a semente - ed. 16

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Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 1- Nº 016 - 09 a 15 de Agosto de 2014 “Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque agrada ao Senhor“ Colossenses 3:20 DIA DOS PAIS: OS VIGILANTES DA FAMÍLIA Que neste Dia dos Pais, rezemos para que sejam verdadeiros representantes de Deus na vida dos filhos Palavra do Padre por Carlos Roberto Panassolo, Pároco “Abba! Ó Pai! Tudo é possível para ti: afasta de mim este cálice: porém, não o que eu quero, mas o que tu queres” (Mc 14,36). Nas palavras de Jesus durante sua oração no Getsêmani, logo após a Ceia com seus discípulos, contemplamos a confiança do Filho no Pai. Confiança essa que muitas vezes nós não manifestamos. Diante dos obstáculos apresentados pela própria vida, é bom recordar que Deus Pai não quer nem a cruz, nem a morte, mas, diante de nossa indiferença e violência em condenar Jesus (Mc 15, 8-13), Deus Pai nos presenteou, por meio de seu Filho Jesus, com o Dom da ressurreição (Mc 16, 4-9). Estamos celebrando neste fim de semana o dia dos PAIS, figura muitas vezes controversa aos olhos e ao coração de tantos, mas que é preciso enfatizar, como mostra São Paulo em sua carta aos Colossenses (3,17): “E tudo o que fizerdes de palavra ou ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, por ele dando graças a Deus, o Pai”. A partir deste princípio Paulo estabelece os preceitos particulares para o viver em família (Col 3, 18ss). Mas gostaria de remontar ao Decálogo, os 10 Mandamentos: no quarto mandamento encontramos “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que Iahweh, teu Deus, te dá” (Ex 20,12). A constituição dos mandamentos sempre me chamou a atenção, pois, para viver e compreender esse 4º mandamento é preciso viver os três primeiros: 1º Amar a Deus sobre todas as coisas, 2º Não usar o Santo Nome de Deus em vão, e o 3º Santificar domingos e festas de guarda. Diante deste quadro vemos que o pai e mãe devem ser os primeiros a dar o exemplo de amor a Deus, não colocando nada acima dele. Mas na realidade contemplamos tantos pais levando seus filhos a confiar e buscar sua realização e felicidade nos bens materiais, no valor do mercado, na troca de favores. As palavras de um para com o outro vêm marcadas por mágoas e cobranças, gritos e comparações, e já os encontros familiares se tornaram eventos formais para se comer e beber. Onde está o elo santificador, a comunhão com o Senhor? Podemos observar em muitos textos bíblicos a alegria de Jesus de Nazaré em se reunir, confraternizar e festejar a vida com seus amigos e familiares, mas sempre edificando o Reino, pelo diálogo e pela acolhida. Hoje, ao celebrar o dia dos pais, somos chamados a olhar para nossa família, e buscar no Senhor Jesus essa alegria, e contemplar em nossos lares os sinais do Reino. Pois, como afirma o profeta Isaias, “... Iahweh, tu és nosso Pai, nós somos argila e tu és o nosso oleiro, todos nós somos obra de tuas mãos” (Is 64,7). Louvamos a Deus por tantos pais que fazem de sua vida, de sua presença, o real presente de todos os dias, por meio de sua oração, de seu trabalho, que lutam para dar aos seus o melhor: seu exemplo, e que, mesmo quando este não é reconhecido e valorizado pelos seus, continuam a se sacrificar por amor, às vezes choram (continua)

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Dia dos Pais: os vigilantes da família. Informativo Semanal da Paróquia de São Sebastião, Diocese de Amparo, São Paulo

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Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 1- Nº 016 - 09 a 15 de Agosto de 2014

“Filhos, obedecei em tudo

a vossos pais, porque

agrada ao Senhor“

Colossenses 3:20

DIA DOS PAIS: OS VIGILANTES DA FAMÍLIA

Que neste Dia dos Pais, rezemos para que sejam verdadeiros representantes de Deus na vida dos filhos

Palavra do Padre por Carlos Roberto Panassolo, Pároco

“Abba! Ó Pai! Tudo é possível para ti: afasta de mim este cálice: porém, não o que eu quero, mas o que tu

queres” (Mc 14,36). Nas palavras de Jesus durante sua oração no Getsêmani, logo após a Ceia com seus discípulos,

contemplamos a confiança do Filho no Pai. Confiança essa que muitas vezes nós não manifestamos. Diante dos

obstáculos apresentados pela própria vida, é bom recordar que Deus Pai não quer nem a cruz, nem a morte, mas,

diante de nossa indiferença e violência em condenar Jesus (Mc 15, 8-13), Deus Pai nos presenteou, por meio de seu

Filho Jesus, com o Dom da ressurreição (Mc 16, 4-9).

