a semente - ed. 18

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Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 1- Nº 018 - 23 a 29 de Agosto de 2014 “A medida de amar é amar sem medida“ Santo Agostinho 24 DE AGOSTO: DIA DO CATEQUISTA Nesta data tão especial, nossa gratidão a todos os catequistas, que doam seu tempo, amor e carinho para o Anúncio da Boa Nova Palavra do Padre por Carlos Roberto Panassolo, Pároco “Vocês são a luz do mundo, não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de uma vasilha, e sim para colocá-la no candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa” (Mt 5,14- 15). Estimados amigos no Senhor, neste final de semana somos chamados a rezar e bendizer a Deus pelo sim de muitos homens e mulheres que assumem com alegria o anúncio da Boa Nova, no testemunho do ser Igreja. Hoje gostaria de falar do ser CATEQUISTA. Inicialmente, gostaria de elevar a Deus uma prece de gratidão pelos meus catequistas, iniciando por meus pais e passando pelas irmãs e irmãos que, investidos da missão de evangelizar, catequizar, me ajudaram no itinerário da fé e me possibilitaram assumir a vida sacramental na Eucaristia, na Perseverança (Grão de Mostarda), na Crisma e na Vida Sacerdotal; que, com sua gratuidade, alegria e perseverança me ajudaram a conhecer e amar a Jesus Eucarístico e sua Igreja. Para ajudar em nossa reflexão, compartilho o testemunho de um grande catequista do nosso país: São José de Anchieta, canonizado pelo papa Francisco. Na homilia do Papa em sua canonização, realizada em 24 de abril último em Roma, ele disse: “No Evangelho que acabamos de ouvir (Lc 24,35-48), os discípulos não conseguem acreditar, tamanha a alegria. Olhemos a cena: Jesus ressuscitou, os discípulos de Emaús contaram sua experiência, e depois o próprio Senhor aparece no Cenáculo e lhes diz: ‘A paz esteja convosco’. Vários sentimentos irrompem no coração dos discípulos: medo, surpresa, dúvida e, finalmente, alegria. Uma alegria tão grande ‘que não conseguiam acreditar’ – diz o Evangelista. Estavam atônitos, pasmos, e Jesus, quase esboçando um sorriso, lhes pede algo para comer e começa a explicar-lhes, aos poucos, a Escritura, abrindo o entendimento deles para que possam compreendê-la. É o momento do estupor, do encontro com Jesus Cristo, em que tanta alegria não parece ser verdade; mais ainda, assumir o regozijo e a alegria naquele momento nos parece arriscado e sentimos a tentação de refugiar-nos no ceticismo, no ‘não exagerar’. É um relativizar tanto a fé que acaba por distanciar-nos do encontro, da carícia de Deus. É como se ‘destilássemos’ a realidade do encontro no alambique do medo, da segurança excessiva, do querer nós mesmos controlar o encontro. Os discípulos tinham medo da alegria... e também nós. A leitura dos Atos dos Apóstolos (At 3,11-16) fala-nos de um paralítico. Ouvimos somente a segunda parte da história, mas todos conhecemos a transformação deste homem, entrevado desde o nascimento, prostrado na porta do Templo a pedir esmola, sem jamais atravessar a soleira, e como seus olhos se fixaram nos apóstolos, esperando que lhe dessem algo. Pedro e João não podiam dar-lhe nada daquilo que ele buscava: nem ouro, nem prata. E ele, que sempre permaneceu na porta, agora entra com seus pés, pulando e louvando a Deus, celebrando suas maravilhas. E sua alegria é contagiosa. Isso é o que nos diz hoje a Escritura: as pessoas estavam cheias de estupor, e maravilhadas acorriam, e em meio àquela confusão, àquela admiração, Pedro anunciava a mensagem. Porque a alegria do encontro com Jesus Cristo, aquela que nos dá tanto medo de assumir, é contagiosa e grita o anúncio; porque ‘a Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração’; a atração testemunhal que nasce da alegria aceita e depois transformada em anúncio. É uma alegria fundada. É uma alegria apostólica, que se irradia, que se expande. Pergunto-me: Sou capaz, como Pedro, de sentar-me ao lado do irmão e explicar lentamente o dom da Palavra que recebi? Sou capaz de convocar ao meu redor o entusiasmo daqueles que descobrem em nós o milagre de uma vida nova, nascida do encontro com Cristo? Também São José de Anchieta soube comunicar aquilo que tinha experimentado com o Senhor, aquilo que tinha visto e ouvido d'Ele; e essa foi e é a sua santidade. Não teve medo da alegria.” Louvo e bendigo a Deus por nossos pais, os primeiros catequistas na missão de levar o filho a amar a Deus, seguidos de nossos catequistas que, por vocação, dizem o seu Sim para um trabalho articulado e de comunhão com toda a Igreja. Digo com segurança que o rosto de uma comunidade paroquial é a expressão de sua catequese vivida e partilhada, experimentada e alicerçada no sorriso e nas lágrimas de cada dia, mas tudo fomentado na Fé (Mt13,33), pois “cada um de nós, na medida da fé, recebe uma manifestação do Espírito Santo, de modo que cada um se torna doador de graça” (São Máximo).

