Introdução aosS

istemas de

Informação

Engenharia

de Softw

areE

struturas deD

adosP

lanejamento

Estratégico

Redes de

Com

putadoresG

estão emTecnologia da

Informação

Em

preende-dorism

oM

anutençãode S

oftware

Lógica

Fundam

entos emC

ontabilidadeS

istemas

Operacionais

Ética,

Com

putador eS

ociedade

Qualidade deS

oftware

Arquitetura

de Softw

areS

egurança emS

istemas de

Informação

Gestão de

Pessoas

Teoria Geral da

Adm

inistraçãoM

atemática

Discreta

Projeto de

Softw

areG

erência deP

rojetos 1A

rquiteturade S

oftware

Gerência de

Projetos 2

Tópicos 1

Tópicos 2

NC

INF

NC

INF

NE

INF

NE

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INF

NC

INF

NE

INF

NC

INF

NC

INF

NE

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320 h

NC

INF

64 NE

INF

64

320 h 320 h

352 h 384 h

384 h 352 h

352 h

64 64

64 64

64 64

64

64 64

96 96

64 64

32 32

64 64

64 64 N

E FA

CE

64 64

64 64

64 64

96 32

64 64

64 64

64 64

64 64

64

N

C IN

F

NC

INF

NC

INF

NE

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NC

INF

NC

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NC

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NE

INF

NC

INF

NE

INF

Pré- requisito

64 N

C IN

F

Nom

e daD

isciplina

Carga

Horária

Núcleo

Unidade R

esponsável

NE

INF

Matéria que possui ou é pré-requisito

Disciplin

as

Horas

Porcentagem

Núcleo C

omum

(NC

)1088

36,30%

Núcleo E

specífico (NE

) - OB

R1536

51,20%

Núcleo E

specífico (NE

) - OP

T64

2,10%

Núcleo L

ivre (NL

)160

5,30%

Atividades com

plementares

1525,1%

Carga H

orária Total

3000100

Tópicos 3 ou

Libras

64 NE

FL

Gerência de

Projetos 2

NE

INF

64

Com

unicaçãoE

mpresarial

64 NE

FAC

OM

B

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6.6 - Disciplinas nas áreas de formação

Áreasde

Formação

Matérias Disciplinas que cobrem total ouparcialmente a matéria

CHTS

1.Área de

formação básica

1.1Ciência da

Computação

1.1.1Programação

Estrutura de Dados 64

Introdução à Programação 64

Programação Imperativa 64

Programação Orientada Objetos 96

Programação Orientada para Web 96

1.1.2 Arquiteturade Computa

doresArquitetura de Computadores 64

1.2 Matemática

Lógica 64

Matemática Discreta 64

Matemática Financeira 64

2. Área deformação

tecnológica

2.1 Sistemas operacionais, Redes de

computadores e SistemasDistribuídos

Aplicações Distribuídas 64

Redes de Computadores 64

Segurança em Sistemas de Informação 64

Sistemas Operacionais 96

2.2Banco de Dados

Banco de Dados 1 64

Banco de Dados 2 64

2.3Engenharia de Software

Arquitetura de Software 64

Auditoria de Sistemas 64

Construção de Software 64

Engenharia de Requisitos 64

Engenharia de Software 64

Manutenção de Software 64

Projeto de Software 64

Qualidade de Software 64

2.4 Sistemas Multimídia, Interfacehomem-máquina e Realidade

Virtual

Interação Homem-Computador 64

3.

Área de formação complementar

Direito 64

Fundamentos em Contabilidade 64

Gerência de Projetos 1 64

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Áreasde

Formação

Matérias Disciplinas que cobrem total ouparcialmente a matéria

CHTS

Gerência de Projetos 2 64

Introdução aos Sistemas de Informação 64

Projeto Final de Curso 1 32

Projeto Final de Curso 2 32

Teoria Geral da Administração 64

Tópicos 1 64

Tópicos 2 64

Tópicos 3 64

O aluno pode cursar disciplinas de Núcleo Livre (NL) de qualquer área do conhecimento,dentre as ofertadas nesta categoria na UFG, sendo que cada unidade acadêmica é obrigada a ofertaruma quantidade de vagas e carga horária no mínimo igual à sua demanda. A carga horária dedisciplinas NL obedece à relação: 5% ≤ NL ≤ 20%.

Para Integralizar a carga horária do curso o aluno deverá cursar pelo menos uma disciplina optativade 64h.

6.7 - Duração do curso em semestres (duração mínima e máxima)

O aluno deverá integralizar o curso no tempo mínimo de 8 (oito) semestres e máximo de 14(quatorze) semestres.