Estamos celebrando neste fim de semana o dia dos PAIS, figura muitas vezes controversa aos olhos e ao

coração de tantos, mas que é preciso enfatizar, como mostra São Paulo em sua carta aos Colossenses (3,17): “E tudo

o que fizerdes de palavra ou ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, por ele dando graças a Deus, o Pai”. A partir deste

princípio Paulo estabelece os preceitos particulares para o viver em família (Col 3, 18ss).

Mas gostaria de remontar ao Decálogo, os 10 Mandamentos: no quarto mandamento encontramos “Honra teu

pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que Iahweh, teu Deus, te dá” (Ex 20,12). A constituição dos

mandamentos sempre me chamou a atenção, pois, para viver e compreender esse 4º mandamento é preciso viver

os três primeiros: 1º Amar a Deus sobre todas as coisas, 2º Não usar o Santo Nome de Deus em vão, e o 3º Santificar

domingos e festas de guarda.

Diante deste quadro vemos que o pai e mãe devem ser os primeiros a dar o exemplo de amor a Deus, não

colocando nada acima dele. Mas na realidade contemplamos tantos pais levando seus filhos a confiar e buscar sua

realização e felicidade nos bens materiais, no valor do mercado, na troca de favores. As palavras de um para com o

outro vêm marcadas por mágoas e cobranças, gritos e comparações, e já os encontros familiares se tornaram

eventos formais para se comer e beber. Onde está o elo santificador, a comunhão com o Senhor?

Podemos observar em muitos textos bíblicos a alegria de Jesus de Nazaré em se reunir, confraternizar e festejar

a vida com seus amigos e familiares, mas sempre edificando o Reino, pelo diálogo e pela acolhida. Hoje, ao celebrar

o dia dos pais, somos chamados a olhar para nossa família, e buscar no Senhor Jesus essa alegria, e contemplar em

nossos lares os sinais do Reino. Pois, como afirma o profeta Isaias, “... Iahweh, tu és nosso Pai, nós somos argila e tu és o

nosso oleiro, todos nós somos obra de tuas mãos” (Is 64,7).

Louvamos a Deus por tantos pais que fazem de sua vida, de sua presença, o real presente de todos os dias, por

meio de sua oração, de seu trabalho, que lutam para dar aos seus o melhor: seu exemplo, e que, mesmo quando

este não é reconhecido e valorizado pelos seus, continuam a se sacrificar por amor, às vezes choram (continua)

(continuação)às escondidas dos seus para não preocupá-los, vibram e se angustiam junto com seus filhos diante de

suas escolhas, mas os respeitam e querem vê-los caminhar com as próprias pernas, porque sabem que não os

estão perdendo, mas entregando-os cada vez mais à plenitude da vida em Deus.

Assim também os pais Abraão, Isaac, Jacó, Jessé, Davi, José, o esposo de Maria, foram homens chamados à

grande missão de ser pai, e, cada um à sua maneira, corresponderam, entre acertos e aprendizados à grandeza de

serem colaboradores na edificação do Reino dos Céus. Que São José, o pai adotivo de Jesus, interceda por todos os

pais junto ao Pai Eterno, concedendo a cada um as graças necessárias. Felicidades, e todo o nosso respeito e

admiração aos Senhores Pais.

Pelos Evangelhos, sabemos que José tomou Maria por esposa tornando-se, assim, pai

adotivo de Jesus e figura importantíssima na Sagrada Família. O evangelista Mateus, o retrata

como um homem justo (Mt 1,19). E “justo” no sentido mais amplo da palavra, servindo de

exemplo para os outros: José é modelo de esposo, pai e trabalhador, que dedicou toda sua vida

a Jesus e Maria.

José mostra sua obediência a Deus quando foge para o Egito (Mt 2,13-15) com Maria e Jesus,

para proteger o Menino da ira de Herodes, que mandou matar os “meninos de Belém e arredores

com menos de dois anos de idade”.

Foi por meio de José que Jesus aprendeu uma profissão. Carpinteiro, ensinou seu ofício ao filho (Mc 6,3).

Trabalhando honestamente, alimentou, vestiu e instruiu seu filho com o digno trabalho de suas mãos. É ele também

quem leva a Virgem Maria e o Menino para a apresentação no templo, a fim de cumprir as leis judaicas (Lc 2,22).