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24 de Agosto: Dia do Catequista. Informativo Semanal da Paróquia de São Sebastião, Diocese de Amparo, São Paulo

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  • Informativo semanal da Parquia So Sebastio de Amparo - SP | Ano 1- N 018 - 23 a 29 de Agosto de 2014

    A medida de amar

    amar sem medida

    Santo Agostinho

    24 DE AGOSTO: DIA DO CATEQUISTA

    Nesta data to especial, nossa gratido a todos os catequistas, que doam seu tempo, amor e carinho para o Anncio da Boa Nova

    Palavra do Padre por Carlos Roberto Panassolo, ProcoVocs so a luz do mundo, no pode car escondida uma cidade construda sobre um monte. Ningum acende uma lmpada

    para coloc-la debaixo de uma vasilha, e sim para coloc-la no candeeiro, onde ela brilha para todos os que esto em casa (Mt 5,14-

    15). Estimados amigos no Senhor, neste nal de semana somos chamados a rezar e bendizer a Deus pelo sim de muitos homens e

    mulheres que assumem com alegria o anncio da Boa Nova, no testemunho do ser Igreja. Hoje gostaria de falar do ser CATEQUISTA.

    Inicialmente, gostaria de elevar a Deus uma prece de gratido pelos meus catequistas, iniciando por meus pais e passando pelas irms

    e irmos que, investidos da misso de evangelizar, catequizar, me ajudaram no itinerrio da f e me possibilitaram assumir a vida

    sacramental na Eucaristia, na Perseverana (Gro de Mostarda), na Crisma e na Vida Sacerdotal; que, com sua gratuidade, alegria e

    perseverana me ajudaram a conhecer e amar a Jesus Eucarstico e sua Igreja.

    Para ajudar em nossa reexo, compartilho o testemunho de um grande catequista do nosso pas: So Jos de Anchieta,

    canonizado pelo papa Francisco. Na homilia do Papa em sua canonizao, realizada em 24 de abril ltimo em Roma, ele disse:

    No Evangelho que acabamos de ouvir (Lc 24,35-48), os discpulos no conseguem acreditar, tamanha a alegria. Olhemos a cena: Jesus

    ressuscitou, os discpulos de Emas contaram sua experincia, e depois o prprio Senhor aparece no Cenculo e lhes diz: A paz esteja convosco.

    Vrios sentimentos irrompem no corao dos discpulos: medo, surpresa, dvida e, nalmente, alegria. Uma alegria to grande que no

    conseguiam acreditar diz o Evangelista. Estavam atnitos, pasmos, e Jesus, quase esboando um sorriso, lhes pede algo para comer e comea

    a explicar-lhes, aos poucos, a Escritura, abrindo o entendimento deles para que possam compreend-la. o momento do estupor, do encontro

    com Jesus Cristo, em que tanta alegria no parece ser verdade; mais ainda, assumir o regozijo e a alegria naquele momento nos parece

    arriscado e sentimos a tentao de refugiar-nos no ceticismo, no no exagerar. um relativizar tanto a f que acaba por distanciar-nos do

    encontro, da carcia de Deus. como se destilssemos a realidade do encontro no alambique do medo, da segurana excessiva, do querer ns

    mesmos controlar o encontro.

    Os discpulos tinham medo da alegria... e tambm ns. A leitura dos Atos dos Apstolos (At 3,11-16) fala-nos de um paraltico. Ouvimos

    somente a segunda parte da histria, mas todos conhecemos a transformao deste homem, entrevado desde o nascimento, prostrado na

    porta do Templo a pedir esmola, sem jamais atravessar a soleira, e como seus olhos se xaram nos apstolos, esperando que lhe dessem algo.