A cada semestre letivo, os alunos deverão se matricular, observando:

I. a carga horária semanal máxima é de 30 horas, II. a carga horária semanal mínima é de 14 (catorze) horas ou o

complemento necessário para integralização curricular;deacordo com o título II, Art 7º, § 2º do Regulamento Geral deCursos de Graduação – RGCG;

III. o limite de vagas nas disciplinas eIV. a ausência de sobreposição de horárias das aula.

7. Estágio Curricular

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O estágio curricular constitui-se em um mecanismo de aperfeiçoamento dosconhecimentos adquiridos pelo aluno durante o curso de graduação e oportunidade deaplicá-los na prática.

O estágio do Curso de Sistemas de Informação do Instituto de Informática é optativo,ficando a critério do aluno realizá-lo ou não. Portanto, constitui-se em estágiocurricular não obrigatório.

Os objetivos do Estágio são de permitir a vivência profissional na sociedade, com vistasa contribuir para a formação do aluno, através de experiências técnico-científicas,culturais e de relacionamento humano e, promover a articulação entre a teoria e aprática.

As atividades que o aluno vai desenvolver no estágio devem ser pertinentes à área deComputação e compatíveis com o período de sua formação. Essas atividades deverão serdescritas no Plano de Estágio, que deverá ser aprovado e acompanhado peloCoordenador de Estágio.

As demais informações relativas ao estágio do curso de Sistemas de Informação estãoexplicitamente descritas no regulamento de estágio do curso de Sistemas de Informaçõesno anexo I deste Projeto Pedagógico.

8. Trabalho de Conclusão do Curso

O Projeto Final de Curso (PFC) do Curso de Sistemas de Informação é implementadoatravés das disciplinas Projeto Final de Curso 1 (PFC1) que discute a metodologia ecritérios para a apresentação de proposta e para desenvolvimento de projeto de pesquisaformulado sobre tema de livre escolha, que venha a incorporar conhecimentos teóricos etecnológicos relevantes para a área de Computação e Projeto Final de Curso 2 (PFC2),que dá continuidade à disciplina PFC1.

O PFC tem como objetivo prover meios para:

Permitir ao aluno desenvolver um projeto de maior envergadura em uma oumais áreas da Computação e Informática;

Desenvolver a capacidade criativa e estimular a originalidade, o trabalho emequipe e a implementação de idéias empreendedoras;

Valorizar as atividades de pesquisa e as habilidades de análise e síntese dosalunos;

Solidificar conhecimentos científicos e tecnológicos adquiridos durante ocurso.

O PFC é regulamentado em norma específica do INF.

9. Atividades Complementares

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A carga horária das atividades complementares é de, no mínimo, 152 (cento e cinquentae duas horas) para efeito de integralização curricular. Por atividade complementarentende-se a participação em pesquisas, conferências, palestras, seminários, congressos,debates e outras atividades científicas, artísticas e culturais.

As atividades complementares têm como objetivos:

Contribuir para a complementação da formação do aluno, incentivando aparticipação do mesmo em eventos que possibilitem a assimilação de novosconceitos e tecnologias.

Dar a conhecer as atividades de pesquisa desenvolvidas no INF e em outrasinstituições, visando contribuir para a escolha da área de atuação do aluno.

As Atividades Complementares estão regulamentadas em Resoluçãoespecífica do Conselho Diretor do INF.

10. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem dos nossos alunos deveráatender no seu planejamento e será de forma contínua execução o estipulado pelo RGCG,em especial no seu Capítulo IV, Sessão 1 - Da verificação da aprendizagem.

11. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

Uma das formas de integrar pesquisa e ensino é possibilitar ao aluno atuar em um dosquatro grupos de pesquisa cadastrados no CNPq, em trabalhos que envolvem odesenvolvimento de pesquisa básica e aplicada e dá a ele a oportunidade de produzir e ousar metodologias, técnicas, ferramentas inovadoras.

O Apoema viabiliza ao aluno participação de projetos de inovação tecnológica na área deTIC para empresas, órgãos governamentais, órgãos não governamentais, universidades einstitutos de pesquisa. Pesquisa aplicada e extensão, também podem ser exercidas atravésde Empresas Júniores e através do Centro de Formação em Tecnologia da Informação doINF.