A família compete educar e zelar por toda formação de seus filhos, os pais não têm somente obrigações do

ponto de vista material, como a sociedade tanto exalta, mas principalmente afetivas e morais na formação de seus

filhos como pessoas.

Hoje, a falta de tempo se tornou desculpa para não viver a família, nos mais simples atos, sentar-se a mesa, por

exemplo. Renunciando a obrigação da educação e formação dos filhos e impondo as escolas tamanha

responsabilidade. Em uma sociedade tão consumista e ávida por ascensões rápidas, não pode haver exemplo

melhor para os pais de nosso tempo: São José é o modelo de educador e de pai presente e atencioso! Quando as

crianças são amadas e protegidas no seio da família, a sociedade como um todo também melhora, o mundo se

torna mais humano.

As famílias são iludidas e seduzidas por estilos de vida veiculados em diversos meios. Olhar para o exemplo da

Sagrada Família e aprender com ela é uma prova de que para sermos bons seguidores de Cristo não necessitamos

de grandes feitos, mas somente “virtudes comuns, humanas, simples e autênticas” (São João Paulo II).

A primeira missão de José foi ser esposo da Mãe de Deus, apoiando-a e protegendo-a, construindo os alicerces

da Sagrada Família. Sua segunda missão era de ser pai, proteger, cuidar e educar o Filho de Deus. E assim ele o fez

amando-os profundamente.

Celebrar o dia dos pais é celebrar também São José, exemplo de obediência e fé na Família em tempos de tantas

descrenças na importância das famílias na sociedade atual.

Assim como José, tal como a Virgem Maria, disse seu “sim” a Deus. Que Deus Pai todo Poderoso possa contar

também conosco! Todos nós temos uma missão e o mais importante é não hesitarmos em dizer o nosso “sim” a

Deus.

Que São José seja o guardião da nossa família! Um feliz Dia dos Pais a todos!

REFLEXÃO DA SEMANA por Sirlene Ribeiro, Pastoral da Comunicação

Diariamente vemos pelos meios de comunicações conflitos armados. Nos dias atuais, vivemos a tristeza da

guerra entre Israel e Palestina. Na oração do Angelus do dia 27 de julho, o Papa Francisco fez um apelo emocionado:

"Nunca a guerra! Nunca a guerra! Penso sobretudo nas crianças, às quais se tira a esperança de uma vida digna,

de um futuro. Crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças que têm como brinquedos materiais

bélicos, crianças que não sabem sorrir. Lembrem-se que tudo está perdido com a guerra e nada se perde com a paz .

Parem, por favor! Eu vos peço de todo o coração. É hora de parar. Parem, por favor!".

Rezemos com o Papa Francisco, pedindo a interseção de São Maximiliano Maria Kolbe, para que Deus conceda

às populações e autoridades das zonas de conflitos a sabedoria e a força necessária para levarem adiante e com

determinação o caminho da paz, enfrentando cada disputa com a firmeza do diálogo e força da reconciliação. Que

no centro de cada decisão não sejam colocados interesses particulares, mas o bem comum e o respeito por cada

pessoa.

José: exemplo de pai que ama, cuida e protege sua família

Nunca a Guerra!

No último domingo, dia 3 de agosto, nosso Bispo Diocesano Dom Pedro Carlos Cipollini participou do 2º

Movimento Você e a Paz, levando uma mensagem de paz e esperança.

"Será que nossa geração está condenada a viver na violência que aumenta constantemente? Será que esquecemos

como construir a paz? Todos falam de paz, mas a violência da guerra parece crescer. Estamos cansados de violência, e por

que ela não acaba? Neste momento estão em curso no mundo várias frentes de conflito entre povos, nações e mesmo entre

grupos dentro da mesma nação. A guerra com seu cortejo macabro de tragédia faz suas vítimas. A guerra e toda a forma

de violência é um crime contra Deus. No Antigo Testamento, está escrito e definido que Deus é o Senhor da Paz (cf. Jz 6:24).

Mais que um dom de Deus para o homem e um projeto humano, a Paz é, primeiramente, um atributo essencial de Deus. A

Paz é fruto do amor e da caridade. Lamentar-se é inútil; precisamos fazer algo pela Paz, como estamos fazendo neste

evento”, disse Dom Pedro Carlos.

O evento teve início na manhã do domingo com uma caminhada pelas ruas centrais de Amparo, contou com

diversas atividades durante todo o dia e terminou com um encontro ecumênico com a presença, além de Dom

Pedro Carlos, do Pastor Presidente da Assembleia de Deus Mistério de Belém de Amparo, Pastor José Lima, e do

orador espírita Divaldo Pereira Franco.