    Pedro e Joo no podiam dar-lhe nada daquilo que ele buscava: nem ouro, nem prata. E ele, que sempre permaneceu na porta, agora entra

    com seus ps, pulando e louvando a Deus, celebrando suas maravilhas. E sua alegria contagiosa.

    Isso o que nos diz hoje a Escritura: as pessoas estavam cheias de estupor, e maravilhadas acorriam, e em meio quela confuso, quela

    admirao, Pedro anunciava a mensagem. Porque a alegria do encontro com Jesus Cristo, aquela que nos d tanto medo de assumir,

    contagiosa e grita o anncio; porque a Igreja no cresce por proselitismo, mas por atrao; a atrao testemunhal que nasce da alegria aceita

    e depois transformada em anncio. uma alegria fundada. uma alegria apostlica, que se irradia, que se expande. Pergunto-me: Sou capaz,

    como Pedro, de sentar-me ao lado do irmo e explicar lentamente o dom da Palavra que recebi? Sou capaz de convocar ao meu redor o

    entusiasmo daqueles que descobrem em ns o milagre de uma vida nova, nascida do encontro com Cristo?

    Tambm So Jos de Anchieta soube comunicar aquilo que tinha experimentado com o Senhor, aquilo que tinha visto e ouvido d'Ele; e

    essa foi e a sua santidade. No teve medo da alegria.

    Louvo e bendigo a Deus por nossos pais, os primeiros catequistas na misso de levar o lho a amar a Deus, seguidos de nossos

    catequistas que, por vocao, dizem o seu Sim para um trabalho articulado e de comunho com toda a Igreja. Digo com segurana

    que o rosto de uma comunidade paroquial a expresso de sua catequese vivida e partilhada, experimentada e alicerada no sorriso

    e nas lgrimas de cada dia, mas tudo fomentado na F (Mt13,33), pois cada um de ns, na medida da f, recebe uma manifestao do

    Esprito Santo, de modo que cada um se torna doador de graa (So Mximo).

  • Lucia Chinaglia Catequese Infantil

    Ser Catequista, para mim, signica a alegria de levar Jesus para as crianas, de depositar no corao de

    cada uma delas uma semente e a esperana de que germine e d frutos. Como graticante, quando as

    crianas participam com alegria da comunidade e quando crescidas e nos encontram, com um sorriso nos diz:

    Voc foi minha catequista. um chamado que vem do corao.

    Ana Paula Vilas Boas Perseverana

    Ser catequista algo graticante, nos aproxima de Deus e faz com que crescemos na f em comunidade,

    compartilhando experincias de vida e graas recebidas de Deus. tambm ser canal da graa de Deus,

    atravs da ao do Esprito Santo que age em ns a cada encontro ou momento compartilhado.

    Fbio Adriano R. de Souza - Crisma

    Uma alegria que se renova a cada momento de evangelizao, alegria que se faz ainda maior ao

    transmitir e vivenciar a F, isto , ser Catequista! Ento, faz-se necessrio catequizar nosso prprio corao, ou

    seja, primeiro falar com Deus, para depois falar de Deus. Contribuir com o orescer da F e com a relao

    de amizade entre os jovens e Cristo Jesus algo indescritvel, fonte de inspirao para continuar levando a

    misso de disseminar a Alegria do Evangelho.

    Jos Giuseppe - Catequese Infantil

    Sou Catequista da Eucaristia na Parquia de So Sebastio h 28 anos. Desde que ouvi o chamado para

    ser Catequista e trabalhar com a Catequese Infantil senti uma alegria em meu corao e, como instrumento

    da graa divina, estou at hoje a prestar este servio na igreja.

    Ser catequista compartilhar os ensinamentos de Jesus com o nosso prximo. O catequista deve ter um

    contato habitual com a fonte da vida, a Eucaristia, com a prtica da orao e a escuta da palavra de Deus. Sinto-

    me alegre e feliz quando encontro com algum catequizando que hoje, j adulto, diz para mim: Voc foi o meu catequista. S

    tenho que agradecer a Deus por esse chamado.