Uma outra oportunidade de ampliar o espírito investigativo é a iniciação científica no cursode Sistemas de Informação através do Programa Institucional de Bolsas de IniciaçãoCientífica (PIBIC). Bolsas de monitoria também servem de motivação à integração entreensino e pesquisa, além de ser um passo inicial de incentivo à docência. Participar dasatividades de estágio em empresas e organizações é uma outra forma do aluno de Sistemasde Informação aplicar os conhecimentos teóricos.O Curso de mestrado em Ciência da Computação, criado em 2002, tem por um de seusobjetivos, possibilitar a continuidade e o aprimoramento das pesquisas e produtosdesenvolvidos no INF, incentivando a colaboração entre alunos, de graduação e de pós-graduação, docentes e membros da comunidade científica.

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12. Extensão

O Instituto promove anualmente eventos regionais, como o Encontro de Tecnologia e

Informática – ETI o evento regional Jornada Goiana em Engenharia de Software e a

Jornada de Pesquisa do INF, onde são apresentados palestras e mini-cursos com alunosda pós graduação, professores locais e convidados, abertos à participação da comunidade. O INF é um dos responsáveis pela aplicação do POSCOMP, Exame Nacional para

Ingresso na Pós-Graduação em Computação, que é um exame aplicado em todas asregiões do País para testar conhecimentos na área de Computação e tem como objetivoespecífico avaliar os conhecimentos de candidatos a Programas de Pós-Graduação emComputação oferecidos no Brasil. A grande maioria dos Programas de Pós-Graduação dopaís utiliza, de alguma forma, o resultado do POSCOMP em seu processo seletivo.Mais recentemente, o INF passou a promover a seletiva regional da fase brasileira daMaratona de Programação, parte da principal competição de programação existente: oInternational Collegiate Programming Contest [7], da ACM. Tendo como público alvo alunos do ensino fundamental e médio, o INF dará início em2009 ao Programa de Treinamento para a Olimpíada Brasileira de Informática, que temcomo objetivo fornecer treinamento para que possam participar da Olimpíada Brasileira deInformática (OBI). O treinamento deverá cobrir as modalidades de (a) Iniciação, (b)Programação Júnior e (c) Programação. Existe uma proposta para que as provas da OBIpossam ser realizadas no INF/UFG. Tal projeto tem por finalidade despertar nos alunos doensino fundamental e médio, o interesse pela área de TI.Além disso, o INF desenvolve diversas ações, tais como a oferta de cursos, palestras eprojetos que promovem a transferência de tecnologia para instituições públicas e privadas,governos em todos os níveis e organizações não governamentais. Dentre estas açõesdestaca-se o projeto intitulado “Série Seminários do Instituto de Informática que ofereceoportunidades para a discussão de temas atuais. Por serem eventos públicos, os semináriospermitem que o Instituto divulgue sua produção para a comunidade e facilitam a integraçãocom outras unidades da Universidade. O INF participa do projeto “Conhecendo a UFG”, que promove a visita de alunos deescolas públicas e particulares para conhecerem os cursos oferecidos na UFG. Nestasvisitas o INF organiza uma exposição geral sobre o que é a área de informática/computaçãoe como esses assuntos são trabalhados nos cursos de graduação e pós-graduação,apresentando informações gerais do curso e o tipo de apoio e orientação que o aluno terádurante o curso para se integrar no mercado de trabalho em Informática.A extensão está distribuída também, em ações de prestação de serviço. Há convênios comvários órgãos públicos: Ministério Público (visando adoção de software livre); Secretaria daFazenda (produção de software) e Companhia de Distribuição de Energia de Goiás ouCELG (projetos de pesquisa e desenvolvimento), dentre outros. Há interação com entidadesprivadas: SEBRAE-GO (assento no arranjo produtivo local em tecnologia da informação) evárias empresas da região (LG Informática e POLITEC, entre outras). Há tambémenvolvimento com instituições como a COMTEC (Comunidade de Tecnologia daInformação). Neste último caso, o Instituto de Informática tem presença formal e constantena vice-presidência de inovação tecnológica.

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13. Política de Qualificação Docente e Técnico-Administrativo

O Instituto de Informática vem implementando desde a sua fundação uma políticavigorosa de capacitação do seu corpo docente, prática comum, executada de forma afortalecer os grupos de pesquisa existentes. É meta do INF que todos os docentes tenhama titulação mínima de doutor, e estejam ativamente envolvidos com ensino, extensão epesquisa.

O Instituto entende que a participação de seus docentes em congressos e simpósios daárea é importante no processo de qualificação. Assim, além da participação comoorganizadores, membros de comissão de programa e avaliadores de artigos submetidos,os professores participam como autores em uma quantidade crescente de congressos naárea. O Instituto financia ou co-financia viagens e inscrições de seus docentes emcongressos importantes, principalmente se houver publicação de artigo.