Dom Pedro Carlos participa do Movimento Você e a Paz

São Maximiliano Maria Kolbe foi um padre missionário franciscano nascido em 8 de

janeiro de 1894 na Polônia. Sob forte influência de São Francisco de Assis, acreditava que sua

vocação significava difundir Cristo em todas as classes sociais, e não somente numa vida de

santificação pessoal vista entre os muros de um convento.

Com a Segunda Guerra Mundial devastando a Europa, Maximiliano é preso pela polícia

secreta alemã em 17 de fevereiro de 1941, sendo levado ao campo de concentração de

Auschwitz, onde, mesmo dentro da cela, celebrou missas diariamente.

Em julho do mesmo ano, um prisioneiro consegue fugir e, por castigo, o comandante do

campo escolheu dez homens para serem mortos de fome. Entre os escolhidos estava

Franciszek Gajownickek, que gritou: "Minha pobre mulher e meus filhos que não os volto a ver!".

Então, Kolbe oferece-se si mesmo em vez do outro homem dizendo: "Sou um padre católico

da Polônia, quero morrer em lugar de um destes. Já sou velho e não presto para nada. A minha

vida não servirá para grande coisa. Quero morrer por aquele que tem mulher e filhos”.

Após duas semanas de desidratação e fome, só Kolbe permaneceu vivo. Os guardas queriam a cela vazia e

deram a Kolbe uma injeção letal de ácido carbólico no dia 14 de agosto de 1941. Foi canonizado pelo seu

compatriota, o Papa São João Paulo II, em 10 de Outubro de 1982, na presença de Franciszek, que sobreviveu aos

horrores de Auschwitz graças à ação de Kolbe. O próprio Papa, em numerosos textos, chama-o de “Santo do nosso

século difícil”.

Maximiliano Kolbe - 14 de agosto

EXPEDIENTE. A SEMENTE é um informativo semanal oficial da Paróquia de São Sebastião, Diocese de Amparo/SP. Bispo Diocesano: Pedro Carlos Cipollini Pároco: Pe. Carlos Roberto Panassolo Vigário: Pe. Ildefonso Ribeiro

Luz | Elaborado pela Pastoral da Comunicação: [email protected] Contato pela secretaria: (19) 3807-2648 Jornalista Responsável: Adilson Jorge (Mtb. 63.602/SP). Textos: Adilson Jorge e Sirlene

Ribeiro Diagramação: Giovana Gabriel. Tiragem: 1.000 exemplares Distribuição Gratuita. Siga a Paróquia de São Sebastião na internet: Site: www.saosebastiaoamparo.com.br e Fanpage: www.facebook.com/pssamparo.

Foi com grande alegria que recebemos uma

mensagem do querido Padre Francisco e de sua irmã

Nelly Garcia, como agradecimento pela homenagem

feita na edição nº10 do nosso informativo A SEMENTE.

Mensagem Recebida

“Nossos agradecimentos pela homenagem carinhosa

e amiga por ocasião do aniversário de nosso querido

Padre Chico. Infelizmente ele não tem condição de

expressar através de e-mail ou mesmo de outra forma, o

agradecimento que merecem! Faço-o em nome dele. A

mensagem de Orley, o carinho do André Luiz, as fotos e as

lembranças ajudam diminuir a distância, fazendo-nos

presentes por alguns momentos junto aos amigos tão

queridos de todas as comunidades, enfim, de toda

Paróquia alegre, vibrante e atuante de São Sebastião,

como também dos demais e não menos queridos amigos,

de toda cidade de Amparo. Abraços, Saudade, Gratidão,

Pe Chico e Nelly.”

Agradecemos a todos que compareceram e

prestigiaram a Festa em Louvor a São Cristovão que

aconteceu no domingo dia 27 de junho. Nossa gratidão,

também, a todos os que trabalharam na preparação da

missa, procissão e do almoço. Nosso muito obrigado!

Festa de São Cristóvão

Agenda / Avisos da Semana

Dia 11/08 (2ª.-feira) – 19h30 Reunião Vicentinos (Casa no

Largo da Matriz Centenária – no. 07).

Dia 14/08 (5ª. Feira) – 20h00 Reunião da Pastoral do Batismo

no Centro de Estudos.

Dia 15/08 (6ª. Feira) – 19h30 Preparação para o Batismo no

Centro de Estudos.

Dia 16/08 (sábado) – 15h30 Procissão de São Roque com a

saída da Fonte São Roque situada à Rua Rio Reno.

16h00 Missa Festiva na Capela São Miguel Arcanjo – Jardim

Figueira.