    Querido(a) Catequista,

    Que maravilha o ms de Agosto, no mesmo?! Que alegria poder viver com voc a VOCAO de SER

    CATEQUISTA: No foram vocs que me escolheram; fui Eu que escolhi e orientei vocs, para que vo e deem fruto

    (Jo 15, 16). Hoje, no nosso dia, em nome de toda a nossa comunidade, agradeo a cada um de vocs que

    aceitou o chamado de Deus, deixando-O realizar Sua obra atravs de sua vida transformada pelo sim corajoso,

    sincero e total em Servio, Doao e Instrumento, para que Jesus seja conhecido, amado e desejado de ser

    seguido. Que este Ministrio, por Voc abraado, o ajude sempre a ver no outro o que tem de precioso, suas possibilidades e

    suas necessidades. Que Voc, amigo(a) catequista, no desista nunca de ajudar o irmo a sentir o Amor de Deus em sua vida,

    que o impulsiona a Ser melhor a cada dia, a fazer o bem no importando a quem. Desejo de todo o meu Ser que todos os

    que passarem por voc possam sentir o amor de Jesus atravs de sua vida entregue a Deus e transformada em eterno louvor

    e gratido. sua famlia, nosso reconhecimento por todas as vezes que te incentiva, te acompanha e te ampara neste

    ministrio a voc conado por nosso Paizinho Amado.

    Cintia Ferreira

    EXPEDIENTE. A SEMENTE um informativo semanal ocial da Parquia de So Sebastio, Diocese de Amparo/SP. Bispo Diocesano: Pedro Carlos Cipollini Proco: Pe. Carlos Roberto

    Panassolo Vigrio: Pe. Ildefonso Ribeiro Luz | Elaborado pela Pastoral da Comunicao: [email protected] Contato pela secretaria: (19) 3807-2648 Jornalista

    Responsvel: Adilson Jorge (Mtb. 63.602/SP). Textos: Adilson Jorge e Sirlene Ribeiro Diagramao: Giovana Gabriel. Tiragem: 1.000 exemplares Distribuio Gratuita. Siga a Parquia

    de So Sebastio na internet: Site: www.saosebastiaoamparo.com.br e Fanpage: www.facebook.com/pssamparo.

    Comemoramos neste dia 24 de agosto o Dia do Catequista. Pessoas de extrema importncia na vida crist e da Igreja, os

    catequistas colocam em prtica o ensinamento de Jesus para crianas, jovens e adultos, para que possam encontrar o

    caminho missionrio e do Nosso Senhor, adentrando no grande Mistrio de Deus. Os catequistas dedicam seu tempo para o

    ensinamento e transmisso do amor de Jesus Cristo a todos os irmos.

    Como forma de gratido e reconhecimento, pedimos que alguns catequistas escrevessem mensagens e depoimentos. A

    todos os catequistas, nosso parabns pela data, que o Senhor os abenoe.

    Dia do Catequista

    Mensagem

    Testemunhos

    Semana da Famlia

    5 Dia - Quinta-feira

    Na quinta feira, quinto dia da Semana da Famlia, pudemos escutar o testemunho da Sra. Irene Benatti, que nos contou

    como buscou foras em Deus para continuar cuidando da famlia depois que cou viva. Eu rezava a Deus: j que o Senhor o

    quis pra voc, ento me d foras para que eu continue com minha famlia, disse ela.

    Para ela, a unio de sua famlia foi muito importante para que continuasse rme na f, apesar de todo sofrimento e

  • Obrigado, Dizimista! A sua contribuio tambm torna o Informativo A Semente possvel.

    diculdade: A famlia comea em dois. Pode ser que um dia termine em um, mas se vocs

    zerem um bom alicerce, tiverem pacincia e educaram os lhos na f, vocs no vo ter

    problemas, nunca vo ter lhos que abandonam os pais. Vocs nunca vo se sentir sozinhos,

    porque sozinhos ns nunca estamos, sempre Deus est do nosso lado, concluiu Irene.

    Na programao do quinto dia da Semana da Famlia, tivemos uma missa celebrada

    por nosso bispo Dom Pedro Carlos Cipollini, que aps a liturgia, nos dirigiu uma palestra

    com o tema: A religiosidade e a piedade populares no exerccio da espiritualidade e os Desaos

    da espiritualidade crist na famlia pela comunho. A missa teve a participao do coral

    infanto-juvenil da nossa parquia, que encantou Dom Pedro Carlos, com direo artstica de

    Daniela Lino.

    O bispo ressaltou a importncia da espiritualidade na famlia crist. Quando os cristos

    se casam eles se casam na f, recebem o sacramento do matrimnio. um casamento cristo,

    logo, tem lugar para Cristo. E este lugar para Cristo na vida da famlia se mantm pela f. A

    presena de Cristo que d fora para o casal e que sustenta a famlia para se manter rme. No

    s rme, mas viva!.