Além da qualificação técnica, o INF fomenta a qualificação de seu corpo docente emoutras áreas essenciais para atividade do magistério. Esta qualificação inclui a formaçãodidático-pedagógica do professor.

Um dos principais fatores para o bom funcionamento de qualquer unidade administrativaé a desempenho de seus técnicos. Em sintonia com a política de capacitação docente, oInstituto de Informática oferece facilidades para que seus técnicos administrativos sejamtreinados, liberando-os de suas atividades para participar das atividades de treinamento.Atualmente, um dos funcionários está inserido no Programa de Mestrado em Ciência daComputação.

Em sintonia com a administração central da UFG é incentivada a participação dostécnicos graduados em cursos e/ou programas de pós-graduação. Parte das vagas emcursos oferecidos pela UFG é reservada para os funcionários da própria instituição.

14. Avaliação do Projeto do Curso

A Comissão de Graduação do Instituto de Informática, composta pelo vice-diretor, peloscoordenadores de todos os cursos pelos quais o INF é responsável e por representaçãoestudantil, é um fórum para as discussões sobre o ensino de graduação e tem como umde seus objetivos zelar pela qualidade e eficiência do ensino dos cursos do INF e istoengloba avaliar periódica e sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos tendoem vista eventuais aperfeiçoamentos e inovações.

A avaliação também é efetuada pelos docentes na Semana de Planejamento Pedagógicoque está prevista no Calendário Acadêmico da UFG, no início de cada semestre letivo. Oconteúdo cobrado no ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) e noPOSCOMP (Exame Nacional para Ingresso na Pós-Graduação em Computação) sãodiscutidos e servem de parâmetros para ajustes no Projeto, se necessário.

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O egresso do curso também o avalia, através do preenchimento de questionárioespecífico. Tal avaliação serve de subsídio para discussão durante a Semana dePlanejamento Pedagógico e para a elaboração do Planejamento Estratégico da Unidade,gerando reflexos nas adequações do Projeto do Curso.

Adicionalmente, o INF utiliza o feedback obtido da comunidade, através dos diversoseventos e projetos, para ajustar o curso às necessidades da indústria.

15. Considerações Finais

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação foidesenvolvido pela Comissão designada para tal e envolve o trabalho colaborativo dosdocentes do INF que em subcomissões, de acordo com suas áreas de formação emcomputação, analisaram e propuseram ementas e bibliografias atualizadas, emconsonância com o perfil do curso, perfil do egresso e habilidades e capacidades a seremdesenvolvidas. As ementas de disciplinas de outras unidades acadêmicas foramsubmetidas à apreciação das mesmas e ajustadas de acordo com sugestões.

O Projeto Pedagógico segue o disposto nas Diretrizes Curriculares de Cursos da Áreade Computação e Informática [1] e portaria INEP Nº 126 de 07 de agosto de 2008 [6],que trata dos conteúdos comuns e específicos da área de computação a serem cobradosno Enade e atende a legislação da UFG e é um instrumento de referência e orientação deprofessores, funcionários e alunos, contribuindo de modo efetivo para a formação doprofissional de Sistemas de Informação.

O presente projeto será avaliado continuamente e, em particular, durante a SemanaPedagógica, atividade prevista no Calendário Acadêmico da UFG. Nesta ocasião éefetuada uma discussão coletiva do Projeto Pedagógico, o que permite a implementaçãode eventuais ajustes.

16. Referências Bibliográficas

[1] CEEInf – MEC – Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação eInformática. http://www.mec.gov.br/sesu/diretriz.shtm

[2] NUNES, Daltro José. Computação como componente da formação

interdisciplinar. JC e-mail 2241, de 19 de Março de 2003http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=8576

[3] http://computerworld.uol.com.br/gestao/2007/05/21/idgnoticia.2007-05-21.3434296752/ Taís Fuoco, do COMPUTERWORLD – 21 de maio de 2007 – 14h45

[4] Diponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Transdisciplinaridade .

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Consulta efetuada em 02/02/2009

[5] Folha de São Paulo de 18/05/2007 – disponível em:http://www1.folha.uol.com.br

[6] Portaria INEP Nº 126 de 07 de agosto de 2008

[7] Diponível em: http://icpc.baylor.edu

Aprovado no Conselho Diretor do INF em 09 de fevereiro de 2009.Os ajustes efetuados foram aprovados pelo Conselho Diretor do INF em 16/06/2010