Dia 16/08 (sábado) – 20h00 2º Jantar Dançante no Centro de

Pastoral São João Paulo II – (convites disponíveis na Secretaria

Paroquial).

Dia 17/08 (domingo) – 15h00 1ª Caminhada pela Família –

Concentração e Saída da Paróquia São Sebastião.

16h00 Santa Missa no Centro Esportivo do Trabalhador (bolão)

com a participação de Dom Pedro Carlos Cipolini, Padres e

Paróquias da Cidade.

De 19 a 28 de Setembro – Preparação de Noivos – (inscrição na

Secretaria Paroquial até o dia 13/09/14).

Doação para o Bazar de Artesanato deixar na Secretaria

Paroquial.

Nesta Semana da Família, onde somos todos convidados a refletir nossa vida

em família através dos testemunhos de fé nos atentemos para este exemplo de

amor e dedicação a Deus.

José Armando Coracin, foi o primogênito de uma família de cinco irmãos, filho

amoroso e dedicado, nascido em 11 de agosto de 1955 em Amparo, dia de Santa

Clara de Assis. Assim como a Santa que desde cedo se destacou pela sua caridade e

respeito para com os mais humildes, Padre Armando sempre foi uma pessoa

prestativa e de muita compaixão para com o próximo. 'Cora' como era

carinhosamente chamado pela irmã Roseli Coracin: “Mais que irmão, era amigo e

companheiro de baladas, acampamentos e viagens - e foram muitas!”.

Embora tenha expressado sua vocação para o sacerdócio desde muito jovem,

só entrou para o Seminário de Teologia e Filosofia aos 33 anos, em Campinas.

Trabalhou desde os 13 anos. Cursou Administração de Empresa na Universidade

São Francisco de Assis, na cidade de Bragança Paulista, tendo concluído o curso em

1980. Cursou mais um ano na mesma Universidade tornando-se Bacharel em

Contabilidade. Exerceu a profissão até fevereiro de 1989 quando, então, entrou

para o Seminário.

Ordenou-se diácono em 16 de fevereiro de 1992 na nossa Paróquia de São Sebastião e posteriormente Padre

em 18 de dezembro do mesmo ano. Sua primeira Paróquia foi a Igreja Nossa Senhora do Rosário em Hortolândia,

onde ficou de janeiro de 1993 até agosto de 1995. Em Holambra, foi o primeiro sacerdote brasileiro a assumir a

Paróquia Divino Espírito Santo, sendo o principal responsável pelo aumento do número de fiéis que passaram a

frequentar a igreja em suas celebrações. Ajudou na formação da Pastoral da Saúde em 2001 nesta paróquia.

Exerceu seus trabalhos na Arquidiocese de Campinas e, após a criação da Diocese de Amparo, fez parte do

Conselho de Presbíteros, bem como do Colégio de Consultores. Trabalhou ainda com a formação dos ministros

extraordinários da Comunhão e coordenou a Pastoral Vocacional.

Em fevereiro do ano de 2003 foi para a Paróquia Nossa Senhora das Graças em Águas de Lindóia, quando

também foi o pároco da Paróquia Nossa Senhora das Brotas, em Lindóia. Atuou como administrador da Igreja Santa

Maria em Jaguariúna. Em agosto de 2009, assumiu o Santuário Senhor Bom Jesus Monte Alegre do Sul, aonde veio a

falecer no dia 20 de março de 2010.

Nossa alegre lembrança do Pe. Coracin e de tudo que nos ensinou.

Cantinho da Memória: Padre José Armando Coracin

Batizado da sobrinha Larissa, agosto de 1993

na Matriz Nossa Senhora do Amparo

O 2º Jantar Dançante de nossa paróquia

acontecerá no sábado dia 16 de agosto, a partir das

19h45 no Centro Pastoral São João Paulo II, como

encerramento da Semana da Família. Realizado pela

Pastoral Familia, o jantar contará com música ao vivo.

Os convites estão disponíveis na secretaria da

paróquia e também com os líderes das comunidades e

coordenadores de pastorais. A renda será destinada

as obras do Centro Pastoral São João Paulo II. Venham

participar deste momento de encontro e de

fraternidade de nossa paróquia!

2º Jantar Dançante No dia 16 de agosto, a comunidade de São Miguel,

do Jardim Figueira, estará em festa para homenagear

São Roque, que durante tantos anos foi o seu padroeiro

e que está no coração de todos. Às 15h horas, uma

procissão sairá da Fonte de São Roque em direção à

Capela e, às 16h, será celebrada a Santa Missa.

Festa de São Roque

Obrigado, Dizimista! Sua contribuição

também torna o Informativo A

Semente possível!