    Ao nal da palestra, nosso bispo pediu uma orao por todas as famlias,

    especialmente pelas crianas e cristos que esto sendo perseguidos no Iraque: Vamos em

    um minuto de silncio em nosso corao dirigir uma prece pelos irmos que esto sendo perseguidos. Pelas famlias que so

    obrigadas a pagar multas, se converter ou tm que deixar suas casas, sem saber para onde ir, sendo que muitos so mortos

    concluiu o bispo.

    6 Dia - Sexta-feira

    Na sexta-feira, assistimos ao testemunho de Ceclia Ap. Domingues Bueno de Assis,

    acompanhada do esposo Francisco. Ela faz parte da Pastoral da Sobriedade e contou-nos

    como foi importante estarem unidos na f em Deus para superar os obstculos da

    dependncia qumica em sua famlia, quando seu lho entrou para o mundo das drogas

    em 2011.

    Ceclia nos contou como foi importante o papel da famlia e da Igreja nessa caminhada

    difcil: Eu conheci a Pastoral da Sobriedade durante uma missa, e consegui levar meu lho ao

    encontro, foi bem no dia do entregar, foi o dia que eu mais entreguei ele a Deus. E eu entrego

    todos os dias. E hoje com a Graa de Deus, eu louvo e agradeo por isso, porque ele est bem, ns

    estamos perseverantes na Pastoral. O importante para ns que ele est sbrio. A gente continua

    o chamando para vir missa. O amor que a gente tem por ele, no nos deixa desistir jamais, tem

    que continuar rme e perseverante. Ns estamos h trs anos na Pastoral da Sobriedade e

    agradecemos a Deus por isso!.

    Com o tema A prtica do casal/famlia: comunho e delidade, o casal Edson e Dulce

    Lopes, de Serra Negra, encerrou a programao do sexto dia da Semana da Famlia.

    Dulce nos falou dos problemas que passaram ao longo dos anos e como conseguiram

    superar com unio e f: O casamento no feito s de alegria, mas superamos grandes diculdades, problemas srios, sempre

    juntos. As diculdades que passamos serviram para nos unir ainda mais com nossos trs lhos. No porque sempre trabalhamos

    para a Igreja que isso no iria acontecer conosco. Essas coisas so do homem. Deus nos ama e no quer o mal, completou.

    Para Edson, o segredo da famlia estar sempre junto mesmo nos momentos ruins, porque a famlia que chora junta se

    une ainda mais: A importncia da famlia a unio, o casal quando se une no altar, no Sacramento do Matrimnio, recebe ali a

    Bno de Deus. Problemas com os lhos, uns tem mais outros menos, alguns mais simples outros mais complicados, mas todos ns

    temos. Cabe a ns mostrar para os lhos que eles tm pais que os amam e principalmente que se amam. Que Deus anda sempre

    com o casal.

    7 Dia - Sbado

    Na missa das 18h30 do sbado, tivemos a alegria de receber em nossa Igreja Matriz o

    Monsenhor Joo Luiz Fvero, Coordenador de Pastoral da Arquidiocese de Campinas e

    Proco da Parquia Nossa Senhora das Dores, na mesma cidade.

    Na celebrao, na qual nos recordamos a Assuno de Nossa Senhora, o Monsenhor

    nos lembrou que - como Maria - devemos caminhar rumo ao cu, marchando em direo

    ao Reino que Deus preparou para todos: "A vida toda de Maria foi dedicada ao Senhor e Ela

    subiu ao Cu. Deve ser este o nosso objetivo tambm. Servir ao Senhor para que nos reunamos

    em Cristo no Reino de Deus-Pai. Caminharmos, como soldados marchando em direo ao Cu".

  • No nal da celebrao, tivemos o testemunho do Sr. Rogrio Aparecido de Oliveira, que dependente qumico em

    recuperao e faz parte da Pastoral da Sobriedade. Rogrio nos contou que era gigantesco o sofrimento que sua famlia

    passou quando ele era usurio de drogas, chegando ao ponto de ameaar a vida de seus pais em algumas ocasies. "Minha

    me colocava o tero sobre minha cabea e prometia a si mesma que no morreria antes de me curar do vcio. Hoje, tenho a alegria

    de t-la aqui, no seu aniversrio, para provar que sua f me ajudou", contou Rogrio.

    Aps a celebrao,

    tivemos o 2 Jantar

    Danante. Um cardpio

    repleto de comidas

    deliciosas e tima msica

    com a banda "Musical

    Tape". O evento teve

    organizao da Pastoral

    Familiar e da Equipe

    Betnia.

    8 Dia - Domingo

    A 1 Caminhada Pela Famlia foi o encerramento da Semana Nacional da Famlia na

    nossa cidade. A caminhada foi realizada pelas seis parquias de Amparo. O evento teve

    incio em frente Matriz de So Sebastio e seguiu at o Centro Esportivo do Trabalhador.

    frente da caminhada, jovens carregavam uma rplica da Cruz Peregrina da Jornada Mundial

    da Juventude, lembrando o aniversrio de um ano do evento que ocorreu na cidade do Rio

    de Janeiro e que reuniu quase 4 milhes de pessoas.

    Aps a caminhada, os eis lotaram as arquibancadas do Centro Esportivo do

    Trabalhador, no Jardim Camanducaia, para a Missa em Ao de Graas pela Semana da

    Famlia. Celebrada pelo bispo diocesano e concelebrada pelos padres Ildefonso Luz, Jamil da

    Costa, Antnio Carlos de Souza, Jos Donizete, Carlos Panassolo e Frei Adriano do

    Nascimento, a missa contou com a participao especial das crianas da cidade e de casais

    celebrando bodas de prata, ouro e com mais de 50 anos de casados, que receberam uma

    bno especial.

    "A famlia no uma inveno do homem, mas um projeto do corao de Deus. A famlia

    to importante, que o prprio Deus, quando se encarnou, quis fazer parte de uma. Resgatar a

    famlia salvar a sociedade. Os lmes, e novelas mostram que no existem valores familiares, que

    a traio, o desrespeito e a individualidade so coisas que esto na moda, mas chega a ser

    contraditrio que, sempre no nal dessas histrias, h inmeros casamentos, mostrando que dessa forma os personagens

    conseguiro a to almejada felicidade. Precisamos estar atentos aos verdadeiros valores que devemos perseguir, a famlia jamais ser

    uma instituio falida, por mais que tentem deturp-la, disse o bispo Dom Pedro Carlos.

    Agenda / Avisos da Semana

    Dia 24/08 (domingo) 8h00 s 16h00 - XXVI Encontro

    Diocesano de Catequistas na Parquia Imaculada

    Conceio Aparecida Mogi Mirim.

    8h00 s 17h00 - Encontro da Forania Nossa Senhora do

    Rosrio com os Ministros Extraordinrios da Distribuio da

    Sagrada Comunho Eucaristica no Centro de Pastoral So

    Joo Paulo II.

    16h00 Missa na Capela So Benedito Bairro Sertozinho.

    Dia 25/08 (2.-feira) 19h00 Hora Santa Eucarstica dos

    Vicentinos na Matriz Centenria

    s 20h00 - Reunio Vicentinos (Casa no Largo da Matriz

    Centenria no. 07)

    Dia 26/08 (3. feira) 14h00 s 16h30 Celebrao da Vida

    da Pastoral da Criana na Capela So Francisco Jardim das

    Aves.

    19h30 Missa na Comunidade So Vicente - Rua Itapira, 176 -

    Jardim Flamboyant.

    Dia 27/08 (4.feira) 19h30 Tero dos Homens na Matriz

    Centenria.

    Dia 28/08 (5. feira) 19h30 Curso Bblico no Centro de

    Estudos.

    Dia 30/08 (sbado) 14h00 s 16h30 Celebrao da Vida

    da Pastoral da Criana na Escola Giselda Turolla Piovezan

    Bairro dos Rosas.

    Dia 31/08 (domingo) 8h00 s 17h00 1 Encontro

    Diocesano de Coroinhas e Auxiliares no Centro de Pastoral

    So Joo Paulo II.

    14h00 s 16h30 Celebrao da Vida da Pastoral da Criana

    na Capela So Miguel Jardim Figueira.

    19 a 28 de Setembro Preparao de Noivos (inscrio na

    secretaria paroquial at o dia 13/09/14)

    Doao para o Bazar de Artesanato deixar na secretaria

    paroquial.

    Nossa gratido aos patrocinadores da Ao entre Amigos em prol da construo da marquise de entrada do

    Centro de Pastoral So Joo Paulo II.

    ESCRITRIO DE ADVOCACIA

    ADIB FERES SAD